Solaris Equipamentos e Serviços S.A. e Controlada

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1 Solaris Equipamentos e Serviços S.A. e Controlada Demonstrações Financeiras Individuais e Consolidadas Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2018 e Relatório do Auditor Independente Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes

2 Deloitte Touche Tohmatsu Av. Dr. Chucri Zaidan, º ao 12º andares - Golden Tower São Paulo - SP Brasil Tel.: + 55 (11) Fax: + 55 (11) RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS E CONSOLIDADAS Aos Administradores e Acionistas da Solaris Equipamentos e Serviços S.A. Opinião Examinamos as demonstrações financeiras individuais e consolidadas da Solaris Equipamentos e Serviços S.A. ( Companhia ), identificadas como controladora e consolidado, respectivamente, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2018 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras individuais e consolidadas acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira, individual e consolidada, da Solaris Equipamentos e Serviços S.A. em 31 de dezembro de 2018, o desempenho individual e consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa individuais e consolidados para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Base para opinião Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir intitulada Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras individuais e consolidadas. Somos independentes em relação à Companhia e à sua controlada, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Ênfase Reapresentação das demonstrações financeiras Conforme descrito nota explicativa nº 2.22 às demonstrações financeiras, os valores correspondentes referentes ao exercício anterior, apresentados para fins de comparação, foram ajustados e reclassificados e estão sendo reapresentados como previsto no pronunciamento técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro. Nossa opinião não contém ressalva relacionada a esse assunto. Principais assuntos de auditoria Principais assuntos de auditoria ( PAA ) são aqueles que, em nosso julgamento profissional, foram os mais significativos em nossa auditoria do exercício corrente. Esses assuntos foram tratados no contexto de nossa auditoria das demonstrações financeiras individuais e consolidadas como um todo e na formação de nossa opinião sobre essas demonstrações financeiras individuais e consolidadas, e, portanto, não expressamos uma opinião separada sobre esses assuntos. São eles: A Deloitte refere-se a uma ou mais entidades da Deloitte Touche Tohmatsu Limited, uma sociedade privada, de responsabilidade limitada, estabelecida no Reino Unido ("DTTL"), sua rede de firmas-membro, e entidades a ela relacionadas. A DTTL e cada uma de suas firmas-membro são entidades legalmente separadas e independentes. A DTTL (também chamada "Deloitte Global") não presta serviços a clientes. Consulte para obter uma descrição mais detalhada da DTTL e suas firmas-membro. A Deloitte oferece serviços de auditoria, consultoria, assessoria financeira, gestão de riscos e consultoria tributária para clientes públicos e privados dos mais diversos setores. A Deloitte atende a quatro de cada cinco organizações listadas pela Fortune Global 500, por meio de uma rede globalmente conectada de firmas-membro em mais de 150 países, trazendo capacidades de classe global, visões e serviços de alta qualidade para abordar os mais complexos desafios de negócios dos clientes. Para saber mais sobre como os cerca de profissionais da Deloitte impactam positivamente nossos clientes, conecte-se a nós pelo Facebook, LinkedIn e Twitter Deloitte Touche Tohmatsu. Todos os direitos reservados.

3 1. Reprocessamento da depreciação dos equipamentos para locação Por que é um PAA Como descrito na nota explicativa nº 2.22 às demonstrações financeiras, a Companhia e sua controlada reprocessaram a depreciação dos equipamentos para locação, para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 a 2018, com base em laudo de avaliação para a vida útil desses ativos emitido em 31 de agosto de O reprocessamento dessas informações provocou impactos materiais nos saldos do ativo imobilizado para exercícios anteriores, de modo que os valores correspondentes referentes ao exercício anterior, apresentados para fins de comparação, foram ajustados e estão sendo reapresentados. Por essa razão, consideramos esse assunto significativo para a nossa auditoria. Como nossa auditoria endereçou esse assunto Nossos procedimentos de auditoria incluíram, entre outros: (a) a avaliação dos controles e procedimentos adotados pela Companhia no reprocessamento dessas informações; (b) a avaliação da memória de cálculo da Companhia na determinação dos valores que foram depreciados a maior ao longo dos anos, com base no laudo de avaliação emitido em 31 de agosto de 2013; e (c) a análise e o desafio dos impactos determinados pela Companhia na movimentação dos equipamentos para locação em exercícios anteriores e corrente. Com base nos procedimentos de auditoria efetuados, consideramos que o reprocessamento da depreciação dos equipamentos para locação é aceitável, bem como as respectivas divulgações nas notas explicativas nº 2.22 e nº 10 às demonstrações financeiras. 2. Revisão das apurações de imposto de renda e contribuição social Por que é um PAA Como descrito na nota explicativa nº 2.22 às demonstrações financeiras, a Companhia procedeu à revisão das apurações de imposto de renda e contribuição social sobre o lucro (correntes e diferidos) para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 a Com base nessa revisão, a Companhia apurou ajustes nos saldos registrados de imposto de renda e contribuição social diferidos ativos para exercícios anteriores, de modo que as obrigações acessórias foram corrigidas e os valores correspondentes, apresentados para fins de comparação, foram ajustados e estão sendo reapresentados. Por essa razão, consideramos esse assunto significativo para a nossa auditoria. Como nossa auditoria endereçou esse assunto Nossos procedimentos de auditoria incluíram, entre outros: (a) a avaliação dos controles e procedimentos adotados pela Companhia na revisão das apurações do imposto de renda e da contribuição social; (b) a análise e o desafio da memória de cálculo da Companhia para avaliar se os ajustes identificados e realizados são razoáveis; e (c) a análise da natureza e da extensão dos ajustes realizados e do impacto destes nas demonstrações financeiras. Com base nos procedimentos de auditoria efetuados, consideramos as premissas utilizadas para recálculo das bases do imposto de renda e da contribuição social diferidos como aceitáveis no contexto das demonstrações financeiras da Companhia referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2018, tomadas em conjunto, bem como as divulgações nas notas explicativas nº , nº 8 e nº 20 às demonstrações financeiras Deloitte Touche Tohmatsu. Todos os direitos reservados. 2

