F E D E R A Ç Ã O D E A U T O M O B I L I S M O D O E S T A D O D O R I O D E J A N E I R O

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1 CAMPEONATO SERRANO DE KART REGULAMENTO TÉCNICO ARTIGO 1 - PROIBIÇÕES... 2 ARTIGO 2 - EQUIPAMENTO... 2 ARTIGO 3 - MOTOR... 3 ARTIGO 4 - ESCAPAMENTO... 5 ARTIGO 5 - CARBURADOR... 8 ARTIGO 6 - PESO... 9 ARTIGO 7 - CHASSI ARTIGO 8 - FREIOS ARTIGO 9 - CARROCERIA ARTIGO 10 - PARA-CHOQUES ARTIGO 11 - COMBUSTÍVEL ARTIGO 12 - TANQUE DE COMBUSTÍVEL ARTIGO 13 - ASSOALHO ARTIGO 14 - SUSPENSÃO ARTIGO 15 - RODAS ARTIGO 16 - PNEUS ARTIGO 17 - DIREÇÃO ARTIGO 18 - LUBRIFICAÇÃO ARTIGO 19 - PROTETOR DA CORRENTE ARTIGO 20 - IDENTIFICAÇÃO E NUMERAÇÃO ARTIGO 21 - AVARIA TÉCNICA ARTIGO 22 - CATEGORIA CADETE ARTIGO 23 - CATEGORIA JÚNIOR ARTIGO 24 - CATEGORIA SPRINTER ARTIGO 25 - CATEGORIA SÊNIOR

2 ARTIGO 26 - CATEGORIA SUPER F ARTIGO 27 - CATEGORIA F4 LIGHT ARTIGO 28 - CATEGORIA V DAS GENERALIDADES - VÁLIDO PARA TODAS AS CATEGORIAS ARTIGO 1 - PROIBIÇÕES Todas as permissões que não estiverem explícitas neste Regulamento serão terminantemente proibidas. Não será permitido o uso de arame em eventuais fixações de partes do kart. ARTIGO 2 - EQUIPAMENTO Somente poderão ser utilizados os equipamentos homologados ou autorizados pela CBA, dentro de seus prazos de validade, salvo disposição autorizada na categoria, quais sejam: chassi, barra estabilizadora, carenagem, para-choque traseiro, motor, flange, carburador, intake silencer, curva de escapamento, escapamento, ignição e pneus, além daqueles mencionados especificamente em algumas categorias, como por exemplo, embreagem, manga de eixo, roda, cubo de roda, etc Somente poderá ser utilizada ignição homologada CIK ou CBA Somente poderá ser utilizado o filtro da marca RBC com o elemento do filtro de ar original para todas as categorias exceto para as categorias Cadete, F4 Light, Super F4 e V-4. 2

3 ARTIGO 3 - MOTOR Motores Permitidos Somente será permitida a utilização de motores homologados ou autorizados pela CBA, como segue abaixo: a) Para a categoria Cadete: Mínimo de 160 cc e máximo de 168 cc, sem caixa de marchas, refrigerado a ar, da marca Honda, modelo GX 160, com embreagem. b) Para as categorias Júnior, Sprinter e Sênior: Homologado CBA / 2010, refrigerado a água. c) Para a categoria Super F4 e F4 Light: Mínimo de 389 cc e máximo de 396 cc, sem caixa de marchas, refrigerado a ar, da marca Honda, modelo GX 390, com embreagem. d) Para a categoria V-4: Mínimo de 120cc e máximo de 125cc, sem caixa de marchas e refrigerado a ar, sendo da marca RIOMAR PREPARAÇÃO Quando permitida para a categoria, deverá ter por base o motor homologado/autorizado. Poderá haver intercâmbio de peças ou componentes entre os motores homologados (Iame, PPK, KTT, Vortex), inclusive a curva de escape. O cabeçote, o cilindro, o virabrequim, o cárter, a biela e o pistão, quando trabalhados, deverão manter a marca do fabricante, não sendo permitido o acréscimo de material TRANSMISSÃO O acoplamento do motor somente poderá ser efetuado nas rodas traseiras, por intermédio de coroa, pinhão e corrente, sendo proibido o uso de embreagem e caixa de transmissão, exceto para as categorias Cadete, F4 Light e Super F MEDIÇÃO DO VOLUME DA CÂMARA DE COMBUSTÃO Para todas as categorias será adotado o seguinte critério de medição da câmara de combustão: O volume mínimo obrigatório no interior da câmara de combustão será de acordo com a categoria, medidos a partir do pistão, no seu ponto morto 3

4 superior, até a face superior externa do cabeçote, não podendo haver descarbonização Para a medição do volume da câmara de combustão, deverá ser utilizado o seguinte método: - A medição deverá ser feita com o motor à temperatura ambiente; - A vela deverá ser removida, e poderá ser inserida em seu habitáculo a peça (plug) denominado inserto conforme desenho CIK/FIA Deverá ser utilizada pelo menos uma junta do cabeçote, dentro de suas funções, devendo a mesma ter no máximo 0,2 mm de espessura Deverá ser utilizada pelo menos uma junta do cilindro, dentro de suas funções, devendo a mesma ter no máximo 0,3 mm de espessura As seguintes peças serão de livre procedência: palheta, corrente, rolamentos (proibido rolamentos de cerâmica), gaiolas, coroa e pinhão Velas Somente poderão ser utilizadas as velas permitidas para as categorias, conforme regulamentação específica de cada uma delas Todo sistema de avanço e retrocesso progressivo e todo sistema de circuito eletro / eletrônico, que puderem variar quando o kart estiver em movimento, ou que provocarem o aumento da intensidade da centelha, serão proibidos É permitido, para todas as categorias, o uso de conta-giros, desde que ligado somente ao cabo de vela, do registro de tempo por volta e de temperatura da água, através de sensor. É proibido o uso de quaisquer equipamentos de transmissão ou recepção de radio-comunicação, ou, ainda, qualquer tipo de telemetria ou qualquer tipo de ligação eletro / eletrônica ou indução ao sistema análogo do motor. 4

