Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Santa Catarina. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 16/2014 Santa Catarina // Federal IPI Isenção - Veículos destinados a pessoas com deficiência // Estadual ICMS Pagamento do imposto // IOB Setorial Estadual Metalurgia - Crédito presumido concedido a estabelecimento industrial // IOB Comenta Federal IPI - Recolhimento espontâneo de débito em atraso após o início de fiscalização // IOB Perguntas e Respostas IPI Estorno de crédito - Furto ou roubo de insumos Regime especial - Cigarros ICMS/IPI Sped - EFD - Obrigatoriedade ICMS/SC Crédito presumido - Medicamentos - Hipótese - Aplicação Obrigação acessória - NFA-e - Autenticidade - Confirmação Veja nos Próximos Fascículos a IOF - Operações de câmbio a ICMS - Base de cálculo reduzida

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : isenção : veículos destinados a pessoas com deficiência ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IPI Isenção - Veículos destinados a pessoas com deficiência SUMÁRIO 1. Introdução 2. Beneficiários 3. Automóveis nacionais 4. Prazo para utilização 5. Documentação 6. Autorização para aquisição 7. Indeferimento do pedido 8. Estabelecimento industrial ou equiparado a industrial 9. Restrições à fruição do benefício fiscal 10. Alienação efetuada antes de 2 anos da aquisição do veículo 11. Falecimento do beneficiário 12. Considerações finais 1. Introdução A legislação prevê a concessão de isenção do IPI para os automóveis de passageiros destinados a pessoas portadoras de deficiência física, visual, mental severa ou profunda, ou autistas. Neste texto, examinaremos as disposições legais e os requisitos para a fruição desse benefício fiscal, com fundamento na Lei nº 8.989/1995 e na Instrução Normativa RFB nº 988/2009. (Lei nº 8.989/1995; Instrução Normativa RFB nº 988/2009) 2. Beneficiários As pessoas portadoras de deficiência física, visual, mental severa ou profunda, ou autistas, ainda que menores de 18 anos, poderão adquirir com isenção do IPI, até , diretamente ou por intermédio de seu representante legal, automóvel de passageiro ou veículo de uso misto, de fabricação nacional, classificado na posição da Tabela de Incidência do IPI (TIPI). Nota Consideram-se representantes legais os pais, os tutores e os curadores, conforme definido pelo Código Civil Brasileiro - Lei nº /2002 (Instrução Normativa RFB nº 988/2009, art. 11, VI). O direito à aquisição do veículo com o benefício da isenção poderá ser exercido apenas uma vez a cada 2 anos, sem limite do número de aquisições Para efeito de fruição do benefício, considera-se pessoa portadora de: a) deficiência física: aquela que apresenta alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando- -se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho das funções; e b) deficiência visual: aquela que apresenta acuidade visual igual ou menor que 20/200 (tabela de Snellen) no melhor olho, após a melhor correção, ou campo visual inferior a 20º, ou ocorrência simultânea de ambas as situações. A condição de pessoa portadora de deficiência mental severa ou profunda, ou de autista, será atestada conforme critérios e requisitos definidos pela Portaria Interministerial SEDH/MS nº 2/2003. Considera-se adquirente do veículo com isenção a pessoa portadora de deficiência ou o autista, que deverá praticar todos os atos necessários à fruição do benefício, diretamente ou por intermédio de seu representante legal. Ressalte-se que a isenção do IPI para deficientes não se aplica às operações com arrendamento mercantil (leasing). (Lei nº 8.989/1995, art. 1º, caput, IV, 1º a 3º; Código Civil - Lei nº /2002; Decreto nº 3.298/1999, arts. 3º e 4º; TIPI - Decreto nº 7.660/2011; Instrução Normativa RFB nº 988/2009, art. 2º, caput, 1º, 2º e 5º, e art. 14; Portaria Interministerial SEDH/MS nº 2/2003) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 16 SC16-01

