ENGIE BRASIL ENERGIA S/A COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA - CTJL

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1 ENGIE BRASIL ENERGIA S/A COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA - CTJL TERMINAL DE CARVÃO MINERAL 4 TRIMESTRE DE 2017

2 SUMÁRIO 1 DADOS DO EMPREENDIMENTO INTRODUÇÃO OBJETIVO Objetivo Geral Objetivos Específicos METODOLOGIA Levantamento de dados de carvão Monitoramento do lençol freático Requisitos Legais RESULTADOS E DISCUSSÕES Apresentação dos dados de carvão para o período Monitoramento do lençol freático Área do Pátio de Carvão Área das Bacias de Cinzas Situações Anormais no Período CONCLUSÃO RESPONSABILIDADE TÉCNICA REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXO I MOVIMENTAÇÃO DO CARVÃO ANEXO II DADOS OPERACIONAIS ANEXO III RESULTADOS ANALÍTICOS ANEXO IV ART...35

3 1 DADOS DO EMPREENDIMENTO EMPRESA: ENGIE BRASIL ENERGIA RAZÃO SOCIAL: TRACTEBEL ENERGIA S.A. USINA: COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA CNPJ: / ATIVIDADE: GERAÇÃO DE ENERGIA TERMELÉTRICA ENDEREÇO: AVENIDA PAULO SANTOS MELLO, S/N CENTRO CAPIVARI DE BAIXO SC LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA: S O LICENÇAS DE OPERAÇÃO: UTLA LAO N 1603/2016 UTLB LAO N 1597/2016 UTLC LAO N 2991/2012 PÁTIO DE CARVÃO LAO N 1632/2016

4 2 INTRODUÇÃO Em atendimento às Licenças de Operação: LAO N 1603/2016, LAO N 1597/2016 e LAO N 2991/2012 serão apresentados neste relatório os dados do segundo semestre de 2017 do consumo de carvão mineral e da caracterização do carvão em relação ao teor de enxofre, cinzas, umidade e poder calorífico. Em atendimento à Licença de Operação LAO N 1632/2016, este relatório apresentará os resultados do quarto trimestre de 2017 do monitoramento de qualidade das águas do Lençol Freático de acordo com Plano de Monitoramento Ambiental. Também serão apresentados os resultados do segundo semestre de 2017 da movimentação mensal dos estoques de carvão dos pátios. O monitoramento do lençol freático é realizado de acordo com Plano de Monitoramento Ambiental (PBA) e dá continuidade aos trabalhos de monitoramento iniciados na década de 80 na região de influência do Complexo Termelétrico Jorge Lacerda. A contaminação do lençol freático na região analisada é tratada internamente pela Engie através da Não Conformidade Legal n 00003/2005, na qual são descritas as ações relativas a esta área, incluindo as solicitações realizadas pela FATMA. Os estudos já realizados e protocolados na FATMA (SGW Services SP, 2008 e 2013 e W2S3 Tecnologias Ambientais Ltda SC, 2015) podem ser identificados através dos processos FATMA /2014 e /2016. Além dos dados solicitados nas condicionantes das licenças, o presente relatório também apresenta o comportamento da contaminação na área ao longo do tempo, onde se pode observar os efeitos das melhorias realizadas. 3 OBJETIVO 3.1 Objetivo Geral O presente documento tem como objetivo apresentar os resultados do monitoramento trimestral das águas subsuperficiais nas áreas das bacias de cinza e do terminal energético (Pátio de Carvão), conforme condicionante constante na LAO n 1632/2016, além de apresentar dados relativos ao carvão consumido no segundo semestre de 2017 conforme condicionantes estabelecidas nas LAO N 1603/2016, LAO N 1597/2016 e LAO N 2991/

5 3.2 Objetivos Específicos a) Avaliar e confrontar os resultados com a legislação vigente, bem como demostrar ações tomadas em relação às não conformidades encontradas; b) Verificar e comparar as concentrações de metais pesados nos pontos de amostragem; c) Averiguar e comparar as concentrações de metais pesados nos períodos monitorados. 4 METODOLOGIA 4.1 Levantamento de dados de carvão Os dados relativos à movimentação dos estoques de carvão, consumo e caracterização do carvão utilizado no período são retirados do sistema automático de combustíveis utilizado pela Engie - SCO. A equipe responsável pelos combustíveis insere os dados no sistema continuamente, sendo possível para o usuário imprimir relatórios no período desejado. O carvão recebido é pesado na chegada do pátio por meio de balança ferroviária. As Calibrações da balança são realizadas anualmente pela INMETRO pela portaria N O carvão abastecido nas unidades (consumo de carvão informado neste relatório) é pesado por meio de balanças dinâmicas localizadas junto aos silos de carvão das usinas. Estas balanças são aferidas a partir da balança ferroviária. Diariamente são realizadas análises laboratoriais no carvão recebido e abastecido, contemplando os parâmetros: enxofre, poder calorífico, umidade e cinzas. As análises são realizadas em laboratório próprio, nas dependências do CTJL, o qual participa do Programa Internacional de Testes de Proficiência, certificado pelo Laboratory Quality Services International (LQSI). 4.2 Monitoramento do lençol freático A fim de avaliar a qualidade das águas subsuperficiais da área de influência do CTJL, foi desenvolvido o programa de monitoramento do lençol freático, baseado na Norma CETESB 6410/1988 (amostragem e monitoramento das águas subterrâneas), o qual permite acompanhar a influência das águas percoladas dessa área. 5

6 A localização desses poços é a montante e a jusante dos pátios de carvão, tendo como referência o sentido do lençol freático, conforme apresentado na Figura 1. Figura 1. Localização dos poços de monitoramento Todo planejamento (pontos de coleta, frequência, parâmetros, métodos etc.) é realizado em observação ao Plano de Monitoramento Ambiental (RG-MA-JL-024). As análises são realizadas de acordo com as técnicas prescritas no Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater 14 th edition, Estas análises são realizadas tanto interna como externamente, sendo os seguintes parâmetros executados por laboratório próprio da Engie: Temperatura da água no local; Temperatura do ar ( C); Temperatura do laboratório ( C); ph; Condutividade (µs/cm); Turbidez (NTU); 6

