Solaris Equipamentos e Serviços S.A.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Solaris Equipamentos e Serviços S.A."

Transcrição

1 Solaris Equipamentos e Serviços S.A. Demonstrações Financeiras Individuais e Consolidadas Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2013 e Relatório dos Auditores Independentes Deloitte ToucheTohmatsu Auditores Independentes

2

3

4 SOLARIS EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS S.A. BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (Em milhares de reais) ATIVO Controladora Consolidado Nota explicativa 31/12/ /12/ /01/ /12/2013 (Reapresentado) (Reapresentado e não auditado) CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber de clientes Estoques Partes relacionadas Impostos a recuperar Caixa restrito Outros ativos Total do ativo circulante NÃO CIRCULANTE Realizável a longo prazo: Estoques Partes relacionadas Imposto de renda e contribuição social diferidos Outros ativos Investimentos Imobilizado Intangível Total do ativo não circulante TOTAL DO ATIVO (continua) 3

5 SOLARIS EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS S.A. BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (Em milhares de reais) PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Controladora Consolidado Nota explicativa 31/12/ /12/ /01/ /12/2013 (Reapresentado) (Reapresentado e não auditado) CIRCULANTE Fornecedores Empréstimos e financiamentos Partes relacionadas Impostos a recolher Salários e encargos sociais Dividendos a pagar Outras obrigações Total do passivo circulante NÃO CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos Provisões PIS e COFINS diferidos Partes relacionadas Outras obrigações Total do passivo não circulante PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Reserva legal Reservas de lucros Lucros acumulados TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO ATRIBUÍVEL AOS PROPRIETÁRIOS DA CONTROLADORA PARTICIPAÇÃO DOS NÃO CONTROLADORES TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO As notas explicativas anexas são parte integrante das demonstrações financeiras. 4

6 SOLARIS EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS S.A. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (Em milhares de reais) Controladora Consolidado Nota explicativa 31/12/ /12/ /12/2013 (Reapresentado) Receita líquida Custo dos produtos vendidos e serviços prestados 19 (91.814) (98.962) ( ) RESULTADO BRUTO Despesas com vendas 19 (24.888) (22.053) (27.787) Despesas gerais e administrativas 19 (21.744) (29.290) (23.845) Outras receitas (despesas), líquidas (467) 372 (385) Participação nos resultados de subsidiária RESULTADO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO Receitas financeiras Despesas financeiras 20 (20.505) (25.039) (20.913) Variações monetárias e cambiais, líquidas 20 (12.240) (7.011) (12.611) RESULTADO FINANCEIRO, LÍQUIDO (31.468) (31.411) (32.410) RESULTADO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL Imposto de renda e contribuição social - corrente e diferido 21 (363) (2.857) (306) RESULTADO DO EXERCÍCIO ATRIBUÍVEL A Acionistas da controladora Participação de não controladores As notas explicativas anexas são parte integrante das demonstrações financeiras. 5

7 SOLARIS EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS S.A. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (Em milhares de reais) Controladora Consolidado 31/12/ /12/ /12/2013 (Reapresentado) RESULTADO DO EXERCÍCIO Outros resultados abrangentes RESULTADO ABRANGENTE DO EXERCÍCIO As notas explicativas anexas são parte integrante das demonstrações financeiras. 6

8 SOLARIS EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS S.A. DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (CONTROLADORA E CONSOLIDADO) PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (Em milhares de reais) Nota Capital Reserva Reserva de lucros Lucros Patrimônio líquido Participação dos explicativa social legal para investimentos acumulados dos controladores não controladores Total SALDOS EM 1º DE JANEIRO DE 2012 (Reapresentado e não auditado) Resultado do exercício SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Reapresentado) Redução de capital - reestruturação societária 1 e 17 (21.562) (21.562) 34 (21.528) Aumento de capital - 2 de setembro de Resultado do exercício Destinação do lucro líquido do exercício: Constituição de reserva legal (657) Dividendo mínimo obrigatório (125) (125) - (125) Reserva de lucros (16.166) SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE As notas explicativas anexas são parte integrante das demonstrações financeiras. 7

9 SOLARIS EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS S.A. DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (Em milhares de reais) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Controladora Consolidado Nota explicativa 31/12/ /12/ /12/2013 (Reapresentado) Resultado do exercício Ajustes para reconciliar o resultado antes do imposto de renda e da contribuição social com o caixa gerado pelas atividades operacionais: Depreciação Amortização Crédito de PIS e COFINS diferidos Variação cambial sobre empréstimos, financiamentos e transações entre partes relacionadas Juros sobre empréstimos e financiamentos Juros sobre mútuo - empresas coligadas Provisão para créditos de liquidação duvidosa 5 (370) (366) Provisão para obsolescência Provisão para riscos Equivalência patrimonial 8 (369) - - Ganho na venda de ativo imobilizado (8.346) (15.786) (8.693) (Aumento) redução nos ativos circulantes e não circulantes Contas a receber de clientes 5 (6.418) (3.487) (7.429) Estoques 6 e Impostos a recuperar (2.042) (996) (3.339) Outros ativos (456) Aumento (redução) nos passivos circulantes e não circulantes Fornecedores (5.971) (520) (6.608) Partes relacionadas (11.974) (907) (4.323) Impostos a recolher Salários e encargos sociais Imposto de renda e contribuição social pagos (3.701) (1.094) (3.701) Outras obrigações 857 (435) 421 Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Aquisição de imobilizado 9 e 23 (29.450) (21.507) (30.258) Aquisição do intangível 10 (186) (10) (186) Recebimento pela venda de imobilizado Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades de investimento (15.864) (16.285) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Aumento de capital Captação de empréstimos - terceiros Captação de empréstimos - partes relacionadas Pagamento de empréstimos e financiamentos - terceiros (43.940) (33.285) (45.810) Mútuo - partes relacionadas - (5.388) - Pagamento de empréstimos - partes relacionadas (65.945) (1.187) (69.693) Pagamento de obrigações por arrendamento (49.363) (48.112) (49.460) Recursos provenientes da incorporação da Sullair do Brasil Ltda Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamento (24.692) (64.667) (28.059) Aumento (redução) do saldo de caixa e equivalentes de caixa (332) Saldo de caixa e equivalentes de caixa no início do exercício Saldo de caixa e equivalentes de caixa no fim do exercício Aumento (redução) do saldo de caixa e equivalentes de caixa (332) As notas explicativas anexas são parte integrante das demonstrações financeiras. 8

10 SOLARIS EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS S.A. NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (Em milhares de reais, exceto o valor das cotas ou quando indicado de outra forma) 1. INFORMAÇÕES GERAIS A Solaris Equipamentos e Serviços S.A. (Companhia), foi constituída em 5 de dezembro de 1996, tendo sua sede na cidade de Osasco, Estado de São Paulo (Brasil), e possui como objetivo: (a) a comercialização, o aluguel e a distribuição de plataformas aéreas de trabalho, manipuladores telescópicos, geradores, equipamento de movimentação de terra, torre de iluminação, compressores de ar e outros equipamentos e peças de reposição, componentes e serviços; e (b) a assistência técnica e manutenção. Até 1º de setembro de 2013, a Companhia era controlada diretamente pela Sullair Argentina S.A., empresa sediada em Buenos Aires, na Argentina. Em 2 de setembro de 2013 a Companhia passou a ser controlada diretamente pelo fundo de private equity Southern Cross Group a através da SCG III A Holding, empresa sediada em São Paulo, no Brasil. Por meio de Assembleia Geral realizada em 12 de junho de 2013, os acionistas aprovaram a transformação da Companhia de sociedade empresária limitada para sociedade por ações, aprovando ainda a conversão das cotas sociais em ações, sem alteração da personalidade jurídica da Companhia, com a consequente inclusão da expressão S.A. em sua denominação social. Reestruturação societária Em 30 de junho de 2013, foi aprovado pelos acionistas por meio de Assembleia Geral Extraordinária, o Protocolo e Justificação de Cisão de determinados ativos e passivos da Gebra - Brasileira Geradora de Energia S.A. (Gebra), antiga controladora direta no Brasil, para a Companhia. Essa reestruturação societária resultou na redução do capital social da Companhia no montante de R$21.562, sem o cancelamento de ações, correspondente ao acervo líquido na data-base 31 de maio de 2013, conforme laudo de avaliação de acervo contábil emitido por avaliadores independentes datado de 17 de junho de 2013, o qual é resumido como segue: ATIVO Não circulante Investimentos - Sullair do Brasil Ltda PASSIVO Não circulante Obrigações com partes relacionadas PATRIMÔNIO LÍQUIDO (21.562) Total do ativo Total do passivo

11 Adicionalmente, decorrente do processo de reestruturação societária do Grupo, em 30 de junho de 2013 foi aprovado o Protocolo e Justificação de Cisão que resultou na transferência das ações emitidas pela Companhia detidas anteriormente pela antiga controladora direta Gebra para a controladora Sullair Argentina S.A. em 30 de junho de Demonstramos a seguir o efeito da reestruturação societária observada no 1º semestre de Em 2 de setembro de 2013, a Sullair Argentina S.A. vendeu 70% da Companhia para a SCG III A Holding (Southern Cross Group) - nova acionista majoritária da Solaris Equipamentos e Serviços S.A. Estrutura societária em 31 de dezembro de 2012 Estrutura societária em 30 de junho de 2013 (data da reestruturação societária) 10

