SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA

Transcrição

1 Ata da 3ª Reunião do Conselho da Faculdade de Engenharia Química da Universidade Federal de Uberlândia, Gestão Aos dezoito dias do mês de julho do ano de dois mil e treze, às quinze horas, no Auditório Giulio Massarani, Bloco 1K, Sala 1K228 Campus Santa Mônica, nesta cidade, foi realizada a terceira reunião ordinária do Conselho da Faculdade de Engenharia Química, gestão , sob a presidência da Professora Valéria Viana Murata, estando presentes os Conselheiros citados no final desta ata. A reunião transcorreu na seguinte ordem: Inicialmente a senhora presidente deu as boas vindas aos novos conselheiros: Cássio Silva Takarada, Diovanina Dimas e Pedro Henrique Rodrigues Gondin, representantes discentes no CONFEQUI. Na sequência agradeceu ao conselheiro Júlio Petrini Oliveira Ferreira pelos relevantes serviços prestados durante sua participação como representante discente no CONFEQUI. Aproveitou também a oportunidade para externar seus agradecimentos especiais ao conselheiro e servidor Gabriel Monteiro Jorge Gomide que teve uma participação importante durante sua jornada de trabalho na Faculdade de Engenharia Química. O servidor Gabriel solicitou sua transferência outro setor da UFU (Setor de Hotelaria do Hospital de Clínicas, localizado no campus Umuarama) onde pudesse ter uma jornada de trabalho menor (06 horas/dia) para permitir maior dedicação ao seu curso de graduação em Direito na própria UFU. 1. Ata da 2ª. Reunião. A ata da 2ª reunião do CONFEQUI (gestão ) foi aprovada por 22 (vinte e dois) votos a favor, 0 (zero) votos contrários e 1 (uma) abstenção. 2. Comunicações O conselheiro Ricardo Amâncio Malagoni justificou a ausência do conselheiro Fran Sérgio Lobato, que por problemas de saúde não foi possível participar desta reunião O conselheiro Gabriel Monteiro Jorge Gomide agradeceu a toda comunidade da FEQUI pela receptividade que teve de todos na Faculdade e também pela colaboração de todos na realização de suas atividades prestadas A conselheira Michelle Andriatti Sentanin informou que o Curso de Graduação em Engenharia de Alimentos submeteu três projetos para concorrer ao Edital PROGRAD/PROPLAD 01/2013, sendo que os três foram aprovados. Dois projetos do Curso de Engenharia de Alimentos e um projeto do Instituto de Química. A professora Valéria informou que o Curso de Engenharia Química também submeteu três projetos e os três foram aprovados O conselheiro João Jorge Ribeiro Damasceno deu conhecimento aos conselheiros do convite para a cerimônia de entrega de título de Doutor Honoris Causa ao Professor Juarez Altafin, dia 26/7/2013, sexta-feira, às 20h, no Anfiteatro do Bloco 3Q, Campus Santa Mônica, será realizada a sessão solene do Conselho Universitário A Faculdade de Engenharia Química - Av. João Naves de Ávila, 2121, Bloco 1K, Campus Santa Mônica Uberlândia-MG 1

2 senhora presidente deu conhecimento do Memorando Circular 005/2013, da Divisão de Apoio ao Docente, referente a Resolução 03/2013 que altera a Resolução 08/2007 do Conselho Diretor, que trata de concurso público para docente efetivo na UFU, em atendimento à Lei /2012 alterada pela Medida Provisória 614/ Na última 3ª. feira (dia 16/07/2013) foi encerrada a submissão do edital 04/2013 da Diretoria de Pesquisa da Pró- Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, referente ao Programa de Moderniza e Adequação de Laboratório de Pesquisa da UFU, que considerava projeto submetido em três faixas (faixa a de até R$80.000,00, para laboratório de grande porte, faixa b de até R$40.000,00 para laboratório de médio porte e faixa c de até R$20.000,00 para laboratório de pequeno porte). A Faculdade de Engenharia Química submeteu dezesseis (16) projetos para concorrer ao referido edital, e aguarda com expectativa o julgamento dos mesmos A conselheira Érika Ohta Watanabe informou que na última reunião do Conselho de Graduação (realizada no dia 