7 Sólidos totais (ppm); Sólidos dissolvidos (ppm); Sólidos em suspensão (ppm); Sólidos sedimentáveis (ppm); Ferro total (ppm); Sulfato (ppm); Manganês (ppm); Alcalinidade total (ppm CaCO 3 ); Carbonatos (ppm CaCO 3 ); Bicarbonatos (ppm CaCO 3 ); Hidróxidos (ppm CaCO 3 ); Acidez total (ppm CaCO 3 ); Dureza total (ppm CaCO 3 ); Dureza cálcio (ppm CaCO 3 ); Dureza de magnésio (ppm CaCO 3 ); Os parâmetros analisados por laboratório externo - Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL), são os seguintes: ph; Condutividade (µs/cm); Ferro (ppm); Sulfato (ppm); Acidez total (ppm); 7

8 Arsênio (ppm); Cádmio (ppm); Chumbo (ppm); Cromo (ppm); Manganês (ppm); Mercúrio (ppm); Níquel (ppm); Zinco (ppm); Selênio (ppm); Molibdênio (ppm); Vanádio (ppm). O sistema de monitoramento na área dos pátios de carvão e bacias de cinzas é composto por poços piezométricos conforme descrito no item Requisitos Legais Para fins de comparação legal foi utilizada a resolução vigente, CONAMA N 420 de 28/12/2009, que no seu anexo II lista valores orientadores para solos e para águas subterrâneas. 5 RESULTADOS E DISCUSSÕES 5.1 Apresentação dos dados de carvão para o período Os dados de recebimento, estoque e consumo de carvão por Usina podem ser vistos no Anexo I. Entretanto, as características como: teor de cinza, enxofre, PCS, umidade, bem como a movimentação das cinzas e a geração de energia produzida neste segundo semestre de 2017, serão mostrados no Anexo II. 8

9 5.2 Monitoramento do lençol freático Os resultados para os parâmetros analisados no último trimestre são apresentados no formato de tabelas, as quais podem ser visualizadas no Anexo III. Além disso, os resultados históricos dos parâmetros (incluindo as últimas análises) são apresentados em forma de gráficos, para possibilitar a verificação da evolução de cada parâmetro ao longo do tempo. Em relação aos metais, o monitoramento do lençol freático, nos piezômetros do CTJL, foi iniciado em 16/02/2012 com as análises realizadas pela Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL), em atendimento a condicionante da LAO n 2999/2012. Os piezômetros estão distribuídos em 7 pontos dentro da área de influência do CTJL, 4 ALB s (água do lençol freático na área das bacias de cinza) e 3 ALP s (água do lençol freático na área dos pátios de carvão). As coletas no ponto ALP01 foram suspensas conforme descrito no item 5.5. Foram realizadas ao longo dos últimos 6 anos, 748 medições nos ALP s e 1168 nos ALB s, totalizando 1916 medições. Do total de medições realizadas, 21,65% ultrapassaram o padrão da legislação para a área do terminal de carvão e, 12,84% para área das bacias, demonstrando uma redução a cada ano. Foram realizadas ao longo dos últimos 6 anos, 751 medições nos ALP s e 1196 nos ALB s, totalizando 1947 medições de análises em laboratório externo (UNISUL). Do total de medições realizadas, 21,17% ultrapassaram o padrão da legislação para a área do terminal de carvão e, 13,21% para área das bacias. 5.3 Área do Pátio de Carvão Os resultados de cada parâmetro para área do pátio de carvão são apresentados na Figura 2. 9

10 Gráficos da área do Pátio de Carvão (2012 a 2017) ph Condutividade µs/cm ALP01 ALP02 ALP03 ALP01 ALP02 ALP Ferro 3000 Sulfato APL01 ALP02 ALP03 Padrão CONAMA 420 (2,45 ) APL01 ALP02 ALP Acidez Total 0,04 0,03 0,03 0,02 0,02 0,01 0,01 Arsênio APL01 ALP02 ALP03 APL01 ALP02 ALP03 Padrão CONAMA 420 (0,01 ) 0,05 Cádmio 0,14 Chumbo 0,04 0,03 0,02 0,01 0,12 0,10 0,08 0,06 0,04 0,02 APL01 ALP02 ALP03 Padrão CONAMA 420 (5 ) APL01 ALP02 ALP03 Padrão CONAMA 420 (0,01 ) 10

11 Gráficos da área do Pátio de Carvão (2012 a 2017) 0,5 Cromo 35 Manganês 0,4 0,3 0,2 0, ,0 0 APL01 ALP02 ALP03 Padrão CONAMA 420 (0,05 ) APL01 ALP02 ALP03 Padrão CONAMA 420 (0,04 ) 11 Mercúrio 0,25 Níquel 08 0, ,15 0, ,05 01 APL01 ALP02 ALP03 Padrão CONAMA 420 (1 ) APL01 ALP02 ALP03 Padrão CONAMA 420 (0,02 ) 1,20 Zinco 0,06 Selênio 1,00 0,05 0,80 0,04 0,60 0,40 0,03 0,02 0,20 0,01 APL01 ALP02 ALP03 Padrão CONAMA 420 (1,05 ) APL01 ALP02 ALP03 Padrão CONAMA 420 (0,01 ) 0,35 0,30 0,25 0,20 0,15 0,10 0,05 Molibdênio 0,49 0,39 0,29 0,19 0,09 Vanádio 0,01 APL01 ALP02 ALP03 Padrão CONAMA 420 (0,07 ) APL01 ALP02 ALP03 Obs.: Medições trimestrais 11