4 3. Realização do imposto de renda e da contribuição social diferidos Por que é um PAA A Companhia reconhece o imposto de renda e a contribuição social diferidos ativos com base na existência de probabilidade razoável de que gerará lucro tributável futuro para a utilização de tais ativos. Devido ao fato de a Companhia ter acumulado saldos significativos de créditos tributários, bem como à complexidade de julgamento exercido pela Administração na avaliação da realização de ativos, consideramos esse assunto significativo para a nossa auditoria. Como nossa auditoria endereçou esse assunto Nossos procedimentos de auditoria incluíram, entre outros: (a) a avaliação do desenho e da implementação dos controles relevantes determinados pela Administração quanto à avaliação da realização dos ativos e passivos diferidos; (b) a avaliação da capacidade da Companhia de geração de lucros tributáveis futuros e de realização dos saldos registrados; (c) a análise e o desafio das principais premissas adotadas pela Administração na elaboração do estudo de recuperação de créditos tributários; e (d) a avaliação das premissas e metodologias utilizadas pela Companhia e comparação das premissas com dados obtidos de fontes externas, quando disponíveis, tais como crescimento econômico projetado e inflação de custos. Com base nos procedimentos de auditoria efetuados, consideramos as premissas utilizadas para o reconhecimento do imposto de renda e da contribuição social diferidos como aceitáveis no contexto das demonstrações financeiras da Companhia referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2018, tomadas em conjunto, bem como as divulgações nas notas explicativas nº , nº 8 e nº 20 às demonstrações financeiras. Responsabilidades da Administração e da governança pelas demonstrações financeiras individuais e consolidadas A Administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras individuais e consolidadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações financeiras individuais e consolidadas, a Administração é responsável pela avaliação da capacidade de a Companhia continuar operando e divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações financeiras, a não ser que a Administração pretenda liquidar a Companhia e sua controlada ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança da Companhia são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações financeiras. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras individuais e consolidadas Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras individuais e consolidadas, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detecta as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações financeiras Deloitte Touche Tohmatsu. Todos os direitos reservados. 3

5 Como parte de uma auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras individuais e consolidadas, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais. Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia e de sua controlada. Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela Administração. Concluímos sobre a adequação do uso, pela Administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Companhia e de sua controlada. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar a atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações financeiras individuais e consolidadas ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Companhia e sua controlada a não mais se manterem em continuidade operacional. Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações financeiras, inclusive as divulgações e se as demonstrações financeiras individuais e consolidadas representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada. Obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente referente às informações financeiras das entidades ou atividades de negócio do Grupo para expressar uma opinião sobre as demonstrações financeiras consolidadas. Somos responsáveis pela direção, pela supervisão e pelo desempenho da auditoria do Grupo e, consequentemente, pela opinião de auditoria Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos Deloitte Touche Tohmatsu. Todos os direitos reservados. 4

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7 SOLARIS EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS S.A. E CONTROLADA BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017 (Em milhares de reais - R$) Nota Controladora Consolidado Nota Controladora Consolidado ATIVO explicativa PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO explicativa (Reapresentado) (Reapresentado) (Reapresentado) (Reapresentado) CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Fornecedores Contas a receber de clientes Empréstimos e financiamentos Estoques Debêntures Impostos a recuperar Impostos a pagar Instrumentos financeiros derivativos Obrigações trabalhistas e previdenciárias Outros créditos Instrumentos financeiros derivativos Total do ativo circulante Outras obrigações Total do passivo circulante NÃO CIRCULANTE Partes relacionadas NÃO CIRCULANTE Depósitos judiciais Empréstimos e financiamentos Imposto de renda e contribuição social diferidos Debêntures Instrumentos financeiros derivativos Provisão para riscos cíveis e trabalhistas Investimentos Impostos a pagar Imobilizado Outras obrigações Intangível Total do passivo não circulante Total do ativo não circulante PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Reserva de capital - ágio Prejuízos acumulados (39.686) (28.662) (39.686) (28.662) Total do patrimônio líquido atribuível aos acionistas da controladora Participação dos não controladores Total do patrimônio líquido TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 6

