Análise do Comportamento dos Casos de Esquistossomose em Municípios Endêmicos na Paraíba

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Análise do Comportamento dos Casos de Esquistossomose em Municípios Endêmicos na Paraíba"

Transcrição

1 Análise do Comportamento dos Casos de Esquistossomose em Municípios Endêmicos na Paraíba Analysis of the Behavior of Cases of Schistosomiasis in Endemic Municipalities in Paraíba Título resumido: Comportamento da Esquistossomose na Paraíba Autores: Bárbara Renata Silveira de Moura 1 Juliana Sousa Soares de Araújo 2 1. Graduanda em Medicina pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB), João Pessoa, PB, Brasil. barbara.rsm@hotmail.com. (83) Médica. Mestre em Modelos de Decisão e Saúde pela Universidade Federal da Paraíba. Professora da Faculdade de Ciências Médicas. João Pessoa, PB, Brasil. jusousasoares1@yahoo.com.br. (83) RESUMO A esquistossomose é um problema de saúde pública que acomete todo o Brasil, em especial a região Nordeste. A Paraíba é um dos estados em que a endemia é mais notória sendo importante estudos que avaliem a prevalência desta parasitose. Este trabalho tem como objetivo analisar o comportamento dos casos de esquistossomose notificados pelo PCE correspondentes aos anos de 2005 a 2014 na Paraíba. Trata-se de uma análise ecológica descritiva de série temporal, de caráter quantitativo, cujos dados foram obtidos do Sistema de Informação do Programa de Controle da Esquistossomose (SISPCE), disponibilizados na página do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). Para a análise dos dados foi utilizado o programa Statistical Package for the Social Sciences - SPSS, versão 20. Observou-se uma queda significativa na população trabalhada pelo PCE de habitantes em 2005 para em 2014, seguido por uma redução do número de exames realizados que em 2005 foram coproscópicos contra em O percentual de positividade aumentou

2 significativamente de 5,15% em 2005 para 10,20% em E o percentual de casos tratados que em 2005 correspondia a 75,66% sofreu brusca redução atingindo em 2014 o patamar mínimo de 32,20%, enquanto o percentual de casos não tratados por ausência aumentou no estado da Paraíba tendo seu maior valor em 2012 com um percentual de 41,60%. Os municípios paraibanos em que houve aumento do percentual de não tratados por ausência foram: Alhandra, Conde, João Pessoa, Lucena, Pitimbu, Rio Tinto e Sapé, nos demais, Santa Rita e Caaporã, observou-se uma redução. Esses dados reforçam a necessidade de políticas públicas mais incisivas no controle da esquistossomose que enfoquem a educação em saúde como medida para erradicar a endemia. Palavras-chave: Esquistossomose, Schistosoma mansoni; Atenção Primária à Saúde. ABSTRACT Schistosomiasis is a public health problem that affects all of Brazil, especially the Northeast. Paraíba is one of the states in which the endemic disease is most notorious, and important studies evaluating the prevalence of this parasite are important. This work aims to analyze the behavior of cases of schistosomiasis reported by the PCE corresponding to the years 2005 to 2014 in Paraíba. This is a quantitative descriptive ecological series, whose data were obtained from the Information System of the Schistosomiasis Control Program (SISPCE), available on the website of the Department of Information Technology of the National Health System (DATASUS). Statistical Package for the Social Sciences (SPSS version 20) was used to analyze the data. There was a significant drop in the population worked by PCE from 130,625 inhabitants in 2005 to 28,918 in 2014, followed by a reduction in the number of examinations performed in 2005 were 117,025 coproscopic compared to 23,616 in The percentage of positivity increased significantly from 5.15% in 2005 to 10.20% in And the percentage of cases treated that in 2005 corresponded to 75.66% were abrupt reduction in the minimum level of 32.20% in 2014, while the percentage of cases not treated by absence

3 increased in the state of Paraíba with its highest value in 2012 with a percentage of 41.60%. The municipalities of Paraíba where there was an increase in the percentage of non-treated by absence were: Alhandra, Conde, João Pessoa, Lucena, Pitimbu, Rio Tinto and Sapé, in the others, Santa Rita and Caaporã, a reduction was observed. These data reinforce the need for more incisive public policies in the control of schistosomiasis that focus on health education as a means to eradicate the disease. INTRODUÇÃO A esquistossomose caracteriza-se como uma doença parasitária tropical de alta prevalência, sendo considerada endêmica em vários municípios brasileiros(1,2). Estima-se hoje um número de casos entre 6 e 8 milhões de pessoas infectadas. Historicamente a região nordeste possui os maiores números de casos da doença, destacando-se a Paraíba como um dos estados com maior prevalência (3). A esquistossomose é considerada uma doença negligenciada, uma vez que o seu tratamento é precário, insuficiente ou desatualizado (4). Apesar do desenvolvimento e avanços da medicina e da indústria farmacêutica, existem poucas opções de quimioterapia para a esquistossomose, evidenciando a falta de interesse econômico em encerrar o ciclo de transmissibilidade da doença. Outro ponto importante para classificar a parasitose como negligenciada é o fato de condições de pobreza, como falta de saneamento básico e baixa educação sanitária, promoverem ambientes e situações de risco para contágio e perpetuação do ciclo (5,6). Evidenciando, portanto, a variedade de fatores de risco para a esquistossomose, sendo considerada um notório problema de saúde pública(7), não só no Brasil, mas também em outros 76 países em desenvolvimento nos trópicos e subtrópicos(8). A importância da parasitose é observada também devido à gravidade das manifestações clínicas da doença e de sua evolução(9). Frente a essa conjuntura apresentada, foram estruturados programas de controle da doença como tentativa de encerrar o ciclo da parasitose. Atualmente o Programa de

4 Controle da Esquistossomose (PCE) é responsável por coordenar e direcionar o programa nacional de combate à doença. Este programa é concretizado e realizado de forma descentralizada pela esfera municipal que possui autonomia para planejar e promover ações visando intervir no ciclo, levando em consideração as necessidades e peculiaridades de cada município(10). O PCE possui pilares para alcançar seus objetivos, entre seus fundamentos destacam se o inquérito coproscópico, a quimioterapia, o controle do hospedeiro intermediário, as medidas de saneamento ambiental, a educação em saúde e mobilização comunitária e o sistema de informação de vigilância. Sendo considerada uma das principais ferramentas do programa, os exames coproscópicos possibilitam a classificação das áreas endêmicas e o próprio diagnóstico da parasitose identificando a população a ser tratada e norteando a quimioterapia (10). Esses exames são comumente realizados pelo método Kato-Katz, padrão ouro para o diagnóstico, que também possibilita mensurar a carga de ovos nas fezes (11,12). Apesar da existência de programas e do combate a doença há várias décadas, estudos apontam expansão das áreas da parasitose e mudança do perfil rural para urbano da doença(1), atingindo regiões residenciais urbanas periféricas e zonas litorâneas(13,14). Diversos estudos têm se delineado com propostas de entender o comportamento atual da doença, principalmente em áreas endêmicas. Apesar de ser um problema historicamente enfrentado no país observa-se uma expansão e mudança contínua das áreas com casos da parasitose (15). Outros estudos evidenciaram a possibilidade de sucesso na intervenção do ciclo da esquistossomose através de metas e medidas para cobertura total da comunidade com rede de saneamento básico, tratamento quimioterápico adequado e levando em consideração a importância da dinâmica dos determinantes sociodemográficos e comportamentais (1,16,17). Assim, para se planejar estratégias de combate à parasitose e buscar encerrar o ciclo da doença faz- se importante contínuo estudo das áreas endêmicas. Dessa forma pode-se analisar e avaliar a efetividade das atuais ações realizadas nos municípios, norteando novas estratégias e reorganizando medidas praticadas para o controle da doença (1).

5 Diante disso, o presente estudo objetiva analisar o comportamento dos casos de esquistossomose em municípios endêmicos paraibanos atendidos pelo PCE entre os anos de 2005 e METODOLOGIA Este estudo é uma análise ecológica descritiva de série temporal, de caráter quantitativo. Os dados foram obtidos do Sistema de Informação do Programa de Controle da Esquistossomose (SISPCE), disponibilizados na página do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). Foram avaliadas as variáveis: ano de notificação, municípios pesquisados, população trabalhada, exames coproscópicos realizados, casos positivos, percentual de positividade, casos a tratar, casos tratados, número de pessoas não tratadas por ausência, número de pessoas não tratadas por recusa. O período em estudo corresponde aos anos entre 2005 e Quanto às cidades em estudo, optou-se por analisar apenas aquelas que apresentaram casos de positividade durante o período selecionado. Sendo elas: Alhandra, Caaporã, Conde, João Pessoa, Lucena, Pitimbu, Rio Tinto, Santa Rita e Sapé. Com base no cálculo do percentual de positividade apresentado pelo SISPCE, relação entre o número de casos positivos sobre o total de exames realizados no referido ano, foram calculados: Percentual de casos tratados: Percentual de casos não tratados por ausência: Percentual de casos não tratados por recusa:

6 Estes cálculos foram feitos para cada ano em estudo. A variável Casos a Tratar foi utilizada como denominador nos cálculos citados anteriormente pois de acordo com Brasil (25), refere-se ao número de pessoas previstas para serem tratadas contra a doença, porém, isto não significa que todos os casos a tratar obtiveram resultado positivo para a esquistossomose. Vale lembrar que, não foram considerados no presente estudo os indivíduos excluídos do tratamento que a priori preconiza-se seu tratamento, como os casos positivos ou contactantes de casos positivos, mas que possuem uma ou mais das seguintes condições: grávidas, crianças menores de dois anos de idade, insuficiência hepática, insuficiência renal ou outras afecções graves de descompensação clínica.(22) A variável ano de notificação foi considerada como sendo a variável independente e as demais variáveis em estudo como variáveis dependentes, no caso, população trabalhada, exames coproscópicos realizados, percentual de positividade, percentual de casos tratados, percentual de casos não tratados por ausência e percentual de casos não tratados por recusa. Para a análise dos dados foi utilizado o programa Statistical Package for the Social Sciences - SPSS, versão 20. Foram construídos gráficos de dispersão linear e verificado a correlação entre a variável dependente e as variáveis independentes por meio do Coeficiente de Correlação de Pearson, com nível de significância de 5%. Devido ao fato de que todos os dados apresentados neste estudo foram retirados de um banco de domínio público, não se faz necessária a submissão do projeto ao Comitê de Ética em Pesquisa. RESULTADOS Segundo dados do PCE, entre 2005 e 2014, um montante de usuários foram rastreados para esquistossomose nas áreas endêmicas na Paraíba e durante esse período foram realizados ao total exames coproscópicos. Ao longo dos anos observou-se uma queda significativa no rastreamento: em 2005 a população trabalhada somou habitantes e em 2014 apenas usuários foram rastreados (p-valor<0,01; r= -0,939). O

7 número de exames realizados também sofreu queda significativa: em 2005, foram feitas coproscópicos contra em 2014 (p-valor<0,01; r= - 0,945). A queda desses dois parâmetros contribuiu na redução gradativa do número de casos positivos notificados pelo PCE nos últimos anos. (Figura 1). Figura 1 Tendência de declínio do quantitativo da população trabalhada, exames realizados e casos positivos para a esquistossomose para os municípios endêmicos segundo o PCE, 2004 a 2014 A despeita da menor quantidade de exames realizados, o percentual de positividade aumentou significativamente de 5,15% em 2005 para 10,20% em 2014 o que sugere a grande prevalência da esquistossomose nesses municípios (p-valor=0,038; r= 0,658), como pode ser visto na Figura 2.

8 Figura 2 Tendência ao aumento do número de exames positivos dentre os exames realizados para esquistossomose nos municípios endêmicos da Paraíba, segundo dados do PCE, O percentual de casos tratados em 2005 correspondia a 75,66% e se manteve constante até meados de 2011 quando sofreu uma brusca redução atingindo em 2014 o patamar mínimo de 32,20%. Esta redução mostrou-se estatisticamente significativa ao longo dos anos com p-valor=0,012 (r= - 0,754). Quanto ao percentual de casos não tratados por ausência aumentou no estado da Paraíba tendo seu maior valor em 2012 com um percentual de 41,60%, época que coincidiu com a queda no percentual de casos tratados (Figura 3). A tendência do percentual de casos não tratados por ausência não apresentou significância estatística (p-valor= 0,065).

9 Figura 3- Percentual de casos não tratados para esquistossomose e de casos tratados nos municípios endêmicos da Paraíba, segundo dados do PCE, Apesar de não ter apresentado significância estatística (p-valor= 0,305), observou-se que o percentual de casos não tratadas por recusa diminuiu chegando a 0,25% em 2014, como pode ser visto na Figura 4.

10 Figura 4 - Percentual de casos não tratados para esquistossomose por recusa nos municípios endêmicos da Paraíba, segundo dados do PCE, A Figura 5 mostra a disposição do percentual de casos não tratados por ausência nos municípios endêmicos para esquistossomose na Paraíba. Apesar do aumento da prevalência geral no estado da Paraíba, observamos a queda em alguns municípios paraibanos como em Santa Rita e Caaporã.

11 Figura 5 Tendência ao declínio e a elevação do percentual de pacientes não tratados por ausência para a esquistossomose nos municípios endêmicos do estado de Pernambuco, 2005 a DISCUSSÃO

12 Estima-se que cerca de 43 milhões de pessoas habitem em áreas de risco para esquistossomose no Brasil e 7 milhões estejam infectadas pelo Schistosoma mansoni estando a maior parte delas distribuídas nas regiões Nordeste e Sudeste onde a prevalência chega a ser superior a 15%. (21) Para planejar e implementar as ações profiláticas contra a doença foi criado, na década de 80, o Programa de Controle da Esquistossomose (PCE) (19). Os inquéritos coproscópicos realizados pelo PCE, para cumprir seu papel epidemiológico, devem abranger pelo menos 80% dos habitantes do município no ano em que foi realizado (24). No entanto, estudo feito na Paraíba avaliou a porcentagem da população trabalhada entre os anos de 2005 e 2010 e mostrou que os municípios rastreados pelo PCE não cumprem esse critério. Em 2005, a média para todos os municípios acompanhados foi de 34,51% da população total, caindo para mais da metade em 2014, 13,39%.(26). Em nosso estudo percebemos a queda progressiva na população trabalhada o que refletiria índices ainda menores ao preconizado para o rastreio ideal. - endêmicas para esquistossomose em Pernambuco e Sergipe, nos quais o quantitativo de exames realizados caiu de em 2005 para em 2008, e de em 2005 para em 2008, respectivamente (5, 23). Os estados de Pernambuco, Sergipe e Maranhão seguiram a tendência nacional, porém na Paraíba foi observado o aumento do percentual de positividade de 5,15% em 2005 para 10,20% em 2014, apresentando-se superior à média nacional de 5,9% para o mesmo período (5). Contribuem para as altas taxas de positividade do Schistosoma mansoni nas populações de baixa renda os níveis precários de higiene e saneamento básico. Em 2008, segundo dados da Pesquisa Nacional de Saneamento Básico (PNSB), pouco mais da metade dos municípios brasileiros dispunham de rede

13 de esgoto; esse número era ainda menor na região Nordeste (45,7%) e ainda mais alarmante na Paraíba(22,9%) (10,16,17). Em 2013, a Organização Mundial da Saúde estimou que existem 249 milhões de pessoas infectadas pelo Schistosoma mansoni e destas apenas 42,1 milhões foram tratadas em 2012 (9). Foi evidenciado no nosso estudo o grande percentual de pacientes não tratados a despeito da indicação de quimioprofilaxia, dado corroborado por estudos anteriores realizados nos estados de Alagoas e Pernambuco em que se observou baixa cobertura do tratamento. No estado de Alagoas foi observado o decréscimo importante da porcentagem de indivíduos tratados de 69,42% em 2010 para 59,62% em 2012 (5,21). Os casos a serem tratados que não realizam a terapêutica contribuem para a persistência do ciclo do parasita e a reinfecção dos seus conviventes (5). Os pacientes que não receberam a quimioprofilaxia se subdividem em não tratados por ausência ou por contraindicações, estando incluídos, nesse último, os pacientes que se recusaram a realizar o tratamento (25). Observouse no estudo uma redução considerável da recusa em todas as cidades entre os anos de 2010 e 2014, sendo os responsáveis pelo grande percentual de não tratados os que não foram medicados por estarem ausentes. Os percentuais de não tratados por ausência apresentam curva com tendência a redução nos municípios de Santa Rita, Caaporã, Lucena, Rio Tinto e Sapé com queda de 4,65% para 0,08%, de 13,26 para 12,66%, de 10,58% para 5,42%, de 7,71%- 3,68% e de 6,99% para 1,30%, respectivamente, em relação aos anos de 2005 e As demais localidades apresentaram aumento considerável: em Pitimbu, de 12,35% em 2005 para 76,45% em 2014, Alhandra, de 21,32% para 75,39%, Conde, de 7,21% para 69,38% e João Pessoa de 5,96% para 21,43%. Esse aumento ao longo dos anos é bastante preocupante pois reflete a ineficácia do sistema de vigilância. O PCE possui duas linhas de ação, sendo a primeira e principal delas a busca ativa aos portadores assintomáticos (19). Com a reforma sanitária brasileira e o início do processo de descentralização, na década de 90, as ações do PCE passaram a ser coordenadas pelas instâncias municipais e estaduais (10). Após a consolidação dos municípios na Atenção Primária à Saúde (APS) foi observado um incremento na população trabalhada e no

