PROPOSTA DE RECOMENDAÇÃO PARA ALTERAÇÃO DO ANEXO AO ARTº 33 do REGULAMENTO 262/2017 DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA
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2 Documento n.º 34-CG/2018 Anexo à Deliberação n.º 11/2018, de 25 de junho, do Conselho Geral PROPOSTA DE RECOMENDAÇÃO PARA ALTERAÇÃO DO ANEXO AO ARTº 33 do REGULAMENTO 262/2017 DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA COMISSÃO DE ESTRATÉGIA E COMUNICAÇÃO DO CONSELHO GERAL da Universidade de Coimbra Preâmbulo A contratação de professores convidados a tempo parcial implica a definição de um número de horas semanais de aulas, especificação esta que é deixada ao critério de cada universidade, de acordo com o ECDU (Estatuto da Carreira Docente Universitária). A Universidade de Coimbra, no RPSDUC - Regulamento de Prestação de Serviço dos Docentes da Universidade de Coimbra (Regulamento 262/2017 de 19 de maio de 2017), estabelece esse número de referência em função da percentagem do tempo parcial com valores que aumentaram esse número em cerca de 40% relativamente aos valores praticados anteriormente, criando um regime de desigualdade relativamente aos professores a tempo integral. Esta decisão da Universidade de Coimbra foi questionada em meados de 2017 pelo Provedor de Justiça, tendo sido justificada pelo Reitor da Universidade de Coimbra em carta enviada já em 2018 contabilizando que as horas letivas apenas são ministradas nas semanas letivas, mais uma vez em clara desigualdade com os docentes a tempo integral. A Comissão de Estratégia e Comunicação do Conselho Geral da Universidade de Coimbra considera que esta medida é muito prejudicial para a efetiva utilização da possibilidade legal de contratação de professores convidados a tempo parcial, mecanismo esse essencial para a missão das universidades, para além de isolar a Universidade de Coimbra no contexto das restantes universidades portuguesas, com o consequente impacto negativo que transmite à sociedade ao desvalorizar o seu bem mais valioso, os recursos humanos altamente especializados. Além disso, a Comissão de Estratégia e Comunicação do Conselho Geral da Universidade de Coimbra, utilizando o raciocínio quantitativo explanado pelo Reitor na sua resposta ao Provedor de Justiça e os valores constantes do RPSDUC, aponta seguidamente (ver fundamentação) que é aceitável que um docente disponha de 15 minutos de preparação por cada hora de aula lecionada. Neste contexto, propõe-se a seguinte recomendação: 1
3 PROPOSTA DE RECOMENDAÇÃO PARA ALTERAÇÃO DO ANEXO AO ARTº 33 do REGULAMENTO 262/2017 DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA COMISSÃO DE ESTRATÉGIA E COMUNICAÇÃO DO CONSELHO GERAL da Universidade de Coimbra Proposta Propõe-se a alteração do Anexo ao Artº. 33 do RPSDUC - Regulamento de Prestação de Serviço dos Docentes da Universidade de Coimbra (Regulamento 262/2017 de 19 de maio de 2017), o qual estabelece o número de referência de horas semanais de aulas para pessoal docente especialmente contratado. Número de referência semanal de horas de aulas em semana letiva (aproximadamente 28 semanas) Horas de aulas - Semanal 7,2 6 4,8 3,6 2,4 1,2 Número de referência semanal de horas de aulas fora de semana letiva (aproximadamente 17,419 semanas) 2
4 Fundamentação 1. Prescrições do ECDU Estatuto da Carreira Docente Universitária, aprovado pelo Decreto-Lei n.o 448/79, de 13 de novembro, na sua redação atual (a partir de agora designado por ECDU). Resumem-se seguidamente os artigos do ECDU relevantes para a proposta: ART 3º - Pessoal especialmente contratado: professores convidados, assistentes convidados, professores visitantes ART 6º - Regulamento de prestação de serviço dos docentes ART 8º - nº 1 - Os professores visitantes e os convidados desempenham as funções correspondentes às da categoria a que foram equiparados por via contratual. ART 69º - No regime de tempo parcial, o número total de horas de serviço semanal, incluindo aulas, sua preparação e apoio aos alunos é contratualmente fixado. ART 71º - nº 1 Cada docente em regime de tempo integral presta um número de horas semanais de serviço de aulas ou seminários que lhe for fixado pelo órgão legal e estatutariamente competente da instituição de ensino superior, num mínimo de seis horas e num máximo de nove, sem prejuízo, contudo, do disposto no artigo 6º - nº 3 Para além do tempo de lecionação de aulas, o horário de serviço docente integra a componente relativa a serviço de assistência a alunos, devendo este, em regra, corresponder a metade daquele tempo. 2. Histórico de prestação de serviço docente de professores de carreira e professores convidados Historicamente e nos termos da lei (ECDU), o número de horas de aulas de um professor é especificado numa base semanal, sem separar entre períodos letivos e não letivos. O ECDU especifica que um professor em regime de tempo integral (não distinguindo entre docente de carreira ou docente convidado) deve lecionar 6 a 9 horas de aulas por semana, sendo que o número de horas de trabalho semanais é de 35 horas. Considerem-se as duas seguintes situações, correspondentes à recente tipificação que a FCT especificou no seu Guião de Candidatura à Avaliação das Unidades de Investigação: 3