12/07/2013), foi julgado um recurso em última instância, referente processo de jubilamento contra o Curso de Engenharia Química, do discente Leandro Gabriel Inácio. Esse recurso foi indeferido pelo CONGRAD. Na oportunidade alertou para o representante discente que os processos de jubilamento já estariam sendo executados com aplicação das normas a partir de 2010, sendo que o CONGRAD tem sido rigoroso na aplicação das normas. Portanto, os alunos que se encontrasse em situação de jubilamento deveriam ficar atentos aos prazos (e deixarem os representantes no Colegiado e no Conselho da Faculdade, informados para bem representá-los nas reuniões do Colegiado e do Conselho da Faculdade), para evitar o que aconteceu com o aluno Leandro Gabriel Inácio que perdeu os prazos para entrar com recurso contra decisão do Colegiado junto ao CONFEQUI. Disse também que a Coordenação do Curso de Engenharia Química já havia encaminhado as cartas referentes aos processos de jubilamento do ano de Como último comunicado a senhora presidente deu conhecimento do Memorando Circular recebido da Diretoria de Planejamento informando sobre a distribuição de recursos financeiros para os campi de Monte Carmelo e Patos de Minas. Para os três cursos ofertados em Patos de Minas, foram distribuídos recursos no valor de R$ ,00 (sendo R$ ,00 para custeio e R$ ,00 para investimento) para cada um O conselheiro Carlos Eduardo Artiaga Paula externou agradecimentos e elogios ao servidor Gabriel Monteiro Jorge Gomide, dizendo ele ser um rapaz muito disposto, determinado, muito jovem que demonstrou que competência e juventude podem andar juntos. Disse também que aprendeu muito com o Gabriel e que lhe desejaria muito sucesso na Faculdade de Engenharia Química - Av. João Naves de Ávila, 2121, Bloco 1K, Campus Santa Mônica Uberlândia-MG 2

3 carreira. Na sequência solicitou inversão do ponto de pauta. Propôs que o item 3.8 (Processo FEQUI/024/2013 Solicitação de Horário Especial de Trabalho para o Servidor Carlos Eduardo Artiaga, no período de julho de 2013 a fevereiro de 2014, para cumprir a disciplina dissertação de mestrado em direito público da Faculdade de Direito Professor Jacy de Assis da Universidade Federal de Uberlândia Paula) fosse apreciado após o item 3.5. (ou seja, o item 3.8 passaria a ser o item 3.6). A solicitação do conselheiro Carlos Artiaga foi colocada em votação e foi aprovada. 3. Ordem do dia: 3.1. Apreciação do Ad referendum emitido pela Diretora da FEQUI, Profa. Valéria Viana Murata, ao encaminhamento de projeto para a FAU, de solicitação de gerenciamento de recursos advindos de patrocínios e pagamento de inscrições do VII Congresso Brasileiro de Termodinâmica (CBTERMO) e III Escola de Termodinâmica Aplicada. O ad referendum emitido pela Diretoria da FEQUI, ao encaminhamento de projeto para a FAU de solicitação de gerenciamento de recursos advindos de patrocínios e pagamento de inscrições do VII Congresso Brasileiro de Termodinâmica (CBTERMO) e III Escola de Termodinâmica Aplicada foi submetido à votação do CONFEQUI e foi aprovado por unanimidade Processo FEQUI/016/2013 Solicitação de Licença sem Remuneração, por prazo de 03 anos consecutivos, para constituir, individual ou associadamente, empresa com a finalidade de desenvolver atividade empresarial relativa à inovação desenvolvida, do Prof. Humberto Molinar Henrique Relator: Cons. João Jorge Ribeiro Damasceno, após atendido pedido de diligência feito pelo próprio relator. Após analisar os documentos apresentados no Processo FEQUI/016/2013, o relator emitiu o seguinte parecer: DA ANÁLISE: Ao iniciar a análise do Processo FEQUI/15/2013, verifiquei que tal solicitação não poderia ser atendida, devido à Portaria Normativa n o 4, de 6 de julho de 2012, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) que, em seu Artigo 2 o estabelece: Art 2 o A licença para tratar de assuntos particulares será concedida no interesse da Administração, por um período de até 3 anos consecutivos, incluindo eventuais prorrogações, podendo ser interrompida a qualquer tempo, a pedido do servidor ou por necessidade do serviço. 