4 3. Automóveis nacionais A isenção do IPI é aplicada a automóveis de fabricação nacional. Contudo, a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), por meio de diversas soluções de consulta, entre as quais a de nº 46/2008, a seguir reproduzida, expõe o entendimento no sentido de que o benefício fiscal também se aplica aos automóveis estrangeiros, quando importados de países em relação aos quais, por meio de acordo ou convenção internacional firmados pelo Brasil, tenha sido garantida igualdade de tratamento, quanto aos tributos internos, para o produto importado, originário do país em questão e o nacional. MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 46 de 01 de Fevereiro de 2008 ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: ISENÇÃO. VEÍCULOS ADQUIRIDOS POR PORTA- DORES DE DEFICIÉNCIA FÍSICA. A isenção do IPI prevista no art. 1º, inciso IV, da Lei nº 8.989, de 1995, e alterações, incorporada ao art. 52, inciso IV, do RIPI em vigor, Decreto nº 4.544, de 2002, contempla, em regra, veículos nacionais, assim entendidos aqueles que resultem das operações de industrialização mencionadas no art. 4º do mesmo RIPI, realizadas no Brasil. O benefício, no entanto, estende-se aos veículos estrangeiros, quando importados de países em relação aos quais, através de acordo ou convenção internacional firmados pelo Brasil, tenha sido garantida igualdade de tratamento, quanto aos tributos internos, para o produto importado, originário do país em questão, e o nacional. Tal ocorre, por exemplo, nas importações provenientes de países integrantes do Mercosul, por força do art. 7º do Tratado do Mercosul, promulgado pelo Decreto nº 350 de 1991, contanto que se trate de veículos que atendam às normas de origem aplicáveis àquele tratado e contem com a pertinente certificação de origem. [...] (Solução de Consulta nº 46/2008) 3.1 Manutenção do crédito fiscal É assegurada a manutenção do crédito do IPI relativo: a) às matérias-primas, aos insumos (produtos intermediários e material de embalagem) efetivamente utilizados na industrialização dos automóveis saídos com isenção do estabelecimento industrial; e b) ao imposto pago no desembaraço aduaneiro de automóvel de passageiros originário e procedente de países integrantes do Mercado Comum do Sul (Mercosul), saído do estabelecimento importador de pessoa jurídica fabricante de automóveis da posição da TIPI, com isenção do imposto. (Lei nº 8.989/1995, art. 4º) 4. Prazo para utilização O direito à aquisição do veículo com o benefício da isenção poderá ser exercido apenas uma vez a cada 2 anos, sem limite do número de aquisições. Em qualquer hipótese, esse prazo: a) deverá ser obedecido para uma nova aquisição de veículo com isenção do IPI; e b) terá como termo inicial a data de emissão da nota fiscal da aquisição anterior com isenção do IPI. (Instrução Normativa RFB nº 988/2009, art. 2º, 3º e 4º) 5. Documentação Para fins de habilitação à fruição da isenção, a pessoa portadora de deficiência física, visual, mental severa ou profunda, ou o autista, deverá apresentar, diretamente ou por intermédio de seu representante legal, formulário de requerimento (modelo constante no Anexo I da Instrução Normativa RFB nº 988/2009) à unidade da RFB de sua jurisdição, dirigido ao Delegado da Delegacia da Receita Federal do Brasil (DRF) ou ao Delegado da Delegacia da Receita Federal do Brasil de Administração Tributária (Derat), acompanhado dos seguintes documentos: a) laudo de avaliação, na forma dos Anexos IX, X ou XI da Instrução Normativa RFB nº 988/2009, emitido por prestador de: a.1) serviço público de saúde; ou a.2) serviço privado de saúde, contratado ou conveniado, que integre o Sistema Único de Saúde (SUS); também poderá ser considerado, para fins de comprovação da deficiência, laudo de avaliação obtido: a.2.1) no Departamento de Trânsito (Detran) ou em suas clínicas credenciadas, desde que contenham todas as informações constantes dos anexos referidos na letra a ; a.2.2) por meio de serviço social autônomo, sem fins lucrativos, criado por lei, fiscalizado por órgão dos Poderes Executivo ou Legislativo da União, observados os modelos de laudo constantes dos anexos referidos na letra a ; b) Declaração de Disponibilidade Financeira ou Patrimonial da pessoa portadora de deficiência ou do autista, apresentada diretamente ou por intermédio de seu representante legal, compatível com o valor do veículo a ser adquirido; SC Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 16 - Boletim IOB

5 c) cópia da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) do beneficiário da isenção, caso ele seja o condutor do veículo; d) cópia da CNH de todos os condutores autorizados; e) declaração de que o serviço médico privado é integrante do SUS ou de que o serviço médico é credenciado no Detran, se for o caso; f) documento que comprove a representação legal da pessoa deficiente ou autista; e g) cópia da nota fiscal relativa à última aquisição de veículo com isenção do IPI ou a via da autorização anteriormente concedida e não utilizada. Notas (1) Em caso de dúvida quanto ao conteúdo do Laudo de Avaliação, o Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil (AFRFB) poderá, motivadamente, requerer a apresentação de novo laudo, a ser emitido por outra entidade entre as anteriormente descritas (Instrução Normativa RFB nº 988/2009, art. 10). (2) O modelo da Declaração de Disponibilidade Financeira ou Patrimonial consta no Anexo II da Instrução Normativa RFB nº 988/2009. (3) Os modelos das declarações citadas na letra e constam nos Anexos XII e XIII da Instrução Normativa RFB nº 988/2009. O Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil (AFRFB) verificará a regularidade fiscal dos impostos e contribuições administrados pela RFB, exceto quanto à contribuição previdenciária do contribuinte individual. Será objeto de declaração do interessado, sob as penas da lei, nos termos dos Anexos XIV ou XV: a) a condição de não contribuinte do Regime Geral de Previdência Social (RGPS); ou b) a situação de regularidade quanto à contribuição previdenciária, na hipótese em que o interessado seja contribuinte individual do RGPS. Na hipótese de o portador de deficiência ou o autista, beneficiário da isenção, não ser o condutor do veículo, por qualquer motivo, este deverá ser dirigido por condutores autorizados pelo requerente, conforme identificação constante do Anexo VIII da Instrução Normativa RFB nº 988/2009. Poderão ser indicados até 3 condutores autorizados, sendo permitida a sua substituição por meio de apresentação de nova identificação. A indicação de condutores não impede que a pessoa portadora de deficiência conduza o veículo, desde que esteja apta. (Instrução Normativa RFB nº 988/2009, arts. 3º e 10, Anexos II, VIII, XII e XIII) 6. Autorização para aquisição O Delegado da DRF ou da Derat emitirá, em 2 vias, autorização (conforme modelo previsto no Anexo V da Instrução Normativa RFB nº 988/2009), em nome do beneficiário, para que o requerente adquira o veículo com a isenção do IPI, sendo que uma via lhe será entregue, mediante recibo aposto na outra via, a qual ficará anexada ao processo. O original da via será entregue pelo interessado ao distribuidor autorizado, sendo remetido ao fabricante ou ao estabelecimento equiparado a industrial. O prazo de validade da autorização será de 180 dias contados da sua emissão, sem prejuízo da possibilidade de formalização de novo pedido pelo interessado, na hipótese de não ser utilizada dentro desse prazo. No caso de novo pedido, a autoridade fiscal poderá, a seu juízo, aproveitar os documentos já entregues à RFB. (RIPI/2010, arts. 597 e 598; Instrução Normativa RFB nº 988/2009, art. 4º) 7. Indeferimento do pedido Caso não se verifique o cumprimento dos requisitos estabelecidos na legislação, o AFRFB poderá, antes do indeferimento do pedido, intimar o requerente a regularizar a situação no prazo de 30 dias, contados da data da ciência do interessado. Transcorrido o prazo citado sem que haja a regularização, o pedido será indeferido, por meio de despacho fundamentado. (Instrução Normativa RFB nº 988/2009, art. 5º) 8. Estabelecimento industrial ou equiparado a industrial O estabelecimento industrial ou equiparado a industrial só poderá dar saída aos veículos com isenção quando estiver de posse da autorização emitida pela RFB. Na nota fiscal de venda do veículo, que deverá ser emitida em nome do beneficiário, deverá ser indicado, no quadro Dados Adicionais do campo Informações Complementares, o valor do IPI desonerado e a observação Isento do Imposto sobre Produtos Industrializados - Lei nº 8.989, de 1995, autorização nº, conforme processo administrativo nº. (Instrução Normativa RFB nº 988/2009, art. 6º, caput, 1º e 2º) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 16 SC16-03

