Movimentos Pendulares e Organização do Território Fronteiriço: Portugal, 2001

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Movimentos Pendulares e Organização do Território Fronteiriço: Portugal, 2001"

Transcrição

1 Movimentos Pendulares e Organização do Território Fronteiriço: Portugal, de Março de 2004 PO RTUG AL O conhecimento das realidades locais, a identificação e caracterização dos tráfegos de fronteira, bem como a sua relevância como fenómeno local, potenciador do desenvolvimento dessas comunidades, são preocupações do Observatório Transfronteiriço Espanha-Portugal OTEP. O OTEP foi criado em Janeiro de 2001, tem como entidade coordenadora, em Portugal, o Gabinete de Estudos e Planeamento do MOPTH e conta com a participação de diversas entidades do sector transportes e outras como o Instituto acional de Estatística. o desenvolvimento das actividades do OTEP procura-se privilegiar as fontes de informação disponíveis, como os resultados provenientes dos Censos. Sendo as fronteiras tradicionalmente espaços de delimitação política, social e económica, são introduzidos, porém, elementos de continuidade e de cooperação entre territórios. Um desses elementos de continuidade é a ocorrência dos movimentos casa-trabalho dos trabalhadores transfronteiriços que cruzam os limites do território nacional, transformando esse espaço de passagem, num espaço relacional, e conferindo-lhe uma nova centralidade. Embora, face ao total da população residente empregada no território nacional em 2001 (cerca de mil indivíduos), o número dos trabalhadores transfronteiriços pareça pouco significativo (apenas 0,8% desse total), o mesmo não se passa quando se analisam as realidades locais. O estudo Movimentos Pendulares e Organização do Território Fronteiriço: Portugal, 2001 insere-se no protocolo assinado pelo Instituto acional de Estatística, o Gabinete de Estudos e Planeamento do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Habitação e a Auditoria Ambiental do mesmo ministério, e tem por base os resultados do último Recenseamento Geral da População (2001). O estudo pode ser consultado na íntegra nos sites e Movimentos Pendulares e Organização do Território Fronteiriço: Portugal, /8

2 O território fronteiriço definido para o presente estudo abrange um total de 74 concelhos fronteiriços a Espanha e contíguos, distribuídos por 31 concelhos na região orte, 14 na região Centro, 25 na região Alentejo e 4 na região Algarve. O Território Fronteiriço Monção Valença Melgaço Vila ova de Cerveira Arcos de Valdevez Paredes de Coura Caminha Vinhais Ponte da Barca Montalegre Bragança Ponte de Lima Viana do Castelo Terras de Bouro Vila Verde Chaves AmaresVieira Boticas do Minho Valpaços Macedo Vimioso Vila Pouca de Cavaleiros Mirandela Miranda do Douro de Aguiar Alfândega Mogadouro da Fé Torre de Moncorvo Freixo de Espada à Cinta Vila ova de Foz Côa Figueira de Castelo Rodrigo Pinhel Almeida Guarda Sabugal Belmonte Fundão Penamacor Oleiros Idanha-a-ova Castelo Branco Proença-a-ova Mação Vila Velha de Rodão isa Gavião Castelo de Vide Marvão Crato Portalegre Arronches MonforteCampo Maior Elvas Borba Vila Viçosa Alandroal Redondo Reguengos de Monsaraz Portel Mourão Vidigueira Moura Barrancos Beja Serpa Km Castro Verde Mértola Almodôvar Alcoutim Castro Marim Tavira VRS António Concelhos do Território Fronteiriço UTS II Mais de metade da população fronteiriça residia, em 2001, em concelhos da região orte (53,2%), distribuindo-se a restante por concelhos do Alentejo (21,8%), do Centro (20,3%) e do Algarve (4,8%). Movimentos Pendulares e Organização do Território Fronteiriço: Portugal, /8

3 Perda de população e envelhecimento demográfico caracterizam o território fronteiriço entre 1991 e 2001 De acordo com os resultados dos Censos 2001, a população residente no território fronteiriço ascendia a cerca de milhares de indivíduos, registando-se um decréscimo populacional de quase 28 mil indivíduos, face a 1991 (-2,4%). A densidade populacional do território em estudo é muito baixa, não atingindo 50 habitantes por Km2, em 55 dos 74 concelhos que o constituem. O aspecto mais relevante relativamente à estrutura etária prende-se com o progressivo envelhecimento da população residente: a percentagem de população idosa tem vindo a aumentar, o que permite diagnosticar uma projecção tendencial da população do território fronteiriço, no sentido de uma perda continuada de habitantes. QUADRO 1 População residente, variação da população residente e índice de envelhecimento, no território fronteiriço, 1991 e 2001 Variação da População residente 1991 População residente 2001 população Índice de residente envelhecimento ( ) úmero Hab./ Km 2 % úmero Hab./ Km 2 % % Território Fronteiriço , , ,4 100,9 157,7 na região orte ,7 52, ,9 53,2-1,6 79,8 135,9 na região Centro ,5 20, ,6 20,3-3,5 143,4 209,0 na região Alentejo ,3 22, ,3 21,8-5,0 119,6 176,9 na região Algarve ,7 4, ,5 4,8 5,3 114,8 147,5 Parque habitacional com evolução contrária à da população Quanto ao parque habitacional, o território fronteiriço apresentava, em 2001, fracas densidades, quer de alojamentos, quer de edifícios, revelando, no período intercensitário, um crescimento inferior, nas duas vertentes, ao verificado na totalidade do território nacional, mas em sentido inverso ao da evolução populacional. O rácio entre o número de alojamentos e o número de edifícios não se alterou (1,2), no decénio. A construção unifamiliar continuava a ser a solução habitacional dominante. QUADRO 2 Alojamentos, edifícios e número médio de alojamentos por edifício, no território fronteiriço, 2001 Alojamentos 2001 Edifícios 2001 º médio de alojamentos Variação Variação por edifício úmero Aloj./ Km úmero Edif./ Km % % Território Fronteiriço ,9 13, ,9 7,3 1,2 1,2 na região orte ,7 15, ,9 9,6 1,2 1,2 na região Centro ,3 9, ,6 5,9 1,2 1,2 na região Alentejo ,7 8, ,8 2,4 1,2 1,2 na região Algarve ,9 32, ,4 16,5 1,5 1,5 Movimentos Pendulares e Organização do Território Fronteiriço: Portugal, /8

4 População empregada aumenta e postos de trabalho diminuem no período intercensitário Entre 1991 e 2001, a população empregada que residia no território fronteiriço aumentou ligeiramente (0,4%), enquanto que a taxa de variação da população que residia e trabalhava no território registou uma variação negativa (-3,4%), reflectindo uma diminuição de cerca de 380 mil postos de trabalho, em 2001, contra 388 mil em Constituem excepção, o território fronteiriço da região Centro e da região Algarve, que registaram uma variação positiva. A estrutura sectorial do emprego reforçou de forma muito significativa o peso do sector terciário e, ligeiramente, o contributo do sector secundário. Ao longo do decénio, as taxas de atractividade e de repulsão, muito pouco significativas em 1991, aumentaram, em particular as de repulsão, continuando, no entanto, o território a revelar-se simultaneamente pouco atractivo e pouco repulsivo, a indiciar um certo isolamento em relação ao exterior. Em 2001, eram cerca de 32 mil, os activos residentes a dirigir-se quotidianamente para o exterior do território fronteiriço, 10,7% dos quais para o estrangeiro. QUADRO 3 População residente empregada, emprego, mobilidade, atracção e repulsão, no território fronteiriço, 1991 e 2001 População empregada que reside na unidade territorial População que reside e trabalha na mesma unidade territorial População empregada na unidade territorial Secundário Primário Terciário Total % Índice de polarização de emprego Entradas Saídas Saldo Taxa bruta de atracção Movimentos Taxa de repulsão Intra % 1991 Território Fronteiriço ,0 27,9 44,1 1, ,7 4,6 95,4 na região orte ,6 26,8 39,5 0, ,3 1,7 94,8 na região Centro ,4 32,5 45,1 1, ,9 1,9 97,1 na região Alentejo ,4 26,6 52,0 1, ,0 2,6 95,9 na região Algarve ,1 25,6 52,3 0, ,3 58,5 91, Território Fronteiriço ,1 32,0 54,9 0, ,2 8,2 91,8 na região orte ,3 34,1 51,6 0, ,3 10,1 89,9 na região Centro ,0 34,8 54,2 0, ,1 5,6 94,4 na região Alentejo ,0 25,9 61,1 0, ,4 6,2 93,8 na região Algarve ,2 27,0 62,8 0, ,4 12,2 87,8 Predomínio dos movimentos intraconcelhios Em 2001, residiam no território fronteiriço cerca de 390 mil activos empregados que representavam 9% da população activa empregada residente no país. Destes, 92% aí residia e exercia actividade, predominando, assim, os movimentos no interior do território. Por outro lado, o número de activos empregados que residia fora do território mas que nele exercia actividade (22 mil), era inferior ao dos que, nele residindo, trabalhavam no seu exterior (restante território nacional ou estrangeiro) e que eram cerca de 32 mil. Em 2001, o número de activos a exercer actividade no território era inferior em cerca de 10 mil à população residente empregada. Movimentos Pendulares e Organização do Território Fronteiriço: Portugal, /8