12 Figura 2 - Resultados do monitoramento na área do pátio de carvão Avaliando os parâmetros, cujos resultados encontraram-se acima dos valores definidos pela legislação, Resolução CONAMA nº420, verifica-se que com exceção do ferro e manganês, em geral, pode ser identificada a melhoria dos resultados ao longo do monitoramento, com uma tendência clara de redução das concentrações, chegando ao ponto de não ser possível suas detecções em algumas análises. Essa melhoria passou a ser observada a partir da impermeabilização dos pátios de carvão ocorrida em 2011, mostrando a efetividade desta ação. Mesmo no caso do manganês (Mn) e ferro (Fe), que possuem influência da geologia local, a qual é expressiva na região, conforme demonstra o estudo Hidrogeológico na Área de Influência do Complexo Jorge Lacerda, realizado pela SGW Service, citada anteriormente, também foram observadas alterações significativas nas suas concentrações, sobretudo os teores de ferro, que neste último trimestre registrou valores abaixo do seu padrão de 2,45, atendendo a legislação. O ALP01 foi o ponto que mais sofreu reduções, com uma reta íngreme tendendo a zero em todos os parâmetros, e com melhoria principalmente do ph, o qual tem apresentado valores mais neutros. As concentrações de vanádio nos ALPs 2 e 3 sofreram reduções consecutivas nos dois últimos trimestres, apesar de não possuir padrão legal percebe-se oscilações características nesse metal. Em relação ao níquel no ALP03, apesar de mostrar uma tendência a melhoria neste ponto, as concentrações ainda se encontram acima do permitido pela legislação, o que não ocorre nos outros dois pontos ALP01 e ALP02, os quais estão atendendo esta resolução. 5.4 Área das Bacias de Cinzas Os resultados de cada parâmetro para área das bacias de cinzas são apresentados na Figura 3. A exemplo da impermeabilização dos Pátios de Carvão, a melhoria nos resultados para área das bacias de cinzas já era esperada, devido à recuperação gradual que vem ocorrendo nesta área desde a retirada do carvão iniciada em Pelos resultados de ph (basicamente neutro em todos os pontos), de zinco, cromo, selênio e mercúrio, nestes últimos 6 anos, sugere que esses parâmetros já obtiveram o nível de estabilização. No entanto, ao contrário dos outros metais o mercúrio nunca foi detectado em nenhum dos pontos amostrados, tanto no pátio de carvão quanto na área das bacias de cinzas. 12

13 Com exceção da acidez total, os resultados mostram reduções importantes, atingindo níveis inferiores ao limite permitido pela legislação no caso do ferro, cádmio, chumbo, cromo, níquel, zinco, molibdênio e selênio. No caso do manganês (Mn), mesmo sendo observado que existe influência da geologia local, como citado anteriormente, nota-se uma redução em suas concentrações principalmente nos pontos ALB02 e ALB03. Já os pontos ALB01, ALB04 mantêm um comportamento mais linear, com pouca oscilação, demonstrando uma certa estabilidade desses pontos. Para os parâmetros físico-químicos não existe padrão Legal para comparação. No entanto, os resultados obtidos também mostram que há tendência de melhoria ao longo do tempo, sendo maximizada com o controle e eliminação das fontes de contaminação. Destaca-se a clara tendência de neutralização do ph. 1 13

14 Gráficos da Área das Bacias de Cinzas (2012 a 2017) ph Condutividade µs/cm ALB1 ALB2 ALB3 ALB4 ALB1 ALB2 ALB3 ALB Ferro Sulfato ALB1 ALB2 ALB3 ALB4 Padrão CONAMA 420 (2,45 ) ALB1 ALB2 ALB3 ALB Acidez Total 0,35 0,30 0,25 0,20 0,15 0,10 0,05 Arsênio ALB1 ALB2 ALB3 ALB4 ALB1 ALB2 ALB3 ALB4 Padrão CONAMA 420 (0,01 ) Cádmio 0,25 0,20 0,15 0,10 0,05 Chumbo ALB1 ALB2 ALB3 ALB4 Padrão CONAMA 420 (5 ) ALB1 ALB2 ALB3 ALB4 Padrão CONAMA 420 (0,01 ) 14

15 0,10 0,08 0,06 0,04 0,02 Gráficos da Área das Bacias de Cinzas (2012 a 2017) Cromo 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 Manganês ALB1 ALB2 ALB3 ALB4 Padrão CONAMA 420 (0,05 ) ALB1 ALB2 ALB3 ALB4 Padrão CONAMA 420 (0,04 ) 11 Mercúrio 0,05 Níquel 08 0, ,03 0,02 0,01 01 ALB1 ALB2 ALB3 ALB4 Padrão CONAMA 420 (0,01 ) ALB1 ALB2 ALB3 ALB4 Padrão CONAMA 420 (0,02 ) 1,5 Zinco 0,06 Selênio 1,3 1,0 0,04 0,8 0,5 0,02 0,3 0,0 ALB1 ALB2 ALB3 ALB4 Padrão CONAMA 420 (1,05 ) ALB1 ALB2 ALB3 ALB4 Padrão CONAMA 420 (0,01 ) 0,08 0,06 0,04 0,02 Molibdênio 0,50 0,45 0,40 0,35 0,30 0,25 0,20 0,15 0,10 0,05 Vanádio ALB1 ALB2 ALB3 ALB4 Padrão CONAMA 420 (0,01 ) ALB1 ALB2 ALB3 ALB4 Obs.: Medições trimestrais 15