12 Estrutura societária em 31 de dezembro de 2013 (atual) A Solaris Equipamentos e Serviços S.A. apresenta excesso de passivos circulantes sobre ativos circulantes nas demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013, no valor de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2012). No consolidado este saldo é de R$ em 31 de dezembro de A Administração da Companhia avaliou essa situação econômico-financeira em conexão com o seu plano de negócio e concluiu não haver dúvida sobre sua continuidade operacional (veja nota explicativa nº 26 - emissão de debêntures de longo prazo). 2. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS ADOTADAS NA PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS E CONSOLIDADAS 2.1. Declaração de conformidade As demonstrações financeiras individuais e consolidadas da Companhia compreendem: As demonstrações financeiras individuais da controladora preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, identificadas como Controladora - ( BR GAAP ). As demonstrações financeiras consolidadas preparadas de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro - International Financial Reporting Standarts ( IFRS ) emitidas pelo International Accounting Standards Board ( IASB ) e com as práticas contábeis adotadas no Brasil, identificadas como Consolidado ( IFRS e BR GAAP ), considerando a Sullair do Brasil Ltda., sua controlada direta, a partir de 30 de junho de Não estão sendo apresentadas demonstrações financeiras consolidadas comparativas em virtude da reestruturação societária ter ocorrido apenas em 30 de junho de As práticas contábeis adotadas no Brasil compreendem aquelas incluídas na legislação societária brasileira e os pronunciamentos, as orientações e as interpretações técnicas emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC e aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC. 11

13 As demonstrações financeiras individuais apresentam a avaliação dos investimentos em controladas, em empreendimentos controlados em conjunto e em coligadas pelo método da equivalência patrimonial, de acordo com a legislação brasileira vigente. Dessa forma, essas demonstrações financeiras individuais não são consideradas como estando em conformidade com as IFRSs, que exigem a avaliação desses investimentos nas demonstrações separadas da controladora pelo seu valor justo ou pelo custo. Como não existe diferença entre o patrimônio líquido consolidado e o resultado consolidado atribuíveis aos acionistas da controladora, constantes nas demonstrações financeiras consolidadas preparadas de acordo com as IFRSs e as práticas contábeis adotadas no Brasil, e o patrimônio líquido e resultado da controladora, constantes nas demonstrações financeiras individuais preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, a Companhia optou por apresentar essas demonstrações financeiras individuais e consolidadas em um único conjunto, lado a lado Base de elaboração As demonstrações financeiras individuais e consolidadas foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com o CPC 26 (R1) - Apresentação das Demonstrações Contábeis. As demonstrações financeiras individuais e consolidadas foram elaboradas utilizando o custo histórico como base de valor, exceto por determinados instrumentos financeiros mensurados pelos seus valores justos, quando aplicável, conforme descrito nas práticas contábeis a seguir. O custo histórico geralmente é baseado no valor justo das contra prestações pagas em trocas de ativos. A preparação de demonstrações financeiras individuais e consolidadas em conformidade com o CPC 26 requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da Administração da Companhia no processo de aplicação das suas políticas contábeis e de sua controlada. Aquelas áreas que requerem maior nível de julgamento e possuem maior complexidade, bem como as áreas nas quais premissas e estimativas são significativas para as demonstrações financeiras, estão divulgadas na nota explicativa nº Base de consolidação (a) Demonstrações financeiras consolidadas As seguintes práticas contábeis foram aplicadas na elaboração das demonstrações financeiras consolidadas: (i) Estrutura do Grupo A Companhia possui investimento na controlada Sullair do Brasil Ltda., que representam 99,84% do capital votante e total dessa empresa em 31 de dezembro de Durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2013 houve alteração no controle acionário dessa controlada da Gebra para a Companhia, conforme reestruturação societária e incorporação descritas na nota explicativa nº 1. 12

14 (ii) Controlada Controlada é toda a entidade (incluindo as entidades de propósito específico, quando aplicável) nas quais a controladora tem o poder de determinar as políticas financeiras e operacionais, geralmente acompanhada de uma participação de mais da metade dos direitos a voto (capital votante). A existência e o efeito de possíveis direitos a voto atualmente exercíveis ou conversíveis são considerados quando se avalia se a Companhia controla outra entidade. A controlada é totalmente consolidada a partir da data em que o controle é transferido para a controladora. A consolidação é interrompida a partir da data em que o controle termina. Transações entre empresas, saldos e ganhos não realizados em transações entre empresas da Companhia são eliminados. Os prejuízos não realizados também são eliminados a menos que a operação forneça evidências de uma perda (impairment) do ativo transferido. As práticas contábeis da controlada são alteradas, quando necessário, para assegurar a consistência com as práticas adotadas pela controladora. (iii) Transações e participações de não controladoras A Companhia trata as transações com participações não controladoras como transações com proprietários de ativos. Para as compras de participações não controladoras, a diferença entre qualquer contraprestação paga e a parcela adquirida do valor contábil dos ativos líquidos da controlada é registrada no patrimônio líquido. Os ganhos ou as perdas sobre alienações para participações de não controladoras também são registrados no patrimônio líquido. Quando a Companhia perde o controle, qualquer participação retida nela é remensurada ao seu valor justo, sendo a mudança no valor contábil reconhecida no resultado. O valor justo é o valor contábil inicial para subseqüente contabilização da participação retida em uma coligada, uma joint venture ou um ativo financeiro. Além disso, quaisquer valores previamente reconhecidos em outros resultados abrangentes relativos àquela entidade são contabilizados como se a Companhia tivesse alienado diretamente os ativos ou passivos relacionados. Isso significa que os valores reconhecidos previamente em outros resultados abrangentes são reclassificados no resultado. (b) Demonstrações financeiras individuais Nas demonstrações financeiras individuais, a controlada é contabilizada pelo método de equivalência patrimonial. Os mesmos ajustes são feitos tanto nas demonstrações financeiras individuais quanto nas demonstrações financeiras consolidadas para chegar ao mesmo resultado e patrimônio líquido atribuível aos acionistas da controladora. No caso da Companhia as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicadas às demonstrações financeiras individuais diferem das IFRSs aplicáveis às demonstrações financeiras separadas, apenas pela avaliação dos investimentos em controladas pelo método de equivalência patrimonial, enquanto conforme as IFRSs seria custo ou valor justo. 13

15 2.4. Conversão de moeda estrangeira a) Moeda funcional e de apresentação Os itens incluídos nas demonstrações financeiras individuais e consolidadas são mensurados usando a moeda do principal ambiente econômico no qual a Companhia atua (a moeda funcional). As demonstrações financeiras individuais e consolidadas estão apresentadas em milhares de reais (R$), que é a moeda funcional da Companhia e de sua controlada e, também, suas moedas de apresentação. b) Transações e saldos As operações com moedas estrangeiras são convertidas para a moeda funcional, utilizando as taxas de câmbio vigentes nas datas das transações ou da avaliação, na qual os itens são remensurados. Os ganhos e as perdas cambiais resultantes da liquidação dessas transações e da conversão pelas taxas de câmbio do fim do exercício, referentes a ativos e passivos monetários em moedas estrangeiras, são reconhecidos na demonstração do resultado. Não existem operações de hedge, cujo efeito de tais conversões deva ser demonstrado diretamente no patrimônio. Os ganhos e as perdas cambiais relacionados com empréstimos e financiamentos, arrendamento mercantil e caixa e equivalentes de caixa, quando aplicável, são apresentados na demonstração do resultado como Receita financeira ou Despesa financeira Caixa e equivalentes de caixa Incluem caixa e depósitos bancários de alta liquidez com vencimentos originais de três meses da data de sua contratação, ou menos, e com risco insignificante de mudança de valor Ativos financeiros Classificação e mensuração A Companhia classifica seus ativos financeiros basicamente sob a categoria de empréstimos e recebíveis. A classificação depende da finalidade para a qual os ativos financeiros foram adquiridos. A Administração determina a classificação de seus ativos financeiros no reconhecimento inicial. Os empréstimos e recebíveis são ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis, que não são cotados em um mercado ativo. São incluídos como ativo circulante, exceto aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data de emissão do balanço (estes são classificados como ativos não circulantes). Os empréstimos e recebíveis da Companhia compreendem contas a receber de clientes, partes relacionadas e caixa e equivalentes de caixa. 14

16 Compensação de instrumentos financeiros Ativos e passivos financeiros são compensados e o valor líquido é reportado no balanço patrimonial quando há um direito legalmente aplicável de compensar os valores reconhecidos e há a intenção de liquidá-los em uma base líquida, ou realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente Redução ao valor recuperável (impairment) de ativos financeiros As perdas por redução ao valor recuperável são reconhecidas se, e apenas se, houver evidência objetiva da redução ao valor recuperável do ativo financeiro como resultado de um ou mais eventos que tenham ocorrido após seu reconhecimento inicial, com impacto nos fluxos de caixa futuros estimados desse ativo. Os principais critérios que a Companhia usa para determinar se há evidência objetiva de uma perda por impairment incluem: (i) Dificuldade financeira relevante do emissor ou devedor. (ii) Quebra de contrato, como inadimplência ou mora no pagamento dos juros ou principal. (iii) A Companhia, por razões econômicas ou jurídicas relativas à dificuldade financeira do tomador de empréstimo, garante ao tomador uma concessão que o credor não consideraria. (iv) Torna-se provável que o tomador declare falência ou outra reorganização financeira. (v) O desaparecimento de um mercado ativo para aquele ativo financeiro devido às dificuldades financeiras. (vi) Dados observáveis indicando que há uma redução mensurável nos futuros fluxos de caixa estimados a partir de uma carteira de ativos financeiros desde o reconhecimento inicial daqueles ativos, embora a diminuição não possa ainda ser identificada com os ativos financeiros individuais na carteira, incluindo: Mudanças adversas na situação do pagamento dos tomadores de empréstimo na carteira. Condições econômicas nacionais ou locais que se correlacionam com as inadimplências sobre os ativos na carteira. A Companhia avalia, em primeiro lugar, se existe evidência objetiva de impairment. O montante do prejuízo é mensurado como a diferença entre o valor contábil dos ativos e o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados (excluindo os prejuízos de crédito futuro que não foram incorridos), descontados à taxa de juros em vigor original dos ativos financeiros. O valor contábil do ativo é reduzido e o valor do prejuízo é reconhecido na demonstração do resultado. 15