1 o Para fins de nova concessão de nova licença da espécie, o servidor terá que permanecer em exercício na Administração Pública Federal por, no mínimo, igual período ao que esteve usufruindo da referida licença. 2 o O total de licenças para tratar de assuntos particulares não poderá ultrapassar seis anos, considerando toda a vida funcional do servidor... Imediatamente, dei conhecimento ao Prof. Humberto, de forma verbal, que o estabelecido na referida Portaria Normativa tornava sua solicitação prejudicada e passível de indeferimento. Como decorrência desta conversa, o Prof. Humberto, por meio de memorando à Profa. Valéria, datado de 8 de abril de 2013, Faculdade de Engenharia Química - Av. João Naves de Ávila, 2121, Bloco 1K, Campus Santa Mônica Uberlândia-MG 3

4 solicitou o arquivamento do pedido de licença para tratar de assuntos particulares, por prazo de 3 anos. Em substituição, fez nova solicitação, agora com base no Artigo 16 do Decreto n o de 11 de outubro de 2005, que regulamento a Lei n o , de 2 de dezembro de 2004, que dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo (doravante chamada apenas de Lei da Inovação) no qual é prevista a LICENÇA SEM REMUNERAÇÃO POR PRAZO DE TRÊS ANOS CONSECUTIVOS PARA CONSTITUIR INDIVICUAL OU ASSOCIADAMENTE, EMPRESA COM A FINALIDADE DE DESENVOLVER ATIVIDADE EMPRESARIAL RELATIVA À INOVAÇÃO. Sendo assim, o Processo FEQUI/15/2013 foi considerado prejudicado e retirado de pauta na reunião do CONFEQUI de 11 de abril de Para analisar o novo pedido do Prof. Humberto, foi instruído pelo Secretário da FEQUI, Sr. Silvino Joaquim Corrêa, o Processo FEQUI/16/2013 e fui indicado seu relator através de despacho da Secretaria da FEQUI, datado do dia 15 de abril de De início, senti-me inseguro em emitir um parecer conclusivo, em face de duas questões cruciais: Questão 1. As restrições impostas pela Portaria Normativa n o 4 do MPOG teriam efeito no novo pedido de afastamento do Prof. Humberto, baseado na Lei de Inovação? Questão 2. Quais os requisitos necessários para a concessão da licença baseada na Lei de Inovação? Para responder à Questão 1, fiz contatos com a Pró-reitoria de Recursos Humanos, PROREH, mas não obtive resposta satisfatória. Enviei, então, o memorando interno FEQUI/UFU/200/2013 (folha 60) ao Dr. Humberto Nozella, então Procurador da UFU, relatando os fatos supracitados e levantando as seguintes questões: a nova solicitação configura ou não novo pedido de LICENÇA SEM REMUNERAÇÃO PARA TRATAR DE ASSUNTOS PARTICULARES? A Portaria Normativa n. 4, de 06/7/2012, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Secretaria de Gestão Pública deve ser considerada neste caso, visto que a segunda solicitação do docente foi feita com base no Decreto n de 11 de outubro de 2005, que regulamente incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica? A resposta do Dr. Nozella foi encaminhada através do Protocolo AGU/PGF/PF/UFU N o 1.163/2013 (folhas 61 a 64), e dirimiu a dúvida subentendida na Questão 1. Segundo o Dr. Nozella:... entendo que o pedido formulado pelo Professor Humberto Molinar Henrique não encontra óbice no disposto no 1 o da Portaria Normativa n o 4 da Secretaria de Gestão Pública, pois as licenças não têm a mesma espécie. Contudo, a concessão da licença sem remuneração para constituir, individual ou associadamente, empresa com a finalidade de desenvolver atividade empresarial relativa à inovação, deve observar os requisitos exigidos pela legislação que regula a inovação (antes referida), inclusive quanto ao interesse da Universidade, visto que a concessão é a critério da Administração Pública. Sendo assim, restou responder à Questão 2, quanto aos requisitos para a concessão da licença. Marquei uma reunião com o Prof. Humberto, na qual o consultei sobre as ações por ele desenvolvidas que caracterizariam o pedido de licença sem Faculdade de Engenharia Química - Av. João Naves de Ávila, 2121, Bloco 1K, Campus Santa Mônica Uberlândia-MG 4

