CASO DE SUCESSO PRODUÇÃO DE ETANOL (2ª GERAÇÃO)

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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA LABORATÓRIO DE ENGENHARIA DE PROCESSOS FERMENTATIVOS E ENZIMÁTICOS (LEPFE) CASO DE SUCESSO PRODUÇÃO DE ETANOL (2ª GERAÇÃO) ALINE CARVALHO DA COSTA

2 O Laboratório de Engenharia de Processos Fermentativos e Enzimáticos (LEPFE) na Faculdade de Engenharia Química da Unicamp vem desenvolvendo nos últimos anos vários projetos de pesquisa visando melhorar o desempenho do processo de produção de etanol de primeira geração e desenvolver o processo de segunda geração

3 Parcerias: LOPCA (Laboratório de Otimização, Projeto e Controle Avançado) da Faculdade de Engenharia Química da Unicamp, coordenado pelo Prof. Rubens Maciel Filho, Pesquisadora principal no projeto temático Fapesp (An Integrated Process for Total Bioethanol Production and Zero CO 2 Emission) L O PCA Laboratório de Otimização, Projeto e Controle Avançado CTBE (Laboratório Nacional de Ciência e Tecnologia do Bioetanol), Pesquisadora Associada de Laboratório junto à Diretoria Industrial

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5 ETANOL DE SEGUNDA GERAÇÃO: CASO DE SUCESSO? A decisão sobre a produção de etanol 2G deve ser feita considerando os custos de oportunidade para diferentes produtos derivados da biomassa (etanol e outros biocombustíveis, bioeletricidade, açúcar, entre outros) (Dias et al., 2011)

6 ETANOL DE SEGUNDA GERAÇÃO No Brasil, um dos maiores concorrentes do etanol 2G é a produção de eletricidade O bagaço (principal matéria-prima para produção de etanol 2G) é usado nas usinas para produção de energia (uso interno e venda do excedente) Na maioria dos casos trabalha-se com baixas eficiências. Um aumento na eficiência das caldeiras é possível (considerar uso da palha)

7 ETANOL DE SEGUNDA GERAÇÃO O etanol 2G tem a seu favor: Crescente pressão por segurança energética e redução da emissão de gases de efeito estufa Crescente expansão do mercado interno e do mercado internacional

8 ETANOL DE SEGUNDA GERAÇÃO Dificuldades: O etanol 2G ainda é mais caro do que o etanol de primeira geração e do que a gasolina e superar este obstáculo requer muito investimento Embora várias plantas comerciais estejam previstas para entrar em operação entre 2013/2014, a tecnologia ainda não está madura e vários desafios ainda devem ser vencidos

9 ETANOL DE SEGUNDA GERAÇÃO Sugarcane biomass Particle size reduction? Pretreatment In situ enzyme production? Enzymatic hydrolysis Fermentation Distillation Ethanol

10 PROCESSO INTEGRADO Condições de otimização em um estágio influenciam o desempenho dos outros estágios. O desafio é encontrar a combinação certa de condições ótimas que otimizam o processo integrado. Desafio ainda maior é definir um compromisso entre as condições ótimas do ponto de vista técnico e econômico.

11 ETANOL DE SEGUNDA GERAÇÃO Sugarcane biomass LEPFE In situ enzyme production Pretreatment Enzymatic hydrolysis Fermentation Distillation Ethanol Vários desafios técnicos que ainda precisam ser vencidos para tornar o etanol de segunda geração mais barato do que o etanol 1G/gasolina

12 PRÉ-TRATAMENTO celulose lignina hemicelulose lignina celulose hidrólise glicose fermentação etanol

13 PRÉ-TRATAMENTO celulose lignina Hemicelulose póshidrólise? hemicelulose pentoses fermentação etanol

14 PRÉ-TRATAMENTO 92.6% 71.4% 73.5% Lignina na fração líquida: pré-tratamento mais caro Lignina na fração sólida: adsorção improdutiva das enzimas, maior concentração de sólidos na hidrólise para obter a mesma concentração de glicose

15 Celulase adsorvida (mg/g lignina) Celulase adsorvida (mg/g bagaço) PRÉ-TRATAMENTO Tempo (h) 3.0 Adsorção de celulase (4 mg/g ) no bagaço pré-tratamento hidrotérmico (Machado, tese de mestrado a ser defendida em dez/13) Adsorção de celulase 1.5 (4 mg/g) na lignina 1.0 isolada de bagaço 0.5 pré-tratamento 0.0 hidrotérmico Tempo (h)