8 SOLARIS EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS S.A. E CONTROLADA DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017 (Em milhares de reais - R$ exceto o resultado por ação básico e diluído - em reais) Nota Controladora Consolidado explicativa (Reapresentado) (Reapresentado) RECEITA LÍQUIDA Custo dos produtos vendidos e serviços prestados 18 (91.675) ( ) ( ) ( ) LUCRO BRUTO DESPESAS OPERACIONAIS Com vendas 18 (18.542) (28.557) (20.024) (30.718) Gerais e administrativas 18 (51.615) (47.086) (53.588) (49.650) Outras despesas operacionais, líquidas 18 (769) (1.393) (1.339) (630) Resultado de equivalência patrimonial 9 (65) (1.344) - - RESULTADO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO (7.827) (35.043) (7.207) (34.625) RESULTADO FINANCEIRO Receitas financeiras Despesas financeiras 19 (9.644) (11.838) (10.197) (12.472) Variações cambiais, líquidas 19 (487) 478 (617) 882 TOTAL RESULTADO FINANCEIRO (7.435) (9.751) (7.532) (9.956) PREJUÍZO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (15.262) (44.794) (14.739) (44.581) Imposto de renda e contribuição social - diferidos PREJUÍZO DO EXERCÍCIO (9.244) (30.670) (9.245) (30.672) PREJUÍZO POR AÇÃO BÁSICO E DILUÍDO R$ 16.4 (0,0599) (0,1987) (0,0599) (0,1987) ATRIBUÍVEL AOS: Acionistas da controladora (9.244) (30.670) Não controladores (1) (2) (9.245) (30.672) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 7

9 SOLARIS EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS S.A. E CONTROLADA DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO ABRANGENTE PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017 (Em milhares de reais - R$) Controladora Consolidado (Reapresentado) (Reapresentado) PREJUÍZO DO EXERCÍCIO (9.244) (30.670) (9.245) (30.672) Outros resultados abrangentes RESULTADO ABRANGENTE TOTAL DO EXERCÍCIO (9.244) (30.670) (9.245) (30.672) ATRIBUÍVEL AOS Acionistas da controladora (9.244) (30.670) Não controladores (1) (2) (9.245) (30.672) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 8

10 SOLARIS EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS S.A. E CONTROLADA DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017 (Em milhares de reais - R$) Reserva de Reserva de Atribuível aos Participação Total do Nota Capital capital - Reserva retenção para Prejuízos acionistas dos não patrimônio explicativa social ágio legal investimentos acumulados da controladora controladores líquido SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 (AJUSTADOS) (27.263) Prejuízo do exercício reapresentado (30.670) (30.670) (2) (30.672) Absorção de prejuízo com reservas (2.949) (26.322) SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (REAPRESENTADOS) (28.662) Ajuste na adoação inicial do CPC 48/IFRS (1.780) (1.780) - (1.780) Prejuízo do exercício (9.244) (9.244) (1) (9.245) SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE (39.686) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 9

11 SOLARIS EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS S.A. E CONTROLADA DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017 (Em milhares de reais - R$) Nota explicativa 2018 Controladora Consolidado 2017 (Reapresentado) (Reapresentado) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Prejuízo do exercício (9.244) (30.670) (9.245) (30.672) Ajustes para reconciliar o prejuízo com o fluxo de caixa líquido gerado pelas atividades operacionais: Depreciações e amortizações Variação cambial sobre empréstimos, financiamentos e transações entre partes relacionadas 611 (474) 611 (486) Juros sobre empréstimos, financiamentos e debêntures Complemento (reversão) de provisão para créditos de liquidação duvidosa 5 (291) (528) Complemento (reversão) de provisão para obsolescência de estoques 6 (385) 461 (308) Provisão para riscos trabalhistas Resultado de equivalência patrimonial Resultado na venda de ativo imobilizado e intangível Perda nas operações com instrumentos financeiros derivativos Imposto de renda e contribuição social diferidos 8 (6.018) (14.124) (5.494) (13.909) Redução (aumento) dos ativos operacionais: Contas a receber de clientes (3.897) (8.289) (3.997) (7.793) Estoques (624) (730) Impostos a recuperar (3.194) Outros créditos (3.327) (2.657) (2.954) Aumento (redução) nos passivos operacionais: Fornecedores Impostos a pagar (412) 325 (459) 358 Obrigações trabalhistas e previdenciárias (179) (729) Outras obrigações (737) (1.460) (320) (1.679) Caixa gerado pelas atividades operacionais Juros pagos (7.096) (6.521) (7.096) (6.831) Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Aquisições de imobilizado 10 (10.566) (8.582) (10.646) (9.415) Aquisições de intangível (301) (291) (314) (291) Outras movimentações de ativo (10) Fluxo de caixa aplicado nas atividades de investimentos (10.867) (8.808) (10.960) (9.716) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Captação de empréstimos Partes relacionadas (3.057) (711) Amortização de empréstimos, financiamentos e debêntures (32.391) (22.934) (32.391) (30.164) Pagamento de obrigações de arrendamento mercantil (3.196) (7.219) (3.196) (5.642) Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamento (5.890) (25.726) (5.890) (29.033) AUMENTO (REDUÇÃO) DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA (11.554) (12.498) Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício AUMENTO (REDUÇÃO) DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA (11.554) (12.498) As notas explicativas anexas são parte integrante das demonstrações financeiras

