Avaliação Energética do Sistema Interligado Nacional

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1 Avaliação Energética do Sistema Interligado Nacional Luiz Hamilton Moreira GTOP 29 de Novembro de 2007 Brasília-DF

2 SITUAÇÃO ENERGÉTICA DO SIN EAR = 30,9% CON = 25,0% ENA = 46% N NE EAR = 30,7% CAR = 10,0% ENA = 33% Situação BOA REGULAR RUIM S SE EAR =49,2% CAR = 10,0% ENA = 90% EAR = 77,5% CAR = 13,0% ENA = 168% EAR DO DIA 25 de novembro/07 CAR ARMAZENAMENTO AO FINAL DO MÊS ENA ACUMULADA NO MÊS ATÉ O DIA 25/11/07

3 BALANÇO ENERGÉTICO DO SIN CARGA = GHID = GTER = 0 PLD = 150,54 BOA REGULAR RUIM ITAIPU 50 Hz ITAIPU 60 Hz N IMPORTAÇÃO S SE NE CARGA = GHID = GTER = 171 GEOL= 18 PLD = 150,54 CARGA = GHID = GNUC = GTER = PLD = 150,54 CARGA = GHID = GTER = GEOL = 50 PLD = 150,54 VALORES MÉDIOS (MWmed) OBSERVADOS NO PERÍODO DE 19 a 25/Nov. PLD MÉDIO (R$/MWh) - SEMANA DE 17 A 23/Nov.

4 TRANSFERÊNCIA DE ENERGIA ENTRE REGIÕES VALORES PREVISTOS PARA A SEMANA DE 24 A 30/NOV PLD=169,55 R$/MWh PLD=169,55 R$/MWh PLD=169,55 R$/MWh PLD=169,55 R$/MWh PLD médio

5 PREVISÃO CLIMÁTICA Fonte: CPTEC/INPE

6 ENERGIA ARMAZENADA DA REGIÃO SUDESTE EAR (%) CAR 2008 / 2009 CAR 2006 / 2007 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Armazenamentos no final do mês 49,3* (*) Valor esperado PMO Rev. 4

7 ENERGIA ARMAZENADA DA REGIÃO SUDESTE % MLT EAR (%) ,2 76,6 82,8 81,9 76,6 CAR 2008 / 2009 CAR 2006 / ,9 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Armazenamentos no final do mês 61,3 51,5 40,8 32,4 49,3* 26,7 54,8 (*) Valor esperado PMO Rev. 4

8 ENERGIA ARMAZENADA DA REGIÃO SUL EAR (%) CAR 2006 / ,0 * 71,7 ** CAR 2008 / 2009 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Armazenamentos no final do mês (*) Valor esperado PMO Rev. 4 (**) Limite Inferior PMO Rev. 4

9 ENERGIA ARMAZENADA DA REGIÃO NORDESTE EAR (%) CAR 2006 / 2007 CAR 2008 / ,6 * jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Armazenamentos no final do mês (*) Valor esperado PMO Rev. 4

10 ENERGIA ARMAZENADA DA REGIÃO NORTE EAR (%) CON 2008 CON ,3 * jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Armazenamentos no final do mês (*) Valor esperado PMO Rev. 4

11 FATOS RELEVANTES Despacho de térmicas por ordem de mérito: Região SE: UNEs Angra 1 e 2, UTEs Cuiabá, Norte Fluminense 1, 2, 3 e 4, A. Chaves, M. Lago, G. L. Brizola, B. L. Sobrinho, L. C. Prestes e Juiz de Fora Região S: Conversoras de Garabi 1A, 2A, 2B e 2C (indisp.) e as UTEs P. Médici A e B, J. Lacerda A1, A2, B e C, Uruguaiana, S. Tiaraju e Charqueadas Região NE: UTEs R. Almeida, C. Furtado, Termopernambuco, Termofortaleza, C. Jereissati e Camaçari UTE Araucária gerando para substituição das UTEs G. L. Brizola, Juiz de Fora e L. C. Prestes (Resolução ANEEL Nº 272/2007 e Ofício SRG/ANEEL Nº 302/2007 ) **(UTEs a gás)

12 FATOS RELEVANTES Encerrada exportação para a Argentina no dia 30/setembro Restrições elétricas na área SP elevada geração nas bacias do Paraná e Paranapanema Baixa disponibilidade de potência nas UHEs dos subsistemas SE/CO e NE

13 FIM

14 CURVAS DE AVERSÃO A RISCO CAR PARA O BIÊNIO 2008/2009 REGIÕES NE, SE/CO e S E CURVA DE OPERAÇÃO DO NORTE - CON 2008/2012 Luiz Hamilton Moreira GTOP 29 de Novembro de 2007 Brasília-DF

15 CAR 2008/2009 E CON 2008/ de outubro Apresentação das premissas pelo ONS 19 de outubro ABRAGE enviou contribuições ao ONS 31 de outubro ONS enviou proposta à ANEEL

16 PREMISSAS GERAIS CAR CON SE/CO S NE N Afluências Média dos 4 biênios mais críticos do histórico Repetição para o biênio 2008/2009, do pior ano do histórico Biênio mais desfavorável do histórico Repetição para o período 2008/2012, do pior ano do histórico Nível mínimo de segurança 10% EARmáx 13% EARmáx (composição do mínimo operativo de cada reservatório da região) 10% EARmáx 15% EARmáx Geração térmica TC da Petrobras e teste de disponibilidade de combustível realizado no período 31/8 a 13/9/2007. Aplicação de TEIF e IP. Proposta inicial do ONS considerava fator de redução de 80%. Agentes sugeriram manter 100%, condicionado a futuras revisões (aceito). Zero para 2008/2009 e 304 MWmed para 2010 a 2012 Carga de Energia Limites de intercâmbios Valores mensais correspondentes à revisão de setembro/2007 do PEN 2007, elaborados pela EPE/MME e ONS. Revisão de setembro/2007 do PEN 2007 (NT ONS 124/ Limites de Transferência de Energia entre Regiões e Geração Térmica por Restrições Elétricas para o Período 2007/ Revisão Julho/2007).