16 Figura 3 - Resultados do monitoramento na área das bacias de cinzas. 5.5 Situações Anormais no Período As coletas e análises para o ponto ALP01 não estão sendo realizadas atualmente por motivos técnicos, uma vez que este ponto está sofrendo forte influência do córrego que atravessa os limites da propriedade do CTJL, além do assoreamento do mesmo por cinzas. Estudos estão sendo realizados para solução deste problema, sendo avaliada a necessidade do monitoramento neste ponto específico e possibilidade de substituição do ponto de acordo com o sentido do lençol freático, sem prejuízo à série histórica registrada. 6 CONCLUSÃO Para o quarto trimestre de 2017 obteve-se 32 coletas nos ALP s e 64 nos ALB s, totalizando 96 medições de análises externas (UNISUL). Dessas, 9,37% ultrapassaram o padrão da legislação para a área do terminal de carvão e 4,68% para área das bacias, demonstrando uma redução com o passar dos anos. Apenas os seguintes parâmetros ainda apresentam concentrações acima dos padrões: manganês (pátio e bacia), níquel (pátio) e arsênio (bacia) em apenas um ponto. Sendo que este último (arsênio) ultrapassou seu padrão de 0,01 no ponto (ALB04) na área das bacias de cinzas com o valor de 0,0192, ou seja, o que representa um fator muito pequeno de 1,92 vezes o seu padrão. Apesar de verificado que o lençol freático na área monitorada permanece contaminado, percebe-se que as ações que vêm sendo realizadas nesta área têm contribuído para melhoria dos resultados do monitoramento. Entre elas pode-se destacar: 1. Recuperação ambiental do pátio de carvão da ex-caeeb; 2. Impermeabilização dos pátios de carvão da UTLA/UTLB/UTLC. Essa melhoria pode ser observada na área dos pátios de carvão pela elevação do ph e redução da acidez, além da redução das quantidades de Fe, As, Cd, Pb, Cr, Ni e Zn. Também é observada melhoria na área das bacias de cinzas com a redução da condutividade e dos parâmetros Fe, As, Cd, Pb, Cr, Mn, Ni, Zn e Se. 16

17 Apesar da área do Complexo Termelétrico Jorge Lacerda estar enquadrada como área Industrial, os valores de referência utilizados neste relatório, retirados do CONAMA N 420/2009, são bem restritivos, sendo estes retirados da Portaria n 518/2004 do Ministério da Saúde para padrões de potabilidade. Relata-se que não existem poços artesianos para consumo de águas subsuperficiais dentro do CTJL. Está em andamento estudo para aprimoramento do monitoramento atual e complementação dos estudos já realizados, conforme CE- DGT 0058/2016 (Protocolo FATMA /2016). Desta forma, expõe-se o comprometimento da Engie para a mitigação da contaminação nas águas subsuperficiais nas áreas de influência do CTJL. 7 RESPONSABILIDADE TÉCNICA 8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASTM, Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater 14 th edition, CETESB, 1988 Amostragem e Monitoramento das águas subterrâneas Norma CONAMA, 2005 Resolução n 357, de 17 de março de Classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento e estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes. CONAMA, 2009 Resolução n 420, de 28 de dezembro de 2009 Critérios e valores orientadores de qualidade do solo quanto à presença de substâncias químicas e estabelecimento de diretrizes para o gerenciamento ambiental de áreas contaminadas por essas substâncias em decorrência de atividades antrópicas. SGW, 2008 Investigação Ambiental Confirmatória PJ156C1440 (Junho/2008). SGW, 2009 Investigação Ambiental Confirmatória na Área das Bacias de Cinzas - PJ236C1440 (Abril/2009). SGW, 2012 Avaliação Ambiental das Águas Subterrâneas e Superficiais na Área de Influência do Complexo Jorge Lacerda PJ614C1440 (Agosto/2012). 17

18 9 ANEXO I MOVIMENTAÇÃO DO CARVÃO 18

19 ENGIE BRASIL ENERGIA S.A. Diretoria de Produção de Energia - DP Movimentação e Estoque de Carvão SCO /07/2017 a 31/07/2017 Mês: 07/2017 CDE TRACTEBEL FATURADO RECEBIMENTOS , ,00 B.U. 6%(t) ESTOQUE 1. RESIDUAL FORNECEDORES FORNECEDOR CARBONIFERA CATARINENSE LTDA EM RECUPERACAO JUDICIAL CARBONIFERA BELLUNO LTDA CARBONIFERA METROPOLITANA S.A. CARBONIFERA SIDEROPOLIS LTDA GABRIELLA MINERACAO LTDA INDUSTRIA CARBONIFERA RIO DESERTO LTDA TOTAL: 2. TRACTEBEL PÁTIO PATIO UTLA CTJL PATIO UTLB\UTLC TANQUE ARMAZENAMENTO PESADO TANQUE ARMAZENAMENTO DIESEL PILHA 2 PILHA 1 TOTAL: 3. CDE PÁTIO PILHA 1 PATIO UTLB\UTLC PATIO UTLA PATIO AUXILIAR PILHA 2 TOTAL: 530,72 208,70 727,91 11,61 838,28 276, , , , , , , ,51 B.U.6%(t) 564,60 222,02 774,37 12,35 891,79 294, ,74 B.U.6%(t) , ,10 B.U.6%(t) , , , ,61 4. ESTOQUE TOTAL , ,45 CONSUMO (P/BALANÇA) USINA UNIDADE GERADORA B.U.6%(t) UTLA A1 B3 B4 A1+A2 B3+B , , , , , , , , , ,11 UTLB TOTAL C5 C , , , , , ,67 TOTAL , ,79 TOTAL , ,95 OBSERVAÇÃO 1) Estoque inicial da CDE considera como transferidas as ,5 t de CE 4500 remanescentes da CCC, contabilizadas quando da extinção daquela conta 2) Formalização da adesão da TBLE à CDE a partir de 01/01/2006 conforme CE DP-0069/2005, de 14/12/