17 Se um empréstimo/financiamento ou investimento mantido até o vencimento tiver uma taxa de juros variável, a taxa de desconto para medir uma perda por impairment é a taxa efetiva de juros determinada de acordo com o contrato. Como um expediente prático, a Companhia pode mensurar o impairment com base no valor justo de um instrumento, utilizando um preço de mercado observável. Se, em um período subsequente, o valor da perda por impairment diminuir e a diminuição puder ser relacionada objetivamente com um evento que ocorreu após o impairment ser reconhecido (como uma melhoria na classificação de crédito do devedor), a reversão da perda por impairment reconhecida anteriormente será reconhecida na demonstração do resultado Contas a receber de clientes Correspondem aos valores a receber de clientes pelo faturamento mensal relativo à locação e manutenção de geradores de energia, máquinas e equipamentos comerciais e industriais e à venda de produtos, incluindo peças e máquinas, no decurso normal das atividades da Companhia. Se o prazo de recebimento for igual ou menor ao término do exercício social seguinte (ou outro que atenda ao ciclo normal da Companhia), as contas a receber de clientes são classificadas no ativo circulante. Caso contrário, estão apresentadas no ativo não circulante. As contas a receber de clientes são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método da taxa efetiva de juros menos a provisão para créditos de liquidação duvidosa impairment. Na prática são normalmente reconhecidas ao valor faturado, ajustado pelo valor presente dos pagamentos e pela provisão para impairment, se necessário. A provisão para créditos de liquidação duvidosa é estabelecida quando existe uma evidência objetiva de que a Companhia não será capaz de cobrar todos os valores devidos de acordo com os prazos originais das contas a receber. Esse critério definido pela Administração está descrito na nota explicativa nº Estoques Representados por peças de reposição, peças e equipamentos para venda, demonstrados ao custo de aquisição das últimas compras, que não excede os valores de reposição. Esses itens são demonstrados ao custo ou ao valor líquido de realização, dos dois o menor. O custo é determinado pelo método de custo médio de avaliação dos estoques. O valor líquido de realização é o preço de venda estimado no curso normal dos negócios, menos os custos estimados de conclusão, quando aplicável, e os custos estimados necessários para efetuar a venda. Para a controladora, as peças com idade superior a 12 meses são registradas no ativo não circulante, deduzidas de provisão para obsolescência das peças sem movimento superior a 24 meses; critério este definido pela Administração com base em dados históricos (nota explicativa nº 3). 16

18 Ao contrário da Companhia, a investida - Sullair do Brasil Ltda. é a representante da marca Sullair no Brasil e, como resultado, devem ser mantidos em estoque peças e acessórios que o mercado pode requerer para equipamentos que foram vendidos ou que são alugados. Por esse motivo, nem a baixa rotação nem o movimento do estoque são considerados na classificação de itens obsoletos, e a controlada analisa cada peça e acessório, por meio de uma revisão técnica, para determinar qual está em condições de uso Imobilizado Mensurado pelo seu custo histórico, deduzido de depreciação e perda por redução ao valor recuperável acumuladas. O custo histórico inclui os gastos diretamente atribuíveis à aquisição dos itens. Os custos subsequentes são incluídos no valor contábil do ativo ou reconhecidos como um ativo separado, conforme apropriado, somente quando for provável que fluam benefícios econômicos futuros associados ao item e que o custo do item possa ser mensurado com segurança. O valor contábil de itens ou peças substituídos, quando aplicável, é baixado. Todos os outros reparos e manutenções são lançados em contrapartida ao resultado do exercício, quando incorridos. A depreciação é reconhecida com base na vida útil estimada de cada ativo pelo método linear, de modo que o valor do custo menos o seu valor residual após sua vida útil seja integralmente baixado. A vida útil estimada, os valores residuais e os métodos de depreciação são revisados no fim da data do balanço patrimonial, e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamente. Os ativos mantidos por meio de arrendamento financeiro são depreciados pela vida útil esperada, da mesma forma que os ativos próprios ou por um período inferior, se aplicável, conforme termos do contrato de arrendamento em questão. Os valores residuais e a vida útil dos ativos são revisados e ajustados, se apropriado, ao final de cada exercício. Vida útil estimada Taxa de depreciação anual - % Equipamento - Locação Geradores 10 anos 10 Plataformas aéreas de trabalho 10 anos 10 Manipulador telescópico 10 anos 10 Compressores 10 anos 10 Movimento de terra 4 anos 25 Torres de iluminação 10 anos 10 Uso próprio Benfeitorias em propriedades de terceiros 10 anos 10 Instalações 10 anos 10 Veículos 5 anos 20 Máquinas e equipamentos 10 anos 10 Móveis e utensílios 10 anos 10 Equipamento de processamento de dados 5 anos 20 17

19 Um item do imobilizado é baixado após a alienação ou quando não há benefícios econômicos futuros resultantes do uso contínuo do ativo. Quaisquer ganhos ou perdas na venda ou baixa de um item do imobilizado são determinados pela diferença entre os valores recebidos na venda e o valor contábil do ativo e são reconhecidos no resultado Ativos Intangíveis Os ativos intangíveis com vida útil definida, adquiridos separadamente, são registrados ao custo, deduzido da amortização e das perdas por redução ao valor recuperável acumuladas. A amortização é reconhecida linearmente com base na vida útil estimada dos ativos. A vida útil estimada e o método de amortização são revisados no fim de cada exercício e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamente. Ativos intangíveis, com vida útil indefinida, adquiridos separadamente são registrados ao custo, deduzido das perdas por redução ao valor recuperável acumuladas, quando aplicáveis decorrentes de teste de impairment Impairment de ativos não financeiros Os ativos que estão sujeitos à amortização são revisados para a verificação de impairment sempre que eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. Uma perda por impairment é reconhecida pelo valor ao qual o valor contábil do ativo excede seu valor recuperável. Este último é o valor mais alto entre o valor justo de um ativo menos os custos de venda e o seu valor em uso. Para fins de avaliação de impairment, os ativos são agrupados nos níveis mais baixos para os quais existam fluxos de caixa identificáveis separadamente (Unidades Geradoras de Caixa - UGCs). Os ativos não financeiros, que tenham sofrido impairment, são revisados subsequentemente para a análise de possível reversão do impairment na data de apresentação do relatório Contas a pagar aos fornecedores São obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos de fornecedores no curso normal dos negócios, sendo classificadas como passivos circulantes se o pagamento for devido no período de até um ano (ou no ciclo operacional normal dos negócios, ainda que mais longo). Caso contrário, as contas a pagar são apresentadas como passivo não circulante. Elas são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método de taxa efetiva de juros. Na prática, são normalmente reconhecidas no valor da fatura correspondente Empréstimos e financiamentos Reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo, líquido dos custos incorridos na transação e, subsequentemente, demonstrados pelo custo amortizado. Qualquer diferença entre os valores captados (líquidos dos custos da transação) e o valor de liquidação é reconhecida na demonstração do resultado durante o exercício em que os empréstimos e financiamentos estejam em aberto, utilizando o método da taxa efetiva de juros. 18

20 As taxas pagas no estabelecimento dos empréstimos e financiamentos são reconhecidas como custos da transação dos empréstimos e financiamentos, uma vez que seja provável que uma parte ou todo o empréstimo e financiamento seja sacado. Nesse caso, a taxa é diferida até que o saque ocorra. Quando não houver evidências da probabilidade de saque de parte ou da totalidade do empréstimo e financiamento, a taxa é capitalizada como um pagamento antecipado de serviços de liquidez e amortizada durante o período do empréstimo e financiamento ao qual se relaciona. Os empréstimos e financiamentos são classificados como passivo circulante, a menos que a Companhia tenha um direito incondicional de diferir a liquidação do passivo por, pelo menos, 12 meses após a data do balanço, neste caso, os empréstimos e financiamentos serão classificados como passivo não circulante Provisões Reconhecidas para obrigações presentes (legal ou presumida) resultantes de eventos passados, em que seja possível estimar os valores de forma confiável e cuja liquidação seja provável. O valor reconhecido como provisão é a melhor estimativa das considerações requeridas para liquidar a obrigação no fim de cada período de relatório, considerando-se os riscos e as incertezas relativos à obrigação. Quando a provisão é mensurada com base nos fluxos de caixa estimados para liquidar a obrigação, seu valor contábil corresponde ao valor presente de seus fluxos de caixa (em que o efeito do valor temporal do dinheiro é relevante). Quando alguns ou todos os benefícios econômicos requeridos para a liquidação de uma provisão são esperados que fossem recuperados de um terceiro, um ativo é reconhecido se, e somente se, o reembolso for virtualmente certo e o valor puder ser mensurado de forma confiável. As provisões para ações judiciais (trabalhista, cível e tributária) são reconhecidas quando: (a) a Companhia e sua controlada têm uma obrigação presente ou não formalizada como resultado de eventos passados; (b) é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação; e (c) o valor tiver sido estimado com segurança. As provisões não são reconhecidas com relação às perdas operacionais futuras Imposto de renda e contribuição social correntes e diferidos A despesa com imposto de renda e contribuição social representa a soma dos impostos correntes e diferidos Imposto de renda e contribuição social correntes O encargo de imposto de renda e contribuição social correntes é calculado com base nas leis tributárias promulgadas, ou substancialmente promulgadas, na data do balanço. A provisão para imposto de renda é constituída à alíquota de 15%, acrescida do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente aos limites fiscais estabelecidos, conforme determina a legislação em vigor. A provisão para contribuição social sobre o lucro líquido é constituída à alíquota de 9% sobre o lucro tributável, também de acordo com a legislação vigente. 19

