Sumário FONTE OUTROS ASSUNTOS FEDERAIS TRABALHO PIS/PASEP PREVIDÊNCIA SOCIAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sumário FONTE OUTROS ASSUNTOS FEDERAIS TRABALHO PIS/PASEP PREVIDÊNCIA SOCIAL"

Transcrição

1 ÚLTIMO DIÁRIO PESQUISADO 27/05/2005 Informativo Semanal nº 21 Ano XXXIX 2005 FECHAMENTO: 27/05/2005 EXPEDIÇÃO: 29/05/2005 PÁGINAS: 248/231 Sumário FONTE TABELA PROGRESSIVA DO IMPOSTO Alteração A Partir de Informação Lei OUTROS ASSUNTOS FEDERAIS TAXA BÁSICA FINANCEIRA TBF Variação De a Informação Comunicados , , , e BACEN TAXA REFERENCIAL TR Variação De a Informação Comunicados , , , e BACEN PIS/PASEP DEMONSTRATIVO DE APURAÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS DACON Apresentação Informação Instrução Normativa 543 SRF Prazo de Entrega 1º Trimestre de 2005 Informação Instrução Normativa 543 SRF Preenchimento Informação Instrução Normativa 543 SRF SALDO DAS CONTAS Saque Consultoria PREVIDÊNCIA SOCIAL APOSENTADORIA ESPECIAL Normas Gerais Orientação BENEFÍCIO Descontos Empréstimos, Financiamentos e Arrendamento Mercantil Resolução 195 INSS-DC LAUDO TÉCNICO DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO Obrigatoriedade Orientação PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO Obrigatoriedade Orientação SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO Auxílio-Creche Informação Súmula 310 STJ TRABALHO DÉBITO TRABALHISTA Atualização Junho/2005 Doutrina EMPREGADO DOMÉSTICO Homologação da Rescisão Você Sabia? FARMACÊUTICO Exercício da Profissão Área de Radiofarmácia Resolução 435 CFF FISCALIZAÇÃO Precedentes Administrativos Ato Declaratório 9 SIT HORA EXTRA Participação em Curso de Treinamento Consultoria PISO SALARIAL Estado do Rio Grande do Sul Motoboy Lei RS SALÁRIO-UTILIDADE Veículo Recurso de Revista TST INFORMATIVO DINÂMICO 248

2 ORIENTAÇÃO 1. APOSENTADORIA ESPECIAL A aposentadoria especial, uma vez cumprida a carência exigida, será devida ao segurado empregado, trabalhador avulso e ao cooperado filiado à cooperativa de trabalho ou de produção, que tenha trabalhado durante 15, 20 ou 25 anos, conforme o caso, sujeito a condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física. Os demais segurados classificados como contribuinte individual não têm direito à aposentadoria especial ATIVIDADE SIMULTÂNEA O direito à aposentadoria especial não fica prejudicado na hipótese de exercício de atividade em mais de um vínculo, com tempo de trabalho concomitante (comum e especial), desde que constatada a nocividade do agente e a permanência em, pelo menos, um dos vínculos REDUÇÃO DE JORNADA DE TRABALHO Não descaracteriza a atividade exercida em condições especiais a redução de jornada de trabalho por acordo, convenção coletiva de trabalho ou sentença normativa. 2. CONDIÇÕES PARA CONCESSÃO A concessão da aposentadoria especial dependerá de comprovação pelo segurado, perante o Instituto Nacional do Seguro Social, do tempo de trabalho permanente, não ocasional nem intermitente, exercido em condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física TEMPO DE TRABALHO PERMANENTE Considera-se tempo de trabalho permanente aquele que é exercido de forma não ocasional nem intermitente, no qual a exposição do empregado, PREVIDÊNCIA SOCIAL APOSENTADORIA ESPECIAL Normas Gerais LAUDO TÉCNICO DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO Obrigatoriedade do trabalhador avulso ou do cooperado ao agente nocivo seja indissociável da produção do bem ou da prestação do serviço. Para efeito de concessão da aposentadoria especial, considera-se também trabalho permanente os períodos de descanso determinados pela legislação trabalhista, inclusive férias, aos de afastamento decorrentes de gozo de benefícios de auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez acidentários, bem como aos de percepção de salário-maternidade, desde que, à data do afastamento, o segurado estivesse exercendo atividade considerada especial TRABALHO NÃO OCASIONAL NEM INTERMITENTE Entende-se como trabalho não ocasional nem intermitente aquele em que, na jornada de trabalho, não houve interrupção ou suspensão do exercício de atividade com exposição aos agentes nocivos. Isto significa dizer que o segurado não exerceu de forma alternada atividade comum e especial CONDIÇÕES ESPECIAIS Para fins de direito ao benefício, são consideradas condições especiais que prejudicam a saúde ou a integridade física a exposição a agentes nocivos químicos, físicos ou biológicos, em concentração ou intensidade e tempo de exposição que ultrapasse os limites de tolerância ou que, dependendo do agente, torne a simples exposição em condição especial prejudicial à saúde Quadro de agentes nocivos A relação desses agentes, considerada para fins de concessão de aposentadoria especial, consta no Anexo IV do Regulamento da Previdência Social (RPS). Os agentes nocivos não arrolados neste anexo não serão considerados para fins de concessão da aposentadoria especial. A seguir reproduzimos o quadro Anexo IV do RPS: CÓDIGO AGENTE NOCIVO AGENTES QUÍMICOS O que determina o direito ao benefício é a exposição do trabalhador ao agente nocivo presente no ambiente de trabalho e no processo produtivo, em nível de concentração superior aos limites de tolerância estabelecidos. O rol de agentes nocivos é exaustivo, enquanto que as atividades listadas, nas quais pode haver a exposição, é exemplificativa ARSÊNIO E SEUS COMPOSTOS a) extração de arsênio e seus compostos tóxicos; b) metalurgia de minérios arsenicais; c) utilização de hidrogênio arseniado (arsina) em sínteses orgânicas e no processamento de componentes eletrônicos; d) fabricação e preparação de tintas e lacas; e) fabricação, preparação e aplicação de inseticidas, herbicidas, parasiticidas e raticidas com a utilização de compostos de arsênio; f) produção de vidros, ligas de chumbo e medicamentos com a utilização de compostos de arsênio; g) conservação e curtume de peles, tratamento e preservação da madeira com a utilização de compostos de arsênio ASBESTOS a) extração, processamento e manipulação de rochas amiantíferas; b) fabricação de guarnições para freios, embreagens e materiais isolantes contendo asbestos; c) fabricação de produtos de fibrocimento; d) mistura, cardagem, fiação e tecelagem de fibras de asbestos. TEMPO DE EXPOSIÇÃO 20 ANOS INFORMATIVO DINÂMICO 247

3 CÓDIGO AGENTE NOCIVO BENZENO E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS a) produção e processamento de benzeno; b) utilização de benzeno como matéria-prima em sínteses orgânicas e na produção de derivados; c) utilização de benzeno como insumo na extração de óleos vegetais e alcoóis; d) utilização de produtos que contenham benzeno, como colas, tintas, vernizes, produtos gráficos e solventes; e) produção e utilização de clorobenzenos e derivados; f) fabricação e vulcanização de artefatos de borracha; g) fabricação e recauchutagem de pneumáticos BERÍLIO E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS a) extração, trituração e tratamento de berílio; b) fabricação de compostos e ligas de berílio; c) fabricação de tubos fluorescentes e de ampolas de raio X; d) fabricação de queimadores e moderadores de reatores nucleares; e) fabricação de vidros e porcelanas para isolantes térmicos; f) utilização do berílio na indústria aeroespacial BROMO E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS a) fabricação e emprego do bromo e do ácido brômico CÁDMIO E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS a) extração, tratamento e preparação de ligas de cádmio; b) fabricação de compostos de cádmio; c) utilização de eletrodos de cádmio em soldas; d) utilização de cádmio no revestimento eletrolítico de metais; e) utilização de cádmio como pigmento e estabilizador na indústria do plástico; f) fabricação de eletrodos de baterias alcalinas de níquel-cádmio CARVÃO MINERAL E SEUS DERIVADOS a) extração, fabricação, beneficiamento e utilização de carvão mineral, piche, alcatrão, betume e breu; b) extração, produção e utilização de óleos minerais e parafinas; c) extração e utilização de antraceno e negro-de-fumo; d) produção de coque CHUMBO E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS a) extração e processamento de minério de chumbo; b) metalurgia e fabricação de ligas e compostos de chumbo; c) fabricação e reformas de acumuladores elétricos; d) fabricação e emprego de chumbo-tetraetila e chumbo-tetrametila; e) fabricação de tintas, esmaltes e vernizes à base de compostos de chumbo; f) pintura com pistola empregando tintas com pigmentos de chumbo; g) fabricação de objetos e artefatos de chumbo e suas ligas; h) vulcanização da borracha pelo litargírio ou outros compostos de chumbo; i) utilização de chumbo em processos de soldagem; j) fabricação de vidro, cristal e esmalte vitrificado; l) fabricação de pérolas artificiais; m) fabricação e utilização de aditivos à base de chumbo para a indústria de plásticos CLORO E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS a) fabricação e emprego de defensivos organoclorados; b) fabricação e emprego de cloroetilaminas (mostardas nitrogenadas); c) fabricação e manuseio de bifenis policlorados (PCB); d) fabricação e emprego de cloreto de vinil como monômero na fabricação de policloreto de vinil (PVC) e outras resinas e como intermediário em produções químicas ou como solvente orgânico; e) fabricação de policloroprene; f) fabricação e emprego de clorofórmio (triclorometano) e de tetracloreto de carbono CROMO E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS a) fabricação, emprego industrial, manipulação de cromo, ácido crômico, cromatos e bicromatos; b) fabricação de ligas de ferro-cromo; c) revestimento eletrolítico de metais e polimento de superfícies cromadas; d) pintura com pistola utilizando tintas com pigmentos de cromo; e) soldagem de aço inoxidável DISSULFETO DE CARBONO a) fabricação e utilização de dissulfeto de carbono; b) fabricação de viscose e seda artificial (raiom); c) fabricação e emprego de solventes, inseticidas e herbicidas contendo dissulfeto de carbono; d) fabricação de vernizes, resinas, sais de amoníaco, de tetracloreto de carbono, de vidros óticos e produtos têxteis com uso de dissulfeto de carbono FÓSFORO E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS a) extração e preparação de fósforo branco e seus compostos; b) fabricação e aplicação de produtos fosforados e organofosforados (sínteses orgânicas, fertilizantes e praguicidas); c) fabricação de munições e armamentos explosivos. TEMPO DE EXPOSIÇÃO INFORMATIVO DINÂMICO 246

4 CÓDIGO AGENTE NOCIVO IODO a) fabricação e emprego industrial do iodo MANGANÊS E SEUS COMPOSTOS a) extração e beneficiamento de minérios de manganês; b) fabricação de ligas e compostos de manganês; c) fabricação de pilhas secas e acumuladores; d) preparação de permanganato de potássio e de corantes; e) fabricação de vidros especiais e cerâmicas; f) utilização de eletrodos contendo manganês; g) fabricação de tintas e fertilizantes MERCÚRIO E SEUS COMPOSTOS a) extração e utilização de mercúrio e fabricação de seus compostos; b) fabricação de espoletas com fulminato de mercúrio; c) fabricação de tintas com pigmento contendo mercúrio; d) fabricação e manutenção de aparelhos de medição e de laboratório; e) fabricação de lâmpadas, válvulas eletrônicas e ampolas de raio X; f) fabricação de minuterias, acumuladores e retificadores de corrente; g) utilização como agente catalítico e de eletrólise; h) douração, prateamento, bronzeamento e estanhagem de espelhos e metais; i) curtimento e feltragem do couro e conservação da madeira; j) recuperação do mercúrio; l) amalgamação do zinco. m) tratamento a quente de amálgamas de metais; n) fabricação e aplicação de fungicidas NÍQUEL E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS a) extração e beneficiamento do níquel; b) niquelagem de metais; c) fabricação de acumuladores de níquel-cádmio PETRÓLEO, XISTO BETUMINOSO, GÁS NATURAL E SEUS DERIVADOS a) extração, processamento, beneficiamento e atividades de manutenção realizadas em unidades de extração, plantas petrolíferas e petroquímicas; b) beneficiamento e aplicação de misturas asfálticas contendo hidrocarbonetos policíclicos SÍLICA LIVRE a) extração de minérios a céu aberto; b) beneficiamento e tratamento de produtos minerais geradores de poeiras contendo sílica livre cristalizada; c) tratamento, decapagem e limpeza de metais e fosqueamento de vidros com jatos de areia; d) fabricação, processamento, aplicação e recuperação de materiais refratários; e) fabricação de mós, rebolos e de pós e pastas para polimento; f) fabricação de vidros e cerâmicas; g) construção de túneis; h) desbaste e corte a seco de materiais contendo sílica OUTRAS SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS GRUPO I ESTIRENO; BUTADIENO-ESTIRENO; ACRILONITRILA; 1-3 BUTADIENO; CLOROPRENO; MERCAPTA- NOS, n-hexano, DIISOCIANATO DE TOLUENO (TDI); AMINAS AROMÁTICAS a) fabricação e vulcanização de artefatos de borracha; b) fabricação e recauchutagem de pneus. GRUPO II AMINAS AROMÁTICAS, AMINOBIFENILA, AURAMINA, AZATIOPRINA, BIS (CLORO METIL) ÉTER, 1-4 BUTANODIOL, DIMETANOSULFONATO (MILERAN), CICLOFOSFAMIDA, CLOROAMBUCIL, DIETILESTIL-BESTROL, ACRONITRILA, NITRONAFTILAMINA 4-DIMETIL-AMINOAZOBENZENO, BENZOPIRENO, BETA-PROPIOLACTONA, BISCLOROETILETER, BISCLOROMETIL, CLOROMETILETER, DIANIZIDINA, DICLOROBENZIDINA, DIETILSULFATO, DIMETILSULFATO, ETILENOAMINA, ETILENOTIUREIA, FENACETINA, IODETO DE METILA, ETILNITROSURÉIAS, METILENO-ORTOCLOROANILINA (MOCA), NITROSAMINA, ORTOTOLUIDINA, OXIME-TALONA, PROCARBAZINA, PROPANOSULTONA, 1-3-BUTADIENO, ÓXIDO DE ETILENO, ESTILBENZENO, DIISOCIANATO DE TOLUENO (TDI), CREOSOTO, 4-AMINODIFENIL, BENZIDINA, BETANAFTILAMINA, ESTIRENO, 1-CLORO-2, 4-NITRODIFENIL, 3-POXIPRO-PANO a) manufatura de magenta (anilina e ortotoluidina); b) fabricação de fibras sintéticas; c) sínteses químicas; d) fabricação da borracha e espumas; e) fabricação de plásticos; f ) produção de medicamentos; g) operações de preservação da madeira com creosoto; h) esterilização de materiais cirúrgicos. TEMPO DE EXPOSIÇÃO INFORMATIVO DINÂMICO 245

