CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE IX ENCONTRO NACIONAL DA MULHER CONTABILISTA PREVENÇÃO E MITIGAÇÃO DE RISCOS PROFISSIONAIS VISÃO DA AUDITORIA

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1 CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE IX ENCONTRO NACIONAL DA MULHER CONTABILISTA PREVENÇÃO E MITIGAÇÃO DE RISCOS PROFISSIONAIS VISÃO DA AUDITORIA 1

2 PRINCIPAIS RISCOS ENVOLVIDOS NO EXERCÍCIO DA PROFISSÃO CONTÁBIL CÓDIGO CIVIL Art. 186 Aquele que por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência violar o direito ou causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral comete ATO ILÍCITO; Art. 187 Também comete ato ilícito o titular de um direito que ao exercê-lo, excede manifestamente os limites impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa fé ou pelos bons costumes; Art. 927 Aquele que por ato ilícito (art. 186 e art. 187) causar dano a outrem, FICA OBRIGADO A REPARÁ-LO. Parágrafo Único Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano, implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem. Art Os assentos lançados nos livros ou fichas dos preponentes, por qualquer dos prepostos encarregados de sua escrituração, produzem, salvo se houver procedido de má-fé, os mesmos efeitos se o fossem por aquele; Art Os preponentes são responsáveis pelos atos de quaisquer prepostos, praticados nos seus estabelecimentos e relativos a atividade da empresa, ainda que não autorizados por escrito; 2

3 PRINCIPAIS RISCOS ENVOLVIDOS NO EXERCÍCIO DA PROFISSÃO CONTÁBIL CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR Art. 14 O fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos. 4º - A responsabilidade pessoal dos profissionais liberais será apurada mediante a verificação de culpa. OBS: Independente da prestação de serviços através de pessoa jurídica e portanto na condição de sócio de organização contábil, os tribunais tem considerado o contador proprietário da organização como profissional liberal. 3

4 PRINCIPAIS RISCOS ENVOLVIDOS NO EXERCÍCIO DA PROFISSÃO CONTÁBIL CÓDIGO PENAL Art. 342 Fazer afirmação falsa, ou negar ou calar a verdade como testemunha, perito, contador, tradutor ou interprete em processo judicial, ou administrativo, inquérito policial, ou em juízo arbitral. Pena reclusão, de 1 (um) a 3 (três) anos, e multa. Obs: O 1º estabelece agravamento da pena de 1/6 a 1/3 se o crime for praticado mediante suborno. Já o 2º estabelece que o crime deixa de ser punível se antes da sentença no processo em que ocorreu o ilícito, o agente se retrata ou declara a verdade. Art. 343 Dar, oferecer ou prometer dinheiro ou qualquer vantagem a testemunha, perito, contador, tradutor ou interprete, para fazer afirmação falsa, negar ou calar a verdade em depoimento, perícia, cálculos, tradução ou interpretação. Pena reclusão, de 3 (três) a 4 (quatro) anos, e multa. Obs: O 1único estabelece agravamento da pena de 1/6 a 1/3 se o crime for cometido com o fim de obter prova destinada a produzir efeito em processo penal ou processo civil em que for parte entidade da administração publica direta ou indireta. 4

5 PRINCIPAIS RISCOS ENVOLVIDOS NO EXERCÍCIO DA PROFISSÃO CONTÁBIL CÓDIGO TRIBUTÁRI O NACIONAL Art. 135 São pessoalmente responsáveis pelos créditos correspondentes a obrigações tributárias resultantes de atos praticados com excesso de poderes ou infração de lei, contrato social ou estatutos: I as pessoas; II os mandatários, prepostos e empregados; III os diretores, gerentes ou representantes de pessoas jurídicas de direito privado. Art. 136 Salvo disposição de lei em contrário, a responsabilidade por infrações da legislação tributária independe da intenção do agente ou do responsável e da efetividade, natureza e extensão dos efeitos do ato. Art. 137 A responsabilidade é pessoal ao agente: I quanto às infrações conceituadas por lei; II quanto às infrações; III quanto às infrações que decorram direta e exclusivamente de dolo específico: a) das pessoas referidas; b) dos mandatários, prepostos ou empregados, contra seus mandantes, preponentes ou empregadores; c) dos diretores, gerentes ou representantes de pessoas jurídicas de direito privado, contra estas. 5