6 8.1 Acessórios opcionais O IPI incidirá normalmente sobre quaisquer acessórios opcionais que não sejam equipamentos originais do veículo adquirido. Considera-se original do veículo todo o equipamento, essencial ou não ao seu funcionamento, que integre o modelo fabricado e disponibilizado para venda pela montadora, de acordo com o código expedido pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), cadastrado no Sistema Nacional de Trânsito. (Instrução Normativa RFB nº 988/2009, art. 6º, 3º e 4º) 9. Restrições à fruição do benefício fiscal A aquisição do veículo com isenção realizada por pessoa que não preencha as condições estabelecidas na legislação, bem como a utilização do veículo por pessoa que não seja beneficiária da isenção, salvo o condutor autorizado (conforme Anexo VIII da Instrução Normativa RFB nº 988/2009), em benefício daquela, sujeitará o adquirente ao pagamento do IPI dispensado, acrescido de juros e multa de mora, sem prejuízo das sanções penais cabíveis. (Instrução Normativa RFB nº 988/2009, art. 7º, Anexo VIII) 10. Alienação efetuada antes de 2 anos da aquisição do veículo 10.1 Adquirente que satisfaça os requisitos para o gozo da isenção A alienação ocorrida antes de 2 anos da aquisição do veículo com o benefício de isenção dependerá de autorização do Delegado da DRF ou da Derat, na forma dos Anexos VI ou VII da Instrução Normativa RFB nº 988/2009, e somente será concedida se comprovado que a transferência será feita para pessoa que satisfaça os requisitos estabelecidos pela legislação, ou que foram cumpridas as obrigações descritas no subitem Para efeitos da transferência: a) o alienante e o adquirente deverão apresentar formulário de requerimento, bem como os documentos comprobatórios de que o adquirente satisfaz os requisitos para a fruição da isenção (item 2); e b) o alienante deverá apresentar cópia das notas fiscais emitidas pelo estabelecimento industrial ou equiparado a industrial. Nota O modelo de requerimento de que trata a letra a consta no Anexo III da Instrução Normativa RFB nº 988/2009. (Instrução Normativa RFB nº 988/2009, art. 8º, caput, 1º, Anexo III) 10.2 Adquirente que não satisfaça os requisitos para o gozo da isenção Para a autorização da alienação de veículo adquirido com o benefício, a ser efetuada antes de 2 anos da sua aquisição, para pessoa que não satisfaça os requisitos estabelecidos na legislação, o alienante deverá apresentar, além de requerimento na forma do Anexo IV da Instrução Normativa RFB nº 988/2009: a) uma via do Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) correspondente ao pagamento do IPI; e b) cópia da nota fiscal emitida pelo estabelecimento industrial ou equiparado a industrial, por ocasião da saída do veículo. (Instrução Normativa RFB nº 988/2009, art. 8º, 2º, Anexo IV) Pagamento do imposto No caso de alienação de veículo adquirido com o benefício, efetuada antes de 2 anos da sua aquisição, para pessoa que não satisfaça os requisitos estabelecidos na legislação, o IPI dispensado deverá ser pago: a) sem acréscimo de juros de mora, se efetuada com autorização do Delegado da DRF ou da Derat; b) com acréscimo de juros e multa de mora, se efetuada sem autorização do Delegado da DRF ou da Derat, mas antes de iniciado procedimento de fiscalização; c) com acréscimo da multa de ofício de 75% do valor do IPI dispensado e dos juros de mora, se efetuada sem autorização do Delegado da DRF ou da Derat; ou d) com acréscimo da multa de ofício de 150% do valor do IPI dispensado e dos juros moratórios, na hipótese de fraude. Nota O termo inicial para a incidência dos acréscimos legais é a data da emissão da nota fiscal de saída do veículo do estabelecimento industrial ou equiparado a industrial (Instrução Normativa RFB nº 988/2009, art. 9º, parágrafo único). (Instrução Normativa RFB nº 988/2009, art. 9º) 11. Falecimento do beneficiário Em caso de falecimento do beneficiário depois de concedida a autorização, sem que o veículo tenha sido adquirido, o direito à isenção será extinto, não sendo transferido em nenhuma hipótese. A transferência por sucessão de propriedade de veículo adquirido com benefício fiscal há menos de 2 anos sujeitará o sucessor ao pagamento do IPI dispensado, acrescido de juros de mora, salvo se este SC Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 16 - Boletim IOB