14 número de exames coproscópicos realizados pelo PCE (7), porém, alguns municípios, devido às diferenças políticas, não avançaram no processo de descentralização da vigilância epidemiológica que passou a operar com recursos escassos e mal utilizados pela gestão(17). Nesses municípios a falta de profissionais qualificados nas atividades de rotina do PCE frente a grande demanda de casos diagnosticados atrapalha a coordenação do cuidado e inviabiliza o tratamento dos usuários (20). A segunda linha de ação do PCE é a demanda espontânea vinda da Estratégia de Saúde da Família (ESF). O processo de descentralização, na década de 90, tornou a ESF um órgão decisivo para promoção da saúde, tendo o profissional de saúde papel importante na avaliação da demanda e dos riscos individuais da população. Porém, a ausência de recursos materiais básicos para a realização de exames, a falta de encaminhamento dos casos positivos de esquistossomose à ESF, a dificuldade do acesso da população ao serviço de atenção básica e à medicação contribuem para manutenção da endemia nesses municípios. Além disso, fatores não relacionados as questões de infraestrutura como a não adesão ao tratamento pelo próprio paciente por receio dos efeitos colaterais das drogas pode justificar o grande percentual de não tratados averiguados no estudo (12,19). A esquistossomose permanece como um importante problema de saúde pública vigente até os dias de hoje na Paraíba. A intensificação das ações de controle pelo PCE através da busca ativa é indispensável, porém não deve ser a única providência a ser adotada para seu controle. Destacamos como medida resolutiva a compreensão do processo saúde e doença do parasita e da relação já bem estabelecida de sua prevalência com os determinantes sociais, econômicos, biológicos e culturais. Diante disso, há necessidade de valorizar as mudanças dos hábitos de vida através de propostas pedagógicas da educação em saúde trabalhadas na APS promovendo a conscientização da população e dos governantes em relação ao impacto da endemia em seus municípios. (18) Com este trabalho foi possível destacar a importante prevalência dos casos de esquistossomose na Paraíba. Os dados apresentados ressaltam a importância da busca ativa pelo PCE, a necessidade de integrar o cuidado e de

15 desenvolver políticas públicas que busquem a promoção e educação em saúde como via para erradicar a doença. REFERÊNCIAS 1. Teles HMS, Ferreira CS, Carvalho ME de. Assessment of control and epidemiologic details of the schistosomiasis mansoni in Bananal, São Paulo, Brazil. Rev Bras Epidemiol [Internet]. 2014;17(2): Available from: 2. Wilson J, Brum A, Conceição S, Vaz F. Parasitoses oportunistas em pacientes com o vírus da imunodeficiência humana *. Revista Bras Clínica Médica. 2013;11(3): Amorim RF, Maciel JDS, Ambrozim FM, De Almeida CP, Albuquerque NDO, Venturin DA, et al. Schistosomiasis in the Northern State of Espírito Santo, Brazil. Rev Patol Trop [Internet]. 2014;43(3): Available from: 4. Parques EM, Cidade DA, Horizonte DEB, Gerais M, Massara CL, Enk MJ, et al. OCORRÊNCIA DE MOLUSCOS DO GÊNERO Biomphalaria. 2012;41(4): Barreto AVMS, Melo ND, Ventura JVT, Santiago RT, Silva MBA. Análise da positividade da esquistossomose mansoni em Regionais de Saúde endêmicas em Pernambuco, 2005 a Epidemiol e Serviços Saúde [Internet]. 2015;24(1): Available from: 6. Grimes JET, Croll D, Harrison WE, Utzinger J, Freeman MC, Templeton MR. The Relationship between Water, Sanitation and Schistosomiasis: A Systematic Review and Meta-analysis. PLoS Negl Trop Dis. 2014;8(12). 7. Farias LMM de, Resendes AP da C, Magalhães R de O, Souza-Santos R, Sabroza PC. Os limites e possibilidades do Sistema de Informação da Esquistossomose (SISPCE) para a vigilância e ações de controle. Cad Saude Publica [Internet]. 2011;27(10): Available from:

16 8. Dawaki S, Al-Mekhlafi HM, Ithoi I, Ibrahim J, Abdulsalam A, Ahmed A, et al. Prevalence and risk factors of schistosomiasis among Hausa communities in Kano state, Nigeria. Rev Inst Med Trop Sao Paulo. 2016;58(1): Clarissa Luna Gomes A, Mendonça Galindo J, Nunes de Lima N, Vanessa Gomes da Silva É. Prevalência e carga parasitária da esquistossomose mansônica antes e depois do tratamento coletivo em Jaboatão dos Guararapes, Pernambuco. Epidemiol e Serviços Saúde [Internet]. 2016;25(2):1 2. Available from: Izabel Sena Barreto de Melo M. Análise da implantação das ações de controle da esquitossomose na estrategia de saude da família: Um estudo de caso em localidade litorânea vulnerável do estado de pernambuco. PhD Propos. 2015; Schistosomiasis is more prevalent than previously thought. 12. Barbosa CS, Gomes ECS, Marcelino JMR, Cavalcante KRLJ, Nascimento WRC, Barbosa CS, et al. Quality control of the slides by Kato-Katz method for the parasitological diagnosis of schistosomiasis infection by Schistosoma mansoni. J Bras Patol e Med Lab [Internet]. 2017;53(2): Available from: Blanton RE, Barbosa L úm, Reis EA, Carmo TM, dos Santos C ár A, Costa JM, et al. The Relative Contribution of Immigration or Local Increase for Persistence of Urban Schistosomiasis in Salvador, Bahia, Brazil. PLoS Negl Trop Dis. 2015;9(3): Barbosa CS, Santos RS, Gomes ES, Araújo K, Albuquerque J, Melo F, et al. Epidemiologia Da Esquistossomose No Litoral De Pernambuco. Rev Patol Trop [Internet]. 2015;43(4): Available from: Rollemberg CV V, Silva MMBL, Rollemberg KC, Amorim FR, Lessa NMN,

17 Santos MDS, et al. Predicting frequency distribution and influence of sociodemographic and behavioral risk factors of Schistosoma mansoni infection and analysis of co-infection with intestinal parasites co m m er ci us e on co m m er ci us e The georeferenced database. 2015;10: Saucha CVV, Silva JAM da, Amorim LB. Condições de saneamento básico em áreas hiperendêmicas para esquistossomose no estado de Pernambuco em Epidemiol e Serviços Saúde [Internet]. 2015;24(3): Available from: Gomes EC de S, Mesquita MC da S, Rehn VNC, Nascimento WRC do, Loyo R, Barbosa CS. Transmissão urbana da esquistossomose: novo cenário epidemiológico na Zona da Mata de Pernambuco. Rev Bras Epidemiol [Internet]. 2016;19(4): Available from: /scielo.php?script=sci_arttext&pid=s x &lng=pt&tlng=pt 18 Cruz, O., Pesquisas, C. D. E., & Magalh, A. (2010). ESQUISTOSSOMOSE NO MUNÍCIPIO. 19. Quites, H. F. de O., Abreu, M. N. S., Matoso, L. F., & Gazzinelli, A. (2016). Avaliação das ações de controle da esquistossomose na Estratégia de Saúde da Família em municípios do Vale do Jequitinhonha em Minas Gerais. Revista Brasileira de Epidemiologia, 19(2), Quites, H. F. de O., Abreu, M. N. S., Matoso, L. F., & Gazzinelli, A. (2016). Avaliação das ações de controle da esquistossomose na Estratégia de Saúde da Família em municípios do Vale do Jequitinhonha em Minas Gerais. Revista Brasileira de Epidemiologia, 19(2), José Matos Rocha, T., Cecília Silva Santos, M., Vanessa Moreira de Lima, M., Maria Lins Calheiros, C., & Santos Wanderley, F. (2016). Aspectos epidemiológicos e distribuição dos casos de infecção pelo Schistosoma mansoni em municípios do Estado de Alagoas, Brasil. Revista Pan-

18 Amazônica de Saúde, 2(7), Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Vigilância da Esquistossomose Mansoni: diretrizes técnicas / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância de Doenças Transmissíveis Ed. - Brasília: Ministério da Saúde, p. : il. 23. Carla, VV;Rollemberg, CMB; Santos, MMBL. Aspectos epidemiológicos e distribuição geográfica da esquistossomose e geo-helmintos, no Estado de Sergipe, de acordo com os dados do Programa de Controle da Esquistossomose. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical VO Vol44, issue 1, pages Quinino, LRM; Costa, JMBS; Aguiar, LR; Wanderley, TNG Barbosa; CS. Avaliação das atividades de rotina do Programa de Controle da Esquistossomose em municípios da Região Metropolitana do Recife, Pernambuco, entre 2003 e Epidemiologia e Serviços de Saúde. 2009, vol 18, issue 4, page BRASIL, Ministério da Saúde. Sistema de Informação do Programa de Controle da Esquistossomose - Nota técnica. Disponível em: < Acesso em: 10 de Novembro de SILVA, I. C. da. Ocorrência da esquistossomose mansônica em cidades da Paraíba assistidas pelo Programa de Controle da Esquistossomose f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Farmácia)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, Disponível em < o em 16 de novembro de 2017

CASOS DE SCHISTOSOMA MANSONI EM CIDADES PARAIBANAS ASSISTIDAS PELO PROGRAMA DE CONTROLE DE ESQUISTOSSOMOSE

CASOS DE SCHISTOSOMA MANSONI EM CIDADES PARAIBANAS ASSISTIDAS PELO PROGRAMA DE CONTROLE DE ESQUISTOSSOMOSE CASOS DE SCHISTOSOMA MANSONI EM CIDADES PARAIBANAS ASSISTIDAS PELO PROGRAMA DE CONTROLE DE ESQUISTOSSOMOSE Allan Batista Silva (1); Ulanna Maria Bastos Cavalcante (2); Saul de Azevedo Souza (3); Kleyber

Leia mais

Saúde. Tendência das proporções de casos notificados de Esquistossomose nos municípios endêmicos da Paraíba