17 CAR PRELIMINAR SUDESTE/C. OESTE Armazenamento (% EARmax) dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

18 CAR PRELIMINAR SUL Armazenamento (% EARmax) dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

19 CAR PRELIMINAR NORDESTE Armazenamento (% EARmax) dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

20 CON PRELIMINAR Armazenamento (% EARmax) dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

21 CONTRIBUIÇÃO DA ABRAGE Reunião GTOP nos dias 18 e 19 de outubro Comentários sobre a CAR e CON Falta de uniformidade nos critérios de escolha dos cenários de afluências para cada região subjetividade CAR e CON somente para fins operativos não devem formar preço Custo das térmicas adicionais despachadas ESS Estudos preliminares grande possibilidade do armazenamento da região Sudeste atingir a nova CAR já em janeiro/2008

22 ENERGIA ARMAZENADA DA REGIÃO SUDESTE % MLT EAR (%) ,2 76,6 82,8 81,9 76,6 CAR 2008 / 2009 CAR 2006 / ,9 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Armazenamentos no final do mês 61,3 51,5 40,8 32,4 49,3* 26,7 54,8 (*) Valor esperado PMO Rev. 4

23 FIM

24 GRUPO DE TRABALHO ESPECIAL Impacto nos geradores do MRE causado pelas novas curvas de aversão a risco. Coordenadores - Edimilson Nogueira Luiz Roberto M. Ferreira Brasília, 29 de Novembro de 2007

25 ANÁLISE DO PASSADO Fonte de dados: Site do ONS Geração por usina (conjunto hidro e térmicas descriminadas) Considera o sistema integralmente; Geração Térmica para exportação (junho a setembro); Site da CCEE PLD Média mensal de todos os patamares GSF Correspondente à sazonalização da energia assegurada informada pelas empresas;

26 jul/07 ago/07 set/07 out/07 jun/07 mai/ PLD e GSF PLD MEDIO MENSAL GSF SAZONALIZADO GSF PURO mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06 jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 fev/06 jan/06

27 set/07 out/ PLD e Geração Termeletrica PLD MEDIO MENSAL NUCLEAR GAS OUTRAS 2,500 2,000 1,500 1, mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06 jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 mai/07 jun/07 jul/07 ago/07 fev/06 jan/06

28 set/07 out/ PLD e Geração Termeletrica OUTRAS GAS NUCLEAR PLD MEDIO MENSAL 6,000 5,000 4,000 3,000 2,000 1,000 0 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06 jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 mai/07 jun/07 jul/07 ago/07 jan/06

29 PLD e Geração de Energia no SIN ,000 HIDRO NUCLEAR GAS OUTRAS 51,000 PLD MEDIO MENSAL 49,000 47,000 45,000 43,000 41,000 39,000 37,000 35,000 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06 jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 mai/07 jun/07 jul/07 ago/07 set/07 out/07 fev/06 jan/06

30 100,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 ARMAZENAMENTOS DA REGIÃO SUDESTE PMO Novembro Rev. 04 ENA = 93 % MLT 49,3 CAR VERIFICADO EAR (%) Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov

31 100,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 ARMAZENAMENTOS DA REGIÃO NORDESTE PMO Novembro Rev. 04 ENA = 32 % MLT 28,6 CAR VERIFICADO EAR (%) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

32 QUESTÕES DE REGULAMENTAÇÃO 1) Curva de Aversão ao Risco - CAR na formação do Preço de Liquidação de Diferenças PLD. Inciso III, do 4º, do artigo 1º, da Lei nº , de 15/03/2004, que dispõe sobre a comercialização de energia elétrica: 4º Na operação do Sistema Interligado Nacional SIN, serão considerados:... III - os mecanismos de segurança operativa, podendo incluir curvas de aversão ao risco de déficit de energia; O 5º do Artigo 1º, transcrito a seguir, estabeleceu que o inciso III será utilizado também no ambiente de formação de preço que é a CCEE, trazendo consigo a faculdade de incluir ou não as curvas de aversão ao risco de déficit d de energia.

33 QUESTÕES DE REGULAMENTAÇÃO 1 cont.... 5º Nos processos de definição de preços e de contabilização e liquidação das operações realizadas no mercado de curto prazo, serão considerados intervalos de tempo e escalas de preços previamente estabelecidos que deverão refletir as variações do valor econômico da energia elétrica, observando inclusive os seguintes fatores: I - o disposto nos incisos I a VI do 4º deste artigo; Sugestão: calcular o CMO a partir de uma rodada do Newave considerando a CAR e calcular o PLD para o mesmo período com uma rodada do Newave desconsiderando a CAR; As Resoluções GCE nº 109, de 24/01/2002 e CNPE nº 010, de 16/12/2003, deverão ser adequadas em função da discricionariedade apresentada no Inciso III, do 4º, do artigo 1º, da Lei nº

34 SIN / Hidro SIN Mercado Referência Mercado Baixo Termo SIN Mercado Alto Mercado Realizado MWmed Mercado (EPE) Ano BXO % REF % ALT % ,0 3,0 3,0 3,0 3,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,8 4,8 4,8 4,8 4, jan/07 mai/07 set/07 jan/08 mai/08 set/08 jan/09 mai/09 set/09 jan/10 mai/10 set/10 jan/11 mai/11 set/11

35 SIN Hidro SIN Termo SIN Mercado Referência Mercado Alto Mercado Baixo MWmed Mercados Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Mercado Alto Mercado Ref. Mercado Baixo (1859) (2961) (4254) (3315) (2229) (2047) (910) (1525) (1417) (2169) (2252) (2382) (1281) (2368) (3652) (2720) (1640) (1461) (321) (929) (819) (1561) (1643) (1775) 43 (1011) (2273) (1357) (292) (118) (171) (253) (389) jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08 Média (2277) (1681) (318)

36 Dez Custo Variável x Disponibilidade - Termoelétricas Conectadas ao SIN (Dez/07) 2452 MWmed UTE Brasilia Custo Geração Variável Termoelétrica (R$/MWh) PLD_MAX 2340 MWmed 1781 R$ 601 /MWh R$ 227 /MWh IGARAPÉ 100 R$ 219 /MWh ARAUCARIA Inflexibilidade = 3061 MWmed Disponibilidade Termoelétrica (MWmed)