6 PRINCIPAIS RISCOS ENVOLVIDOS NO EXERCÍCIO DA PROFISSÃO CONTÁBIL LEI DE FALÊNCIAS E CONCORDATA S Art Praticar, antes ou depois da sentença que decretar a falência, conceder a recuperação judicial ou homologar a recuperação extrajudicial, ato fraudulento de que resulte ou possa resultar prejuízo aos credores, com o fim de obter ou assegurar vantagem indevida para si ou para outrem. Pena reclusão, de 3 (três) a 6 (seis) anos, e multa. Aumento da pena 1o A pena aumenta-se de 1/6 (um sexto) a 1/3 (um terço), se o agente: I elabora escrituração contábil ou balanço com dados inexatos; II omite, na escrituração contábil ou no balanço, lançamento que deles deveria constar, ou altera escrituração ou balanço verdadeiros; III destrói, apaga ou corrompe dados contábeis ou negociais armazenados em computador ou sistema informatizado; IV simula a composição do capital social; V destrói, oculta ou inutiliza, total ou parcialmente, os documentos de escrituração contábil obrigatórios. Contabilidade paralela 2o A pena é aumentada de 1/3 (um terço) até metade se o devedor manteve ou movimentou recursos ou valores paralelamente à contabilidade exigida pela legislação. Concurso de pessoas 3o Nas mesmas penas incidem os contadores, técnicos contábeis, auditores e outros profissionais que, de qualquer modo, concorrerem para as condutas criminosas descritas neste artigo, na medida de sua culpabilidade. 6

7 PRINCIPAIS RISCOS ENVOLVIDOS NO EXERCÍCIO DA PROFISSÃO CONTÁBIL REGULAMENT O DO IMPOSTO DE RENDA Art. 819 O balanço patrimonial, as demonstrações do resultado do período de apuração, os extratos, as discriminações de contas ou lançamentos e quaisquer documentos de contabilidade, deverão ser assinados por bacharéis em ciências contábeis, atuários, peritos contadores, contadores, guarda-livros ou técnicos em contabilidade legalmente registrados, com indicação do número dos respectivos registros. 1º Esses profissionais, dentro do âmbito de sua atuação e no que se referir à parte técnica, serão responsabilizados, juntamente com os contribuintes, por qualquer falsidade dos documentos que assinarem e pelas irregularidades de escrituração praticadas no sentido de fraudar o imposto (Decreto-Lei nº 5.844, de 1943, art. 39, 1º). 2º Desde que legalmente habilitados para o exercício profissional, os titulares, sócios, acionistas ou diretores podem assinar os documentos referidos neste artigo. Art. 820 Verificada a falsidade do balanço ou de qualquer outro documento de contabilidade, assim como da escrita dos contribuintes, o profissional que houver assinado tais documentos, será, pelos Delegados e Inspetores da Receita Federal, independentemente da ação criminal que no caso couber, DECLARADO SEM IDONEIDADE, para assinar quaisquer peças ou documentos contábeis sujeitos à apreciação dos órgãos da Secretaria da Receita Federal. 7

8 NORMAS PREVISTAS POR ÓRGÃO DE CLASSE PRINCIPAIS RISCOS ENVOLVIDOS NO EXERCÍCIO DA PROFISSÃO CONTÁBIL Resolução 803/96 Código de Ética Profissional estabelece diversas atribuições e responsabilidades no exercício da profissão contábil entre as quais podemos destacar: Art. 2º - São deveres do Profissional da Contabilidade : IV comunicar, desde logo, ao cliente ou empregador, em documento reservado, eventual circunstância adversa que possa influir na decisão daquele que lhe formular consulta ou lhe confiar trabalho, estendendo-se a obrigação a sócios e executores VI renunciar às funções que exerce, logo que se positive falta de confiança por parte do cliente ou empregador, a quem deverá notificar com trinta dias de antecedência, zelando, contudo, para que os interesse dos mesmos não sejam prejudicados, evitando declarações públicas sobre os motivos da renúncia; Art. 3º - No desempenho de suas funções, é vedado ao Profissional da Contabilidade: VIII concorrer para a realização de ato contrário à legislação ou destinado a fraudá-la ou praticar, no exercício da profissão, ato definido como crime ou contravenção; XIII aconselhar o cliente ou o empregador contra disposições expressas em lei ou contra os Princípios de Contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade; Art. 12º - A transgressão de preceito deste Código constitui infração ética, sancionada, segundo a gravidade, com a aplicação de uma das seguintes penalidades: I advertência reservada; II censura reservada ; III censura pública. Decreto-Lei 9295 de Art. 27º - As penalidades aplicáveis por infração do exercício legal da profissão serão as seguintes: suspensão do exercício da profissão aos profissionais que, dentro do âmbito de sua atuação e no que se referia à parte técnica, forem responsáveis por qualquer falsidade de documentos que assinarem e pelas irregularidades de escrituração praticadas no sentido de fraudar as rendas publicas (Decreto-lei nº 5.844, de , artigo 39, parágrafo primeiro); suspensão do exercício da profissão, pelo prazo de seis meses a um ano, ao profissional que demonstrar incapacidade técnica no desempenho de suas funções, a critério do Conselho Regional de Contabilidade a que estiver sujeito, 8