7 satisfizer os requisitos estabelecidos na legislação para o gozo da isenção. (Instrução Normativa RFB nº 988/2009, arts. 12 e 13, caput, 1º) 12. Considerações finais Para efeito de fruição do benefício de isenção: a) não se considera alienação a alienação fiduciária em garantia de veículo adquirido pelo beneficiário da isenção, nem a sua retomada pelo proprietário fiduciário, em caso de inadimplemento ou mora do devedor; b) considera-se alienação, sendo alienante o proprietário fiduciário, a venda realizada por este a terceiro, do veículo retomado; c) não se considera mudança de destinação a tomada do veículo pela seguradora quando, depois de efetuado o pagamento de indenização em decorrência de furto ou roubo, o veículo furtado ou roubado for posteriormente encontrado; d) considera-se mudança de destinação se, no caso da letra c, ocorrer: d.1) a integração do veículo ao patrimônio da seguradora; ou d.2) a sua transferência a terceiros que não preencham os requisitos previstos na legislação, necessários ao reconhecimento do benefício; e) considera-se data de aquisição a da emissão da nota fiscal de venda ao beneficiário. No caso da letra d, a mudança de destinação do veículo antes de decorridos 2 anos contados da data de aquisição pelo beneficiário somente poderá ser feita com prévia autorização do Delegado da DRF ou da Derat, observado o descrito no item 10, devendo o responsável pela mudança de destinação recolher o IPI dispensado, acrescido dos encargos previstos na legislação, sem prejuízo das sanções penais cabíveis. (Instrução Normativa RFB nº 988/2009, art. 11) N a Estadual ICMS Pagamento do imposto SUMÁRIO 1. Introdução 2. Regra básica para o recolhimento do ICMS 3. Prazos de recolhimento 4. Recolhimento em atraso 5. Documento de arrecadação 1. Introdução São duas as obrigações pertinentes ao ICMS: a obrigação principal, pela qual se exige do contribuinte o pagamento do tributo, e a obrigação acessória, pela qual o contribuinte presta informações do imposto, como, por exemplo, a emissão de documentos fiscais. Abordaremos, neste procedimento, os aspectos pertinentes ao pagamento do imposto, assim como prazos, recolhimento em atraso e documento de arrecadação. 2. Regra básica para o recolhimento do ICMS O imposto será recolhido: a) em qualquer agência bancária integrante da rede autorizada, por meio de Dare; b) por contribuintes estabelecidos em outros Estados, nos casos previstos no RICMS-SC/2001, nas agências bancárias integrantes da rede autorizada, através de Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE) ou Dare; c) em casos excepcionais, nas repartições fazendárias. Nas operações efetuadas por comerciantes ambulantes ou por proprietários de veículos utilizados em vendas fora do estabelecimento, provenientes de outros Estados, o imposto deverá ser pago no 1º município catarinense por onde transitar a mercadoria, devendo- -se observar os requisitos para a composição da base de cálculo previstos no art. 9º, VIII, do RICMS-SC/2001. (RICMS-SC/2001, art. 59) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 16 SC16-05

8 3. Prazos de recolhimento O recolhimento do ICMS será feito nos seguintes prazos: PRAZOS DE RECOLHIMENTO Modalidades Regra geral: até o 10º dia após o encerramento do período de apuração. Nota O prazo nas seguintes hipóteses será contado considerando-se o mês: a) de emissão das notas fiscais ou das contas aos usuários, no caso de serviço de comunicação; b) da leitura do consumo de energia elétrica; c) do faturamento, no fornecimento de energia elétrica ou prestação de serviço de comunicação prestado neste Estado por distribuidora de energia elétrica ou concessionária de serviço público de comunicação com sede no Estado do Paraná. Por ocasião do fato gerador: a) na saída de mercadoria para outros Estados ou para o Distrito Federal, promovida por produtor rural; b) na saída de mercadoria promovida por contribuinte desobrigado de manter escrituração fiscal; c) na prestação, realizada por transportador não inscrito como contribuinte deste Estado, de serviço de transporte: c.1) rodoviário de cargas, exceto quando sujeito à substituição tributária; c.2) interestadual e intermunicipal de passageiros sob a modalidade de fretamento e viagens especiais; d) na hipótese prevista no RICMS-SC/2001, art. 53, 1º, III, d e f (apuração por operação ou prestações em situações de venda ambulante ou por contribuinte enquadrado nesta modalidade pelo Gerente Regional da Fazenda Estadual que o jurisdiciona); e) nas saídas internas, promovidas por atacadista ou beneficiador de alho, arroz em casca ou beneficiado e feijão; f) nas saídas interestaduais de alho, arroz em casca ou beneficiado e feijão; g) quando for utilizada Nota Fiscal Avulsa; h) nas saídas interestaduais de animais vivos, ressalvado o disposto no RICMS-SC/2001, Anexo 6, Título II, Capítulo XXII; i) nas saídas interestaduais de madeira em tora; j) nas saídas interestaduais de fumo em folha; k) nas saídas interestaduais de peixe e camarão em estado natural ou resfriado. Nota Nas hipóteses previstas neste item, o documento fiscal, para fins de transporte e aproveitamento do crédito pelo destinatário, deve estar acompanhado por uma das vias do documento de arrecadação. Por ocasião da entrada no Estado: a) na hipótese prevista no art. 53, 1º, III, d e e (apuração por operação ou prestações em situações de venda ambulante ou nos casos de venda fora do estabelecimento promovida por contribuinte de outro Estado ou do Distrito Federal ou destinada a contribuinte sem inscrição ou com inscrição temporária); b) de carnes bovina, bufalina e suas miudezas comestíveis adquiridas diretamente de abatedor ou distribuidor estabelecido em outra Unidade da Federação; c) de feijão oriundo do Estado do Paraná; Notas (1) A critério do Gerente Regional da Fazenda Estadual, o contribuinte que não estiver em débito para com o Estado poderá ser autorizado a recolher o imposto devido na forma das letras b e c, até o 10º dia subsequente ao término do decêndio, sendo que o mês-calendário será dividido em 3 decêndios, os 2 primeiros com 10 dias e o último compreendendo os dias restantes ( 11 e 21). (2) O valor do imposto a recolher, na hipótese da letra b, será calculado mediante aplicação da alíquota interna sobre os valores de venda fixados em pauta expedida em ato do Diretor da Administração Tributária (Ato Diat nº 17/2011), deduzindo-se, observado o disposto no RICMS-SC/2001, arts. 35-A e 35-B, o valor do ICMS destacado na nota fiscal correspondente ( 13). (3) O disposto nas letras b e c não elide a obrigação do contribuinte de apurar, na forma do RICMS-SC/2001, art. 53, o imposto relativo às operações por ele realizadas com as mercadorias de que tratam as alíneas citadas ( 18). (4) O valor do imposto a recolher, na hipótese da letra c, será calculado mediante aplicação da alíquota interna sobre o valor constante no documento fiscal, deduzindo-se do resultado o valor do imposto destacado na nota fiscal correspondente, observado o disposto no RICMS-SC/2001, arts. 35-A e 35-B ( 19). (5) Nas hipóteses das letras b e c, considera-se que o bem ou mercadoria tenha entrado no Estado: a) na data em que visado o documento fiscal no posto fiscal de fronteira situado neste Estado, ou, na falta deste, no último posto fiscal de outra Unidade da Federação por onde transitar o bem ou a mercadoria; ou b) na data de saída do estabelecimento remetente, quando não visado o documento em qualquer das repartições citadas na letra a desta nota ( 22). Por ocasião do desembaraço aduaneiro na hipótese prevista no RICMS-SC/2001, art. 53, 1º, II (a apuração será feita por mercadoria ou serviço em cada operação ou prestação, na importação do exterior do País). Até o 20º dia após o encerramento do semestre, na hipótese prevista no RICMS-SC/2001, art. 57, 8º, I (imposto recolhido por estimativa). Fundamento legal caput e 2º 1º, I, e 3º RICMS-SC/2001, arts. 60, 1º, II, e 11, 13, 15, 18, 19, 21 e 22 1º, III 1º, IV SC Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 16 - Boletim IOB