5 CÓDIGO AGENTE NOCIVO AGENTES FÍSICOS Exposição acima dos limites de tolerância especificados ou às atividades descritas RUÍDO a) exposição a níveis de exposição normalizados (NEN) superiores a 85 db(a) VIBRAÇÕES a) trabalhos com perfuratrizes e marteletes pneumáticos RADIAÇÕES IONIZANTES a) extração e beneficiamento de minerais radioativos; b) atividades em minerações com exposição ao radônio; c) realização de manutenção e supervisão em unidades de extração, tratamento e beneficiamento de minerais radioativos com exposição às radiações ionizantes; d) operações com reatores nucleares ou com fontes radioativas; e) trabalhos realizados com exposição aos raios Alfa, Beta, Gama e X, aos nêutrons e às substâncias radioativas para fins industriais, terapêuticos e diagnósticos; f) fabricação e manipulação de produtos radioativos; g) pesquisas e estudos com radiações ionizantes em laboratórios TEMPERATURAS ANORMAIS a) trabalhos com exposição ao calor acima dos limites de tolerância estabelecidos na NR-15, da Portaria n o 3.214/ PRESSÃO ATMOSFÉRICA ANORMAL a) trabalhos em caixões ou câmaras hiperbáricas; b) trabalhos em tubulões ou túneis sob ar comprimido; c) operações de mergulho com o uso de escafandros ou outros equipamentos AGENTES BIOLÓGICOS Exposição aos agentes citados unicamente nas atividades relacionadas MICROORGANISMOS E PARASITAS INFECTO-CONTAGIOSOS VIVOS E SUAS TOXINAS a) trabalhos em estabelecimentos de saúde em contato com pacientes portadores de doenças infecto-contagiosas ou com manuseio de materiais contaminados; b) trabalhos com animais infectados para tratamento ou para o preparo de soro, vacinas e outros produtos; c) trabalhos em laboratórios de autópsia, de anatomia e anátomo-histologia; d) trabalho de exumação de corpos e manipulação de resíduos de animais deteriorados; e) trabalhos em galerias, fossas e tanques de esgoto; f) esvaziamento de biodigestores; g) coleta e industrialização do lixo ASSOCIAÇÃO DE AGENTES Nas associações de agentes que estejam acima do nível de tolerância, será considerado o enquadramento relativo ao que exigir menor tempo de exposição FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS a) mineração subterrânea cujas atividades sejam exercidas afastadas das frentes de produção FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS a) trabalhos em atividades permanentes no subsolo de minerações subterrâneas em frente de produção. TEMPO DE EXPOSIÇÃO 20 ANOS 15 ANOS 3. DEMONSTRAÇÕES AMBIENTAIS As condições de trabalho, que dão ou não direito à aposentadoria especial, deverão ser comprovadas pelas demonstrações ambientais que fazem parte das obrigações acessórias dispostas na legislação previdenciária e trabalhista. As demonstrações ambientais constituem-se, entre outros, nos seguintes documentos: I Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA); II Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR); III Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção (PCMAT); IV Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO); V Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho (LTCAT); VI Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP); VII Comunicação de Acidente do Trabalho (CAT). Sempre que solicitada pelo INSS, a empresa deverá apresentar as demonstrações ambientais para fins de verificação das informações. 4. COMPROVAÇÃO DO EXERCÍCIO DA ATIVIDADE ESPECIAL Consideram-se formulários para requerimento da aposentadoria especial os antigos formulários SB-40, DISES-BE 5235 e DSS-8030, bem como o atual formulário DIRBEN 8030, segundo seus períodos de vigência, considerando-se, para tanto, a data de emissão do documento. Os referidos formulários não têm eficácia para os períodos laborados a partir de , sendo aceitos em relação a períodos laborados até quando emitidos até esta data, observando as normas de regência vigentes nas respectivas datas de emissão. 5. CONVERSÃO DO TEMPO DE SERVIÇO Somente será permitida a conversão de tempo especial em comum, sendo vedada a conversão de tempo comum em especial. O tempo de trabalho exercido sob condições especiais prejudiciais à saúde ou à integridade física do trabalhador, conforme a legislação INFORMATIVO DINÂMICO 244

6 vigente à época da prestação do serviço, será somado, após a respectiva conversão, ao tempo de trabalho exercido em atividade comum, qualquer que seja o período trabalhado. A conversão de tempo de atividade sob condições especiais em tempo de atividade comum dar-se-á de acordo com a seguinte tabela: TEMPO A CONVERTER MULHER (PARA 30) MULTIPLICADORES HOMEM (PARA 35) DE 15 ANOS 2,00 2,33 DE 20 ANOS 1,50 1,75 DE 1,20 1,40 6. LAUDO TÉCNICO A exigência do PPP exime a empresa de manter Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho (LTCAT) com referência aos agentes nocivos existentes no ambiente de trabalho. Esse laudo é elaborado por médico do trabalho ou engenheiro de segurança e medicina do trabalho e assinado pelo engenheiro, com o respectivo número da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) junto ao Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CREA) ou por médico do trabalho, indicando os registros profissionais para ambos EXTINÇÃO DA EMPRESA Na hipótese da empresa, do equipamento ou do setor não mais existirem, não será aceito laudo técnico-pericial de outra empresa, de outro equipamento ou de outro setor similar. Também não será aceito laudo técnico realizado em localidade diversa daquela em que houve o exercício da atividade, inclusive, na situação em que a empresa funciona em locais diferentes. 7. INSPEÇÃO DO INSS O INSS definirá os procedimentos para fins de concessão do benefício da aposentadoria especial, podendo, se necessário, inspecionar o local de trabalho do segurado para confirmar as informações contidas nos referidos documentos. 8. OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA O Conselho Nacional de Previdência Social recomenda às empresas, a encaminharem, mensalmente, ao sindicato representativo da categoria profissional mais numerosa entre seus empregados, relação dos trabalhadores expostos a agentes nocivos prejudiciais à saúde ou integridade física em condições que ensejam a concessão da aposentadoria especial. A relação deve ser afixada junto ao quadro de horário de trabalho da empresa. 9. PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO (PPP) O Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) constitui-se em um documento histórico-laboral do trabalhador que reúne, entre outras informações, dados administrativos, registros ambientais e resultados de monitoração biológica, durante todo o período em que este exerceu suas atividades. Desde , a empresa ou equiparada à empresa, em substituição aos formulários mencionados no item 4, está obrigada a elaborar o PPP de forma individualizada para seus empregados, trabalhadores avulsos e cooperados, que laborem expostos a agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, considerados para fins de concessão de aposentadoria especial, ainda que não presentes os requisitos para a concessão desse benefício, seja pela eficácia dos equipamentos de proteção, coletivos ou individuais, seja por não se caracterizar a permanência EMPRESA PRESTADORA DE SERVIÇO No caso de prestação de serviços a terceiros, a contratada deve elaborar o PPP dos trabalhadores expostos a agentes nocivos com base, dentre outras informações, nas demonstrações ambientais da contratante ou do local da efetiva prestação de serviços. Aplica-se a mesma regra às cooperativas de trabalho FINALIDADE O PPP tem como finalidade: I comprovar as condições para habilitação de benefícios e serviços previdenciários, em especial o benefício do Auxílio-Doença. II prover o trabalhador de meios de prova produzidos pelo empregador perante a Previdência Social, a outros órgãos públicos e aos sindicatos, de forma a garantir todo direito decorrente da relação de trabalho, seja ele individual, ou difuso e coletivo; III prover a empresa de meios de prova produzidos em tempo real, de modo a organizar e a individualizar as informações contidas em seus diversos setores ao longo dos anos, possibilitando que a empresa evite ações judiciais indevidas relativas a seus trabalhadores; IV possibilitar aos administradores públicos e privados acesso a bases de informações fidedignas, como fonte primária de informação estatística, para desenvolvimento de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como definição de políticas em saúde coletiva MEIO MAGNÉTICO O PPP poderá ser elaborado em meio magnético, entretanto, sua utilização depende de implantação pela Previdência Social. Uma vez implantado em meio magnético, este documento será exigido para todos os segurados, independentemente do ramo de atividade da empresa e da exposição a agentes nocivos, e deverá abranger também informações relativas aos fatores de riscos ergonômicos e mecânicos ATUALIZAÇÃO ANUAL O PPP deverá ser atualizado sempre que houver alteração que implique mudança das informações contidas nas suas seções, com a atualização feita pelo menos uma vez ao ano, quando permanecerem inalteradas suas informações ENTREGA DO PPP O PPP será impresso nas seguintes situações: I por ocasião da rescisão do contrato de trabalho ou da desfiliação da cooperativa, sindicato ou OGMO, em duas vias, com fornecimento de uma das vias para o trabalhador, mediante recibo; II para fins de requerimento de reconhecimento de períodos laborados em condições especiais; III para fins de análise de benefícios por incapacidade, a partir de , quando solicitado pelo INSS; IV para simples conferência por parte do trabalhador, pelo menos uma vez ao ano, quando da avaliação global anual do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), até que seja implantado o PPP em meio magnético pela Previdência Social; V quando solicitado pelas autoridades competentes COMPROVANTE A comprovação da entrega do PPP poderá ser feita no próprio instrumento de rescisão ou de desfiliação, bem como em recibo à parte. O PPP e a comprovação de entrega ao trabalhador deverão ser mantidos na empresa por 20 anos. INFORMATIVO DINÂMICO 243

7 9.6. PREENCHIMENTO DO PPP O PPP é composto por vários campos que integram informações extraídas do Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho (LTCAT), do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) e do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) com informações administrativas. O PPP deverá ser assinado por representante legal da empresa, com poderes específicos outorgados por procuração, contendo a indicação dos responsáveis técnicos legalmente habilitados, por período, pelos registros ambientais e resultados de monitoração biológica MONITORAÇÃO BIOLÓGICA Os médicos do trabalho, em relação ao PPP, devem observar as normas éticas que asseguram ao paciente o sigilo profissional, inclusive com a sua identificação profissional. É vedado ao médico do trabalho, sob pena de violação do sigilo médico profissional, disponibilizar, à empresa ou ao empregador equiparado à empresa, as informações exigidas na seção III, SEÇÃO DE RESULTADOS DE MONITORAÇÃO BIOLÓGICA, campo 17 e seguintes do PPP. O médico do trabalho fica responsável pelo encaminhamento das informações supradestacadas diretamente à perícia do INSS. A declaração constante na seção IV do PPP não tem o condão de proteger o sigilo médico-profissional, tendo em vista que as informações ali presentes poderão ser manuseadas por outras pessoas que não estão obrigadas ao sigilo. 10. FORMULÁRIO A seguir reproduzimos o modelo do PPP e as instruções de preenchimento. INFORMATIVO DINÂMICO 242