5 Observando as características dos movimentos casa-trabalho, verifica-se que o território regista um índice particularmente elevado de mobilidade intraconcelhia, com uma variação que se situa no intervalo entre 60% e 95% (Figura 2). FIGURA 2 Taxa de mobilidade intraconcelhia do território fronteiriço, por concelho, Km Percentagem [80, 95] [70, 80[ [60, 70[ Mais de metade da população móvel pertence à região orte / fronteira Do total da população móvel (cerca de indivíduos), 65% residiam nos concelhos da região orte, 16% no Alentejo, 14% no Centro e 5% no Algarve (em concelhos do território fronteiriço). Era igualmente na região orte/fronteira que a importância da população que trabalhava no estrangeiro no total da população residente presente empregada se revelava maior (Figuras 3 e 4). A população móvel era constituída sobretudo por homens (68%). Quanto à estrutura etária, 44% da população móvel tinha entre 25 e 44 anos e 37% entre os 45 e os 64 anos. Dos restantes indivíduos, 12% encontravamse no grupo etário dos anos e 8% tinham 65 ou mais anos de idade. Maior parte da população móvel sem escolaridade obrigatória Em 2001, 80% dos indivíduos em estudo não possuíam a escolaridade obrigatória completa e apenas 3% detinham o nível de ensino superior completo, incompleto ou encontravam-se a frequentá-lo. Eram os indivíduos mais jovens que possuíam, proporcionalmente, os níveis superiores de escolaridade. Movimentos Pendulares e Organização do Território Fronteiriço: Portugal, /8

6 FIGURA 3 População móvel do território fronteiriço, por concelho, 2001 FIGURA 4 Percentagem de residentes empregados a trabalhar no estrangeiro no total das saídas dos concelhos do território fronteiriço, Km º de indivíduos [180, 332] [101, 180[ [48, 101[ [19, 48[ [1, 19[ Km Percentagem [20, 31[ [10, 20[ [5, 10[ [0, 5[ Em relação aos aspectos socio-económicos, a distribuição dos indivíduos em análise por sectores de actividade não apresenta grandes disparidades, tendo os sectores secundário e terciário, para o total da população móvel, um peso semelhante. Contudo, é visível uma terciarização em todas as regiões UTS II/fronteira, com excepção do orte/fronteira, onde domina o sector secundário. FIGURA 5 FIGURA 6 População Móvel do território fronteiriço, por sectores de População móvel do território fronteiriço, por principais grupos actividade, segundo as UTS II / fronteira, 2001 socio-económicos, 2001 º de Indivíduos Empresários ou pequenos patrões da Indústria Comércio e Serviços Operários e Trabalhadores Industriais e Artesanais Independentes Quadros e Trabalhadores Administrativos 0 orte/ fronteira Centro/ fronteira Alentejo/ fronteira Algarve/ fronteira Trabalhadores do Sector Primário % Sector Primário Sector Secundário Sector Terciário Movimentos Pendulares e Organização do Território Fronteiriço: Portugal, /8

7 Quanto aos grupos socio-económicos, apenas 4 absorvem 87% da população em estudo: Operários e Trabalhadores Industriais e Artesanais Independentes, Trabalhadores do Sector Primário, Quadros e Trabalhadores Administrativos e Empresários ou Pequenos Patrões da Indústria, Comércio e Serviços. A terceira parte do estudo assenta numa análise multivariada de indicadores estatísticos, que permite uma caracterização geral daqueles movimentos geo-referenciados até ao nível de concelho. Utilizou-se primeiramente a análise factorial de componentes principais com o objectivo de facilitar a leitura das relações existentes entre os indicadores originais. Os scores concelhios obtidos nesta análise serviram de base à análise de clusters, simplificando a definição de tipologias espaciais e a caracterização dos clusters concelhios. Enquanto que as duas primeiras partes do trabalho têm por base a análise individualizada dos indicadores, esta assenta na sua análise integrada. A análise de clusters agrupa os concelhos de forma a maximizar as semelhanças dentro dos grupos e as diferenças entre os grupos. Assim, os scores concelhios extraídos da análise de componentes principais sugerem um zonamento do território fronteiriço dividido em 4 grupos de municípios. FIGURA 7 Clusters 4 grupos de concelhos Km Cluster A Cluster B Cluster C Cluster D Movimentos Pendulares e Organização do Território Fronteiriço: Portugal, /8

8 A importância relativa dos movimentos pendulares para o estrangeiro face à mobilidade geográfica global é maior no cluster B, maioritariamente representado na metade norte do território fronteiriço. Pelo contrário, os movimentos pendulares internos assumem maior relevo nos clusters C e A, ambos com alguma preponderância na metade sul daquele território. o cluster A, os movimentos pendulares para o estrangeiro fazem-se em maior parte pela população empregada do sexo feminino e não qualificada. o cluster B esses movimentos formam-se, em especial, pelos empregados de idade mais avançada e com actividade profissional independente. O cluster C assume-se particularmente importante nos movimentos pendulares internos, embora com alguma mobilidade para o estrangeiro de população com instrução acima da escolaridade obrigatória e pertencente ao grupo socioeconómico mais alto. O cluster D aparece disseminado no espaço fronteiriço e nas categorias individuais analisadas. O presente estudo tem como fonte de informação os resultados definitivos do Recenseamento Geral da População realizado em 12 de Março de Por questões de incompatibilidade nos critérios da última operação censitária, não foi possível apresentar o presente estudo comparativo ao Censo de O Universo estudado é o conjunto de indivíduos com quinze ou mais anos residentes presentes, nos concelhos fronteiriços e imediatamente contíguos (território fronteiriço), activos empregados, segundo o grupo socio-económico. O conceito de população móvel subjacente ao presente trabalho compreende o conjunto de indivíduos residentes presentes no território fronteiriço, com quinze ou mais anos de idade, activos, empregados no estrangeiro. Por território fronteiriço entende-se, neste estudo, todos os concelhos do território continental que se situam junto à fronteira com Espanha e os imediatamente contíguos. Porque os concelhos fronteiriços têm territórios exíguos, pareceu conveniente estudar também os concelhos contíguos que, em virtude da curta distância ao território espanhol, exprimem realidades semelhantes. Exclui-se o concelho de Loulé, apesar da reduzida fronteira com o concelho de Alcoutim (fronteiriço) porque, devido à sua configuração, a maior parte do território concelhio apresenta um distanciamento da fronteira superior ao de outros concelhos (Faro, Olhão e S. Brás de Alportel) que não foram considerados. os termos da regulamentação comunitária, é trabalhador transfronteiriço qualquer trabalhador que tem a sua ocupação no território de um Estado-membro e reside no território de um outro Estado-membro (critério político), ao qual regressa em princípio diariamente ou pelo menos uma vez por semana (critério temporal). ota: As notas metodológicas e os conceitos subjacentes ao estudo constam na versão integral. Movimentos Pendulares e Organização do Território Fronteiriço: Portugal, /8