9 Modalidades No 1º dia útil subsequente ao arremate, no caso de leilão promovido pelo Poder Público de mercadoria ou bem apreendido, ficando a entrega do arrematado condicionada à comprovação do recolhimento do imposto. Fundamento legal 1º, V No prazo de 30 dias, contados da data do ciente, no caso de imposto lançado de ofício. 1º, VI Nos demais prazos estabelecidos no RICMS-SC/ º, VII Tratando-se de prestação de serviço de telecomunicação, em 3 parcelas, sendo: a) as 2 primeiras, de mesmo valor, correspondentes a 75% do montante total do imposto devido no mês anterior, vencíveis nos dias 20 e 25 do mês da apuração; e b) o valor remanescente do saldo devedor apurado, até o 10º dia do mês subsequente ao do encerramento do período de apuração. Nota Esta forma de recolhimento: a) não se aplica às operações e às prestações cujo prazo para recolhimento do imposto reja-se por dispositivo próprio; e b) somente se aplica às empresas de que trata o Ato Cotepe nº 13/2013. O imposto devido na forma da letra a deste item, por empresa distribuidora de energia elétrica, vencível no dia 25 de cada mês, poderá ser compensado com eventuais créditos recebidos em transferência de terceiros até a mesma data. Tratando-se de distribuidoras de energia elétrica, salvo aquelas constituídas sob a forma de cooperativa, em 2 parcelas, sendo: a) a 1º correspondente a 50% do montante total do imposto devido no mês anterior, com vencimento no dia 22 do mês de apuração; b) o valor remanescente do saldo devedor apurado até o 10º dia do mês subsequente ao do encerramento do período de apuração. Até o 30º dia após o desembaraço aduaneiro ou no momento da efetiva entrega ao destinatário, o que ocorrer primeiro, de bens ou mercadorias, contidos em remessas postais do exterior, tributados pela Secretaria da Receita Federal, sob Regime de Tributação Simplificado (RTS), instituído pelo Decreto-Lei nº 1.804/1980, mediante emissão de Nota de Tributação Simplificada (NTS). O imposto devido pela operação própria, correspondente aos períodos de referência setembro e novembro de cada ano, nas saídas de brinquedos classificados na posição NCM/SH , promovidas pelo estabelecimento industrial que os tiver produzido, poderá ser recolhido até o 10º dia do 2º mês subsequente ao da respectiva apuração, sem prejuízo do disposto no tópico 3. 1º, X, 20 e 25 1º, XII 1º, XI Prazos de recolhimento diferenciados para contribuintes que recolhem o imposto regularmente O imposto referido na Declaração de Informações do ICMS e Movimento Econômico (Dime), devido por contribuinte que mantenha a regularidade no pagamento, poderá ser pago até: a) o 16º dia após o encerramento do período de apuração, quando o contribuinte mantiver a regularidade no pagamento do imposto nos últimos 12 meses; b) o 20º dia após o encerramento do período de apuração, a partir do 2º período consecutivo de regularidade no pagamento do imposto. O período aquisitivo do direito ao prazo adicional é de 12 meses consecutivos, observando-se que: a) se inicia no mês de novembro de cada ano; b) somente se aplica aos contribuintes que estiverem na situação de Ativo no Cadastro de Contribuintes do ICMS (CCICMS) durante todo o período de aquisição da regularidade. O contribuinte que mantiver regularidade no pagamento do imposto durante o período aquisitivo poderá utilizar o prazo adicional durante o ano civil imediatamente posterior. ( 4º a 4º-B) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 16 SC16-07