12 SOLARIS EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS S.A. E CONTROLADA NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS E CONSOLIDADAS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017 (Em milhares de reais - R$, exceto quando indicado de outra forma) 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Solaris Equipamentos e Serviços S.A. ( Companhia ) foi constituída em 5 de dezembro de 1996 e sua controlada Sullair do Brasil Ltda. em 25 de julho de 2014, ambas com sua sede na cidade de Osasco, Estado de São Paulo, Brasil, e tem como objetivo: (a) a comercialização, o aluguel e a distribuição de plataformas aéreas de trabalho, manipuladores telescópicos, geradores, equipamento de movimentação de terra, torre de iluminação, compressores de ar e outros equipamentos, peças de reposição e componentes; e (b) a prestação serviços de assistência técnica e manutenção. A Administração tem expectativa que a partir de 2019 a Companhia volte a apresentar resultados positivos, decorrente de medidas implementadas em 2018, que reduziram os custos e despesas, e da retomada da economia brasileira. 2. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTÁBEIS ADOTADAS NA PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS E CONSOLIDADAS 2.1. Declaração de conformidade As demonstrações financeiras individuais e consolidadas da Companhia foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. As práticas contábeis adotadas no Brasil compreendem aquelas incluídas na legislação societária brasileira e os pronunciamentos, as orientações e as interpretações técnicos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC e aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC. A Administração afirma que todas as informações relevantes próprias das demonstrações financeiras individuais e consolidadas estão sendo evidenciadas, e que correspondem às utilizadas por ela na sua gestão Normas e interpretações novas e revisadas aplicáveis ao exercício findo em 31 de dezembro de 2018 As normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) novas e revisadas a seguir, em vigor para exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de 2018, foram adotadas nas demonstrações financeiras. CPC 48/IFRS 9 - Financial Instruments (Instrumentos Financeiros) A IFRS 9, publicada em julho de 2014, substitui as orientações existentes na IAS 39 - Financial Instruments: Recognition and Measurement (Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração). A IFRS 9 inclui orientação revista sobre a classificação e a mensuração de instrumentos financeiros, um novo modelo de perda esperada de crédito para o cálculo da redução ao valor recuperável de ativos financeiros e novos requisitos sobre a contabilização de hedge. A norma mantém as orientações existentes sobre o reconhecimento e o desreconhecimento de instrumentos financeiros da IAS 39. A IFRS 9 é efetiva para exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de Esses ativos financeiros foram, portanto, classificados como ativos financeiros avaliados pelo custo amortizado sob o CPC 48/IFRS 9. Na transição para o CPC 48/IFRS 9, a Companhia e sua controlada definiram metodologia para acompanhar o histórico de movimentação do contas a receber, constituindo, na adoção inicial, uma 11

