GABARITO PROVA ENADE MATUTINO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GABARITO PROVA ENADE MATUTINO"

Transcrição

1 GABARITO PROVA ENADE MATUTINO Conhecimentos gerais: PADRÃO DE RESPOSTA DAS QUESTÕES DISCUSSIVAS QUESTÃO 1:

2 QUESTÃO 2: Espera-se que sejam apreciados nesse texto: - O aumento da temperatura; - Desenvolvimento econômico e a preservação ambiental; - Desenvolvimento sustentável; - Relação entre as alterações climáticas e desenvolvimento sustentável; Por que ocorrem as mudanças do clima? A maioria destes gases provém da queima de combustíveis fósseis em veículos, nas fábricas, e nas centrais elétricas. De todos os gases presentes na atmosfera, o principal responsável pelo aquecimento global é o dióxido de carbono (CO2). No entanto, outros gases contribuem também para o mesmo fenómeno, como o metano libertado nos aterros sanitários e na atividade agropecuária (nomeadamente no processo digestivo do gado bovino), o óxido nitroso libertado pelos fertilizantes, e os gases empregues em processos industriais e de refrigeração. O desflorestamento traz igualmente consequências, na medida em que menos árvores ficam disponíveis para absorver o CO2.

3 Aumento da atividade pecuária: as vacas e as ovelhas produzem grandes quantidades de metano durante a digestão dos alimentos. Os fertilizantes que contêm azoto produzem emissões de óxido nitroso. Os gases fluorados têm um efeito de aquecimento muito forte, que chega a ser vezes superior ao do CO2. Felizmente, são libertados em pequenas quantidades e estão a ser gradualmente eliminados ao abrigo da regulamentação da UE. Proposta de intervenção para se combater o aquecimento global: Abandonar os combustíveis fósseis O primeiro desafio é eliminar a queima de carvão, petróleo e, finalmente, de gás natural. Atualizar a infraestrutura - Construção de prédios eficientes em energia e melhores processos para a produção de cimento (como o uso de combustíveis alternativos para aquecer os fornos) poderiam reduzir as emissões de gases de efeito estufa nos países desenvolvidos e preveni-las nos países em desenvolvimento. Morar mais perto do trabalho O transporte é a segunda principal fonte de emissões de gases de efeito estufa nos Estados Unidos (a queima de um único litro de gasolina produz mais de 2 kg de CO2). O investimento em ciclovias e segurança urbana melhoraria também essa questão. Consumir menos A forma mais fácil de reduzir as emissões dos gases do efeito estufa é simplesmente comprar menos coisas. Seja abrindo mão de um automóvel ou empregando um sacola de compras reutilizável, a redução do consumo resulta em uma menor queima de combustíveis fósseis para extrair, produzir e transportar produtos ao redor do mundo. Parar de derrubar árvores Todo ano, 13 milhões de hectares de florestas são derrubados. Só a madeira extraída dos trópicos contribui com 1,5 bilhão de toneladas métricas de carbono na atmosfera. Isto representa 20% das emissões de gases de efeito estufa de origem humana, e uma fonte que poderia ser evitada de forma relativamente fácil. Tirar os aparelhos da tomada Acredite se quiser, os cidadãos americanos gastam mais dinheiro em eletricidade para alimentar aparelhos desligados do que ligados. Televisores, equipamento de som, computadores, carregadores de bateria e uma série de outros aparelhos consomem mais energia quando estão aparentemente desligados. Assim, é melhor tirá-los da tomada. Usar combustíveis modernos A substituição de combustíveis fósseis poderá ser o maior desafio do século XXI. Existem muitos candidatos, que variam do etanol feito a partir de produtos agrícolas ao hidrogênio obtido por eletrólise da água, mas todos apresentam alguns reveses e nenhum está imediatamente disponível na escala necessária.

4 Conhecimentos específicos: PADRÃO DE RESPOSTA DAS QUESTÕES DISCUSSIVAS QUESTÃO 3: Classificada como um gene supressor de tumor, a proteína p53 atua no controle do ciclo celular, no reparo do DNA e na ativação da apoptose celular. Ambas essas vias são vias que impedem o desenvolvimento das neoplasias. Existem várias razões que justificam o título de guardião do genoma do gene P53. Seu envolvimento, direto ou indireto, tem sido observado na etiopatogenia de praticamente todas as neoplasias humanas, incluindo as leucemias e linfomas. Conhecer seus mecanismos de ação é fundamental para compreender os aspectos moleculares da carcinogênese. Embora seja considerado um gene supressor de tumor, porque a maioria das mutações leva à perda de função, o p53 quando sofre alguns tipos de mutações pode exercer um efeito negativo dominante, ou seja, o produto do único alelo mutado interage e inativa o alelo normal, induzindo o câncer e atuando, portanto, como um oncogênese. QUESTÃO 4: A) No diagrama de controle, observa-se um aumento dos casos notificados a partir da SE 03, com incidência acima do limite superior, registrando o pico na SE 15 com 67 casos por 100 mil habitantes. A partir da SE 21, observa-se uma tendência decrescente na incidência dos casos, e a partir da SE 25 ficando abaixo do esperado para o período. B) Os testes utilizados são ELISA para a detecção da proteína não estrutural NS1 e PCR em tempo real. Após o quinto dia de febre emprega-se métodos sorológicos - demonstração da presença de anticorpos da classe IgM em única amostra de soro ou aumento do título de anticorpos IgG em amostras pareadas (conversão sorológica). QUESTÃO 5: A deficiência de G-6-PD é a forma mais comum das eritroenzimopatias associadas à hemólise. Se origina devido a mutação em um dos genes que codifica a enzima e está associada ao cromossomo X, por isso, é mais prevalente em homem. Com a redução dos níveis G-6-PD, a célula diminui sua capacidade de catalisar a primeira reação da via das pentoses, produzindo pouco NADPH, que é essencial para manutenção do potencial redutor através da liberação da glutationa reduzida (GSH), facilitando assim a ação dos radicais livres.