5 remuneração com base na Lei da Inovação. Segundo o professor, foi feito o pedido de patente do processo unitário por ele desenvolvido (páginas 16 a 55). Questionei-o, em seguida, sobre a existência de uma empresa para desenvolver o processo de inovação ao que ele me respondeu que aguarda a concessão da licença para providenciar a tramitação da criação da empresa. Entendo que tal argumentação é precisa, visto que, sem a licença baseada na Lei de Inovação, a criação de tal empresa configuraria uma inobservância da regra de dedicação exclusiva, a qual o docente está submetido. Mais precisamente, o Decreto n o 5.563/2005, em seu Artigo 16, esclarece tal dúvida: Art. 16 A Administração Pública poderá conceder ao pesquisador público que não esteja em estágio probatório, licença sem remuneração para constituir individual ou associadamente, empresa com a finalidade de desenvolver atividade empresarial relativa á inovação. 1 o A licença a que se refere o caput dar-se-á pelo prazo de até três anos consecutivos, renovável por igual período. 2 o Nos termos do 2 o do Art. 15 da Lei n o , de 2004, não se aplica ao pesquisador público que tenha constituído empresa na forma deste artigo, durante o período de vigência da licença o disposto no inciso X do art. 117 da Lei n o de o Caso a ausência do servidor licenciado acarrete prejuízo às atividades a ICT integrante da administração direta, ou constituída na forma de autarquia ou fundação, poderá ser efetuada contratação temporária nos termos da Lei n o 8.745, de 9 de dezembro de 1993, independentemente de autorização específica. 4 o A licença de que trata este artigo poderá ser interrompida, a qualquer tempo, a pedido do pesquisador público. Apenas para esclarecimento, a Lei n o de 1990, dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais, (o RJU). Em seu art. 117, inciso X (citado no 2 o do Art. 16 do Decreto n o 5.563/2005), o RJU estabelece: Art Ao servidor é proibido:... X - participar de gerência ou administração de sociedade privada, personificada ou não personificada, exercer o comércio, exceto na qualidade de acionista, cotista ou comanditário; (Redação dada pela Lei nº , de 2008). Sendo assim, está claro pelo 2 o do Artigo 16 do Decreto n o 5.563/2005, que a constituição de uma empresa pelo Prof. Humberto durante a vigência de uma eventual licença baseada na Lei de Inovação não afronta ao disposto no RJU. Também é de meu entendimento que a solicitação de licença sem remuneração baseando-se na Lei de Inovação, feita posteriormente a um pedido de patente pelo requerente configura fundamento para tal solicitação. DO PARECER: Considerando a análise supra-apresentada do presente Processo e, tendo em vista o fato da Licença sem remuneração por prazo de três anos consecutivos para constituir individual ou associadamente empresa com a finalidade de desenvolver atividade empresarial relativa à inovação, solicitada pelo Prof. Humberto Molinar Henrique apresentar possibilidade de atendimento previsto em lei, sou de parecer favorável a sua aprovação, Este é o meu parecer, salvo melhor juízo deste Egrégio Conselho. O parecer do relator foi aprovado por dezoito (18) votos a favor, zero (0) votos contrário e cinco (05) abstenções Processo FEQUI/022/2013 Solicitação de Faculdade de Engenharia Química - Av. João Naves de Ávila, 2121, Bloco 1K, Campus Santa Mônica Uberlândia-MG 5

