Regulamento de prestação de serviço dos docentes da Universidade de Coimbra

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1 Regulamento de prestação de serviço dos docentes da Universidade de Coimbra CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Objeto e âmbito 1) O presente Regulamento estabelece o regime de prestação de serviço dos docentes com vínculo contratual à Universidade de Coimbra (UC). 2) São objetivos do presente Regulamento: a) Definir os direitos, deveres e obrigações associados à prestação do serviço dos docentes; b) Estabelecer regras e mecanismos para a distribuição do serviço dos docentes; c) Definir regras para a contabilização do serviço dos docentes; d) Permitir que os professores de carreira se possam dedicar, total ou parcialmente, a qualquer das componentes da atividade académica previstas no Estatuto da Carreira Docente Universitária (ECDU), numa base de equilíbrio plurianual e por um tempo determinado; e) Estabelecer regras sobre acumulação de funções. Artigo 2.º Princípios 1) Na organização e regulação do serviço dos docentes devem ser considerados: a) O Estatuto da Carreira Docente Universitária, designadamente as atividade dos docentes definidas nos artigos 4.º e 5.º do ECDU, bem como outras que sejam consagradas regulamentarmente; b) Os princípios adotados na gestão de recursos humanos; c) Os princípios informadores do Processo de Bolonha; d) O regulamento de avaliação do desempenho dos docentes da UC; e) O plano estratégico da UC. 2) Em matéria da prestação de serviço docente, devem respeitar-se, designadamente, os seguintes princípios: a) Da dignificação e responsabilização do exercício da função docente; b) Da reserva de competência dos Conselhos Científicos na fixação dos programas de cada unidade curricular, sem prejuízo da competência dos órgãos da Universidade; c) Da diferenciação das funções e do desempenho; d) Do equilíbrio e da equidade na repartição das tarefas docentes. CAPÍTULO II Funções, direitos e deveres dos docentes Artigo 3.º Funções dos docentes 1) Nos termos definidos no artigo 4.º do ECDU, as funções dos docentes abrangem: a) O serviço docente; b) As funções de investigação científica, de criação cultural ou de desenvolvimento tecnológico; c) As funções de extensão universitária; d) As funções de gestão universitária; 1

2 e) A participação em outras tarefas distribuídas pelos órgãos competentes da Universidade de Coimbra e das unidades orgânicas, que se incluam no âmbito da atividade de docente universitário, como definida no ECDU. 2) Constituem funções específicas dos professores, atenta a sua categoria, as mencionadas no artigo 5.º do ECDU. 3) Os docentes de carreira, quando devidamente autorizados, numa base de equilíbrio plurianual e por tempo determinado, podem dedicar-se, total ou parcialmente, a uma das componentes da atividade académica nos termos definidos nos artigos 27.º e 28.º do presente regulamento. Artigo 4.º Direitos 1) Constituem direitos dos docentes, para além dos outros legalmente consagrados: a) Determinar o conteúdo e os métodos do seu ensino, respeitando as normas legais e regulamentares aplicáveis; b) Ser avaliado com base no mérito e na relevância dos resultados obtidos, no respeito pelo princípio da imparcialidade; c) Dispor da propriedade intelectual ou industrial decorrente das suas atividades nos termos dos regulamentos vigentes sobre esta matéria na Universidade de Coimbra; d) Progredir na carreira docente, nas condições estabelecidas nas normas legais e tendo em consideração as necessidades e as opções estratégicas da Universidade de Coimbra e da unidade orgânica a que pertençam. 2) O disposto na alínea a) do número anterior não prejudica o respeito pelas linhas de orientação pedagógica fixadas pelos órgãos competentes da Universidade de Coimbra e da unidade orgânica, nem o exercício por tais órgãos das funções de coordenação que lhes caibam. Artigo 5.º Deveres 1) São deveres genéricos dos docentes, nomeadamente: a) Manter atualizados e desenvolver os seus conhecimentos culturais e científicos e efetuar trabalhos de investigação, numa procura constante do progresso científico e técnico e da satisfação das necessidades sociais; b) Desenvolver permanentemente os seus conhecimentos e competências pedagógicas; c) Contribuir para o desenvolvimento do espírito crítico e criativo dos estudantes, apoiando-os e estimulando-os na sua formação cultural, científica, profissional e humana; d) Orientar e contribuir para a formação científica, técnica, cultural e pedagógica do pessoal docente que consigo colabore, apoiando a sua formação naqueles domínios; e) Desempenhar ativamente as suas funções docentes, nomeadamente leccionando as unidades curriculares que lhe foram atribuídas pelo Conselho Científico e elaborando e pondo à disposição dos estudantes materiais didáticos atualizados; f) Cooperar interessadamente nas atividades de extensão universitária, como forma de apoio ao desenvolvimento da sociedade nas áreas em que essas ações se projetam; g) Prestar o seu contributo ao funcionamento eficiente e produtivo da escola, assegurando o exercício das funções para que hajam sido eleitos ou designados ou dando cumprimento às ações que lhes hajam sido cometidas pelos órgãos competentes; h) Conduzir com rigor científico a análise de todas as matérias, sem prejuízo da liberdade de orientação e de opinião; i) Colaborar com as autoridades competentes e com os órgãos interessados no estudo e desenvolvimento do ensino e da investigação, com vista a uma constante satisfação das necessidades e fins conducentes ao progresso da sociedade; 2