Saúde. Tendência das proporções de casos notificados de Esquistossomose nos municípios endêmicos da Paraíba Saúde (SANTA MARIA) Artigo Original DOI: 10.5902/2236583429185 Tendência das proporções de casos notificados de Esquistossomose nos municípios endêmicos da Paraíba Trends in the proportions of cases of

Leia mais

Análise da positividade da esquistossomose mansoni em Regionais de Saúde endêmicas em Pernambuco, 2005 a 2010* doi: /S

Análise da positividade da esquistossomose mansoni em Regionais de Saúde endêmicas em Pernambuco, 2005 a 2010* doi: /S Artigo original Análise da positividade da esquistossomose mansoni em Regionais de Saúde endêmicas em Pernambuco, 5 a 1* doi: 1.513/S1679-49741511 Analysis of Schistosomiasis mansoni positivity in endemic

Leia mais

TR A N A N C A I C ONA N L A L DE D E PR P O R DU D Ç U Ã Ç O Ã EM E

TR A N A N C A I C ONA N L A L DE D E PR P O R DU D Ç U Ã Ç O Ã EM E III MOSTRA NACIONAL DE PRODUÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA Secretaria da Saúde ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS E DE CONTROLE DA ESQUISTOSSOMOSE NO ESTADO DA BAHIA BRASÍLIA - DF, 5 a 8 agosto, 2008 Aécio Meireles de

Leia mais

EPIDEMIOLOGIA DA ESQUISTOSSOMOSE MANSÔNICA NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL NO PERIODO DE 2010 A 2017

EPIDEMIOLOGIA DA ESQUISTOSSOMOSE MANSÔNICA NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL NO PERIODO DE 2010 A 2017 EPIDEMIOLOGIA DA ESQUISTOSSOMOSE MANSÔNICA NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL NO PERIODO DE 2010 A 2017 Bruno Henrique de Sousa Leite; Ana Beatriz Giles Guimarães; Danyele Costa de Mello; Luanna de Ângelis Correia

Leia mais

TENDÊNCIAS DA INCIDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL E SUAS REGIÕES

TENDÊNCIAS DA INCIDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL E SUAS REGIÕES TENDÊNCIAS DA INCIDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL E SUAS REGIÕES Alessandro Henrique da Silva Santos (1); Monique de Lima Santana (1). UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - alessandrohss@yahoo.com.br Resumo: De

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PARASITOSES INTESTINAIS EM UM MUNICÍPIO DO SERTÃO BAIANO

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PARASITOSES INTESTINAIS EM UM MUNICÍPIO DO SERTÃO BAIANO ARTIGO ORIGINAL DOI: http://dx.doi. org/1.1831/446-4813.v3n3p14-1 PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PARASITOSES INTESTINAIS EM UM MUNICÍPIO DO SERTÃO BAIANO Epidemiological profile of intestinal parasites in a

Leia mais

MORTALIDADE E LETALIDADE POR LEISHMANIOSE VISCERAL NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL

MORTALIDADE E LETALIDADE POR LEISHMANIOSE VISCERAL NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL MORTALIDADE E LETALIDADE POR LEISHMANIOSE VISCERAL NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL Allan Batista Silva 1, Ana Carolina da Silva Monteiro 2, Waldner Gomes Barbosa Filho 3, Mirian Marques Vieira 4, Caliandra

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES DIAGNOSTICADOS COM HIV NO BRASIL NA DÉCADA

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES DIAGNOSTICADOS COM HIV NO BRASIL NA DÉCADA PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES DIAGNOSTICADOS COM HIV NO BRASIL NA DÉCADA 2006-2015. Introdução: João Paulo Teixeira da Silva (1); Augusto Catarino Barbosa (2). (1) Universidade Federal do Rio Grande

Leia mais

Análise crítica da estimativa do número de portadores de esquistossomose mansoni no Brasil

Análise crítica da estimativa do número de portadores de esquistossomose mansoni no Brasil Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 33(3):303-308, mai-jun, 2000. ARTIGO DE OPINIÃO Análise crítica da estimativa do número de portadores de esquistossomose mansoni no Brasil Critical

Leia mais

Análise preliminar do Sistema de Informação do Programa de Controle da Esquistossomose no período de 1999 a 2003

Análise preliminar do Sistema de Informação do Programa de Controle da Esquistossomose no período de 1999 a 2003 NOTA RESEARCH NOTE 235 Análise preliminar do Sistema de Informação do Programa de Controle da Esquistossomose no período de 1999 a 2003 Preliminary analysis of the Information System in the Brazilian Schistosomiasis

Leia mais

ANÁLISE DESCRITIVA DA SITUAÇÃO DE ENCERRAMENTO DOS CASOS DE TUBERCULOSE NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE - PB ( )

ANÁLISE DESCRITIVA DA SITUAÇÃO DE ENCERRAMENTO DOS CASOS DE TUBERCULOSE NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE - PB ( ) ANÁLISE DESCRITIVA DA SITUAÇÃO DE ENCERRAMENTO DOS CASOS DE TUBERCULOSE NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE - PB (2010-2012) Rosiane Davina da Silva UEPB rosianedavina@hotmail.com Fernanda Darliane Tavares

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA ESQUISTOSSOMOSE EM COMUNIDADE PERIFÉRICA DO MUNICÍPIO DE JEQUIÉ-BA

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA ESQUISTOSSOMOSE EM COMUNIDADE PERIFÉRICA DO MUNICÍPIO DE JEQUIÉ-BA PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA ESQUISTOSSOMOSE EM COMUNIDADE PERIFÉRICA DO MUNICÍPIO DE JEQUIÉ-BA Lucio Santos BORGES 1 Tuany Santos SOUZA 2 Roberto Lessa MOTTA 3 Bruno Del Sarto AZEVEDO 4 Joana Angélica Andrade

Leia mais

Paróquia Nossa Senhora de Lourdes PROPONENTE: PARÓQUIA N. SRA. DE LOURDES - PE. NATAL BRAMBILLA

Paróquia Nossa Senhora de Lourdes PROPONENTE: PARÓQUIA N. SRA. DE LOURDES - PE. NATAL BRAMBILLA ALLEGATO 1 Paróquia Nossa Senhora de Lourdes TITULO: Controle de morbidade da ESQUISTOSSOMOSE MANSÔNICA da Criança e do Adolescente na Rede Escolar do Município de Pirambu. PROPONENTE: PARÓQUIA N. SRA.

Leia mais

HANSENÍASE EM IDOSOS NO BRASIL DURANTE O ANO DE 2012

HANSENÍASE EM IDOSOS NO BRASIL DURANTE O ANO DE 2012 HANSENÍASE EM IDOSOS NO BRASIL DURANTE O ANO DE 2012 Ana Elisa P. Chaves (1), Kleane Maria F. Araújo (2) Maria Luísa A. Nunes (3),Thainá Vieira Chaves (4), Lucas Chaves Araújo (5) 1 Docente Saúde Coletiva-UFCG

Leia mais

ESTUDO DE COMPARAÇÃO DA TENDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL, REGIÕES E ESTADOS, DE 1990 A 2012, POR SEXO E FAIXA ETÁRIA

ESTUDO DE COMPARAÇÃO DA TENDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL, REGIÕES E ESTADOS, DE 1990 A 2012, POR SEXO E FAIXA ETÁRIA ESTUDO DE COMPARAÇÃO DA TENDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL, REGIÕES E ESTADOS, DE 1990 A 2012, POR SEXO E FAIXA ETÁRIA Hérica Santos da Silva 1 2 Alessandro Henrique da Siva Santos 1 Tatijana Stosic 1 1 Introdução

Leia mais

Estudo do perfil clínico e epidemiológico da hanseníase no estado do Tocantins, no período de 2004 até os dias atuais

Estudo do perfil clínico e epidemiológico da hanseníase no estado do Tocantins, no período de 2004 até os dias atuais Estudo do perfil clínico e epidemiológico da hanseníase no estado do Tocantins, no período de 2004 até os dias atuais Heryka Fernanda Silva Barbosa¹; Marcello Otake Sato² ¹Aluna do curso de Medicina; Campus

Leia mais

TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013

TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013 TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013 CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: FACULDADE

Leia mais

EM UMA COMUNIDADE DO LESTE MINEIRO

EM UMA COMUNIDADE DO LESTE MINEIRO INCIDÊNCIA DE Ancylostoma duodenale e Schistosoma mansoni EM UMA COMUNIDADE DO LESTE MINEIRO Tathiane Aniceto Cassimiro¹; Camila Aniceto Franco¹; Mariana Aparecida S. Godinho² ¹Faculdade do Futuro FAF,

Leia mais

Descentralização de Programas de Vigilância e Controle de Doenças

Descentralização de Programas de Vigilância e Controle de Doenças Descentralização de Programas de Vigilância e Controle de Doenças Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Brasília, 03 de junho de 2004 OBJETIVOS Discutir as principais questões relacionadas

Leia mais

INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA

INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA Ana Beatriz Gondim (1), Gustavo Vasconcelos (1), Marcelo Italiano Peixoto (1) e Mariana Segundo Medeiros (1), Ezymar Gomes Cayana

Leia mais

PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE EVITÁVEIS EM IDOSO NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE PB.

PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE EVITÁVEIS EM IDOSO NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE PB. PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE EVITÁVEIS EM IDOSO NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE PB. Renata Clemente dos Santos 1 Thalita Lisboa de Menezes 2 Therezza Virgínia Vital Freire 3 Juliana Carvalho Andrade Guerra

Leia mais

A esquistossomose e o Nordeste semi-árido, I O estudo preliminar *

A esquistossomose e o Nordeste semi-árido, I O estudo preliminar * A esquistossomose e o Nordeste semi-árido, I O estudo preliminar * PESQUISA Dire eu P. Pereira da Costa** Frederico Simões Barbosa*** An epidemiological survey was made on the inhabitants of 23 artificial

Leia mais

ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DE HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE PALMAS - TOCANTINS

ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DE HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE PALMAS - TOCANTINS ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DE HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE PALMAS - TOCANTINS Nome dos autores: Guilhermes Henrique Cavalcante 1, Sandra Maria Botelho Mariano 2, Marcello Otake Sato 3 e Benta Natania Silva Figueiredo

Leia mais

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA LEISHMANIOSE VISCERAL NA PARAÍBA: UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA LEISHMANIOSE VISCERAL NA PARAÍBA: UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA LEISHMANIOSE VISCERAL NA PARAÍBA: UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA EPIDEMIOLOGICAL SITUATION OF VISCERAL LEISHMANIASIS IN PARAÍBA: A PUBLIC HEALTH QUESTION Suzanna Cavalcante LINS

Leia mais

QUALIDADE DE VIDA DE ENTEROPARASITADOS POR MEIO DO SF-36

QUALIDADE DE VIDA DE ENTEROPARASITADOS POR MEIO DO SF-36 QUALIDADE DE VIDA DE ENTEROPARASITADOS POR MEIO DO SF-36 Ulanna Maria Bastos Cavalcante (1); Ana Carolina da Silva Monteiro (2); Iasmin Freitas Pimentel Pequeno (3); Hemílio Fernandes Campos Côelho(4);

Leia mais

O ENFRENTAMENTODO PACIENTE E A ESQUISTOSSOMOSE

O ENFRENTAMENTODO PACIENTE E A ESQUISTOSSOMOSE O ENFRENTAMENTODO PACIENTE E A ESQUISTOSSOMOSE Laysse Nunes Nunes Sampaio 1 Joany Karine da Rocha França 2 Jéssica Maynara da Silva Ferreira Lima 3 Lays Nogueira Miranda 4 Enfermagem ciências biológicas

Leia mais

Palavras-chave: Hepatite viral humana; Vigilância epidemiológica; Sistemas de informação; Saúde pública.

Palavras-chave: Hepatite viral humana; Vigilância epidemiológica; Sistemas de informação; Saúde pública. PERFIL CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICO DAS HEPATITES VIRAIS NO ESTADO DO MARANHÃO ENTRE 2013 E 2017 HIGINALICE DA SILVA PEREIRA 1 ; MANOEL DA PAIXÃO BRITO 2 ; FRANCISCO EDMAR MOREIRA DE LIMA NETO 3 ¹ALUNA DO PROGRAMA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL João Pessoa PB Dezembro de 2011 A IMPORTÂNCIA DA COOPERAÇÃO

Leia mais

PERFIL DA INFECÇÃO POR SCHISTOSOMA MANSONI EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE PIAÇABUÇU, ALAGOAS, BRASIL

PERFIL DA INFECÇÃO POR SCHISTOSOMA MANSONI EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE PIAÇABUÇU, ALAGOAS, BRASIL 641 Faculdades Integradas de Patos Curso de Medicina v. 2, n. 3, jul./set 2017, p. 641-650. ISSN: 2448-1394 PERFIL DA INFECÇÃO POR SCHISTOSOMA MANSONI EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE PIAÇABUÇU,

Leia mais

EDUCAÇÃO PREVENTIVA DA ANCILOSTOMÍASE ABORDANDO ASPECTOS FISIOPATOLÓGICOS EM ESCOLA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA

EDUCAÇÃO PREVENTIVA DA ANCILOSTOMÍASE ABORDANDO ASPECTOS FISIOPATOLÓGICOS EM ESCOLA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA EDUCAÇÃO PREVENTIVA DA ANCILOSTOMÍASE ABORDANDO ASPECTOS FISIOPATOLÓGICOS EM ESCOLA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA LUCENA², Jaislânia Cordeiro GOMES³, Naftali FERREIRA 4, Sayonara Oliveira ROCHA 5, Tiago Novais

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE CARVEL SUPRIEN CARACTERIZAÇÃO DAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS, E RESPOSTA AO TRATAMENTO EM CRIANÇAS

Leia mais

LOGÍSTICA DESENVOLVIDA DO ESF EM LIDAR COM A DOENÇA ENDÊMICA ESQUISTOSSOMOSE

LOGÍSTICA DESENVOLVIDA DO ESF EM LIDAR COM A DOENÇA ENDÊMICA ESQUISTOSSOMOSE LOGÍSTICA DESENVOLVIDA DO ESF EM LIDAR COM A DOENÇA ENDÊMICA ESQUISTOSSOMOSE Jhenifer Louback de Oliveira 1, Raema Faria de Souza², Gabriela Braz Emerick³, Robert Riva Teixeira Filho 4, Juliana Santiago

Leia mais

Estudo. Desenvolvimento habitacional e políticas públicas. Fernando Garcia, Ana Maria Castelo e Euclides Pedrozo

Estudo. Desenvolvimento habitacional e políticas públicas. Fernando Garcia, Ana Maria Castelo e Euclides Pedrozo Estudo Desenvolvimento habitacional e políticas públicas Fernando Garcia, Ana Maria Castelo e Euclides Pedrozo Publicadas as bases de dados que geram as estatísticas de condições de moradia no país, revela-se

Leia mais

PREVALÊNCIAS COMPARADAS DOS INTERNAMENTOS POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA ENTRE MARINGÁ, PARANÁ E BRASIL

PREVALÊNCIAS COMPARADAS DOS INTERNAMENTOS POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA ENTRE MARINGÁ, PARANÁ E BRASIL PREVALÊNCIAS COMPARADAS DOS INTERNAMENTOS POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA ENTRE MARINGÁ, PARANÁ E BRASIL Arthur Rocha Barros 1 ; Carolina Ferreira Simões 2 ; Willian Augusto de Melo 3 RESUMO:

Leia mais

COBERTURA VACINAL E FREQUÊNCIA DE ÓBITOS POR FEBRE AMARELA NAS MACRORREGIÕES DO BRASIL

COBERTURA VACINAL E FREQUÊNCIA DE ÓBITOS POR FEBRE AMARELA NAS MACRORREGIÕES DO BRASIL COBERTURA VACINAL E FREQUÊNCIA DE ÓBITOS POR FEBRE AMARELA NAS MACRORREGIÕES DO BRASIL Ákissy Aline Uchiyama Nomura 1 Jéssica Coimbra Cangussu 2 Isabella Machado Fleury Jubé 3 Melissa Carvalho Martins

Leia mais

Israel de Lucena Martins Ferreira e Tiago Pessoa Tabosa e Silva 1. DESCRITORES: Esquistossomose. Mortalidade. Epidemiologia. Schistosoma mansoni.

Israel de Lucena Martins Ferreira e Tiago Pessoa Tabosa e Silva 1. DESCRITORES: Esquistossomose. Mortalidade. Epidemiologia. Schistosoma mansoni. artigo original MORTALIDADE POR ESQUISTOSSOMOSE NO BRASIL: 1980-2003 Israel de Lucena Martins Ferreira e Tiago Pessoa Tabosa e Silva 1 RESUMO O objetivo deste estudo foi contribuir para a análise da mortalidade

Leia mais

ANÁLISE DO CUSTO ECONÔMICO ENTRE DUAS ESTRATÉGIAS PARA O TRATAMENTO COLETIVO DA FILARIOSE LINFÁTICA NA CIDADE DO RECIFE NO ANO DE 2007

ANÁLISE DO CUSTO ECONÔMICO ENTRE DUAS ESTRATÉGIAS PARA O TRATAMENTO COLETIVO DA FILARIOSE LINFÁTICA NA CIDADE DO RECIFE NO ANO DE 2007 ANÁLISE DO CUSTO ECONÔMICO ENTRE DUAS ESTRATÉGIAS PARA O TRATAMENTO COLETIVO DA FILARIOSE LINFÁTICA NA CIDADE DO RECIFE NO ANO DE 2007 Erika A Morais, Denise SC de Oliveira, Fabiana de S Cavalcanti Joselina

Leia mais

Internação hospitalar e mortalidade por esquistossomose mansônica no Estado de Pernambuco, Brasil, 1992/2000

Internação hospitalar e mortalidade por esquistossomose mansônica no Estado de Pernambuco, Brasil, 1992/2000 1392 ARTIGO ARTICLE Internação hospitalar e mortalidade por esquistossomose mansônica no Estado de Pernambuco, Brasil, 1992/2000 Hospitalization and mortality from mansoni schistosomiasis in the State

Leia mais

IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA

IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA Cristina Marques de Almeida Holanda 1, Michele Alexandre da Silva 2 cristinamahd@gmail.com 1, michelebr@live.com 2 Universidade Federal