10 3.1.1 Perda do benefício O contribuinte que deixar de entregar a Dime, nos prazos previstos na legislação tributária, bem como houver infringido norma da legislação relativa à obrigação tributária principal do imposto perde o direito ao prazo ampliado, observando-se que: a) a perda do benefício ocorrerá no ano civil seguinte ao período de aquisição em que for constatada a infração; b) o imposto recolhido no prazo especial será considerado como pagamento fora do prazo, sujeitando-se o contribuinte às penalidades e aos acréscimos previstos na legislação. O mencionado não se aplica se o contribuinte entregar a Dime ou quitar integralmente o respectivo débito, no prazo de 30 dias contados da constatação da infração. ( 5º e 5º-A) Não aplicação O prazo de recolhimento diferenciado não se aplica ao imposto devido: a) por contribuinte enquadrado no Simples Nacional; b) por substituição tributária; c) por responsabilidade tributária; d) por contribuinte, cuja atividade seja distribuidor de combustíveis, refinaria, importadora, formulador e distribuidora de combustíveis; e) por empresa prestadora de serviço de telecomunicação de que trata o art. 83 do Anexo 6; e f) por empresa geradora, produtora, comercializadora ou distribuidora de energia elétrica. ( 6º) 3.2 Regime especial Poderá ser autorizado, mediante regime especial deferido pelo Gerente Regional da Fazenda Estadual a que jurisdicionado o estabelecimento do requerente, que: a) os contribuintes estabelecidos em outras Unidades da Federação que realizem vendas fora do estabelecimento ou a estas equiparadas, em território catarinense, recolham o imposto devido no prazo e na forma definidos no respectivo despacho concessório; b) o imposto correspondente à saída das mercadorias referidas no 1º, I, g, h, j, l e o, relacionados a seguir, seja apurado mensalmente e recolhido até o 10º dia após o encerramento do período de apuração: REGIME ESPECIAL Situação a) saídas internas promovidas por atacadista ou beneficiador de alho, arroz em casca ou beneficiado e feijão; b) saídas interestaduais de alho, arroz em casca ou beneficiado e feijão; c) saídas interestaduais de animais vivos, ressalvado o disposto no Anexo 6, Título II, Capítulo XXII; Fundamento legal RICMS-SC/2001, art. 60, 1º, I, g RICMS-SC/2001, art. 60, 1º, I, h RICMS-SC/2001, art. 60, 1º, I, j d) saídas interestaduais de madeira em tora; RICMS-SC/2001, art. 60, 1º, I, l e) saídas interestaduais de peixe e camarão em estado natural ou resfriado. RICMS-SC/2001, art. 60, 1º, I, o c) seja dispensado o recolhimento do ICMS por ocasião da entrada no Estado, nas operações destinadas a estabelecimento que proceder à industrialização da carne bovina por meio da transformação em produtos derivados, desde que esteja enquadrado em uma das seguintes atividades previstas no CNAE: Frigorífico Abate de Bovinos; Matadouro abate de reses sob contrato, exceto abate de suínos; Fabricação de produtos da carne; Preparação de subprodutos do abate; d) seja dispensado o recolhimento do ICMS por ocasião da entrada no Estado, nas operações destinadas a estabelecimento que proceder ao beneficiamento de carne bovina, desde que se trate de estabelecimento de carne bovina e exportador, que possua crédito acumulado em conta gráfica e esteja enquadrado em uma das seguintes atividades prevista no CNAE: Frigorífico Abate de Bovinos; Matadouro abate de reses sob contrato, exceto abate de suínos; Fabricação de produtos da carne; e Preparação de subprodutos do abate SC Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 16 - Boletim IOB

11 Também poderá ser autorizado, mediante regime especial deferido pelo Diretor de Administração Tributária, que: a) os estabelecimentos agroindustriais e de cooperativas de produtores assumam a responsabilidade pela apuração e pelo recolhimento do imposto devido por seus integrados ou cooperados, na remessa de produtos agropecuários para estabelecimentos de sua propriedade, localizados em outros Estados, devendo recolher o imposto até o 10º dia do mês subsequente àquele em que ocorrerem as operações e prestações; b) o estabelecimento que promover a saída de mercadoria comercializada através de reembolso postal, anunciada em catálogo distribuído ao público pelo remetente, registre nos livros fiscais a respectiva nota fiscal na data em que a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) repassar o valor da venda; c) o imposto correspondente à saída interestadual de fumo em folha seja apurado mensalmente e recolhido até o 10º dia após o encerramento do período de apuração; d) após a apresentação de garantia, por meio de caução em dinheiro, no valor correspondente ao dobro da média dos débitos do imposto gerados nos últimos 2 anos, ou R$ ,00, o que for maior, os estabelecimentos em débito com a Fazenda Pública Estadual e que sejam responsáveis pelo recolhimento do imposto devido nas saídas interestaduais de animais vivos, ressalvado o disposto no Anexo 6, Título II, Capítulo XXII, façam a apuração mensal, recolhendo o saldo devedor até o 10º dia após o encerramento do período de apuração; e) alternativamente ao disposto no RICMS- -SC/2001, art. 60, 11 (recolhimento do imposto em prazo especial nas operações com carnes bovina, bufalina e suas miudezas comestíveis adquiridas diretamente de abatedor ou distribuidor estabelecido em outra unidade da Federação e de feijão oriundo do Estado do Paraná), seja concedida ao remetente estabelecido em outra Unidade da Federação a responsabilidade pelo pagamento do imposto devido por ocasião da entrada neste Estado, para efetuar o recolhimento até o 10º dia do mês subsequente à respectiva entrada, apurado na forma prevista na legislação aplicável. Devem ser observadas as condições e os requisitos estabelecidos pela legislação para a aplicação do regime especial previsto neste tópico. (RICMS-SC/2001, art. 61) 4. Recolhimento em atraso O recolhimento do ICMS efetuado fora dos prazos regulamentares (descritos no tópico 3) fica sujeito à atualização monetária, à multa e aos juros de mora, conforme previsto na Lei nº / Multas O imposto recolhido após o prazo previsto na legislação, antes de qualquer procedimento administrativo ou medida de fiscalização, está sujeito a multa de 0,3% ao dia, até o limite de 20% do valor do imposto. (Lei nº /1996, art. 53) 4.2 Juros de mora O imposto pago fora do prazo previsto na legislação tributária será acrescido de juros de mora equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic), para títulos federais, acumulados mensalmente. Os juros de mora incidirão a partir do 1º dia do mês subsequente ao do vencimento. O percentual relativo ao mês em que o pagamento estiver sendo efetuado será de 1%. (Lei nº 5.983/1981, art. 69) 4.3 Atualização monetária Os débitos fiscais de qualquer natureza, não liquidados no seu vencimento, serão atualizados monetariamente, desde a data em que deveriam ter sido pagos até a data do efetivo pagamento. A atualização monetária terá por base a variação nominal do valor da Unidade Fiscal de Referência (UFIR), calculada pela União, ou, na sua falta, a cri- Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 16 SC16-09