3 j) Melhorar continuamente a sua formação e desempenho pedagógico. 2) Sem prejuízo da liberdade de orientação e de opinião científica na lecionação das matérias, o pessoal docente encontra-se vinculado ao cumprimento das decisões dos órgãos competentes da Universidade. 3) Para além dos deveres consagrados nos números anteriores, são ainda deveres dos docentes os previstos na lei, designadamente no Estatuto Disciplinar dos Trabalhadores que exercem Funções Públicas. CAPÍTULO III Regimes de prestação de serviço e acumulação de funções Artigo 6.º Regimes de prestação de serviço 1) Os docentes de carreira exercem as suas funções em regime de dedicação exclusiva, podendo, mediante manifestação de vontade do interessado, exercê-las em regime de tempo integral. 2) O regime de dedicação exclusiva, nos termos do artigo 70.º do ECDU, implica a renúncia ao exercício de qualquer função ou atividade remunerada, pública ou privada, autónoma ou subordinada, incluindo o exercício de profissão liberal. 3) O regime de tempo integral é o que corresponde à duração semanal do trabalho para a generalidade dos trabalhadores em regime de contrato de trabalho em funções públicas. 4) O pessoal docente especialmente contratado exerce as suas funções no regime contratualmente estipulado. 5) O pessoal docente referido no número anterior é contratado, regra geral, em regime de tempo parcial, podendo, em casos excecionais devidamente fundamentados, ser contratado em regime de tempo integral ou de dedicação exclusiva. Nos casos de contratação em regime de tempo integral ou de dedicação exclusiva, o contrato e as suas renovações não podem ter uma duração superior a quatro anos. 6) Sem prejuízo do disposto no número anterior, a contratação de assistentes convidados em regime de tempo integral ou de dedicação exclusiva, assim como em regime de tempo parcial igual ou superior a 60%, só pode ocorrer nas situações previstas no artigo 32.º do ECDU. 7) A contratação de monitores é obrigatoriamente sujeita ao regime de tempo parcial, não podendo exceder seis horas semanais de serviço. 8) No regime de tempo parcial, o número de horas de serviço semanal, incluindo aulas, sua preparação e apoio aos alunos é contratualmente fixado. Artigo 7.º Transição entre regimes dos docentes de carreira 1) A comunicação da intenção de mudança de regime de prestação de serviço docente é dirigida, por escrito, ao Reitor, com conhecimento ao Diretor da respetiva Unidade Orgânica, sendo entregue na Administração da Universidade a todo o momento, e produz efeitos a partir do dia 1 do mês seguinte àquele em que se verificou a entrega da comunicação, sem prejuízo do disposto no número seguinte. 2) A mudança do regime de tempo integral para o regime de dedicação exclusiva e vice-versa só pode verificar-se após a permanência do docente no regime em que se encontre durante pelo menos um período de duração correspondente a um ano civil. 3) Sem prejuízo de outras consequências previstas na lei, em caso de violação do compromisso de exclusividade, o docente deve proceder à reposição das importâncias efetivamente recebidas correspondentes ao diferencial entre as remunerações dos dois regimes. 3