37 Expansão Termoelétrica Tipo MWmed Gás 1048 Leilão A Santa Cruz 495

38 UTEs Novas em 2008 USINA Leilão SSIS PPT Combustível Potência MWmed EASS MWmed Custo Variável R$ Proprietário DAIA 1º A-3/ S Óleo 44,1 33,27 608,30 Usina Termoelétrica de Anápolis Ltda XAVANTES - Aruanã 1º A-3/ S Diesel 53,7 40,27 882,00 Aruanã Energia S.A. ALTOS 1º A-3/ S Diesel 13,1 9,86 558,67 Energia GEN PI Ltda ARACATI 1º A-3/ S Diesel 11,5 8,63 558,67 Energia GEN CE Ltda BATURITE 1º A-3/ S Diesel 11,5 11,63 558,67 Energia GEN CE Ltda CAMPO MAIOR 1º A-3/ S Diesel 13,1 9,86 558,67 Energia GEN PI Ltda CAUCAIA 1º A-3/ S Diesel 14,8 8,5 558,67 Energia GEN CE Ltda CRATO 1º A-3/ S Diesel 13,1 9,86 558,67 Energia GEN CE Ltda ENGUIA PECEM 1º A-3/ S Diesel 14,8 11,9 558,67 Energia GEN CE Ltda IGUATU 1º A-3/ S Diesel 14,8 11,09 558,67 Energia GEN CE Ltda JAGUARARI 1º A-3/ S Diesel 101,5 76,32 558,67 Energia GEN BA Ltda JUAZEIRO NORTE 1º A-3/ S Diesel 14,8 11,09 558,67 Energia GEN CE Ltda MARAMBAIA 1º A-3/ S Diesel 13,1 9,86 558,67 Energia GEN PI Ltda NAZARIA 1º A-3/ S Diesel 13,1 9,86 558,67 Energia GEN PI Ltda Total:

39 Dez Custo Variável x Disponibilidade - Termoelétricas Conectadas ao SIN (Dez/08) 4258 MWmed UTE Brasilia Custo Geração Variável Termoelétrica (R$/MWh) PLD_MAX 4003 MWmed 3171 MWmed R$ 439 /MWh R$ 298 /MWh ST.CRUZ 34 R$ /MWh Várias DIESEL Inflexibilidade = 3520 MWmed Disponibilidade Termoelétrica (MWmed)

40 Expansão Termoelétrica Tipo MWmed Gás 2717 Óleo 2883 Carvão 84

41 Dez Custo Variável x Disponibilidade - Termoelétricas Conectadas ao SIN (Dez/11) 9941 MWmed UTE Brasilia Custo Geração Variável Termoelétrica (R$/MWh) PLD_MAX 9423 MWmed 7526 MWmed R$ 410 /MWh Várias DIESEL R$ 317 /MWh PIRATININGA R$ 318 /MWh Inflexibilidade = 4503 MWmed Disponibilidade Termoelétrica (MWmed)

42 Comparação 1100 Custo Variável x Disponibilidade - Termoelétricas Conectadas ao SIN (CURVAS 2007, 2008 e 2011) Custo Geração Variável Termoelétrica (R$/MWh) PLD_MAX CURVA 2007 CURVA 2008 CURVA Disponibilidade Termoelétrica (MWmed)

43 Risco de Déficit - PMO RISCO ANUAL DE DEFICIT (%) - PMO ANO SE SUL NE N ,00 0,00 0,00 0, ,20 19,20 27,80 21, ,20 17,85 19,75 16, ,15 11,45 12,45 12, ,15 12,65 19,30 14,25

44 75% 70% 65% 60% 55% 50% 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Armazenamento no SE X Meses c/ Déficit Análise mensal das 2000 séries 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 45% 50% 55% 60% 65% 70% 75% 80% 85% 90% 95% 100% Percentual Séries com Déficit Armazenamento (%)

45 Análise dos Gráficos Os valores em verde no gráfico representam o percentual de séries em que a geração MRE foi menor que 100%; Em azul os valores referem-se ao percentual do número de séries em que houve déficit; A parte vermelha do gráfico indica o percentual de séries em que a geração MRE foi inferior a 100% E houve déficit, em relação ao total de séries em que houve geração MRE menor que 100%

46 Geração MRE e Risco de Déficit PMO 100,00% 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% MRE<100% (%) 16,35% 20,45% 34,55% 29,00% Déficit (%) 17,20% 16,20% 11,15% 11,15% MRE<100% E Déficit (%) 96,02% 79,22% 32,27% 38,45%

47 Geração MRE e Risco de Déficit PMO 100,00% 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% jan/08 fev/08 m ar/08 abr/08 m ai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08 MRE<100% (%) 0,00% 3,55% 0,15% 3,90% 6,85% 7,70% 7,75% 7,05% 10,10% 9,15% 7,45% 8,35% Déficit (%) 0,00% 3,65% 7,60% 7,75% 7,00% 7,85% 6,40% 6,55% 9,35% 8,50% 7,40% 8,50% MRE<100% E Déficit (%) 0,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 82,58% 92,20% 91,09% 91,26% 95,97% 98,20%

48 Geração MRE e Risco de Déficit PMO 100,00% 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% jan/09 fev/09 m ar/09 abr/09 m ai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09 MRE<100% (%) 13,15% 9,40% 7,90% 6,55% 8,40% 7,60% 9,95% 8,35% 8,80% 8,85% 8,10% 4,55% Déficit (%) 8,15% 9,40% 8,10% 6,80% 5,80% 6,10% 5,55% 5,10% 5,85% 6,85% 6,75% 3,40% MRE<100% E Déficit (%) 61,98% 100,00% 100,00% 100,00% 69,05% 80,26% 55,78% 61,08% 66,48% 76,27% 82,10% 74,73%

49 Geração MRE e Risco de Déficit PMO 100,00% 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10 MRE<100% (%) 12,25% 10,70% 5,80% 7,20% 21,00% 16,05% 20,95% 20,65% 21,25% 19,55% 20,80% 15,05% Déficit (%) 2,35% 5,65% 4,05% 6,55% 6,20% 4,95% 5,35% 5,55% 5,05% 5,25% 5,15% 2,60% MRE<100% E Déficit (%) 19,18% 52,80% 69,83% 90,97% 29,52% 30,84% 25,54% 26,88% 23,76% 26,85% 24,76% 17,28%

50 Geração MRE e Risco de Déficit PMO 100,00% 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 MRE<100% (%) 20,60% 8,40% 4,15% 7,35% 8,90% 16,55% 18,20% 10,80% 10,10% 7,80% 6,20% 4,50% Déficit (%) 3,85% 4,70% 4,15% 4,05% 4,10% 3,90% 4,40% 3,55% 4,30% 4,95% 4,30% 3,00% MRE<100% E Déficit (%) 18,69% 55,95% 98,80% 55,10% 46,07% 23,56% 24,18% 32,87% 42,57% 63,46% 69,35% 66,67%

51 Conclusão Como será o atendimento à carga no ano de 2008? Considerando-se o Mercado previsto, mesmo com toda a disponibilidade térmica sendo despachada na base, o parque hidroelétrico terá que gerar acima de sua energia assegurada, obtendo-se assim energia secundária para o MRE. Entretanto, qualquer geração térmica desnecessária tira oportunidade de geração do MRE (prejuízo redução de lucro). Essa conclusão é genérica, pois, caso haja diferença de preço entre os submercados, pode haver problemas de alocação de geração em submercado de menor preço para alguns geradores.