16 PRÉ-TRATAMENTO Composição Química Bagaço Hidrotérmico Bagaço Organossolve Cinzas 8.19 ± ±0.08 Lignina Total ± ± 0.28 Celulose ± ± 0.19 Hemicelulose 4.68 ± ± 0.11 Total ± ± g/l glicose na hidrólise (supondo conversão 100%): Hidrotérmico: 16% sólidos Organossolve: 11% sólidos

17 PRÉ-TRATAMENTO Levando em conta que a conversão diminui na presença de lignina: Pré-tratamento com cal ( 15% lignina) hidrólise com 20% sólidos para obter 70 g/l de glicose Pré-tratamento com peróxido ( 7% lignina) hidrólise com 10% sólidos para obter 70 g/l de glicose Sarita C. Rabelo, Rubens Maciel Filho, Aline C. da Costa. Lime Pretreatment and Fermentation of Enzymatically Hydrolyzed Sugarcane Bagasse, Applied Biochemistry and Biotechnology, v. 169, p , Sarita C. Rabelo, Rubens Maciel Filho, Aline C. da Costa. Alkaline Peroxide Pretreatment, Enzymatic Hydrolysis and Fermentation of Sugarcane Bagasse, submitted.

18 ESCOLHA DO PRÉ-TRATAMENTO Catalisador de baixo custo e amigável ao meioambiente Baixo tempo de pré-tratamento, baixa temperatura e pressão Baixo consumo de água Alta recuperação de hemicelulose e lignina Alta recuperação de celulose

19 ESCOLHA DO PRÉ-TRATAMENTO Na hidrólise: material que propicie alta conversão com alta carga de sólidos e baixa carga enzimática Na fermentação: alta concentração de açúcares (para minimizar gastos com destilação do álcool produzido) e baixa presença de inibidores

20 EXPLOSÃO A VAPOR Catalisador de baixo custo e amigável ao meioambiente Baixo tempo de pré-tratamento, alta temperatura e pressão Baixo consumo de água Alta recuperação de hemicelulose e lignina na fração sólida Baixa conversão na hidrólise, com alta carga enzimática Alta formação de inibidores da fermentação

21 HIDROTÉRMICO Catalisador de baixo custo e amigável ao meioambiente Baixo tempo de pré-tratamento, alta temperatura e pressão Alto consumo de água Alta recuperação de hemicelulose e lignina na fração sólida Baixa conversão na hidrólise, com alta carga enzimática Alta formação de inibidores da fermentação

22 PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO ALCALINO Catalisador de alto custo e amigável ao meioambiente Baixo tempo de pré-tratamento e temperatura e pressão Alta recuperação de hemicelulose e lignina Alta conversão na hidrólise, com baixa carga enzimática e alta concentração de sólidos Alto consumo de água Baixa formação de inibidores da fermentação

23 ESCOLHA DO PRÉ-TRATAMENTO Deve ser feita levando em conta vários parâmetros. Qual o mais importante só é possível saber avaliando técnica e economicamente o processo todo Biorefinaria virtual (CTBE)

24 ESCOLHA DO PRÉ-TRATAMENTO O grupo do LEPFE vem trabalhando na otimização e comparação de diferentes pré-tratamentos: Pré-tratamento com peróxido de hidrogênio alcalino (Rabelo, 2007 e 2010; Garcia, 2009, Santos, 2012) Pré-tratamento com cal (Rabelo, 2010; Fuentes, 2009; Ayala, 2012) Pré-tratamento com ácidos sulfúrico ou fosfórico diluídos seguidos ou não de deslignificação com NaOH (Rueda, 2010; Cesário, 2013*) *Em andamento

25 ESCOLHA DO PRÉ-TRATAMENTO Comparação com hidrotérmico e organossolve (condições otimizadas no CTBE) (Moreira Neto, 2013; Machado, 2013)* *Em andamento

26 PRÉ-TRATAMENTO Pré-tratamento com peróxido de hidrogênio alcalino: Rabelo, Sarita C., Maciel Filho, Rubens e Costa, Aline C., Processo de pré-tratamento e hidrólise de biomassa vegetal lignocelulósica e produto para a produção industrial de alcoóis, depósito de pedido de patente feito no INPI em 04/07/2008-PI