8 INFORMATIVO DINÂMICO 241

9 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO (PPP) INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO CAMPO DESCRIÇÃO INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO SEÇÃO I SEÇÃO DE DADOS ADMINISTRATIVOS 1 CNPJ do Domicílio Tributário/CEI CNPJ relativo ao estabelecimento escolhido como domicílio tributário, nos termos do artigo 127 do CTN, no formato XXXXXXXX/XXXX-XX; ou Matrícula no Cadastro Específico do INSS (Matrícula CEI) relativa à obra realizada por Contribuinte Individual ou ao estabelecimento escolhido como domicílio tributário que não possua CNPJ, no formato XX.XXX.XXXXX/XX, ambos compostos por caracteres numéricos. 2 Nome Empresarial Até 40 (quarenta) caracteres alfanuméricos. 3 CNAE Classificação Nacional de Atividades Econômicas da empresa, completo, com 7 (sete) caracteres numéricos, no formato XXXXXX-X, instituído pelo IBGE através da Resolução CONCLA nº 07, de 16/12/2002. A tabela de códigos CNAE-Fiscal pode ser consultada na Internet, no site 4 Nome do Trabalhador Até 40 (quarenta) caracteres alfabéticos. 5 BR/PDH BR Beneficiário Reabilitado; PDH Portador de Deficiência Habilitado; NA Não Aplicável. Preencher com base no artigo 93, da Lei nº 8.213, de 1991, que estabelece a obrigatoriedade do preenchimento dos cargos de empresas com 100 (cem) ou mais empregados com beneficiários reabilitados ou pessoas portadoras de deficiência, habilitadas, na seguinte proporção: I até 200 empregados...2%; II de 201 a %; III de 501 a %; IV de em diante....5%. 6 NIT Número de Identificação do Trabalhador com 11 (onze) caracteres numéricos, no formato XXX.XXXXX.XX-X. O NIT corresponde ao número do PIS/PASEP/CI sendo que, no caso de Contribuinte Individual (CI), pode ser utilizado o número de inscrição no Sistema Único de Saúde (SUS) ou na Previdência Social. 7 Data do Nascimento No formato DD/MM/AAAA. 8 Sexo (F/M) F Feminino; M Masculino. 9 CTPS (Nº, Série e UF) Número, com 7 (sete) caracteres numéricos, Série, com 5 (cinco) caracteres numéricos e UF, com 2 (dois) caracteres alfabéticos, da Carteira de Trabalho e Previdência Social. 10 Data de Admissão No formato DD/MM/AAAA. 11 Regime de Revezamento Regime de Revezamento de trabalho, para trabalhos em turnos ou escala, especificando tempo trabalhado e tempo de descanso, com até 15 (quinze) caracteres alfanuméricos. Exemplo: 24 x 72 horas; 14 x 21 dias; 2x1meses. Se inexistente, preencher com NA Não Aplicável. 12 CAT REGISTRADA Informações sobre as Comunicações de Acidente do Trabalho registradas pela empresa na Previdência Social, nos termos do artigo 22 da Lei nº 8.213, de 1991, do artigo 169 da CLT, do artigo 336 do RPS, aprovado pelo Dec. nº 3.048, de 1999, do item 7.4.8, alínea a da NR-07 do MTE e dos itens e do Anexo 13-A da NR-15 do MTE, disciplinado pela Portaria MPAS nº 5.051, de 1999, que aprova o Manual de Instruções para Preenchimento da CAT Data do Registro No formato DD/MM/AAAA Número da CAT Com 13 (treze) caracteres numéricos, com formato XXXXXXXXXX-X/XX. Os dois últimos caracteres correspondem a um número seqüencial relativo ao mesmo acidente, identificado por NIT, CNPJ e data do acidente. 13 LOTAÇÃO E ATRIBUIÇÃO Informações sobre o histórico de lotação e atribuições do trabalhador, por período. A alteração de qualquer um dos campos 13.2 a 13.7 implica, obrigatoriamente, a criação de nova linha, com discriminação do período, repetindo as informações que não foram alteradas Período Data de início e data de fim do período, ambas no formato DD/MM/AAAA. No caso de trabalhador ativo, a data de fim do último período não deverá ser preenchida CNPJ/CEI Local onde efetivamente o trabalhador exerce suas atividades. Deverá ser informado o CNPJ do estabelecimento de lotação do trabalhador ou da empresa tomadora de serviços, no formato XXXXXXXX/XXXX-XX; ou Matrícula CEI da obra ou do estabelecimento que não possua CNPJ, no formato XX.XXX.XXXXX/XX, ambos compostos por caracteres numéricos Setor Lugar administrativo na estrutura organizacional da empresa, onde o trabalhador exerce suas atividades laborais, com até 15 (quinze) caracteres alfanuméricos Cargo Cargo do trabalhador, constante na CTPS, se empregado ou trabalhador avulso, ou constante no Recibo de Produção e Livro de Matrícula, se cooperado, com até 30 (trinta) caracteres alfanuméricos Função Lugar administrativo na estrutura organizacional da empresa, onde o trabalhador tenha atribuição de comando, chefia, coordenação, supervisão ou gerência. Quando inexistente a função, preencher com NA Não Aplicável, com até 30 (trinta) caracteres alfanuméricos. INFORMATIVO DINÂMICO 240

10 INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO CAMPO DESCRIÇÃO INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO SEÇÃO I SEÇÃO DE DADOS ADMINISTRATIVOS 13.6 CBO Classificação Brasileira de Ocupação vigente à época, com seis caracteres numéricos: 1. No caso de utilização da tabela CBO relativa a 1994, utilizar a CBO completa com cinco caracteres, completando com 0 (zero) a primeira posição; 2. No caso de utilização da tabela CBO relativa a 2002, utilizar a CBO completa com seis caracteres. Alternativamente, pode ser utilizada a CBO, com 5 (cinco) caracteres numéricos, conforme Manual da GFIP para usuários do SEFIP, publicado por Instrução Normativa da Diretoria Colegiada do INSS: 1. No caso de utilização da tabela CBO relativa a 1994, utilizar a CBO completa com cinco caracteres; 2. No caso de utilização da tabela CBO relativa a 2002, utilizar a família do CBO com quatro caracteres, completando com 0 (zero) a primeira posição. A tabela de CBO pode ser consultada na internet, no site OBS: Após a alteração da GFIP, somente será aceita a CBO completa, com seis caracteres numéricos, conforme a nova tabela CBO relativa a Código Ocorrência da GFIP Código Ocorrência da GFIP para o trabalhador, com dois caracteres numéricos, conforme Manual da GFIP para usuários do SEFIP, publicado por Instrução Normativa da Diretoria Colegiada do INSS. 14 PROFISSIOGRAFIA Informações sobre a profissiografia do trabalhador, por período. A alteração do campo 14.2 implica, obrigatoriamente, a criação de nova linha, com discriminação do período Período Data de início e data de fim do período, ambas no formato DD/MM/AAAA. No caso de trabalhador ativo, a data de fim do último período não deverá ser preenchida Descrição das Atividades Descrição das atividades, físicas ou mentais, realizadas pelo trabalhador, por força do poder de comando a que se submete, com até 400 (quatrocentos) caracteres alfanuméricos. As atividades deverão ser descritas com exatidão, e de forma sucinta, com a utilização de verbos no infinitivo impessoal. SEÇÃO II SEÇÃO DE REGISTROS AMBIENTAIS 15 EXPOSIÇÃO A FATORES DE RISCOS 15.1 Período Informações sobre a exposição do trabalhador a fatores de riscos ambientais, por período, ainda que estejam neutralizados, atenuados ou exista proteção eficaz. Facultativamente, também poderão ser indicados os fatores de riscos ergonômicos e mecânicos. A alteração de qualquer um dos campos 15.2 a 15.8 implica, obrigatoriamente, a criação de nova linha, com discriminação do período, repetindo as informações que não foram alteradas. OBS.: Após a implantação da migração dos dados do PPP em meio magnético pela Previdência Social, as informações relativas aos fatores de riscos ergonômicos e mecânicos passarão a ser obrigatórias. Data de início e data de fim do período, ambas no formato DD/MM/AAAA. No caso de trabalhador ativo, a data de fim do último período não deverá ser preenchida F Físico; Q Químico; B Biológico; E Ergonômico/Psicossocial, M Mecânico/de Acidente, conforme classificação adotada pelo Ministério da Saúde, em Doenças Relacionadas ao Trabalho: Manual de Procedimentos Tipo para os Serviços de Saúde, de A indicação do Tipo E e M é facultativa. O que determina a associação de agentes é a superposição de períodos com fatores de risco diferentes Fator de Risco Descrição do fator de risco, com até 40 (quarenta) caracteres alfanuméricos. Em se tratando do Tipo Q, deverá ser informado o nome da substância ativa, não sendo aceitas citações de nomes comerciais Intensidade / Concentração Intensidade ou Concentração, dependendo do tipo de agente, com até 15 (quinze) caracteres alfanuméricos. Caso o fator de risco não seja passível de mensuração, preencher com NA Não Aplicável Técnica Utilizada Técnica utilizada para apuração do item 15.4, com até 40 (quarenta) caracteres alfanuméricos. Caso o fator de risco não seja passível de mensuração, preencher com NA Não Aplicável EPC Eficaz (S/N) S Sim; N Não, considerando se houve ou não a eliminação ou a neutralização, com base no informado nos itens 15.2 a 15.5, assegurada as condições de funcionamento do EPC ao longo do tempo, conforme especificação técnica do fabricante e respectivo plano de manutenção EPI Eficaz (S/N) S Sim; N Não, considerando se houve ou não a atenuação, com base no informado nos itens 15.2 a 15.5, observado o disposto na NR-06 do MTE, assegurada a observância: 1. da hierarquia estabelecida no item da NR-09 do MTE (medidas de proteção coletiva, medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho e utilização de EPI, nesta ordem, admitindo-se a utilização de EPI somente em situações de inviabilidade técnica, insuficiência ou interinidade à implementação do EPC, ou ainda em caráter complementar ou emergencial); 2. das condições de funcionamento do EPI ao longo do tempo, conforme especificação técnica do fabricante ajustada às condições de campo; 3. do prazo de validade, conforme Certificado de Aprovação do MTE; 4. da periodicidade de troca definida pelos programas ambientais, devendo esta ser comprovada mediante recibo; e 5. dos meios de higienização C.A. EPI Número do Certificado de Aprovação do MTE para o Equipamento de Proteção Individual referido no campo 154.7, com 5 (cinco) caracteres numéricos. Caso não seja utilizado EPI, preencher com NA Não Aplicável. INFORMATIVO DINÂMICO 239

11 INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO CAMPO DESCRIÇÃO INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO SEÇÃO I SEÇÃO DE DADOS ADMINISTRATIVOS 16 RESPONSÁVEL PELOS Informações sobre os responsáveis pelos registros ambientais, por período. REGISTROS AMBIENTAIS 16.1 Período Data de início e data de fim do período, ambas no formato DD/MM/AAAA. No caso de trabalhador ativo sem alteração do responsável, a data de fim do último período não deverá ser preenchida NIT Número de Identificação do Trabalhador com 11 (onze) caracteres numéricos, no formato XXX.XXXXX.XX-X. O NIT corresponde ao número do PIS/PASEP/CI sendo que, no caso de Contribuinte Individual (CI), pode ser utilizado o número de inscrição no Sistema Único de Saúde (SUS) ou na Previdência Social Registro Conselho de Classe Número do registro profissional no Conselho de Classe, com 9 (nove) caracteres alfanuméricos, no formato XXXXXX-X/XX ou XXXXXXX/XX. A parte -X corresponde àd Definitivo ou P Provisório. A parte /XX deve ser preenchida com a UF, com 2 (dois) caracteres alfabéticos. A parte numérica deverá ser completada com zeros à esquerda Nome do Profissional Até 40 (quarenta) caracteres alfabéticos. Legalmente Habilitado SEÇÃO III SEÇÃO DE RESULTADOS DE MONITORAÇÃO BIOLÓGICA 17 EXAMES MÉDICOS CLÍNICOS E COMPLEMENTARES Informações sobre os exames médicos obrigatórios, clínicos e complementares, realizados para o trabalhador, constantes nos Quadros I e II, da NR-07 do MTE Data No formato DD/MM/AAAA Tipo A Admissional; P Periódico; R Retorno ao Trabalho; M Mudança de Função; D Demissional Natureza Natureza do exame realizado, com até 50 (cinqüenta) caracteres alfanuméricos. No caso dos exames relacionados no Quadro I da NR-07, do MTE, deverá ser especificada a análise realizada, além do material biológico coletado Exame (R/S) R Referencial; S Seqüencial Indicação de Resultados Preencher Normal ou Alterado. Só deve ser preenchido Estável ou Agravamento no caso de Alterado em exame Seqüencial. Só deve ser preenchido Ocupacional ou Não Ocupacional no caso de Agravamento. OBS: No caso de Natureza do Exame Audiometria, a alteração unilateral poderá ser classificada como ocupacional, apesar de a maioria das alterações ocupacionais serem constatadas bilateralmente. 18 RESPONSÁVEL PELA Informações sobre os responsáveis pela monitoração biológica, por período. MONITORAÇÃO BIOLÓGICA 18.1 Período Data de início e data de fim do período, ambas no formato DD/MM/AAAA. No caso de trabalhador ativo sem alteração do responsável, a data de fim do último período não deverá ser preenchida NIT Número de Identificação do Trabalhador com 11 (onze) caracteres numéricos, no formato XXX.XXXXX.XX-X. O NIT corresponde ao número do PIS/PASEP/CI sendo que, no caso de Contribuinte Individual (CI), pode ser utilizado o número de inscrição no Sistema Único de Saúde (SUS) ou na Previdência Social Registro Conselho de Classe Número do registro profissional no Conselho de Classe, com 9 (nove) caracteres alfanuméricos, no formato XXXXXX-X/XX ou XXXXXXX/XX. A parte -X corresponde àd Definitivo ou P Provisório. A parte /XX deve ser preenchida com a UF, com 2 (dois) caracteres alfabéticos. A parte numérica deverá ser completada com zeros à esquerda Nome do Profissional Até 40 (quarenta) caracteres alfabéticos. Legalmente Habilitado SEÇÃO IV RESPONSÁVEIS PELAS INFORMAÇÕES 19 Data de Emissão do PPP Data em que o PPP é impresso e assinado pelos responsáveis, no formato DD/MM/AAAA. 20 REPRESENTANTE LEGAL Informações sobre o Representante Legal da empresa, com poderes específicos outorgados por procuração. DA EMPRESA 20.1 NIT Número de Identificação do Trabalhador com 11 (onze) caracteres numéricos, no formato XXX.XXXXX.XX-X. O NIT corresponde ao número do PIS/PASEP/CI sendo que, no caso de contribuinte individual (CI), pode ser utilizado o número de inscrição no Sistema Único de Saúde (SUS) ou na Previdência Social Nome Até 40 caracteres alfabéticos. Carimbo e Assinatura Carimbo da Empresa e Assinatura do Representante Legal. OBSERVAÇÕES Devem ser incluídas neste campo, informações necessárias à análise do PPP, bem como facilitadoras do requerimento do benefício, como por exemplo, esclarecimento sobre alteração de razão social da empresa, no caso de sucessora ou indicador de empresa pertencente a grupo econômico. OBS: É facultada a inclusão de informações complementares ou adicionais ao PPP. INFORMATIVO DINÂMICO 238