TIPO MUNICÍPIOS COM SERVIÇOS CRO OBSERVAÇÃO - OUTRAS AUTORIZAÇÕES. ABRANTES LVT INTERMUNICIPAL S PT CGM in situ

TIPO MUNICÍPIOS COM SERVIÇOS CRO OBSERVAÇÃO - OUTRAS AUTORIZAÇÕES. ABRANTES LVT INTERMUNICIPAL S PT CGM in situ ABRANTES LVT INTERMUNICIPAL S PT 05 002 CGM in situ ÁGUEDA C MUNICIPAL PT 03 004 CGM AGUIAR DA BEIRA C INTERMUNICIPAL PT 03 005 CGM SÁTÃO ALCANENA LVT INTERMUNICIPAL PT 05 005 CGM TORRES NOVAS ALCOBAÇA

Leia mais

ALOJAMENTOS OFICIAIS PARA ANIMAIS DE COMPANHIA - CENTROS DE RECOLHA OFICIAIS (CRO) AUTORIZADOS

ALOJAMENTOS OFICIAIS PARA ANIMAIS DE COMPANHIA - CENTROS DE RECOLHA OFICIAIS (CRO) AUTORIZADOS ABRANTES LVT INTERMUNICIPAL S PT 05 002 CGM in situ ÁGUEDA C MUNICIPAL PT 03 004 CGM AGUIAR DA BEIRA C INTERMUNICIPAL PT 03 005 CGM SÁTÃO ALCANENA LVT INTERMUNICIPAL PT 05 005 CGM TORRES NOVAS ALCOBAÇA

Leia mais

ALOJAMENTOS OFICIAIS PARA ANIMAIS DE COMPANHIA - CENTROS DE RECOLHA OFICIAIS (CRO) AUTORIZADOS

ALOJAMENTOS OFICIAIS PARA ANIMAIS DE COMPANHIA - CENTROS DE RECOLHA OFICIAIS (CRO) AUTORIZADOS 1 ABRANTES LVT INTERMUNICIPAL S PT 05 002 CGM in situ 2 ÁGUEDA C MUNICIPAL PT 03 004 CGM 3 AGUIAR DA BEIRA C INTERMUNICIPAL PT 03 005 CGM SÁTÃO 4 ALCANENA LVT INTERMUNICIPAL PT 05 005 CGM TORRES NOVAS

Leia mais

Campanha Esterilização de Animais Abandonados

Campanha Esterilização de Animais Abandonados Campanha Esterilização de Animais Abandonados Quadro informativo sobre a oferta das Câmaras em matéria de esterilizações de animais domésticos ( Lei 27/2016) em construção Abrantes S Águeda Aguiar Da Beira

Leia mais

CENSOS 2001 Resultados Preliminares para a Região do Norte

CENSOS 2001 Resultados Preliminares para a Região do Norte Informação à Comunicação Social 26 de Junho de 2001 CENSOS 2001 Resultados Preliminares para a Região do Norte De acordo com resultados preliminares dos Censos 2001, a população residente na Região Norte

Leia mais

Notas sobre a população níveis de povoamento e envelhecimento: contrastes entre os concelhos do continente

Notas sobre a população níveis de povoamento e envelhecimento: contrastes entre os concelhos do continente Maria João Valente Rosa* AnáliseSocial,vol.xxxiii (148),1998 (4. ), 855-860 Notas sobre a população níveis de povoamento e envelhecimento: contrastes entre os concelhos do continente Uma viagem pelo continente

Leia mais

Repartição de 60% Fundo. Repartição de 40% Fundo

Repartição de 60% Fundo. Repartição de 40% Fundo s # CIM ALENTEJO CENTRAL 14 - - 46 090,5 61 645,3 - - 0 - - ALANDROAL 1 - - 3 292,2 4 504,0 - - 0 - - ARRAIOLOS 1 - - 3 292,2 4 890,0 - - 0 - - BORBA 1 - - 3 292,2 2 798,1 - - 0 - - ESTREMOZ 1 - - 3 292,2

Leia mais

Algumas Notas sobre a Agricultura Familiar no Continente Português

Algumas Notas sobre a Agricultura Familiar no Continente Português Conferência Internacional A Pequena Agricultura Familiar: Chayanov revisitado? Algumas Notas sobre a Agricultura Familiar no Continente Português Isabel Rodrigo Instituto Superior de Agronomia (ISA/UL)

Leia mais

Queijos Portugueses DOP e IGP

Queijos Portugueses DOP e IGP Queijos Portugueses DOP e IGP Queijo de Cabra Transmontano DOP Queijo Terrincho DOP Queijo da Serra DOP Queijo Amarelo da Beira Baixa DOP Queijo Rabaçal DOP Queijo de Castelo Branco DOP Queijo Picante

Leia mais

Fundo para o Serviço Público de Transportes (FSPT) Montantes provisórios das transferências para as Autoridades de Transportes em 2018*

Fundo para o Serviço Público de Transportes (FSPT) Montantes provisórios das transferências para as Autoridades de Transportes em 2018* ALENTEJO CENTRAL 14 77 447 903 5,1462% 46 091 61 754 107 845-107 845-107 845 ALANDROAL 1 5 682 487 0,3776% 3 292 4 531 7 823-7 823-7 823 ARRAIOLOS 1 6 160 883 0,4094% 3 292 4 912 8 205-8 205-8 205 BORBA

Leia mais

Fundo para o Serviço Público de Transportes Estimativa preliminar do financiamento regular das autoridades de transportes em 2019

Fundo para o Serviço Público de Transportes Estimativa preliminar do financiamento regular das autoridades de transportes em 2019 ALENTEJO CENTRAL 5,1740% 46.091 62.089 108.179-19.048 31.044 50.092 108.179 50.092 158.271 ALANDROAL 0,3690% 3.292 4.428 7.720-2.214 2.214 7.720 2.214 9.935 ARRAIOLOS 0,3997% 3.292 4.797 8.089-2.398 2.398

Leia mais

A Direcção Regional do Centro do Instituto Nacional de Estatística (INE) apresenta os Resultados Preliminares dos Censos 2001.

A Direcção Regional do Centro do Instituto Nacional de Estatística (INE) apresenta os Resultados Preliminares dos Censos 2001. Informação à Comunicação Social 25 de Junho de 2001 Censos 2001 Resultados Preliminares Região Centro A Direcção Regional do Centro do Instituto Nacional de Estatística (INE) apresenta os Resultados Preliminares

Leia mais

CYPEPLUMBING SANITARY SYSTEMS INTENSIDADE DE PRECIPITAÇÃO, POSSIBILIDADE DE DIFERENCIAR O CONCELHO QUANDO A VARIÁVEL É A ALTITUDE

CYPEPLUMBING SANITARY SYSTEMS INTENSIDADE DE PRECIPITAÇÃO, POSSIBILIDADE DE DIFERENCIAR O CONCELHO QUANDO A VARIÁVEL É A ALTITUDE FAQ 1-5 CYPEPLUMBING SANITARY SYSTEMS INTENSIDADE DE PRECIPITAÇÃO, POSSIBILIDADE DE DIFERENCIAR O CONCELHO QUANDO A VARIÁVEL É A ALTITUDE 1. INTRODUÇÃO O Regulamento Geral de Sistemas Públicos e Prediais

Leia mais

Fundo para o Serviço Público de Transportes (FSPT) Listagem provisória das transferências para as Autoridades de Transportes em 2017*

Fundo para o Serviço Público de Transportes (FSPT) Listagem provisória das transferências para as Autoridades de Transportes em 2017* ALENTEJO CENTRAL ALANDROAL 5 603 742 0,37533% 3 292 4 504 7 796 ALENTEJO CENTRAL ARRAIOLOS 6 084 002 0,40750% 3 292 4 890 8 182 ALENTEJO CENTRAL BORBA 3 481 299 0,23317% 3 292 2 798 6 090 ALENTEJO CENTRAL

Leia mais

MOVIMENTOS PENDULARES NA ÁREA METROPOLITANA DO PORTO Deslocações entre o local de residência e o local de trabalho / estudo

MOVIMENTOS PENDULARES NA ÁREA METROPOLITANA DO PORTO Deslocações entre o local de residência e o local de trabalho / estudo Informação à Comunicação Social 27 de Fevereiro de 2003 MOVIMENTOS PENDULARES NA ÁREA METROPOLITANA DO PORTO 1991-2001 Deslocações entre o local de residência e o local de trabalho / estudo PORTUGAL MINISTÉRIO