Leia mais

Mortality trends due to tuberculosis in Brazil,

Mortality trends due to tuberculosis in Brazil, 10 UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE FACULDADE DE MEDICINA INSTITUTO DE SAÚDE COLETIVA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA E BIOESTATÍSTICA Tendência da mortalidade por tuberculose no Brasil, 2005 a 2014 Mortality

Leia mais

Desenvolvimento e validação de métodos diagnósticos para uso na epidemiologia e controle da esquistossomose no Brasil

Desenvolvimento e validação de métodos diagnósticos para uso na epidemiologia e controle da esquistossomose no Brasil 15ª Reunião do Programa Integrado de Esquistossomose (PIDE) Desenvolvimento e validação de métodos diagnósticos para uso na epidemiologia e controle da esquistossomose no Brasil Paulo Marcos Zech Coelho

Leia mais

Vigilância e prevenção das Doenças de transmissão vertical

Vigilância e prevenção das Doenças de transmissão vertical Vigilância e prevenção das Doenças de transmissão vertical - 2014 Tuberculose Chagas, Malária Principais Doenças de Transmissão Vertical no Brasil Sífilis congênita HIV-AIDS Hepatites B e C Rubéola congênita

Leia mais

ASSOCIAÇÃO ENTRE TUBERCULOSE E ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL

ASSOCIAÇÃO ENTRE TUBERCULOSE E ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL ASSOCIAÇÃO ENTRE TUBERCULOSE E ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL Allan Batista Silva (1); Caliandra Maria Bezerra Luna Lima (2) (1) Mestrando em Modelos de Decisão e Saúde pela Universidade Federal

Leia mais

SUSCETIBILIDADE DE BIOMPHALARIA STRAMINEA (DUNKER, 1848) DE PIRIPIRI (PIAUÍ, BRASIL) A DUAS CEPAS DE SCHISTOSOMA MANSONI SAMBON, 1907*

SUSCETIBILIDADE DE BIOMPHALARIA STRAMINEA (DUNKER, 1848) DE PIRIPIRI (PIAUÍ, BRASIL) A DUAS CEPAS DE SCHISTOSOMA MANSONI SAMBON, 1907* SUSCETIBILIDADE DE BIOMPHALARIA STRAMINEA (DUNKER, 1848) DE PIRIPIRI (PIAUÍ, BRASIL) A DUAS CEPAS DE SCHISTOSOMA MANSONI SAMBON, 1907* Omar dos Santos Carvalho** Cecília Pereira de Souza** Paulo Zábulon

Leia mais

ÓBITOS DE IDOSOS POR DEMÊNCIAS NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL: PANORAMA DE UMA DÉCADA

ÓBITOS DE IDOSOS POR DEMÊNCIAS NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL: PANORAMA DE UMA DÉCADA ÓBITOS DE IDOSOS POR DEMÊNCIAS NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL: PANORAMA DE UMA DÉCADA Fernanda Rochelly do Nascimento Mota 1 ; Maria Célia de Freitas 2 ( 1,2 Universidade Estadual do Ceará. E-mail: rochellymotta@yahoo.com.br)

Leia mais

B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO SÍFILIS ano I nº 01

B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO SÍFILIS ano I nº 01 B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO SÍFILIS 2 012 ano I nº 01 2012. Ministério da Saúde É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte. Expediente Boletim Epidemiológico - Sífilis

Leia mais

J. Health Biol Sci. 2016; 4(2):82-87 doi: / jhbs.v4i2.659.p

J. Health Biol Sci. 2016; 4(2):82-87 doi: / jhbs.v4i2.659.p doi:10.12662/2317-3076jhbs.v4i2.659.p82-87.2016 ARTIGO ORIGINAL Análise de tendência da mortalidade por doenças do aparelho circulatório no Rio Grande do Sul, 1998 a 2012 Trend analysis of mortality from

Leia mais

ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DO SAMU NO BRASIL NA DÉCADA

ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DO SAMU NO BRASIL NA DÉCADA ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DO SAMU NO BRASIL NA DÉCADA 2007-2016. João Paulo Teixeira da Silva (1); Romério Menezes Paiva Chaves (2); Oswaldo Gomes Corrêa Negrão (3). (1) Universidade Federal do Rio Grande do

Leia mais

HEPATITES VIRAIS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS: BRASIL, NORDESTE E PARAÍBA

HEPATITES VIRAIS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS: BRASIL, NORDESTE E PARAÍBA HEPATITES VIRAIS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS: BRASIL, NORDESTE E PARAÍBA Larissa Ferreira de Araújo Paz (1); Larissa dos Santos Sousa (1) Polyana Cândido de Andrade (2); Gilson Vasco da Silva

Leia mais

Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados

Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados Cadimiel Gomes¹; Raíla Dornelas Toledo²; Rosimar Regina da Silva Araujo³ ¹ Acadêmico do Curso

Leia mais

Proposta Integrada Estruturante (14ª Reunião do PIDE - Sabará, 2013)

Proposta Integrada Estruturante (14ª Reunião do PIDE - Sabará, 2013) Proposta Integrada Estruturante (14ª Reunião do PIDE - Sabará, 2013) Avaliação e validação de ferramentas/estratégias conjugadas de controle para alcance da meta de eliminação da esquistossomose como problema

Leia mais

OCORRÊNCIA E ANÁLISE ESPACIAL DA ESQUISTOSSOMOSE NA MICRORREGIÃO DE CARATINGA, MINAS GERAIS, NO PERÍODO DE

OCORRÊNCIA E ANÁLISE ESPACIAL DA ESQUISTOSSOMOSE NA MICRORREGIÃO DE CARATINGA, MINAS GERAIS, NO PERÍODO DE Vol.22,n.1,pp.07-13 (Mar Mai 2018) Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research BJSCR OCORRÊNCIA E ANÁLISE ESPACIAL DA ESQUISTOSSOMOSE NA MICRORREGIÃO DE CARATINGA, MINAS GERAIS, NO PERÍODO DE 2011-2015

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DA HEPATITE B NA PARAÍBA: ANÁLISE DOS CASOS NOTIFICADOS PELO SINAN

DISTRIBUIÇÃO DA HEPATITE B NA PARAÍBA: ANÁLISE DOS CASOS NOTIFICADOS PELO SINAN DISTRIBUIÇÃO DA HEPATITE B NA PARAÍBA: ANÁLISE DOS CASOS NOTIFICADOS PELO SINAN Luan Caio Andrade de Morais*; Universidade Federal da Paraíba; luancaio_7@hotmail.com Maira Ludna Duarte; Universidade Federal

Leia mais

TUBERCULOSE NA TERCEIRA IDADE NO BRASIL

TUBERCULOSE NA TERCEIRA IDADE NO BRASIL TUBERCULOSE NA TERCEIRA IDADE NO BRASIL Ana Elisa P. Chaves (1), Kleane Maria F. Araújo (2) Maria Luísa A. Nunes (3),Thainá Vieira Chaves (4), Lucas Chaves Araújo (5) 1 Docente Saúde Coletiva-UFCG e-mail:

Leia mais

PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO DE PACIENTES COM ESCLEROSE MÚLTIPLA EM GOIÂNIA, GO, BRASIL.

PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO DE PACIENTES COM ESCLEROSE MÚLTIPLA EM GOIÂNIA, GO, BRASIL. Introdução: A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença desmielinizante, progressiva, crônica que atinge o sistema nervoso central. Essa desmielinização afeta as fibras nervosas do cérebro e da medula espinhal

Leia mais

IMPACTOS NA SAÚDE E NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE BRASILEIRO DECORRENTES DE AGRAVOS RELACIONADOS A UM SANEAMENTO AMBIENTAL INADEQUADO

IMPACTOS NA SAÚDE E NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE BRASILEIRO DECORRENTES DE AGRAVOS RELACIONADOS A UM SANEAMENTO AMBIENTAL INADEQUADO IMPACTOS NA SAÚDE E NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE BRASILEIRO DECORRENTES DE AGRAVOS RELACIONADOS A UM SANEAMENTO AMBIENTAL INADEQUADO Carlos Antonio Alves Pontes* Engenheiro Civil, Mestre em Engenharia Sanitária

Leia mais

AUTOPERCEPÇÃO EM SAÚDE BUCAL DE IDOSOS EM USF DO DISTRITO SANITÁRIO III

AUTOPERCEPÇÃO EM SAÚDE BUCAL DE IDOSOS EM USF DO DISTRITO SANITÁRIO III AUTOPERCEPÇÃO EM SAÚDE BUCAL DE IDOSOS EM USF DO DISTRITO SANITÁRIO III DE JOÃO PESSOA-PB AILMA DE SOUZA BARBOSA MARIA BETÂNIA MORAIS FAGNER BOSON SANTOS FÁBIO CORREIA SAMPAIO FRANKLIN DELANO SOARES FORTE

Leia mais

CARACTERÍSTICAS EPIDEMIOLÓGICAS DA ESQUISTOSSOMOSE EM PERNAMBUCO NO PERÍODO 2000 A 2012

CARACTERÍSTICAS EPIDEMIOLÓGICAS DA ESQUISTOSSOMOSE EM PERNAMBUCO NO PERÍODO 2000 A 2012 CARACTERÍSTICAS EPIDEMIOLÓGICAS DA ESQUISTOSSOMOSE EM PERNAMBUCO NO PERÍODO 2000 A 2012 Marcos Morais de Melo 1 José Odinilson de Caldas Brandão 2 Caroline Sanuzi Quinino de Medeiros 3 Diana Jussara do