4 Artigo 8.º Dedicação exclusiva 1) Não viola o compromisso de dedicação exclusiva, a percepção de remunerações decorrentes do exercício das atividades previstas no número 3 do artigo 70.º do ECDU, tendo em conta o disposto nos números seguintes. 2) Nas situações previstas na alínea h) do número 3 do artigo 70.º do ECDU, o docente deve informar, por escrito, o Conselho Científico da sua unidade orgânica da aceitação da incumbência. 3) A prestação de serviço docente em instituição de ensino superior pública nos termos previstos na alínea i) do artigo 70.º do ECDU, depende de autorização do Reitor, ouvido o Diretor da respetiva unidade orgânica, observando-se o disposto nas Normas de Enquadramento de Financeiro da Universidade de Coimbra. 4) Para os efeitos previstos na alínea j) do número 3 do artigo 70.º do ECDU a percepção da remuneração pode ter lugar, se observar cumulativamente o seguinte: a) As atividades exercidas forem da responsabilidade da instituição e tiverem nível científico ou técnico reconhecido como adequado à natureza, dignidade e funções docentes; b) As obrigações decorrentes do contrato ou da aceitação do subsídio não impliquem uma relação estável. 5) As condições para a percepção das remunerações inerentes às atividades exercidas nos termos do número anterior, bem como, em termos mais gerais, à percepção de remunerações adicionais devidas pela participação na execução de contratos celebrados pela Universidade de Coimbra, devem observar o disposto nas Normas de Enquadramento Financeiro da Universidade de Coimbra. 6) Compete ao Diretor da unidade orgânica, em articulação com a Reitoria, assegurar o cumprimento do regime de dedicação exclusiva. Artigo 9.º Acumulação de funções 1) É aplicável aos pedidos de acumulação de funções formulados pelos docentes da Universidade de Coimbra, o disposto na Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, com as necessárias adaptações, e no artigo 51.º da Lei n.º 62/2007, de 10 de Setembro. 2) A competência para autorizar a acumulação com outras de funções, sejam públicas ou privadas, remuneradas ou não remuneradas, cabe ao Reitor, ouvido o Diretor da respetiva unidade orgânica. 3) O requerimento do interessado, dirigido ao Reitor, deve ser entregue no competente serviço da Administração, sendo decidido no prazo de 30 dias. 4) Não serão autorizados, nos termos legalmente estabelecidos, os pedidos de acumulação que impliquem conflito de interesses ou o exercício de uma atividade considerada concorrente com a da Universidade de Coimbra ou das suas unidades orgânicas. 5) O limite para a acumulação de funções docentes ao abrigo do disposto no número 1 do artigo 51.º da Lei n.º 62/2007 é de seis horas letivas semanais, independentemente do número de horas letivas que sejam atribuídas ao docente na sua unidade orgânica; 6) A aferição do limite para acumulação referido no número anterior é efetuada com referência ao semestre em que se dê a acumulação, não sendo permitidas compensações de horas entre diferentes semestres. Artigo 10.º Prestação de serviço docente em outras unidades orgânicas da Universidade de Coimbra 1) De acordo com o estipulado no número 6 do artigo 9.º dos Estatutos da Universidade de Coimbra, os seus docentes podem lecionar em unidade orgânica desta Universidade, distinta daquela a que se encontram vinculados, nos termos dos números seguintes: 4

5 2) A iniciativa e a organização do processo relativo à prestação de serviço nos termos do número anterior é da competência dos Diretores das unidades orgânicas envolvidas, sem prejuízo de a distribuição do serviço competir aos respetivos Conselhos Científicos, respeitadas as condições fixadas para o efeito no artigo 20.º do presente regulamento. 3) Caso o serviço prestado pelo docente nos termos do presente artigo, conjuntamente com o prestado na unidade orgânica de origem, exceda o limite máximo de horas semanais de serviço de aulas ou seminários fixado no número 1 do artigo 20.º ou, se for o caso, o limite de horas semanais de serviço de aulas ou seminários previstos nos artigos 27.º e 28.º, o tempo a mais despendido pelo docente será contabilizado e compensado no mesmo ano letivo, ou, se as condições de serviço o não permitirem, numa base plurianual. CAPÍTULO IV Período de trabalho, férias e licenças Artigo 11.º Duração do período de trabalho 1) O período normal de trabalho dos docentes de carreira é o determinado na Lei, contemplando horas lectivas e demais atividades previstas nos artigos 5.º e 6.º do ECDU. 2) Os docentes especialmente contratados têm a carga horária definida nos respectivos contratos ou nos acordos de colaboração previstos no artigo 32.º-A do ECDU, conforme os casos. 3) As cargas horárias lectivas excedentes serão contabilizadas e compensadas no mesmo ano letivo, ou, se as condições de serviço o não permitirem, numa base plurianual. 4) Parte do período semanal de serviço, com exceção da atividade letiva presencial e do atendimento, também presencial, aos estudantes, pode ser prestado fora das instalações da respectiva unidade orgânica, desde que não comprometa o cumprimento dos deveres e funções estabelecidas no presente regulamento. Artigo 12.º Férias 1) Os docentes têm direito ao número de dias de férias atribuído pela lei aos trabalhadores que exercem funções públicas, as quais deverão ser gozadas nos períodos de férias escolares da unidade orgânica, sem prejuízo das tarefas que forem organizadas durante esse período pelos órgãos da instituição. 2) Excepcionalmente, os docentes poderão gozar dias de férias fora dos períodos de férias escolares, desde de que o serviço lectivo e de exames esteja assegurado e sejam autorizados pelo Diretor da unidade orgânica. 5