5 3.9 - Os motores da categoria Cadete e F4 Light, serão fornecidos e sorteados entre os participantes da categoria O piloto é responsável pelo motor desde o sorteio até a sua entrega ao final da prova no Parque Fechado É de responsabilidade do piloto a quebra do motor por danos externos causados por batidas, capotagens, perda da rosca da vela e ingestão pelo motor de qualquer corpo estranho que não seja detectado e que cause quebra interna. O piloto deverá pagar o valor de R$ 200,00 (duzentos reais) no ato da devolução ou da troca do motor. Somente após o pagamento, o piloto receberá o novo motor O motor só será trocado em qualquer situação, com a autorização do fornecedor de motores e do Comissário Técnico O piloto que efetuar a troca de motor perderá 05 (cinco) posições no grid de largada de sua categoria Estando o kart no Parque Fechado de Abastecimento ou alinhado no grid de largada, se por qualquer motivo houver a troca de motor, o piloto largará dos boxes. ARTIGO 4 - ESCAPAMENTO Somente poderão ser utilizados escapamentos da marca SPINERY, com uma única saída redonda, sem retrabalho, homologados e / ou autorizados pela CBA ou CIK/CBA, e estes só poderão ser adquiridos com o promotor da prova, exceto nas categorias Cadete, F4 Light e Super F O sistema de descarga e escapamento deverá ser localizado atrás do banco, ou na lateral no caso das categorias Cadete, F4 Light e Super F4, e o piloto não deverá ter contato com o mesmo, quando sentado na posição normal de pilotagem. 5

6 4.3 - O escapamento não poderá superar a altura máxima de 450 mm, medidos do solo até a sua extremidade superior e nem exceder o perímetro do chassi É obrigatório o uso do escapamento com a curva original homologada CBA, sem retrabalho, mantendo as suas medidas, características e aparência. Na curva será permitido apenas o reforço da solda na parte externa junto a flange do motor Se durante o transcorrer de qualquer atividade de pista, o escapamento soltar-se, cair, ou modificar o som emitido, a Direção de Prova sinalizará ao piloto para que o mesmo se dirija ao Parque de Manutenção, durante as provas, e ao box ou Parque de Manutenção, conforme o caso, durante os treinos livres ou de aquecimento, para o reparo. A não obediência a essa determinação implicará na exclusão do piloto. Independentemente do Diretor de Prova apresentar ou não a bandeira preta com disco laranja ao piloto que tiver o som do escapamento de seu kart modificado, ou de cujo kart o mesmo soltar-se ou cair, sua equipe deverá providenciar imediatamente a correção do problema no Parque de Manutenção, sob pena de desclassificação por ocasião da vistoria técnica na chegada. Na tomada de tempo, o piloto será sinalizado para dirigir-se ao Parque Fechado e prevalecerá somente o percurso realizado antes do equipamento se soltar ou cair. Se o fato ocorrer durante a última volta de uma prova, o piloto poderá concluí-la sem que seja feita a correção Mesmo quando o escapamento não estiver completamente solto, não tenha caído ou que não tenha o som emitido modificado, se ficar constatado durante o transcorrer de qualquer atividade, que ele esteja parcialmente solto, será aplicado integralmente o disposto no Parágrafo 4.5 deste Artigo, por motivo de segurança. 6

7 4.7 - Power-valve será proibido, ou seja, todo sistema que de forma manual, elétrica, hidráulica ou por qualquer outro meio, puder modificar o ciclo normal da descarga, ou o ciclo normal dos seus gases, em qualquer ponto entre o pistão e a saída do escapamento ao ar livre, quando o motor estiver em funcionamento Os escapamentos serão sorteados e marcados, e ao término de cada prova, serão recolhidos e guardados para os próximos eventos. Um dos escapamentos utilizados por cada piloto será entregues aos mesmos após a última prova do Campeonato Categoria Júnior O comprimento total do escapamento será de 810,0 mm, com tolerância de 5,0 mm para mais, e de 10,0 mm para menos. Será medido o conjunto completo e montado, da seguinte forma: O escapamento deverá ser acoplado ao motor, com flexível, e fixado através de molas. Será considerado para a medição, o paralelismo estabelecido a partir da flange de fixação das molas na curva, até a flange de fixação das molas do escape. Essa medição será efetuada da face externa da flange de fixação da curva do motor, até a face final do escape, sem considerar a ponteira. Obs: Será utilizada a trena como ferramenta de medição. No ato da medição, as referências discriminadas pelas linhas de exemplo: a e b deverão estar paralelas. A linha pontilhada demarca o caminho a ser percorrido pela trena no ato da medição. 7

8 ARTIGO 5 - CARBURADOR Será obrigatório o uso de silencioso de carburador intake silencer, homologado CBA, exceto para as categorias Cadete, F4 Light e Super F-4, que deverão utilizar o filtro original do motor. Se durante o transcorrer das atividades de pista, o silencioso do carburador intake silencer ou o filtro soltar-se, cair, ou modificar o som emitido, a Direção de Prova sinalizará ao piloto para que o mesmo se dirija ao Parque de Manutenção, durante as provas, e ao box ou ao Parque de Manutenção, conforme o caso, durante os treinos livres ou de aquecimento, para reparo. A não obediência a essa determinação implicará na exclusão do piloto. Independentemente do Diretor de Prova apresentar ou não a bandeira preta com disco laranja ao piloto que tiver o som modificado do silencioso do carburador, intake silencer, ou filtro, ou de cujo kart o mesmo soltarse ou cair, sua equipe deverá providenciar imediatamente a correção do problema no Parque de Manutenção, sob pena de desclassificação por ocasião da vistoria técnica na chegada. Na tomada de tempo, o piloto será sinalizado para dirigir-se ao Parque Fechado e prevalecerá somente o percurso realizado antes do equipamento se soltar. Se o fato ocorrer durante a última volta de uma prova, o piloto poderá concluí-la sem que seja feita a correção Preparação livre, exceto para a categoria Cadete. Entretanto, deverão ser respeitadas as medidas limites de cada categoria. Externamente deverão ser mantidas as características do fabricante Somente poderão ser utilizados carburadores homologados pela CBA (exceto para as categorias, Cadete, F4 Light e Super F-4) Somente poderão ser usados carburadores de borboleta A categoria Sênior usará carburadores sorteados pela empresa PPK. 8