12 11. PENALIDADES A empresa que não apresentar LTCAT ou apresentá-lo com dados divergentes ou desatualizados em relação às condições ambientais existentes, ou que emitir PPP em desacordo com o LTCAT, estará sujeita, conforme a gravidade da infração, a multa variável de R$ 1.101,75 a R$ ,67. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei 8.213, de artigos 57 e 58 (Separata/98); Lei 9.032, de (Informativo 18/95); Lei 9.528, de (Informativo 50/97); Decreto 3.048, de Regulamento da Previdência Social artigos 64 a 68 e 283 (Informativos 18 e 19/99); Portaria 822 MPS, de (Informativo 19/2005); Resolução 1.196, CNPS, de (Informativo 45/2000); Resolução 1.715, CFM, de (Informativo 02/2004);Instrução Normativa 100 INSS-DC, de (Informativo 53/2003 e Portal COAD); Instrução Normativa 118 INSS, de artigos 155 a 178 (Informativo 16/2005 e Portal COAD). ATO DECLARATÓRIO 9 SIT, DE (DO-U DE ) TRABALHO FISCALIZAÇÃO Precedentes Administrativos Aprova e altera precedentes administrativos para orientação dos Auditores-Fiscais do Trabalho. Acresce o inciso V ao Precedente Administrativo 45 SIT, de (Informativo 08/2002). A SECRETÁRIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO, no exercício de sua competência regimental, RESOLVE: I Alterar, por força do disposto no artigo 4º inciso X da Lei Complementar nº 73, de 10 de fevereiro de 1993, e da expedição do Despacho do Consultor-Geral da União nº 608/2004, o Precedente Administrativo nº 45, aprovado pelo Ato Declaratório nº 4, de 21 de fevereiro de 2002, publicado no DO-U de 22 de fevereiro de 2002, Seção I, página 66, que passa a vigorar acrescido do inciso V:... V a autorização da Lei nº 605/49 para funcionamento em domingos e feriados nos estabelecimentos de comércio de gêneros alimentícios e similares compreende mercados, supermercados e congêneres (Relação a que se refere o artigo 7º do Decreto nº /49, inciso II, 15) II aprovar os Precedentes Administrativos de nº 61 a 70, resultantes de posicionamentos firmados na Coordenação-Geral de Recursos (CGR) desta Secretaria. III os precedentes administrativos em anexo deverão orientar a ação dos Auditores-Fiscais do Trabalho no exercício de suas atribuições. (Ruth Beatriz Vasconcelos Vilela) ANEXO PRECEDENTE ADMINISTRATIVO Nº 61 ESTÁGIO. REQUISITOS LEGAIS. DESCUMPRIMENTO. I A existência de termo de compromisso e a compatibilidade da jornada de estágio com o horário escolar do aluno não são elementos suficientes para a configuração da regularidade do contrato de estágio, uma vez que devem ser atendidos todos os requisitos legais, em especial a complementação do ensino e da aprendizagem. II Os estágios devem ser planejados, executados, acompanhados e avaliados em conformidade com os currículos, programas e calendários escolares. III Presentes os elementos da relação de emprego sob a roupagem do contrato de estágio, procede a descaracterização dessa contratação especial. REFERÊNCIA NORMATIVA: Lei nº 6.494/77 e Decreto nº /82 PRECEDENTE ADMINISTRATIVO Nº 62 SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO. AUTUAÇÃO. CAPI- TULAÇÃO LEGAL. Descabe autuação capitulada no artigo 200 da CLT, uma vez que tal dispositivo não encerra qualquer comando dirigido ao empregador, mas apenas consigna autorização legal para expedição de normas pelo Ministério do Trabalho e Emprego. REFERÊNCIA NORMATIVA: Artigo 200 da CLT. PRECEDENTE ADMINISTRATIVO Nº 63 JORNADA. REDUÇÃO DO INTERVALO INTRAJORNADA. A existência de acordo coletivo com previsão de intervalo para repouso ou alimentação inferior ao limite mínimo legal não é suficiente para que seja considerada regular a jornada de trabalho. O acordo coletivo é apenas um dos requisitos para a imprescindível autorização, pelo Ministro do Trabalho e Emprego ou autoridade delegada, da redução do intervalo para menos de uma hora. REFERÊNCIA NORMATIVA: artigo 71 da CLT e Portaria/MTb nº 3.116, de 5 de abril de PRECEDENTE ADMINISTRATIVO Nº 64 PROCESSUAL. REVELIA. DIREITO DE DEFESA. A revelia na fase de defesa não tem como conseqüência a confissão ficta em relação à matéria de fato. O autuado pode, mesmo revel na fase de defesa, interpor recurso contra a decisão regional, inclusive com apresentação de documentos. REFERÊNCIA NORMATIVA: Artigo 635 da CLT e artigo 34 c/c artigo 23 da Portaria nº 148, de 25 de janeiro de PRECEDENTE ADMINISTRATIVO Nº 65 RURÍCULA. CONTRATO DE SAFRA. INDENIZAÇÃO AO TÉR- MINO DO CONTRATO. FGTS, COMPATIBILIDADE. O artigo 14 da Lei nº 5.889, de 8 de junho de 1973, foi recepcionado pela Constituição Federal de 1988, devendo tal indenização ser cumulada com o percentual do FGTS devido na dispensa. No contrato de safra se permite uma dualidade de regimes, onde o acúmulo de direitos corresponde a um plus concedido ao safrista. Não há que se falar, portanto, em bis in idem ao empregador rural. REFERÊNCIA NORMATIVA: 14 da Lei nº 5.889, de 8 de junho de 1973, e artigo 13, inciso IX da Instrução Normativa/SIT nº 25, de 20 de dezembro de PRECEDENTE ADMINISTRATIVO Nº 66 SEGURANÇA NO TRABALHO. CONSTRUÇÃO CIVIL. CAM- PO DE APLICAÇÃO DA NR-18. Os comandos constantes da Norma Regulamentadora (NR-18) não se dirigem exclusivamente aos empregadores cujo objeto social é a construção civil e que, portanto, enquadram-se nos Códigos de Atividade Específica constantes do Quadro I da Norma Regulamentadora (NR-4). As obrigações se estendem aos empregadores que realizem atividades ou serviços de demolição, reparo, pintura, limpeza e manutenção de edifícios em geral, de qualquer número de pavimentos ou tipo de construção, de urbanização e paisagismo, independentemente de seu objeto social. REFERÊNCIA NORMATIVA: Item da Norma Regulamentadora (NR-18). PRECEDENTE ADMINISTRATIVO Nº 67 REMUNERAÇÃO. ADICIONAIS DE INSALUBRIDADE E DE TRABALHO EXTRAORDINÁRIO. BASE DE CÁLCULO. Descabe a integração do adicional de insalubridade na base de cálculo das horas extras, pois o de insalubridade é calculado sobre o salário mínimo e o adicional de hora extra sobre a hora normal, inexistindo repercussão de um sobre o outro. REFERÊNCIA NORMATIVA: Artigo 59, 1º, e artigo 192 da CLT. PRECEDENTE ADMINISTRATIVO Nº 68 EMPREGADO SEM REGISTRO. ADOLESCENTE MENOR DE 16 ANOS. AUTUAÇÃO. I Improcede autuação por falta de regis- INFORMATIVO DINÂMICO 237

13 tro de adolescente menor de 16 anos, uma vez que não se pode impor sanção ao empregador por descumprir formalidade de contratação de pessoa que, de acordo com disposição constitucional, não pode ser contratado como empregado. II A infração, portanto, não ocorreu ao dispositivo que determina o registro de empregado, mas ao dispositivo que proíbe o trabalho de menores de 16 anos, salvo na condição de aprendiz e a partir dos 14 anos. REFERÊNCIA NORMATIVA: Artigo 7º, XXXIII, da Constituição Federal, Artigo 41 e 403 da CLT. PRECEDENTE ADMINISTRATIVO Nº 69 EMPREGADO SEM REGISTRO. PARENTESCO COM O PRO- PRIETÁRIO DA EMPRESA. Parentesco entre empregador e empregado não é fato impeditivo da caracterização da relação laboral, cuja configuração se dá pela presença dos elementos contidos na lei. REFERÊNCIA NORMATIVA: Artigo 3º da CLT. PRECEDENTE ADMINISTRATIVO Nº 70 SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO. DIMENSIONAMEN- TO DOS SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGU- RANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO (SESMT). ENQUADRA- DAMENTO NO CADASTRO NACIONAL DE ATIVIDADES ECONÔ- MICAS (CNAE). O dimensionamento do SESMT deve estar de acordo com o grau de risco da atividade efetivamente realizada no estabelecimento, que pode ser constatada em inspeção do trabalho. Irregular o dimensionamento que considerou o grau de risco correspondente ao CNAE declarado pelo empregador, mas se mostrou inadequado ao risco constatado no local de trabalho. Autuação procedente. REFERÊNCIA NORMATIVA: Item 4.2 da Norma Regulamentadora (NR-4) ESCLARECIMENTO: O inciso X do artigo 4º da Lei Complementar 73, de (DO-U de ), que instituiu a Lei Orgânica da Advocacia-Geral da União, determinou que é atribuição do Advogado-Geral da União, dentre outras, fixar a interpretação da Constituição, das leis, dos tratados e demais atos normativos a ser uniformemente seguida pelos órgãos e entidades da Administração Federal. A Lei 605, de (DO-U de ), dispôs sobre o repouso semanal remunerado e o pagamento de salário nos dias de feriados civis e religiosos. O Decreto , de (DO-U de ), que regulamentou as normas sobre o repouso semanal remunerado, estabelece, dentre outras, que para as atividades que não estão relacionadas no seu Anexo é devido o pedido de permissão para o trabalho nos dias de repouso. O artigo 14 da Lei 5.889, de (DO-U de ), que estatuiu normas reguladoras do trabalho rural, estabelece que expirado normalmente o contrato, a empresa pagará ao safrista, a título de indenização do tempo de serviço, importância correspondente a 1/12 do salário mensal, por mês de serviço ou fração superior a 14 dias. INFORMAÇÃO A Instrução Normativa 543 SRF, de , publicada na página 24 do DO-U, Seção 1, de e retificada no DO-U de , que revogou a Instrução Normativa 540 SRF, de (Informativo 17/2005), dispôs que no ano-calendário de 2005, as pessoas jurídicas de direito privado e as que lhes são equiparadas pela legislação do Imposto de Renda, que apuram, dentre outras, a contribuição para o PIS/PASEP com base na folha de salários, deverão apresentar o Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais (DACON), de forma centralizada pelo estabelecimento matriz, trimestralmente, se estiverem obrigadas à entrega da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF). As pessoas jurídicas não enquadradas anteriormente poderão optar pela entrega trimestral do DACON, que será exercida mediante apresentação do primeiro DACON. Essa opção é definitiva e irretratável para todo o ano-calendário que contiver o período correspondente ao demonstrativo apresentado. No caso de ser exercida a opção mencionada anteriormente com a apresentação de DACON relativo a trimestre posterior ao primeiro trimestre de 2005, a pessoa jurídica fica obrigada à apresentação dos demonstrativos relativos aos trimestres anteriores, sendo devida a multa pelo atraso na entrega de DACON referente a trimestre anterior ao da opção, no caso de apresentação após o prazo fixado. As demais pessoas jurídicas deverão apresentar, semestralmente, o DACON, de forma centralizada pelo estabelecimento matriz. O DACON apresentado com periodicidade diversa do primeiro demonstrativo entregue, relativo ao ano-calendário de 2005, não produzirá efeitos legais. Estão dispensadas da apresentação do DACON: I as microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (SIMPLES), relativamente aos períodos abrangidos por esse sistema; PIS/PASEP DEMONSTRATIVO DE APURAÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS DACON Apresentação Prazo de Entrega Preenchimento II as pessoas jurídicas imunes e isentas do imposto de renda, cujo valor mensal das contribuições a serem informadas no DACON seja inferior a R$ ,00; III as pessoas jurídicas que se mantiveram inativas desde o início do ano-calendário a que se refira os DACON, relativamente aos demonstrativos correspondentes aos períodos em que se encontravam nesta condição; IV os órgãos públicos, as autarquias e as fundações públicas; V os consórcios; VI os fundos em condomínio e os clubes de investimento; e VII os condomínios de edifício. Não está dispensada da apresentação do DACON a pessoa jurídica: I excluída do SIMPLES, a partir, inclusive, do período, trimestral ou semestral, que compreender o mês em que a exclusão surtir seus efeitos; II cuja imunidade ou isenção houver sido suspensa ou revogada, a partir, inclusive, do período da ocorrência do evento; III referida no inciso III do parágrafo precedente, a partir do período, inclusive, em que praticar qualquer atividade operacional, não-operacional, financeira ou patrimonial. O DACON será apresentado mediante a utilização de programa gerador, que estará disponível na página da Secretaria da Receita Federal (SRF) na internet, no endereço eletrônico < O DACON deverá ser transmitido pela internet com a utilização do programa Receitanet, disponível no endereço eletrônico referido anteriormente, até as 20 horas (horário de Brasília) do último dia fixado para a entrega. Em relação ao ano-calendário de 2005, o DACON deverá ser apresentado: I pelas pessoas jurídicas de que trata o primeiro parágrafo, até o quinto dia útil do segundo mês subseqüente ao trimestre de referência; INFORMATIVO DINÂMICO 236