Leia mais

EDIÇÃO ESPECIAL PÓS-GRADUAÇÃO EM ANÁLISES CLÍNICAS TURMA III

EDIÇÃO ESPECIAL PÓS-GRADUAÇÃO EM ANÁLISES CLÍNICAS TURMA III 57 EDIÇÃO ESPECIAL PÓS-GRADUAÇÃO EM ANÁLISES CLÍNICAS TURMA III PREVALÊNCIA DE GESTANTES HIV-SOROPOSITIVAS EM TRÊS MUNICÍPIOS PARANAENSES Lariane Batista da Silva (1), Lais de Souza Braga (2), Mariana

Leia mais

AVALIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DOS CASOS DE HANSENÍASE NO ESTADO DA PARAÍBA

AVALIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DOS CASOS DE HANSENÍASE NO ESTADO DA PARAÍBA AVALIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DOS CASOS DE HANSENÍASE NO ESTADO DA PARAÍBA Keith Ranny Pereira Cruz 1 ; Maricleide Ramos da Silva 2 ; Adriana Raquel Araújo Pereira Soares 3 ; Hirisleide Bezerra Alves 4, Fábio

Leia mais

1. Porcentagem de estudantes com aprendizado adequado em Língua Portuguesa e Matemática nível Brasil, Unidades da Federação e Municípios

1. Porcentagem de estudantes com aprendizado adequado em Língua Portuguesa e Matemática nível Brasil, Unidades da Federação e Municípios 1. Porcentagem de estudantes com aprendizado adequado em Língua Portuguesa e Matemática nível Brasil, Unidades da Federação e Municípios 2. Porcentagem de estudantes com aprendizado adequado em Língua

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE HEPATITE A NOTIFICADOS EM UM ESTADO NORDESTINO

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE HEPATITE A NOTIFICADOS EM UM ESTADO NORDESTINO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE HEPATITE A NOTIFICADOS EM UM ESTADO NORDESTINO Rayana Cruz de Souza; Universidade Federal da Paraíba; rayana_souza@hotmail.com Maira Ludna Duarte; Universidade Federal

Leia mais

ÓBITOS POR TUBERCULOSE NO CEARÁ

ÓBITOS POR TUBERCULOSE NO CEARÁ ÓBITOS POR TUBERCULOSE NO CEARÁ Glaubervania Alves Lima; Idarlana Sousa Silva; Ana Beatriz Silva Viana; Deyse Maria Alves Rocha; Luciano Lima Correia Universidade Federal do Ceará. E-mail: glaubervanialima@hotmail.com

Leia mais

COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA

COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 35/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016

Leia mais

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL INFORME EPIDEMIOLÓGICO Nº 09 SEMANA EPIDEMIOLÓGICA (SE) 02/2016 (10 A 16/01/2016) MONITORAMENTO DOS CASOS DE MICROCEFALIA NO BRASIL A partir desta edição, o informe epidemiológico do COES passa a apresentar

Leia mais

NOVA PERSPECTIVA DA EPIDEMIA DO HIV: INCIDÊNCIA DE HIV EM IDOSOS NO ESTADO DE ALAGOAS NA ÚLTIMA DÉCADA

NOVA PERSPECTIVA DA EPIDEMIA DO HIV: INCIDÊNCIA DE HIV EM IDOSOS NO ESTADO DE ALAGOAS NA ÚLTIMA DÉCADA NOVA PERSPECTIVA DA EPIDEMIA DO HIV: INCIDÊNCIA DE HIV EM IDOSOS NO ESTADO DE ALAGOAS NA ÚLTIMA DÉCADA Luanna Mayara dos Santos Bezerra 1 ; Lycia Gama Martins 2 ; Demetrius Lucena Sampaio 3 Introdução

Leia mais

Palavras-chave: Enteroparasitoses. Parasitoses Intestinais. Doenças Negligenciadas.

Palavras-chave: Enteroparasitoses. Parasitoses Intestinais. Doenças Negligenciadas. EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA O COMBATE A ENTEROPARASITOSES EM CRIANÇAS DE UMA CRECHE FILANTRÓPICA EM BELÉM/PA José Eduardo Gomes Arruda (FIBRA) RESUMO: Enteroparasitoses ou Parasitoses Intestinais são um conjunto

Leia mais

Epidemiological status of schistosomiasis and STH BRAZIL 2014

Epidemiological status of schistosomiasis and STH BRAZIL 2014 Epidemiological status of schistosomiasis and STH BRAZIL 2014 Rosa Castália Ribeiro Soares Coordenação Geral de Hanseníase e Doenças em Eliminação Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde

Leia mais

Vigilância Epidemiológica das Doenças Negligenciadas e das Doenças relacionadas à pobreza 2017

Vigilância Epidemiológica das Doenças Negligenciadas e das Doenças relacionadas à pobreza 2017 Vigilância Epidemiológica das Doenças Negligenciadas e das Doenças relacionadas à pobreza 2017 OMS doenças tropicais negligenciadas Bouba Doença de Chagas Dengue Dracunculíase Equinococose (Hidatidose)

Leia mais

Resumo. Palavras-Chave: Sífilis. Puérpera. Fatores de Risco. INTRODUÇÃO

Resumo. Palavras-Chave: Sífilis. Puérpera. Fatores de Risco. INTRODUÇÃO FATORES DE RISCO ASSOCIADOS À INFECÇÃO POR T. PALLIDUM EM PUÉRPERAS ATENDIDAS EM MATERNIDADE PÚBLICA DO SUL DO MARANHÃO. Dailane Ferreira Sousa 1 ; Rita de Cássia Sousa Lima Neta 2 ; Janaina Miranda Bezerra

Leia mais

PREVENÇÃO DE ENTEROPARASITOS EM CRIANÇAS E MANIPULADORES DE ALIMENTOS EM CRECHES DA CIDADE DE JOÃO PESSOA - PB - PROBEX 2012

PREVENÇÃO DE ENTEROPARASITOS EM CRIANÇAS E MANIPULADORES DE ALIMENTOS EM CRECHES DA CIDADE DE JOÃO PESSOA - PB - PROBEX 2012 PREVENÇÃO DE ENTEROPARASITOS EM CRIANÇAS E MANIPULADORES DE ALIMENTOS EM CRECHES DA CIDADE DE JOÃO PESSOA - PB - PROBEX 2012 Autores CARDOSO 1, Bruna Caldas; FREITAS², Francisca Inês de Sousa; MOURA³,

Leia mais

Análise de custo-efetividade regional da vacinação universal infantil contra hepatite A no Brasil

Análise de custo-efetividade regional da vacinação universal infantil contra hepatite A no Brasil Análise de custo-efetividade regional da vacinação universal infantil contra hepatite A no Brasil Patrícia Coelho de Soárez, Ana Marli Christovam Sartori, Hillegonda Maria Dutilh Novaes, Marcos Amaku,

Leia mais

Boletim e-sus Saúde Bucal

Boletim e-sus Saúde Bucal Boletim e-sus Saúde Bucal 7 Nº 01 ANO 2017 Período Analisado: 01/01/2016 até 31/12/2016 MONITORAMENTO DOS INDICADORES DE SAÚDE BUCAL NO e-sus, BRASIL, 2016. Este Boletim tem como objetivo trazer informações

Leia mais

EFEITOS DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS EM DUPLA-TAREFA SOBRE O EQUILÍBRIO E A COGNIÇÃO DE MULHERES IDOSAS

EFEITOS DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS EM DUPLA-TAREFA SOBRE O EQUILÍBRIO E A COGNIÇÃO DE MULHERES IDOSAS EFEITOS DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS EM DUPLA-TAREFA SOBRE O EQUILÍBRIO E A COGNIÇÃO DE MULHERES IDOSAS Wagner Vitória dos Santos (1); Kamila Ângela Dantas Dias (2); Giulliana Helen de Vasconcelos Gomes

Leia mais

PREVALÊNCIA DE HIV/AIDS EM IDOSOS NO NORDESTE BRASILEIRO: UM ESTUDO EPIDEMIOLOGICO

PREVALÊNCIA DE HIV/AIDS EM IDOSOS NO NORDESTE BRASILEIRO: UM ESTUDO EPIDEMIOLOGICO PREVALÊNCIA DE HIV/AIDS EM IDOSOS NO NORDESTE BRASILEIRO: UM ESTUDO EPIDEMIOLOGICO Cristiane Silva França 1 ; Tácila Thamires de Melo Santos 2 ; Gleycielle Alexandre Cavalcante 2 ; Emília Natali Cruz Duarte³;

Leia mais

Estimativas e Análises do PIB Regiões, Estados e Municípios. Boletim Técnico Gonçalves & Associados Edição 02 Setembro/2012.