27 OTIMIZAÇÃO DE PRÉ-TRATAMENTOS Otimização das condições de pré-tratamento: Planejamentos fatoriais variando: Tempo de pré-tratamento Concentração de reagente Temperatura Carga enzimática na hidrólise

28 OTIMIZAÇÃO DE PRÉ-TRATAMENTOS Ca(OH) 2 H 2 O 2 Tempo (h) 90 1 Temperatura ( C) Concentração (g/g bagaço) Rendimento global (%) Celulase (FPU/g bagaço) Ethanol production from enzymatic hydrolysis of sugarcane bagasse pretreated with lime and alkaline hydrogen peroxide, S.C. Rabelo, N.A. Amezquita Fonseca, L.L. Garzon Fuentes, R. R. Andrade, R. Maciel Filho, A.C. Costa, Biomass & Bioenergy, v. 35, p , Fator que deve ser levado em conta na comparação entre prétratamentos!

29 HIDRÓLISE ENZIMÁTICA: DESAFIOS Obter altas taxas e conversões com baixa carga enzimática escolha do pré-tratamento Deve ser feita junto com a fermentação (SSF- Simultaneous Saccharification and Fermentation) para minimizar inibição por produto? (Integração com 1G!) Altas concentrações de sólidos Desafios: Agitação Transf de calor e massa Baixas conversões Custo das enzimas: produção in situ, reciclo?

30 HIDRÓLISE ENZIMÁTICA O LEPFE desenvolve pesquisa em várias temas relacionados à hidrólise enzimática: Produção de enzimas e avaliação do papel de cada enzima do coquetel na hidrólise (Pereira, 2012; Bussamra, 2013*) (parceria com CTBE) Modelagem matemática do processo de produção de enzimas usando bagaço pré-tratado como fonte de carbono (Gelain, 2013*) (parceria com CTBE) *Em andamento

31 PESQUISAS DO LEPFE EM HIDRÓLISE ENZIMÁTICA Evolução de fungo filamentoso para produção de celulases (Costa, 2013*) seleção de novos microorganismos para produção de enzimas (parceria com CTBE) Otimização da carga enzimática para diferentes biomassas pré-tratadas (Rabelo, 2010; Fuentes, 2009; Martins, 2013*) *Em andamento

32 PESQUISAS DO LEPFE EM HIDRÓLISE ENZIMÁTICA Modelagem matemática da hidrólise enzimática: adsorção e cinética (Moreira Neto, 2013)* Influência do pré-tratamento na adsorção e na cinética de hidrólise (Machado, 2013)* Hidrólise enzimática com alta concentração de sólidos Qual a melhor forma de lidar com a alta carga de sólidos sem perder desempenho obatelada alimentada? omelhorar adsorção ominimizar a inibição por produto oetc. *Em andamento

33 AUMENTANDO A CARGA DE SÓLIDOS NA HIDRÓLISE Como o aumento na carga de sólidos influencia a conversão? A influência depende da escolha do pré-tratamento?

34 Concentração de glicose (g/l) AUMENTO DA CARGA DE SÓLIDOS NA HIDRÓLISE- PRÉ-TRATAMENTO Ca(OH) % 2% 3% 4% 5% 6% 10% 20% Tempo (h) Batelada alimentada Solids loading (%. m/v) Conversion (%) * 44.5 Diminuição 41.6% 54.4% Sarita C. Rabelo, Rubens Maciel Filho, Aline C. da Costa. Lime Pretreatment and Fermentation of Enzymatically Hydrolyzed Sugarcane Bagasse, S.C. Rabelo, R. Maciel Filho, A.C. Costa, Applied Biochemistry and Biotechnology, v. 169, p , 2013.

35 Concentração de glicose (g/l) AUMENTO DA CARGA DE SÓLIDOS NA HIDRÓLISE- PRÉ-TRATAMENTO H 2 O 2 1% 2% 3% 4% 5% 10% Tempo (h) Conversão menos afetada (cal : 41.6%) Batelada alimentada Solids loading (%. m/v) Conversion (%) * 74.1 Diminuição 26.3%

36 ESTUDO DO AUMENTO DA CONCENTRAÇÃO DE SÓLIDOS NA HIDRÓLISE - H 2 O 2 ALCALINO Cal: 20% sólidos, 50 FPU/g celulase Peróxido: pré-tratamento mais efetivo hidrólise com menor concentração de sólidos e menor carga enzimática atinge mesma concentração de glicose Peróxido: 10% sólidos, 3.5 FPU/g

37 FERMENTAÇÃO: DESAFIOS É necessário detoxificar o hidrolisado? (escolha do prétratamento) Separada da hidrólise ou simultânea? 2G isolada ou integrada com 1G? Fermentação das pentoses a etanol ou sua utilização para outros produtos/biocombustíveis?