6 Artigo 13.º Licença sabática 1) No termo de cada período de seis anos de efetivo serviço, podem os professores de carreira requerer a dispensa da atividade docente pelo período de um ano escolar, a fim de realizarem trabalhos de investigação ou publicarem obras de vulto incompatíveis com a manutenção das suas tarefas escolares correntes, que o requerente fica obrigado a pormenorizar aquando da formulação do pedido. 2) Podem ser concedidas licenças sabáticas parciais, não acumuláveis com as previstas no número anterior, por períodos de seis meses após cada três anos de serviço efetivo. 3) Os períodos de licença não são considerados para efeitos da contagem do sexénio ou do triénio referidos nos números anteriores. 4) No prazo máximo de três meses após o termo da licença sabática, o professor fica obrigado a apresentar ao Conselho Científico da unidade orgânica um relatório preliminar das atividades desenvolvidas durante a licença sabática e os resultados do seu trabalho, sem prejuízo de o professor poder entregar o relatório final no prazo estipulado pelo ECDU. No caso de não entrega do relatório pelo docente, aplica-se o estipulado no ECDU, sendo o docente obrigado a repor as quantias recebidas durante o período de licença, ficando, neste caso, o Conselho Científico obrigado a participar o incumprimento ao Diretor da unidade orgânica para os inerentes efeitos. 5) A autorização para o gozo de licença sabática compete ao Reitor, ou, por delegação, ao Diretor da unidade orgânica, ouvido o Conselho Científico, podendo a autorização ser condicionada à necessidade de ficar previamente assegurado o serviço docente distribuído ao interessado. Artigo 14.º Dispensa especial de serviço para atualização científica e técnica 1) Mediante requerimento, no termo do exercício de funções de direção na Universidade de Coimbra, ou das funções referidas no número 1 do artigo 73.º do ECDU por período continuado igual ou superior a três anos, os docentes têm direito a uma dispensa de serviço por período não inferior a seis meses nem superior a um ano, coordenado com o calendário letivo, para efeitos de atualização científica, técnica e pedagógica, e que conta como serviço efetivo. 2) Para efeitos do número anterior consideram-se funções de direção, as de Reitor, Vice-Reitor, Pró- Reitor, Diretor e Subdiretor de unidade orgânica. 3) A concessão da dispensa referida no número 1 compete ao Reitor, podendo ser delegada nos Diretores das Unidades Orgânicas. 4) A dispensa especial não é fraccionável nem passível de compensação ou troca, sendo gozada num único período, logo após o termo de funções. 5) A cumulação do exercício de funções de direção por virtude de inerência ou acumulação apenas confere o direito a uma licença especial a gozar no termo do período de exercício de funções que termine por último. 6) À dispensa especial de serviço não pode seguir-se imediatamente uma licença sabática, ou licença sabática parcial, devendo mediar entre ambas, pelo menos, o período mínimo de um ano escolar. 6

7 Artigo 15.º Outras dispensas de serviço Independentemente do disposto nos artigos 13.º e 14.º, os professores de carreira podem, nos termos do número 5 do artigo 77.º do ECDU, ser dispensados do serviço docente, por períodos determinados, para a realização de projetos de investigação ou extensão, mediante autorização do Reitor, sob proposta do Conselho Científico e ouvido o Diretor da respetiva unidade orgânica. Artigo 16.º Faltas e substituições 1) A não comparência de um docente numa determinada atividade, que lhe esteja diretamente afeta, acarreta a aplicação do regime legal de faltas aplicável aos trabalhadores em funções públicas. 2) O disposto no número anterior não obsta que, em caso de impossibilidade de comparência numa determinada atividade, o docente possa requerer ao Diretor da respetiva unidade orgânica a sua substituição por outro docente que preencha as condições necessárias ao cumprimento da tarefa. Capítulo V Ensino, Investigação, Extensão e Gestão Universitária 1) A atividade docente abrange, nomeadamente: Seção I Do ensino Artigo 17.º Atividade docente a) O serviço de aulas ou seminários; b) O atendimento aos estudantes num período correspondente a metade do serviço letivo semanal; c) A publicação de textos pedagógicos; d) A supervisão e orientação de teses, dissertações, trabalhos, estágios e projetos; e) O serviço de exames, incluindo, nomeadamente, vigilâncias, correção de provas e realização de provas de exames orais; f) A integração em júris, elaboração de pareceres e participação nas reuniões dos júris de concursos e de provas académicas; g) Coordenação de cursos; h) Coordenação de projetos de formação, seminários, estágios e outras atividades académicas; i) Orientação e tutoria dos vários ciclos de estudos e de pós-graduação; j) A organização de atividades extra letivas que concorram para o processo de aprendizagem como visitas de estudo, trabalhos de campo, estágios ou cursos livres. 2) Pode ser considerado serviço docente, a coordenação, preparação e leccionação de cursos não conferentes de grau, incluindo cursos a distância e em regime misto, sobre matérias de interesse científico para a Universidade, desde que autorizadas pelo respectivo Conselho Científico e incluídas na distribuição de serviço docente, nos termos do artigo 20.º. Artigo 18.º Deveres no âmbito da atividade docente 1) No âmbito da sua atividade de ensino, são deveres dos docentes: a) Contribuir para manter a elevada qualidade do ensino e os níveis de exigência que caracterizam a Universidade; 7