5 A deficiência da enzima piruvato quinase é do tipo autossômica recessiva, com várias formas de mutação. E essa insuficiência da piruvato quinase no eritrócito leva à geração insuficiente de trifosfato de adenosina (ATP) e o forfoenolpiruvato não é convertido em piruvato. Clinicamente, essas patologias são muito variáveis podendo apresentar processos de hemólise crônica, icterícia, anemia, esplenomegalia e estresse oxidativo principalmente na deficiência de G-6-PD. Laboratorialmente, a anemia se manifesta com valores de hemoglobina entre 4 e 10g/dL; os eritrócitos são geralmente normocíticos e normocrômicos, apresenta reticulocitose, que chega a 60% em alguns casos. Porém, os valores de reticulócitos na maioria dos casos se situam entre 2,5 a 15%. Morfologicamente, os eritrócitos não apresentam grandes alterações, a não ser as formas espiculadas do tipo esquinócitos, e presença de corpos de Heinz na deficiência de G-6-PD.

A importância da floresta num clima em mudança. Francisco Ferreira /

A importância da floresta num clima em mudança. Francisco Ferreira / A importância da floresta num clima em mudança Francisco Ferreira francisco.ferreira@zero.ong / ff@fct.unl.pt Aquecimento global A atual temperatura média do planeta é 1,0º C superior à era pré-industrial.

Leia mais

GABARITO ENADE MATUTINO PADRÃO DE RESPOSTA DISCURSIVA - CONHECIMENTO GERAL QUESTÃO 01

GABARITO ENADE MATUTINO PADRÃO DE RESPOSTA DISCURSIVA - CONHECIMENTO GERAL QUESTÃO 01 GRITO ND 2018.2 MTUTINO PDRÃO D RSPOST DISURSIV - ONHIMNTO GRL QUSTÃO 01 QUSTÃO 02 PDRÃO D RSPOST: spera-se que sejam apreciados nesse texto: - O aumento da temperatura; - Desenvolvimento econômico e a

Leia mais

Funções da Atmosfera. pág Q

Funções da Atmosfera. pág Q A Atmosfera A atmosfera é a mistura de gases que envolve a Terra; O seu limite situa-se a cerca de 1000 Km acima do nível do mar, mas 99% da massa que constitui a atmosfera localiza-se a menos de 40 km

Leia mais

FONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL. Prof.º: Carlos D Boa - geofísica

FONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL. Prof.º: Carlos D Boa - geofísica FONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL Prof.º: Carlos D Boa - geofísica Introdução Biocombustíveis (Biodiesel, Etanol e Hidrogênio) Biogás Biomassa Energia Eólica Energia das Marés Energia Hidrelétrica Energia Solar

Leia mais

Os óleos alimentares usados são perigosos? Os óleos alimentares usados classificam-se como um resíduo não-perigoso. Pode constar este facto facilmente: basta pensar que as batatas fritas que comemos contêm

Leia mais

Semana 09. A queima do carvão é representada pela equação química:

Semana 09. A queima do carvão é representada pela equação química: . (Enem 6) O benzeno, um importante solvente para a indústria química, é obtido industrialmente pela destilação do petróleo. Contudo, também pode ser sintetizado pela trimerização do acetileno catalisada

Leia mais

Ciências Físico-Químicas Profª Isabel Oliveira

Ciências Físico-Químicas Profª Isabel Oliveira Escola Secundária/3º Ciclo de Azambuja Abril 2008 Ciências Físico-Químicas Profª Isabel Oliveira Inês Dias 8º C Introdução I. O efeito de estufa II. Os gases do efeito de estufa III. As alterações climáticas

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA RECURSOS ENERGÉTICOS E O USO DO MEIO AMBIENTE SÉRGIO VIDAL GARCIA OLIVEIRA DANIEL GUSTAVO

Leia mais

Física. Efeito Estufa

Física. Efeito Estufa Física 1 O é a forma que a Terra tem para manter sua temperatura constante. A atmosfera é altamente transparente à luz solar, porém cerca de 35% da radiação que recebemos vai ser reflejda de novo para

Leia mais

Fluxos de Energia e de Materiais nos Ecossistemas

Fluxos de Energia e de Materiais nos Ecossistemas Fluxos de Energia e de Materiais nos Ecossistemas Uma vez que o fluxo de materiais é um fluxo cíclico nos ecossistemas, é possível analisar estes fluxos usando as técnicas de balanço de materiais: [Taxa

Leia mais

Mudanças as Ambientais Globais PROPRIEDADE REGISTRADA

Mudanças as Ambientais Globais PROPRIEDADE REGISTRADA Mudanças as Ambientais Globais PROPRIEDADE REGISTRADA O que é a Camada de Ozônio? A camada de Ozônio É uma camada formada pelo composto O 3 (gás s ozônio) na partes altas da atmosfera. Após s sua formação

Leia mais

CLEANER AIR FOR ALL AR LIMPO PARA TODOS

CLEANER AIR FOR ALL AR LIMPO PARA TODOS CLEANER AIR FOR ALL AR LIMPO PARA TODOS CLEANER AIR FOR ALL AR LIMPO PARA TODOS Todos os anos, mais de 400 000 pessoas na UE morrem prematuramente devido às consequências da poluição atmosférica, mais

Leia mais

Respostas dos Problemas 1- Respostas: C-A-B-C-B-C Conceitos relacionados: fotossíntese e respiração celular

Respostas dos Problemas 1- Respostas: C-A-B-C-B-C Conceitos relacionados: fotossíntese e respiração celular Respostas dos Problemas 1- Respostas: C-A-B-C-B-C Conceitos relacionados: fotossíntese e respiração celular 2- No processo de fabricação do pão é utilizado o mesmo fungo (Saccharomyces Cerevisae) que é