5 (i) (ii) professor de carreira com atividade de investigação significativa. Neste caso, a percentagem de afetação a atividades de investigação é tipicamente de 50%, pelo que o número de horas de trabalho semanais para docência será de cerca de 17,5 horas (35/2). Os professores com atividade de investigação significativa lecionam tipicamente 6 horas de aulas por semana, pelo que o rácio horas de trabalho pedagógicas versus horas de aulas é de 17,5/6 = 2,92. professor de carreira com atividade científica reduzida. Neste caso, a percentagem de afetação a atividades de investigação é igual ou inferior a 8 horas por semana (de acordo com FCT), pelo que o número de horas de trabalho semanais para docência será de cerca de 27 horas (35 8). Os professores com atividade de investigação reduzida lecionam tipicamente 9 horas de aulas por semana, pelo que o rácio horas de trabalho pedagógicas versus horas de aulas é de 27/9 = Contabilização de horas de trabalho 3.1. Contabilização do número de semanas não letivas A Universidade de Coimbra especifica que o número de semanas letivas por ano é de 28. Atendendo a que o número de semanas de um ano é de 52, o número de dias de férias por ano (base tempo integral, docente com idade inferior a 30 anos) é de 22 dias e o número médio de dias feriados que ocorrem em dias úteis é de (para um total de 14 feriados por ano), o número de dias de férias e feriados é de 33 dias, os quais são necessariamente gozados em dias úteis (segunda-feira a sexta-feira). Assim, o número de semanas equivalentes de férias e feriados será de 6,6 semanas, pelo que o número de semanas de trabalho não letivas será de ,6 = 17, Horas de apoio aos alunos O ECDU estabelece de forma taxativa (ARTº 71) que o número de horas de apoio aos alunos é igual a 50% do número de horas de aulas Tempo de preparação de aulas O tempo de preparação de aulas é uma matéria para a qual existe um manancial muito elevado de informação proveniente de universidades de referência num contexto internacional. Faz sentido considerar os dois seguintes casos: 4
6 - preparação de aulas lecionadas pela primeira vez: neste caso, 4 horas de preparação por hora de aula lecionada é recomendado (Berkeley). - preparação de aulas já lecionadas anteriormente: neste caso, 2 horas de preparação por hora de aula lecionada é recomendado (Berkeley). Note-se que estes valores estão de acordo com o enunciado no ponto Outras tarefas que se incluam no âmbito da vertente de ensino, nomeadamente, de vigilância e de correção de provas de avaliação O RAUC Regulamento Académico da Universidade de Coimbra impõe para cada unidade curricular cuja avaliação decorra por exame duas épocas de exame (normal e de recurso), uma época especial e a possibilidade de haver antecipação de exames. Assim, por defeito, em cada unidade curricular haverá 3 a 4 provas de avaliação por ano letivo. Considera-se que a duração útil de cada prova é de 3 horas, sendo que o tempo total de vigilância para o docente por prova será de 3,5 horas. Considera-se que a preparação do enunciado de um exame corresponde a 3 horas de trabalho por exame. Considera-se, com base em unidades curriculares com 30 a 50 alunos inscritos, um tempo total de correção de provas (para todas as provas dessa unidade curricular) de 15 a 25 horas. 4. Subdivisão das horas de trabalho de um docente a 100% só com atividade pedagógica Considera-se, neste caso de um docente só com atividade pedagógica, a lecionação de 12 horas de aulas por semana. O total de horas anuais de trabalho por tipo de atividade pedagógica é o seguinte: Total de horas de trabalho por ano 35x(28+17,4)= 1589 horas Nº médio de unidades curriculares por docente (média base FCTUC) 4 Total de horas de aulas 12x28 = 336 horas Total de horas de apoio aos alunos 6x28+6x17,4= 272,4 horas Total de horas de preparação de aulas (PA) 5