52 F I M

53 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMPRESAS GERADORAS DE ENERGIA ELÉTRICA ABRAGE GRUPO DE TRABALHO DE MEIO AMBIENTE GTMA FORÇA TAREFA GESTÃO SÓCIO-PATRIMONIAL E AMBIENTAL DE RESERVATÓRIOS - FTGSPAR GESTÃO SÓCIO-PATRIMONIAL E AMBIENTAL DE RESERVATÓRIOS DIRETRIZES APRESENTAÇÃO ABRAGE Novembro/2007

54 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO FORÇA TAREFA - FTGSPAR Estrutura do Trabalho Considerações Iniciais Diretrizes para Elaboração e Implantação do Plano de Gestão Sócio-patrimonial PGSP Diretrizes para Elaboração do Plano Ambiental de Conservação e Uso do Entorno de Reservatório Artificial - PACUERA Diretrizes para Elaboração de Normas de Uso e Ocupação do Entorno e das Águas do Reservatório Diretrizes para Gestão de APP Encaminhamentos

55 FORÇA TAREFA - FTGSPAR CRIADA EM MARÇO 2006 MOTIVAÇÃO Necessidade da definição de procedimentos e critérios uniformes para tratamento das questões envolvendo os usos e ocupações da água e do entorno dos reservatórios OBJETIVO Elaborar diretrizes para a Gestão Sócio-patrimonial e Ambiental de reservatórios

56 FORÇA TAREFA - FTGSPAR PARTICIPANTES Representantes das 12 maiores geradoras do país: Um representante do Comitê Jurídico da ABRAGE Dois representantes do GTRH da ABRAGE

57 FORÇA TAREFA - FTGSPAR COMPOSIÇÃO: Áreas envolvidas: meio ambiente, patrimônio, jurídica e prevenção de riscos Formação profissional: engenheiros, advogados, administradores e especialistas em meio ambiente

58 FORÇA TAREFA - FTGSPAR ATIVIDADES Nivelamento conceitual e conhecimento de práticas das empresas com relação às normas sobre usos múltiplos da água e ocupação do entorno de reservatórios, PACUERA, PGSP abril a junho 2006 Elaboração e consolidação do Plano de Trabalho junho 2006 Elaboração de documento consolidando a experiência das empresas denominado Gestão Sócio-Patrimonial e Ambiental dos Reservatórios das Usinas Hidrelétricas - Práticas das Empresas - julho 2006 a dezembro de 2006

59 FORÇA TAREFA - FTGSPAR ATIVIDADES Análise crítica das práticas existentes buscando identificar aquelas que podiam ser referendadas para todas as empresas do setor novembro 2006 a julho 2007 Diretrizes Elaboração e Implantação do PGSP Elaboração do PACUERA Elaboração de Normas de Uso e Ocupação do Entorno e das Águas do reservatório Gestão de APP Elaboração do documento Gestão Sócio-Patrimonial e Ambiental de Reservatórios Diretrizes - julho 2007 a outubro de 2007

60 ESTRUTURA DO TRABALHO Introdução Apresentação Considerações Iniciais Diretrizes para Elaboração e Implantação do Plano de Gestão Sócio-patrimonial PGSP Diretrizes para Elaboração do Plano Ambiental de Conservação e Uso do Entorno de Reservatório Artificial - PACUERA

61 ESTRUTURA DO TRABALHO Diretrizes para Elaboração de Normas de Uso e Ocupação do Entorno e das Águas do Reservatório Diretrizes para Gestão de APP Siglas Glossário Anexos

62 CONSIDERAÇÕES INICIAIS AGENTES ENVOLVIDOS Atividades de Interesse Público Propriedades da Concessão ou da Autorização ANEEL ANA ONS Órgãos Ambientais Ministério Público Órgãos Regulatórios Normativos Fiscalização GERADORAS DE ENERGIA ELÉTRICA Conflitos de uso e ocupação e a geração de energia elétrica Entidades Formadoras de Opinião ONGs Imprensa População

63 CONSIDERAÇÕES INICIAIS GERADORAS DE ENERGIA ELÉTRICA Demandas envolvendo a gestão sóciopatrimonial e ambiental dos reservatórios das UHEs Elaboração de Plano Ambiental de Conservação e Uso do entorno do reservatório (PACUERA) Atendimento a Demandas de diversos usuários Elaboração de Plano de Gestão Sócio-patrimonial e Ambiental (PGSPAR) Implantação, Recuperação e Manutenção de APP no entorno dos reservatórios

64 CONSIDERAÇÕES INICIAIS LIMITES DE COMPETÊNCIA CONTRIBUIÇÃO DAS GERADORAS Plano de Gestão Sócio- Patrimonial e Ambiental Plano de Uso e Ocupação das Águas e do Entorno de Reservatório GERADORAS DE ENERGIA ELÉTRICA Elaborar e disponibilizar instrumentos de gestão nas áreas que possam influenciar o bem público em questão Projetos, Estudos, Ações, Patrocínios ou Publicações Específicas Vigilância Ambiental e Sócio-Patrimonial Base Cartográfica Monitoramentos

65 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO SÓCIO-PATRIMONIAL PGSP

66 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO SÓCIO-PATRIMONIAL PGSP CONSIDERAÇÕES GERAIS ANEEL - Ofício nº 206/ determinou às empresas concessionárias, a execução de um PGSP dos reservatórios de suas usinas hidrelétricas, com a preocupação central de implantar um efetivo domínio sobre o patrimônio imobiliário constituído