13 provisão para perda de recebíveis ( impairment ) de R$1.468 (R$1.780 consolidado) que foi reconhecida na conta redutora de ativo (PCLD) tendo como contrapartida a conta de prejuízos acumulados no valor de $ (R$ consolidado) e a conta de imposto de renda e contribuição social diferidos ativos, no valor de R$499 (R$605 consolidado). De acordo com o modelo de gerenciamento adotado pela Companhia e sua controlada, a Administração entende que a classificação e mensuração dos ativos financeiros a ser adotada para a maioria das aplicações financeiras será feita a valor justo por meio do resultado. A Companhia e sua controlada consideram que o seu caixa e equivalentes de caixa e depósitos bancários vinculados, têm baixo risco de crédito com base nas avaliações de crédito externas das contrapartes. CPC 47/IFRS 15 - Revenue from Contracts with Customers (Receita de Contratos com Clientes) De acordo com o CPC 47/IFRS 15 a receita é reconhecida quando o cliente obtém o controle dos bens ou serviços. Determinar o momento da transferência de controle - em um momento específico no tempo ou ao longo do tempo requer julgamento. A norma traz o princípio de que a entidade deve reconhecer receitas à medida que as obrigações de desempenho são satisfeitas, operacionalizado por um modelo de 5 passos para reconhecimento e mensuração: (1) Identificação de contratos com os clientes; (2) identificação das obrigações de desempenho previstas nos contratos; (3) determinação do preço da transação; (4) alocação do preço da transação de obrigação de desempenho prevista nos contratos; e (5) reconhecimento da receita quando (ou à medida que) a entidade atender uma obrigação de desempenho. A Companhia e sua controlada, como prestadores de serviços, identificaram que os seus critérios de reconhecimento e mensuração das receitas de contrato com clientes seguem as disposições da norma nova. Suas receitas já são reconhecidas à medida que a Companhia e sua controlada atendem suas obrigações de desempenho. Do mesmo modo, as receitas com contratos com clientes já são igualmente mensuradas pelo preço da transação. Por essa razão, o reconhecimento e a mensuração das receitas de contratos com clientes não sofreram alterações significativas. Assim, os resultados da Companhia e sua controlada não apresentaram impactos relevantes na adoção da norma. 2.3 Base de elaboração As demonstrações financeiras individuais e consolidadas foram elaboradas utilizando o custo histórico como base de valor, exceto por determinados instrumentos financeiros mensurados pelos seus valores justos, quando aplicável, conforme descrito nas políticas contábeis a seguir. O custo histórico geralmente é baseado no valor justo das contraprestações pagas em troca de ativos. A preparação de demonstrações financeiras individuais e consolidadas requer o uso de certas estimativas críticas e também o exercício de julgamento por parte da Administração da Companhia no processo de aplicação das práticas contábeis exigidas. Aquelas áreas que requerem maior nível de julgamento e possuem maior complexidade, bem como as áreas nas quais premissas e estimativas são significativas para as demonstrações financeiras, estão divulgadas na nota explicativa nº 3. 12

14 2.4. Base de consolidação Demonstrações financeiras consolidadas As seguintes práticas contábeis foram aplicadas na elaboração das demonstrações financeiras consolidadas: a) Estrutura A Companhia possui investimento na controlada Sullair do Brasil Ltda. ( Sullair ), que representa 99,84% do capital votante e total dessa empresa em 31 de dezembro de b) Controlada Controlada é toda a entidade (incluindo as entidades de propósito específico, quando aplicável) nas quais a controladora tem o poder de determinar as políticas financeiras e operacionais, geralmente acompanhada de uma participação de mais da metade dos direitos a voto (capital votante). A existência e o efeito de possíveis direitos a voto atualmente exercíveis ou conversíveis são considerados quando se avalia se a Companhia controla outra entidade. A controlada é totalmente consolidada a partir da data em que o controle é transferido para a controladora. A consolidação é interrompida a partir da data em que o controle termina. Transações entre partes relacionadas, saldos e ganhos não realizados em transações entre as partes relacionadas são eliminados. Os prejuízos não realizados também são eliminados, a menos que a operação forneça evidências de uma perda ( impairment ) do ativo transferido. As práticas contábeis da controlada são alteradas, quando necessário, para assegurar a consistência com as práticas contábeis adotadas pela controladora. c) Transações e participação dos não controladores A Companhia trata as transações com participação dos não controladores como transações com proprietários de ativos. Para as compras de participação dos não controladores, a diferença entre qualquer contraprestação paga e a parcela adquirida do valor contábil dos ativos líquidos da controlada é registrada no patrimônio líquido. Os ganhos ou as perdas sobre alienações para participação dos não controladores também são registrados no patrimônio líquido. Quando a Companhia perde o controle, qualquer participação retida é remensurada ao valor justo, sendo a mudança no valor contábil reconhecida no resultado. O valor justo é o valor contábil inicial para subsequente contabilização da participação retida em uma coligada, uma joint venture ou um ativo financeiro. Além disso, quaisquer valores previamente reconhecidos em outros resultados abrangentes relativos àquela entidade são contabilizados como se a Companhia tivesse alienado diretamente os ativos ou passivos relacionados. Isso significa que os valores reconhecidos previamente em outros resultados abrangentes são reclassificados para o resultado. 13