Estimativas e Análises do PIB Regiões, Estados e Municípios. Boletim Técnico Gonçalves & Associados Edição 02 Setembro/2012. O Atual Potencial Econômico do Brasil Estimativas e Análises do PIB 2011 - Regiões, Estados e Municípios Boletim Técnico Gonçalves & Associados Edição 02 Setembro/2012 Edição 2009 www.goncalvesassociados.com

Leia mais

Formas Hepatosplênicas da Esquistossomose Mansônica no Interior do Nordeste do Brasil

Formas Hepatosplênicas da Esquistossomose Mansônica no Interior do Nordeste do Brasil NOTAS Esquistossomose / RESEARCH Mansônica NOTES Formas Hepatosplênicas da Esquistossomose Mansônica no Interior do Nordeste do Brasil Hepatosplenic Forms of Schistosomiasis Mansoni in the Interior of

Leia mais

Universidade Vale do Rio Doce, Mestrado em Ciências Biológicas, Governador Valadares, Minas Gerais, Brasil 2

Universidade Vale do Rio Doce, Mestrado em Ciências Biológicas, Governador Valadares, Minas Gerais, Brasil 2 ARTIGO ORIGINAL ORIGINAL ARTICLE doi: 10.5123/S2176-62232017000200005 Avaliação do impacto das ações do Programa de Controle da Esquistossomose no controle das geo-helmintoses em São João Evangelista,

Leia mais

COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA

COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 33/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016

Leia mais

COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA

COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 34/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016

Leia mais

Leishmaniose Tegumentar Americana no Estado de São Paulo: Situação Epidemiológica

Leishmaniose Tegumentar Americana no Estado de São Paulo: Situação Epidemiológica Leishmaniose Tegumentar Americana no Estado de São Paulo: Situação Epidemiológica 2001 2002 Vera Lucia Fonseca de Camargo-Neves¹ e Mitie Tada L.R.F Brasil² No Estado de São Paulo a Leishmaniose Tegumentar

Leia mais

EVOLUÇÃO DO REBANHO EFETIVO DE BOVINOS DA REGIÃO DO VALE DO ARAGUAIA DE MATO GROSSO, BRASIL

EVOLUÇÃO DO REBANHO EFETIVO DE BOVINOS DA REGIÃO DO VALE DO ARAGUAIA DE MATO GROSSO, BRASIL EVOLUÇÃO DO REBANHO EFETIVO DE BOVINOS DA REGIÃO DO VALE DO ARAGUAIA DE MATO GROSSO, BRASIL Tiago Teixeira GOMES 1, Ana Paula Silva POSSAMAI* 2, Renata Ferreira dos SANTOS 2, Kérolly Cristiane Nascimento

Leia mais

CAEN-UFC RELATÓRIO DE PESQUISA Nº 02

CAEN-UFC RELATÓRIO DE PESQUISA Nº 02 RELATÓRIO DE PESQUISA Nº 02 EVOLUÇÃO DOS INDICADORES DE RENDA, DESIGUALDADE E POBREZA PARA O CEARÁ E REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA Uma Visão Comparativa Nacional Pós-Plano Real Autores da Pesquisa

Leia mais

Plano de Ensino-Aprendizagem Roteiro de Atividades Curso: Medicina

Plano de Ensino-Aprendizagem Roteiro de Atividades Curso: Medicina Plano de Ensino- Curso: Medicina CÓDIGO RCG 0436 NOME DA DISCIPLINA Medicina Preventiva Períodos de oferecimento PRESENCIAL ESTUDO DIRIGIDO TOTAL Turma A: 23.09 a 27.09.2019 Turma B: 12.08 a 16.08.2019

Leia mais

Boletim Epidemiológico

Boletim Epidemiológico Boletim Epidemiológico Análise Epidemiológica dos casos de Febre Amarela. Até a Semana Epidemiológica 12 de 2018. Volume 1 Nº 05 Introdução A Febre Amarela é uma doença infecciosa grave causada por um

Leia mais

Amanda Camilo Silva Lemos *

Amanda Camilo Silva Lemos * Relatos de Pesquisa INCIDÊNCIA DE SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA BAHIA: ESTUDO DESCRITIVO, DE 2007 A 2013 Amanda Camilo Silva Lemos * RESUMO A sífilis congênita (SC) é uma infecção causada pelo agente

Leia mais

Aspectos epidemiológicos e distribuição dos casos de infecção pelo Schistosoma mansoni em municípios do Estado de Alagoas, Brasil

Aspectos epidemiológicos e distribuição dos casos de infecção pelo Schistosoma mansoni em municípios do Estado de Alagoas, Brasil ARTIGO ORIGINAL ORIGINAL ARTICLE ARTÍCULO ORIGINAL doi: 10.5123/S2176-62232016000200003 Aspectos epidemiológicos e distribuição dos casos de infecção pelo Schistosoma mansoni em municípios do Estado de

Leia mais

CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DE IDOSOS EM CAMPINA GRANDE-PB

CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DE IDOSOS EM CAMPINA GRANDE-PB CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DE IDOSOS EM CAMPINA GRANDE-PB Janaina Meirelles Correia Leal 1 Annuska Paula B. Almeida 2 1.Graduanda em Fisioterapia, Faculdade Maurício de Nassau, Campina Grande/PB janaina.mei@hotmail.com

Leia mais

ASSOCIAÇÃO ENTRE A RENDA FAMILIAR DE TUTORES DE CÃES E GATOS E A PERCEPÇÃO DE ZOONOSES, EM BELÉM, PARÁ

ASSOCIAÇÃO ENTRE A RENDA FAMILIAR DE TUTORES DE CÃES E GATOS E A PERCEPÇÃO DE ZOONOSES, EM BELÉM, PARÁ 1 ASSOCIAÇÃO ENTRE A RENDA FAMILIAR DE TUTORES DE CÃES E GATOS E A PERCEPÇÃO DE ZOONOSES, EM BELÉM, PARÁ CAROLINY DO SOCORRO BRITO SANTOS 1, JAMILE ANDRÉA RODRIGUES DA SILVA 2, ANTÔNIO VINÍCIUS BARBOSA

Leia mais

Boletim Informativo - Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e contra o Sarampo

Boletim Informativo - Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e contra o Sarampo Boletim Informativo - Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e contra o Sarampo - 2018 O Ministério da Saúde, juntamente com as Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde, realizou no período

Leia mais

CARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA

CARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA CARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA Autor (Bhárbara Luiza de Araújo Pontes); Co-autor (Natureza Nathana Torres Gadelha);

Leia mais

COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA

COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 39/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016

Leia mais

O impacto da Portaria 1.025/2015 para os Municípios

O impacto da Portaria 1.025/2015 para os Municípios Estudos Técnicos/CNM AGOSTO de 2015 O impacto da Portaria 1.025/2015 para os Municípios Introdução No final do mês de julho do presente ano, o Ministério da Saúde publicou a Portaria nº 1.025 1 que define

Leia mais

Programa Nacional de Hanseníase

Programa Nacional de Hanseníase Programa Nacional de Hanseníase Situação epidemiológica da Hanseníase no Brasil - 2010 Rosa Castália França Ribeiro Soares Coordenadora do Programa Nacional de Hanseníase e Doenças em Eliminação Secretaria

Leia mais

Trabajo presentado en el VI Congreso de la Asociación Latinoamericana de Población, realizado en Lima-Perú, del 12 al 15 de agosto de 2014

Trabajo presentado en el VI Congreso de la Asociación Latinoamericana de Población, realizado en Lima-Perú, del 12 al 15 de agosto de 2014 A qualidade dos dados segundo os três grandes grupos de causas de morte nos municípios da região nordeste do Brasil.* Thiago de Medeiros Dantas 1 Lara de Melo Barbosa 2 Mardone Cavalcante França 3 Resumo:

Leia mais

Região Metropolitana do Recife

Região Metropolitana do Recife 1 Objetivos Diagnóstico da situação do saneamento nas regiões metropolitanas das sedes da Copa 2014; Investimento em saneamento: retornos perenes com benefícios de médio e longo prazo; Impacto do saneamento

Leia mais

ESQUISTOSSOMOSE EM TRABALHADORES DA USINA CATENDE, PERNAMBUCO, BRASIL*

ESQUISTOSSOMOSE EM TRABALHADORES DA USINA CATENDE, PERNAMBUCO, BRASIL* ESQUISTOSSOMOSE EM TRABALHADORES DA USINA CATENDE, PERNAMBUCO, BRASIL* Dirceu P. Pereira da Costa** Frederico Simões Barbosa*** RSPUB9/525 COSTA, D. P. P. DE & BARBOSA, F. S. Esquistossomosse em trabalhadores

Leia mais

Universidade de Pernambuco, Residência Multiprofissional em Saúde Coletiva, Recife-PE, Brasil 2

Universidade de Pernambuco, Residência Multiprofissional em Saúde Coletiva, Recife-PE, Brasil 2 Artigo original Prevalência e carga parasitária da esquistossomose mansônica antes e depois do tratamento coletivo em Jaboatão dos Guararapes, Pernambuco* doi: 10.5123/S1679-49742016000200003 Prevalence

Leia mais

ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA DA SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA EM IDOSOS NO NORDESTE BRASILEIRO

ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA DA SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA EM IDOSOS NO NORDESTE BRASILEIRO ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA DA SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA EM IDOSOS NO NORDESTE BRASILEIRO Renata Laíse de Moura Barros (1) ; Dharah Puck Cordeiro Ferreira (2) ; Maria Eduarda Morais Lins (3) ; Fabyano

Leia mais