Leia mais

CENSOS 2011 DADOS DEFINITIVOS

CENSOS 2011 DADOS DEFINITIVOS Município de CENSOS 2011 DADOS DEFINITIVOS (Concelho de ) Índice População Residente.. 3 Densidade Populacionais. 4 Variação da População..5 Jovens e Idosos...6 Índice de Envelhecimento...7 Desemprego..8

Leia mais

Oficio-Circulado 147, de 30/03/2001-Direcção de Serviços do IRC

Oficio-Circulado 147, de 30/03/2001-Direcção de Serviços do IRC Oficio-Circulado 147, de 30/03/2001-Direcção de Serviços do IRC Incentivos fiscais à interioridade Ofício-Circulado 00147-30/03/2001 ASSUNTO: Incentivos fiscais à interioridade Foi recentemente feita a

Leia mais

Regiões periféricas, Envelhecimento e Exclusão

Regiões periféricas, Envelhecimento e Exclusão 1.ª Jornada Regiões periféricas, Envelhecimento e Exclusão 29 e 30 de Maio de 2006 Presidência da República Informação diagnóstico Desigualdade social, pobreza e exclusão Portugal, cujo rendimento per

Leia mais

ALOJAMENTOS OFICIAIS PARA ANIMAIS DE COMPANHIA - CENTROS DE RECOLHA OFICIAIS (CRO) AUTORIZADOS

ALOJAMENTOS OFICIAIS PARA ANIMAIS DE COMPANHIA - CENTROS DE RECOLHA OFICIAIS (CRO) AUTORIZADOS 1 ABRANTES LVT INTERMUNICIPAL S PT 05 002 CGM in situ 2 ÁGUEDA C MUNICIPAL PT 03 004 CGM 3 AGUIAR DA BEIRA C INTERMUNICIPAL PT 03 005 CGM SÁTÃO 4 ALCANENA LVT INTERMUNICIPAL PT 05 005 CGM TORRES NOVAS

Leia mais

EXECUÇÃO do PRODER. Jovens Agricultores (Ação 1.1.3) , , , ,69

EXECUÇÃO do PRODER. Jovens Agricultores (Ação 1.1.3) , , , ,69 EXECUÇÃO do PRODER AÇÃO Nº (só Prémio) JOVENS AGRICULTORES Nº (com Investimento) Nº BENEFICIÁRIOS PRÉMIO APROVADO INVESTIMENTO MONTANTES APROVADOS SUBSÍDIO DESPESA PÚBLICA REALIZADA (PRÉMIO + SUBSÍDIO)

Leia mais

Promoção da Mobilidade, Transportes e Logística na Região do Norte CONCRETA REABILITAR/ HABITAR EXPONOR 21 OUT 2009 ANTÓNIO PÉREZ BABO

Promoção da Mobilidade, Transportes e Logística na Região do Norte CONCRETA REABILITAR/ HABITAR EXPONOR 21 OUT 2009 ANTÓNIO PÉREZ BABO Promoção da Mobilidade, Transportes e Logística na Região do Norte Nº Viagens / pessoa. dia INDICADORES 1 padrão de mobilidade RN antes do metro na AMP Repartição das Viagens Diárias por Modo de Transporte

Leia mais

Municípios da Região do Norte Fundos municipais em 2019

Municípios da Região do Norte Fundos municipais em 2019 Municípios da Região do Norte Fundos municipais em 2019 A participação dos municípios nos impostos do Estado encontra-se definida no regime financeiro das autarquias locais e das entidades intermunicipais,

Leia mais

Protocolos firmados no âmbito das Autarquias: Igualdade de Oportunidades entre Mulheres e Homens

Protocolos firmados no âmbito das Autarquias: Igualdade de Oportunidades entre Mulheres e Homens 1 Abrantes Santarém 2 Águeda Aveiro 3 Albufeira Faro 4 Alcanena Santarém 5 Alcobaça Leiria 6 Alcoutim Faro 7 Alenquer Lisboa 8 Alfândega da Fé Bragança 9 Aljustrel Beja 10 Almada Setúbal 11 Almodôvar Beja

Leia mais

Juízes a considerar Movimento PGD Comarca Município Secções Amares Local 1 DIAP Família e Menores 2 Barcelos

Juízes a considerar Movimento PGD Comarca Município Secções Amares Local 1 DIAP Família e Menores 2 Barcelos PGD Comarca Município Secções Juízes a considerar Movimento 2016-2017 Efetivos Auxiliares Aveiro Águeda / Execução 1 Albergaria a Velha Anadia Local 1 Arouca Local 1 / 1 Central Cível 3 Aveiro Central

Leia mais

Censos 2001: Resultados Provisórios

Censos 2001: Resultados Provisórios Censos 2001: Resultados Provisórios As expressões sublinhadas encontram-se explicadas no final do texto PRINCIPAIS TENDÊNCIAS EVIDENCIADAS PELOS RESULTADOS PROVISÓRIOS DOS CENSOS 2001 Na População A 12

Leia mais

Plataformas Supraconcelhias Norte Atualizado em:

Plataformas Supraconcelhias Norte Atualizado em: SEGURANÇA SOCIAL Plataformas Supraconcelhias Norte Atualizado em: 17-11-2014 Plataformas Supraconcelhias As Plataformas Territoriais, como órgão da Rede Social, foram criadas com o objetivo de reforçar

Leia mais

PLANOS MUNICIPAIS DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS Quadro das aprovações

PLANOS MUNICIPAIS DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS Quadro das aprovações Aveiro Águeda 05-03-2007 29-04-2015 Aveiro Albergaria-a-Velha 05-03-2007 14-12-2015 Aveiro Anadia 05-03-2007 07-06-2013 Aveiro Arouca 11-08-2008 15-07-2015 Aveiro Aveiro 15-12-2008 Aveiro Castelo de Paiva

Leia mais

APA, de 7

APA, de 7 O Decreto-Lei n.º 267/2009, de 29 de setembro, que aprova o regime jurídico de gestão de óleos alimentares usados, estabelece a obrigatoriedade dos Municípios, ou das entidades às quais aqueles transferiram

Leia mais

Índice de Desenvolvimento Social Concelhos de Portugal Continental (Portaria nº200/2004 2ª Série de 4 de Fevereiro)

Índice de Desenvolvimento Social Concelhos de Portugal Continental (Portaria nº200/2004 2ª Série de 4 de Fevereiro) Concelho Distrito Valor IDS Nivel de IDS Dir. Reg. de Educação Abrantes Santarém 0,913 4 DRE Lisboa Águeda Aveiro 0,922 4 DRE Centro Aguiar da Beira Guarda 0,864 2 DRE Centro Alandroal Évora 0,847 1 DRE

Leia mais

Tempo extremamente quente - 5 e 6 de setembro de de setembro dia mais quente do ano

Tempo extremamente quente - 5 e 6 de setembro de de setembro dia mais quente do ano Tempo extremamente quente - 5 e 6 de setembro de 2016 6 de setembro dia mais quente do ano A localização de um anticiclone sobre a Península Ibérica e Norte de África, estendendo-se na vertical aos vários

Leia mais

A desaceleração no ritmo de crescimento da população residente na Região Norte,

A desaceleração no ritmo de crescimento da população residente na Região Norte, Alteração das Acessibilidades e Dinâmicas Territoriais na Região Norte: expectativas, intervenções e resultantes 4.1 POPULAÇÃO E QUALIDADE DE VIDA 4.1.1 Estabilização e envelhecimento (196 a 1997) A desaceleração

Leia mais

AGRUPAMENTOS/ESCOLAS Votantes Sim % Não % Brancos % Nulos % NÃO AGRUPADAS

AGRUPAMENTOS/ESCOLAS Votantes Sim % Não % Brancos % Nulos % NÃO AGRUPADAS DISTRIO DE FARO Agrupamento de Escolas Albufeira Poente Albufeira 102 1 1% 99 97% 2 2% 0 0% Agrupamento de Escolas Ferreiras Albufeira 126 5 4% 121 96% 0 0% 0 0% Agrupamento de Escolas Albufeira Albufeira

Leia mais

INFORMAÇÃO FINANCEIRA DAS DELEGAÇÕES

INFORMAÇÃO FINANCEIRA DAS DELEGAÇÕES C D INFORMAÇÃO FINANCEIRA DAS DELEGAÇÕES Delegação Advogados inscritos activos - PROJECÇÃO PARA 2009 Verbas que deverão ser entregues às Delegações em 2009 (valor aproximado fixado com base no orçamento

Leia mais

UMA DINÂMICA COM CONTRASTES

UMA DINÂMICA COM CONTRASTES U M A D I N Â M I C A C O M C O N T R A S T E S Variação da população 1981/91: estagnação resultante de dois movimentos contrários A publicação dos Resultados Pré- Definitivos dos Recenseamentos da População

Leia mais

Correspondência entre Municípios. Área de Rede Tejo. (Diretiva n.º 2/2018 da ERSE) Área de Rede Lisboa. Área de Rede Mondego.