38 FERMENTAÇÃO: DESAFIOS Fermentação das pentoses a etanol: Micro-organismos geneticamente modificados? (grupo do Prof. Gustavo Goldman (USP), Pesquisador associado do CTBE) Levedura selvagem Scheffersomyces stipitis NRRL Y7124 (anteriormente denominada Pichia stipitis) (Nakasu, 2013)* *Em andamento

39 Concentração (g/l) FERMENTAÇÃO DE HIDROLISADOS: PRÉ- TRATAMENTOS A BAIXAS TEMPERATURAS Rendimento Etanol (C) Glicerol (C) Glicose (C) Meio de glicose: 89,2% Etanol (G) Glicerol (G) Glicose (G) Hidrolisado cal: 87,4% Etanol (P) Glicerol (P) Glicose (P) Hidrolisado peróxido: 88,4% Tempo (h) (C) Hidrolisado cal (P) Hidrolisado peróxido (G) Meio sintético - glicose Ethanol production from enzymatic hydrolysis of sugarcane bagasse pretreated with lime and alkaline hydrogen peroxide, S.C. Rabelo, N.A. Amezquita Fonseca, L.L. Garzon Fuentes, R. R. Andrade, R. Maciel Filho, A.C. Costa, Biomass & Bioenergy, v. 35, p , 2011.

40 CONCENTRAÇÕES DE AÇÚCARES E INIBIDORES NOS HIDROLISADOS Concentração (g/l) Hidróxido de cálcio Peróxido de hidrogênio Celobiose 0,000 0,000 Glicose 62,33 67,740 Xilose 21,90 8,940 Arabinose 0,000 6,440 Hidroximetilfurfural 0,000 0,012 Furfural 0,003 0,000 Ácido acético 4,020 2,960 Inibidores

41 BALANÇO DE MASSA-PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO ALCALINO 1 ton de bagaço bruto (95% DM) kg bagaço prétratado kg glicose/ton bagaço bruto kg etanol/ton bagaço bruto Sarita C. Rabelo, Hélène Carrere, Rubens Maciel Filho, Aline C. da Costa. Production of bioethanol, methane and heat from sugarcane bagasse in a biorefinery concept. Bioresource Technology, 102: , 2011.

42 RENDIMENTOS TEÓRICOS Nosso processo: 93.6% de rendimento global (prétratamento+ hidrólise+ fermentação) Kg de álcool

43 FERMENTAÇÃO DOS HIDROLISADOS: INTEGRAÇÃO COM 1ª GERAÇÃO Molasses Enzymatic hydrolysis Fermentation Distillation Ethanol Alta concentração de glicose: alta carga de sólidos Opção: baixa carga de sólidos na hidrólise Integração com 1G (Andrade, 2012)

44 FERMENTAÇÃO DOS HIDROLISADOS: INTEGRAÇÃO COM 1ª GERAÇÃO Dias et al. (2011) fizeram estudos econômicos de vários cenários de produção de etanol e concluíram que a produção de etanol 2G integrada ao processo 1G (hidrolisado+ caldo de cana) diminui o custo de produção Biorefinaria virtual (CTBE)

45 FERMENTAÇÃO COM RECICLO DE CÉLULAS: ATÉ 9 RECICLOS EM CADA TEMPERATURA 5 temperaturas (30-38ºC) Começando com inóculo fresco em cada temperatura Até 9 reciclos para cada temperatura Rafael R. de Andrade, Francisco Maugeri Filho, Rubens Maciel Filho, Aline C. da Costa. Kinetics of ethanol production from sugarcane bagasse enzymatic hydrolysate concentrated with molasses under cell recycle, Bioresorce Technology, v. 130, , 2013.