9 PRINCIPAIS RISCOS ENVOLVIDOS NO EXERCÍCIO DA PROFISSÃO CONTÁBIL LEI DE LAVAGEM DE DINHEIRO Art. 9º Lei 9.613/98 alterada pela Lei /12 - Sujeitam-se às obrigações referidas nos arts. 10 e 11 as pessoas físicas e jurídicas que tenham, em caráter permanente ou eventual, como atividade principal ou acessória, cumulativamente ou não: Item XIV - as pessoas físicas ou jurídicas que prestem, mesmo que eventualmente, serviços de assessoria, consultoria, contadoria, auditoria, aconselhamento ou assistência, de qualquer natureza, em operações: a) de compra e venda de imóveis, estabelecimentos comerciais ou industriais ou participações societárias de qualquer natureza; b) de gestão de fundos, valores mobiliários ou outros ativos; c) de abertura ou gestão de contas bancárias, de poupança, investimento ou de valores mobiliários; d) de criação, exploração ou gestão de sociedades de qualquer natureza, fundações, fundos fiduciários ou estruturas análogas; e) financeiras, societárias ou imobiliárias; e f) de alienação ou aquisição de direitos sobre contratos relacionados a atividades desportivas ou artísticas profissionais; Art. 19 da Resolução CFC nº 1.445/13 - Os profissionais e Organizações Contábeis, bem com os seus administradores que deixarem de cumprir as obrigações desta Resolução, sujeitar-se-ão às sanções previstas no Art. 27 do Decreto-Lei n.º 9295/1946 e no Art. 12 da Lei n.º 9.613/1998 9

10 FATORES DE AUMENTO DE RISCOS NOS ÚLTIMOS ANOS PARA O SETOR CONTÁBIL RAPIDEZ NA MATERIZALIZAÇÃO DO ERRO Maior complexidade na execução dos serviços com a adoção de novas práticas Aumento significativo do ordenamento fisco-tributário apresentando um cenário complexo para a tomada de decisão do modelo tributário mais adequado para as empresas Aumento da capacidade de monitorament o das empresas por parte dos fiscos, com o cruzamento de informações e a criação de novas obrigações acessórias Mudança no ambiente de negócios com a implantaçã o da Nota Fiscal Eletrônica, do Certificado Digital e do Sistema Público de 10

11 CULTURA DE AVALIAÇÃO E GESTÃO DE RISCOS NO SETOR CONTÁBIL Disseminada nas empresas de auditoria Pouco disseminada nas organizações contábeis 11

12 PRÁTICAS DE MITIGAÇÃO DE RISCOS MAIS UTILIZADAS NO SETOR Avaliação de aceitação de novos clientes de acordo com critérios como: Atividade operacional do potencial cliente compatível com a área de expertise do escritório; Volume de atividades do potencial cliente compatível com a capacidade operacional do escritório; Avaliação de risco baseada no volume financeiro das transações do potencial cliente; Avaliação do nível de organização do potencial cliente e do comprometimento da alta administração com as práticas de gestão. Avaliação de continuidade de clientes considerados de alto risco; Avaliação criteriosa do melhor caminho no uso da tecnologia na prestação dos serviços: trabalhar remotamente no ERP Cliente, oferecer a solução de tecnologia do escritório para uso do cliente ou fazer a Integração entre as duas ferramentas; Uso de novas ferramentas tecnológicas (Ex: Auditoria Digital, Verificação Cadastral, Agenda Fiscal, etc) Contrato de Prestação de Serviços estabelecido de forma clara e detalhada, delineando em todos os aspectos relevantes a relação contratual entre as partes. Execução de tarefas de maior complexidade e maior risco de erro técnico por sócios ou colaboradores mais graduados; Contratação de seguro de responsabilidade civil para cobertura de eventuais indenizações por erro técnico; Adesão a Programas de Qualidade e a adoção de normas e procedimentos com intuito de estabelecer procedimentos padronizados e qualificados de trabalho.