Correspondência entre Municípios. Área de Rede Tejo. (Diretiva n.º 2/2018 da ERSE) Área de Rede Lisboa. Área de Rede Mondego. Abrantes Águeda Aguiar da Beira Alandroal Albergaria-a-Velha Albufeira Alcácer do Sal Alcanena Alcobaça Alcochete Alcoutim Alenquer Alfândega da Fé Alijó Aljezur Aljustrel Almada Almeida Almeirim Almodôvar

Leia mais

REDE DE GABINETES DE INSERÇÃO PROFISSIONAL VAGAS A APROVAR

REDE DE GABINETES DE INSERÇÃO PROFISSIONAL VAGAS A APROVAR REDE DE GABINETES DE INSERÇÃO PROFISSIONAL 2019-2021 VAGAS A APROVAR DELEGAÇÃO REGIONAL DO NORTE e CTEF ALTO TÂMEGA CTEF BRAGA CTEF BRAGANÇA CHAVES BRAGA BRAGANÇA MACEDO DE CAVALEIROS BOTICAS 1 MONTALEGRE

Leia mais

Tabela 2: Características dos municípios

Tabela 2: Características dos municípios Tabela 2: Características dos municípios Abrantes 19 713,41 37,55 Águeda 20 334,71 16,74 Aguiar da Beira 13 206,94 15,92 Alandroal 6 544,86 90,81 Albergaria-a-Velha 8 155,75 19,47 Albufeira 5 140,46 28,09

Leia mais

AS RUGAS E AS VEREDAS DO DIREITO À EDUCAÇÃO NO ALENTEJO: O CASO DO ANALFABETISMO

AS RUGAS E AS VEREDAS DO DIREITO À EDUCAÇÃO NO ALENTEJO: O CASO DO ANALFABETISMO AS RUGAS E AS VEREDAS DO DIREITO À EDUCAÇÃO NO ALENTEJO: O CASO DO ANALFABETISMO Bravo Nico Departamento de Pedagogia e Educação Universidade de Évora jbn@uevora.pt COMEÇANDO Assegurar a máxima qualidade

Leia mais

o Decreto-Lei n.o , de 17 de Setembro, que define o modelo de governação

o Decreto-Lei n.o , de 17 de Setembro, que define o modelo de governação " 4- PROTOCOLO DE ARTICULAÇÃO P,Ofl."" tia DcU. "~l)""" f'nio RU'AI If, FEDER e FEADER Implantação de Redes de Banda Larga de Nova Geração em Zonas Rurais ENQUADRAMENTO o Decreto-Lei n.o 31212007, de 17

Leia mais

PARTE I. Geografi a de Alto-Trás-os-Montes. I.1 Perspectiva territorial

PARTE I. Geografi a de Alto-Trás-os-Montes. I.1 Perspectiva territorial PARTE I I.1 PERSPECTIVA TERRITORIAL 1 Geografi a de Alto-Trás-os-Montes I.1 Perspectiva territorial Alto Trás os Montes compreende 14 concelhos distribuídos por dois distritos: Bragança (8 concelhos) e

Leia mais

envelhecimento demográfico

envelhecimento demográfico Em, Portugal manteve a tendência de envelhecimento demográfico A evolução demográfica em caracteriza-se por um ligeiro crescimento da população residente em Portugal (10 463), para o qual foi essencial

Leia mais

uma montra de uma imobiliária em Buenos Aires servia de inspiração ao início de um projecto que dava corpo à futura Urbanização da Portela.

uma montra de uma imobiliária em Buenos Aires servia de inspiração ao início de um projecto que dava corpo à futura Urbanização da Portela. Portela uma montra de uma imobiliária em Buenos Aires servia de inspiração ao início de um projecto que dava corpo à futura Urbanização da Portela. Enquadramento no Concelho Figura 1 Freguesia da Portela

Leia mais

AMADORA XXI POPULAÇÃO 2001

AMADORA XXI POPULAÇÃO 2001 AMADOR RA XXI POPULAÇÃO 2001 Nota Introdutória Amadora XXII disponibilizará informação de natureza muito diversa, baseada na recolha e estruturação de dados censitários, equipamentos, funções urbanas e

Leia mais

PLANOS MUNICIPAIS DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCENDIOS

PLANOS MUNICIPAIS DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCENDIOS PLANOS MUNICIPAIS DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCENDIOS ponto de situação dos PMDFCI, reportado a 31-dezembro-2017 DISTRITO DICO CONCELHO Aveiro 0101 Águeda 29-abr-2015 Aveiro 0102 Albergaria-a-Velha

Leia mais

PLANOS MUNICIPAIS DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCENDIOS

PLANOS MUNICIPAIS DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCENDIOS PLANOS MUNICIPAIS DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCENDIOS ponto de situação dos PMDFCI, reportado a 31-janeiro-2018 DISTRITO DICO CONCELHO Aveiro 0101 Águeda 29-abr-2015 Aveiro 0102 Albergaria-a-Velha 14-dez-2015

Leia mais

PLANOS MUNICIPAIS DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCENDIOS

PLANOS MUNICIPAIS DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCENDIOS PLANOS MUNICIPAIS DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCENDIOS ponto de situação dos PMDFCI, reportado a 28-fevereiro-2018 DISTRITO DICO CONCELHO Aveiro 0101 Águeda 29-abr-2015 Aveiro 0102 Albergaria-a-Velha

Leia mais

PLANOS MUNICIPAIS DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCENDIOS

PLANOS MUNICIPAIS DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCENDIOS PLANOS MUNICIPAIS DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCENDIOS ponto de situação dos PMDFCI, reportado a 31-maio-2019 PMDFCI - 2ª PMDFCI - 3ª Aveiro 0101 Águeda 29-abr-2015 Aveiro 0102 Albergaria-a-Velha 14-dez-2015

Leia mais

PLANOS MUNICIPAIS DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCENDIOS

PLANOS MUNICIPAIS DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCENDIOS PLANOS MUNICIPAIS DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCENDIOS ponto de situação dos PMDFCI, reportado a 31-janeiro-2019 aprovado Aveiro 0101 Águeda 29-abr-2015 Aveiro 0102 Albergaria-a-Velha 14-dez-2015 indeferido

Leia mais

PLANOS MUNICIPAIS DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCENDIOS

PLANOS MUNICIPAIS DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCENDIOS PLANOS MUNICIPAIS DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCENDIOS ponto de situação dos PMDFCI, reportado a 28-fevereiro-2019 aprovado Aveiro 0101 Águeda 29-abr-2015 Aveiro 0102 Albergaria-a-Velha 14-dez-2015 indeferido

Leia mais

DELEGAÇÕES PROPOSTAS DE ORÇAMENTO PARA Receitas. Quotizações Outras receitas Total

DELEGAÇÕES PROPOSTAS DE ORÇAMENTO PARA Receitas. Quotizações Outras receitas Total DELEGAÇÕES PROPOSTAS DE ORÇAMENTO PARA 2014 Delegação / Agrupamento de Delegações Receitas Quotizações Outras receitas Total Despesas correntes Despesas de capital Saldo orçamental Alenquer 5.591,90 0,00

Leia mais

PLANOS MUNICIPAIS DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCENDIOS

PLANOS MUNICIPAIS DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCENDIOS PLANOS MUNICIPAIS DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCENDIOS ponto de situação dos PMDFCI, reportado a 30-junho-2018 DISTRITO DICO CONCELHO 443-A/2018) 1222-B/2018) Aveiro 0101 Águeda 29-abr-2015 Aveiro 0102