46 FERMENTAÇÃO DOS HIDROLISADOS PARA PRODUÇÃO DE ETANOL DE SEGUNDA GERAÇÃO Tempos de fermentação maiores do que para melaço puro: ácido acético! Boa fermentabilidade: consumo total dos açúcares

47 PROCESSO INTEGRADO DE PRODUÇÃO DE ETANOL DE SEGUNDA GERAÇÃO E BIOGÁS Em uma economia baseada em biomassa, vários produtos e co-produtos tais como biocombustíveis, produtos químicos, calor e/ou eletricidade devem ser produzidos em uma mesma planta, dentro do conceito de biorefinaria. Utilização dos subprodutos do processo de produção de etanol 2G

48 PRINCIPAIS SUBPRODUTOS DO PROCESSO DE PRODUÇÃO DE ETANOL DE SEGUNDA GERAÇÃO Biomassa lignocelulósica Etanol Prétratamento sólido Hidrólise líquido Fermentação Destilação líquido rico em pentoses + lignina resíduo sólido: celulose, hemicelulose e lignina vinhaça

49 Sarita C. Rabelo, Hélène Carrere, Rubens Maciel Filho, Aline C. da Costa. Production of bioethanol, methane and heat from sugarcane bagasse in a biorefinery concept. Bioresource Technology, 102: , Sugarcane biomass Pretreatment Solid fraction Liquid fraction Enzymatic hydrolysis Liquid fraction Solid fraction Pentoses Biogas Lignin Fermentation Distillation Vinasse* Boiler/Energy Ethanol * Não avaliado experimentalmente

50 PROCESSO INTEGRADO DE PRODUÇÃO DE ETANOL DE SEGUNDA GERAÇÃO E BIOGÁS Combustão de 1 ton de bagaço bruto 1 ton de bagaço bruto cal H 2 O kg etanol kg etanol Produção de etanol a partir do bagaço * Peróxido ** Cal

51 PROCESSO INTEGRADO DE PRODUÇÃO DE ETANOL DE SEGUNDA GERAÇÃO E BIOGÁS Combustão de 1 ton de bagaço bruto Biogás a partir do licor de prétratamento b b b b b a a a a a a * Peróxido ** Cal Etanol a partir do bagaço a

52 PROCESSO INTEGRADO DE PRODUÇÃO DE ETANOL DE SEGUNDA GERAÇÃO E BIOGÁS 1 ton de bagaço bruto cal kg licor de prétratamento 1 ton de bagaço bruto peróxido kg licor de prétratamento

53 PROCESSO INTEGRADO DE PRODUÇÃO DE ETANOL DE SEGUNDA GERAÇÃO E BIOGÁS Combustão de 1 ton de bagaço bruto Biogás a partir do licor de prétratamento b Queima da lignina c c b c b c b c b a a a a a a * Peróxido ** Cal Etanol a partir do bagaço a

54 PROCESSO INTEGRADO DE PRODUÇÃO DE ETANOL DE SEGUNDA GERAÇÃO E BIOGÁS

55 PROCESSO INTEGRADO DE PRODUÇÃO DE ETANOL DE SEGUNDA GERAÇÃO E BIOGÁS Combustão de 1 ton de bagaço bruto Biogás a partir do licor de prétratamento b Queima da lignina c d c b d c b c b c b Biogás a partir do resíduo de hidrólise d a a a a a a * Peróxido ** Cal Etanol a partir do bagaço a

56 PROCESSO INTEGRADO DE PRODUÇÃO DE ETANOL DE SEGUNDA GERAÇÃO E BIOGÁS Resíduo de hidrólise: Cal: 91.5 kg/ton bagaço bruto Peróxido: 42.5 kg/ton bagaço bruto

57 PROCESSO INTEGRADO DE PRODUÇÃO DE ETANOL DE SEGUNDA GERAÇÃO E BIOGÁS Combustão de 1 ton de bagaço bruto Biogás a partir do licor de prétratamento b Queima da lignina c a a c b a d d c b a c b a e e c b a Biogás a partir do resíduo de hidrólise d Queima do resíduo de hidrólise e * Peróxido ** Cal Etanol a partir do bagaço a