14 II pelas demais pessoas jurídicas: a) até o quinto dia útil do mês de outubro de 2005, no caso de DACON relativo ao primeiro semestre de 2005; e b) até o quinto dia útil do mês de abril de 2006, no caso de DACON relativo ao segundo semestre de No caso das pessoas jurídicas de que trata o primeiro parágrafo, excepcionalmente, o DACON referente ao primeiro trimestre de 2005 poderá ser apresentado até o quinto dia útil do mês de agosto de No caso de extinção, incorporação, fusão, cisão parcial ou cisão total, o DACON deverá ser apresentado pela pessoa jurídica extinta, incorporada, incorporadora, fusionada ou cindida: I até o último dia útil do mês de julho de 2005, para os eventos ocorridos nos meses de janeiro a maio de 2005; e II até o último dia útil do mês subseqüente ao do evento, na hipótese deste ocorrer em período compreendido entre 1º de junho e 31 de dezembro de A pessoa jurídica que deixar de apresentar o DACON nos prazos estabelecidos ou que apresentá-lo com incorreções ou omissões, sujeita-se às seguintes multas: I de 2% ao mês-calendário ou fração, incidente sobre o montante da Contribuição para o Financiamento da Contribuição Social (COFINS), ou, na sua falta, da contribuição para o PIS/PASEP, informado no DACON, ainda que integralmente pago, no caso de falta de entrega deste demonstrativo ou de entrega após o prazo, limitada a 20% daquele montante; e II de R$ 20,00 para cada grupo de dez informações incorretas ou omitidas. As multas serão reduzidas, observando-se o parágrafo posterior da seguinte forma: I em 50%, quando o demonstrativo for apresentado após o prazo, mas antes de qualquer procedimento de ofício; II em 25%, se houver a apresentação do demonstrativo no prazo fixado em intimação. A multa mínima a ser aplicada será de: I R$ 200,00, tratando-se de pessoa jurídica inativa; II R$ 500,00, nos demais casos. Os pedidos de alteração nas informações prestadas no DACON serão formalizados por meio de DACON retificador, mediante a apresentação de novo demonstrativo elaborado com observância das mesmas normas estabelecidas para o demonstrativo retificado. O DACON retificador terá a mesma natureza do demonstrativo originariamente apresentado, substituindo-o integralmente, e servirá para declarar novos débitos, aumentar ou reduzir os valores de débitos já informados ou efetivar qualquer alteração nos créditos informados em demonstrativos anteriores. Não será aceita a retificação que tenha por objeto alterar os débitos relativos à contribuição para o PIS/PASEP e à COFINS: I que já tenham sido enviados à Procuradoria da Fazenda Nacional para inscrição em Dívida Ativa da União, nos casos em que o pleito importe alteração desses débitos; II em relação aos quais já tenham sido apuradas diferenças em procedimento de ofício, relativas às informações, indevidas ou não comprovadas, prestadas no DACON original e que tenham sido enviados à Procuradoria da Fazenda Nacional para inscrição em Dívida Ativa da União; ou III em relação aos quais o sujeito passivo tenha sido intimado do início de procedimento fiscal. A retificação de valores informados no DACON, que resulte em alteração do montante do débito já inscrito em Dívida Ativa da União, somente poderá ser efetuada, pela SRF, nos casos em que houver prova inequívoca da ocorrência de erro de fato no preenchimento do demonstrativo. A pessoa jurídica que entregar o DACON retificador, alterando valores que tenham sido informados em DCTF, deverá apresentar, também, DCTF retificadora. A retificação de DACON não será admitida com o objetivo de alterar a periodicidade, trimestral ou semestral, de demonstrativo anteriormente apresentado. A Instrução Normativa 543 SRF/2005 aprovou o programa gerador e as instruções para preenchimento do DACON, na versão 2.0, de livre reprodução, que está disponível no endereço eletrônico da Secretaria da Receita Federal e destina-se à apresentação do DACON, original ou retificador, pelas pessoas jurídicas. Em relação às pessoas jurídicas que apresentarem o DACON semestralmente, deverá ser apresentado um DACON, na versão 2.0, para cada trimestre que compõe o semestre. O DACON, original ou retificador, relativo a fatos geradores anteriores ao ano-calendário de 2005 deverá ser apresentado mediante a utilização dos seguintes programas: I DACON 1.1, para fatos geradores ocorridos até o primeiro trimestre de 2004; II DACON 1.3, para os fatos geradores relativos ao segundo, terceiro e quarto trimestres de INFORMAÇÃO OUTROS ASSUNTOS FEDERAIS TAXA BÁSICA FINANCEIRA TBF TAXA REFERENCIAL TR Variação Os Comunicados BACEN , de , , de , , de , , de e , de (DO-U, Seção 3, de 23 a ), fixaram o Redutor-R, as variações da Taxa Referencial (TR) e da Taxa Básica Financeira (TBF), relativas aos dias 17 a : DIAS TBF (%) REDUTOR-R ,5038 1,0122 0, ,5237 1,0123 0, ,4566 1,0120 0, ,3997 1,0117 0, ,4008 1,0117 0, ,4713 1,0121 0, ,5431 1,0124 0,2994 TR (%) INFORMATIVO DINÂMICO 235

15 RESOLUÇÃO 195 INSS-DC, DE (DO-U DE ) PREVIDÊNCIA SOCIAL BENEFÍCIO Descontos Suspende pelo prazo de até 60 dias a celebração de convênios e aditivos autorizados com base na Lei , de (Informativo 51/2003), e regulados pelas Instruções Normativas INSS-DC 110, de (Informativo 41/2004) e 117, de (Informativo 12/2005). A DIRETORIA COLEGIADA DO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL (INSS), em Reunião Ordinária realizada no dia 11 de maio de 2005, no uso das atribuições que lhe confere o inciso II do artigo 7º, do Anexo do Decreto nº 5.257, de 27 de outubro de 2004, Considerando a necessidade de reavaliar os atos normativos e os procedimentos relativos à consignação de empréstimos, financiamentos e operações de arrendamento mercantil, nos benefícios previdenciários, editados nos termos do artigo 6º, caput, da Lei nº , de 17 de dezembro de 2003, conforme reunião realizada no Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor, no dia 26 de abril de 2005, com representantes do Ministério da Justiça, do Instituto Nacional do Seguro Social, da Secretaria de Comunicação da Presidência da República, do Banco Central, da Ouvidoria-Geral do Ministério da Previdência Social, e do Ministério da Fazenda; Considerando as demandas existentes na Ouvidoria-Geral do Ministério da Previdência Social (MPS), de segurados que alegam não haverem formalizado o requerimento de empréstimo, mas que têm os valores descontados no seu benefício com esta finalidade; Considerando o estudo de metodologia de segurança efetuado pela Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social (DATAPREV); Considerando que a melhoria na gestão do atendimento é fator determinante para a realização da missão da Previdência Social; Considerando a necessidade de criação de mecanismos de controle mais eficazes na fiscalização da execução dos convênios firmados, RESOLVE: Art. 1º Suspender pelo prazo de até sessenta dias a celebração de novos convênios e aditivos relativos à consignação de empréstimos, financiamentos e operações de arrendamento mercantil nos benefícios previdenciários, autorizados pela Lei nº , de 17 de dezembro de 2003, e alterações. Art. 2º Determinar a análise, por comissão a ser designada pela Diretoria Colegiada, dos atos normativos e procedimentos relativos à consignação de empréstimos, financiamentos e operações de arrendamento mercantil nos benefícios previdenciários, regulamentados pela Instrução Normativa INSS/DC Nº 110, de 14 de outubro de 2004, e alterações posteriores, bem como as demandas oriundas da Ouvidoria-Geral do Ministério da Previdência Social (MPS). Art. 3º Esta Resolução entra vigor na data de sua publicação. (Samir de Castro Hatem Diretor-Presidente; Aécio Pereira Júnior Subprocurador-Chefe da Procuradoria Federal Especializada; Antonio Bacelar Ferreira Diretor de Orçamento, Finanças e Logística Substituto; Lúcia Helena de Carvalho Diretora de Recursos Humanos; Eduardo Basso Diretor de Benefícios Substituto) ESCLARECIMENTO: As Instruções Normativas INSS-DC 110, de (Informativo 41/2004) e 117, de (Informativo 12/2005), estabeleceram procedimentos para descontos de empréstimos, financiamentos e operações de arrendamento mercantil contraídos por segurados em benefício de renda mensal. INFORMAÇÃO FONTE TABELA PROGRESSIVA DO IMPOSTO Alteração A Lei , de , publicada na página 1 do DO-U, Seção 1, de , que converteu, com alteração, a Medida Provisória 232, de (Informativo 53/2004), dentre outras normas, reajustou, a partir de , a Tabela de Imposto de Renda na Fonte incidente sobre os rendimentos do trabalho assalariado. A Tabela a ser utilizada é a seguinte: Base de Cálculo em R$ Foram também alterados os valores das seguintes deduções: Alíquota % Parcela a Deduzir do Imposto em R$ Até 1.164,00 De 1.164,01 até 2.326, ,60 Acima de 2.326,00 27,5 465,35 Encargos de Família R$ 117,00, por dependente Parcela isenta dos rendimentos provenientes de aposentadoria e pensão, transferência para a reserva remunerada ou reforma pagos pela Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, por qualquer pessoa jurídica de direito público interno, ou por entidade de previdência complementar, a partir do mês em que o contribuinte completar 65 anos de idade R$ 1.164,00 O referido Ato alterou o inciso XV do artigo 6º da Lei 7.713, de (DO-U de ) e os artigos 4º, 8º e 10 da Lei 9.250, de (Informativo 52/95). INFORMATIVO DINÂMICO 234

16 DOUTRINA TRABALHO DÉBITO TRABALHISTA Atualização CRÉDITO TRABALHISTA JUNHO DE 2005 COEFICIENTES DE ATUALIZAÇÃO COM VIGÊNCIA PARA O DIA PRIMEIRO TABELA PRÁTICA PARA ATUALIZAR CRÉDITOS TRABALHISTAS COM BASE: Lei Artigo 1º de (Variação da ORTN) Dec.-Lei Artigo 1º de (Variação da ORTN) Dec.-Lei Artigo 1º de (Variação da OTN) Med. Prov. 38 Artigo 6º Inciso V de (Poupança) Lei Artigo 6º Inciso V de (Poupança) Lei Artigo 39º 2º de (Taxa Referencial) ESTA TABELA NÃO CONTÉM JUROS DE MORA Exemplo prático expresso em moeda corrente: R$ 5.000,00 em jan/2001 x 1, => R$ 5.658,33 MÊS Jan 0, , , , , , Fev 0, , , , , , Mar 0, , , , , , Abr 0, , , , , , Mai 0, , , , , , Jun 0, , , , , , Jul 2, , , , , , Ago 2, , , , , , Set 2, , , , , , Out 2, , , , , , Nov 2, , , , , , Dez 2, , , , , , MÊS Jan 1, , , , , , Fev 1, , , , , , Mar 1, , , , , , Abr 1, , , , , , Mai 1, , , , , , Jun 1, , , , , , Jul 1, , , , , Ago 1, , , , , Set 1, , , , , Out 1, , , , , Nov 1, , , , , Dez 1, , , , , Décio de Oliveira Santos Júnior INFORMATIVO DINÂMICO 233