Leia mais

ALMADA FICHA TÉCNICA. Título Território e População Retrato de Almada segundo os Censos 2011

ALMADA FICHA TÉCNICA. Título Território e População Retrato de Almada segundo os Censos 2011 DMPATO DPU Divisão de Estudos e Planeamento A ALMADA FICHA TÉCNICA Título Território e População Retrato de Almada segundo os Censos 2011 Serviço Divisão de Estudos e Planeamento Departamento de Planeamento

Leia mais

PLANOS MUNICIPAIS DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCENDIOS

PLANOS MUNICIPAIS DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCENDIOS PLANOS MUNICIPAIS DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCENDIOS ponto de situação dos PMDFCI, reportado a 31-dezembro-2018 DISTRITO DICO CONCELHO aprovado Aveiro 0101 Águeda 29-abr-2015 Aveiro 0102 Albergaria-a-Velha

Leia mais

AS INTERVENÇÕES PARA FECHO DE SISTEMAS DE SANEAMENTO. 8 de maio Convento de S. Francisco, Coimbra

AS INTERVENÇÕES PARA FECHO DE SISTEMAS DE SANEAMENTO. 8 de maio Convento de S. Francisco, Coimbra AS INTERVENÇÕES PARA FECHO DE SISTEMAS DE SANEAMENTO 8 de maio Convento de S. Francisco, Coimbra Águas do Norte, SA Sistema Multimunicipal A Águas do Norte, S.A. foi constituída pelo Decreto-Lei n.º 93/2015,

Leia mais

COBERTURA TDT POR CONCELHO

COBERTURA TDT POR CONCELHO COBERTURA TDT POR CONCELHO Percentagem (%) de população coberta, estimada para cada concelho, da rede implementada pela PT Comunicações, relativa ao primeiro trimestre de 2012. Cobertura Televisão Digital

Leia mais

População. Categoria: Médio Tejo

População. Categoria: Médio Tejo A densidade populacional consiste na relação entre o número de habitantes de uma determinada área territorial e a superfície desse território. Considerando os 247.330 habitantes distribuídos pelos 3.344

Leia mais

PLANOS MUNICIPAIS DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCENDIOS

PLANOS MUNICIPAIS DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCENDIOS PLANOS MUNICIPAIS DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCENDIOS ponto de situação dos PMDFCI, reportado a 30-novembro-2018 DISTRITO DICO CONCELHO aprovado Aveiro 0101 Águeda 29-abr-2015 Aveiro 0102 Albergaria-a-Velha

Leia mais

AS INTERVENÇÕES PARA FECHO DE SISTEMAS DE SANEAMENTO. 8 de maio Convento de S. Francisco, Coimbra

AS INTERVENÇÕES PARA FECHO DE SISTEMAS DE SANEAMENTO. 8 de maio Convento de S. Francisco, Coimbra AS INTERVENÇÕES PARA FECHO DE SISTEMAS DE SANEAMENTO 8 de maio Convento de S. Francisco, Coimbra Águas do Norte, SA Sistema Multimunicipal A Águas do Norte, S.A. foi constituída pelo Decreto-Lei n.º 93/2015,

Leia mais

Rede de Núcleos de Ação de Saúde de Crianças e Jovens em Risco CONTATOS ARS ALENTEJO NUCLEOS HOSPITALARES DE APOIO A CRIANÇAS E JOVENS EM RISCO

Rede de Núcleos de Ação de Saúde de Crianças e Jovens em Risco CONTATOS ARS ALENTEJO NUCLEOS HOSPITALARES DE APOIO A CRIANÇAS E JOVENS EM RISCO ÉVORA BEJA PORTALEGRE LITORAL Portalegre Elvas Beja Évora Rede de Núcleos de Ação de Saúde de Crianças e Jovens em Risco CONTATOS NUCLEOS HOSPITALARES DE APOIO A CRIANÇAS E JOVENS EM RISCO HOSPITAL ESPÍRITO

Leia mais

1 - Lugares - o número de cartórios notariais e respetiva área de localização constam da lista anexa ao presente aviso.

1 - Lugares - o número de cartórios notariais e respetiva área de localização constam da lista anexa ao presente aviso. Aviso - Faz-se público que, por despacho de 31 de janeiro de 2014 da Ministra da Justiça, foi autorizada a abertura de concurso para atribuição de licenças de instalação de cartório notarial, nos termos

Leia mais

URGÊNCIA HOSPITALAR - SONHO

URGÊNCIA HOSPITALAR - SONHO MARÇO-2018 URGÊNCIA HOSPITALAR - SONHO 05-04-2018 CONTEÚDO EVOLUÇÃO DAS URGÊNCIAS HOSPITALARES... 3 URGÊNCIAS HOSPITALARES (PERÍODO ANTERIOR E PERÍODO HOMÓLOGO)... 4 URGÊNCIAS HOSPITALARES (PERÍODO ANTERIOR

Leia mais

URGÊNCIA HOSPITALAR - SONHO

URGÊNCIA HOSPITALAR - SONHO DEZEMBRO-2017 URGÊNCIA HOSPITALAR - SONHO 05-01-2018 CONTEÚDO EVOLUÇÃO DAS URGÊNCIAS HOSPITALARES... 3 URGÊNCIAS HOSPITALARES (PERÍODO ANTERIOR E PERÍODO HOMÓLOGO)... 4 URGÊNCIAS HOSPITALARES (PERÍODO

Leia mais

Campanha Esterilização de Animais Abandonados de contacto :

Campanha Esterilização de Animais Abandonados  de contacto : Abrantes INTER S Não Não Não Não Águeda Aguiar Da Beira INTER Não Não Não Não Alcanena INTER Não Não Não Não Alcobaça Alfândega Da Fé INTER Sim Não Não Não Alijó INTER Não Não Não Não Aljezur Não tem canil

Leia mais

URGÊNCIA HOSPITALAR - SONHO

URGÊNCIA HOSPITALAR - SONHO AGOSTO-2018 URGÊNCIA HOSPITALAR - SONHO 05-09-2018 CONTEÚDO EVOLUÇÃO DAS URGÊNCIAS HOSPITALARES... 3 URGÊNCIAS HOSPITALARES (PERÍODO ANTERIOR E PERÍODO HOMÓLOGO)... 4 URGÊNCIAS HOSPITALARES (PERÍODO ANTERIOR

Leia mais

Local/Região Totais por Região Totais por Produto Totais por Revista

Local/Região Totais por Região Totais por Produto Totais por Revista Nº da Revista Produto/Serviço Turístico Local/Região Totais por Região Totais por Produto Totais por Revista Rural Seia Laranjal Valdosende Peso da Régua Penalva do Castelo Beja Nº Janeiro 0 Coimbra 0

Leia mais

Tabela 1: Classificação dos Municípios por dimensão

Tabela 1: Classificação dos Municípios por dimensão Tabela 1: Classificação dos Municípios por dimensão Municípios de grande dimensão 1 Lisboa Lisboa Vale do Tejo 519 795 509 751 499 700 489 562 2 Sintra Lisboa Vale do Tejo 419 382 428 470 437 471 445 872

Leia mais

Poder de compra mais elevado associado aos territórios urbanos, destacando-se a Grande Área Metropolitana de Lisboa, o Algarve e o Grande Porto

Poder de compra mais elevado associado aos territórios urbanos, destacando-se a Grande Área Metropolitana de Lisboa, o Algarve e o Grande Porto Estudo sobre o Poder de Compra Concelhio 2005 Número VII Edição de 2007 14 de Setembro de 2007 Poder de compra mais elevado associado aos territórios urbanos, destacando-se a Grande Área Metropolitana

Leia mais

URGÊNCIA HOSPITALAR - SONHO

URGÊNCIA HOSPITALAR - SONHO JULHO-2018 URGÊNCIA HOSPITALAR - SONHO 05-08-2018 CONTEÚDO EVOLUÇÃO DAS URGÊNCIAS HOSPITALARES... 3 URGÊNCIAS HOSPITALARES (PERÍODO ANTERIOR E PERÍODO HOMÓLOGO)... 4 URGÊNCIAS HOSPITALARES (PERÍODO ANTERIOR