9 ARTIGO 6 - PESO O peso de cada categoria será mínimo e absoluto, podendo ser vistoriado pela Comissão Técnica a qualquer momento de um evento Na pesagem será considerado o conjunto piloto / kart, sendo que o piloto deverá estar trajando indumentária completa (macacão, capacete, sapatilhas, luvas e acessórios) e o kart com todas as peças, acessórios, líquidos e lastros, no estado em que se encontrar ao entrar no Parque Fechado. Não serão considerados para a pesagem: peças, acessórios, equipamentos e lastros soltos, que durante a prova ou tomada de tempo tiverem se desprendido do kart, ou eventualmente materiais como pedras, argila expandida e terra. Os karts que não receberem a bandeirada de chegada, por quebra ou outro fato qualquer, deverão ser levados ao Parque Fechado para a vistoria. Esses karts poderão ser pesados ou não, a critério da Comissão Técnica O lastro, quando de sua utilização, deverá estar fixado solidamente no chassi, assoalho ou banco, por meio de parafuso com arruela, porca e contra porca. A constatação de lastro balançando ou mal fixado acarretará na imediata exclusão do piloto da tomada de tempo ou prova. Todo lastro será passível de vistoria e aprovação da Comissão Técnica, e deverá ser lacrado A falta de peso será considerada infração. O concorrente cujo conjunto piloto / kart não atingir o peso mínimo na tomada de tempo perderá a sua posição, devendo largar em último lugar. Nas provas, perderá a sua posição na ordem de chegada, sem direito a pontuação. Ele poderá, porém, desprezar esse resultado, na hipótese do Regulamento da competição prever o descarte Toda e qualquer manobra fraudulenta visando o aumento ou a redução de peso do conjunto kart / piloto será considerada infração grave 9

10 e resultará na desclassificação sumária, independentemente de outras sanções. ARTIGO 7 - CHASSI Deverão ser utilizados chassis homologados CBA ou CIK/CBA, exceto para a categoria V-4 que poderá utilizar chassi com ano de fabricação a partir de 1996 inclusive Não será permitida nenhuma alteração que modifique as características, medidas e formas, assim como a eliminação ou acréscimo de peças ou partes do chassi, exceto na categoria Cadete que poderá deslocar o suporte do banco, exclusivamente para a adaptação do motor. A constatação de tal atitude ou prática por parte do concorrente implicará na exclusão / desclassificação da tomada de tempo ou prova A largura máxima traseira do kart (bitola) não poderá ultrapassar 140 cm (cento e quarenta centímetros), medidos de uma extremidade à outra do lado externo das rodas traseiras. Para a categoria Cadete não poderá ser ultrapassada a medida de 120 cm (cento e vinte centímetros) Será permitido o uso de tensores fixados por parafusos, somente do chassi ao banco O eixo deverá ser em material ferroso e imantável e deverá obedecer à tabela abaixo, exceto para a categoria Cadete e observadas as limitações de cada categoria: Diâmetro Espessura mínima do eixo (mm) da parede (mm) 30 4,9 31 4,7 32 4,4 33 4,2 34 4,0 10

11 35 3,8 36 3,6 37 3,4 38 3,2 39 3,1 40 2,9 41 2,8 42 2,6 43 2,5 44 2,4 45 2,3 46 2,2 47 2,1 48 2,0 49 2,0 50 1, Será permitido à utilização de somente uma bucha afixada externamente no eixo traseiro, entre o cubo da roda e o mancal do chassi, exceto nas categorias Cadete e Júnior. ARTIGO 8 - FREIOS Os freios deverão ser comandados por um só pedal e deverão atuar somente nas rodas traseiras, e acionados por um sistema hidráulico ou mecânico. As mangueiras de freio serão de livre procedência. Para a categoria Cadete somente poderá ser utilizado freio mecânico de fabricação nacional, com a marca do fabricante autorizado pela CBA Na categoria Cadete o disco de freio deverá ser ferroso e imantável, em forma totalmente circular, com diâmetro externo mínimo de 160 mm e espessura mínima de 4 mm. O disco poderá possuir furos ou rasgos para a dissipação térmica. 11

12 ARTIGO 9 - CARROCERIA A carroceria é composta por 02 (dois) painéis laterais, 01 (um) painel frontal (gravata), outro painel frontal (bico) e, ainda o painel traseiro (para-choque) sendo obrigatórios para todas as competições de kart, incluindo os treinos oficiais e as tomadas de tempo A carenagem lateral não poderá ultrapassar a altura de 400 mm medida a partir do piso, e deverá manter o lado externo dentro do perímetro delimitado pelo plano traçado entre as faces externas do pneu traseiro e dianteiro, alinhados para frente, e o plano traçado entre as linhas limite das bandas de rodagem dos dois pneus (alinhados), de conformidade com o desenho do RNK O painel frontal não poderá estar acima de um plano horizontal, passando pelo topo do volante de direção. Ele deverá possuir uma folga mínima de 50 mm entre si e o volante e não poderá ainda impedir o movimento normal dos pedais, nem cobrir nenhuma parte dos pés na posição normal de pilotagem Se durante o transcorrer de qualquer atividade de pista, qualquer uma das partes da carenagem soltar-se ou cair, a Direção de Prova sinalizará ao piloto, a fim de que ele se dirija ao Parque de Manutenção, durante as provas, e ao box ou Parque de Manutenção, conforme o caso, durante os treinos livres ou de aquecimento, para o reparo. A não obediência a essa determinação implicará na exclusão do mesmo. No caso específico do bico frontal, mesmo que apenas um pedaço dessa peça tenha se soltado ou caído, o piloto estará sujeito ao procedimento acima descrito. Independentemente do Diretor de Prova apresentar ou não a bandeira preta com disco laranja ao piloto de cujo kart soltar-se ou cair, quaisquer partes da carenagem, sua equipe deverá providenciar imediatamente a correção do problema no Parque de Manutenção, sob pena de desclassificação por ocasião da vistoria técnica na chegada. Na tomada de tempo o piloto será sinalizado para se dirigir ao Parque Fechado e prevalecerá somente o percurso realizado antes do 12

13 equipamento se soltar. Neste caso a equipe poderá repor o bico ou a carenagem que caiu, para a pesagem. Se o fato ocorrer durante a última volta de uma prova, o piloto poderá concluí-la sem que seja feita a correção, porém o conjunto será pesado conforme chegou ao Parque Fechado, sem o devido acessório Para a categoria Cadete será permitido o corte de parte da carenagem lateral direita, para a adaptação do motor Será proibido qualquer artifício que venha provocar o travamento das presilhas das garras de fixação da carenagem dianteira Será permitido o intercâmbio das travas plásticas, dos engates rápidos e das ferragens homologadas Será permitido o intercâmbio das carenagens entre os fabricantes homologados CBA. ARTIGO 10 - PARA-CHOQUES Será obrigatória a utilização da proteção traseira homologada CBA, para todas as categorias, conforme as especificações das respectivas Fichas de Homologação. Será flexibilizado o uso dos tensores metálicos bem como o intercâmbio destes elementos homologados Para as categorias F4 Light, Super F4 e V-4, será permitido o uso de para-choques metálicos dos fabricantes dos chassis homologados Se durante o transcorrer de qualquer atividade de pista, a proteção traseira soltar-se ou cair, a Direção de Prova sinalizará ao piloto para que o mesmo se dirija ao Parque de Manutenção, durante as provas, e ao box ou Parque de Manutenção, conforme o caso, durante os treinos livres ou de aquecimento, para o reparo. A não obediência a essa determinação implicará na exclusão do piloto. 13