8 b) Estimular o envolvimento dos estudantes nas unidades curriculares que leccionam, procurando criar um ambiente participativo e interativo nas aulas; c) Participar ativamente nos processos de avaliação de conhecimentos dos estudantes nas unidades curriculares que leccionam; d) Participar nas atividades de coordenação e de avaliação das unidades curriculares e cursos; e) Contribuir para a qualidade do ensino, através da criação de novos conteúdos pedagógicos. 2) São ainda deveres dos docentes: a) Comparecer pontualmente a todas as atividades letivas, garantindo a sua substituição ou das aulas, sempre que necessário; b) Publicar o sumário de cada aula logo após a sua lecionação, garantindo sempre que o sumário é publicado antes da aula seguinte dessa unidade curricular, utilizando, para o efeito, o sistema de informação académica da Universidade de Coimbra. O sumário deve conter, pelo menos, os elementos referidos no artigo 30.º do presente regulamento. c) Comparecer às reuniões e serviços para os quais sejam convocados; d) Divulgar o local e horário de atendimento aos estudantes, o qual deve ter uma duração semanal igual a metade das horas leccionadas, aí comparecendo pontualmente; e) Respeitar as normas para provas de avaliação definidas pelo Conselho Pedagógico da unidade orgânica. 3) São em especial deveres dos docentes em função de coordenação: a) Elaborar e divulgar atempadamente os programas das unidades curriculares bem como toda a informação a estes associados, designadamente objectivos, bibliografia e métodos de avaliação de conhecimentos; b) Assegurar e responsabilizar-se pelo adequado registo académico, no sistema de informação Nónio, das classificações obtidas pelos estudantes nas unidades curriculares que leccionam, nos prazos para o efeito estabelecidos. Artigo 19.º Atividades de ensino de investigadores, titulares de grau de doutor, doutorandos e bolseiros 1) Pode ser atribuído serviço relacionado com as atividades de ensino previstas no artigo 17.º a investigadores, titulares do grau de doutor, doutorandos e bolseiros, designadamente no âmbito de acordos de colaboração de que a Universidade de Coimbra seja parte. 2) Compete ao Conselho Científico da unidade orgânica autorizar o exercício de serviço letivo por investigadores, titulares do grau de doutor e doutorandos, observando o disposto no estatuto do bolseiro no caso de estes serem bolseiros. 3) O serviço lectivo referido no número anterior será fixado em contrato de professor convidado ou de assistente convidado, de acordo com as respetivas qualificações, ou fará parte do plano de trabalhos do bolseiro nos termos permitidos pelo estatuto do bolseiro. Artigo 20.º Distribuição do serviço docente 1) Cada docente em regime de tempo integral presta o número de horas semanais de serviço de aulas ou seminários que lhe for fixado pelo Conselho Científico, com homologação do Diretor da unidade orgânica, num mínimo de seis e num máximo de nove horas, salvo nas situações em que o docente esteja autorizado, nos termos e condições estabelecidas nos artigos 27.º e 28.º do presente regulamento, a dedicar-se total ou parcialmente a uma das componentes da atividade académica, caso em que o número de horas aqui referido é proporcionalmente adaptado, como previsto nos referidos artigos. 2) Quando tal se justifique, pode ser excedido o limite fixado nos termos do número anterior, contabilizando-se, nesta hipótese, o tempo despendido a mais pelo respetivo docente, que deve vir 8