20 ENGIE BRASIL ENERGIA S.A. Diretoria de Produção de Energia - DP Movimentação e Estoque de Carvão SCO /08/2017 a 31/08/2017 Mês: 08/2017 CDE TRACTEBEL FATURADO RECEBIMENTOS , ,00 B.U. 6%(t) ESTOQUE 1. RESIDUAL FORNECEDORES FORNECEDOR CARBONIFERA SIDEROPOLIS LTDA CARBONIFERA METROPOLITANA S.A. CARBONIFERA CATARINENSE LTDA EM RECUPERACAO JUDICIAL CARBONIFERA BELLUNO LTDA GABRIELLA MINERACAO LTDA INDUSTRIA CARBONIFERA RIO DESERTO LTDA TOTAL: 2. TRACTEBEL PÁTIO PATIO UTLB\UTLC PATIO UTLA PATIO AUXILIAR CTJL PILHA 1 TANQUE ARMAZENAMENTO PESADO TANQUE ARMAZENAMENTO DIESEL PILHA 2 TOTAL: 3. CDE PÁTIO CTJL PATIO AUXILIAR PATIO UTLA PATIO UTLB\UTLC TANQUE ARMAZENAMENTO DIESEL PILHA 2 PILHA 1 TANQUE ARMAZENAMENTO PESADO TOTAL: 238,86 125,39 14,24 970,48 352,90 564, , , , , , , ,38 B.U.6%(t) 254,11 133,39 15, ,43 375,43 600, ,80 B.U.6%(t) , ,10 B.U.6%(t) , , , ,89 4. ESTOQUE TOTAL , ,79 CONSUMO (P/BALANÇA) USINA UNIDADE GERADORA B.U.6%(t) UTLA A1 B3 B4 A1+A2 B3+B , , , , , , , , , ,97 UTLB TOTAL C5 C , , , , , ,00 TOTAL , ,23 TOTAL , ,70 OBSERVAÇÃO 1) Estoque inicial da CDE considera como transferidas as ,5 t de CE 4500 remanescentes da CCC, contabilizadas quando da extinção daquela conta 2) Formalização da adesão da TBLE à CDE a partir de 01/01/2006 conforme CE DP-0069/2005, de 14/12/

21 ENGIE BRASIL ENERGIA S.A. Diretoria de Produção de Energia - DP Movimentação e Estoque de Carvão SCO /09/2017 a 30/09/2017 Mês: 09/2017 CDE TRACTEBEL FATURADO RECEBIMENTOS , ,00 B.U. 6%(t) ESTOQUE 1. RESIDUAL FORNECEDORES FORNECEDOR CARBONIFERA METROPOLITANA S.A. CARBONIFERA CATARINENSE LTDA EM RECUPERACAO JUDICIAL CARBONIFERA BELLUNO LTDA CARBONIFERA SIDEROPOLIS LTDA GABRIELLA MINERACAO LTDA INDUSTRIA CARBONIFERA RIO DESERTO LTDA TOTAL: 2. TRACTEBEL PÁTIO PATIO UTLA PATIO AUXILIAR CTJL PATIO UTLB\UTLC TANQUE ARMAZENAMENTO PESADO TANQUE ARMAZENAMENTO DIESEL PILHA 2 PILHA 1 TOTAL: 3. CDE PÁTIO PILHA 1 PATIO UTLB\UTLC PATIO UTLA PATIO AUXILIAR PILHA 2 TOTAL: 61,84 388,07 810,52 243,29 821,30 204, , , , , , , ,81 B.U.6%(t) 65,79 412,84 862,26 258,82 873,72 217, ,64 B.U.6%(t) , ,10 B.U.6%(t) , , , ,80 4. ESTOQUE TOTAL , ,53 CONSUMO (P/BALANÇA) USINA UNIDADE GERADORA B.U.6%(t) UTLA A1 B3 B4 A1+A2 B3+B , , , , , , , , , ,09 UTLB UTLC TOTAL C5 C6 TOTAL I , , , , , , , , , ,90 TOTAL , ,90 TOTAL , ,13 OBSERVAÇÃO 1) Estoque inicial da CDE considera como transferidas as ,5 t de CE 4500 remanescentes da CCC, contabilizadas quando da extinção daquela conta 2) Formalização da adesão da TBLE à CDE a partir de 01/01/2006 conforme CE DP-0069/2005, de 14/12/

22 ENGIE BRASIL ENERGIA S.A. Diretoria de Produção de Energia - DP Movimentação e Estoque de Carvão SCO /10/2017 a 31/10/2017 Mês: 10/2017 CDE TRACTEBEL FATURADO RECEBIMENTOS , ,18 B.U. 6%(t) , ,30 1. RESIDUAL FORNECEDORES FORNECEDOR CARBONIFERA SIDEROPOLIS LTDA CARBONIFERA METROPOLITANA S.A. CARBONIFERA BELLUNO LTDA GABRIELLA MINERACAO LTDA INDUSTRIA CARBONIFERA RIO DESERTO LTDA TOTAL: ESTOQUE 550,70 550,10 578,96 298,83 760, ,73 B.U.6%(t) 585,85 585,21 615,91 317,90 808, ,54 2. TRACTEBEL PÁTIO PATIO UTLA PATIO AUXILIAR CTJL PATIO UTLB\UTLC TANQUE ARMAZENAMENTO PESADO TANQUE ARMAZENAMENTO DIESEL PILHA 2 PILHA 1 TOTAL: , ,23 B.U.6%(t) , ,10 3. CDE PÁTIO PILHA 1 PATIO UTLB\UTLC PATIO UTLA PATIO AUXILIAR PILHA 2 TOTAL: , , , ,14 B.U.6%(t) , , , ,00 4. ESTOQUE TOTAL , ,64 CONSUMO (P/BALANÇA) USINA UNIDADE GERADORA B.U.6%(t) UTLA A1 B3 B4 A1+A2 B3+B , , , , , , , , , ,26 UTLB UTLC TOTAL C5 C6 TOTAL I , , , , , , , , , ,95 TOTAL , ,95 TOTAL , ,15 OBSERVAÇÃO 1) Estoque inicial da CDE considera como transferidas as ,5 t de CE 4500 remanescentes da CCC, contabilizadas quando da extinção daquela conta 2) Formalização da adesão da TBLE à CDE a partir de 01/01/2006 conforme CE DP-0069/2005, de 14/12/