17 RESOLUÇÃO 435 CFF, DE (DO-U DE ) TRABALHO FARMACÊUTICO Exercício da Profissão Dispõe sobre as atribuições do Farmacêutico na área de radiofarmácia. O PLENÁRIO DO CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 6º, alíneas g e m da Lei nº de 11 de novembro de 1960 e, Considerando o artigo 58 da Lei nº 5.991/73; Considerando o artigo 2º do Decreto /1931; Considerando o artigo 2º, inciso I, letra f do Decreto /81; Considerando a necessidade de definir as atribuições dos farmacêuticos na área de radiofarmácia; Considerando a Radiofarmácia, um campo destinado à utilização de radionuclídeos na preparação de radiofármacos para o uso em diagnóstico e terapêutica, RESOLVE: Art. 1º São atribuições do Farmacêutico na área de Radiofarmácia: a) Aquisição e controle dos insumos utilizados na preparação dos radiofármacos; b) Preparações farmacêuticas; c) Fracionamento; d) Controle de qualidade radionuclídico, radioquímico, biológico e farmacológico; e) Dispensação; f) Controle farmacocinético de formas e sistemas de liberação de radiofármacos; g) Monitorização da terapêutica de radiofármacos; h) Vigilância epidemiológica e sanitária; i) Biossegurança de radiofármacos; j) Pesquisa de novos radionuclídeos e radiofármacos; k) Direção e assessoramento; l) Responsabilidade técnica e desempenho de funções especializadas exercidas em empresas ou instituições de produção, importação, exportação e distribuição de radiofármacos. 1º As atribuições das alíneas b, c, d, e, f, l são privativas do farmacêutico. 2º O exercício da atividade profissional regulada por esta Resolução requer licença da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN). Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. (Jaldo de Souza Santos Presidente do Conselho) LEI RS, DE (DO-RS DE ) TRABALHO PISO SALARIAL Estado do Rio Grande do Sul Acrescentou os empregados motociclistas no transporte de documentos e pequenos valores na relação de categorias com fixação de piso salarial no Estado do Rio Grande do Sul. Acresce a alínea i ao item I do artigo 1º da Lei RS, de (Informativo 21/2004). O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Faço saber, em cumprimento ao disposto no artigo 82, inciso IV da Constituição do Estado que a Assembléia Legislativa aprovou e eu sanciono e promulgo a Lei seguinte: Art. 1º Fica acrescentada uma alínea, que será a i, no inciso I do artigo 1º da Lei nº , de 27 de maio de 2004, com a seguinte redação: Art. 1º... I i) empregados motociclistas no transporte de documentos e pequenos volumes Motoboy. Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. (Antonio Hohlfeldi Governador do Estado, em exercício, Secretário de Estado da Justiça e da Segurança, Secretário de Estado da Administração e dos Recursos Humanos) INFORMAÇÃO PREVIDÊNCIA SOCIAL SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO Auxílio-Creche O Superior Tribunal de Justiça (STJ), na Sessão de , aprovou o seguinte enunciado da Súmula 310, publicado na página 371, do DJ-U, Seção 1, de SÚMULA 310 O auxílio-creche não integra o salário-de-contribuição. INFORMATIVO DINÂMICO 232

18 VOCÊ SABIA? TRABALHO EMPREGADO DOMÉSTICO Homologação da Rescisão No caso de empregado doméstico, ainda que optante do FGTS, não há obrigatoriedade de homologação da rescisão do contrato de trabalho junto ao órgão local do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). (Instrução Normativa 3 SRT, de , artigo 3º Informativo 26/2002) JURISPRUDÊNCIA TRABALHO SALÁRIO-UTILIDADE Veículo Dispõe o Precedente nº 246 da Orientação Jurisprudencial da SBDI-1 que a utilização, pelo empregado, em atividades particulares, de veículo que lhe é fornecido para o trabalho da empresa não caracteriza salário-utilidade. Mostrando-se o entendimento adotado pela decisão regional diverso do disposto na Orientação Jurisprudencial em questão, dá-se provimento ao Recurso, a fim de excluir da condenação a verba em questão. Recurso parcialmente conhecido e provido. (TST 4ª Turma Recurso de Revista Relatora: Juíza Maria de Assis Calsing DJ-U, de ) CONSULTORIA 09 TRABALHO HORA EXTRA Participação em Curso de Treinamento É devido o pagamento de hora extra ao empregado que participa de treinamento após a jornada normal de trabalho? A legislação de regência não dá tratamento para o caso apresentado. Entretanto, essa questão está sendo resolvida na Justiça do Trabalho que vem proferindo decisões no sentido de que se o curso de treinamento do empregado é necessário para aprimorar seu desempenho profissional e foi determinado pela empresa, este período que excede a jornada normal de trabalho deve ser considerado como tempo à disposição do empregador, gerando para o empregado o direito de receber estas horas como extraordinárias. (Decreto-Lei 5.452, de CLT artigos 4º e 59 DO-U de e TRT 4ª Região Recurso Ordinário Relator Juiz André Avelino Publ. em ). 010 PIS/PASEP SALDO DAS CONTAS Saque Quais as hipóteses de saque total do saldo da conta do Fundo PIS/PASEP? O saldo do Fundo PIS/PASEP poderá ser liberado nas seguintes hipóteses: a) no caso de aposentadoria do trabalhador, inclusive por invalidez; b) no caso de morte, que será pago ao dependente; c) pago ao trabalhador ou seu dependente portador do vírus HIV; d) pago ao trabalhador com idade igual ou superior a 70 anos; e) pago ao trabalhador ou seu dependente que for acometido de neoplasia maligna. (Lei Complementar 26, de DO-U de ; Resolução 1 CD-PIS/PASEP, de (Informativo 42/96); Resolução 5 CDFP, de Informativo 38/2002; Resolução 6 CDFP, de Informativo 38/2002). INFORMATIVO DINÂMICO 231

PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO (PPP)

PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO (PPP) PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO (PPP) Os documentos (PPP) que estão anexados foram preparados pela GV Clínicas com os dados contidos no PCMSO, PPRA e LTCAT. É uma exigência do INSS e devem ser entregues

Leia mais

DECRETO n.º 3.048, de 06 de Maio de 1999

DECRETO n.º 3.048, de 06 de Maio de 1999 DECRETO n.º 3.048, de 06 de Maio de 1999 REGULAMENTO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL ANEXO IV CLASSIFICAÇÃO DOS AGENTES NOCIVOS CÓDIGO AGENTE NOCIVO TEMPO DE EXPOSIÇÃO AGENTES QUÍMICOS O que determina o benefício

Leia mais

ANEXO VI INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 53/PRES/INSS, DE 22 DE MARÇO DE 2011 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO - PPP

ANEXO VI INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 53/PRES/INSS, DE 22 DE MARÇO DE 2011 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO - PPP ANEXO VI INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 53/PRES/INSS, DE 22 DE MARÇO DE 2011 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO - PPP I - SEÇÃO DE DADOS ADMINISTRATIVOS 1 - CNPJ do Órgão 2 - Nome do Órgão 3 - Nome do Servidor

Leia mais

ANEXO XV INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 45 INSS/PRES, DE 6 DE AGOSTO DE 2010 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP

ANEXO XV INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 45 INSS/PRES, DE 6 DE AGOSTO DE 2010 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP ANEXO XV INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 45 INSS/PRES, DE 6 DE AGOSTO DE 2010 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP DADOS ADMINISTRATIVOS 1-CNPJ do Domicílio 2-Nome Empresarial: Tributário/CEI: 3- CNAE: 4-Nome

Leia mais

ANEXO XV INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PRES Nº 27, DE 30 DE ABRIL DE 2008 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 20/INSSPRES, DE 10 DE OUTUBRO DE 2007

ANEXO XV INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PRES Nº 27, DE 30 DE ABRIL DE 2008 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 20/INSSPRES, DE 10 DE OUTUBRO DE 2007 ANEXO XV INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PRES Nº 27, DE 30 DE ABRIL DE 2008 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 20/INSSPRES, DE 10 DE OUTUBRO DE 2007 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP I-SEÇÃO DE DADOS ADMINISTRATIVOS

Leia mais

Quadro comparativo do Projeto de Lei do Senado nº 68, de 2003 Complementar

Quadro comparativo do Projeto de Lei do Senado nº 68, de 2003 Complementar 1 Projeto de Lei do Senado nº 68, de 2003 Complementar Regulamenta o 4º do art. 40 da Constituição, dispondo sobre a concessão de aposentadoria a servidores públicos, nos casos de atividades exercidas

Leia mais

PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO - PPP - Orientações. Matéria atualizada com base na legislação vigente em: 27/05/2013.

PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO - PPP - Orientações. Matéria atualizada com base na legislação vigente em: 27/05/2013. PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO - PPP - Orientações Matéria atualizada com base na legislação vigente em: 27/05/2013. Sumário: 1 - Introdução 2 - Conceito 3 - Finalidade 3.1 - Informações no PPP

Leia mais

Professora: Sabrina Cunha da Fonseca

Professora: Sabrina Cunha da Fonseca Professora: Sabrina Cunha da Fonseca A presença de substâncias químicas nos ambiente de trabalho possibilita a exposição dos trabalhadores a estes produtos. Ocorrendo a exposição, o agente químico poderá

Leia mais

PARECER Nº, DE 2005. RELATOR: Senador AUGUSTO BOTELHO I RELATÓRIO

PARECER Nº, DE 2005. RELATOR: Senador AUGUSTO BOTELHO I RELATÓRIO PARECER Nº, DE 2005 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 208, de 2005, que altera a redação do art. 58 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, para

Leia mais

DIREITO DO TRABALHO II

DIREITO DO TRABALHO II DIREITO DO II Me. Ariel Silva. l Órgãos de segurança SESMT: O Serviço Especializado em engenharia de segurança e em Medicina do Trabalho, SESMT, constitui-se no órgão técnico da empresa composto exclusivamente

Leia mais

Instrução Normativa SRF nº 543, de 20 de maio de 2005 (*)

Instrução Normativa SRF nº 543, de 20 de maio de 2005 (*) Instrução Normativa SRF nº 543, de 20 de maio de 2005 (*) DOU de 24.5.2005 Dispõe sobre o Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais (Dacon) relativo a fatos geradores ocorridos no ano-calendário

Leia mais

DECRETO Nº 17.655, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2012.

DECRETO Nº 17.655, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2012. DECRETO Nº 17.655, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2012. Altera o inc. II do art. 12, o art. 19 e o campo 15.2 da instrução de preenchimento do PPP carimbo e assinatura do Anexo II do Decreto nº 17.394, de 19 de

Leia mais

Universidade de São Paulo. Departamento de Recursos Humanos da CODAGE. Divisão de Saúde, Higiene, Segurança e Medicina do Trabalho

Universidade de São Paulo. Departamento de Recursos Humanos da CODAGE. Divisão de Saúde, Higiene, Segurança e Medicina do Trabalho Universidade de São Paulo Departamento de Recursos Humanos da CODAGE Divisão de Saúde, Higiene, Segurança e Medicina do Trabalho PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO P.P.P. PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO

Leia mais

Art. 297 - Falsificar, no todo ou em parte, documento público, ou alterar documento público verdadeiro:

Art. 297 - Falsificar, no todo ou em parte, documento público, ou alterar documento público verdadeiro: Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) 1.Introdução De acordo com o art. 264 da Instrução Normativa INSS/PRES nº 77/15 o Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP)constitui-se em um documento histórico

Leia mais

Luiz Oscar Dornelles Schneider Especialista em Medicina do Trabalho AMB / ANAMT

Luiz Oscar Dornelles Schneider Especialista em Medicina do Trabalho AMB / ANAMT FUNDAMENTAÇÃO LEGAL DA EXIGIBILIDADE DO LTCAT LAUDO TÉCNICO DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO Seguem-se abaixo os trechos dos documentos legais que versam sobre a matéria, de acordo com sua ordem hierárquica

Leia mais

SST - PPP. 11.8.x. abril de 2015. Versão: 4.0

SST - PPP. 11.8.x. abril de 2015. Versão: 4.0 SST - PPP 11.8.x abril de 2015 Versão: 4.0 1 Sumário 1 Objetivo... 4 2 Como utilizar esse material em seus estudos de Atendimento Clínico... 4 3 Introdução... 5 4 PPP... 6 4.1 Principais botões do sistema...

Leia mais

Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho

Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Objetivo A Norma Regulamentadora 9 estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação,

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O 0 0 1 / 2 0 1 5

R E S O L U Ç Ã O 0 0 1 / 2 0 1 5 R E S O L U Ç Ã O 0 0 1 / 2 0 1 5 Estabelece instruções para o reconhecimento do tempo de serviço público exercido sob condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física pelo Instituto

Leia mais

APOSENTADORIA ESPECIAL

APOSENTADORIA ESPECIAL FUNDAMENTO LEGAL Artigo 201, 1º, CF/88 Artigo 57 e 58 da Lei 8213/91 Artigo 64 a 70, do Decreto 3048/99 Artigo 246 a 299 da IN 77/2015 CONCEITO É o benefício previdenciário devido ao segurado que tenha

Leia mais

PALESTRA: PPP PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO 22-06-2012

PALESTRA: PPP PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO 22-06-2012 PALESTRA: PPP PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO 22-06-2012 NILZA MACHADO nilza@intersystem.com.br Só um grupo que entende as necessidades de uma empresa, pode ter as melhores soluções para o RH VOCÊ

Leia mais

GR ASSESSORIA LTDA. Engenharia de Segurança do Trabalho e Medicina do Trabalho. Fones 3274.7841 / 3091.0306 / 3257.4685 / 87578392 / 8778.

GR ASSESSORIA LTDA. Engenharia de Segurança do Trabalho e Medicina do Trabalho. Fones 3274.7841 / 3091.0306 / 3257.4685 / 87578392 / 8778. GR ASSESSORIA LTDA Engenharia de Segurança do Trabalho e Medicina do Trabalho Fones 3274.7841 / 3091.0306 / 3257.4685 / 87578392 / 8778.4561 PCMSO Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional PPRA Programa

Leia mais

Instrução normativa INSS/PRES nº 11, de 20 de setembro de 2006 (DOU de 21/9/2006) parcial, atualizada até ago/07)

Instrução normativa INSS/PRES nº 11, de 20 de setembro de 2006 (DOU de 21/9/2006) parcial, atualizada até ago/07) Instrução normativa INSS/PRES nº 11, de 20 de setembro de 2006 (DOU de 21/9/2006) parcial, atualizada até ago/07) Estabelece critérios a serem adotados pela área de Benefícios Da Aposentadoria Especial

Leia mais

CIESP JUNDIAÍ INFORMAÇÕES TÉCNICAS E PRÁTICAS DO PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO (PPP)

CIESP JUNDIAÍ INFORMAÇÕES TÉCNICAS E PRÁTICAS DO PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO (PPP) CIESP JUNDIAÍ INFORMAÇÕES TÉCNICAS E PRÁTICAS DO PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO (PPP) Gerência Executiva em Jundiaí Seção de Saúde do Trabalhador SST Dr. Renato Humberto da Silva 06/11/2013 1 Brasil

Leia mais

NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional(107.000-2)

NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional(107.000-2) Página 1 de 6 NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional(107.000-2) 7.1. Do objeto. 7.1.1. Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação, por parte

Leia mais

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.218, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011 Altera a Instrução Normativa RFB nº1.052, de 5 de julho de 2010, que institui a Escrituração Fiscal Digital

Leia mais

Neste comentário analisaremos as regras acerca do adicional de insalubridade, dispostas no art. 189 e seguintes da CLT.