67 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO SÓCIO-PATRIMONIAL PGSP CONSIDERAÇÕES GERAIS Conceitos PGSP Procedimentos Bom relacionamento com a sociedade local e regional Diretrizes Gestão dos reservatórios e das áreas que os circundam Diretrizes contidas em outros planos

68 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO SÓCIO-PATRIMONIAL PGSP CONSIDERAÇÕES GERAIS FRAGILIDADES Não faz menção às APPs Não identifica áreas críticas do ponto de vista ambiental PGSPAR

69 PRINCIPAIS BENEFÍCIOS DO PGSPAR Melhoria da imagem da empresa fortalecendo aceitação local e regional Postura empresarial Uniformidade de linguagem e de procedimentos Otimização no relacionamento externo e interno PGSPAR MGSPAR Atuação preventiva em vez de corretiva Minimização de riscos de responsabilização legal

70 PRINCIPAIS OBJETIVOS DO PGSPAR Documento de referência para a gestão ambiental e sócio-patrimonial Dispor sobre o disciplinamento do uso do reservatório, margens e ilhas PGSPAR Descrever as atividades de gestão ambiental e sócio-patrimonial referentes ao monitoramento, controle e vigilância Orientar o uso múltiplo envolvendo unidades organizacionais

71 ORGANOGRAMA ESTRUTURAL DO PGSPAR PGSPAR Considerações preliminares Diretrizes conceituais Diagnóstico do reservatório e do seu entorno Gestão ambiental Gestão do uso do reservatório e do entorno Gestão patrimonial Relacionamento com a sociedade MANUAL (MGSPAR) Bibliografia Anexos

72 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO AMBIENTAL DE CONSERVAÇÃO E USO DO ENTORNO DE RESERVATÓRIO ARTIFICIAL - PACUERA

73 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO AMBIENTAL DE CONSERVAÇÃO E USO DO ENTORNO DE RESERVATÓRIO ARTIFICIAL - PACUERA CONSIDERAÇÕES GERAIS RESOLUÇÃO DO CONAMA Nº 302/02 Art. 4º - O empreendedor, no âmbito do procedimento de licenciamento ambiental, DEVE ELABORAR O PLANO AMBIENTAL DE CONSERVAÇÃO E USO DO ENTORNO DE RESERVATÓRIO ARTIFICIAL em conformidade com o termo de referência expedido pelo órgão ambiental competente, para os reservatórios artificiais destinados à geração de energia e abastecimento público

74 PACUERA - CONSIDERAÇÕES GERAIS OBJETIVO GERAL Disciplinar o uso do reservatório e de seu entorno propondo mecanismos de proteção da qualidade ambiental por meio de um conjunto de normas de uso, além de um zoneamento de fácil entendimento, visando sua operacionalização pelas municipalidades e demais gestores do processo

75 PACUERA - CONSIDERAÇÕES GERAIS PRINCIPAIS INTERESSADOS NO PACUERA Poder Público Municipal, Estadual e Federal Comunidades do entorno Comitês de bacias Concessionárias responsável pelo monitoramento da qualidade da água do reservatório insumo básico de seu processo produtivo pelo tratamento dado ao uso e ocupação das áreas da concessão precaver-se dos riscos decorrentes da responsabilização legal consagrado pelo Ordenamento Jurídico vigente

76 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE NORMAS DE USO E OCUPAÇÃO DO ENTORNO E DAS ÁGUAS DO RESERVATÓRIO

77 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE NORMAS DE USO E OCUPAÇÃO DO ENTORNO E DAS ÁGUAS DO RESERVATÓRIO CONSIDERAÇÕES GERAIS OBJETO DO DISCIPLINAMENTO ÁREA DE CONCESSÃO DA EMPRESA

78 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE NORMAS DE USO E OCUPAÇÃO DO ENTORNO E DAS ÁGUAS DO RESERVATÓRIO ZONEAMENTO APLICÁVEL AO SETOR

79 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE NORMAS DE USO E OCUPAÇÃO DO ENTORNO E DAS ÁGUAS DO RESERVATÓRIO Procedimentos contidos nas diretrizes da ANEEL Permissões de usos em APP, contidas na Resolução CONAMA nº 369/2006

80 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE NORMAS DE USO E OCUPAÇÃO DO ENTORNO E DAS ÁGUAS DO RESERVATÓRIO Identificação / cadastro Ações preventivas PRÁTICAS DAS EMPRESAS Ações corretivas

81 DIRETRIZES PARA GESTÃO DE APP

82 DIRETRIZES PARA GESTÃO DE APP PREMISSAS Prioritariamente, a gestão de APP deverá abranger a área sob responsabilidade da concessionária Nas áreas de terceiros, por não haver amparo legal, as ações deverão se restringir a recomendações, comunicação aos órgãos competentes e ações de conscientização ambiental na sociedade envolvida Ações concretas em áreas de terceiros poderão acontecer quando houver interesse mútuo, tais como implantação e/ou recuperação de vegetação e ações de prevenção, mitigação e recuperação de processos erosivos

83 DIRETRIZES PARA GESTÃO DE APP 1 2 DIAGNÓTICO SOCIO-PATRIMONIAL E AMBIENTAL DEMARCAÇÃO DO NÍVEL MÁXIMO NORMAL MAPEAMENTO DE ÁREAS CRÍTICAS ELABORAÇÃO OU ATUALIZAÇÃO DO CADASTRO DE CONFRONTANTES VIGILÂNCIA DA ÁREA 7 ETAPAS PARCERIAS INSTITUCIONAIS 6 PROGRAMA DE IMPLANTAÇÃO OU RECUPERAÇÃO DE APP PROGRAMA DE COMUNICAÇÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL 5

84 CONSIDERAÇÕES FINAIS

85 DESAFIOS DAS GERADORAS PGSPAR E PACUERA Validar o PGSPAR internamente nas áreas: ambiental, patrimonial, jurídica, operação e manutenção, prevenção de riscos; e nos Consórcios (com outras empresas) existentes e levá-lo à prática Validar externamente o PACUERA nos OLAS, Prefeituras (Plano Diretor), Comitês de Bacia (Plano de Bacia), Ministério Público e Associações

86 PRINCIPAIS DIFICULDADES IMPLANTAÇÃO APPs Dimensões km de perímetro dos reservatórios 80% implantados até final década de 80 - usos das margens consolidados Definição, a priori, da largura da APP - diversidades de concepção, dimensão e localização geográfica Diversidade de interpretação da legislação pelos OLAs e MP