23 ENGIE BRASIL ENERGIA S.A. Diretoria de Produção de Energia - DP Movimentação e Estoque de Carvão SCO /11/2017 a 30/11/2017 Mês: 11/2017 CDE TRACTEBEL FATURADO RECEBIMENTOS , ,00 B.U. 6%(t) ESTOQUE 1. RESIDUAL FORNECEDORES FORNECEDOR CARBONIFERA SIDEROPOLIS LTDA CARBONIFERA METROPOLITANA S.A. CARBONIFERA CATARINENSE LTDA EM RECUPERACAO JUDICIAL CARBONIFERA BELLUNO LTDA GABRIELLA MINERACAO LTDA INDUSTRIA CARBONIFERA RIO DESERTO LTDA TOTAL: 2. TRACTEBEL PÁTIO PATIO UTLB\UTLC PATIO UTLA PATIO AUXILIAR CTJL PILHA 1 TANQUE ARMAZENAMENTO PESADO TANQUE ARMAZENAMENTO DIESEL PILHA 2 TOTAL: 3. CDE PÁTIO CTJL PATIO AUXILIAR PATIO UTLA PATIO UTLB\UTLC TANQUE ARMAZENAMENTO DIESEL PILHA 2 PILHA 1 TANQUE ARMAZENAMENTO PESADO TOTAL: 347,79 386,73 198,77 423,14 737,17 852, , , , , , , ,79 B.U.6%(t) 369,99 411,41 211,46 450,15 784,22 907, ,40 B.U.6%(t) , ,10 B.U.6%(t) , , , ,50 4. ESTOQUE TOTAL , ,00 CONSUMO (P/BALANÇA) USINA UNIDADE GERADORA B.U.6%(t) UTLA A1 B3 B4 A1+A2 B3+B , , , , , , , , , ,48 UTLB UTLC TOTAL C5 C6 TOTAL I , , , , , , , , , ,02 TOTAL , ,02 TOTAL , ,49 OBSERVAÇÃO 1) Estoque inicial da CDE considera como transferidas as ,5 t de CE 4500 remanescentes da CCC, contabilizadas quando da extinção daquela conta 2) Formalização da adesão da TBLE à CDE a partir de 01/01/2006 conforme CE DP-0069/2005, de 14/12/

24 ENGIE BRASIL ENERGIA S.A. Diretoria de Produção de Energia - DP Movimentação e Estoque de Carvão SCO /12/2017 a 31/12/2017 Mês: 12/2017 CDE TRACTEBEL FATURADO RECEBIMENTOS , ,82 B.U. 6%(t) , ,70 ESTOQUE 1. RESIDUAL FORNECEDORES FORNECEDOR CARBONIFERA SIDEROPOLIS LTDA CARBONIFERA METROPOLITANA S.A. CARBONIFERA CATARINENSE LTDA EM RECUPERACAO JUDICIAL CARBONIFERA BELLUNO LTDA GABRIELLA MINERACAO LTDA INDUSTRIA CARBONIFERA RIO DESERTO LTDA TOTAL: 2. TRACTEBEL PÁTIO PATIO UTLB\UTLC PATIO UTLA PATIO AUXILIAR CTJL PILHA 1 TANQUE ARMAZENAMENTO PESADO TANQUE ARMAZENAMENTO DIESEL PILHA 2 TOTAL: 3. CDE PÁTIO CTJL PATIO AUXILIAR PATIO UTLA PATIO UTLB\UTLC TANQUE ARMAZENAMENTO DIESEL PILHA 2 PILHA 1 TANQUE ARMAZENAMENTO PESADO TOTAL: 138,14 67,60 458,02 490,30 165,35 193, , , , , , , ,14 B.U.6%(t) 146,96 71,91 487,26 521,60 175,90 205, ,57 B.U.6%(t) , ,10 B.U.6%(t) , , , ,89 4. ESTOQUE TOTAL , ,56 CONSUMO (P/BALANÇA) USINA UNIDADE GERADORA B.U.6%(t) UTLA A1 B3 B4 A1+A2 B3+B , , , , , , , , , ,78 UTLB UTLC TOTAL C5 C6 TOTAL I , , , , , , , , , ,20 TOTAL , ,20 TOTAL , ,28 OBSERVAÇÃO 1) Estoque inicial da CDE considera como transferidas as ,5 t de CE 4500 remanescentes da CCC, contabilizadas quando da extinção daquela conta 2) Formalização da adesão da TBLE à CDE a partir de 01/01/2006 conforme CE DP-0069/2005, de 14/12/

25 10 ANEXO II DADOS OPERACIONAIS 25

26 U.O. Geração Térmica - DGT Central de Utilidades - CEUT COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA - CTJL DADOS OPERACIONAIS Período: 01/01/2017 a 31/12/2017 Usina: UTLA Usina Termelétrica Jorge Lacerda A Ano/Mês Geração Carvão Carvão Enxofre Teor de PCS Umidade (MWh) (t) b.u. 6% (t) b.s. b.s (%) Cinzas (%) (kcal/kg) Total (%) 2017/ , , ,07 2,08 43, ,5 2017/ , , ,80 2,10 43, ,4 2017/ , , ,10 2,22 43, ,6 2017/ , , ,33 2,05 43, ,9 2017/ , , ,08 2,02 43, ,5 2017/ , , ,89 2,14 43, ,0 2017/ , , ,55 2,18 43, ,5 2017/ , , ,50 2,04 43, ,7 2017/ , , ,77 2,11 43, ,8 2017/ , , ,41 2,11 43, ,6 2017/ , , ,63 2,16 43, ,9 2017/ , , ,29 2,05 43, ,2 Usina: UTLB Usina Termelétrica Jorge Lacerda B Ano/Mês Geração Carvão Carvão (t) Enxofre Teor de PCS Umidade (MWh) (t) b.u. 6% b.s. b.s (%) Cinzas (%) (kcal/kg) Total (%) 2017/ , , ,38 1,98 43, ,2 2017/ , , ,42 2,03 43, ,6 2017/ , , ,51 2,05 43, ,3 2017/ , , ,28 2,01 43, ,2 2017/ , , ,88 2,00 43, ,5 2017/ , , ,39 2,14 43, ,3 2017/ , , ,26 2,31 43, ,1 2017/ , , ,61 2,18 43, ,2 2017/ , , ,15 2,14 43, ,8 2017/ , , ,08 2,04 43, ,9 2017/ , , ,90 2,06 43, ,3 2017/ , , ,49 2,05 43, ,5