9 a ser proporcionalmente compensado no mesmo ano letivo, inclusivamente em outra unidade curricular, ou, se as condições de serviço o não permitirem, numa base plurianual. 3) Para além do tempo de lecionação de aulas existe uma componente de assistência a alunos, devendo esta, em regra, corresponder a metade daquele tempo, podendo ser total ou parcialmente assegurada por pessoal não docente qualificado, devidamente contratado, com a garantia de qualidade assegurada pelo docente responsável pela unidade curricular. 4) Compete ao Conselho Científico deliberar sobre a distribuição do serviço docente a submeter a homologação do Diretor. 5) Na distribuição do serviço docente deve ter-se em atenção: a) As competências científicas e pedagógicas de cada docente; b) Os princípios de equidade e justiça na distribuição das cargas lectivas; c) As necessidades do serviço docente e a disponibilidades em recursos humanos; d) A compatibilidade com as instalações disponíveis, com os números de estudantes previstos por turma e com outras restrições logísticas e pedagógicas existentes. 6) Os docentes não podem recusar o serviço docente que lhes seja regularmente distribuído. 7) O Reitor, os Vice-Reitores e os Diretores das unidades orgânicas de ensino e investigação, ou de investigação, estão dispensados da prestação de serviço docente, sem prejuízo de, por sua iniciativa, o poderem prestar. SECÇÃO II Da investigação Artigo 21.º Atividade de investigação As funções de investigação dos docentes abrangem, nomeadamente: a) A pesquisa e criação de conhecimento original; b) O desenvolvimento tecnológico; c) A criação científica e cultural; d) A publicação de resultados. Artigo 22.º Deveres específicos no âmbito da atividade de investigação 1) No âmbito da sua atividade de investigação são deveres dos docentes, nomeadamente: a) Orientar e contribuir para a formação técnica e científica do pessoal com que colaboram e dos b) Contribuir para a sustentabilidade financeira da atividade de investigação desenvolvida na Universidade, designadamente propondo projetos de investigação científica e de desenvolvimento tecnológico a entidades financiadoras nacionais e internacionais. c) Coordenar e participar em projetos de investigação científica e de desenvolvimento tecnológico; d) Divulgar, de acordo com as boas práticas em vigor na sua área científica, os resultados obtidos; e) Solicitar aos competentes serviços da Administração da Universidade, sempre que pertinente e adequado, a proteção da propriedade intelectual dos resultados obtidos no decurso da sua atividade científica e de investigação; f) Participar em atividades de cooperação nacional e internacional na sua área científica, designadamente através da colaboração em sociedades científicas, participação em corpos editoriais de revistas científicas, coordenação e participação em comissões de programa de eventos científicos. 9

10 2) Para maximizar o impacto das atividades científicas e tecnológicas desenvolvidas, é dever dos docentes contribuir para a organização e funcionamento das unidades de investigação em que se enquadram. SECÇÃO III Da extensão universitária Artigo 23.º Atividade de extensão universitária 1) As funções de extensão universitária dos docentes abrangem, nomeadamente: a) O exercício de funções docentes, bem como a prestação de serviços, designadamente de ciência e tecnologia, em outras entidades públicas ou privadas, nacionais ou internacionais, com as quais a Universidade de Coimbra tenha acordos ou protocolos para o efeito; b) A organização e leccionação de cursos, presenciais ou a distância, ou ações de formação contínua abertos ao exterior; c) Participação em órgãos de gestão não executivos de outras entidades, nos termos de acordos ou protocolos entre a Universidade de Coimbra e a entidade em que ocorre a participação; d) Outras atividades, da responsabilidade da Universidade de Coimbra, consideradas relevantes para o ensino e investigação, designadamente serviço à comunidade no âmbito da instituição, serviço de cooperação e consultadoria a entidades públicas e privadas, nacionais, estrangeiras ou internacionais, desenvolvidas quer no âmbito de contratos, quer de projetos subsidiados por quaisquer dessas entidades. 2) O exercício das funções de extensão universitária previstas no número anterior carece de autorização do Reitor, ouvido o Diretor da respetiva unidade orgânica. 3) Os encargos com a remuneração pelo exercício de qualquer das funções previstas no presente artigo são satisfeitos através de receitas provenientes dos inerentes contratos ou subsídios, sendo a remuneração devida ao docente fixada no âmbito do próprio acordo, protocolo ou contrato. 4) A remuneração auferida pelo exercício das funções ou atividades nos termos do presente artigo não envolve violação do compromisso de dedicação exclusiva do docente. Artigo 24.º Deveres específicos no âmbito da extensão universitária No âmbito da sua atividade de extensão universitária são deveres dos docentes, nomeadamente: a) Fomentar e participar em programas de formação contínua, de intercâmbio de experiências, cursos e seminários destinados à divulgação científica e tecnológica; b) Realizar atividades de prestação de serviço promovendo a valorização económica e social do conhecimento em cooperação com o meio empresarial e o sector público; c) Promover a transferência de tecnologia através da autoria e coautoria de patentes resultantes de desenvolvimentos tecnológicos, observando o regulamento de propriedade intelectual da Universidade de Coimbra; d) Colaborar na elaboração de legislação e de normas técnicas; e) Disseminar o conhecimento científico e tecnológico nomeadamente através da organização de visitas técnicas, congressos e conferências; f) Divulgar as atividades desenvolvidas no âmbito da Universidade de Coimbra e das suas unidades orgânicas. 10