21 A Administração avalia, periodicamente, as posições assumidas pela Companhia e por sua controlada nas declarações de imposto de renda com relação às situações em que a regulamentação fiscal aplicável dá margem a interpretações e estabelece provisões, quando apropriado, com base nos valores estimados de pagamento às autoridades fiscais. Para fins de apuração do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro líquido, a Companhia e sua controlada adotaram o Regime Tributário de Transição - RTT, conforme previsto na Lei nº /09, ou seja, na determinação do lucro tributável considerou os critérios contábeis de Lei nº 6.404/76, antes das alterações da Lei nº / Imposto de renda e contribuição social diferidos O imposto de renda e a contribuição social diferidos (imposto diferido) são reconhecidos sobre as diferenças temporárias no fim de cada período de relatório entre os saldos de ativos e passivos reconhecidos nas demonstrações financeiras intermediárias individuais e consolidadas e as bases fiscais correspondentes usadas na apuração do lucro tributável, incluindo saldo de prejuízos fiscais, quando aplicável. Os impostos diferidos passivos são geralmente reconhecidos sobre todas as diferenças temporárias tributáveis e os impostos diferidos ativos são reconhecidos sobre todas as diferenças temporárias dedutíveis, apenas quando for provável que a Companhia e sua controlada apresentarão lucro tributável futuro em montante suficiente para que tais diferenças temporárias dedutíveis possam ser utilizadas. Os impostos diferidos ativos ou passivos não são reconhecidos sobre diferenças temporárias resultantes de ágio ou de reconhecimento inicial (exceto para combinação de negócios) de outros ativos e passivos em uma transação que não afete o lucro tributável nem o lucro contábil. Os impostos diferidos passivos são reconhecidos sobre as diferenças temporárias dedutíveis entre elas as relacionadas a despesas de leasing. Os impostos diferidos ativos são reconhecidos sobre as diferenças temporárias tributáveis associadas a despesas de depreciação de ativos arrendados. A recuperação do saldo dos impostos diferidos ativos é revisada no fim de cada período de relatório e, quando não for mais provável que lucros tributáveis futuros estarão disponíveis para permitir a recuperação de todo o ativo, ou parte dele, o saldo do ativo é ajustado pelo montante que se espera ser recuperado. Impostos diferidos ativos e passivos são mensurados pelas alíquotas aplicáveis no período no qual se espera que o passivo seja liquidado ou o ativo seja realizado, com base nas alíquotas previstas na legislação tributária vigente no fim de cada período de relatório, ou quando uma nova legislação tiver sido substancialmente aprovada. A mensuração dos impostos diferidos ativos e passivos reflete as consequências fiscais que resultariam da forma na qual a Companhia e sua controlada esperam, no fim de cada período de relatório, recuperar ou liquidar o valor contábil desses ativos e passivos. Os impostos correntes e diferidos são reconhecidos no resultado, exceto quando correspondem a itens registrados em Outros resultados abrangentes, ou diretamente no patrimônio líquido, caso em que os impostos correntes e diferidos também são reconhecidos em Outros resultados abrangentes ou diretamente no patrimônio líquido, respectivamente. 20

22 2.16. Capital social As ações são classificadas no patrimônio líquido, bem como os custos incrementais diretamente atribuíveis à emissão de novas ações Reconhecimento da receita A receita é reconhecida pelo período de competência, quando do aluguel de plataformas aéreas de trabalho, geradores e equipamentos e da prestação de serviço. Esta compreende o valor justo da contrapartida recebida ou a receber, deduzida de quaisquer estimativas de devoluções, descontos comerciais e/ou bonificações concedidos ao comprador e outras deduções similares. A Companhia e sua controlada reconhecem a receita quando o seu valor puder ser mensurado com segurança, for provável que benefícios econômicos futuros fluam para a Companhia e sua controlada e critérios específicos tiverem sido atendidos para cada uma das atividades da Companhia e de sua controlada. A receita de venda de produtos é reconhecida quando os produtos são entregues e a titularidade legal é transferida. A Companhia e sua controlada reconhecem como receita líquida na demonstração do resultado a venda de equipamentos usados adquiridos inicialmente para fins de arrendamento operacional. A Companhia e sua controlada, principalmente para o segmento de aluguel, baseiam suas estimativas em resultados históricos, levando em consideração o tipo de cliente, o tipo de transação e as especificações de cada venda Arrendamentos financeiros Os arrendamentos em que a Companhia e sua controlada figuram como arrendatárias e detêm, substancialmente, todos os riscos e benefícios da propriedade, são classificados como arrendamentos financeiros. Estes são capitalizados no início do arrendamento pelo menor valor entre o valor justo do bem arrendado e o valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento. A parcela paga do arrendamento contempla principal e juros. As obrigações correspondentes, líquidas dos encargos financeiros, são incluídas em outros passivos circulantes e não circulantes, dependendo dos seus vencimentos. Os juros das despesas financeiras são reconhecidos na demonstração do resultado pela sua competência e no período de arrendamento para produzir uma taxa periódica constante de juros sobre o saldo remanescente do passivo para cada período. O imobilizado adquirido por meio de arrendamentos financeiros é depreciado durante a vida útil do ativo (nota explicativa nº 2.9.). 21

23 2.19. Normas e interpretações novas e revisadas a) Normas, alterações e interpretações de normas existentes que ainda não estão em vigor e não foram adotadas antecipadamente pela Companhia. A Companhia não adotou antecipadamente os seguintes novos e revisados pronunciamentos e interpretações, referentes às suas operações, que já foram emitidos, mas ainda não são efetivos: Pronunciamento ou interpretação Descrição Aplicação para os exercícios sociais a serem iniciados em ou após Instrumentos Financeiros - Mensuração e IFRS 9 / CPC 14 Classificação 1º de janeiro de 2015 IAS 32 / CPC 39 Instrumentos Financeiros - Apresentação 1º de janeiro de 2014 IAS 36 / CPC01 (R1) Redução do valor recuperável de ativos 1º de janeiro de 2014 IAS 39 / CPC 38 Instrumentos Financeiros - reconhecimento e mensuração 1º de janeiro de 2014 IFRIC 21 Taxas governamentais 1º de janeiro de 2014 A Administração da Companhia e de sua controlada avaliará os impactos nas demonstrações financeiras individuais e consolidadas da adoção desses pronunciamentos e interpretações e os adotará, quando requerido, de acordo com o início da respectiva vigência. b) Normas, alterações e interpretações de normas existentes com adoção inicial a partir de 1º de janeiro de As normas a seguir relacionadas, referentes às informações da Companhia, foram publicadas e são obrigatórias para os períodos contábeis iniciados a partir de 1º de janeiro de 2013 ou em períodos subsequentes. Estas normas foram adotadas pela Companhia, porém sem impactos relevantes nas demonstrações financeiras da Companhia. Pronunciamento ou interpretação Descrição Aplicação para os exercícios sociais a serem iniciados em ou após IFRS 1 / CPC 37 (R1) Adoção inicial das IFRSs 1º de janeiro de 2013 IFRS 7 / CPC 40 (R1) Instrumentos Financeiros - Divulgação 1º de janeiro de 2013 IFRS 10 / CPC 36 (R3) Demonstrações Financeiras Consolidadas 1º de janeiro de 2013 IFRS 11 / CPC19 (R2) Negócios em Conjunto 1º de janeiro de 2013 IFRS 12 / CPC 45 Divulgação de Participação em Outras Entidades 1º de janeiro de 2013 IFRS 13 / CPC 46 Mensuração do Valor Justo 1º de janeiro de 2013 IAS 1 / CPC 26 (R1) Apresentação das demonstrações contábeis 1º de janeiro de 2013 IAS 16 / CPC 27 Imobilizado 1º de janeiro de 2013 IAS 19 / CPC 33 (R1) Benefícios a Empregados 1º de janeiro de 2013 IAS 27 / CPC 35 (R2) Demonstrações Financeiras Consolidadas e Separadas 1º de janeiro de 2013 IAS 28 / CPC 18 (R2) Investimentos em Coligadas e Controladas 1º de janeiro de 2013 IAS 34 / CPC 21 (R1) Demonstrações Financeiras Intermediárias 1º de janeiro de 2013 IFRIC 20 Custos na fase de produção 1º de janeiro de