Neste comentário analisaremos as regras acerca do adicional de insalubridade, dispostas no art. 189 e seguintes da CLT. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE - Considerações Matéria atualizada com base na legislação vigente em: 02/05/2013. Sumário: 1 - Introdução 2 - Atividades e Operações Insalubres 3 - Adicional de Insalubridade

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 22 DE JULHO DE 2010

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 22 DE JULHO DE 2010 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 22 DE JULHO DE 2010 (Publicada no D.O.U. de 27/07/2010) Atualizada até 26/05/2014 Estabelece instruções para o reconhecimento, pelos Regimes Próprios de Previdência Social

Leia mais

MPAS/INSS. Perfil Profissiográfico Previdenciário DRA. SILVIA MATHEUS

MPAS/INSS. Perfil Profissiográfico Previdenciário DRA. SILVIA MATHEUS MPAS/INSS Perfil Profissiográfico Previdenciário DRA. SILVIA MATHEUS Perfil Profissiográfico OBJETIVO: As Aposentadorias Especiais têm características preventivas e visam retirar o trabalhador dos ambientes

Leia mais

CARTILHA PPP VERSÃO 1 (30-06-2003) O quê é?

CARTILHA PPP VERSÃO 1 (30-06-2003) O quê é? CARTILHA PPP VERSÃO 1 (30-06-2003) O quê é? Documento histórico-laboral do trabalhador que reúne informações administrativas, ambientais e biológicas, durante todo o período em que prestou serviço para

Leia mais

Prefeitura Municipal de Belém Secretaria Municipal de Finanças

Prefeitura Municipal de Belém Secretaria Municipal de Finanças INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/2009 GABS/SEFIN Disciplina a emissão de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) e dá outras providências. O Secretário de Finanças do Município de Belém, no uso das atribuições

Leia mais

Art. 32... Art. 39... IV -...

Art. 32... Art. 39... IV -... DECRETO Nº 8.145, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2013 Art. 1 o O Regulamento da Previdência Social - RPS, aprovado pelo Decreto n o 3.048, de 6 de maio de 1999, passa a vigorar com as seguintes alterações: Art. 19.

Leia mais

CALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS e PREVIDENCIÁRIAS OUTUBRO/2010

CALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS e PREVIDENCIÁRIAS OUTUBRO/2010 1 CALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS e PREVIDENCIÁRIAS OUTUBRO/2010 Dia 06-10-2010 (Quarta-feira): SALÁRIOS Todos os empregadores, assim definidos pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). Fato

Leia mais

1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO, PREPARAÇÃO, MANIPULAÇÃO, BENEFICIAMENTO, ACONDICIONAMENTO E EXPORTAÇÃO DE BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO.

1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO, PREPARAÇÃO, MANIPULAÇÃO, BENEFICIAMENTO, ACONDICIONAMENTO E EXPORTAÇÃO DE BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO. ANEXO NORMAS SOBRE REQUISITOS, CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA O REGISTRO DE ESTABELECIMENTO, BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO E EXPEDIÇÃO DOS RESPECTIVOS CERTIFICADOS. 1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO,

Leia mais

MPS Ministério da Previdência Social SPS Secretaria de Políticas de Previdência Social. A Regulamentação das Aposentadorias Especiais

MPS Ministério da Previdência Social SPS Secretaria de Políticas de Previdência Social. A Regulamentação das Aposentadorias Especiais MPS Ministério da Previdência Social SPS Secretaria de Políticas de Previdência Social A Regulamentação das Aposentadorias Especiais Brasília - DF, 14 de setembro de 2010 Quantidade de Servidores da União,

Leia mais

1 O servidor somente poderá receber um adicional ou gratificação de que trata esta Orientação Normativa.

1 O servidor somente poderá receber um adicional ou gratificação de que trata esta Orientação Normativa. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2010. Estabelece orientação sobre a concessão dos adicionais de insalubridade,

Leia mais

DECRETO Nº 134/2013 DE 22 DE ABRIL DE 2.013.

DECRETO Nº 134/2013 DE 22 DE ABRIL DE 2.013. DECRETO Nº 134/2013 DE 22 DE ABRIL DE 2.013. Dispõe sobre a instituição da Nota Fiscal Eletrônica e dá outras providências. O PREFEITO DE CACHOEIRA ALTA, Estado de Goiás, no uso de atribuições legais e

Leia mais

Curso de Extensão em Direito Previdenciário

Curso de Extensão em Direito Previdenciário Curso de Extensão em Direito Previdenciário Teoria Básica dos Benefícios Previdenciários Requisitos específicos g) Aposentadoria por idade Art. 48 da Lei 8.213/91: A aposentadoria por idade será devida

Leia mais

Contratação e Modelo de Contrato

Contratação e Modelo de Contrato Contratação e Modelo de Contrato Deveres da Empresa Firmar contrato especial de aprendizagem com o adolescente e inscrevê-lo em curso de aprendizagem desenvolvido por uma entidade qualificada de ensino

Leia mais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO ORIENTAÇÕES PREVIDÊNCIA SOCIAL

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO ORIENTAÇÕES PREVIDÊNCIA SOCIAL VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO ORIENTAÇÕES PREVIDÊNCIA SOCIAL Orientador Empresarial RETENÇÃO PREVIDENCIÁRIA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EM CONDIÇÕES ESPECIAIS 1. Contribuição

Leia mais

Dispõe sobre o contrato de prestação de serviços e as relações de trabalho dele decorrentes.

Dispõe sobre o contrato de prestação de serviços e as relações de trabalho dele decorrentes. COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROMOVER ESTUDOS E PROPOSIÇÕES VOLTADAS À REGULAMENTAÇÃO DO TRABALHO TERCEIRIZADO NO BRASIL SUGESTÃO DE SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI Nº 4.330, DE 2004 Dispõe sobre o contrato

Leia mais

PORTARIA N. 3.214, 08 DE JUNHO DE 1978

PORTARIA N. 3.214, 08 DE JUNHO DE 1978 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO PORTARIA N. 3.214, 08 DE JUNHO DE 1978 Aprova as Normas Regulamentadoras - NR - do Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis do

Leia mais

PORTARIA RIOPREVIDÊNCIA Nº. 148 DE 09 DE FEVEREIRO DE 2009.

PORTARIA RIOPREVIDÊNCIA Nº. 148 DE 09 DE FEVEREIRO DE 2009. PORTARIA RIOPREVIDÊNCIA Nº. 148 DE 09 DE FEVEREIRO DE 2009. ALTERA O MODELO DE CERTIDÃO DE TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO - CTC, DISCIPLINA PROCEDIMENTOS QUANTO À SUA EXPEDIÇÃO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PRESIDENTE

Leia mais

5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL

5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL 5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL Instituto Algodão Social Missão Promover aos associados do setor algodoeiro a responsabilidade social empresarial, a cidadania,

Leia mais

INSS ALTERA MAIS UMA VEZ AS CONDIÇÕES PARA A CONCESSÃO DA APOSENTADORIA ESPECIAL IMPONDO NOVOS ÔNUS PARA AS EMPRESAS

INSS ALTERA MAIS UMA VEZ AS CONDIÇÕES PARA A CONCESSÃO DA APOSENTADORIA ESPECIAL IMPONDO NOVOS ÔNUS PARA AS EMPRESAS INSS ALTERA MAIS UMA VEZ AS CONDIÇÕES PARA A CONCESSÃO DA APOSENTADORIA ESPECIAL IMPONDO NOVOS ÔNUS PARA AS EMPRESAS Jaques Sherique - Engenheiro de Segurança do Trabalho, Presidente da ABPA-SP 2º Vice-Presidente

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 19, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2003

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 19, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2003 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 19, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2003 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

Prefeitura Municipal de Ibirataia Estado da Bahia

Prefeitura Municipal de Ibirataia Estado da Bahia DECRETO Nº 3857, de 29 de setembro de 2015. "Institui e Regulamenta a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS e) no Município de Ibirataia e dá outras providências." O Prefeito do Município de Ibirataia,,

Leia mais

Orientações sobre Micro Empreendedor Individual

Orientações sobre Micro Empreendedor Individual Orientações sobre Micro Empreendedor Individual Micro Empreendedor individual Definição Microempreendedor Individual (MEI) é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário.

Leia mais

NR 4. SESMT Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho. Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978

NR 4. SESMT Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho. Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 NR 4 SESMT Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 A Norma Regulamentadora 4, cujo título é Serviços Especializados em Engenharia

Leia mais

PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO

PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO 1 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO PORTARIA Nº 3.214 DE 08/06/78 - NR7 (com redação dada pela Portaria nº 24 de 29/12/94 e Portaria nº 8 de 08/05/96) DO OBJETO A Norma Regulamentadora

Leia mais

CAPÍTULO I Seção I Da Exigência e do Uso da PTV

CAPÍTULO I Seção I Da Exigência e do Uso da PTV INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 37, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2006 (Revogada pela IN 54, de 04/Dez/2007) O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere

Leia mais

PANORAMA DOS RECURSOS JUNTO À PREVIDÊNCIA SOCIAL. Salvador Marciano Pinto Presidente do CRPS

PANORAMA DOS RECURSOS JUNTO À PREVIDÊNCIA SOCIAL. Salvador Marciano Pinto Presidente do CRPS PANORAMA DOS RECURSOS JUNTO À PREVIDÊNCIA SOCIAL Salvador Marciano Pinto Presidente do CRPS O CRPS é um órgão integrante da estrutura do MPS, subordinado diretamente ao Ministro de Estado da Previdência

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL

PROCEDIMENTO OPERACIONAL Coordenadoria de Recursos Humanos (CRH) Secretaria Estadual da Saúde PROCEDIMENTO OPERACIONAL Número: 3.3 Revisão: 0 Página: 1/8 Vigência: Indeterminada Titulo: Implantação e adequação do Serviço Especializado

Leia mais

Empresas optantes pelo SIMPLES NACIONAL não estão obrigadas apresentar DCTF

Empresas optantes pelo SIMPLES NACIONAL não estão obrigadas apresentar DCTF Empresas optantes pelo SIMPLES NACIONAL não estão obrigadas apresentar DCTF A seguir apresentamos um resumo sobre a obrigatoriedade e a não obrigatoriedade de apresentar a DCTF. QUEM ESTÁ OBRIGADO APRESENTAR

Leia mais

FEVEREIRO 2015 BRASÍLIA 1ª EDIÇÃO

FEVEREIRO 2015 BRASÍLIA 1ª EDIÇÃO Secretaria de Políticas Públicas de Emprego Departamento de Emprego e Salário Coordenação-Geral do Seguro-Desemprego, do Abono Salarial e Identificação Profissional SEGURO-DESEMPREGO E ABONO SALARIAL NOVAS

Leia mais

APOSENTADORIA ESPECIAL PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE E RECONHECIMENTO DO DIREITO AOS SERVIDORES PÚBLICOS

APOSENTADORIA ESPECIAL PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE E RECONHECIMENTO DO DIREITO AOS SERVIDORES PÚBLICOS 2015 APOSENTADORIA ESPECIAL PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE E RECONHECIMENTO DO DIREITO AOS SERVIDORES PÚBLICOS Márcia Touni Advocacia 18/03/2015 APOSENTADORIA ESPECIAL PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE E RECONHECIMENTO

Leia mais

Aposentadoria Especial

Aposentadoria Especial Aposentadoria Especial O novo modelo. Bases éticas e legais o conceito O laudo Técnico e o DSS Starling@sti.com.br tel.: (11) 208.06.98 Perito Assistente técnico. Evolução Histórica Instituída pela Lei

Leia mais

AGENDA DE OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS FEVEREIRO DE 2012

AGENDA DE OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS FEVEREIRO DE 2012 Page 1 of 5 AGENDA DE OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS FEVEREIRO DE 2012 06/02/2012 SALÁRIOS 07/02/2012 Pagamento de salários - mês de JANEIRO/2012 Base legal: Art. 459, parágrafo único da CLT.

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO Instrução nº 2533 Dispõe sobre os procedimentos para concessão do auxílio-educação e auxíliocreche para dependentes. O Presidente do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado de

Leia mais

Média aritmética dos 80% maiores salários de contribuição, multiplicado pelo fator previdenciário.

Média aritmética dos 80% maiores salários de contribuição, multiplicado pelo fator previdenciário. 1) Cálculo de Benefícios - Continuação 1.1) Aposentadoria por tempo de contribuição Média aritmética dos 80% maiores salários de contribuição, multiplicado pelo fator previdenciário. Fator Previdenciário

Leia mais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX. FGTS Débitos Dos Empregadores Regularização Procedimentos

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX. FGTS Débitos Dos Empregadores Regularização Procedimentos VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX Orientador Empresarial FGTS Débitos Dos Empregadores Regularização Procedimentos CIRCULAR CAIXA Nº 351, DE 04 DE ABRIL DE 2005 - DOU

Leia mais

2 Lei 13.134/2015. 2.3 Alterações no Abono Salarial: 2.3.1 Quanto ao período de tempo e valor

2 Lei 13.134/2015. 2.3 Alterações no Abono Salarial: 2.3.1 Quanto ao período de tempo e valor 2 Lei 13.134/2015 2.2 Conteúdo da Lei 13.134/2015: Altera as Leis no 7.998, de 11 de janeiro de 1990, que regula o Programa do Seguro-Desemprego e o Abono Salarial e institui o Fundo de Amparo ao Trabalhador

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA RN N XXX, DE XX DE XXXXXXXXX DE 2010.