6 Avaliação da 1ª. Etapa de Estágio Probatório (referente ao período de 15/06/2012 a 14/06/2013), do Prof. Cícero Naves de Ávila Neto Relatora: Cons. Juliana de Souza Ferreira. A relatora apresentou o seguinte parecer: Conforme prevê as resoluções regulamentadas pelo CONDIR sob os números 010/2005, 002/2007 e 013/2007, o desempenho do servidor docente em Estágio Probatório será avaliado utilizando-se o instrumento de avaliação vigente para Progressão Horizontal na carreira, ou seja, a Resolução 03/2004, do conselho Diretor. Dessa forma, o docente será aprovado no primeiro ano de estágio probatório ao alcançar pontuação média igual ou superior a 166 pontos. Após análise do processo, verificou-se que o Docente Cícero Naves de Ávila Neto, obteve no primeiro ano do estágio probatório, referente ao período de 15 de junho 2012 a 14 de junho de 2013, uma pontuação média de 168,4 pontos. Cabe destacar, que o docente apresentou pontuação em Ensino, Orientação, Produção Bibliográfica e Técnica e em Outras Atividades. Portanto, sou, Salvo Melhor Juízo deste Conselho, favorável à aprovação do docente Cícero Naves de Ávila Neto no seu primeiro ano de estágio probatório na FEQUI-UFU. Este é o meu parecer. O Parecer da relatora foi aprovado por unanimidade Processo FEQUI/023/2013 Solicitação de Avaliação da 3ª. Etapa de Estágio Probatório (referente ao período de 18/01/2013 a 17/07/2013), do Prof. Ricardo Amâncio Malagoni Relator: Cons. Cláudio Roberto Duarte. Após analisar os documentos apresentados pelo Professor Ricardo Amâncio Malagoni, referente ao Processo FEQUI/023/2013, o relator emitiu o seguinte parecer: Conforme prevê as resoluções regulamentadas pelo CONDIR sob os números 010/2005, 002/2007 e 013/2007 o docente será aprovado no terceiro ano de estágio probatório ao alcançar pontuação média relativa ao 1º semestre da avaliação igual ou superior a 178 pontos. Após análise do processo verificou-se que o docente Ricardo Amâncio Malagoni obteve no período de 18 de Janeiro de 2013 a 17 de Julho de 2013, que corresponde à terceira etapa de avaliação do estágio probatório uma pontuação de 579,19 pontos. O docente apresentou pontuação em atividades de Ensino, Orientação, Produção Bibliográfica e Técnica, Pesquisa e outras. O Prof. Ricardo Amâncio Malagoni obteve pontuação média de 463,78 pontos no primeiro ano do estágio probatório, 710,20 pontos no segundo ano do estágio probatório, portanto, obtendo pontuação suficiente para aprovação em todo o período de estágio probatório. Portanto, o parecer, S.M.J deste Egrégio Conselho, é de aprovação do docente Ricardo Amâncio Malagoni na terceira etapa do estágio probatório como docente da FEQUI-UFU. Esse é o meu melhor juízo. O Parecer da relatora foi aprovado por unanimidade Processo FEQUI/021/2013 Solicitação de sala (18m 2 6x3m) no Bloco 1K, equipada com 02 ramais de telefone, 02 pontos de internet, 04 lâmpadas fluorescentes, 05 tomadas, aparelho de ar condicionado ou ventilador, para funcionamento da ConsultEQ Relator: Cons. Marcos Antonio de Souza Barrozo. O Faculdade de Engenharia Química - Av. João Naves de Ávila, 2121, Bloco 1K, Campus Santa Mônica Uberlândia-MG 6

7 Conselheiro Marcos Barrozo, presidente da comissão de espaço físico da FEQUI, relator do Processo FEQUI/021/2013, informou que em reunião realizada no período da manhã do dia 18/07/2013, a comissão concluiu que o espaço solicitado pela diretoria da ConsultEQ, no Bloco 1K, não tinha a menor possibilidade de ser atendido, em função da existência de demanda reprimida de espaço físico para atender aos Núcleos de Pesquisa da FEQUI, sendo essa uma demanda histórica nessa área. Então não havia espaço físico disponível para atender a solicitação. Para atender parcialmente ao solicitado pela ConsultEQ a comissão de espaço físico propôs que fosse cedido a sala 06 (localizada à esquerda de quem entra no prédio da Unidade de Pesquisa Avançada da FEQUI Avenida Dr. Laerte Vieira Gonçalves, 2858, no Bairro Segismundo Pereira), de aproximadamente 6m 2, que no momento estava sendo utilizada para arquivamento de revistas da Editora Ciências & Engenharia da UFU. A proposta da comissão foi que essa sala fosse cedida até o final de 2013, e que no início de cada ano se fizesse avaliação para prorrogar ou não a cessão do espaço físico para atender a solicitante. Na sequência a proposta da comissão