15 Demonstrações financeiras individuais Nas demonstrações financeiras individuais, a controlada é contabilizada pelo método de equivalência patrimonial. Os mesmos ajustes são feitos tanto nas demonstrações financeiras individuais quanto nas demonstrações financeiras consolidadas para chegar ao mesmo resultado e patrimônio líquido atribuível aos acionistas da controladora Conversão de moeda estrangeira Moeda funcional e de apresentação Os itens incluídos nas demonstrações financeiras individuais e consolidadas são mensurados usando a moeda do principal ambiente econômico no qual a Companhia atua (a moeda funcional). As demonstrações financeiras individuais e consolidadas estão apresentadas em reais (R$), que é a moeda funcional da Companhia e de sua controlada Transações e saldos As operações com moedas estrangeiras são convertidas para a moeda funcional, utilizando as taxas de câmbio vigentes nas datas das transações ou da avaliação, na qual os ativos e passivos subjacentes são remensurados. Os ganhos e as perdas cambiais resultantes da liquidação dessas transações e da conversão pelas taxas de câmbio no fim de cada exercício, referentes a ativos e passivos monetários em moedas estrangeiras, são reconhecidos no resultado. Os ganhos e as perdas cambiais relacionados com empréstimos e financiamentos, arrendamento mercantil e caixa e equivalentes de caixa, quando aplicável, são apresentados na demonstração do resultado como Receitas financeiras ou Despesas financeiras, respectivamente Caixa e equivalentes de caixa Incluem caixa e depósitos bancários de alta liquidez com vencimentos originais de até três meses da data de contratação e com risco insignificante de mudança de valor Instrumentos financeiros Ativos financeiros são reconhecidos inicialmente pelo seu valor justo quando a Companhia assume direitos contratuais de receber caixa ou outros ativos financeiros de contratos no qual é parte. Ativos financeiros são desreconhecidos quando os direitos de receber caixa atrelados ao ativo financeiro expiram ou foram transferidos substancialmente os riscos e benefícios para terceiros. Ativos e passivos são reconhecidos quando direitos e/ou obrigações são retidos na transferência pela Companhia. Passivos financeiros são reconhecidos quando a Companhia assume obrigações contratuais para liquidação em caixa ou na assunção de obrigações de terceiros através de um contrato no qual é parte. Passivos financeiros são reconhecidos inicialmente ao valor justo e são desreconhecidos quando são quitados, extintos ou expirados. 14

16 Os instrumentos financeiros que posteriormente ao reconhecimento inicial venham a ser mensurados pelo custo amortizado são mensurados através da taxa efetiva de juros. As receitas e despesas de juros, a variação monetária e a variação cambial, deduzidas das estimativas de perda por não recebimento de ativos financeiros, são reconhecidas quando incorridas na demonstração de resultado do exercício como Resultado financeiro. Ativos e passivos financeiros somente são apresentados pelos seus valores líquidos se a Companhia detiver o direito incondicional de compensar tais valores ou liquidálos simultaneamente, bem como ter a intenção de fazê-lo. Em 31 de dezembro de 2018 e 2017, a Companhia e sua controlada mantinham os seguintes itens nas classificações de instrumentos financeiros: Custo amortizado: Caixa e equivalentes de caixa, Contas a receber, Partes relacionadas, Fornecedores, Empréstimos e financiamentos em moeda nacional e estrangeira, Debêntures. Valor justo por meio do resultado: Instrumentos financeiros derivativos; 2.8. Contas a receber de clientes Correspondem aos valores a receber de clientes pelo faturamento mensal relativo à locação e manutenção de geradores de energia e máquinas e equipamentos comerciais e industriais e à venda de produtos, incluindo peças e máquinas, no decurso normal das atividades da Companhia e sua controlada. Se o prazo de recebimento for igual ou menor que doze meses, as contas a receber de clientes são classificadas no ativo circulante. Caso contrário, são apresentadas no ativo não circulante. As contas a receber de clientes são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método da taxa efetiva de juros menos a provisão para créditos de liquidação duvidosa. Na prática, são normalmente reconhecidas ao valor faturado, ajustado pelo valor presente dos pagamentos e pela provisão para créditos de liquidação duvidosa, se necessário. A provisão para créditos de liquidação duvidosa é estabelecida quando existe uma evidência objetiva de que a Companhia e sua controlada não serão capazes de cobrar todos os valores devidos de acordo com os prazos originais das contas a receber. O critério definido pela Administração está descrito na nota explicativa nº Estoques Representados por peças de reposição, peças e equipamentos para venda, apresentados pelo menor valor entre o valor de custo e o valor líquido realizável. Os custos dos estoques são determinados pelo custo médio. O valor líquido de realização é o preço de venda estimado no curso normal dos negócios, menos os custos estimados de conclusão, quando aplicável, e os custos estimados necessários para efetuar a venda. Para a controladora e controlada, as peças com idade superior a 24 meses são deduzidas do ativo através de provisão para obsolescência, critério este definido pela Administração com base em dados históricos (nota explicativa nº 3). 15

