Áreas prioritárias para a conservação da Bacia do Rio Tapajós

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1 Áreas prioritárias para a conservação da Bacia do Rio Tapajós

2 Definição de área prioritárias para conservação (Blueprint) para os Sistemas Ecológicos Aquáticos Definição dos objetos de conservação (Sistemas ecológicos Aquáticos) Definição de metas de conservação Definição critérios de seleção de áreas

3 Sistemas Ecológicos Aquáticos 74 classes

4 Unidades Ecológicas de Drenagem

5 Metas de Conservação Definidas para cada UED Ex: UED Upper Western Juruena Sistemas Ecológicos Aquáticos com apenas 1 ou 2 ocorrências na UED: Meta 100%

6 Blueprint: Sistemas Ecológicos Aquáticos

7 Planejamento Sistemático da Conservação (PSC) Ecossistemas terrestres Análise custo/beneficio buscando identificar um conjunto de áreas que garanta a existência de uma amostra representativa, resiliênte e funcional da biodiversidade regional Princípios: Representatividade Insubstituibilidade Persistência Vulnerabilidade Eficiência Complementariedade Flexibilidade

8 Ecossistemas Terrestres Geomorfologia Vegetação + Fitogeomorfologia

9 Unidades Fitogeomorfológicas 93 classes.....

10 Superfície de custo: Ameaças Medida do esforço necessário para se conseguir sucesso nas ações de conservação Probabilidade de desmatamento Modelo de desmatamento do IPAM (2014) Considera variáveis econômicas e sociais baixo alto

11 Oportunidades Áreas Protegidas Áreas que facilitam as ações de conservação As diferentes classes de Aps e TIs foram consideradas como sendo igualmente eficientes na proteção da biodiversidade e incluídas de antemão no conjunto de áreas prioritárias para conservação.

12 Condicionantes As áreas identificadas pelo Blueprint dos Sistemas Ecológicos Aquáticos, desconsiderando as microbacias degradadas, foram incluídas de antemão no conjunto de áreas prioritárias.

13 Blueprint Aquático + Blueprint Terrestre O Blueprint final é a junção dos resultados para os ecossistemas aquáticos e terrestres

14 Definição de Prioridades: Insubstitituibilidade x Vulnerabilidade Q1 Vulnerabilidade alta Insubstituibilidade alta Objetos vulneráveis com poucos substitutos Flexibilidade 0 Q2 Vulnerabilidade alta Insubstituibilidade baixa Objetos vulneráveis com muitos substitutos Flexibilidade no espaço Q3 Vulnerabilidade baixa Insubstituibilidade alta Objetos pouco vulneráveis com poucos substitutos Flexibilidade no tempo Q4 Vulnerabilidade baixa Insubstituibilidade baixa Objetos pouco vulneráveis com muitos substitutos Flexibilidade espaço/tempo Pro-ativo Reativo Noss et al. 2002

15 Insubstituibilidade O número de vezes que cada unidade de planejamento (microbacia) foi selecionada pelo Marxan é um estimador da insubstituibilidade daquela microbacia. Insubstituibilidade sem considerar nenhum condicionante anterior (Ucs, Tis, etc). Todas as microbacias estavam disponíveis para seleção pelo Marxan

16 Insubstituibilidade e probabilidade de desmatamento

17 Exemplos de outros objetos de conservação que podem ser incluídos GROUPS ICHTHYOFAUNA AVIFAUNA MASTOFAUNA FLORA &HERPETOFAUNA TARGET HABITATS Recommended Rapids, falls, rock bed rivers, floodplains, riparian vegetation, marginal lagoons Falls, rapids, rock bed rivers, floodplains, riparian forests Rock bed rivers, caves, riparian vegetation River shores and islands, rapids, falls, marginal lagoons, rock bed rivers TARGET SPECIES Recomended by experts Potential distribution modeled Migratory and rapid species 27 endemic, 5 threatened, 5 restricted distribution, 21 associated to riparian habitats 11 endemic, 4 flag, 11 threatened Physiognomy

18 Obrigado! Gustavo Tosello Pinheiro Coordenador para Infraestrutura Inteligente

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