24 2.20. Efeitos na aplicação do CPC 23 - Políticas Contábeis, Mudanças de Estimativas e Retificação de Erro Demonstramos a seguir os efeitos no balanço patrimonial, nas demonstrações do resultado do exercício, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa dos ajustes e das reclassificações efetuadas pela Administração nos saldos em 31 de dezembro de 2012 e de 2011 (quando aplicável) com base no previsto no CPC 23 - Políticas Contábeis, Mudanças de Estimativas e Retificação de Erro. Balanço Patrimonial - Controladora (Originalmente apresentado) 31/12/ /01/2012 (Originalmente reapresentado e (Reapresentado) não auditado) (Reapresentado e não auditado) ATIVO CIRCULANTE Contas a receber de clientes ATIVO NÃO CIRCULANTE Intangível TOTAL DO ATIVO PASSIVO CIRCULANTE Impostos a recolher Outras obrigações PASSIVO NÃO CIRCULANTE PIS e COFINS diferidos TOTAL DO PASSIVO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Lucros Acumulados TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Reapresentação de R$1.417 referente a receitas de locação e de vendas registradas em 31 de dezembro de 2012 e canceladas no exercício findo em 31 de dezembro de Reapresentação de R$3.524 referente à baixa de intangível referente à aquisição de unidade de negócio efetuada em 1º de janeiro de Este ativo foi baixado a exercícios anteriores por se tratar de uma avaliação de impairment de exercícios anteriores não registradas contabilmente nos respectivos exercícios Reapresentação de R$1.370 referente à segregação do saldo registrado em 31 de dezembro de 2012 de PIS e COFINS diferidos na conta de Impostos a recolher, conforme apresentado anteriormente no circulante. 23

25 Reapresentação de R$159 referente ao recálculo do imposto de renda e da contribuição social - corrente e diferido do exercício findo em 31 de dezembro de 2012, após ajustes às contas de resultado deste mesmo exercício Reapresentação de R$747 referente à reversão de adiantamentos de clientes ao resultado do exercício findo em 31 de dezembro de Demonstração do Resultado do Exercício - Controladora 31/12/2012 (Originalmente apresentado) (Reapresentado) Receita líquida Custo dos produtos vendidos e serviços prestados (97.364) (98.962) RESULTADO BRUTO Despesas com vendas (19.306) (22.053) Despesas gerais e administrativas (33.052) (29.290) Outras receitas (despesas), líquidas (958) 372 RESULTADO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO RESULTADO FINANCEIRO, LÍQUIDO (31.411) (31.411) RESULTADO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL Imposto de renda e contribuição social - corrente e diferido (3.016) (2.857) RESULTADO DO EXERCÍCIO Reapresentação de R$1.417 referente a receitas de locação e de vendas registradas em 31 de dezembro de 2012 e canceladas no exercício findo em 31 de dezembro de Reapresentação decorrente de reclassificação de contas contábeis entre custos dos produtos vendidos e serviços prestados, despesas com vendas e despesas gerais e administrativas, e outras receitas (despesas), líquidas com o objetivo de melhor apresentação e comparabilidade com o exercício findo em 31 de dezembro de Reapresentação de R$747 referente à reversão de adiantamentos de clientes ao resultado do exercício findo em 31 de dezembro de Reapresentação de R$159 referente ao recálculo do imposto de renda e da contribuição social - corrente e diferido do exercício findo em 31 de dezembro de 2012, após ajustes às contas de resultado deste mesmo exercício. 24

26 Demonstração do Resultado Abrangente - Controladora 31/12/2012 (Originalmente apresentado) (Reapresentado) RESULTADO DO EXERCÍCIO RESULTADO ABRANGENTE DO EXERCÍCIO Decorrente dos ajustes mencionados anteriormente no balanço patrimonial e na demonstração do resultado do exercício. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido - Controladora Capital social Lucros acumulados Total Saldos em 1º de janeiro de 2012 Originalmente reapresentado e não auditado Reapresentado e não auditado Saldos em 31 de dezembro de 2012 Originalmente apresentado Reapresentado Decorrente dos ajustes mencionados anteriormente no balanço patrimonial e na demonstração do resultado do exercício. Demonstração do Fluxo de Caixa - Controladora 31/12/2012 (Originalmente apresentado) (Reapresentado) Resultado do exercício Aumento nos ativos circulantes e não circulantes Contas a receber de clientes (4.904) (3.487) Aumento (redução) nos passivos circulantes e não circulantes Outras obrigações (435) Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais Redução do saldo de caixa e equivalentes de caixa (332) (332) Decorrente dos ajustes mencionados anteriormente no balanço patrimonial e na demonstração do resultado do exercício. 25

27 3. PRINCIPAIS JULGAMENTOS CONTÁBEIS E FONTES DE INCERTEZAS NAS ESTIMATIVAS Na aplicação das práticas contábeis da Companhia e de sua controlada descritas na nota explicativa nº 2, a Administração deve fazer julgamentos e elaborar estimativas a respeito dos valores contábeis dos ativos e passivos para os quais não são facilmente obtidos de outras fontes. As estimativas e as respectivas premissas estão baseadas na experiência histórica e em outros fatores considerados relevantes. Os resultados efetivos podem diferir dessas estimativas, quando de sua efetiva realização em períodos subsequentes. As estimativas e premissas subjacentes são revisadas continuamente. Os efeitos decorrentes das revisões feitas às estimativas contábeis são reconhecidos no período em que as estimativas são revistas, se a revisão afetar apenas esse período, ou também em períodos posteriores, se a revisão afetar tanto o período presente como períodos futuros. A seguir, são apresentadas as principais premissas a respeito do futuro e de outras principais origens da incerteza nas estimativas no fim de cada período de relatório, que podem levar a ajustes significativos às demonstrações financeiras no próximo período/exercício. a) Reconhecimento da receita Do montante registrado como receita de locação da Companhia (nota explicativa nº 18), parte refere-se ao faturamento do mês de dezembro do ano corrente, cujo recebimento efetivo ocorre no primeiro mês subsequente. Em 31 de dezembro de 2013, esse valor totaliza 2,92% da receita anual de locação da Companhia (2,52% da receita de locação em 31 de dezembro de 2012) e 3,20% da receita anual de locação da Companhia e de sua controlada. Essa estimativa é efetuada quando a Companhia cumpre todos os requisitos para o devido reconhecimento da receita (nota explicativa nº 2.17.). b) Imposto de renda, contribuição social e outros impostos É necessário um julgamento significativo para determinar a provisão para impostos sobre a renda. Em muitas operações, a determinação final do imposto é incerta. Diferenças entre os resultados reais e as premissas adotadas, ou futuras mudanças nessas premissas, poderiam exigir ajustes futuros à receita e despesa de impostos já registrados. A Companhia e sua controlada constituem provisões, com base em estimativas cabíveis, para possíveis consequências de auditorias por parte das autoridades fiscais. O valor dessas provisões baseia-se em vários fatores, como experiência de auditorias fiscais anteriores e interpretações divergentes dos regulamentos tributários pela Administração e pela autoridade fiscal responsável. Essas diferenças de interpretações podem surgir em uma ampla variedade de assuntos, dependendo das condições vigentes no respectivo domicílio da Companhia e de sua controlada. Imposto diferido ativo e/ou passivo é reconhecido para todas as diferenças temporárias. Julgamento significativo da Administração é requerido para determinar o valor do imposto diferido ativo que pode ser reconhecido, com base em prazo provável e nível de lucros tributáveis futuros e/ou com estratégias de planejamento fiscal futura. A Companhia e sua controlada também reconhecem provisões por conta de situações em que é provável que valores adicionais de impostos sejam devidos. Quando o resultado final dessas questões é diferente dos valores inicialmente estimados e registrados, essas diferenças afetam os ativos e passivos fiscais atuais e diferidos no período em que o valor definitivo é determinado. 26

10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS

10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS 10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS Os principais critérios adotados na elaboração das demonstrações financeiras são como segue: (a) Apuração do resultado O resultado

Leia mais

Bicicletas Monark S.A.

Bicicletas Monark S.A. Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais) ATIVO Notas 2018 2017 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 3 150.534 158.553 Contas a receber de clientes - 4.209 5.598

Leia mais

As principais práticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações contábeis estão definidas a seguir.

As principais práticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações contábeis estão definidas a seguir. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS - Em milhares de reais R$ 1. CONTEXTO OPERACIONAL A RIO IACO PARTICIPAÇÕES S/A., resultado da transformação da Sociedade Fibracred Promotora de Vendas & Negócios

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ STARA S.A. - INDÚSTRIA DE IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS Versão : 1. Composição do Capital 1

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ STARA S.A. - INDÚSTRIA DE IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS Versão : 1. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

Banco Santander, S.A. e empresas que compõem o Grupo Santander

Banco Santander, S.A. e empresas que compõem o Grupo Santander Banco Santander, S.A. e empresas que compõem o Grupo Santander Demonstrações Financeiras Consolidadas correspondentes ao exercício anual findo em 31 de dezembro de 2014, juntamente com o Relatório de Auditoria

Leia mais

CPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO

CPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO CPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO INTRODUÇÃO No Brasil os impostos incidentes sobre o lucro são: Imposto de Renda Pessoa Jurídica IRPJ; 15% sobre o lucro; 10% de adicional de IRPJ sobre o lucro de R$ 20.000,00

Leia mais

Contabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS

Contabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS ESTRUTURA PATRIMONIAL Patrimônio = Bens + Direitos ( ) Obrigações SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) Ativo ( ) Passivo = Situação Líquida (Patrimônio Líquido) FLUXO DE RECURSOS ATIVO Aplicação dos Recursos

Leia mais

Raízen Combustíveis S.A.

Raízen Combustíveis S.A. Balanço patrimonial consolidado e condensado (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) Ativo 30.09.2014 31.03.2014 Passivo 30.09.2014 31.03.2014 Circulante Circulante Caixa e equivalentes

Leia mais

Raízen Combustíveis S.A.