RESOLUÇÃO NORMATIVA RN N XXX, DE XX DE XXXXXXXXX DE 2010. RESOLUÇÃO NORMATIVA RN N XXX, DE XX DE XXXXXXXXX DE 2010. Institui o procedimento de Notificação de Investigação Preliminar NIP e altera a redação do art. 11 da Resolução Normativa - RN nº 48, de 19 de

Leia mais

CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES MENSAIS

CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES MENSAIS Data Vencimento 07 Obrigação Salário Mensal Fato Gerador e Fundamento Legal Pagamento mensal da remuneração. (ver nota 1) Salário-Mínimo Valor atual de R$ 788,00 - Decreto nº 8.381/14. Pró-labore Código

Leia mais

NOTA TÉCNICA 034/2000

NOTA TÉCNICA 034/2000 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO COORDENAÇÃO DE NORMALIZAÇÃO Brasília, 20 de julho de 2000. NOTA TÉCNICA 034/2000 ASSUNTO:

Leia mais

SUMÁRIO. 5- Certificação Digital e Procuração para a RFB

SUMÁRIO. 5- Certificação Digital e Procuração para a RFB 2 SUMÁRIO I- INTRODUÇÃO II- BREVE HISTÓRICO III- PRINCIPAIS ASPECTOS LEGAIS ( IN 1177/11) 1- Obrigatoriedade da apresentação 2- Dispensa da Apresentação 3- Forma e lugar da apresentação 4- Prazo de entrega

Leia mais

Mauro Chagas Contador CRC/MT 7322/O-9 65 3549.3441 / 9995-8505

Mauro Chagas Contador CRC/MT 7322/O-9 65 3549.3441 / 9995-8505 OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS Sumário 1. Introdução 2. Obrigações Mensais 2.1 - Salários 2.2 - CAGED 2.3 - INSS 2.4 - PIS - Cadastramento 2.5 - FGTS 2.6 - CIPA 2.7 - Exame Médico 2.8 - Acidente

Leia mais

Estatuto das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Lei nº 9.841/99)

Estatuto das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Lei nº 9.841/99) Estatuto das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Lei nº 9.841/99) A aprovação da Lei nº 9.841/99, de 05 de outubro de 1999, mais conhecida por "Estatuto da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte",

Leia mais

O PPP Perfil Profissiográfico Previdenciário

O PPP Perfil Profissiográfico Previdenciário 1 O PPP Perfil Profissiográfico Previdenciário Compilação e comentários de Airton Marinho da Silva, Auditor Fiscal do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego As Leis 8212 e 8213/91 regulamentam os

Leia mais

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO 1/8 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Disciplinar e normatizar os procedimentos operacionais na administração de recursos humanos; 1.2) Garantir maior segurança na admissão e exoneração de pessoal; 1.3) Manter atualizado

Leia mais

SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO ATO DECLARATÓRIO N.º 10, DE 3 DE AGOSTO DE 2009

SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO ATO DECLARATÓRIO N.º 10, DE 3 DE AGOSTO DE 2009 SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO ATO DECLARATÓRIO N.º 10, DE 3 DE AGOSTO DE 2009 Aprova os precedentes administrativos de nº 71 a nº 100 e cancela os precedentes administrativos n 5, 16, 20, 26, 32,

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Cargo 45

PROVA ESPECÍFICA Cargo 45 11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 45 QUESTÃO 26 Sobre os Limites de Tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente, com períodos de descanso no próprio local de prestação de serviço, de

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SMFA Nº 01/2010

INSTRUÇÃO NORMATIVA SMFA Nº 01/2010 INSTRUÇÃO NORMATIVA SMFA Nº 01/2010 Define as regras e os prestadores de serviços e substitutos tributários do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza obrigados a efetuar a Declaração Eletrônica Mensal

Leia mais

ÍNDICE CURSO DE DEPARTAMENTO PESSOAL. DEPARTAMENTO PESSOAL ONLINE www.departamentopessoalonline.com - 3 -

ÍNDICE CURSO DE DEPARTAMENTO PESSOAL. DEPARTAMENTO PESSOAL ONLINE www.departamentopessoalonline.com - 3 - ÍNDICE CURSO DE DEPARTAMENTO PESSOAL INTRODUÇÃO... 008 DISPOSIÇÕES GERAIS... 009 Conceito de empregador... 009 Conceito de empregado... 009 Direitos do empregado... 010 ASSÉDIO MORAL E SEXUAL NO TRABALHO...

Leia mais

Aposentadoria Especial e o Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP PERGUNTAS E RESPOSTAS

Aposentadoria Especial e o Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP PERGUNTAS E RESPOSTAS 1 Aposentadoria Especial e o Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP PERGUNTAS E RESPOSTAS 1. O que se entende por aposentadoria especial? R. É benefício decorrente do trabalho realizado em condições

Leia mais

NORMAS REGULAMENTADORAS

NORMAS REGULAMENTADORAS NORMAS REGULAMENTADORAS As Normas Regulamentadoras estabelecem critérios e procedimentos obrigatórios relacionados à segurança e medicina do trabalho, que devem ser seguidos por empresas de acordo com

Leia mais

SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO

SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO MÓDULO 11 SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO 11.3 ATIVIDADES INSALUBRES DEPARTAMENTO DE PESSOAL MANUAL DE PROCEDIMENTOS SUMÁRIO ASSUNTO PÁGINA 11.3. ATIVIDADES INSALUBRES... 3 11.3.1. INTRODUÇÃO... 3 11.3.2.

Leia mais

JORNADA DE TRABALHO 1 LIMITE DE DURAÇÃO E ANOTAÇÃO DA JORNADA PACTUADA

JORNADA DE TRABALHO 1 LIMITE DE DURAÇÃO E ANOTAÇÃO DA JORNADA PACTUADA 1 / 5 JORNADA DE TRABALHO 1 LIMITE DE DURAÇÃO E ANOTAÇÃO DA JORNADA PACTUADA A jornada máxima de trabalho, fixada pela Constituição Federal de 1988 e confirmada pelo art. 58 do Estatuto Laboral, é de 8

Leia mais

PREVIDÊNCIA SOCIAL INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL. Educação Previdenciária

PREVIDÊNCIA SOCIAL INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL. Educação Previdenciária Todo(a) brasileiro(a), a partir de 16 anos de idade, pode filiar-se à Previdência Social e pagar mensalmente a contribuição para assegurar os seus direitos e a proteção à sua família. Vejamos com isso

Leia mais

Matéria atualizada com base na legislação vigente em: 11/04/2011. 1 - INTRODUÇÃO. nº 123/2006, com a redação dada pela Lei Complementar nº 128/2008.

Matéria atualizada com base na legislação vigente em: 11/04/2011. 1 - INTRODUÇÃO. nº 123/2006, com a redação dada pela Lei Complementar nº 128/2008. Trabalhistas MICROEMPREENDEDOR - Alterações INDIVIDUAL - MEI - Aspectos Previdenciários e Matéria atualizada com base na legislação vigente em: 11/04/2011. Sumário: 12 Conceito Introdução 3.1 - Tributação

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/DIR/2011

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/DIR/2011 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/DIR/2011 ESTABELECE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA O PAGAMENTO DE SERVIÇOS PRESTADOS POR PESSOA FÍSICA, EM CARÁTER EVENTUAL, POR MEIO DE RECIBO DE PAGAMENTO A CONTRIBUINTE INDIVIDUAL

Leia mais

SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO DIRETRIZES BÁSICAS

SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO DIRETRIZES BÁSICAS SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO DIRETRIZES BÁSICAS Elaborado em: 05/01/2011 Autor: Borges 1.Introdução É comum entre empregadores e colaboradores que exerçam cargos de confiança a preocupação em gerir

Leia mais

SEGURO-DESEMPREGO - EMPREGADO DOMÉSTICO - Considerações

SEGURO-DESEMPREGO - EMPREGADO DOMÉSTICO - Considerações SEGURO-DESEMPREGO - EMPREGADO DOMÉSTICO - Considerações Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 26/10/2012. Sumário: 1 - Introdução 2 - Seguro-Desemprego 3 - Finalidade 4 - Requisitos 4.1

Leia mais

SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes.

SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes. SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S NR-1 DISPOSIÇÕES GERAIS O campo de aplicação de todas as Normas Regulamentadoras de segurança e medicina do trabalho urbano, bem como os direitos e obrigações do

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 6, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2009. Estabelece orientação sobre a concessão dos adicionais de insalubridade,

Leia mais

ACORDO PARA FLEXIBILIZAÇÃO DE JORNADA DE TRABALHO E FÉRIAS COLETIVAS

ACORDO PARA FLEXIBILIZAÇÃO DE JORNADA DE TRABALHO E FÉRIAS COLETIVAS ACORDO PARA FLEXIBILIZAÇÃO DE JORNADA DE TRABALHO E FÉRIAS COLETIVAS Na melhor forma de direito, pelo presente instrumento de conciliação que entre si celebram, de um lado a pessoa jurídica de direito

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 87, DE 27 DE MARÇO DE 2003

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 87, DE 27 DE MARÇO DE 2003 Ministério da Previdência Social Instituto Nacional do Seguro Social Diretoria Colegiada INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 87, DE 27 DE MARÇO DE 2003 Dispõe sobre a contribuição para o financiamento da aposentadoria

Leia mais

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DO PPP

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DO PPP INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DO PPP CAMPO DESCRIÇÃO INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO SEÇÃO I SEÇÃO DE DADOS ADMINISTRATIVOS 1 CNPJ do Domicílio Tributário/CEI CNPJ relativo ao estabelecimento escolhido como domicílio

Leia mais

LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA

LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA AUXÍLIO-DOENÇA - PROCEDIMENTOS LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA Sumário 1. Introdução 2. Conceito Auxílio-doença 2.1 Tipos de auxílio-doença 3. pagamento 4. Carência - Conceito 4.1 Independe de carência 4.2 Depende

Leia mais

PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010

PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010 Edição Número 18 de 27/01/2010 Ministério da Educação Gabinete do Ministro PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010 Institui e regulamenta o Sistema de Seleção Unificada, sistema informatizado

Leia mais

LEGISLAÇÃO RELATIVA À APOSENTADORIA ESPECIAL

LEGISLAÇÃO RELATIVA À APOSENTADORIA ESPECIAL LEGISLAÇÃO RELATIVA À APOSENTADORIA ESPECIAL Cláudia Augusta Ferreira Deud Consultora Legislativa da Área XXI Previdência e Direito Previdenciário Câmara dos Deputados Praça 3 Poderes Consultoria Legislativa

Leia mais

Base Legal (Perguntas e Respostas 02.01)

Base Legal (Perguntas e Respostas 02.01) HOMOLOGNET Base Legal (Perguntas e Respostas 02.01) Portaria Nº 1.620, de 14/07/2010: Institui o sistema Homolognet; Portaria Nº 1.621, de 14/07/2010: Aprova modelos de TRCT e Termos de Homologação; Instrução

Leia mais

DECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 D E C R E T A:

DECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 D E C R E T A: DECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 INSTITUI A NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NFS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE UBAPORANGA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto

Leia mais

COMO ELABORAR CORRETAMENTE O PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO - PPP

COMO ELABORAR CORRETAMENTE O PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO - PPP COMO ELABORAR CORRETAMENTE O PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO - PPP *Jaques Sherique O primeiro passo para a elaboração correta de um Sistema de Perfil Profissiográfico Previdenciário é a manutenção

Leia mais

Dispõe sobre Certificação do Atuário Responsável Técnico e do Atuário Independente e sobre Eventos de Educação Continuada.

Dispõe sobre Certificação do Atuário Responsável Técnico e do Atuário Independente e sobre Eventos de Educação Continuada. RESOLUÇÃO IBA N 05/2013 Dispõe sobre Certificação do Atuário Responsável Técnico e do Atuário Independente e sobre Eventos de Educação Continuada. O Instituto Brasileiro de Atuária - IBA, por decisão de

Leia mais

APOSENTADORIA ESPECIAL

APOSENTADORIA ESPECIAL ESTUDO ESTUDO APOSENTADORIA ESPECIAL VERÔNICA ROCHA Consultor Legislativo da Área XXI Previdência e Direito Previdenciário ESTUDO FEVEREIRO/2004 Câmara dos Deputados Praça 3 Poderes Consultoria Legislativa

Leia mais

NR4- SESMT. Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho. Alunos:

NR4- SESMT. Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho. Alunos: NR4- SESMT Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho UFMS Faculdade de Engenharia Civil Prof. MSc. Elizabeth Spengler Cox e M. Leite Alunos: Jeverson Vasconcelos de Souza

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS ASSUNTO PADRONIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, A SEREM EXECUTADAS PELAS EMPRESAS CONTRATADAS PELA INFRAERO RESPONSÁVEL DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO (DA) GERÊNCIA DE DINÂMICA LABORAL

Leia mais