foi colocada para apreciação do Conselho. O Conselheiro Cláudio Roberto Duarte lembrou que em reunião recente, dada a escassez de espaço físico na Faculdade, o CONFEQUI teve de rediscutir e revogar a cessão da Sala 1K216 que havia sido cedida para sala de estudos dos alunos do Programa de Pós-graduação em Engenharia Química. Com relação ao outro material solicitado, a Faculdade de Engenharia Química não teria como atender a solicitação. O Conselheiro Marcos Antonio de Souza Barrozo reforçou a fala do Cláudio dizendo que nem mesmo para atender aos docentes recém-contratados a FEQUI teria condições de atendê-los no que diz respeito ao solicita pela ConsultEQ. O docente teria de comprar esse material com recursos do próprio bolso ou encaminhar projetos para os órgãos financiadores solicitando essa infraestrutura. O Professor João Jorge Ribeiro Damasceno lembrou que a sala de 6m 2 é igual ao espaço estipulado pela Comissão REUNI para abrigar um professor. O conselheiro Cássio Silva Takarada, representante dos discentes, informou que se realmente fosse destinado espaço físico na Unidade Avançada, a Diretoria da ConsultEQ iria utilizar esse local apenas como o endereço físico da Empresa Júnior. Sendo que o trabalho propriamente dito seria desenvolvido nos espaços livres da UFU, no Campus Santa Mônica, dado a dificuldade que os seus componentes teriam no deslocamento para aquela unidade. Na oportunidade o representante discente salientou o quanto seria importante o apoio dos docentes e da diretoria da Faculdade de Engenharia Química na consolidação da ConsultEQ. O conselheiro João Jorge Ribeiro Faculdade de Engenharia Química - Av. João Naves de Ávila, 2121, Bloco 1K, Campus Santa Mônica Uberlândia-MG 7

8 Damasceno destacou a proposta da comissão de espaço físico, que é possível, de ceder a sala na Unidade Avançada de Pesquisa. E está de acordo com a proposta apresentada. Na sequência a proposta da comissão de espaço físico de oferecer a sala supracitada para por um prazo de 01 ano, para atender parcialmente ao solicitado pela ConsultEQ foi colocada em votação e foi aprovada por unanimidade Processo FEQUI/024/2013 Solicitação de Horário Especial de Trabalho para o Servidor Carlos Eduardo Artiaga, no período de julho de 2013 a fevereiro de 2014, para cumprir a disciplina dissertação de mestrado em direito público da Faculdade de Direito Professor Jacy de Assis da Universidade Federal de Uberlândia Paula Relator: Cons. Ricardo Amâncio Malagoni. Após analisar os documentos apresentados no Processo FEQUI/024/2013 emitiu o seguinte parecer: A Lei 8.112, de 11/12/1990, prevê a concessão de dispensa para servidores públicos federais estudantes; a parte final do art. 98 traz uma restrição ao direito concedido, no sentido que ele somente será verificado quando não houver "prejuízo do exercício do cargo". Neste sentido, o parágrafo primeiro deste mesmo dispositivo legal (art. 98) declara que "para efeito do disposto neste artigo, será exigida a compensação de horário no órgão ou entidade que tiver em exercício, respeitada a duração semanal do trabalho". Os autos analisados levaram a concluir que existe a necessidade de um Memorando Interno, no início de cada mês, formalizando a liberação nos dias programados do mês em questão, juntamente com o cronograma de reposição de horas, entre o Requerente e o(a) Coordenador(a) do Curso de Engenharia de Alimentos, copiado para o(a) Diretor(a) da Faculdade de Engenharia Química. E, também, pode-se concluir na análise deste processo que existe a necessidade de um documento complementar, que deverá ser enviado pelo professor orientador a Coordenadora do Curso de Engenharia de Alimentos, onde devem ser reportadas informações mínimas, como os dias e horários das reuniões de cada mês que ocorrerão no período de agosto de 2013 a fevereiro de 2014, bem como o local (sala e prédio) das mesmas, que conforme menor volume de trabalho, sugeriu-se às sextas-feiras das