12 tério do Poder Executivo, qualquer índice de preços que reflita a variação do poder aquisitivo da moeda. Desde 1º , foi extinta a Unidade Fiscal de Referência do Estado de Santa Catarina (UFR/SC). A contar de , os débitos fiscais estaduais de qualquer natureza expressos em Ufir serão convertidos em moeda corrente nacional com base no valor de R$ 1,0641. (Lei nº 5.983/1981, arts. 74 e 80; Decreto nº 1.942/2000) 5. Documento de arrecadação O imposto, multas e acréscimos devem ser recolhidos por Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais (Dare-SC). O Dare-SC é gerado e emitido, exclusivamente, em programa gerador específico, disponibilizado para o download ou por outro meio, pela Secretaria de Estado da Fazenda (Dare-SC offline) e em aplicativo próprio disponível no endereço eletrônico da Secretaria de Estado da Fazenda (Dare-SC online). Os procedimentos relativos à emissão do Dare, bem como aos seus aplicativos e modelos, estão relacionados na Portaria SEF nº 163/2004. Os modelos de documento de arrecadação aprovados pela Secretaria da Fazenda são: a) Dare online: usado para pagamento de impostos, taxas, dívida ativa, junta médica, honorários, bem como outras receitas estaduais e depósitos; b) Dare online especial: utilizado para o pagamento de notificação fiscal (pagamento integral), Programa de Recuperação Fiscal (Refis), dívida ativa (pagamento integral), parcelamentos em geral, Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos (ITCMD), Imposto de Importação e Programa de Desenvolvimento da Empresa Catarinense (Prodec); c) Dare offline: usado para instalação e impressão de grandes quantidades de documentos; d) Dare emitido em postos fiscais: empregado para preenchimento pelos servidores da Secretaria de Estado da Fazenda autorizados a efetuar a cobrança de ICMS; esse documento poderá ser acessado no site da Secretaria de Estado de Fazenda, por meio do menu Posto Fiscal, para emissão pelos servidores com perfil de acesso definido para esse tipo de aplicativo; e) Dare gerado pela tesouraria: usado pelo contribuinte para efetuar registros de pagamentos em seu recinto; esse documento de arrecadação poderá ser acessado no site da Secretaria de Estado de Fazenda, por meio do menu Tesouraria, para emissão pelos servidores com perfil de acesso definido para esse tipo de aplicativo. O contribuinte deve utilizar-se do endereço eletrônico para ter acesso a normas, instruções de uso, downloads, preenchimento e impressão do Dare. Nota A Tabela de Códigos de Receita para fins de preenchimento do Dare- -SC foi aprovada pela Portaria SEF nº 164/2004. (Portaria SEF nº 163/2004, arts. 1º e 2º) 5.1 GNRE O recolhimento de tributos devidos à Unidade da Federação diversa do domicílio do contribuinte poderá ser feito por Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE), modelo 23, ou Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE) online, modelo 28, observadas as disposições do Convênio Sinief nº 6/1989. A emissão da GNRE online deverá ser feita exclusivamente através do Portal GNRE no site www. gnre.pe.gov.br, com validação nos sistemas internos de cada Secretaria Estadual e impressa em 2 e no máximo de 3 vias, a critério de cada UF, exclusivamente em papel formato A4. (Convênio Sinief nº 6/1989, arts. 88 e 88-A) N SC Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 16 - Boletim IOB

13 a IOB Setorial Estadual Metalurgia - Crédito presumido concedido a estabelecimento industrial A indústria catarinense registrou de janeiro a outubro de 2013 um crescimento de 2% em produção e vendas. Entre os segmentos que tiveram as maiores altas na produção está a metalurgia básica. Ainda, a indústria catarinense de transformação foi a 2ª maior geradora de postos de trabalho no Brasil em O Regulamento do ICMS catarinense concede, ao estabelecimento industrial que adquirir matéria-prima classificada na posição abaixo indicada da NBM/SH, quando recebida diretamente da usina produtora, crédito presumido em montante igual ao que resultar da aplicação dos seguintes percentuais sobre o valor da operação de entrada: a) lingotes ou tarugos de ferro - NBM/SH : até 12,2%; b) bobinas e chapas finas a quente e chapas grossas - NBM/SH 7208: até 12,2%; c) bobinas e chapas finas a frio - NBM/SH 7209: até 8,0%; d) bobinas e chapas zincadas - NBM/SH 7210: até 6,5%; e) tiras de bobinas a quente e a frio - NBM/SH 7211: até 12,2%; f) tiras de chapas zincadas - NBM/SH 7212: até 6,5%; g) bobinas de aço inoxidável a quente e a frio - NBM/SH 7219: até 12,2%; h) tiras de aço inoxidável a quente e a frio - NBM/ SH 7220: até 12,2%; i) chapas em bobinas de aço ao silício - NBM/SH 7225 e 7226: até 8%. O benefício também poderá ser aplicado aos produtos recebidos diretamente da usina produtora ou de outro estabelecimento da mesma empresa da usina produtora ou de empresa interdependente desta, situados em outra Unidade da Federação, por estabelecimento equiparado a industrial, nos termos da legislação do IPI. Ainda, a partir de , com a alteração promovida pelo Decreto nº 1.915/2013, o benefício também poderá ser aplicado por usina produtora, em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, situada em outra Unidade da Federação. Na hipótese de transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, o crédito presumido aplica-se também às matérias-primas recebidas até a data de publicação do referido Decreto, ou seja, , contudo não haverá restituição ou compensação de importâncias já recolhidas. Para usufruir do benefício, o contribuinte deve observar as condições previstas na legislação. (RICMS-SC/2001, Anexo 2, art. 18 e 1º; N a IOB Comenta Federal IPI - Recolhimento espontâneo de débito em atraso após o início de fiscalização As infrações à legislação do IPI são apuradas mediante processo administrativo fiscal. Constitui infração toda ação ou omissão, voluntária ou involuntária, que importe em inobservância de preceitos estabelecidos ou disciplinados pelo Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010, ou por atos administrativos de caráter normativo destinados a completá-lo. Note-se que a responsabilidade por infrações independe da intenção do agente ou do responsável e da efetividade, natureza e extensão dos efeitos do ato. Não se considera espontânea, entretanto, a denúncia apresentada após o início de qualquer procedimento administrativo ou medida de fiscalização, relacionados com a infração. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 16 SC16-11