7 12x2.5x28= 840 horas Total de horas de trabalho em outras atividades Exames (E) 4x3,5x4 = 56 horas Elaboração de Enunciados de Exames (EE) 4x3x4 = 48 horas Correção de Exames (CE) 4x20 = 80 horas Total de horas: (A+AA+PA+E+CE) = Verifica-se assim que, numa base anual, as horas de trabalho de um docente em tempo integral (1589 horas) só com atividade pedagógica (lecionação de 12horas de aulas por semana) são excedidas pelas as horas dedicadas exclusivamente a essa atividade ( horas) Horas de lecionação semanais de um docente a tempo parcial só com atividade pedagógica Para um docente em tempo parcial só com atividade pedagógica, o número de horas de lecionação semanais (base ano) deve ser obtido pela aplicação da percentagem do contrato respetivo ao número de horas de lecionação indicado na secção 4, isto, 12 horas por semana, o que conduz à tabela agora proposta. Repete-se que esta tabela corresponde à tabela historicamente aplicada desde 1979! % Contrato Horas aulas semanais 60% % 6 40% % % % 1.2 Referências Universidade da California at Berkeley American Faculty Association Proponentes Ernesto Jorge Fernandes Costa 1 De forma exata, existe uma diferença de 43.4 horas. 6
8 Luís Alberto Proença Simões da Silva 26 de março de 2018 Subscritores: Aprovado por unanimidade pela Comissão de Estratégia e Comunicação em reunião de 28 de maio de Carlos Gonçalves, Cláudia Cavadas, Esmeralda Dourado, João Caraça, Joaquim Murta, José Luís Azevedo Cacho, Rafael Duarte, Renato Pires, Rui Santos Ivo Anexos Anexo A Regulamento de Prestação de Serviço dos Docentes da Universidade de Coimbra Artigo 33º Distribuição do serviço docente 1 O pessoal docente de carreira em regime de tempo integral presta entre 6 e 9 horas semanais de serviço letivo efetivo, calculado em termos médios anuais, tendo como referência o período letivo definido para o semestre, em cada Unidade Orgânica, e correspondendo a um mínimo de 168 horas de serviço letivo efetivo por ano letivo, sem prejuízo dos perfis de atividade definidos no capítulo VI deste regulamento, bem como outras normas deste regulamento que influenciem este cálculo. 2 Quando as necessidades de serviço o justifiquem, o pessoal docente de carreira pode prestar até 12 horas semanais de serviço letivo efetivo, calculadas em termos médios anuais, conforme previsto no número anterior, com compensação numa base de equilíbrio plurianual. 3 O pessoal docente especialmente contratado presta o serviço docente que for contratualmente fixado, devendo as Unidades Orgânicas ter em consideração as orientações constantes dos números seguintes. 4 Quando o recurso a docente especialmente contratado vise apenas a prestação de serviço docente, a respetiva contratação deve realizar-se em regime de tempo 7
9 parcial, com uma percentagem que não deverá exceder 60 %, dividindo a sua atividade entre, por um lado, serviço letivo, e por outro, preparação de aulas, serviço de assistência a alunos e outras tarefas que se incluam no âmbito da vertente de ensino, nomeadamente, de vigilância e de correção de provas de avaliação, tendo como referência os valores definidos nas tabelas contidas no Anexo do presente regulamento, podendo as Unidades Orgânicas aplicar fundamentadamente outros valores. 5 Nos casos em que as Unidades Orgânicas proponham a contratação de um docente especialmente contratado para o desempenho de funções noutras vertentes que não apenas a de ensino, as horas semanais contratualizadas para essas funções adicionais são incluídas no contrato a celebrar, refletidas na percentagem de contratação e, em consequência, na remuneração a auferir pelo docente. 6 Compete ao Conselho Científico deliberar sobre a distribuição do serviço docente, a submeter a homologação do Diretor da Unidade Orgânica. 7 Na distribuição do serviço docente deve ter-se em consideração: a) As competências científicas e pedagógicas de cada docente e, quando aplicáveis, as funções dos professores, definidas no artigo 5.o do ECDU; b) Os princípios de equidade e justiça na distribuição das horas se- manais de serviço letivo efetivo, mediante a definição de normas que tenham por referência a modalidade e o grau de complexidade do serviço, em face do ciclo de estudos em que se insere, o número de unidades curriculares lecionadas pelo docente, a tipologia das aulas, o número de alunos por turma, as necessidades de acompanhamento tutorial dos alunos, acordadas com a coordenação do curso, bem como outro serviço que lhe esteja atribuído; c) As necessidades de serviço docente e as disponibilidades de recursos humanos; d) A compatibilidade com as instalações disponíveis, com o número de alunos previsto por turma, bem como com outras restrições logísticas e pedagógicas que possam verificar-se; e) As normas relativas a distribuição do serviço docente, que, em conformidade com o disposto no presente regulamento, se encontrem definidas em cada Unidade Orgânica; f) As preferências de cada docente. 8 O Conselho Científico pode considerar como serviço docente a lecionação em cursos não conferentes de grau, aprovados nos termos do RCNCGUC, incluindo cursos de ensino a distância e em regime misto, sobre matérias de interesse científico para a UC não incluídas no respetivo quadro de unidades curriculares, sendo o serviço prestado a distância contabilizado de acordo com o previsto no artigo 35º do presente regulamento. 9 Os docentes não podem recusar o serviço docente que lhes seja regularmente distribuído. 8