Leia mais

Tópico I - Composição da atmosfera da Terra. Notas de aula de Meteorologia Ambiental Profa. Maria de Fatima Andrade

Tópico I - Composição da atmosfera da Terra. Notas de aula de Meteorologia Ambiental Profa. Maria de Fatima Andrade Tópico I - Composição da atmosfera da Terra Notas de aula de Meteorologia Ambiental 2014 Profa. Maria de Fatima Andrade A composição da atmosfera da Terra é o resultado de vários processos que ocorreram

Leia mais

ENERGIA. Em busca da sustentabilidade

ENERGIA. Em busca da sustentabilidade ENERGIA Em busca da sustentabilidade Características de uma boa fonte de combustível i) Fornecer grande quantidade de energia por unidade de massa ou volume (Rendimento); ii) Facilmente disponível; iii)

Leia mais

Fontes renováveis e não-renováveis de energia. Amanda Vieira dos Santos Giovanni Souza

Fontes renováveis e não-renováveis de energia. Amanda Vieira dos Santos Giovanni Souza Fontes renováveis e não-renováveis de energia Amanda Vieira dos Santos 8941710 Giovanni Souza - 9021003 Fontes renováveis e não-renováveis de energia Usos para a energia: Com o avanço tecnológico passamos

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS MUDANÇAS CLIMÁTICAS

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS MUDANÇAS CLIMÁTICAS SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS MUDANÇAS CLIMÁTICAS O Clima está MUDANDO O que isto significa para VOCÊ? Qual a diferença entre tempo e clima? Tempo se refere à chuva, à temperatura,

Leia mais

OS DESAFIOS AMBIENTAIS DO SÉCULO XXI

OS DESAFIOS AMBIENTAIS DO SÉCULO XXI OS DESAFIOS AMBIENTAIS DO SÉCULO XXI A poluição ambiental se torna um problema mundial com as empresas multinacionais explorando recursos naturais e produzindo substâncias tóxicas em toda parte do mundo;

Leia mais

Transporte, Energia e Desenvolvimento Urbano: Aspectos Macroeconômicos

Transporte, Energia e Desenvolvimento Urbano: Aspectos Macroeconômicos 12ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA - FÓRUM TÉCNICO Transporte, Energia e Desenvolvimento Urbano: Aspectos Macroeconômicos Fernando Bittencourt e Bianca K. Ribeiro O transporte coletivo, como atividade

Leia mais

QUEIMA DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS EMISSÃO DOS GEE ( RETENÇÃO DE CALOR)

QUEIMA DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS EMISSÃO DOS GEE ( RETENÇÃO DE CALOR) AQUECIMENTO GLOBAL QUEIMA DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS EMISSÃO DOS GEE ( RETENÇÃO DE CALOR) CHINA GRANDE EMISSÃO DO GEE DEZ SINAIS DE ALARME DO AQUECIMENTO GLOBAL AUMENTO DO NÍVEL DOS OCEANOS TUVALU refugiados

Leia mais

Escola Estadual Horizonta Lemos (Parceria PIBID IFTM)

Escola Estadual Horizonta Lemos (Parceria PIBID IFTM) Professora: Izabel Godinho Escola Estadual Horizonta Lemos (Parceria PIBID IFTM) PIBIDianos: Ane Caroline; Juliana Silva; Larissa Ferreira; Matheus e Silvia Botta. Aluno (a): N : Ano: Turma: Valor: pontos

Leia mais

USINA TERMOELÉTRICA...

USINA TERMOELÉTRICA... USINA TERMOELÉTRICA... Usina Termoelétrica: A usina termoelétrica é uma alternativa para a produção de energia elétrica para uso em geral, é principalmente utilizada no setor industrial. O QUE É UMA TERMOELÉTRICA?

Leia mais

Balanço Energético e Emissões de Gases de Efeito Estufa na Produção de Bioetanol da Cana-de-açúcar em comparação com outros Bio-combustíveis

Balanço Energético e Emissões de Gases de Efeito Estufa na Produção de Bioetanol da Cana-de-açúcar em comparação com outros Bio-combustíveis Balanço Energético e Emissões de Gases de Efeito Estufa na Produção de Bioetanol da Cana-de-açúcar em comparação com outros Bio-combustíveis Agrobiologia Seropédica, RJ Robert M. Boddey Embrapa Agrobiologia,

Leia mais

2º trimestre Sala de Estudos Data: 10/05/18 Ensino Médio 3º ano classe: A_B Profª Danusa Nome: nº

2º trimestre Sala de Estudos Data: 10/05/18 Ensino Médio 3º ano classe: A_B Profª Danusa Nome: nº 2º trimestre Sala de Estudos Data: 10/05/18 Ensino Médio 3º ano classe: A_B Profª Danusa Nome: nº Conteúdo: Estequiometria básica Questão 01 - (UNESP SP/2018) Bicarbonato de sódio sólido aquecido se decompõe,

Leia mais

Emissões da Agricultura em Portugal e a sua Redução

Emissões da Agricultura em Portugal e a sua Redução Emissões da Agricultura em Portugal e a sua Redução Paulo Canaveira Instituto Superior Técnico / Universidade de Lisboa Simpósio Alterações Climáticas e Agricultura 26 de Abril de 2019 Inventário Nacional

Leia mais

Mudanças. Climáticas. Do conceito à contribuição das árvores plantadas. Imagem: Gleison Rezende/BSC

Mudanças. Climáticas. Do conceito à contribuição das árvores plantadas. Imagem: Gleison Rezende/BSC Mudanças Climáticas Do conceito à contribuição das árvores plantadas Imagem: Gleison Rezende/BSC Mudanças Climáticas O que é? As mudanças climáticas são alterações que ocorrem na temperatura média da terra.