14 Independentemente do Diretor de Prova apresentar ou não a bandeira preta com disco laranja ao piloto que de cujo kart a proteção traseira soltar-se ou cair, sua equipe deverá providenciar imediatamente a correção do problema no Parque de Manutenção, sob pena de desclassificação por ocasião da vistoria técnica na chegada. Na tomada de tempo, o piloto será sinalizado para dirigir-se ao Parque Fechado e prevalecerá somente o percurso realizado antes do equipamento se soltar ou cair. Se o fato ocorrer durante a última volta de uma prova, o piloto poderá concluí-la sem que seja feita a correção Mesmo que apenas um pedaço dessa peça tenha se soltado ou caído, o piloto estará sujeito ao procedimento descrito no inciso 10.3 deste Artigo. ARTIGO 11 - COMBUSTÍVEL Para a categoria V4 deverá ser utilizado como combustível, uma mistura de álcool hidratado e óleo dois tempos, reconhecido pela CBA, na proporção de 16 a 30/ Para as categorias Júnior, Sprinter e Senior deverá ser utilizado como combustível, uma mistura de gasolina e óleo dois tempos reconhecido pela CBA, na proporção de 16 a 25/ Para as categorias Cadete, F4 Light e Super F4 será utilizado como combustível somente gasolina O combustível deverá ser fornecido pelo organizador da prova, na proporção a ser indicada no Regulamento Particular de Prova Caberá à Comissão Técnica o controle e a fiscalização do combustível e do abastecimento durante o evento. 14

15 ARTIGO 12 - TANQUE DE COMBUSTÍVEL O tanque deverá ser de material plástico, translúcido e com capacidade máxima de 03 (três) litros para a categoria Cadete, e de 10 (dez) litros para as demais, construído de forma a não apresentar qualquer perigo de vazamento, não podendo de forma alguma, ser parte integrante do chassi ou carenagem, não sendo ainda admitido qualquer artifício que modifique a sua característica de translucidez. O tanque não poderá estar revestido parcial ou totalmente com nenhum tipo de material, desde o momento do abastecimento até a vistoria técnica final. Ele deverá enviar o combustível somente por gravidade, através de tubos flexíveis e transparentes. O tanque deverá possuir obrigatoriamente um respiro com condutor flexível, dirigido para um reservatório recuperador de fluidos, em material plástico e transparente, fixado no chassi ou na carenagem. É permitido colocar adesivos no tanque O tanque de combustível do kart deverá estar drenado quando for para o Parque de Abastecimento. ARTIGO 13 - ASSOALHO É obrigatório o uso de assoalho de material metálico rígido, que vá do assento do piloto até a parte frontal do kart. O assoalho deverá ser delimitado por um tubo ou uma dobra, para evitar que os pés do piloto escorreguem para fora do assoalho. Se o assoalho for perfurado, os furos não deverão ter o diâmetro maior que 10 (dez) mm. ARTIGO 14 - SUSPENSÃO Todo dispositivo de suspensão elástica ou articulada é proibido. 15

16 ARTIGO 15 - RODAS As rodas serão livres, desde que de fabricação nacional, com ou sem parafusos, exceto na categoria Cadete que deverá usar as rodas homologadas para a respectiva categoria Não será permitida qualquer saliência que exceda o perímetro das rodas, como por exemplo, a ponta dos eixos dianteiro e traseiro Será permitido para todas as categorias o uso da quinta roda, desde que aprovada pelos Comissários Técnicos. ARTIGO 16 - PNEUS Somente poderão ser utilizados pneus, nacional, homologados pela CBA ou CIK/CBA, para a categoria Cadete e da marca MG, vermelho HZ, homologado pela CBA ou CIK/CBA, para as demais categorias, devendo os mesmos serem adquiridos junto ao promotor do evento e sorteados pela organização, exceto para a categoria F4 Light, Super F4 e V Os jogos de pneus deverão ser adquiridos junto ao promotor do evento, onde o piloto receberá um voucher que terá de ser entregue, obrigatoriamente à organização da prova no horário determinado pelo Regulamento Particular de Prova Após o sorteio dos pneus, deverá ser providenciado para que sejam montados pelas respectivas equipes em local determinado pela organização. Os pilotos receberão de volta estes pneus, no abastecimento de sua categoria, para serem instalados no kart, fazendo-se, então a tomada de tempo. Após a tomada de tempo os pneus, já na pesagem, deverão ser retirados do kart, sendo devolvidos às equipes para a prova, no Parque Fechado de Abastecimento Não serão permitidos quaisquer métodos de aquecimento ou resfriamento artificial dos pneus, ou o uso de aditivos. 16

17 É proibida a utilização de qualquer produto que altere a característica original dos pneus, ou seja, os pneus não poderão receber qualquer tipo de tratamento, como aplicação de líquidos ou produtos pastosos ou ainda, de qualquer outro aditivo especial Os pneus somente poderão ser inflados, no Parque de Vistoria Técnica, com ar comprimido Somente a Direção de Prova poderá determinar a utilização de pneus para chuva (WET), ou a manutenção de pneus slicks. Dessa determinação não caberá nenhum tipo de reclamação, e a mesma será para todos os pilotos, sem exceção Será proibido o uso de pneus recauchutados Caso um pneu apresente um defeito ou furo, deverá ser apresentado ao Comissário Técnico para a comprovação, autorizando-se então a troca por um segundo pneu. No momento em que o pneu novo for montado, verificando-se uma diferença de perímetro superior a 15,0 (quinze) milímetros do pneu usado, correspondente ao mesmo eixo, poderá o Comissário Técnico autorizar a utilização de um terceiro pneu. Os perímetros serão comparados com a mesma calibragem Para as categorias Cadete, Júnior, Sprinter e Senior, os pneus deverão ser usados conforme o procedimento abaixo: - 1 jogo de pneus para o 1º, 2º, 3º eventos; - 1 jogo de pneus para o 4º, 5º, 6º eventos. - 1 jogo de pneus para o 7º evento Os pilotos da categoria Cadete que não participarem do 1º ou 4º evento, deverão adquirir junto ao Promotor, para sorteio, um jogo novo de pneus, acrescentando, ainda, ao seu kart os seguintes lastros: - para a tomada de tempo - 3 kg; - para a prova - 2 kg. 17