Raízen Combustíveis S.A. Índice Balanço patrimonial... 2 Demonstração do resultado... 4 Demonstração do resultado abrangente... 5 Demonstração das mutações do patrimônio líquido... 6 Demonstração dos fluxos de caixa... 7 Notas

Leia mais

Demonstração Financeira Enel Brasil Investimentos Sudeste S.A. 31 de dezembro de 2017

Demonstração Financeira Enel Brasil Investimentos Sudeste S.A. 31 de dezembro de 2017 Demonstração Financeira Enel Brasil Investimentos Sudeste S.A. 31 de dezembro de 2017 Balanço patrimonial Em 31 de dezembro de 2017 (Em reais) Notas 31/12/2017 Ativo Circulante Caixa e equivalentes de

Leia mais

Demonstrações Financeiras Tegma Gestão Logística S.A. 31 de dezembro de 2014 com Relatório dos Auditores Independentes

Demonstrações Financeiras Tegma Gestão Logística S.A. 31 de dezembro de 2014 com Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações Financeiras Tegma Gestão Logística S.A. 31 de dezembro de 2014 com Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações financeiras 31 de dezembro de 2014 Índice Relatório dos auditores independentes

Leia mais

Indústrias Romi S.A. Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 31 de dezembro de 2014

Indústrias Romi S.A. Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 31 de dezembro de 2014 Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 31 de dezembro de 2014 Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras individuais e consolidadas Aos Administradores

Leia mais

A Geradora Aluguel de Máquinas S.A.

A Geradora Aluguel de Máquinas S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 6) 25.888 67.330 Fornecedores 4.797 8.340 Aplicações financeiras 3.341

Leia mais

SUMÁRIO. 3 PRINCIPAIS GRUPOS DE CONTAS DO BALANÇO PATRIMONIAL E DA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO, 37 1 Introdução, 37

SUMÁRIO. 3 PRINCIPAIS GRUPOS DE CONTAS DO BALANÇO PATRIMONIAL E DA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO, 37 1 Introdução, 37 SUMÁRIO 1 PANORAMA GERAL DA CONTABILIDADE NO MUNDO E NO BRASIL E UMA VISÃO GERAL DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, 1 1 Introdução, 1 2 Processo formal do IASB, 1 3 Histórico do IASB, 2 4 Adoção das IFRS no

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ STARA S.A. - INDÚSTRIA DE IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS Versão : 1. Composição do Capital 1

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ STARA S.A. - INDÚSTRIA DE IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS Versão : 1. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ Flex Gestão de Relacionamentos S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ Flex Gestão de Relacionamentos S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 6 Demonstração do Resultado Abrangente 7 Demonstração

Leia mais

Eólica Faísa III Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.

Eólica Faísa III Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2012 2011 Passivo e patrimônio líquido 2012 2011 (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 277 4 Fornecedores

Leia mais

Eólica Faísa II Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.

Eólica Faísa II Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Passivo e patrimônio líquido (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 321 5 Fornecedores (Nota 8) 479 61 Outros

Leia mais

SBC Valorização de Resíduos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e de 2013

SBC Valorização de Resíduos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e de 2013 SBC Valorização de Resíduos S.A. 31 de dezembro de 2014 e 2013 Notas explicativas às demonstrações financeiras (Valores expressos em milhares de Reais) 1 Contexto operacional A SBC Valorização de Resíduos

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ FLEURY S/A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ FLEURY S/A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação Espontânea O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES

Leia mais

Movida Locação de Veículos S.A. Balanços patrimoniais Em 31 de dezembro de 2017 e de 2016 Em milhares de reais

Movida Locação de Veículos S.A. Balanços patrimoniais Em 31 de dezembro de 2017 e de 2016 Em milhares de reais Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2017 Balanços patrimoniais Em 31 de dezembro de 2017 e de 2016 Ativo 31/12/2017 31/12/2016 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 333940 33113 Títulos e

Leia mais

Solaris Equipamentos e Serviços S.A. e Controlada

Solaris Equipamentos e Serviços S.A. e Controlada Solaris Equipamentos e Serviços S.A. e Controlada Demonstrações Financeiras Individuais e Consolidadas Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2018 e Relatório do Auditor Independente Deloitte

Leia mais

Ativo 31/03/ /12/ /03/ /12/2011 Passivo e Patrimônio Líquido 31/03/ /12/ /03/ /12/2011

Ativo 31/03/ /12/ /03/ /12/2011 Passivo e Patrimônio Líquido 31/03/ /12/ /03/ /12/2011 FLEURY S.A. E CONTROLADAS BALANÇOS PATRIMONIAIS LEVANTADOS EM 31 DE MARÇO DE 2012 E 31 DE DEZEMBRO DE 2011 (Em milhares de reais - R$) Nota Controladora Nota Controladora Ativo 31/03/2012 31/12/2011 31/03/2012

Leia mais

Restoque Comércio e Confecções de Roupas S.A. Balanço Patrimonial Consolidado em 31 de dezembro de 2014 Em milhares de reais

Restoque Comércio e Confecções de Roupas S.A. Balanço Patrimonial Consolidado em 31 de dezembro de 2014 Em milhares de reais Restoque Comércio e Confecções de Roupas S.A. Balanço Patrimonial Consolidado em 31 de dezembro de 2014 Em milhares de reais Ativo Passivo e Patrimônio Líquido Circulante R$ Circulante R$ Caixa e equivalentes

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ GOL LINHAS AEREAS INTELIGENTES SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ GOL LINHAS AEREAS INTELIGENTES SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração do Fluxo de Caixa 6 Demonstração das Mutações

Leia mais

Disciplina: Contabilidade Geral Receita Federal Prof.ª Camila Gomes Aprova Concursos

Disciplina: Contabilidade Geral Receita Federal Prof.ª Camila Gomes Aprova Concursos Disciplina: Contabilidade Geral Receita Federal Prof.ª Camila Gomes Aprova Concursos LISTA DE CONTAS CONTÁBEIS Lei 6.404/76 Art. 178. No balanço, as contas serão classificadas segundo os elementos do patrimônio

Leia mais

Demonstrações Financeiras BTG Pactual Pharma Participações S.A.

Demonstrações Financeiras BTG Pactual Pharma Participações S.A. Demonstrações Financeiras BTG Pactual Pharma Participações S.A. 31 de dezembro de 2011 e 2010 com relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras BTG Pactual Pharma Participações

Leia mais

Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais

Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais Ativo 2016 2015 Passivo e patrimônio líquido 2016 2015 Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 6) 25.431 27.730 Fornecedores

Leia mais

FUNDAÇÃO DE APOIO A EDUCAÇÃO PESQUISA DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO FLUMINENSE-PRO-IFF CNPJ SOB O Nº /

FUNDAÇÃO DE APOIO A EDUCAÇÃO PESQUISA DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO FLUMINENSE-PRO-IFF CNPJ SOB O Nº / FUNDAÇÃO DE APOIO A EDUCAÇÃO PESQUISA DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO FLUMINENSE-PRO-IFF 1 Contexto operacional CNPJ SOB O Nº 04.016.579/0001-31 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM

Leia mais

Demonstrações Financeiras Technos S.A. 31 de dezembro de 2015 e 2014 com Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras

Demonstrações Financeiras Technos S.A. 31 de dezembro de 2015 e 2014 com Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras Demonstrações Financeiras Technos S.A. 31 de dezembro de 2015 e 2014 com Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras Demonstrações financeiras 31 de dezembro de 2015 e 2014

Leia mais

Demonstrações Financeiras Unipar Participações S.A.

Demonstrações Financeiras Unipar Participações S.A. Demonstrações Financeiras Unipar Participações S.A. com Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações financeiras Índice Relatório dos auditores independentes... 3 Demonstrações financeiras auditadas

Leia mais

Oficina Técnica. Demonstrações dos Fluxos de Caixa. O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).

Oficina Técnica. Demonstrações dos Fluxos de Caixa. O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a). Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AMBEV S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AMBEV S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

RJCP EQUITY S.A Notas explicativas de 30 de junho de 2012 e 31 de março de 2012 (Em Reais)

RJCP EQUITY S.A Notas explicativas de 30 de junho de 2012 e 31 de março de 2012 (Em Reais) RJCP EQUITY S.A Notas explicativas de 30 de junho de 2012 e 31 de março de 2012 (Em Reais) 1. Contexto operacional A Companhia ( Sociedade ) foi constituída em 09 de agosto de 2006, com seu estatuto social

Leia mais

Relatório da Administração QGMI Construção S.A.

Relatório da Administração QGMI Construção S.A. Relatório da Administração QGMI Construção S.A. Senhores Acionistas, Em cumprimento às disposições estatuárias, submetemos a apreciação de V.Sas. o relatório anual da administração e as demonstrações financeiras

Leia mais

Banco Santander, S.A. e empresas do Grupo Santander

Banco Santander, S.A. e empresas do Grupo Santander Banco Santander, S.A. e empresas do Grupo Santander Demonstrações Financeiras Intermediárias Condensadas Consolidadas correspondentes ao trimestre findo em 31 de março de 2018 GRUPO SANTANDER BALANÇOS

Leia mais

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2013

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2013 Elekeiroz S.. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2013 Balanço patrimonial tivo Circulante Nota 31 de dezembro de 2013 31 de

Leia mais

Fleury S.A. Informações Trimestrais - ITR em 30 de junho de 2012 e relatório sobre a revisão de informações trimestrais

Fleury S.A. Informações Trimestrais - ITR em 30 de junho de 2012 e relatório sobre a revisão de informações trimestrais Informações Trimestrais - ITR em 30 de junho de 2012 e relatório sobre a revisão de informações trimestrais Relatório sobre a revisão de informações trimestrais Aos Administradores e Acionistas Fleury

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ LOJAS AMERICANAS SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ LOJAS AMERICANAS SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 6 Demonstração do Fluxo de Caixa 7 Demonstração das Mutações

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AMBEV S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AMBEV S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

ESTUDO DE CASO. O estudo de caso abaixo é destinado à fixação do conteúdo teórico aplicado e discutido em sala de aula.