87 DESAFIOS IMPLANTAÇÃO APPs Adequar a legislação à realidade empreendimentos antigos Definir procedimentos diferenciados para pequenos, médios e grandes proprietários Usar o TC e o TAC como instrumentos para firmar direitos e deveres dos parceiros Negociar meios para viabilizar um sistema de fiscalização: OLAs + Prefeituras + proprietários + MP + Autoridade Policial competente

88 ENCAMINHAMENTOS

89 NO ÂMBITO DA ABRAGE Apresentação à Diretoria da ABRAGE Encontro Técnico para apresentação e divulgação do documento aos gerentes e técnicos das empresas associadas da ABRAGE envolvidos com o assunto (meio ambiente, operação, patrimônio, jurídica, prevenção de riscos, entre outras áreas)

90 EXTERNO À ABRAGE Encontros Técnicos para apresentação e divulgação junto às entidades envolvidas (ANEEL, IBAMA, Órgãos Ambientais Estaduais, MP, ANA, Associações, dentre outros)

91 Muito Obrigada!

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102 ORGANOGRAMA ESTRUTURAL DO PGSPAR GESTÃO AMBIENTAL MONITORAMENTO FÍSICO-BIÓTICO OCORRÊNCIAS EXTRAORDINÁRIAS

103 ORGANOGRAMA ESTRUTURAL DO PGSPAR GESTÃO DOS RESERVATÓRIOS GESTÃO DO USO E OCUPAÇÃO DAS ÁGUAS E DO ENTORNO DO RESERVATÓRIO GESTÃO DAS ÁREAS MARGINAIS DA CONCESSÃO (INCLUINDO AS APPs) GESTÃO DAS ÁREAS MARGINAIS RESTANTES

104 ORGANOGRAMA ESTRUTURAL DO PGSPAR POLÍTICAS DE ALIENAÇÃO CADASTRO PATRIMONIAL CONSOLIDAÇÃO DA APP GESTÃO PATRIMONIAL CESSÃO GRATUITA OU ONEROSA DE USO VIGILÂNCIA PATRIMONIAL CORREÇÃO DE IRREGULARIDADES

105 ORGANOGRAMA ESTRUTURAL DO PGSPAR COMUNICAÇÃO DE UTILIDADE PÚBLICA PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE PARTICIPAÇÃO EM COMITÊS E CONSÓRCIOS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS ACERVO TÉCNICO DE USO PÚBLICO VISITAS À USINA

106 PACUERA ESTADO DA ARTE EMPRESAS TOTAL PACUERA UHEs EM ELABORAÇÃO ELABORADO AES TIETÊ CEEE--GT CEMIG CESP CHESF COPEL 17-6 DUKE ENERGY 8-8 ELETRONORTE EMAE FURNAS LIGHT TRACTEBEL 6-6 TOTAL

107 ASSUNTOS ABORDADOS Competências e responsabilidades Agentes envolvidos Vinculação com o licenciamento ambiental Conteúdo PACUERA Dificuldades para elaboração Objetivos Benefícios

108 CONTEÚDO DO PACUERA Zoneamento dos usos Diagnóstico sócioambiental Avaliação dos usos potenciais Programas ambientais PACUERA Propostas de usos para as áreas de estudo Normas de uso

109 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE NORMAS DE USO E OCUPAÇÃO DO ENTORNO E DAS ÁGUAS DO RESERVATÓRIO Critérios claros e objetivos Criação de mecanismos para aplicação RECOMENDAÇÕES E PREMISSAS Revisões periódicas Disciplinar o Uso múltiplo Integração entre Normas e Planos Outorgas para Usos não devem comprometer o objeto da concessão

110 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE NORMAS DE USO E OCUPAÇÃO DO ENTORNO E DAS ÁGUAS DO RESERVATÓRIO Faixa entre máximo normal e máximo maximorum - uso restrito Faixa entre máximo maximorum e cota desapropriação - uso com menor restrição DIRETRIZES Intervenção em APP - comprovação pelo solicitante de autorizações dos órgãos competentes Contratos de concessão de uso - Portaria 170 MME e contrato de concessão da ANEEL Normas devem incorporar políticas das empresas, práticas e procedimentos, legislação ambiental, usos múltiplos e potencialidades dos reservatórios Procedimentos orientativos para cessão de uso

111 GTMN - Grupo Técnico T de Manutenção de Usinas Hidráulicas Comitê de Estruturas Civis e Segurança a de Barragens CSB Comitê de Desempenho de Equipamentos e Instalações - CDE Reunião Conjunta Diretoria / Grupos de Trabalhos / CJUR Brasília, 28/11/2007

112 Missão GTMN --Grupo Técnico de de Manutenção de de Usinas Hidráulicas Potencializar o conhecimento e a experiência das áreas de Manutenção nas questões técnicas-gerenciais para atender requisitos de Sustentabilidade e Agregar Valor às Empresas com ações de aperfeiçoamento regulatório, de segurança e de meio ambiente. Reuniões Ordinárias 2007 XVIII REUNIÃO MARÇO 2007 CPFL Campinas - SP XIX REUNIÃO AGOSTO 2007 ITAIPU Foz do Iguaçu - PR XX REUNIÃO NOVEMBRO 2007 COPEL Curitiba - PR

113 GTMN --Grupo Técnico de de Manutenção de de Usinas Hidráulicas Principais Atividades 2007 Segurança Regulatórios Administrativo

114 GTMN --Grupo Técnico de de Manutenção de de Usinas Hidráulicas Segurança NR-10 Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade NR-33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados NR-13 Caldeiras e Vasos de Pressão Segurança Patrimonial

115 GTMN --Grupo Técnico de de Manutenção de de Usinas Hidráulicas Norma Regulamentadora NR 10, Portaria Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade

116 GTMN --Grupo Técnico de de Manutenção de de Usinas Hidráulicas NR-10 1/3 Participações do GTMN/ABRAGE na Comissão Permanente Nacional de Segurança em Energia Elétrica CPNSEE, com apoio técnico à Bancada dos Empregadores na área de Geração. A ABRAGE encaminhou carta ref. 124/2007 de 14/11/2007 ao Ministro do Trabalho e Emprego para determinar o reexame do item Trabalho Individual da NR-10 pela CPNSEE, com discussões e análises específicas para cada agente do setor elétrico (geração, transmissão, distribuição), face às suas peculiaridades e diferentes incidências de acidentes. Convocação da DRT-SP-MTE para as empresas concessionárias de energia elétrica do Estado de São Paulo (e suas contratadas) para receber Termo de Notificação sobre itens da NR-10, em função do aumento do número de acidentes e mortes no Setor Elétrico (notadamente na Distribuição).