18 Os pilotos das categorias Júnior, Sprinter e Sênior, que não participarem do 1º ou 4º evento, deverão adquirir junto ao Promotor, para sorteio, um jogo novo de pneus, acrescentando, ainda, ao seu kart os seguintes lastros: - para a tomada de tempo - 5 kg; - para a prova - 3 kg Os pilotos da categoria F4 Light, Super F4 e V4 utilizarão pneus novos ou usados, não havendo necessidade de serem retidos pela organização do evento Os pneus após o término da prova do 1º, 2º, 4º e 5º eventos serão deixados aos cuidados dos Comissários Técnicos e os mesmos deverão ser deixados na capa ou no pino. A não observância do disposto ocasionará uma multa de ½ (meia) UP A CBA, FAU e clubes organizadores não terão qualquer responsabilidade, civil ou criminal em função da qualidade dos pneus fornecidos pelos fabricantes para quaisquer competições. Essa responsabilidade será única e exclusiva do(s) fabricante(s) dos pneus. ARTIGO 17 - DIREÇÃO A direção deve ser comandada por um volante inteiramente fechado. Todos os elementos da direção deverão comportar um sistema de fixação que ofereça completa segurança. ARTIGO 18 - LUBRIFICAÇÃO Não será permitido o uso de almotolia ou reservatório para lubrificação da corrente e demais partes do motor. O uso da esponja fixa no protetor da corrente é permitido para todas as categorias, desde que bem fixada ao mesmo, com a utilização de cinta plástica. 18

19 ARTIGO 19 - PROTETOR DA CORRENTE O uso de protetores de corrente será obrigatório e esses deverão abranger o pinhão e a coroa, em posição tal que o piloto fique protegido. O protetor do pinhão deverá ser de material rígido e o protetor da corrente e da coroa poderá ser de couro, borracha, correia industrial ou plástico rígido, sendo fixados em 02 (dois) ou mais pontos. ARTIGO 20 - IDENTIFICAÇÃO E NUMERAÇÃO A numeração dos karts será colocada na parte superior do painel frontal, sobre um quadrado de no mínimo 20 cm x 20 cm, na cor da categoria, e na proteção traseira, sobre um quadrado com as mesmas dimensões daquele do painel frontal Os números deverão medir no mínimo 15 (quinze) cm de altura e a largura (traço) de 02 (dois) cm, na cor da categoria Ficará obrigatoriamente reservado para o uso do organizador, o espaço de 20 cm x 04 cm, na extremidade superior das identificações dos karts Se no transcorrer de qualquer atividade de pista vier a cair uma das identificações, ficará a cargo do piloto a sua reposição. Todavia, ficarão a cronometragem e a organização, isentas da responsabilidade de anotação da passagem do kart. No caso de perda das duas identificações obrigatórias, o piloto será comunicado pela Direção de Prova, através de sinalização por bandeira, para dirigir-se imediatamente ao Parque Fechado ou ao box, e colocar nova(s) identificação(ões). ARTIGO 21 - AVARIA TÉCNICA Na constatação de avaria técnica durante as atividades de pista, a Direção de Prova poderá sinalizar ao piloto através da bandeira preta com círculo 19

20 laranja. Independentemente da apresentação da bandeira, o piloto deverá proceder conforme descrito abaixo: Treinos livres ou de aquecimento O piloto deverá conduzir seu kart aos boxes ou ao Parque de Manutenção, conforme o caso, para que sua equipe efetue o devido reparo. Caso não consiga fazê-lo por seus próprios meios, e se for do interesse da equipe, o responsável deverá solicitar à Direção de Prova, autorização para a retirada do kart, sem a utilização do carrinho de transporte. A autorização será concedida apenas se a Direção de Prova julgar seguro o procedimento Tomada de tempo Será proibido qualquer tipo de manutenção, e o piloto deverá conduzir seu kart ao Parque Fechado para a pesagem. Caso não consiga fazê-lo, deverá retirá-lo da pista, para que sua equipe o conduza ao Parque Fechado ao final da atividade Provas O piloto deverá conduzir seu kart ao Parque de Manutenção, por seus próprios meios, e sem nenhum tipo de ajuda externa, onde sua equipe efetuará o reparo, que não poderá incluir a troca do chassi e/ou motor. Caso o piloto consiga sanar a avaria na pista, com a devida segurança, e sem se valer de qualquer forma de auxílio externo, ele poderá continuar na prova. Se o problema não for sanado, o kart deverá ser colocado em local seguro, e somente retirado ao final das atividades, após a autorização da Direção de Prova A desobediência ao disposto no inciso 21.1 deste Artigo implicará na aplicação de penalidades ao piloto infrator, conforme o Regulamento Desportivo do Campeonato Serrano de Kart 2013 e do CDA A desobediência ao disposto nos incisos 21.2 e 21.3 deste Artigo implicará na exclusão ou desclassificação do piloto infrator. 20

21 DAS ESPECIFICAÇÕES DE CADA CATEGORIA ARTIGO 22 - CATEGORIA CADETE MOTOR O motor será o Honda GX 160, 4 tempos, 5.5 HP, fornecido e sorteado, autorizado pela CBA, monocilíndrico, refrigerado a ar, com partida de acionamento por corda. É referência para a sua originalidade e para as vistorias, o manual do fabricante HONDA - Brasil, específico desse motor e as suas atualizações, com as seguintes restrições: RELAÇÃO Pinhão de 20 dentes e coroa a ser definida no Regulamento Particular de Prova EMBREAGEM Deverá ser centrífuga, homologada pela CBA VELA Não poderá apresentar retrabalho, e o uso de anel de vedação será obrigatório. As velas autorizadas serão somente as seguintes: - NGK BP5 ES - NGK BP6 ES - NGK BPR6 ES - NGK BPR7 ES - DENSO W20EP-U - DENSO W20EPR-U - DENSO W22EPR-U PNEUS Deverão ser os homologados pela CBA para a categoria Cadete. 21