58 PROCESSO INTEGRADO DE PRODUÇÃO DE ETANOL DE SEGUNDA GERAÇÃO E BIOGÁS Composição do resíduo de hidrólise

59 PROCESSO INTEGRADO DE PRODUÇÃO DE ETANOL DE SEGUNDA GERAÇÃO E BIOGÁS Combustão de 1 ton de bagaço bruto Produção de etanol a partir do bagaço: recuperação de 32-33% da energia que seria obtida pela queima do bagaço Produção de etanol, queima da lignina e do resíduo de hidrólise, produção de biogás a partir do licor de prétratamento: recuperação de 63-65% da energia * Peróxido ** Cal

60 ETANOL DE SEGUNDA GERAÇÃO: CASO DE SUCESSO? Ainda existem desafios técnicos a serem vencidos para tornar a produção de etanol 2G atraente do ponto de vista comercial O Brasil reúne condições excelentes para que o uso deste combustível se torne realidade: temos o processo 1G consolidado, a biomassa disponível na usina, assim como toda a infra-estrutura do processo 1G, que pode ser aproveitado para a produção de vários biocombustíveis em sinergia

61 REFERÊNCIAS TESES DE MESTRADO DEFENDIDAS DISPONÍVEIS EM: Produção de enzimas por fungo filamentoso para hidrólise de material lignocelulósico, Beatriz Merchel Piovesan Pereira, Faculdade de Engenharia Química, UNICAMP, agência financiadora Fapesp, defendida em dezembro de Avaliação de pré-tratamentos para a hidrólise enzimática de palha de cana-de-açúcar considerando a produção de etanol, Olga Lucia Bayona Ayala, Faculdade de Engenharia Química, UNICAMP, agência financiadora CNPq, Edital MCT/CNPq nº 70/ Mestrado/Doutorado, defendida em junho de Otimização do Pré-Tratamento com Peróxido de Hidrogênio Alcalino a Alta Concentração de Sólidos para a Hidrólise Enzimática de Bagaço de Cana-de-Açúcar, Christiane Curiel dos Santos, Faculdade de Engenharia Química, UNICAMP, agência financiadora Capes, defendida em fevereiro de Modelagem matemática do processo de hidrólise enzimática do bagaço de cana-de-açúcar submetido a diferentes pré-tratamentos, João Moreira Neto, Faculdade de Engenharia Química, UNICAMP, agência financiadora Fapesp, defendida em maio de Determinação de Dados Cinéticos da Deslignificação do Bagaço de Cana-de-Açúcar e da Hidrólise Enzimática no Pré-Tratamento com Hidróxido de Cálcio, Laura Liliana Garzón Fuentes, Faculdade de Engenharia Química, UNICAMP, agência financiadora CNPq, defendida em junho de 2009.

62 REFERÊNCIAS TESES DE MESTRADO DEFENDIDAS DISPONÍVEIS EM: Determinação de Dados Cinéticos do Pré-Tratamento de Bagaço de Cana-de-Açúcar com Peróxido de Hidrogênio Alcalino e da Hidrólise Enzimática Posterior, Daniella dos Reis Garcia, Faculdade de Engenharia Química, UNICAMP, agência financiadora Capes, defendida em abril de Modelagem, Simulação e Análise de um Reator Tubular com Defletores Angulares Internos para a Hidrólise Enzimática de Bagaço de Cana, Arturo Gonzàlez Quiroga, Faculdade de Engenharia Química, UNICAMP, agência financiadora FAPESP, defendida em dezembro de Avaliação de Desempenho do Pré-Tratamento com Peróxido de Hidrogênio Alcalino para a Hidrólise Enzimática de Bagaço de Cana-de-Açúcar, Sarita Cândida Rabelo, Faculdade de Engenharia Química, UNICAMP, agência financiadora Capes, defendida em julho de 2007.

63 REFERÊNCIAS TESES DE DOUTORADO DEFENDIDAS DISPONÍVEIS EM: Modelagem cinética do processo de produção de etanol a partir de hidrolisado enzimático de bagaço de cana-de-açúcar concentrado com melaço considerando reciclo de células, Rafael Ramos de Andrade, Faculdade de Engenharia Química, UNICAMP, agência financiadora CNPq, defendida em fevereiro de Avaliação e Otimização de Pré-Tratamentos e Hidrólise Enzimática do Bagaço de Cana-de-Açúcar para Produção de Etanol de Segunda Geração, Sarita Cândida Rabelo, Faculdade de Engenharia Química, UNICAMP, agência financiadora FAPESP, defendida em abril de 2010.

64 AGRADECIMENTOS

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