semanas onde existisse reunião entre orientador-orientado. Aparentemente, este documento ainda não foi solicitado ao professor orientador pela Coordenação do Curso de Engenharia de Alimentos. O Requerente deve estar ciente de que todas as despesas decorrentes de transporte, alimentação, hospedagem etc. em face a concessão de horário especial para cursar Pós-graduação na Universidade Federal de Uberlândia são de inteira e exclusiva responsabilidade, eximindo a UFU ou a FEQUI de quaisquer ônus. Após oficializações mensais contendo: dias, horários, local e cronograma de reposição de horas na secretaria do curso, no período de agosto de 2013 a fevereiro de 2014 entre o Requerente e a Coordenação do Curso de Engenharia de Alimentos, portanto, ficando condicionado o parecer, sou favorável, Salvo Melhor Juízo deste Egrégio Conselho, à concessão de horário especial ao servidor estudante, Carlos Eduardo Artiaga Paula, no período de 01/08/2013 à 28/02/2014 ou até a data da defesa, o que ocorrer Faculdade de Engenharia Química - Av. João Naves de Ávila, 2121, Bloco 1K, Campus Santa Mônica Uberlândia-MG 8

9 primeiro, quando submetido à apreciação e votação pelo Conselho desta Faculdade. O parecer do relator foi aprovado por unanimidade Proposta de Resolução referente a Criação do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos. A senhora presidente apresentou para apreciação do CONFEQUI uma proposta de resolução referente à criação do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de Graduação em Engenharia de Alimentos da Faculdade de Engenharia Química. Após discussão e esclarecimentos apresentados pela senhora presidente, a proposta foi colocada em votação e aprovada por 22 (vinte e dois) votos a favor, 0 (zero) votos contrário e 01 (uma) abstenção. O número da resolução aprovada é Resolução N o 004/2013, do Conselho da Faculdade de Engenharia Química Avaliação das condições de oferta do Curso de Engenharia de Alimentos no campus Patos de Minas e possíveis desdobramentos. Primeiramente a senhora presidente deu as boas vindas aos conselheiros do CONFEQUI que residem em Patos de Minas e que vieram, atendendo convocação, para participarem dessa reunião, dada a importância principalmente desse assunto. Na sequência fez a leitura, na íntegra, da segunda carta aberta ao Conselho Universitário que seria objeto de apreciação na reunião do CONSUN dia19 de julho de 2013, com a presença do Sr. Pedro Lucas Rodrigues, Prefeito Municipal de Patos de Minas. Essa carta foi elaborada pelos diretores das unidades acadêmicas que ofertam curso no campus Patos de Minas, juntamente com as unidades associadas, em reunião realizada no dia anterior ao desta reunião do CONFEQUI (17 de julho de 2013) e faz um apanhado de todos os fatos acontecidos deste janeiro de 2013 e, no final, estabelece condições para que as unidades acadêmicas envolvidas continue ofertando vagas aos cursos de Engenharia de Alimentos, Engenharia Eletrônica e de Telecomunicação e Biotecnologia, na cidade de Patos de Minas. Após a leitura o documento foi colocado em discussão. Todos os conselheiros que se manifestaram, em nome do CONFEQUI, elogiaram a postura da diretora da FEQUI, por todo empenho na tentativa de resolver as questões referentes ao campus Patos de Minas. Ela tem ouvido os anseios e tem sido o porta-voz das pessoas que lá trabalham em condições extremamente precárias, todas as iniciativas relatadas no documento apresentado foram levantadas por ela. Manifestaram também sobre a imensa apatia e indiferença da administração e dos conselhos superiores na resolução de questões tão importantes. Na oportunidade foi solicitado que se constasse em ata os elogios e os agradecimentos à professora Valéria pela sua competente e valiosa contribuição na comissão de implantação dos campi Patos de Minas e Monte Carmelo. Foi solicitada também uma salva de palmas aos Faculdade de Engenharia Química - Av. João Naves de Ávila, 2121, Bloco 1K, Campus Santa Mônica Uberlândia-MG 9