117 NR-10 2/3 GTMN --Grupo Técnico de de Manutenção de de Usinas Hidráulicas Dez pontos constantes do Termo de Notificação: 1)Programa de gestão da NR10, destinado às empresas prestadoras de serviços; 2)Respeitar e regularizar, o limite máximo de duas horas extras diárias; 3)Elaborar o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA; 4)Realizar os treinamentos, básico e complementar; 5)Equipamentos e métodos de resgate compatíveis e adequados às atividades desenvolvidas; 6)Análise ergonômica do trabalho, de acordo com NR-17; 7)Relatórios dos resultados dos ensaios e testes de isolação elétrica em equipamentos de proteção individual e coletiva; 8)Prontuário das instalações elétricas; 9)Sistematizar trabalho acompanhado no Sistema Elétrico de Potência; 10)Equipamentos de Proteção Individual - EPI adequados à atividade, especialmente, a vestimenta de proteção contra arcos elétricos.

118 GTMN --Grupo Técnico de de Manutenção de de Usinas Hidráulicas NR-10 3/3 Principais pontos que exigem providências dos Agentes: 1)Prontuário de terceiros (empresas contratadas); 2)25 % dos Agentes ainda não adquiriu as vestimentas exigidas pela Norma; 3)Cerca de 94 % dos Agentes ainda não realizaram Treinamento Complementar ; 4)Apenas 32 % das empresas foram fiscalizadas; 5)68 % das Empresas consideraram que ainda existem dúvidas.

119 GTMN --Grupo Técnico de de Manutenção de de Usinas Hidráulicas Norma Regulamentadora NR 33, Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados

120 GTMN --Grupo Técnico de de Manutenção de de Usinas Hidráulicas NR-33 1/1 Divulgação aos agentes sobre a Norma Regulamentadora Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados, visando atendimento aos requisitos do MTE Ministério do Trabalho e Emprego. Espaço Confinado é qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana contínua, que possua meios limitados de entrada e saída, a ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou enriquecimento de oxigênio (item ). A grande maioria das empresas (87 %) ainda não atendeu os requisitos da NR-33 com relação à Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados.

121 GTMN --Grupo Técnico de de Manutenção de de Usinas Hidráulicas Norma Regulamentadora NR 13, Segurança em Caldeiras e Vasos de Pressão

122 GTMN --Grupo Técnico de de Manutenção de de Usinas Hidráulicas NR-13 1/1 Divulgação aos Agentes sobre a Norma Regulamentadora Caldeiras e Vasos de Pressão, visando atendimento aos requisitos do MTE Ministério do Trabalho e Emprego que, além da medição de espessura dos vasos, recalculada a Pressão Máxima de Trabalho Admissível (PMTA) e a classificação segundo o tipo de fluido e o potencial de risco. Para completar, exigido o teste hidrostático (TH) a 1,5 vezes a pressão de operação. Atualmente, a norma NR-13, permite que o ensaio hidrostático seja substituído por ensaio de emissão acústica (EA). Este ensaio permite inspeção para avaliar os vasos de pressão, sem por em risco o equipamento e a segurança do operador. A grande maioria das empresas (93 %) ainda não atendeu os requisitos da NR-13.

123 GTMN --Grupo Técnico de de Manutenção de de Usinas Hidráulicas Segurança Patrimonial Divulgação aos Agentes sobre a ocorrência de invasão da UHE Tucuruí ELETRONORTE pelos movimentos sociais e as conseqüências. CEMIG, DUKE, ENERGEST e FURNAS mencionaram fatos que envolveram a segurança patrimonial das instalações, em escala menor, com adoção de soluções específicas para cada situação. Contribuiu para alertar os Agentes para revisar os Planos de Gestão de Emergências, com enfoque nos movimentos sociais.

124 GTMN --Grupo Técnico de de Manutenção de de Usinas Hidráulicas Regulatórios Res. ANEEL 688 e 160 Eficiência de usinas participantes do Mecanismo de Realocação Energia MRE Substituição de equipamentos de usinas em decorrência de níveis de curto-circuito

125 GTMN --Grupo Técnico de de Manutenção de de Usinas Hidráulicas Resolução ANEEL nº 688 e Tratativas com ANEEL sobre Expurgo das interferências ambientais A ANEEL autorizou o ONS, através do Ofício nº 125/2007-SRG/ANEEL a desconsiderar indisponibilidades associadas ao mexilhão dourado e plantas aqüáticas do cálculo dos Indicadores do MRA (Mecanismo de Redução da Energia Assegurada), desde que devidamente justificados pelos agentes, de acordo com os critérios estabelecidos. 2. Análise da questão que o GTOP levantou para verificar a conveniência de atuar junto à ANEEL, sobre as transferências de manutenção de unidades geradoras, por solicitação do ONS e suas conseqüências. 3. Consensado entre as empresas iniciar o encaminhamento da questão com o ONS.

126 GTMN --Grupo Técnico de de Manutenção de de Usinas Hidráulicas Substituição de equipamentos de usinas em decorrência de níveis de curto-circuito 1. O ciclo de ampliações e reforços , além dos equipamentos integrantes da Rede Básica e das Instalações de Transmissão, o ONS detecta também a superação de equipamentos nas instalações de geração, devido aos valores de curto-circuito e pede a substituição / adequação desses equipamentos. 2. As geradoras não têm o mesmo tratamento dado às transmissoras, que são ressarcidas por investimentos dessa natureza, realizados nas subestações da Rede Básica e das Demais Instalações de Transmissão. 3. Pleito ABRAGE de Ressarcimento dos investimentos realizados em suas instalações, quando indicados pelo ONS por razões sistêmicas. 4. O assunto sendo tratado pela Superintendência de Regulação da Geração, que deverá atender o pleito através do ESS.