22 CHASSI Deverá ser o homologado pela CBA para a categoria. Os tubos devem ser enquadrados na norma ABNT NBR Eixo traseiro Será obrigatório o uso de eixo de material ferroso e imantável, com a marca de um dos fabricantes de chassi homologado, com diâmetro de 35 mm, com parede de espessura mínima de 3,8 mm, comprimento de 960 ± 2 mm e peso mínimo de gramas Mangas de eixo Homologada CBA, com a marca do fabricante. Será proibida a regulagem das mangas de eixo, devendo estar equidistantes, e posicionadas no interior do seu suporte (U). Será proibido o uso de anéis de encosto no lado interno das rodas Rodas Homologadas pela CBA para a categoria, com a marca do fabricante Cubo de roda Homologado pela CBA para a categoria, com a marca do fabricante Mancal do rolamento do eixo traseiro Homologado pela CBA para a categoria, com a marca do fabricante Rolamento do eixo traseiro Somente poderá ser utilizado o rolamento esférico UC Ø35 x Para o motor, o carburador, a flange e o escapamento, serão tomadas como padrão de referência para as vistorias técnicas, as peças reconhecidas, homologadas e lacradas à disposição da CBA Freio Obrigatório o uso de freio mecânico. 22

23 O disco de freio deverá ser em aço imantável com furos para a dissipação térmica, de diâmetro externo mínimo de 160 mm e espessura mínima de 4 mm, podendo apresentar um desgaste máximo de até 1 mm PESO O peso do conjunto piloto / kart deverá ser de no mínimo 106 (cento e seis) kg IDENTIFICAÇÃO As placas serão na cor verde com números na cor amarela. ARTIGO 23 - CATEGORIA JÚNIOR MOTOR Homologado CBA / 2010, refrigerado a água, devendo ser mantidas as medidas da Ficha de Homologação, proibido a preparação, e ainda proibidos quaisquer artifícios que venham impedir, dificultar, ou mascarar a medição da câmara de combustão, não podendo ainda fazer a criação de quaisquer outras câmaras, mesmo que interligadas, ou ainda fazer quaisquer tratamento térmico ou químico. O retrabalho da rosca de assentamento da vela de diâmetro 14 mm e passo de 1,25 mm, e ainda a invasão do espaço da câmara de combustão pela vela, serão também proibidos. O volume mínimo obrigatório no interior da câmara de combustão, será de 11 cm³, conforme a Ficha de Homologação. Será permitido somente um ajuste na terceira luz, apenas na camisa, para a adequação na diagramação do motor, respeitando as medidas da Ficha de Homologação, sendo permitido ainda rasquetear o canto vivo das janelas de transferência, na parte inferior, e, será tomado como base o motor do fabricante à disposição da Comissão Técnica. Permitido o intercâmbio de peças internas do motor entre os fabricantes homologados VELA Não poderá apresentar retrabalho. 23

24 A rosca deverá ter diâmetro de 14 mm, comprimento de 19 mm e passo de 1,25 mm. O anel de vedação não poderá ser retirado, e a rosca da vela deverá estar faceando com a superfície interna do cabeçote, podendo ser utilizada somente uma das velas abaixo: NGK B8 EG NGK B8 EGV NGK B8 ES NGK B9 EG NGK B9 EGV NGK B9 ES NGK B10 EGV NGK BR10 EG DENSO IW24 DENSO IW27 DENSO IW31 DENSO W27 ESU BOSCH W07 CS BOSCH W08 CS CARBURADOR Será permitido o uso de somente um carburador com diâmetro máximo na altura do difusor de 22,2 mm e a medida do corpo, até a altura da borboleta de aceleração, com diâmetro máximo de 25,4 mm, sem qualquer artifício que mascare a sua medição FLANGE Deverá ser autorizada CBA, sem retrabalho ou qualquer artifício que venha a provocar a entrada de ar, com espessura mínima de 15 mm e diâmetro máximo do furo de 17 mm, devendo apresentar a marca de um dos fabricantes de motor homologado COLETOR DE ESCAPAMENTO Deverá ser o homologado CBA para a categoria, sem retrabalho, ou qualquer artifício que venha provocar a entrada ou saída de ar falso. 24

25 ESCAPAMENTO Homologado para a categoria JUNTAS As juntas de vedação no pé do carburador/flange, flange/pirâmide e pirâmide/bloco deverão manter obrigatoriamente sua função de vedação, e não poderão ocasionar entradas de ar. A função de vedação deverá ser cumprida por somente uma unidade de no máximo 01 mm, medida na sua maior espessura PIRÂMIDE Deverá apresentar a marca do fabricante, sem retrabalho, e não poderá ocasionar entradas de ar ENTRADA DE AR No conjunto motor/carburador não poderá haver entrada de ar falsa, em hipótese nenhuma RELAÇÃO Pinhão de 10 dentes e coroa a ser definida no Regulamento Particular de Prova CHASSI Deverá ser homologado CBA para a categoria Eixo traseiro Obrigatório o uso de eixo em material ferroso imantável, com a marca de um dos fabricantes de chassi homologado, com diâmetro 40 ou 50 mm, e em conformidade com o Artigo 7, Parágrafo Cubo de roda Os cubos de roda, dianteiro e traseiro deverão ter o comprimento de 75 ou 90 mm (± 1,0 mm), com a marca de um dos fabricantes de chassi homologado. É permitido usar bucha para a regulagem de camber e caster. 25

26 PESO O peso do conjunto piloto/kart deverá ser de no mínimo 150 (cento e cinquenta) Kg IDENTIFICAÇÃO Deverá ter fundo na cor vermelha com número na cor branca. ARTIGO 24 - CATEGORIA SPRINTER MOTOR Homologado CBA / 2010, refrigerado a água, devendo ser mantidas as medidas da Ficha de Homologação, proibido a preparação, e ainda proibidos quaisquer artifícios que venham impedir, dificultar, ou mascarar a medição da câmara de combustão, não podendo ainda fazer a criação de quaisquer outras câmaras, mesmo que interligadas, ou ainda fazer quaisquer tratamento térmico ou químico. O retrabalho da rosca de assentamento da vela de diâmetro 14 mm e passo de 1,25 mm, e ainda a invasão do espaço da câmara de combustão pela vela, são também proibidos. O volume mínimo obrigatório no interior da câmara de combustão será de 11 cm³, conforme a Ficha de Homologação. Será permitido somente um ajuste na terceira luz, apenas na camisa, para a adequação na diagramação do motor, respeitando as medidas da Ficha de Homologação, sendo permitido ainda rasquetear o canto vivo das janelas de transferência, na parte inferior, e, será tomada como base o motor do fabricante à disposição da Comissão Técnica. Permitido o intercâmbio de peças internas do motor entre os homologados. O motor não usará o limitador de giros VELA Não poderá apresentar retrabalho. A rosca deverá ter diâmetro de 14 mm, comprimento de 19 mm e passo de 1,25 mm. 26