17 2.10. Imobilizado Mensurado pelo seu custo histórico, deduzido de depreciação acumulada e provisão para perdas por redução ao valor recuperável. O custo histórico inclui os gastos diretamente atribuíveis à aquisição dos itens. Os custos subsequentes são incluídos no valor contábil do ativo ou reconhecidos como um ativo separado, conforme apropriado, somente quando for provável que fluam benefícios econômicos futuros associados ao item e que o custo do item possa ser mensurado com segurança. O valor contábil de itens ou peças substituídas, quando aplicável, é baixado. Todos os custos de outros reparos e manutenções são debitados ao resultado do exercício, quando incorridos. A depreciação é reconhecida com base na vida útil estimada de cada ativo pelo método linear, de modo que o valor do custo menos o seu valor residual após sua vida útil seja integralmente baixado. A vida útil estimada, os valores residuais e os métodos de depreciação são revisados no fim de cada exercício, e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamente. Os ativos mantidos por meio de arrendamento financeiro são depreciados pela vida útil esperada, da mesma forma que os ativos próprios, ou por um período inferior, se aplicável, conforme termos do contrato de arrendamento em questão. Um item do imobilizado é baixado após a alienação ou quando não há benefícios econômicos futuros resultantes do uso contínuo do ativo. Quaisquer ganhos ou perdas na venda ou baixa de um item do imobilizado são determinados pela diferença entre os valores recebidos na venda e o valor contábil do ativo e são reconhecidos no resultado Ativos intangíveis, exceto ágio Os ativos intangíveis com vida útil definida, adquiridos separadamente, são registrados ao custo, deduzido da amortização e das perdas por redução ao valor recuperável acumuladas. A amortização é reconhecida linearmente com base na vida útil estimada dos ativos. A vida útil estimada e o método de amortização são revisados no fim de cada exercício, e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamente. Ativos intangíveis com vida útil indefinida, exceto ágio, adquiridos separadamente são registrados ao custo, deduzido das perdas por redução ao valor recuperável, quando aplicável, decorrentes de teste de impairment Impairment de ativos não financeiros Os ativos que não estão sujeitos à amortização são revisados para a verificação de impairment sempre que eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. Uma perda por impairment é reconhecida pelo valor ao qual o valor contábil do ativo excede seu valor recuperável. Este último é o valor mais alto entre o valor justo de um ativo menos os custos de venda e o seu valor em uso. Para fins de avaliação de impairment, os ativos são agrupados nos níveis mais baixos para os quais existem fluxos de caixa identificáveis separadamente (Unidades Geradoras de Caixa - UGCs). Os ativos não financeiros, que tenham sofrido impairment, são revisados subsequentemente para a análise de possível reversão do impairment no fim de cada exercício. 16

18 2.13. Contas a pagar aos fornecedores São obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos de fornecedores no curso normal dos negócios, sendo classificadas como passivo circulante se o pagamento for devido no período de até um ano (ou no ciclo operacional normal dos negócios, ainda que mais longo). Caso contrário, as contas a pagar são apresentadas como passivo não circulante. Elas são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado Empréstimos e financiamentos Reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo, líquido dos custos incorridos na transação e, subsequentemente, demonstrados pelo custo amortizado. Qualquer diferença entre os valores captados (líquidos dos custos da transação) e o valor de liquidação é reconhecida no resultado do exercício, utilizando o método da taxa efetiva de juros. As taxas pagas no estabelecimento dos empréstimos e financiamentos são reconhecidas como custos da transação dos empréstimos e financiamentos, uma vez que seja provável que uma parte ou todo o empréstimo e financiamento seja sacado. Nesse caso, a taxa é diferida até que o saque ocorra. Quando não houver evidências da probabilidade de saque de parte ou da totalidade do empréstimo, a taxa é capitalizada como um pagamento antecipado de serviços de liquidez e amortizada durante o período do empréstimo ao qual se relaciona Debêntures São mensuradas pelo valor de custo amortizado utilizando o método da taxa efetiva de juros. O método da taxa efetiva de juros é utilizado para calcular o custo amortizado de um passivo financeiro e alocar sua despesa de juros pelo prazo total do instrumento. A taxa efetiva de juros é a taxa que desconta exatamente os fluxos de caixa futuros estimados (inclusive honorários e encargos pagos ou recebidos que constituem parte integrante da taxa efetiva de juros, custos da transação e outros prêmios ou descontos) ao longo da vida estimada do passivo financeiro ou, quando apropriado, por um período menor, para o reconhecimento inicial do valor contábil líquido Provisão para riscos Reconhecida para obrigações presentes (legal ou presumida) resultantes de eventos passados, em que seja possível estimar os valores de forma confiável e cuja exigência seja provável. O valor reconhecido como provisão é a melhor estimativa das considerações requeridas para liquidar a obrigação no fim de cada exercício, considerando-se os riscos e as incertezas relativos à obrigação. Quando a provisão é mensurada com base nos fluxos de caixa estimados para liquidar a obrigação, seu valor contábil corresponde ao valor presente de seus fluxos de caixa (em que o efeito do valor temporal do dinheiro é relevante). Quando se espera que alguns ou todos os benefícios econômicos requeridos para a liquidação de uma provisão sejam recuperados de terceiros, um ativo é reconhecido se, e somente se, o reembolso for virtualmente certo e o valor puder ser mensurado de forma confiável. As provisões para ações judiciais são reconhecidas quando: (a) a Companhia e sua controlada têm uma obrigação presente ou não formalizada como resultado de eventos passados; (b) é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação; e (c) o valor tiver sido estimado com segurança. As provisões não são reconhecidas com relação a perdas operacionais futuras. 17