10 10 Os docentes podem, se assim o desejarem e o Conselho Científico concordar, prestar serviço docente para além do cômputo do número de horas semanais do seu serviço letivo. ANEXO Tabela de referência para a definição do número semanal de horas de serviço letivo do pessoal docente especialmente contratado apenas para funções na vertente de ensino (nº 4 do artigo 33º). As semanas remanescentes, necessárias para perfazer um ano correspondem aproximadamente a férias e feriados. Anexo B ECDU Artigo 3º Pessoal especialmente contratado 9
11 1 Além das categorias enunciadas no artigo anterior, podem ainda ser contratadas para a prestação de serviço docente individualidades, nacionais ou estrangeiras, de reconhecida competência científica, pedagógica ou profissional, cuja colaboração se revista de interesse e necessidade inegáveis para a instituição de ensino superior em causa. 2 As individualidades referidas no número precedente designam-se, consoante as funções para que são contratadas, por professor convidado, assistente convidado ou leitor, salvo quanto aos professores de instituições de ensino superior estrangeiras, que são designados por professores visitantes. 3 Podem ainda ser contratados como monitores estudantes de ciclos de estudos de licenciatura ou de mestrado da própria instituição de ensino superior ou de outra instituição de ensino superior. 4 São igualmente designados por professores visitantes as individualidades referidas no n.o 1 que sejam investigadores de instituições científicas estrangeiras ou internacionais. Artigo 6º Serviço dos docentes 1 Cada instituição de ensino superior aprova um regulamento de prestação de serviço dos docentes, o qual deve ter em consideração, designadamente: a) Os princípios adoptados pela instituição na sua gestão de recursos humanos; b) O plano de actividades da instituição; c) O desenvolvimento da actividade científica; d) Os princípios informadores do Processo de Bolonha. 2 O regulamento de prestação de serviço dos docentes abrange todas as funções que lhes competem, nos termos dos artigos 4.o e 5.o, e deve, designadamente, nos termos por ele fixados: a) Permitir que os professores de carreira, numa base de equilíbrio plurianual, por um tempo determinado, se possam dedicar, total ou parcialmente, a qualquer das componentes da atividade académica; b) Permitir que os professores de carreira possam, a seu pedido, participar noutras instituições, designadamente de ciência e tecnologia, sem perda de direitos. 3 A distribuição de serviço dos docentes é feita pelo órgão legal e estatutariamente competente, de acordo com o regulamento a que se refere o presente artigo. 4 Compete a cada docente propor o quadro institucional que melhor se adeque ao exercício da investigação que deve desenvolver. 10
12 Artigo 8 Funções do pessoal especialmente contratado 1 Os professores visitantes e os professores convidados desempenham as funções correspondentes às de categoria a que foram equiparados por via contratual. 2 Aos assistentes convidados é atribuído o exercício das funções dos docentes sob a orientação de um professor. Artigo 69 Regime de tempo parcial No regime de tempo parcial, o número total de horas de serviço semanal, incluindo aulas, sua preparação e apoio aos alunos, é contratualmente fixado. ARTIGO 69.º (Regime de tempo parcial) No regime de tempo parcial, o número total de horas de serviço semanal, incluindo aulas, sua preparação e apoios aos alunos, contratualmente fixado entre um mínimo de oito e um máximo de vinte e duas horas. Artigo 71 Serviço docente 1 Cada docente em regime de tempo integral presta um número de horas semanais de serviço de aulas ou seminários que lhe for fixado pelo órgão legal e estatutariamente competente da instituição de ensino superior, num mínimo de seis horas e num máximo de nove, sem prejuízo, contudo, do disposto no artigo 6º 2 Quando tal se justifique, pode ser excedido o limite que concretamente tenha sido fixado nos termos do número anterior, contabilizando-se, nesta hipótese, o tempo despendido pelo respectivo docente, o qual, se assim o permitirem as condições de serviço, pode vir a ser dispensado do serviço de aulas correspondente noutros períodos do ano lectivo. 3 Para além do tempo de leccionação de aulas, o horário de serviço docente integra a componente relativa a serviço de assistência a alunos, devendo este, em regra, corresponder a metade daquele tempo. HELP 11
13 Horas de aulas - Semanal 7,2 6 4,8 3,6 2,4 1,2 Horas de aulas - Semanal 7,2 6 4,8 3,6 2,4 1,2 12
PROPOSTA DE RECOMENDAÇÃO PARA ALTERAÇÃO DO ANEXO AO ARTº 35 do REGULAMENTO 262/2017 DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA
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