11 SECÇÃO IV Da gestão universitária Artigo 25.º Atividade de gestão universitária As funções de gestão universitária dos docentes abrangem, nomeadamente: a) O exercício de cargos e funções nos órgãos e unidades da Universidade, bem como nos órgãos da respectiva unidade orgânica; b) O exercício de cargos e funções nos órgãos de outras instituições de ciência e cultura por designação ou com autorização do Reitor da Universidade, ouvido o Diretor da respetiva unidade orgânica; c) A participação em outras atividades de gestão de interesse para a Universidade ou suas unidades orgânicas. Artigo 26.º Deveres específicos no âmbito da atividade de gestão universitária 1) No âmbito da sua atividade de gestão universitária são deveres dos docentes, nomeadamente: a) Participar na gestão da Universidade e da respectiva unidade orgânica, designadamente através da participação ativa nos órgãos de governo e de gestão definidos nos respectivos estatutos e em comissões permanentes ou temporárias emanadas desses órgãos; b) Participar na gestão dos departamentos, coordenação de cursos, unidades de investigação e áreas científicas e ou disciplinares, da respectiva unidade orgânica; c) Contribuir de forma ativa para a definição das políticas académicas e científicas da unidade orgânica; d) Participar na avaliação do desempenho do pessoal docente e não docente de acordo com a regulamentação em vigor; e) Colaborar em comissões de avaliação de atividades de índole técnica e científica promovidas por entidades nacionais ou internacionais, nomeadamente no âmbito de concursos para projetos, bolsas ou prémios. 2) Os docentes que se encontrem no desempenho da atividade de gestão devem assegurar o exercício das inerentes funções nas suas ausências, faltas, ou impedimentos, através do regime legal da substituição. Capítulo VI Perfis de atividade Artigo 27.º Perfil de ensino 1) Os professores de carreira com contrato por tempo indeterminado podem solicitar ao Conselho Científico da sua Unidade Orgânica que o exercício da sua atividade académica se desenvolva predominantemente na componente serviço docente, aqui designada por atividade em perfil de ensino. 2) O pedido referido no número 1 deverá ser feito no prazo e nos termos definidos pelo Conselho Científico de cada Unidade Orgânica e, tendo deferimento, a atividade em perfil de ensino decorrerá por um período de um ano, coincidente com o ano letivo seguinte à formulação do pedido. 3) O mesmo docente pode solicitar o exercício de atividade em perfil de ensino em anos sucessivos. 11

12 4) O docente com atividade em perfil de ensino terá um serviço lectivo entre um mínimo de 12 e um máximo de 18 horas semanais. 5) O docente a quem foi atribuída atividade em perfil de ensino assinará uma declaração atestando que aceita um serviço lectivo com a carga horária fixada nos termos do número anterior. 6) Para além do tempo de lecionação de aulas que for distribuído ao docente nos termos do número 4, o horário de serviço docente integra a componente relativa a assistência a alunos, que deve corresponder a metade daquele tempo. 7) No serviço referido nos números anteriores não estão contabilizadas as horas de orientação de trabalhos de dissertações ou teses (orientação tutorial). 8) O exercício da atividade em perfil de ensino pressupõe que o docente mantém atividade de investigação, embora com intensidade reduzida, sendo-lhe atribuída administrativamente a classificação de Bom no desempenho na vertente Investigação para o período em que estiver com atividade em perfil de ensino. 9) O docente poderá requerer ao Conselho Científico, nos prazos e termos definidos no regulamento de avaliação do desempenho dos docentes da Universidade de Coimbra, a avaliação por ponderação curricular do seu desempenho na vertente de Investigação, no período em que esteve com atividade em perfil de ensino. Nesse caso, a classificação de Bom atribuída administrativamente nos termos do número anterior será substituída pela classificação resultante da avaliação por ponderação curricular. Artigo 28.º Perfil de investigação 1) Os professores de carreira com contrato por tempo indeterminado podem solicitar ao Conselho Científico da unidade orgânica que o exercício da sua atividade académica se desenvolva predominantemente na componente de investigação, aqui designada por atividade em perfil de investigação. 2) O pedido referido no número 1 deverá ser feito no prazo e nos termos definidos pelo Conselho Científico de cada Unidade Orgânica e, tendo deferimento, a atividade em perfil de ensino decorrerá por um período de um ano, coincidente com o ano letivo seguinte à formulação do pedido. 3) O mesmo docente pode solicitar atividade em perfil de investigação em anos sucessivos. 4) O docente com atividade em perfil de investigação terá um serviço lectivo de 2 horas semanais em cada semestre. 5) Para além do tempo de lecionação de aulas que for distribuído ao docente nos termos do número anterior, o horário de serviço docente integra a componente relativa a assistência a alunos, que deve corresponder a metade daquele tempo. 6) Para o serviço letivo referido no número 4, não são contabilizadas horas de orientação de dissertações e teses (orientação tutorial). 7) Durante o período de atividade em perfil de investigação é atribuída administrativamente ao docente a classificação de Bom no desempenho na vertente de Docência. 8) O docente poderá requerer ao Conselho Científico, nos prazos e termos definidos no regulamento de avaliação do desempenho dos docentes da Universidade de Coimbra, a avaliação por ponderação curricular do seu desempenho na vertente de Docência, no período em que esteve com atividade em perfil de ensino. Nesse caso, a classificação de Bom atribuída administrativamente nos termos do número anterior será substituída pela classificação resultante da avaliação por ponderação curricular. 9) Para o deferimento do pedido do docente para exercer atividade em perfil de investigação, o Conselho Científico da unidade orgânica terá em consideração, entre outros, os seguintes elementos: 12