ESTUDO DE CASO. O estudo de caso abaixo é destinado à fixação do conteúdo teórico aplicado e discutido em sala de aula. Análise Econômica e Financeira Prof. Esp. Lyndon Johnson ESTUDO DE CASO Caro aluno(a), O estudo de caso abaixo é destinado à fixação do conteúdo teórico aplicado e discutido em sala de aula. Para isso,

Leia mais

Lojas Colombo S.A. - Comércio de Utilidades Domésticas e empresas controladas Demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas

Lojas Colombo S.A. - Comércio de Utilidades Domésticas e empresas controladas Demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas Lojas Colombo S.A. - Comércio de Utilidades Domésticas e empresas controladas Demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil em 31 de dezembro de 2013 relatório dos auditores

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2017 (Valores expressos em reais)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2017 (Valores expressos em reais) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2017 (Valores expressos em reais) 1. Contexto Operacional A Associação Brasileira de Apoio a Cannabis Esperança ABRACE é uma organização

Leia mais

Ativo 30/09/ /12/ /09/ /12/2011 Passivo e Patrimônio Líquido 30/09/ /12/ /09/ /12/2011

Ativo 30/09/ /12/ /09/ /12/2011 Passivo e Patrimônio Líquido 30/09/ /12/ /09/ /12/2011 FLEURY S.A. E CONTROLADAS BALANÇOS PATRIMONIAIS LEVANTADOS EM 30 DE SETEMBRO DE 2012 E 31 DE DEZEMBRO DE 2011 (Em milhares de reais - R$) Nota Controladora Nota Controladora Ativo 30/09/2012 31/12/2011

Leia mais

Relatório da Administração Queiroz Galvão Desenvolvimento Imobiliário S.A.

Relatório da Administração Queiroz Galvão Desenvolvimento Imobiliário S.A. Relatório da Administração Queiroz Galvão Desenvolvimento Imobiliário S.A. Aos acionistas De acordo com as normas, estamos apresentando para sua consideração o relatório anual de administração, e relacionado

Leia mais

Demonstrações Financeiras ibi Participações S.A. 31 de julho de 2009 com Parecer dos Auditores Independentes

Demonstrações Financeiras ibi Participações S.A. 31 de julho de 2009 com Parecer dos Auditores Independentes Demonstrações Financeiras ibi Participações S.A. com Parecer dos Auditores Independentes Demonstrações financeiras Índice Parecer dos auditores independentes...1 Demonstrações financeiras Balanço patrimonial...3

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ DIGITEL SA INDUSTRIA ELETRONICA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ DIGITEL SA INDUSTRIA ELETRONICA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

EcoRodovias Infraestrutura e Logística S.A.

EcoRodovias Infraestrutura e Logística S.A. EcoRodovias Infraestrutura e Logística S.A. Demonstrações Financeiras Individuais e Consolidadas Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2012 e Relatório dos Auditores Independentes sobre as

Leia mais

CPC 03 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA. Prof. Ms. Mauricio F. Pocopetz

CPC 03 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA. Prof. Ms. Mauricio F. Pocopetz 1 CPC 03 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA Prof. Ms. Mauricio F. Pocopetz 2 INTRODUÇÃO Até 1994 Pouca importância ao Fluxo de Caixa por parte dos gestores; Altas taxas de inflação; Interferência da legislação

Leia mais

Demonstrações financeiras Fertilizantes Heringer S.A.

Demonstrações financeiras Fertilizantes Heringer S.A. Demonstrações financeiras Fertilizantes Heringer S.A. Em com relatório dos auditores independentes Demonstrações financeiras Índice Relatório dos auditores independentes... 1 Demonstrações financeiras

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ ELDORADO BRASIL CELULOSE S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ ELDORADO BRASIL CELULOSE S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente 6 Demonstração

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AMBEV S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AMBEV S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ LOJAS AMERICANAS SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ LOJAS AMERICANAS SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 6 Demonstração do Fluxo de Caixa 7 Demonstração das Mutações

Leia mais

Sumário. Informações trimestrais...1 a 16

Sumário. Informações trimestrais...1 a 16 Notas explicativas da administração às informações trimestrais em Sumário Informações trimestrais...1 a 16 Notas explicativas...17 a 72 1 Informações gerais... 17 2 Resumo das principais políticas contábeis...

Leia mais

Relatório da Administração Engetec Participações em Engenharia e Construção S.A.

Relatório da Administração Engetec Participações em Engenharia e Construção S.A. Relatório da Administração Engetec Participações em Engenharia e Construção S.A. Senhores Acionistas, Em cumprimento as disposições estatuárias, submetemos a apreciação de V.Sas. o relatório anual da administração

Leia mais

SGCE Participações Societárias S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2009 e parecer dos auditores independentes

SGCE Participações Societárias S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2009 e parecer dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2009 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes Aos Administradores e Acionistas SGCE Participações Societárias S.A. 1 Examinamos

Leia mais

Aquisição de controladas (Nota 10 (e)) Total do passivo circulante

Aquisição de controladas (Nota 10 (e)) Total do passivo circulante Tecnologia S.A. e controladas Balanço patrimonial Em milhares de reais Reapresentado (Nota 1.5) 31/12/2015 31/12/2014 Controladora Consolidado Controladora Consolidado Reapresentado (Nota 1.5) 31/12/2015

Leia mais

Net Serviços de Comunicação S.A. Laudo de Avaliação Contábil para Efeito de Incorporação

Net Serviços de Comunicação S.A. Laudo de Avaliação Contábil para Efeito de Incorporação Net Serviços de Comunicação S.A. Laudo de Avaliação Contábil para Efeito de Incorporação Em 30 de setembro de 2014 Índice Página Laudo de avaliação contábil para efeito de Incorporação 3 Anexo I Balanço

Leia mais

Participações Industriais do Nordeste S.A. e Empresas Controladas

Participações Industriais do Nordeste S.A. e Empresas Controladas Participações Industriais do Nordeste S.A. e Empresas Controladas Demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS, em 31 de dezembro de 2011 e Relatório dos

Leia mais

Demonstrações Financeiras MRV Engenharia e Participações S.A.

Demonstrações Financeiras MRV Engenharia e Participações S.A. Demonstrações Financeiras MRV Engenharia e Participações S.A. Demonstrações Financeiras, Individuais e Consolidadas, para o exercício findo em 31 de dezembro de 2017 e Relatório do Auditor Independente

Leia mais

Natura Cosméticos S.A.

Natura Cosméticos S.A. (Tradução Livre do Original Previamente Emitido em Inglês) Natura Cosméticos S.A. Demonstrações Contábeis Consolidadas Referentes aos Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2009 e de 2008 e Parecer dos

Leia mais

CAPÍTULO 01 CAPÍTULO 02

CAPÍTULO 01 CAPÍTULO 02 Sumário CAPÍTULO 01 IASC, FASB, IASB E CPC, 1 1. Introdução, 1 2. IASC, 2 3. IASB, 2 4. FASB, 3 5. Comitê de pronunciamentos contábeis, 4 5.1 Efeitos da criação do comitê de pronunciamentos contábeis,

Leia mais

SPE Turbina 16 S.A. Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes

SPE Turbina 16 S.A. Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes SPE Turbina 16 S.A. Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2014 e Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras Deloitte Touche Tohmatsu

Leia mais

Cimar Cimentos do Maranhão S.A. Relatório dos auditores independentes e demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012

Cimar Cimentos do Maranhão S.A. Relatório dos auditores independentes e demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 Cimar Cimentos do Maranhão S.A. Relatório dos auditores independentes e demonstrações financeiras em 31 de dezembro de Balanço patrimonial Em milhares de reais Ativo Circulante Passivo e patrimônio líquido

Leia mais

1.2. Aumento de participação na controlada Alpargatas S.A.I.C. - Argentina

1.2. Aumento de participação na controlada Alpargatas S.A.I.C. - Argentina ALPARGATAS S.A. E CONTROLADAS NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 (Valores expressos em milhares de reais - R$, exceto quando mencionado de

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS-AMBEV Versão : 1. Composição do Capital 1

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS-AMBEV Versão : 1. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ ELDORADO BRASIL CELULOSE S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ ELDORADO BRASIL CELULOSE S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente 6 Demonstração

Leia mais

Demonstrações Financeiras. Alpargatas S.A. 31 de dezembro de 2012 com Relatório dos Auditores Independentes

Demonstrações Financeiras. Alpargatas S.A. 31 de dezembro de 2012 com Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações Financeiras com Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações financeiras e 2011 Índice Relatório dos auditores independentes... 1 Demonstrações financeiras auditadas Balanços patrimoniais...