27 O anel de vedação não poderá ser retirado, e a rosca da vela deverá estar faceando com a superfície interna do cabeçote, podendo ser utilizada somente uma das velas abaixo: NGK B8 EG NGK B8 EGV NGK B8 ES NGK B9 EG NGK B9 EGV NGK B9 ES NGK B10 EGV NGK BR10 EG DENSO IW24 DENSO IW27 DENSO IW31 DENSO W27ESU BOSCH W07 CS BOSCH W08 CS CARBURADOR Permitido o uso de somente 01 (um) carburador com diâmetro máximo na altura do difusor livre e a medida do corpo na altura da borboleta de aceleração, com diâmetro máximo de 28 mm, sem qualquer artifício que mascare sua medição FLANGE Deverá ser homologada pela CBA, sem retrabalho ou qualquer artifício que venha provocar a entrada de ar, com espessura mínima de 15 mm e diâmetro máximo do furo de 25,4 mm, devendo apresentar a marca do fabricante JUNTAS Serão livres PIRÂMIDE Deverá apresentar a marca do fabricante, e a preparação será livre. 27

28 CHASSI Deverá ser homologado CBA Eixo traseiro Deverá ser de conformidade com o Artigo 7, Parágrafo 7.5, com a marca de um dos fabricantes de chassi homologado Cubo de roda Livre. É permitido usar bucha para a regulagem de camber e caster PALHETAS É obrigatório o uso de palhetas bipartidas RELAÇÃO Pinhão de 10 dentes e a coroa será indicada no Regulamento Particular de Prova PESO O peso do conjunto piloto/kart deverá ser de no mínimo 155 (cento e cinquenta e cinco) kg IDENTIFICAÇÃO Deverá ter fundo na cor amarela com número na cor preta. ARTIGO 25 - CATEGORIA SÊNIOR MOTOR Homologado CBA / 2010, refrigerado a água, devendo ser mantidas as medidas da Ficha de Homologação, proibido a preparação, e ainda proibidos quaisquer artifícios que venham impedir, dificultar, ou mascarar a medição da câmara de combustão, não podendo ainda fazer a criação de quaisquer outras câmaras, mesmo que interligadas, ou ainda fazer quaisquer tratamento térmico ou químico. 28

29 O retrabalho da rosca de assentamento da vela de diâmetro 14 mm e passo de 1,25 mm, e ainda a invasão do espaço da câmara de combustão pela vela, são também proibidos. O volume mínimo obrigatório no interior da câmara de combustão será de 11 cm³, conforme a Ficha de Homologação. Será permitido somente um ajuste na terceira luz, apenas na camisa, para a adequação na diagramação do motor, respeitando as medidas da Ficha de Homologação, sendo permitido ainda rasquetear o canto vivo das janelas de transferência, na parte inferior, e, será tomada como base o motor do fabricante à disposição da Comissão Técnica. Permitido o intercâmbio de peças internas do motor entre os homologados. O motor não usará o limitador de giros VELA Não poderá apresentar retrabalho. A rosca deverá ter diâmetro de 14 mm, comprimento de 19 mm e passo de 1,25 mm. O anel de vedação não poderá ser retirado, e a rosca da vela deverá estar faceando com a superfície interna do cabeçote, podendo ser utilizada somente uma das velas abaixo: NGK B8 EG NGK B8 EGV NGK B8 ES NGK B9 EG NGK B9 EGV NGK B9 ES NGK B10 EGV NGK BR10 EG DENSO IW24 DENSO IW27 DENSO IW31 DENSO W27ESU BOSCH W07 CS BOSCH W08 CS 29

30 CARBURADOR Será permitido o uso de somente um carburador com diâmetro máximo na altura do difusor de 24 mm e a medida do corpo até a altura da borboleta de aceleração, com diâmetro máximo de até 28 mm JUNTAS Serão livres PIRÂMIDE Deverá apresentar a marca do fabricante, e a preparação será livre CHASSI Deverá ser homologado CBA Eixo traseiro Deverá ser de conformidade com o Artigo 7, Parágrafo 7.5, com a marca de um dos fabricantes de chassi homologado Cubo de roda Os cubos de roda, dianteiro e traseiro deverão ter o comprimento de 75 ou 90 mm (± 1,0 mm), com a marca de um dos fabricantes de chassi homologado. É permitido usar bucha para a regulagem de camber e caster PALHETAS É obrigatório o uso de palhetas bipartidas RELAÇÃO Pinhão de 10 dentes, e a coroa será indicada no Regulamento Particular de Prova PESO O peso do conjunto piloto/kart deverá ser de no mínimo 170 (cento e setenta) kg. 30

31 IDENTIFICAÇÃO Deverá ter fundo na cor amarela com números na cor azul. ARTIGO 26 - CATEGORIA SUPER F MOTOR O motor será o Honda GX 390, autorizado CBA, modelo T1 ou T2, 4 tempos, 13 HP, monocilíndrico, refrigerado a ar, com partida de acionamento por corda, com preparação livre, mas respeitando o nome do fabricante em suas peças. O motor deverá possuir obrigatoriamente no respiro, um condutor flexível, dirigido para um reservatório recuperador de fluidos, em material plástico e transparente, fixado no chassi EMBREAGEM Será homologada CBA para a categoria, com pinhão de 13 (treze) dentes de passo 428 (moto) CARBURADOR Original (Kei-Him), com preparação livre FILTRO Livre Escapamentos Spinery com 02 saídas circulares / JK / Spinery com 01 saída circular homologado CBA JUNTAS Serão livres, devendo manter as suas funções VELA Livre. 31

32 BOBINA Original sem preparação BOMBA DE COMBUSTÍVEL Livre CHASSI Deverá ser homologado CBA Eixo traseiro Será obrigatório o uso de eixo em material ferroso imantável, com diâmetro mínimo de 30 mm e máximo de 50 mm. A espessura da parede deverá ser de conformidade com o Artigo 7 Parágrafo Cubo de roda Os cubos de roda, dianteiro e traseiro deverão ter o comprimento de 75 ou 90 mm (± 1,0 mm), com a marca de um dos fabricantes de chassi homologado. É permitido usar bucha para a regulagem de camber e caster RELAÇÃO Pinhão de 13 dentes, e a coroa será indicada no Regulamento Particular de Prova TANQUE COMBUSTÍVEL Deverá ser central, original do chassi PARA-CHOQUE Será obrigatória a utilização da proteção traseira de ferro, do fabricante do chassi, que cubra as rodas traseiras ou para-choque traseiro de plástico homologado CBA. 32