Leia mais

COMPOSIÇÃO ATMOSFÉRICA

COMPOSIÇÃO ATMOSFÉRICA POLUIÇÃO DO AR COMPOSIÇÃO ATMOSFÉRICA Gases Nitrogênio Oxigênio Vapor de água Argônio Dióxido de Carbono Neon Hélio Metano % em Volume 78.1% 21% varia de 0-4% 0.93% por volta de 0.3% abaixo dos 0.002%

Leia mais

Aplicação de Lamas de ETAR na Agricultura

Aplicação de Lamas de ETAR na Agricultura Aplicação de Lamas de ETAR na Agricultura As lamas de ETAR após o processo de digestão anaeróbia têm 60% de azoto sob a forma amoniacal e 40% na forma orgânica; Para a lama digerida a taxa de mineralização

Leia mais

QBQ-0230 Bioquímica do Metabolismo Biologia Noturno

QBQ-0230 Bioquímica do Metabolismo Biologia Noturno QBQ-0230 Bioquímica do Metabolismo Biologia Noturno O que é, e para que serve a vias das pentoses fosfato. A via das pentoses fosfato é uma via alternativa de oxidação da glicose. A via das pentoses fosfato

Leia mais

BASES CONCEITUAIS DA ENERGIA. Pedro C. R. Rossi UFABC

BASES CONCEITUAIS DA ENERGIA. Pedro C. R. Rossi UFABC BASES CONCEITUAIS DA ENERGIA Pedro C. R. Rossi (pedro.rossi@ufabc.edu.br) Fontes de energia Principais fontes de energia disponíveis para a sociedade Fontes de energia Energia primária, energia de uso

Leia mais

Ciclos em escala global, de elementos ou substâncias químicas que necessariamente contam com a participação de seres vivos.

Ciclos em escala global, de elementos ou substâncias químicas que necessariamente contam com a participação de seres vivos. Ciclos em escala global, de elementos ou substâncias químicas que necessariamente contam com a participação de seres vivos. Principais ciclos: Água Carbono Nitrogênio Mais abundante componente dos seres

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2007 (Da Sra. Rita Camata)

PROJETO DE LEI Nº, DE 2007 (Da Sra. Rita Camata) PROJETO DE LEI Nº, DE 2007 (Da Sra. Rita Camata) Institui a Política Brasileira de Atenuação do Aquecimento Global e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política

Leia mais

QUALIDADE AMBIENTAL MUDANCAS CLIMATICAS GLOBAIS E A AGRICULTURA BRASILEIRA

QUALIDADE AMBIENTAL MUDANCAS CLIMATICAS GLOBAIS E A AGRICULTURA BRASILEIRA QUALIDADE AMBIENTAL MUDANCAS CLIMATICAS GLOBAIS E A AGRICULTURA BRASILEIRA Profa. Dra. Nerilde Favaretto Notas de aula - AL 323 - Recursos Naturais Renováveis Universidade Federal do Paraná Departamento

Leia mais

QUÍMICA ENSINO MÉDIO PROF.ª DARLINDA MONTEIRO 3 ANO PROF.ª YARA GRAÇA

QUÍMICA ENSINO MÉDIO PROF.ª DARLINDA MONTEIRO 3 ANO PROF.ª YARA GRAÇA QUÍMICA 3 ANO PROF.ª YARA GRAÇA ENSINO MÉDIO PROF.ª DARLINDA MONTEIRO CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade I Vida e ambiente 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 6 Conteúdos Efeito estufa. Fontes de energia alternativa.

Leia mais

Impactos Ambientais Urbanos

Impactos Ambientais Urbanos Impactos Ambientais Urbanos Impactos locais e regionais CHUVA ÁCIDA Queima de combustíveis fósseis e carvão. Principais poluentes carros e indústrias. Resulta da combinação da água com dióxido de enxofre

Leia mais

Energia e Alterações Climáticas

Energia e Alterações Climáticas Energia e Alterações Climáticas «Nós por cá no Entre Douro e Vouga» Marta Lopes Marta.lopes@edvenergia.pt GEE- Gases com Efeito de Estufa: CO 2 Dióxido de carbono CH 4 Metano N 2 O Óxido nitroso HFCs

Leia mais

O Caminho da Sustentabilidade

O Caminho da Sustentabilidade SEMINÁRIO OPÇÕES ESTRATÉGICAS NA CADEIA DE BIOCOMBUSTÍVEIS Fundação Getúlio Vargas / Instituto Brasileiro de Economia BIOCOMBUSTÍVEIS: O Caminho da Sustentabilidade F U N D A Ç Ã O B R A S I L E I R A

Leia mais

EXERCÍCIOS DE REVISÃO P/ Avaliação 01/06

EXERCÍCIOS DE REVISÃO P/ Avaliação 01/06 Tema do Ano: Eu e o outro construindo um mundo mais solidário Projeto Interdisciplinar da 2 a Série do Ensino Médio: Segunda metade do século XX e início do século XXI: movimentos, conflitos e desenvolvimento.

Leia mais

Lista de execícios- Petróleo

Lista de execícios- Petróleo TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: O debate sobre a reserva de petróleo da camada pré-sal é um dos temas polêmicos neste segundo semestre de 2008, já que envolve política e economia. No início de setembro,

Leia mais

Afinal, quem são os culpados pela destruição do planeta? Vinte anos após uma das maiores conferências ambientais do mundo, a ECO-92, os resultados

Afinal, quem são os culpados pela destruição do planeta? Vinte anos após uma das maiores conferências ambientais do mundo, a ECO-92, os resultados Afinal, quem são os culpados pela destruição do planeta? Vinte anos após uma das maiores conferências ambientais do mundo, a ECO-92, os resultados não poderiam ser piores para o meio ambiente. A cada dia,

Leia mais

O uso da metodologia GHG Protocol para gestão das emissões de Gases de Efeito Estufa

O uso da metodologia GHG Protocol para gestão das emissões de Gases de Efeito Estufa O uso da metodologia GHG Protocol para gestão das emissões de Gases de Efeito Estufa Eng. Neilor Cardoso Guilherme Hospital Israelita Albert Einstein Abril/2016 Desafios Identificação das principais fontes