Leia mais

REAG SECURITIES- SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S/A. Demonstrações Financeiras

REAG SECURITIES- SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S/A. Demonstrações Financeiras REAG SECURITIES- SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S/A Demonstrações Financeiras Em 31 de dezembro de 2015 E Relatório dos Auditores Independentes Índice Relatório dos auditores independentes sobre

Leia mais

Demonstrações financeiras

Demonstrações financeiras Demonstrações financeiras 31 de dezembro de 2013 com Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações financeiras auditadas 31 de dezembro de 2013 Índice Relatório dos auditores independentes... 1 Demonstrações

Leia mais

A tabela abaixo resume as participações societárias da Companhia e de suas subsidiárias bem como as atividades nas quais estão engajadas: País sede

A tabela abaixo resume as participações societárias da Companhia e de suas subsidiárias bem como as atividades nas quais estão engajadas: País sede Notas explicativas às demonstrações financeiras 1. Contexto operacional Informações gerais e modificações nos negócios A Unipar Participações S.A. (a "Companhia" ou Unipar ) é uma Sociedade Anônima de

Leia mais

Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013

Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 Índice Balanço patrimonial...3 Demonstração do resultado...4 Demonstração do resultado abrangente...5 Demonstração das mutações do patrimônio líquido...6 Demonstração dos fluxos de caixa...7 Demonstração

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE

ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 CONTEÚDO

Leia mais

Nome: Prontuáro. Curso: PÓS EM IFRS- NORMAS INTERNACIONAIS DA CONTABILIDADE

Nome: Prontuáro. Curso: PÓS EM IFRS- NORMAS INTERNACIONAIS DA CONTABILIDADE Nome: Prontuáro Curso: PÓS EM IFRS- NORMAS INTERNACIONAIS DA CONTABILIDADE 1. Suponha-se que a Tamborzé-se tenha adquirido um equipamento por 1.000.000,00 e encontra-se com uma depreciação acumulada de

Leia mais

Demonstrações Financeiras Rede D Or São Luiz S.A.

Demonstrações Financeiras Rede D Or São Luiz S.A. Demonstrações Financeiras Rede D Or São Luiz S.A. com Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras Demonstrações financeiras Índice Relatório dos auditores independentes sobre

Leia mais

Demonstrações Financeiras Polpar S.A. 31 de dezembro de 2007 e 2006 com Parecer dos Auditores Independentes

Demonstrações Financeiras Polpar S.A. 31 de dezembro de 2007 e 2006 com Parecer dos Auditores Independentes Demonstrações Financeiras Polpar S.A. com Parecer dos Auditores Independentes DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Índice Parecer dos Auditores Independentes... 1 Demonstrações Financeiras Auditadas Balanços Patrimoniais...

Leia mais

Senhores Acionistas: São Paulo, 27 de março de Diretor de Relações com Investidores

Senhores Acionistas: São Paulo, 27 de março de Diretor de Relações com Investidores Senhores Acionistas: A administração da Caconde Participações S.A. (a Companhia ), em cumprimento às determinações legais apresenta aos seus acionistas o Relatório da Administração e as Demonstrações Financeiras

Leia mais

NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE PARA AS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS

NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE PARA AS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE PARA AS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS Antônio Carlos Palácios Vice Presidente Técnico CRCRS O tema no contexto da CONVERGÊNCIA das Normas Contábeis A CRONOLOGIA DA CONVERGÊNCIA

Leia mais

GERDAU S.A. Informações financeiras consolidadas condensadas interinas em 30 de junho de 2006 e de 2005

GERDAU S.A. Informações financeiras consolidadas condensadas interinas em 30 de junho de 2006 e de 2005 (Tradução livre das informações financeiras originais emitidas em inglês preparadas de acordo com princípios contábeis geralmente aceitos nos Estados Unidos da América) GERDAU S.A. Informações financeiras

Leia mais

CPC 03 - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA. Prof. Ms. Mauricio F. Pocopetz

CPC 03 - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA. Prof. Ms. Mauricio F. Pocopetz CPC 03 - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA Prof. Ms. Mauricio F. Pocopetz OBJETIVOS Fornecer: base para avaliar a capacidade de a entidade gerar caixa e equivalentes de caixa; mostrar as alterações históricas

Leia mais

sumário Apresentação, xvii Introdução, 1

sumário Apresentação, xvii Introdução, 1 sumário Apresentação, xvii Introdução, 1 1 Estrutura conceitual básica e apresentação das demonstrações contábeis, 3 1.1 Introdução, 3 1.2 Finalidade da estrutura conceitual, 5 1.3 Objetivo do relatório

Leia mais

CPC 02 EFEITO DAS MUDANÇAS NAS TAXAS DE CÂMBIO E CONVERSÃO DAS DF S. Prof. Mauricio Pocopetz

CPC 02 EFEITO DAS MUDANÇAS NAS TAXAS DE CÂMBIO E CONVERSÃO DAS DF S. Prof. Mauricio Pocopetz CPC 02 EFEITO DAS MUDANÇAS NAS TAXAS DE CÂMBIO E CONVERSÃO DAS DF S Prof. Mauricio Pocopetz OBJETIVO 1. Uma entidade pode manter atividades em moeda estrangeira de duas formas. Ela pode ter transações

Leia mais

GAEC Educação S.A. e controladas

GAEC Educação S.A. e controladas GAEC Educação S.A. e controladas Demonstrações Financeiras referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2012, 2011 e 2010 e Relatório dos Auditores Independentes Deloitte Touche Tohmatsu Auditores

Leia mais

A conversão das debêntures ocorreu em 19 de junho de 2015 e a Odis passou a deter 36,35% de participaçao no Grupo SBF.

A conversão das debêntures ocorreu em 19 de junho de 2015 e a Odis passou a deter 36,35% de participaçao no Grupo SBF. 1. Contexto operacional A Naomi Participações S.A. ("Companhia") foi constituída em 15 de junho de 2011, por meio da cisão parcial da Basel Participações S.A., tendo como objeto social a participação em

Leia mais

Omega Energia e Implantação 1 S.A.

Omega Energia e Implantação 1 S.A. Omega Energia e Implantação 1 S.A. Laudo de avaliação do patrimônio líquido contábil apurado por meio dos livros contábeis KPMG Auditores Independentes Abril de 2017 KPDS 185110 KPMG Auditores Independentes

Leia mais

Insol Intertrading do Brasil Ind. e Com. S.A. e Controladas

Insol Intertrading do Brasil Ind. e Com. S.A. e Controladas Insol Intertrading do Brasil Ind. e Com. S.A. e Controladas Demonstrações Contábeis Consolidadas em 3 de dezembro de 2005 e Parecer dos Auditores Independentes 2005 Insol Intertrading do Brasil Ind. e

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ TEC TOY S.A. Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 3

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ TEC TOY S.A. Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 3 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente 6 Demonstração do Fluxo de Caixa 7 Demonstração das Mutações

Leia mais

LIGHT Serviços de Eletricidade S.A.

LIGHT Serviços de Eletricidade S.A. LIGHT Serviços de Eletricidade S.A. ITR Demonstrações Financeiras Referentes ao 1º Trimestre de 2016 Parecer dos Auditores Independentes LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S.A. BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31

Leia mais

Rumo Logística Operadora Multimodal S.A.

Rumo Logística Operadora Multimodal S.A. Rumo Logística Operadora Multimodal S.A. Demonstrações financeiras individuais e consolidadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com os IFRS em 31 de dezembro de 2013 (exercício de

Leia mais

Positivo Informática da Amazônia Ltda.

Positivo Informática da Amazônia Ltda. Positivo Informática da Amazônia Ltda. Laudo de Avaliação do Patrimônio Líquido Contábil, apurado por meio dos Livros Contábeis, na data-base de 31 de maio de 2015 Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes

Leia mais

LC - EH Participações e Empreendimentos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e relatório dos auditores independentes

LC - EH Participações e Empreendimentos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e relatório dos auditores independentes LC - EH Participações e Empreendimentos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e relatório dos auditores independentes Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras

Leia mais

CPC 26 Apresentações de Demonstrações Contábeis-Balanço

CPC 26 Apresentações de Demonstrações Contábeis-Balanço CPC CPC 26 Apresentações de Demonstrações Contábeis-Balanço Este Pronunciamento Técnico não prescreve a ordem ou o formato que deva ser utilizado na apresentação das contas do balanço patrimonial, mas

Leia mais

Ativo Passivo e patrimônio líquido (Não. (Não. auditado)

Ativo Passivo e patrimônio líquido (Não. (Não. auditado) Balanço patrimonial em 31 de dezembro Controladora Controladora Ativo 2012 2011 2012 2011 Passivo e patrimônio líquido 2012 2011 2012 2011 (Não (Não (Não (Não auditado) auditado) auditado) auditado) Circulante

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS Versão : 2. Composição do Capital 1

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS Versão : 2. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 6 Demonstração do Resultado 9 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ FRAS-LE SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ FRAS-LE SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 3 Demonstração do Resultado Abrangente 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações

Leia mais

Nova Agro S.A. Demonstrações financeiras em 31 de março de 2017 e 2016

Nova Agro S.A. Demonstrações financeiras em 31 de março de 2017 e 2016 Demonstrações financeiras em 31 de março de 2017 e 2016 Demonstrações financeiras Em 31 de março de 2017 e 2016 Conteúdo Relatório da diretoria 3 Balanços patrimoniais 4 Demonstração do resultado 5 Demonstrações

Leia mais

Demonstrações financeiras

Demonstrações financeiras Demonstrações financeiras OAS EMPREENDIMENTOS S.A. E CONTROLADAS com Relatório dos Auditores Independentes sobre as demonstrações financeiras Demonstrações financeiras auditadas 31 de dezembro de 2012

Leia mais