14 Todavia, o estabelecimento industrial ou o a ele equiparado, submetido à ação fiscal por parte da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), poderá pagar, até o 20º dia subsequente à data de recebimento do termo de início de fiscalização, o tributo já declarado, de que for sujeito passivo como contribuinte ou responsável, com os acréscimos legais aplicáveis nos casos de procedimento espontâneo. Os débitos não recolhidos nos prazos previstos na legislação estão sujeitos à multa de mora à razão de 0,33% por dia de atraso, calculada a partir do 1º dia útil subsequente ao do vencimento do débito até o dia em que ocorrer o seu efetivo recolhimento, limitada a 20%. Sobre o respectivo débito incidem juros de mora calculados à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic), para títulos federais, acumulada mensalmente, a partir do 1º dia do mês subsequente ao vencimento do prazo até o último dia do mês anterior ao do recolhimento e de 1% no mês do recolhimento. (RIPI/2010, arts. 548 a 554) N a IOB Perguntas e Respostas IPI Estorno de crédito - Furto ou roubo de insumos 1) Em casos de furto ou roubo de matéria-prima, é exigido o estorno do respectivo crédito fiscal na apuração do IPI? Sim. Devem ser anulados, mediante estorno na escrita fiscal, não só os créditos de matérias-primas como também de produtos intermediários, material de embalagem e de quaisquer outros produtos que tenham sido furtados ou roubados, inutilizados ou deteriorados ou, ainda, empregados em outros produtos que tenham tido a mesma sorte. (RIPI/2010, art. 254, IV) Regime especial - Cigarros 2) Os importadores e as pessoas jurídicas que industrializam cigarros e cigarrilhas podem optar pelo Regime Especial de Apuração e Recolhimento do IPI apenas por um dos seus estabelecimentos? Não. A opção pelo regime especial de apuração e recolhimento do IPI, nos termos do Decreto nº 7.555/2011, será exercida pela pessoa jurídica em relação a todos os seus estabelecimentos. (Decreto nº 7.555/2011, art. 6º, caput) ICMS/IPI Sped - EFD - Obrigatoriedade 3) Quais são as empresas obrigadas à Escrituração Fiscal Digital (EFD)? A EFD é de uso obrigatório por todos os contribuintes do ICMS e do IPI, ressalvadas as hipóteses de dispensa previstas na legislação. O Protocolo ICMS nº 3/2011 fixou, em sua cláusula primeira, o prazo de obrigatoriedade da EFD para todos os estabelecimentos de contribuintes, com efeitos desde 1º Ficam dispensados da EFD os estabelecimentos de: a) microempreendedor individual (MEI) optante pelo Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos abrangidos pelo Simples Nacional (Simei); b) microempresa (ME) e empresa de pequeno porte (EPP) optantes pelo Simples Nacional, salvo o que estiver impedido de recolher o ICMS por este regime na forma do 1º do art. 20 da Lei Complementar nº 123/2006. Para os estabelecimentos mencionados na letra b (ME e EPP), a dispensa da Escrituração Fiscal SC Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 16 - Boletim IOB

15 Digital encerrar-se-á em 1º , quando estarão obrigados à EFD, podendo esta data ser antecipada a critério de cada Unidade da Federação. (Lei Complementar nº 123/2006, art. 20, 1º; Protocolo ICMS nº 3/2011, cláusulas primeira e segunda) RETIFICAÇÃO Nas Perguntas e Respostas publicadas no Boletim 10/2014, pág. 13, na questão 5 - Diferencial de alíquota - Aquisição - Comercialização - Industrialização, favor considerar o exposto a seguir, em substituição ao que constou: ICMS/SC Diferencial de alíquota - Aquisição - Comercialização - Industrialização No Estado de Santa Catarina, há diferencial de alíquota para aquisição de mercadoria para comercialização ou industrialização de mercadorias não sujeitas à substituição tributária, adquiridas de outras Unidades da Federação? Não. Tendo em vista a revogação, pelo ato em fundamento, do Decreto nº 1.357/2013, que instituía a obrigatoriedade de recolhimento do diferencial de alíquota na aquisição de mercadoria para comercialização ou industrialização de mercadorias. (Decreto nº 1.568/2013) Crédito presumido - Medicamentos - Hipótese - Aplicação 4) Em quais ocasiões poderá ser concedido o crédito presumido em operações com medicamentos? Na saída subsequente à importação de medicamentos, suas matérias-primas e produtos intermediários, produtos para diagnósticos e equipamentos médico-hospitalares, poderá ser concedido crédito presumido, calculados sobre o valor do imposto devido pela operação própria, de acordo com a faixa de faturamento do beneficiário, obedecendo ao seguinte: a) faturamento anual de R$ ,00 a R$ ,00, 90% de crédito presumido; b) faturamento anual acima de R$ ,00 a R$ ,00, 93% de crédito presumido; c) faturamento anual acima de R$ ,00 a R$ ,00, 95% de crédito presumido; d) faturamento anual acima de R$ ,00, 96,5% de crédito presumido. Cumpre ressaltar que, para usufruir do benefício, o contribuinte deve observar as condições previstas na legislação. (RICMS-SC/2001, Anexo 2, art. 196, I a IV) Obrigação acessória - NFA-e - Autenticidade - Confirmação 5) Como confirmar a autenticidade da Nota Fiscal Avulsa Eletrônica (NFA-e)? A autenticidade da NFA-e poderá ser confirmada, com a respectiva chave de acesso, no Portal da Nota Fiscal Eletrônica na página da SEF na Internet. (RICMS-SC/2001, Anexo 11, art. 9º-D) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 16 SC16-13

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http://www.itcnet.com.br/materias/printable.php Página 1 de 11 17 de Maio, 2011 Impresso por ANDERSON JACKSON TOASSI PRAZOS DE RECOLHIMENTO DO ICMS EM SANTA CATARINA - Aspectos Gerais Matéria Elaborada com Base na Legislação Vigente em: 13.05.2011.

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