127 GTMN --Grupo Técnico de de Manutenção de de Usinas Hidráulicas Administrativo Terceirização de Serviços

128 GTMN --Grupo Técnico de de Manutenção de de Usinas Hidráulicas Terceirização de Serviços 1. Adv. Jerônimo Leiria fez análise das questões legais sobre Terceirização de Serviços, com destaque para a verificação do Estatuto Social da empresa referente às atividades fins e meio. 2. Destacou que Terceirização não é um problema trabalhista, é um problema de direito civil, as pessoas trabalham na conseqüência e não na causa. 3. É preciso fazer uma análise do Contrato Social da empresa, o que caracteriza os limites das atividades que podem e não podem fazer e, citando o que conseqüentemente podem ser terceirizadas.

129 GTMN --Grupo Técnico de de Manutenção de de Usinas Hidráulicas Elaboração da estatística do desempenho dos equipamentos de geração hidráulica e térmica de 2006 pela Comissão de Desempenho de Equipamentos e Instalações - CDE; Elaboração do Relatório de Desempenho Anual, com apresentação dos indicadores Taxa de Falhas, Disponibilidade e Tempo Médio de Reparo, com os seguintes resultados: Geração Hidráulica com idade média de 27 anos em operação e, Taxa de Falhas com tendência de elevação e Disponibilidade com tendência de redução gradativa; Geração Térmica com idade média de 25 anos em operação e, Taxa de Falhas com tendência de elevação e Disponibilidade com tendência de estabilização.

130 GTMN --Grupo Técnico de de Manutenção de de Usinas Hidráulicas ESTUDOS DESENVOLVIDOS Por solicitação do GTMN/ABRAGE, desenvolvidos estudos para identificar possibilidade de tratamento diferenciado para cálculo de indicadores de usinas com número reduzido de unidades geradoras e de tipos construtivos de turbinas hidráulicas.

131 GTMN --Grupo Técnico de de Manutenção de de Usinas Hidráulicas Temas para o Encontro Técnico T GTMN/GTMT Sugestão GTMN/ABRAGE: Ações da Manutenção para a Sustentabilidade Empresarial Ações da Manutenção associadas ao Meio Ambiente Planejamento integrado da Manutenção com o atendimento à Sustentabilidade Resultados obtidos Convite de alguns trabalhos de caráter gerencial do SNPTEE

132 Planejamento GTMN --Grupo Técnico de de Manutenção de de Usinas Hidráulicas Programação de Reuniões 2008 Reuniões Ordinárias XXI REUNIÃO MARÇO 2008 XXII REUNIÃO AGOSTO º ENCONTRO TÉCNICO SET/2008 XXIII REUNIÃO NOVEMBRO OU DEZEMBRO primeira semana

133 CSB CSB --Comitê de de Estruturas Civis e Segurança de de Barragens OBJETIVO: promover discussões e trocas de experiências entre os agentes nos assuntos que envolvem a engenharia de manutenção civil e segurança de barragens; uniformizar as ações dos agentes, respeitando a peculiaridade de cada agente nas questões relativas a manutenção civil e segurança de barragens; REUNIÕES REALIZADAS NOS ANOS DE 2006/2007 três reuniões, sendo 02 em São Paulo, e 01 em Belém; ASSUNTOS DISCUTIDOS Projeto de lei nº 1181/ Diretrizes sobre Segurança de Barragens, ajustes no texto, contemplando as expectativas dos agentes, com acompanhamento e ações junto as Comissões da Câmara dos Deputados onde está tramitando o referido projeto;

134 CSB CSB --Comitê de de Estruturas Civis e Segurança de de Barragens Situação atual do processo: Aprovado por unanimidade o parecer do relator, com substitutivo que incorporou as sugestões do voto em separado do autor (dep. Leonardo Monteiro) na Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável - CMADS, com pequenas alterações no texto, sem prejuízo ao substitutivo anterior; Projeto de Lei nº 436/07 - Contratação de Seguros de Barragens, em tramite na CMADS, com voto em separado do dep. Sarney Filho, solicitando a inclusão das empresas do setor elétrico, na abrangência da necessidade de contratação de seguro, até então excluídas do projeto; Situação atual: Relator alterando seu parecer (8/11/2007), com prejuízo ao Setor, se computado as alterações propostas no voto em separado;

135 CSB CSB --Comitê de de Estruturas Civis e Segurança de de Barragens Planos de Ações de Emergências - apresentações de profissionais envolvidos nesse assunto aos membros do Comitê, tendo como objetivo, subsidiar o grupo na elaboração de um modelo para os agentes; pretendendo esgotar essa discussão nas próximas duas reuniões; PRÓXIMAS REUNIÕES DO COMITÊ Março de 2008, Itaipú, durante o Workshop sobre Segurança de Barragens, com participação dos agentes; Agosto de 2008 e Novembro de 2008 ASSUNTOS DAS PRÓXIMAS REUNIÕES PAE Manutenção Civil de Instalações Contrôle de Ocupações em Bordas de Reservatórios

136 Discussão da Idéia da ABRADEE para Antecipação de Leilões de Energia Existente 1

137 Novo Modelo do Setor Elétrico Leilões Contratação para Expansão Contratação de Ajuste Liquidação Ex-Post Contratos de anos Contratos de 2 anos A-5 A-4 A-3 A-2 A-1 A Contratação de Geração Existente Contratos de 3-15 anos Ano de Início de Suprimento 2

138

139 Fonte: Patrícia Arce, 8 o Encontro de Negócios, CIESP, SP,

140 Idéia apresentada pela ABRADEE 1. Modificar a Lei para permitir que as distribuidoras de energia elétrica possam antecipar a compra de energia existente. 2. A idéia seria que um pouco antes do leilão A-5 (em 2008 para 2013) as distribuidoras solicitassem a renovação de, por exemplo, 50% do montante de contratos que se extinguem ou reduzem em Caso os geradores não ofertem a quantidade necessária, automaticamente o volume frustrado seria acrescido à demanda de energia nova no leilão A Da mesma forma, antes do leilão A-3 seria renovado um outro percentual (por exemplo 40%) de energia existente, restando um percentual menor para ser renovado no leilão A-1. 5

141 Proposta ABRAGE 1. Modificar a Lei /04, retirando definitivamente a segmentação entre energia nova e existente. 2. Ampliação do Mercado Livre para os consumidores com carga superior a kw, atendidos em em qualquer nível de tensão. 6

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