Leia mais

URGÊNCIA HOSPITALAR - SONHO

URGÊNCIA HOSPITALAR - SONHO FEVEREIRO-2019 URGÊNCIA HOSPITALAR - SONHO 05-03-2019 CONTEÚDO EVOLUÇÃO DAS URGÊNCIAS HOSPITALARES... 3 URGÊNCIAS HOSPITALARES (PERÍODO ANTERIOR E PERÍODO HOMÓLOGO)... 4 URGÊNCIAS HOSPITALARES (PERÍODO

Leia mais

EMPREGO E EMPREENDEDORISMO Carta Social de São Brás de Alportel

EMPREGO E EMPREENDEDORISMO Carta Social de São Brás de Alportel FÓRUM COMUNITÁRIO EMPREGO E EMPREENDEDORISMO Carta Social de São Brás de Alportel 2014-2020 22 de Janeiro de 2014 Salão Nobre da Câmara Municipal de São Brás de Alportel Tendência de crescimento da população

Leia mais

MEDIDA ESTÁGIOS PROFISSIONAIS

MEDIDA ESTÁGIOS PROFISSIONAIS Territórios Economicamente Desfavorecidos (TED), a aplicar às candidaturas a partir de 1 de maio de 2018 ABRANTES 2,0 ÁGUEDA 4,3 AGUIAR DA BEIRA 2,6 ALANDROAL 1,6 ALBERGARIA A VELHA 3,8 ALBUFEIRA 3,8 ALCÁCER

Leia mais

LISTAGEM DE CONTRATOS INTERADMINISTRATIVOS CELEBRADOS ENTRE MUNICÍPIOS E ENTIDADES INTERMUNICIPAIS

LISTAGEM DE CONTRATOS INTERADMINISTRATIVOS CELEBRADOS ENTRE MUNICÍPIOS E ENTIDADES INTERMUNICIPAIS ALENTEJO CENTRAL 14 0 ALANDROAL P ARRAIOLOS P BORBA P ESTREMOZ P ÉVORA P MONTEMOR-O-NOVO P MORA P MOURÃO P PORTEL P REDONDO P REGUENGOS DE MONSARAZ P VENDAS NOVAS P VIANA DO ALENTEJO P VILA VIÇOSA P ALENTEJO

Leia mais

N. Eleitores. Distrito Concelho N Freguesias

N. Eleitores. Distrito Concelho N Freguesias Aveiro Águeda 11 42.872 7 21 Aveiro Albergaria-a-Velha 6 22.624 7 21 Aveiro Anadia 10 27.195 7 21 Aveiro Arouca 16 20.394 7 21 Aveiro Aveiro 10 70.316 9 27 Aveiro Castelo de Paiva 6 14.320 7 21 Aveiro

Leia mais

ESTATÍSTICAS AMBIENTAIS DO DISTRITO DE BRAGANÇA. Co-Financiamento:

ESTATÍSTICAS AMBIENTAIS DO DISTRITO DE BRAGANÇA. Co-Financiamento: ESTATÍSTICAS AMBIENTAIS DO DISTRITO DE BRAGANÇA Co-Financiamento: Índice 1. Introdução... 2 2. Registo de resíduos sólidos urbanos por municípios em 2008... 3 3. Quantidade de RSU recolhido por município

Leia mais

FICHA TÉCNICA. TÍTULO Desemprego Registado por Concelho Estatísticas Mensais

FICHA TÉCNICA. TÍTULO Desemprego Registado por Concelho Estatísticas Mensais Maio 2019 FICHA TÉCNICA TÍTULO Desemprego Registado por Concelho Estatísticas Mensais EDIÇÃO Direção de Serviços de Estudos, Planeamento e Controlo de Gestão Rua de Xabregas, 52 1949-003 Lisboa Telef.:

Leia mais

Algarve é a Região do país com a maior taxa de crescimento populacional

Algarve é a Região do país com a maior taxa de crescimento populacional Algarve é a Região do país com a maior taxa de crescimento populacional (Primeiros comentários da CCDR Algarve aos Resultados Preliminares dos Censos 2011, divulgados em 30/06/2011) A recente divulgação

Leia mais

EVOLUÇÃO DO ENDIVIDAMENTO LÍQUIDO, POR MUNICÍPIO (2007 a 2009) Fonte: Reportes efetuados através da aplicação SIAL e contas de gerência municipais.

EVOLUÇÃO DO ENDIVIDAMENTO LÍQUIDO, POR MUNICÍPIO (2007 a 2009) Fonte: Reportes efetuados através da aplicação SIAL e contas de gerência municipais. SANTARÉM ABRANTES 20.406.477 8.097.608 8.184.874 0 22.138.659 2.803.250 7.737.985 0 22.576.668 2.520.475 7.234.535 0 AVEIRO ÁGUEDA 20.825.089 10.961.434 0 10.961.434 20.613.500 9.572.057 0 9.572.057 21.343.540

Leia mais

PARTE II Empresas TIC do Minho (2003)

PARTE II Empresas TIC do Minho (2003) PARTE II Empresas TIC do Minho (2003) II.2. Caracterização por concelho II.2.2. Análise por sectores de actividade As tabelas 16 e 17 mostram os resultados da análise das 613 empresas TIC do Minho por

Leia mais

MAPA X. FINANÇAS LOCAIS (em contos)

MAPA X. FINANÇAS LOCAIS (em contos) AVEIRO ÁGUEDA 682.709 494.376 1.177.085 68.271 ALBERGARIA-A-VELHA 402.382 291.380 693.762 40.238 ANADIA 468.002 338.898 806.900 46.800 AROUCA 474.318 343.472 817.790 47.432 AVEIRO 685.070 496.086 1.181.156

Leia mais

MAPA X. Finanças Locais

MAPA X. Finanças Locais - 1 - AVEIRO ÁGUEDA 736.561 533.372 1.269.933 73.656 ALBERGARIA-A-VELHA 431.876 312.738 744.614 43.188 ANADIA 490.601 355.262 845.863 49.060 AROUCA 505.232 365.857 871.089 50.523 AVEIRO 733.770 531.351

Leia mais

Estimativas de População Residente, Portugal, NUTS II, NUTS III e Municípios

Estimativas de População Residente, Portugal, NUTS II, NUTS III e Municípios Estimativas de População Residente 09 de Junho 2010 Estimativas de População Residente, Portugal, NUTS II, NUTS III e Municípios A evolução demográfica em caracteriza-se por um ligeiro crescimento da população

Leia mais

MAPA XIX - TRANSFERÊNCIAS PARA OS MUNICÍPIOS PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS NOS IMPOSTOS DO ESTADO

MAPA XIX - TRANSFERÊNCIAS PARA OS MUNICÍPIOS PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS NOS IMPOSTOS DO ESTADO AVEIRO (distrito) ÁGUEDA 7 205 612 800 624 8 006 236 775 247 1 490 409 0,0% 0 8 781 483 ALBERGARIA-A-VELHA 4 527 403 503 045 5 030 448 498 356 736 162 2,8% 404 889 5 933 693 ANADIA 6 618 373 735 375 7

Leia mais

PARTE I Geografi a do Minho

PARTE I Geografi a do Minho PARTE I Geografi a do Minho I.2 Dados fundamentais, por concelho I.2.1. População Os indicadores concelhios foram obtidos de dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), incluindo o Census 2001 (www.ine.pt).