10 professores do Curso de Engenharia de Alimentos (campus Patos de Minas) que realmente estavam dando o sangue para que aquele curso continuasse funcionando (curso esse que era um sonho da Faculdade de Engenharia Química). A salva de palmas foi prontamente atendida. O conselheiro Carlos Eduardo Artiaga Paula ratificou todo o empenho, a dedicação, disse que eles precisavam muito do apoio, não só da diretoria como também de todos os professores e técnico-administrativos na defesa das questões que envolvem o campus Patos de Minas. Este conselheiro deu conhecimento de alguns tópicos reivindicados pelos docentes, técnicos administrativos e discentes de Patos de Minas: Dos docentes: 1) Montagem de grupos de trabalhos para discussão do modelo administrativo, acadêmico e pedagógico de Patos de Minas, ou seja, ter uma discussão sobre como é feito esse modelo, rediscussões com base nisso; 2) Aquisição de van e de ônibus para o campus Patos de Minas; 3) Agilidade na confecção de laudos referentes às solicitações de insalubridades; 4) Liberação imediata dos códigos de vagas de docentes destinados a Patos de Minas; 5) Equiparação da carga horária dos docentes em Patos de Minas com os carga horária dos seus pares nas unidades acadêmicas; 6) Participação efetiva dos docentes de Patos de Minas nos Conselhos e Comissões; 7) Autonomia técnica e intelectual no site de Patos de Minas para os servidores de Patos de Minas divulgarem especialmente os seus trabalhos. Dos Técnicos Administrativos e Discentes: 1) Sinal de internet para a unidade da UNIPAM do campus Patos de Minas; 2) Ausência de um modelo administrativo que atenda aos anseios do campus; 3) Ausência de setores técnicos administrativos que comportem necessidade de trabalho no campus; 4) Em reunião com a Pro-Reitora de Recursos Humanos da UFU, foi informado que 40% dos servidores do campus estão em Uberlândia; 5) Falta de representação dos servidores do campus Patos de Minas nos conselhos superiores da UFU; 6) Valorização da qualificação dos técnicos administrativos; 7) Criação de website oficial para o campus Patos de Minas; 8) Necessidade de mais veículos para o campus de Patos de Minas. Para finalizar a senhora presidente submeteu o documento à votação para ser encaminhado para apreciação do Conselho Universitário do dia 19/07/2013. O documento foi aprovado pelo CONFEQUI, com apenas um (01) voto contrário. Às dezoito horas e quinze minutos a reunião foi encerrada. Para constar, lavrei esta ata que, após lida e aprovada, será assinada por mim, Silvino Joaquim Corrêa, na qualidade de secretário, pela Presidente, e pelos demais conselheiros presentes. Uberlândia, 18 de julho de Silvino Joaquim Corrêa (Secretário da FEQUI) Faculdade de Engenharia Química - Av. João Naves de Ávila, 2121, Bloco 1K, Campus Santa Mônica Uberlândia-MG 10

11 331 Valéria Viana Murata (Diretora da FEQUI) Carlos Eduardo Artiaga Paula (Repres. TA) Cássio Silva Takarada (Repres. discente) Cláudio Roberto Duarte (Repres. docente) Danylo de Oliveira Silva (Repres. docente) Érika Ohta Watanabe (Cood. Eng. Química) Fabiana Regina Xavier Batista (Repres. docente) Gabriel Monteiro Jorge Gomide (Repres. TA) João Jorge Ribeiro Damasceno (Repres. docente) Juliana de Souza Ferreira (Repres. docente) Lucienne Lobato Romanielo (Coord. NUFISQ) Luiz Gustavo Martins Vieira (Repres. docente) Marcos Antonio de Souza Barrozo (Coord. PPGEQ) Michelle Andriati Sentanin (Coord.Eng.Alimentos) Patrícia Angélica Vieira (Coord. NUCBIO) Paulo Sérgio Martins (Repres. TA) Ricardo Amâncio Malagoni (Coord. NUCAPS) Ricardo Reis Soares (Coord. NUGAES) Rubens Gedraite (Repes. Docente) Ubirajara Coutinho Filho (Repes. docente) Ulysses Guilherme Ferreira (Repres. TA) Vicelma Luiz Cardoso (Repes. docente) Vivian Consuelo Reolon Schmidt (Coord. NUTALI) Faculdade de Engenharia Química - Av. João Naves de Ávila, 2121, Bloco 1K, Campus Santa Mônica Uberlândia-MG 11