13 USO DA AUDITORIA INTERNA NAS ORGANIZAÇÕES CONTÁBEIS PORQUE NÃO UTILIZAR A AUDITORIA INTERNA COMO FERRAMENTA PERMANENTE DE GESTÃO, PREVENÇÃO E MITIGAÇÃO DE RISCOS? É possível criar um processo eficiente de auditoria interna nas organizações contábeis baseado nas seguintes atividades: revisão e avaliação da eficácia, da eficiência e da correta aplicação dos controles contábeis, fiscais, financeiros e operacionais; determinação do grau de confiança das informações contábeis, fiscais, previdenciárias, trabalhistas e de outras naturezas; observação do cumprimento de normas internas e da legislação pertinente; Avaliação da qualidade alcançada na execução de tarefas; Avaliação do cumprimento de todas as exigências legais; Princípios para criação de uma auditoria interna nas organizações contábeis: A instituição deve dispor de uma função de auditoria interna de caráter permanente; A auditoria interna deve proceder a verificação independente da adequação e do cumprimento das políticas e dos procedimentos internos, deve atuar como fiscalizadora da gestão administrativa e dos órgãos de execução dos serviços sob sua responsabilidade; A função de auditoria interna deve ser independente das atividades auditadas e dos processos de controle interno do dia a dia, tendo uma posição adequada no organograma da instituição; Fonte: Livro Auditoria dos Controles Internos nas Empresas de Serviços Contábeis Prof. Carlos Roberto Victorino e Prof. Renato Francisco Toigo 13

14 USO DA AUDITORIA INTERNA NAS ORGANIZAÇÕES CONTÁBEIS PORQUE NÃO UTILIZAR A AUDITORIA INTERNA COMO FERRAMENTA PERMANENTE DE GESTÃO, PREVENÇÃO E MITIGAÇÃO DE RISCOS? Benefícios advindos da implantação da auditoria interna nas organizações contábeis: Revisão de todos os procedimentos internos estabelecidos pela organização; Análise do fluxo de documentos; Análise do armazenamento de dados; Análise da competência dos colaboradores; Atribuição de responsabilidades; Orientação a clientes sobre procedimentos que auxiliem a execução dos serviços; Identificação fácil e ágil de possíveis erros; Proposição de novos procedimentos internos para a execução dos serviços; Acompanhamento da legislação e orientação a equipe e a clientes; Minimização de erros, indenizações e custos com seguros; Utilização como instrumento de marketing e diferenciação no mercado; Fontes de pesquisa e estudo para implantação de auditoria interna nas organizações contábeis: Ata CFC nº 850; NBC T 12 Normas Brasileiras de Contabilidade Da Auditoria Interna Livro Auditoria de Controles Internos nas Empresas de Serviços Contábeis Prof. Carlos Roberto Victorino e Prof. Renato Francisco Toigo 14

15 RISCOS NO EXERCÍCIO DA ATIVIDADE DE AUDITORIA INDEPENDENTE

16 OBJETIVOS GERAIS E RISCO DE AUDITORIA Os objetivos gerais e riscos de auditoria são assim definidos pela Norma Brasileira de Contabilidade NBC TA 200 : Ao conduzir a auditoria de demonstrações contábeis, os objetivos gerais do auditor são: a) obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis como um todo estão livres de distorção relevante, independentemente se causadas por fraude ou erro, possibilitando assim que o auditor expresse sua opinião sobre se as demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com a estrutura de relatório financeiro aplicável; e (b) apresentar relatório sobre as demonstrações contábeis e comunicar-se como exigido pelas NBC TAs, em conformidade com as constatações do auditor Risco de auditoria é o risco de que o auditor expresse uma opinião de auditoria inadequada quando as demonstrações contábeis contiverem distorção relevante. O risco de auditoria é uma função dos riscos de distorção relevante e do risco de detecção 16