Leia mais

Transferências para os municípios Proposta de Orçamento do Estado para 2008

Transferências para os municípios Proposta de Orçamento do Estado para 2008 PARTICIPAÇÃO DOS S NOS IMPOSTOS DO ESTADO EM 2008 CORRENTE CAPITAL ÁGUEDA 4 634 048 3 089 366 7 723 414 692 556 1 407 632 9 823 602 ALBERGARIA-A-VELHA 3 017 639 2 011 759 5 029 398 405 380 529 814 5 964

Leia mais

Gráfico 1 População residente no distrito de Castelo Branco. (Fonte: INE, e 2007)

Gráfico 1 População residente no distrito de Castelo Branco. (Fonte: INE, e 2007) O Centro Social Padre Tomás D Aquino Vaz de Azevedo (CSPTAVA) é uma Instituição Particular de Solidariedade Social que desenvolve a sua actividade na área do apoio à Terceira Idade nas valências de Lar

Leia mais

Concelhos abrangidos pela Rede Social, segundo a NUT II, por NUT III e Distrito

Concelhos abrangidos pela Rede Social, segundo a NUT II, por NUT III e Distrito abrangidos pela Rede Social, segundo a NUT II, por NUT III e Distrito NUTS II* NUT III* Distrito Concelhos Ano de Adesão 278 Bragança Alfândega da Fé 2004 Bragança 2005 Macedo de Cavaleiros 2000 Miranda

Leia mais

MAPA XIX - TRANSFERÊNCIAS PARA OS MUNICÍPIOS PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS NOS IMPOSTOS DO ESTADO

MAPA XIX - TRANSFERÊNCIAS PARA OS MUNICÍPIOS PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS NOS IMPOSTOS DO ESTADO MAPA XIX - TRANSFERÊNCIAS PARA OS MUNICÍPIOS PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS NOS IMPOSTOS DO ESTADO - 2008 AVEIRO ÁGUEDA 4 634 048 3 089 366 7 723 414 692 556 1 407 632 9 823 602 ALBERGARIA-A-VELHA 3 017 639

Leia mais

MAPA XIX - TRANSFERÊNCIAS PARA OS MUNICÍPIOS PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS NOS IMPOSTOS DO ESTADO

MAPA XIX - TRANSFERÊNCIAS PARA OS MUNICÍPIOS PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS NOS IMPOSTOS DO ESTADO MAPA XIX - TRANSFERÊNCIAS PARA OS MUNICÍPIOS PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS NOS IMPOSTOS DO ESTADO - 2007 AVEIRO ÁGUEDA 4 548 542 3 032 360 7 580 902 672 497 1 102 412 9 355 811 ALBERGARIA-A-VELHA 2 876 240

Leia mais

IRC - MUNICÍPIOS COM TAXAS DE DERRAMA PARA COBRANÇA EM 2008 EXERCíCIO DE 2007

IRC - MUNICÍPIOS COM TAXAS DE DERRAMA PARA COBRANÇA EM 2008 EXERCíCIO DE 2007 DISTRITO CONCELHO CÓDIGO TAXA GERAL TAXA REDUZIDA DISTRITO CONCELHO DERRAMA DERRAMA CONTINENTE AVEIRO AGUEDA 01 01 1.50 ALBERGARIA A VELHA 01 02 1.50 ANADIA 01 03 1.50 AROUCA 01 04 1.50 AVEIRO 01 05 1.50

Leia mais

CORRENTE CAPITAL TOTAL IRS PIE % IRS IRS a transferir

CORRENTE CAPITAL TOTAL IRS PIE % IRS IRS a transferir MAPA XIX - TRANSFERÊNCIAS PARA OS PARTICIPAÇÃO DOS NOS IMPOSTOS DO ESTADO - 2017 AVEIRO (distrito) ÁGUEDA 7 035 116 781 680 7 816 796 775 247 1 528 048 0,0% 0 8 592 043 ALBERGARIA-A-VELHA 4 478 645 497

Leia mais

MAPA XIX - TRANSFERÊNCIAS PARA OS MUNICÍPIOS PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS NOS IMPOSTOS DO ESTADO

MAPA XIX - TRANSFERÊNCIAS PARA OS MUNICÍPIOS PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS NOS IMPOSTOS DO ESTADO MAPA XIX - PARA OS MUNICÍPIOS PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS NOS IMPOSTOS DO ESTADO - 2019 CORRENTE CAPITAL PIE % Município AVEIRO (distrito) ÁGUEDA 7 030 436 781 159 7 811 595 775 247 1 556 651 0,0% 0 724

Leia mais

Anexo 7 - Lista de Códigos de Concelhos por QZP

Anexo 7 - Lista de Códigos de Concelhos por QZP Anexo 7 - Lista de s de s por QZP QZP - 01 AVEIRO 0101 ÁGUEDA 0102 ALBERGARIA-A-VELHA 0103 ANADIA 0105 AVEIRO 0108 ESTARREJA 0110 ÍLHAVO 0111 MEALHADA 0112 MURTOSA 0114 OLIVEIRA DO BAIRRO 0115 OVAR 0117

Leia mais

AS CIDADES EM NÚMEROS

AS CIDADES EM NÚMEROS CD-ROM As Cidades em Números 2000-2002 17 de Junho de 2004 AS CIDADES EM NÚMEROS Caracterizar e quantificar o conhecimento sobre as actuais 141 cidades portuguesas, espaços que, cada vez mais, concentram

Leia mais

Campanha Esterilização de Animais Abandonados

Campanha Esterilização de Animais Abandonados Abrantes INTER S Águeda Aguiar Da Beira INTER Alcanena INTER Alcobaça Alcochete Não Não Não Sim Esterilizações(animais adoptados): Estão a abrir concurso e ficam em lista de espera, logo que haja efetivação

Leia mais

QUADRO PREVISTO NO Nº 9 DO ARTIGO 6.º DA LEI N.º 11/

QUADRO PREVISTO NO Nº 9 DO ARTIGO 6.º DA LEI N.º 11/ QUADRO PREVISTO NO Nº 9 DO ARTIGO 6.º DA LEI N.º 11/2011 30-09-2011 Critérios abertura CITVs Artº 2º a) - 1 CITV por cada 30.000 eleitores no concelho, caso ainda não haja 1 CITV por cada 30.000. Artº

Leia mais

MAPA XIX - TRANSFERÊNCIAS PARA OS MUNICÍPIOS PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS NOS IMPOSTOS DO ESTADO

MAPA XIX - TRANSFERÊNCIAS PARA OS MUNICÍPIOS PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS NOS IMPOSTOS DO ESTADO MAPA XIX - PARA OS MUNICÍPIOS PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS NOS IMPOSTOS DO ESTADO - 2019 CORRENTE CAPITAL PIE % Município (Un: euros) AVEIRO (distrito) ÁGUEDA 7 030 436 781 159 7 811 595 775 247 1 556 651

Leia mais

DESEMPREGO REGISTADO POR CONCELHOS

DESEMPREGO REGISTADO POR CONCELHOS INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL DESEMPREGO REGISTADO POR CONCELHOS Estatísticas Mensais Maio/2006 FICHA TÉCNICA TÍTULO Desemprego Registado por Concelho Estatísticas Mensais EDIÇÃO Departamento

Leia mais

IRS FSM. TOTAL TRANSFERÊNCIAS CORRENTE CAPITAL TOTAL IRS PIE % IRS IRS a transferir

IRS FSM. TOTAL TRANSFERÊNCIAS CORRENTE CAPITAL TOTAL IRS PIE % IRS IRS a transferir MAPA XIX - TRANSFERÊNCIAS PARA OS PARTICIPAÇÃO DOS NOS IMPOSTOS DO ESTADO - 2018 CORRENTE CAPITAL TOTAL PIE % a transferir AVEIRO (distrito) ÁGUEDA 7 205 612 800 624 8 006 236 775 247 1 490 409 0,0% 0

Leia mais

FICHA TÉCNICA. TÍTULO Desemprego Registado por Concelho Estatísticas Mensais

FICHA TÉCNICA. TÍTULO Desemprego Registado por Concelho Estatísticas Mensais Abril 2009 FICHA TÉCNICA TÍTULO Desemprego Registado por Concelho Estatísticas Mensais EDIÇÃO Gabinete de Estudos e Avaliação Rua de Xabregas, 52 1949-003 Lisboa Telef.: 218 614 100 Fax: 218 614 613 DIRECÇÃO

Leia mais

Câmara TMDP 2014 (%) TMDP Município Abrantes 0,25 TMDP Município Águeda 0,00 TMDP Município Aguiar da Beira 0,15 TMDP Município Alandroal 0,00 TMDP

Câmara TMDP 2014 (%) TMDP Município Abrantes 0,25 TMDP Município Águeda 0,00 TMDP Município Aguiar da Beira 0,15 TMDP Município Alandroal 0,00 TMDP Câmara TMDP 2014 (%) TMDP Município Abrantes 0,25 TMDP Município Águeda 0,00 TMDP Município Aguiar da Beira 0,15 TMDP Município Alandroal 0,00 TMDP Município Albergaria-a-Velha 0,25 TMDP Município Albufeira

Leia mais