19 2.17. Imposto de renda e contribuição social - correntes e diferidos A despesa com imposto de renda e contribuição social representa a soma dos impostos correntes e diferidos Imposto de renda e contribuição social - correntes O encargo de imposto de renda e contribuição social correntes é calculado com base nas leis tributárias promulgadas, ou substancialmente promulgadas, nas datas dos balanços. A provisão para imposto de renda é constituída à alíquota de 15%, acrescida do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente aos limites fiscais estabelecidos, conforme determina a legislação em vigor. A provisão para contribuição social é constituída à alíquota de 9% sobre o lucro tributável, também de acordo com a legislação vigente. A Administração avalia, periodicamente, as posições assumidas pela Companhia e sua controlada nas declarações de imposto de renda com relação às situações em que a regulamentação fiscal aplicável dá margem a interpretações e estabelece provisões, quando apropriado, com base nos valores estimados das obrigações adicionais identificadas Imposto de renda e contribuição social - diferidos Capital social O imposto de renda e a contribuição social diferidos ( impostos diferidos ) são reconhecidos sobre as diferenças temporárias no fim de cada exercício entre os saldos de ativos e passivos reconhecidos nas demonstrações financeiras e as bases fiscais correspondentes usadas na apuração do lucro tributável, incluindo saldo de prejuízos fiscais, quando aplicável. Os impostos diferidos passivos são reconhecidos sobre todas as diferenças temporárias tributáveis e os impostos diferidos ativos são reconhecidos sobre todas as diferenças temporárias dedutíveis, apenas quando for provável que a Companhia e sua controlada apresentarão lucro tributável futuro em montante suficiente para que tais diferenças temporárias dedutíveis possam ser utilizadas. A recuperação dos impostos diferidos ativos é revisada no fim de cada exercício e, quando não for mais provável que lucros tributáveis futuros estarão disponíveis para permitir a recuperação de todo o ativo, ou parte dele, o saldo do ativo é ajustado pelo montante que se espera ser recuperado. A mensuração dos impostos diferidos ativos e passivos reflete as consequências fiscais que resultariam da forma na qual a Companhia e sua controlada esperam, no fim de cada exercício, recuperar ou liquidar o valor contábil desses ativos e passivos. Os valores recebidos pelas ações representativas de capital dos acionistas são classificados no patrimônio líquido, bem como os custos incrementais diretamente atribuíveis à emissão de novas ações. 18

20 Prejuízo por ação O resultado por ação básico e diluído é calculado por meio do resultado do exercício atribuível aos acionistas controladores e não controladores da Sociedade e a média ponderada das ações em circulação no respectivo exercício, nos termos do pronunciamento técnico CPC 41 - Resultado por Ação. A Companhia não possui instrumentos financeiros que possam vir a ser conversíveis em ações e que possam representar diluição do lucro por ação. Consequentemente, o prejuízo básico por ação não difere do prejuízo diluído por ação Reconhecimento da receita A receita é mensurada com base contraprestação precificada no contrato com o cliente, pelo valor justo da contrapartida recebida ou a receber. A receita é apresentada líquida de impostos, devoluções, abatimentos e descontos. A receita é reconhecida de acordo com a observância das seguintes etapas: (i) identificação dos direitos e compromissos do contrato com o cliente; (ii) identificação das obrigações de desempenho contratadas; (iii) determinação do preço da transação; (iv) alocação do preço às obrigações de desempenho; e (v) reconhecimento quando (ou na medida em que) as obrigações de desempenho são satisfeitas. Uma receita só é reconhecida quando não há incerteza significativa quanto à sua realização. A receita é reconhecida conforme os contratos firmados, cuja obrigação de desempenho é atendida mensalmente, ao longo do período de vigência dos contratos de locação, ainda que para estes contratos exista um período de carência para faturamento Arrendamentos financeiros Os arrendamentos em que a Companhia e sua controlada figuram como arrendatárias e detêm, substancialmente, todos os riscos e benefícios da propriedade são classificados como arrendamentos financeiros. Estes são capitalizados no início do arrendamento pelo menor valor entre o valor justo do bem arrendado e o valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento. A parcela paga do arrendamento contempla principal e juros. As obrigações correspondentes, líquidas dos encargos financeiros, são incluídas em outros passivos circulantes e não circulantes, dependendo dos seus vencimentos. Os encargos de juros sobre as obrigações de arrendamento são reconhecidos no resultado pela competência, no período de arrendamento, para produzir uma taxa periódica constante de juros sobre o saldo remanescente do passivo para cada período. O imobilizado adquirido por meio de arrendamentos financeiros é depreciado durante a vida útil do ativo (nota explicativa nº 2.10.) Novas normas e interpretações a serem implementadas a partir de 1º de janeiro de 2019 Pronunciamento CPC 06/IFRS 16 (R2) Alterações à IFRS 10 e IAS 28 Alterações à IAS 7 Descrição Operações de Arrendamento Mercantil (i) Investidor e sua Coligada ou Joint Venture (i) Iniciativa de Divulgação (i) (i) Em vigor para períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de

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