Leia mais

1 Introdução Introdução ao Planejamento Energético

1 Introdução Introdução ao Planejamento Energético 1 Introdução 1.1. Introdução ao Planejamento Energético A matriz energética indica os fluxos energéticos de cada fonte de energia, desde a produção de energia até as utilizações finais pelo sistema sócioeconômico,

Leia mais

Biologia Luiz Segundo

Biologia Luiz Segundo Biologia Luiz Segundo TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Desde que médicos começaram a solicitar regularmente exames de tomografia computadorizada, cientistas se preocupam que o procedimento de imageamento

Leia mais

QUÍMICA 12.º ANO UNIDADE 2 COMBUSTÍVEIS, ENERGIA E AMBIENTE 12.º A

QUÍMICA 12.º ANO UNIDADE 2 COMBUSTÍVEIS, ENERGIA E AMBIENTE 12.º A QUÍMICA 12.º ANO UNIDADE 2 COMBUSTÍVEIS, ENERGIA E AMBIENTE 12.º A 30 de Março de 2011 2 Problemas ecológicos Poluição das águas do mar 3 Derrames de crude que têm origem em acidentes com petroleiros,

Leia mais

CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ

CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ 2010 01. A tabela

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS

LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS P2-4º BIMESTRE 6º ANO FUNDAMENTAL II Aluno (a): Turno: Turma: Unidade Data: / /2016 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS Identificar os principais poluentes atmosféricos; Identificar

Leia mais

Unidade I ECOLOGIA. Profa. Dra. Fabiana Fermino

Unidade I ECOLOGIA. Profa. Dra. Fabiana Fermino Unidade I ECOLOGIA Profa. Dra. Fabiana Fermino Ecologia Mudança climática no passado. Efeito estufa natural. Fonte: Miller Jr, G.T.2006 Os últimos 900 mil anos Longos períodos de resfriamento global e

Leia mais

Catástrofes naturais e com origem antrópica

Catástrofes naturais e com origem antrópica naturais e com Causas Causas Humanas Causas Sismos Derrocadas (movimentos de massa) Inundações Erupções vulcânicas Secas Tempestades Incêndios Causas Humanas Desflorestação Urbanização Incêndios Guerra

Leia mais

QUÍMICA. Energias Químicas no Cotidiano. Chuva Ácida e Efeito Estufa Parte 2. Prof a. Giselle Blois

QUÍMICA. Energias Químicas no Cotidiano. Chuva Ácida e Efeito Estufa Parte 2. Prof a. Giselle Blois QUÍMICA Energias Químicas no Cotidiano Chuva Ácida e Efeito Estufa Parte 2 Prof a. Giselle Blois EFEITO ESTUFA Chuva Ácida e Efeito Estufa É prejudicial ao homem e ao meio ambiente??? O Efeito estufa é

Leia mais

A análise do gráfico permite concluir que

A análise do gráfico permite concluir que 37 e BIOLOGIA A análise do gráfico permite concluir que a) na época do nascimento a criança não está protegida, pois produz poucos anticorpos. b) antes do nascimento o feto nunca produz anticorpos. c)

Leia mais

DESEQUILÍBRIOS EM ECOSSISTEMAS

DESEQUILÍBRIOS EM ECOSSISTEMAS 2º EM Biologia Professor João DESEQUILÍBRIOS EM ECOSSISTEMAS POLUIÇÃO Qualquer alteração nas propriedades físicas, químicas ou biológicas de um ecossistema, ocasionada ou não pela ação humana; Pode ser:

Leia mais

Mercado de Carbono. Protocolo de Kyoto. MSc. AUGUSTO HEINE

Mercado de Carbono. Protocolo de Kyoto. MSc. AUGUSTO HEINE Mercado de Carbono e Protocolo de Kyoto MSc. AUGUSTO HEINE Objetivo firmar acordos e discussões internacionais para conjuntamente estabelecer metas de redução na emissão de gases-estufa na atmosfera, principalmente

Leia mais

Conclusões e Recomendações do Evento

Conclusões e Recomendações do Evento Conclusões e Recomendações do Evento Há uma percepção de mudança do eixo de discussão da conferência: antes, o foco era a existência das mudanças climáticas. Agora, o consenso entre os cientistas presentes

Leia mais

TERMOQUÍMICA Folha 3.2 Prof.: João Roberto Mazzei 01- (ufrs-2004) Considere as seguintes reações, na temperatura de 25 C.

TERMOQUÍMICA Folha 3.2 Prof.: João Roberto Mazzei 01- (ufrs-2004) Considere as seguintes reações, na temperatura de 25 C. 01- (ufrs-2004) Considere as seguintes reações, na temperatura de 25 C. H (g) + 1/2 O (g) ë H O(Ø) (ÐH) H (g) + 1/2 O (g) ë H O(s) (ÐH) A diferença entre os efeitos térmicos, (ÐH) - (ÐH), é igual a) a

Leia mais

Inicialmente a oxidação do metano em altas temperaturas pode ser realizada através da reação: CH 4 + O2 = CH 3 + HO 2 Ou por: CH 4 + M = CH 3 + H + M

Inicialmente a oxidação do metano em altas temperaturas pode ser realizada através da reação: CH 4 + O2 = CH 3 + HO 2 Ou por: CH 4 + M = CH 3 + H + M 1 1. Introdução O aumento da produção mundial de aço aliada à crescente preocupação com questões ambientais, tem exigido do setor siderúrgico a melhoria dos processos já existentes e o desenvolvimento

Leia mais

Disciplina: Motores em Sistemas de Propulsão Alternativos. Introdução

Disciplina: Motores em Sistemas de Propulsão Alternativos. Introdução Disciplina: Motores em Sistemas de Propulsão Alternativos Introdução Energia e Meio Ambiente A partir da década de 1960 a indústria automobilística passou a ter de resolver dois grandes problemas relacionados