27 U.O. Geração Térmica - DGT Central de Utilidades - CEUT COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA - CTJL DADOS OPERACIONAIS Período: 01/01/2017 a 31/12/2017 Usina: UTLC Usina Termelétrica Jorge Lacerda C Ano/Mês Geração Carvão Carvão Enxofre Teor de PCS Umidade (MWh) (t) b.u. 6% (t) b.s b.s (%) Cinzas (%) (kcal/kg) Total (%) 2017/ , , ,27 2,08 43, ,8 2017/ , , ,41 2,12 43, ,4 2017/ , , ,08 2,24 43, ,7 2017/ , , ,94 2,04 43, ,7 2017/ , , ,18 2,04 43, ,9 2017/ , , ,81 2,18 43, ,5 2017/07 (*) (*) (*) (*) (*) (*) (*) 2017/08 (*) (*) (*) (*) (*) (*) (*) 2017/ , , ,69 2,13 43, ,4 2017/ , , ,41 2,05 43, ,1 2017/ , , ,82 2,04 43, ,5 2017/ , , ,67 2,10 43, ,1 (*) - Fora de operação COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA - CTJL Ano/Mês Geração Carvão Carvão S Cinzas PCS Produção bruta Qtde. cinza Qtde. cinza (MWh) (t) b.u. 6% (t) b.s. b.s (%) b.s (%) (kcal/kg) cinza (b.s.) (t) enviada bacias (t) 2017/ , ,72 2,03 43, , , , / , ,63 2,10 43, , , , / , ,69 2,20 43, , , , / , ,55 2,04 43, , , , / , ,14 2,02 43, , , , / , ,09 2,16 43, , , , / , ,81 2,26 43, , , , / , ,11 2,12 43, , , , / , ,61 2,13 43, , , , / , ,90 2,06 43, , , , / , ,35 2,07 43, , , , / , ,45 2,07 43, , , ,65 % S, Cinzas - Médias ponderadas mensais - base seca (b.s.) PC - média das médias ponderadas mensais do Complexo % S: Teor de enxofre - base seca (b.s.) PCS: Poder calorífico superior - base seca (b.s.) Cinza seca 100% comercializada

28 11 ANEXO III RESULTADOS ANALÍTICOS 28

29 ENGIE BRASIL ENERGIA S.A. Diretoria de Produção - DGT Monitoramento Período: _ 01/10/ /12/2017 Usina: CTJL Código/Local: ALP02 - ÁGUA DO LENÇOL FREÁTICO NA ÁREA DO PÁTIO DE CARVÃO Data Coleta Hora Condição ph Coleta do Tempo Condutivi dade (µs/cm) Ferro Total () Sulfato () Acidez Total () Arsênio () Cádmio () Chumbo () Cromo () Manganê s () Mercúrio () Níquel () Zinco () Selênio () Molibdên Vanádio io () () 21/11/ :22 Valor Máximo Valor Mínimo Desvio Padrão Média Nº de Análises Bom 7,3 587,0 0,21 850,0 24,2 07 ND ND ND 0,67 ND 0,0100 0, ,1000 7,3 587,0 0,21 850,0 24,2 07 0,67 0,0100 0, ,1000 7,3 587,0 0,21 850,0 24,2 07 0,67 0,0100 0, ,1000 0,8 409,5 6,1 158,3 59,4 0,0 ND ND ND 0,3 ND 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 587,0 0,21 850,0 24,2 07 0,67 0,0100 0, , SMA Sistema de Monitoramento Ambiental 26/01/

30 ENGIE BRASIL ENERGIA S.A. Diretoria de Produção - DGT Monitoramento Período: _ 01/10/ /12/2017 Usina: CTJL Código/Local: ALP03 - ÁGUA DO LENÇOL FREÁTICO NA ÁREA DO PÁTIO DE CARVÃO Data Coleta Hora Condição ph Coleta do Tempo Condutivi dade (µs/cm) Ferro Total () Sulfato () Acidez Total () Arsênio () Cádmio () Chumbo () Cromo () Manganê s () Mercúrio () Níquel () Zinco () Selênio () Molibdên Vanádio io () () 21/11/ :38 Valor Máximo Valor Mínimo Desvio Padrão Média Nº de Análises Bom 7,3 1364,0 0, ,0 37, ND 6,86 ND 0,0280 0, ,0153 0,1000 7,3 1364,0 0, ,0 37, ,86 0,0280 0, ,0153 0,1000 7,3 1364,0 0, ,0 37, ,86 0,0280 0, ,0153 0,1000 0,6 863,0 21,9 11,6 21,3 0,0 0,0 0,0 ND 3,2 ND 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1364,0 0, ,0 37, ,86 0,0280 0, ,0153 0, SMA Sistema de Monitoramento Ambiental 26/01/

31 ENGIE BRASIL ENERGIA S.A. Diretoria de Produção - DGT Monitoramento Período: _ 01/10/ /12/2017 Usina: CTJL Código/Local: ALB01 - ÁGUA DO LENÇOL FREÁTICO NA ÁREA DAS BACIAS DE CINZAS Data Coleta Hora Condição ph Coleta do Tempo Condutivi dade (µs/cm) Ferro Total () Sulfato () Acidez Total () Arsênio () Cádmio () Chumbo () Cromo () Manganê s () Mercúrio () Níquel () Zinco () Selênio () Molibdên Vanádio io () () 21/11/ :58 Valor Máximo Valor Mínimo Desvio Padrão Média Nº de Análises Bom 8,1 541,0 0,01 262,0 10, ,02 ND ND ,1000 8,1 541,0 0,01 262,0 10, , ,1000 8,1 541,0 0,01 262,0 10, , ,1000 0,8 218,0 0,6 5,0 5,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 ND ND 0,0 0,0 0,0 0,0 541,0 0,01 262,0 10, , , SMA Sistema de Monitoramento Ambiental 26/01/