13 a) Plano de trabalhos proposto pelo docente, considerando a relevância científica e a exequibilidade do plano, e ainda a sua inserção em projetos de investigação financiados externamente, tendo em conta a dimensão do projeto e as atividades a desempenhar pelo docente nesses projetos. b) Existências de verbas próprias, geradas direta ou indiretamente pelo interessado, que possam ser mobilizadas pela unidade orgânica para a contratação de docentes convidados que assegurem o serviço docente previamente atribuído ao interessado. A verificação da disponibilidade das referidas verbas, bem como da viabilidade de contratação de docentes convidados para o fim referido, cabe ao Diretor da unidade orgânica, que informará o Conselho Científico. CAPÍTULO VII Planos, Programas e sumários Artigo 29.º Planos e Programas das unidades curriculares 1) Cabe ao Conselho Científico da Unidade Orgânica, ouvido o respectivo Conselho Pedagógico, a responsabilidade pela elaboração dos planos de estudos, bem como pela definição dos programas e dos métodos de ensino, nos termos estabelecidos nos respectivos Estatutos. 2) Os docentes gozam da liberdade de orientação e de opinião científica na elaboração dos programas e na lecionação das matérias ensinadas, no quadro do plano de estudos elaborado pelo Conselho Científico. 3) Toda a informação curricular dos cursos ministrados na Universidade de Coimbra deverá estar disponível na sua página da internet e nas páginas das suas unidades orgânicas. Artigo 30.º Sumários 1) Os docentes elaboram o sumário de cada aula, contendo a indicação da matéria leccionada com referência ao programa da unidade curricular, e com menção dos elementos bibliográficos fundamentais. 2) Os sumários devem ficar disponíveis para os alunos da respectiva unidade curricular antes da lecionação da aula seguinte, utilizando, para o efeito, a funcionalidade do Sistema de Informação Académica. CAPÍTULO VIII Aposentados, reformados e jubilados Artigo 31.º Professores aposentados, reformados e jubilados 1) De acordo com o disposto no artigo 83.º do ECDU, ao professor que, por limite de idade, seja aposentado ou reformado, cabe a designação de Professor Jubilado. 2) Os professores jubilados, aposentados e reformados podem: a) Ser orientadores de dissertações de mestrado e de teses de doutoramento; b) Ser membros dos júris para atribuição dos graus de mestre e de doutor; c) Ser membros dos júris para atribuição dos títulos de agregado, de habilitação e de especialista; 13

14 d) Desenvolver trabalhos de investigação científica. 3) Os professores jubilados, aposentados e reformados podem ainda, excepcionalmente, ser membros de júris dos concursos abrangidos pelo ECDU, quando tal se revele necessário, tendo em consideração a sua especial competência num determinado domínio, bem como lecionar, em situações excecionais, não podendo, contudo, satisfazer necessidades permanentes de serviço docente. 4) Os professores aposentados, reformados ou jubilados da Universidade de Coimbra, que, nos termos do presente artigo integrem júris nomeados no âmbito desta instituição, não são neles considerados membros externos. 5) Havendo remuneração pela lecionação nos termos referidos na parte final do número 3, e em situação de trabalho dependente, é aplicável o regime constante do Estatuto da Aposentação ou da legislação da segurança social, conforme o caso, cabendo a autorização ao Reitor. 6) Aos professores aposentados, reformados ou jubilados está vedado o desempenho de funções em órgãos de gestão, a responsabilidade de unidades curriculares e de áreas científicas e/ou disciplinares. CAPÍTULO IX Disposição final Artigo 32.º Entrada em vigor O presente regulamento entra em vigor no quinto dia seguinte ao da sua publicação no Diário da República. 14

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