33 PESO O peso do conjunto piloto/kart deverá ser de no mínimo 185 (cento e oitenta e cinco) kg IDENTIFICAÇÃO Deverá ter fundo na cor vermelha com números na cor branca. ARTIGO 27 - CATEGORIA F4 LIGHT MOTOR O motor será o Honda GX 390, autorizado CBA, modelo T1 ou T2, 4 tempos, 13 HP, monocilíndrico, refrigerado a ar, com partida de acionamento por corda, sem preparação. O motor deverá possuir obrigatoriamente no respiro, um condutor flexível, dirigido para um reservatório recuperador de fluidos, em material plástico e transparente, fixado no chassi EMBREAGEM Será homologada CBA para a categoria, com pinhão de 13 (treze) dentes de passo 428 (moto) CARBURADOR Original (Kei-Him), sem preparação FILTRO Original Escapamentos Spinery com 02 saídas circulares / JK / Spinery com 01 saída circular homologado CBA JUNTAS Serão livres, devendo manter as suas funções. 33

34 VELA Não poderá apresentar retrabalho, e o uso do anel de vedação será obrigatório. Será obrigatório ainda o uso de uma das seguintes velas: NGK BP6 ES NGK BPR6 ES BOBINA Original sem retrabalho BOMBA DE COMBUSTÍVEL Livre CHASSI Deverá ser homologado CBA Eixo traseiro Será obrigatório o uso de eixo em material ferroso imantável, com diâmetro mínimo de 30 mm e máximo de 50 mm. A espessura da parede deverá ser de conformidade com o Artigo 7 Parágrafo Cubo de roda Os cubos de roda, dianteiro e traseiro deverão ter o comprimento de 75 ou 90 mm (± 1,0 mm), com a marca de um dos fabricantes de chassi homologado. É permitido usar bucha para a regulagem de camber e caster RELAÇÃO Pinhão de 13 dentes, e a coroa será indicada no Regulamento Particular de Prova TANQUE COMBUSTÍVEL Deverá ser central, original do chassi. 34

35 PARA-CHOQUE Será obrigatória a utilização da proteção traseira de ferro, do fabricante do chassi, que cubra as rodas traseiras ou para-choque traseiro de plástico homologado CBA PESO O peso do conjunto piloto/ art deverá ser de no mínimo 185 (cento e oitenta e cinco) kg IDENTIFICAÇÃO Deverá ter fundo na cor branca com números na cor vermelha. ARTIGO 28 - CATEGORIA V MOTOR Será da marca Riomar V-4. A preparação será livre, sendo proibidos quaisquer artifícios que venham impedir, dificultar, ou mascarar a medição da câmara de combustão, ou ainda, a criação de quaisquer outras câmaras, mesmo que interligadas. O retrabalho da rosca de assentamento da vela de diâmetro de 14 mm e passo de 1,25 mm, e ainda a invasão do espaço da câmara de combustão pela vela, serão também proibidos. O volume mínimo obrigatório no interior da câmara de combustão, acrescido do habitáculo da vela, será de 14 cm³, medidos a partir do pistão, no seu ponto morto superior, até a face superior externa do cabeçote, não podendo haver descarbonização. No conjunto motor/carburador, não poderá haver entrada de ar falsa, em hipótese alguma VELA Não poderá apresentar retrabalho. A rosca deverá ter diâmetro de 14 mm, comprimento de 19 mm e passo de 1,25 mm. 35

36 O anel de vedação não poderá ser retirado, e a rosca da vela deverá estar faceando com a superfície interna do cabeçote, podendo ser utilizada somente uma das velas abaixo: NGK B8 EG NGK B8 EGV NGK B8 ES NGK B9 EG NGK B9 EGV NGK B9 ES NGK B10 EGV NGK BR10 EG DENSO IW24 DENSO IW27 DENSO IW31 DENSO W27 ESU BOSCH W07 CS BOSCH W08 CS CARBURADOR Será permitido o uso de somente um carburador com diâmetro máximo na altura do difusor de 26,0 mm e a medida do corpo, até a altura da borboleta de aceleração, com diâmetro máximo de até 26,0 mm Será permitido o uso de carburadores nacionais de qualquer marca desde que homologados pela CBA ou CIK/FIA, e importados da marca Tillotson Somente poderão ser usados carburadores do tipo borboleta e o de bomba dupla, sendo proibido o uso de carburadores de 03 (três) agulhas A preparação interna dos carburadores é livre, sendo controladas as medidas na altura do difusor e a medida do corpo na altura da borboleta de aceleração. Externamente deverão ser mantidas as características do fabricante. 36

37 Fica proibida a utilização de bomba auxiliar para o combustível FLANGE Deverá ser homologada pela CBA, sem qualquer artifício que venha provocar a entrada de ar, com diâmetro máximo do furo de 26 mm, devendo apresentar a marca do fabricante JUNTAS Livres PIRÂMIDE Deverá apresentar a marca do fabricante e a preparação é livre CHASSI Será obrigatório o uso de eixo em material ferroso imantável, com diâmetro mínimo de 30 mm e máximo de 50 mm. A espessura da parede deverá ser de conformidade com o Artigo 7 Parágrafo 7.5. É permitido o uso de mais um cubo entre o cubo da roda e o mancal do chassi PALHETAS É obrigatório o uso de palhetas bipartidas PESO O peso do conjunto piloto/kart deverá ser de no mínimo 155 (cento e cinquenta e cinco) kg RELAÇÃO Pinhão de 10 dentes, e a coroa será indicada no Regulamento Particular de Prova IDENTIFICAÇÃO Deverão ter fundo na cor preta com números na cor branca. 37

38 O presente Regulamento foi elaborado pela FEDERAÇÃO DE AUTOMOBILISMO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Fica terminantemente proibida a utilização total ou parcial das normas técnicas e desportivas e / ou nomenclaturas e referências nele contidas, em competições que não tenham a supervisão da FEDERAÇÃO DE AUTOMOBILISMO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Rio de Janeiro, 27 de fevereiro de Conselho Técnico Desportivo Presidente - FAERJ 38

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