Leia mais

Geografia. Claudio Hansen (Rhanna Leoncio) Problemas Ambientais

Geografia. Claudio Hansen (Rhanna Leoncio) Problemas Ambientais Problemas Ambientais Problemas Ambientais 1. A emissão de CO2 na atmosfera é uma das principais causas do aquecimento global. O mapa a seguir apresenta as emissões de dióxido de carbono per capita em alguns

Leia mais

Economia do Carbono. Guilherme Marcel

Economia do Carbono. Guilherme Marcel Economia do Carbono Guilherme Marcel Economia do Carbono: Economia de baixo carbono é um termo que serve para nomear as empresas e países que melhoram seus processos produtivos a fim de reduzir o impacto

Leia mais

Respiração celular, Fermentação e fotossíntese. 1) Numa comunidade terrestre ocorrem os fenômenos I e II, esquematizados abaixo.

Respiração celular, Fermentação e fotossíntese. 1) Numa comunidade terrestre ocorrem os fenômenos I e II, esquematizados abaixo. Respiração celular, Fermentação e fotossíntese 1) Numa comunidade terrestre ocorrem os fenômenos I e II, esquematizados abaixo. Analisando-se o esquema, deve-se afirmar que a) somente as plantas participam

Leia mais

Combustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA

Combustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA Combustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA Energia para Metalurgia Principal fonte energética: Carbono Carvão mineral e carvão vegetal C + O 2 >> CO 2 + energia Portanto, carbono é redutor, usado

Leia mais

Qual a porcentagem da energia usada em todo o mundo que provém de combustíveis fósseis? De que é feito o carvão?

Qual a porcentagem da energia usada em todo o mundo que provém de combustíveis fósseis? De que é feito o carvão? De que é feito o carvão? De que é feito a. plantas o carvão? mortas a. Plantas b. mortas fósseis de dinossauros b. Fósseis de c. dinossauros um monte de produtos c. Um monte químicos de produtos misturados

Leia mais

COMO DIMENSIONAR BIODIGESTORES PARA GERAÇÃO DE. Projeto Metodologia de estimativa de reduções de GEE provenientes da biodigestão de resíduos animais

COMO DIMENSIONAR BIODIGESTORES PARA GERAÇÃO DE. Projeto Metodologia de estimativa de reduções de GEE provenientes da biodigestão de resíduos animais COMO DIMENSIONAR BIODIGESTORES PARA GERAÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DE RESÍDUOS DE ANIMAIS Projeto Metodologia de estimativa de reduções de GEE provenientes da biodigestão de resíduos animais Profª Drª Suani

Leia mais

Problemas Ambientais O R I G E N S, C A U S A S E C O N S E Q U Ê N C I A S

Problemas Ambientais O R I G E N S, C A U S A S E C O N S E Q U Ê N C I A S Problemas Ambientais O R I G E N S, C A U S A S E C O N S E Q U Ê N C I A S Origens... Desde os tempos mais remotos o homem atua sobre o meio buscando a sobrevivência. As sociedade agrícolas se desenvolveram

Leia mais

d) A partir de qual molécula é formado o ATP? Este processo é endergônico ou exergônico?

d) A partir de qual molécula é formado o ATP? Este processo é endergônico ou exergônico? TD de Revisão de Biologia 3ª etapa 2015 Profa: Ana Gardênia 1. Nas células, a glicose é quebrada e a maior parte da energia obtida é armazenada principalmente no ATP (adenosina trifosfato) por curto tempo.

Leia mais

LCF Economia de Recursos. Hilton Thadeu Z. do Couto

LCF Economia de Recursos. Hilton Thadeu Z. do Couto LCF 685 - Economia de Recursos Florestais Hilton Thadeu Z. do Couto 1 Recursos Florestais Florestas: NATIVAS e IMPLANTADAS produzem bens Diretos e Indiretos Para manejar essas florestas (produção contínua

Leia mais

IMPACTO DOS VEÍCULOS ELÉTRICOS NO PLANEJAMENTO ENERGÉTICO BRASILEIRO:

IMPACTO DOS VEÍCULOS ELÉTRICOS NO PLANEJAMENTO ENERGÉTICO BRASILEIRO: IMPACTO DOS VEÍCULOS ELÉTRICOS NO PLANEJAMENTO ENERGÉTICO BRASILEIRO: SETOR DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS Caderno FGV Energia: Carros Elétricos Rio de Janeiro 24 maio 2017 José Mauro Coelho Diretor de Estudos

Leia mais

COLÉGIO NOVO ANGLO DE JABOTICABAL (QUÍMICA) PROFESSOR: JOÃO MEDEIROS

COLÉGIO NOVO ANGLO DE JABOTICABAL (QUÍMICA) PROFESSOR: JOÃO MEDEIROS COLÉGIO NOVO ANGLO DE JABOTICABAL (QUÍMICA) ATMOSFERA TERRESTRE: TROPOSFERA PROFESSOR: JOÃO MEDEIROS 2012 Atmosfera terrestre Dividida em 5 camadas: Exosfera Ionosfera Mesosfera Estratosfera Troposfera

Leia mais

Papel da bioenergia proveniente das florestas e da agricultura

Papel da bioenergia proveniente das florestas e da agricultura Ecologização do nosso abastecimento energético Papel da bioenergia proveniente das florestas e da agricultura Comissão Europeia Agricultura e Desenvolvimento Rural Que é a bioenergia? A bioenergia é, essencialmente,