32 ENGIE BRASIL ENERGIA S.A. Diretoria de Produção - DGT Monitoramento Período: _ 01/10/ /12/2017 Usina: CTJL Código/Local: ALB02 - ÁGUA DO LENÇOL FREÁTICO NA ÁREA DAS BACIAS DE CINZAS Data Coleta Hora Condição ph Coleta do Tempo Condutivi dade (µs/cm) Ferro Total () Sulfato () Acidez Total () Arsênio () Cádmio () Chumbo () Cromo () Manganê s () Mercúrio () Níquel () Zinco () Selênio () Molibdên Vanádio io () () 21/11/ :40 Valor Máximo Valor Mínimo Desvio Padrão Média Nº de Análises Bom 8,1 268,5 0,09 19,0 19,2 57 ND ND ND ND ND ND ND 8,1 268,5 0,09 19,0 19, ,1 268,5 0,09 19,0 19, ,7 66,2 1,1 5,5 9,3 0,0 ND ND ND ND ND ND 0,0 0,0 0,0 ND 268,5 0,09 19,0 19, SMA Sistema de Monitoramento Ambiental 26/01/

33 ENGIE BRASIL ENERGIA S.A. Diretoria de Produção - DGT Monitoramento Período: _ 01/10/ /12/2017 Usina: CTJL Código/Local: ALB03 - ÁGUA DO LENÇOL FREÁTICO NA ÁREA DAS BACIAS DE CINZAS Data Coleta Hora Condição ph Coleta do Tempo Condutivi dade (µs/cm) Ferro Total () Sulfato () Acidez Total () Arsênio () Cádmio () Chumbo () Cromo () Manganê s () Mercúrio () Níquel () Zinco () Selênio () Molibdên Vanádio io () () 21/11/ :40 Valor Máximo Valor Mínimo Desvio Padrão Média Nº de Análises Bom 7,8 452,0 0,05 242,0 21, ND 012 3,61 ND 0,0200 0, ND 7,8 452,0 0,05 242,0 21, ,61 0,0200 0, ,8 452,0 0,05 242,0 21, ,61 0,0200 0, ,5 159,5 0,2 11,5 0,4 0,0 0,0 ND 0,0 1,4 ND 0,0 0,0 0,0 0,0 ND 452,0 0,05 242,0 21, ,61 0,0200 0, SMA Sistema de Monitoramento Ambiental 26/01/

34 ENGIE BRASIL ENERGIA S.A. Diretoria de Produção - DGT Monitoramento Período: _ 01/10/ /12/2017 Usina: CTJL Código/Local: ALB04 - ÁGUA DO LENÇOL FREÁTICO NA ÁREA DAS BACIAS DE CINZAS Data Coleta Hora Condição ph Coleta do Tempo Condutivi dade (µs/cm) Ferro Total () Sulfato () Acidez Total () Arsênio () Cádmio () Chumbo () Cromo () Manganê s () Mercúrio () Níquel () Zinco () Selênio () Molibdên Vanádio io () () 21/11/ :08 Valor Máximo Valor Mínimo Desvio Padrão Média Nº de Análises Bom 7,9 443,0 0,50 89,0 43,4 0,0192 ND 110 ND 2,25 ND ND 53 ND 7,9 443,0 0,50 89,0 43,4 0, , ,9 443,0 0,50 89,0 43,4 0, , ,5 173,5 0,4 0,5 0,2 0,0 ND 0,0 ND 1,0 ND 0,0 0,0 ND 0,0 ND 443,0 0,50 89,0 43,4 0, , SMA Sistema de Monitoramento Ambiental 26/01/

35 12 ANEXO IV ART 35

36 e Anotação de Responsabilidade Técnica - ART Lei n 6.496, de 7 de dezembro de 1977 Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Santa Catarina 1. Responsável Técnico LILIANA DUTRA DOS SANTOS Titulo Profissional: Engenheira Qulmica Empresa Contratada: ENGIE BRASIL ENERGIA SA. CREA-SC ART OBRA OU SERVIÇO RNP: Registro: SC Registro: SC 2. Dados do Contrato Contratante: ENGIE BRASIL ENERGIA S.A Endereço: AVENIDA PAULO SANTOS MELLO,S/N Complemento: CT JL Cidade: CAPIVARI DE BAIXO Valor da Obra/Serviço/Contrato: R$ 1.00 Ação Institucional: Bairro: CENTRO uf: se CPF/CNPJ: {)8 N : SIN CEP: Dados Obra/Serviço Proprietário: ENGIE BRASIL ENERGIA S.A Endereço: AVENIDA PAULO SANTÔS MELLO,S/N Complemento: CT JL Cidade: CAPIVARI DE BAIXO Data de Inicio: 01/ Data de Término: Bairro: CENTRO uf: se Coordenadas Geográficas: CPF/CNPJ: {)8 N : S/N CEP: Atividade Técnica Supervisão Controle ambiental Do Monitoram. Ambiental Dimensão do Trabalho: 1.00 Unidade(s) 5. Observações Superv1são técnica sobre o relatório de monitoramento ambiental trimestral do term1nal de minéno do CTJL. referente ao 4' tnmestre de Declarações. Acessibilidade: Declaro. sob as penas da Lei, que na(s) atividade(s) registrada(s) nesta ART não se exige a observância das regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT, na legislação específica e no Decreto Federal n , de 2 de dezembro de Entidade de Classe NENHUMA 8. Informações. A ART é válida somente após o pagamento da taxa. Situação do pagamento da taxa da ART em 22/01/2018: 9. Assinaturas Declaro serem verdadeiras as informações acima. ARI DE BAIXO. SC, 22 de Janeiro de 2018 TAXA DA ART A PAGAR NO VALOR DE R$ 62,94 VENCIMENTO: 01102/2016. A autenticidade deste documento pode ser verificada no site A guarda da via assinada da ART será de responsabilidade do profissional e do contratante com o objetivo de documentar o vínculo contratual.. Esta ART está sujeita a verificações conforme disposto na Súmula 4 73 do STF; na Lei g _ e na Resolução do CONFEA. Fon.o (48) falecom@crea-sc.org.br Fax (48)

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