17 RESPONSABILIDADE LEGAL DOS AUDITORES EXTERNOS Lei Lei das Sociedades por Ações De acordo com o art. 177 as companhias abertas e as companhias fechadas de grande porte devem ter suas demonstrações contábeis auditadas por auditor independente, registrado na Comissão de Valores Mobiliários CVM Lei Lei de criação da CVM e regulação do mercado de capitais O art. 26 estabelece que os auditores independentes responderão civilmente pelos prejuízos que causarem a terceiros em virtude de culpa ou dolo no exercício das suas funções. O auditor pode ser responsabilizado se não descobrir fraude significativa em face de negligência. Legislação Civil, Penal, Código de Defesa do Consumidor, etc. Por se tratar de relação contratual de prestação de serviços os auditores poderão responder também dentro da limitação de sua atuação pelos mesmos normativos legais verificados para o exercício da profissão contábil. 17

18 PRINCIPAIS MARCOS REGULATÓRIOS DA AUDITORIA INDEPENDENTE NO PAÍS Criação do Banco Central do Brasil que passou a cadastrar as empresas de auditoria independente 1976 Lei cria Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e estabelece a responsabilidade das empresas de auditoria; Lei Lei das Sociedades por Ações 2008 a 2009 Convergênci a das Normas Contábeis e de Auditoria Brasileiras às Normas Internaciona is 1971 Criação do Instituto dos Auditores Independent es do Brasil (IAIB) atual IBRACON 1990 a 2007 Edição de inúmeras Resoluções e Normas Técnicas pelo Conselho Federal de Contabilidad e 18

19 PROCESSO DE AUDITORIA E NORMAS TÉCNICAS E PROFISSIONAIS O processo de Auditoria Independente de Demonstrações Financeiras é composto basicamente por três fases : Cada uma desta fases envolve riscos para os trabalhos do auditor, entretanto a coletânea de Normas Técnicas e Profissionais existentes no Brasil, atualmente harmonizada com as normas e práticas internacionais, fornecem aos profissionais que atuam no setor a melhor ferramenta possível para gerenciamento e mitigação de seus riscos profissionais;. PLANEJAMENTO Normas Profissionais relacionadas ao Processo de Auditoria: EXECUÇÃO NBC PA 01 Controle de Qualidade NBC PA 290 e 291 Independência NBC PA 11 Revisão Externa NBC PA 12 Educação Continuada NBC PA 13 Qualificação Técnica NBC P 1.6 Sigilo NBC P Especialistas RELATÓRIO 19

20 PRINCIPAIS NORMAS TÉCNICAS DO EXERCICÍCIO DA AUDITORIA EXTERNA Base do Processo de Auditoria Código de Ética * NBC TA 01 Asseguração NBC TA 200 Objetivos Gerais * NBC TA Concordância NBC TA 220 Controle de Qualidade NBC TA 300 Planejamento * NBC TA 315 Identificação e Avaliação de Riscos Planejament o NBC TA 320 Materialidade * NBC TA Fraudes NBC TA 250 Leis e Regulamentos * NBC TA 402 Organização Prestadora de Serviços NBC TA 510 Saldos Iniciais * NBC TA 540 Estimativas NBC TA 550 Partes Relacionadas * NBC TA 600 Grupos e Componentes NBC TA 610 Auditoria Interna * NBC TA Especialistas Execução NBC TA 320 Documentação * NBC TA 330 Resposta ao Fisco NBC TA 430 Avaliação das Distorções * NBC TA 500 e Evidências NBC TA 505 Confirmação * NBC TA 510 Saldos Iniciais NBC TA 520 Procedimentos Analíticos * NBC TA 530 Amostragem NBC TA 540 Estimativa * NBC TA 550 Partes Relacionadas NBC TA 560 Eventos Subsequentes * NBC TA 560 Continuidade NBC TA 580 Representações Formais Relatório NBC TA 700 Formação de Opinião * NBC TA 705 Modificação de Opinião NBC TA 710 Informações Comparativas * NBC TA 720 Responsabilidades do Auditor NBC TA 805 e 810 Considerações Especiais Comunicações NBC TA 260 Das Deficiências NBC TA 265 Aos Responsáveis pela Governança 20

21 MUITO OBRIGADO!! ANTONIO CARLOS SOUZA DOS SANTOS (011)

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