Leia mais

3ª MAIOR COMERCIALIZADORA PRIVADA (VENDAS) 4ª MAIOR GRUPO PRIVADO DE GERAÇÃO EM CAPACIDADE INSTALADA

3ª MAIOR COMERCIALIZADORA PRIVADA (VENDAS) 4ª MAIOR GRUPO PRIVADO DE GERAÇÃO EM CAPACIDADE INSTALADA 3ª MAIOR COMERCIALIZADORA PRIVADA (VENDAS) 4ª MAIOR GRUPO PRIVADO DE GERAÇÃO EM CAPACIDADE INSTALADA 5º MAIOR GRUPO PRIVADO DE DISTRIBUIÇÃO EM ENERGIA DISTRIBUÍDA ATENDENDO MAIS DE 3,2 MILHÕES DE CONSUMIDORES

Leia mais

Laboratório de eletrocatálise e reações superficiais, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Bauru,

Laboratório de eletrocatálise e reações superficiais, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Bauru, Glicerol: l Uma Inovadora Fonte de Energia Proveniente da Produção de Biodiesel Bruna Rodrigues Lopes Gonçalves *, Letícia Perez e Antonio Carlos Dias Ângelo Laboratório de eletrocatálise e reações superficiais,

Leia mais

Pegada de Carbono e as Alterações Climáticas. Artur Gonçalves Instituto Politécnico de Bragança

Pegada de Carbono e as Alterações Climáticas. Artur Gonçalves Instituto Politécnico de Bragança Pegada de Carbono e as Alterações Climáticas Artur Gonçalves Instituto Politécnico de Bragança Estrutura Conceitos Alterações Climáticas e o Efeito de Estufa Adaptação e Mitigação O Contributo da Floresta

Leia mais

Balanço radioativo terra-sol

Balanço radioativo terra-sol Efeito Estufa Tópicos O que é o Efeito Estufa? # balanço radioativo terra-sol # o papel da atmosfera terrestre e os gases estufa O Efeito Estufa e as Mudanças Climáticas Globais # clima, paleoclima, temperatura

Leia mais

Atualidades. Sustentabilidade e Meio Ambiente. Professor Thomás Teixeira.

Atualidades. Sustentabilidade e Meio Ambiente. Professor Thomás Teixeira. Atualidades Sustentabilidade e Meio Ambiente Professor Thomás Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Atualidades SUSTENTABILIDADE E MEIO AMBIENTE CARROS ELÉTRICOS Apesar da tecnologia existente, o século

Leia mais

10º ANO FÍSICA - Módulo Inicial Situação energética Mundial e degradação de energia

10º ANO FÍSICA - Módulo Inicial Situação energética Mundial e degradação de energia 10º ANO FÍSICA - Módulo Inicial Situação energética Mundial e degradação de energia PROBLEMAS ENERGÉTICOS DA ACTUALIDADE O avanço científico e tecnológico da nossa sociedade provocou o aumento acelerado

Leia mais

Estudo do uso de carvão vegetal de resíduos de biomassa no sistema de aquecimento dos fornos de produção do clínquer de cimento portland.

Estudo do uso de carvão vegetal de resíduos de biomassa no sistema de aquecimento dos fornos de produção do clínquer de cimento portland. Estudo do uso de carvão vegetal de resíduos de biomassa no sistema de aquecimento dos fornos de produção do clínquer de cimento portland. Aluno: Bruno Damacena de Souza Orientador: Francisco José Moura

Leia mais

Lista de Exercícios - Professor facebook.com/profrodrigoartuso. Grandezas Químicas e Estequiometria

Lista de Exercícios - Professor facebook.com/profrodrigoartuso. Grandezas Químicas e Estequiometria Grandezas Químicas e Estequiometria Criando base 1 - Em 100 gramas de alumínio, quantos átomos deste elemento estão presentes? Dados: M(Al) = 27 g/mol 1 mol = 6,02 x 10 23 átomos a) 3,7 x 10 23 b) 27 x

Leia mais

Aproveitamento energético do biogás a partir de RSU: desafios tecnológicos e regulatórios

Aproveitamento energético do biogás a partir de RSU: desafios tecnológicos e regulatórios Aproveitamento energético do biogás a partir de RSU: desafios tecnológicos e regulatórios AGOSTO/2014 Aterro Sanitário: Aproveitamento do Biogás e Tratamento de Chorume. MAIO/2014 A CRVR tem como pilares

Leia mais

Introdução. Definição

Introdução. Definição Introdução Definição O carvão vegetal é um subproduto florestal resultante da pirólise da madeira, também conhecida como carbonização ou destilação seca da madeira. É um método destrutivo. No processo

Leia mais

PQI-2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I

PQI-2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I PQI-2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I Combustão Aula 01 Prof. Moisés Teles moises.teles@usp.br Departamento de Engenharia Química Escola Politécnica da USP Motivação: combustão e Engenharia

Leia mais

A Genética do Câncer

A Genética do Câncer A Genética do Câncer 2 Câncer O câncer é considerado uma doença genética por ser desencadeado por uma série de alterações no DNA da célula Esporádico - alterações de origem somática resultantes da interação

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS 11) Assinale a alternativa correta. A O nitrogênio principal componente do ar atmosférico é uma substância composta forma-da pelo elemento nitrogênio, 10 N. B A água pura é uma substância líquida nas condições

Leia mais

O uso da metodologia GHG Protocol para Gestão de emissões de GEE

O uso da metodologia GHG Protocol para Gestão de emissões de GEE O uso da metodologia GHG Protocol para Gestão de emissões de GEE Eng. Neilor Cardoso Guilherme Hospital Israelita Albert Einstein A Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein é dividida

Leia mais

CO2: Tecnologia de Captura em Sólidos Adsorventes

CO2: Tecnologia de Captura em Sólidos Adsorventes CO2: Tecnologia de Captura em Sólidos Adsorventes E Q U I P A Q 1 F Q I 0 1 _ 1 : E S T U D A N T E S & A U T O R E S : F R A N C I S C A L E A L G E R S O N T R I S T Ã O H E L E N A C R U Z H U G O M

Leia mais

Eritrócitos: Morfologia e função

Eritrócitos: Morfologia e função Eritrócitos: Morfologia e função Eritrócitos ou Hemácias ou Glóbulo Vermelho Número de células Tamanho varia nos mamíferos Nos seres humanos Número médio é aproximadamente 5.000.000/ul ou 5.10 6 /ul O

Leia mais

Previsão e avaliação de impactes no Ar

Previsão e avaliação de impactes no Ar Previsão e avaliação de impactes no Ar Poluição atmosférica É a presença um ou mais poluentes no ar ambiente atmosfera em quantidades e duração que possam ser nocivos para humanos, plantas ou vida animal,

Leia mais

AMBIENTE E SOCIEDADE

AMBIENTE E SOCIEDADE AMBIENTE E SOCIEDADE Problemas associados à poluição atmosférica Aumento do efeito de estufa devido às actividades humanas (transportes, indústria e produção de energia) que diariamente libertam para a

Leia mais

O futuro dos carros. elétricos no Brasil. Henry Joseph Junior. Diretor Técnico da ANFAVEA

O futuro dos carros. elétricos no Brasil. Henry Joseph Junior. Diretor Técnico da ANFAVEA O futuro dos carros elétricos no Brasil Henry Joseph Junior Diretor Técnico da ANFAVEA Desafios dos Gases do Efeito Estufa Duas grandes tendências motivam Motivados a transformação pelo desafio de reduzir

Leia mais

Tópicos de Imunologia Celular e Molecular (Parte 2)

Tópicos de Imunologia Celular e Molecular (Parte 2) IMUNOLOGIA BÁSICA Tópicos de Imunologia Celular e Molecular (Parte 2) Prof. M. Sc. Paulo Galdino Os três outros tipos de hipersensibilidade ( II, III e IV) têm em comum uma reação exagerada do sistema

Leia mais

Gás de Aterro. Gás de Aterro: Composição Típica

Gás de Aterro. Gás de Aterro: Composição Típica Gás de Aterro Conceitos Básicos sobre Gás de Aterro Produzido pela decomposição dos resíduos sólidos Quantidade & composição dependem das características dos resíduos Aumentar os resíduos orgânicos aumenta

Leia mais

Eficiência energética. Panorama da energia. 2 º. semestre, 2017

Eficiência energética. Panorama da energia. 2 º. semestre, 2017 Eficiência energética Panorama da energia 2 º. semestre, 2017 Fontes e demanda de energia mundial O consumo de energia nos últimos 50 anos cresceu rapidamente e tudo indica que esse crescimento será mantido

Leia mais

Ciências Naturais, 5º Ano. Ciências Naturais, 5º Ano FICHA DE TRABALHO 1. Escola: Nome: Turma: N.º:

Ciências Naturais, 5º Ano. Ciências Naturais, 5º Ano FICHA DE TRABALHO 1. Escola: Nome: Turma: N.º: Conteúdo: Camadas da Atmosfera FICHA DE TRABALHO 1 Conteúdo: Camadas da Atmosfera FICHA DE TRABALHO 1 se se Conteúdo: Funções da Atmosfera FICHA DE TRABALHO 2 Conteúdo: Funções da Atmosfera FICHA DE TRABALHO

Leia mais

Aula 5 A energia não é o começo de tudo, mas já é um início

Aula 5 A energia não é o começo de tudo, mas já é um início Aula 5 A energia não é o começo de tudo, mas já é um início Cite dez atividades que demandam de energia para serem executadas Tomar banho Caminhar para escola Ir para escola de automóvel Respiração das

Leia mais

SIMPÓSIO ABCZ - CNPC PECUÁRIA E SUA RESPONSABILIDADE NAS EMISSÕES DE GEE. EXPOZEBÚ UBERABA, Maio 2010 Sebastião Costa Guedes Presidente CNPC

SIMPÓSIO ABCZ - CNPC PECUÁRIA E SUA RESPONSABILIDADE NAS EMISSÕES DE GEE. EXPOZEBÚ UBERABA, Maio 2010 Sebastião Costa Guedes Presidente CNPC SIMPÓSIO ABCZ - CNPC PECUÁRIA E SUA RESPONSABILIDADE NAS EMISSÕES DE GEE. EXPOZEBÚ 2010 UBERABA, Maio 2010 Sebastião Costa Guedes Presidente CNPC DESAFIOS PARA 2050 + 2,3 BILHÕES DE PESSOAS. + 70% NA NECESSIDADE

Leia mais

Energia para metalurgia

Energia para metalurgia Energia para metalurgia Consumo energético brasileiro Consumo Energético Brasileiro 2006: 190.000.000 tep/ano Outros 19% Transporte 28% Industrial 41% Residencial 12% Metalurgia 35% da industria e 14,7

Leia mais

Exercício sobre metabolismo energético. Professora: Luciana Ramalho 2017

Exercício sobre metabolismo energético. Professora: Luciana Ramalho 2017 Exercício sobre metabolismo energético Professora: Luciana Ramalho 2017 Exercício (UNICAMP 2015) O crescimento das plantas é afetado pelo balanço entre a fotossíntese e a respiração. O padrão de resposta

Leia mais

Poluição do ar e clima. Profa. Dra. Luciana V. Rizzo

Poluição do ar e clima. Profa. Dra. Luciana V. Rizzo Poluição do ar e clima Profa. Dra. Luciana V. Rizzo lrizzo@unifesp.br Quais são os principais poluentes atmosféricos? Depende do problema que estamos avaliando! Aquecimento global CH 4 (metano), CO 2 (dióxido

Leia mais

Gerente da Qualidade do Ar - INEA Luciana Mª B. Ventura DSc. Química Atmosférica

Gerente da Qualidade do Ar - INEA Luciana Mª B. Ventura DSc. Química Atmosférica Gerente da Qualidade do Ar - INEA Luciana Mª B. Ventura DSc. Química Atmosférica Rio de Janeiro, 07 de Março de 2017 Painel Gestão de Emissões de GEEs e combate ao desmatamento ilegal no Rio de Janeiro

Leia mais