POLÍTICA NUCLEAR BRASILEIRA

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1 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL SECRETARIA DE COORDENAÇÃO DE SISTEMAS DEPARTAMENTO DE COORDENAÇÃO DO SISTEMA DE PROTEÇÃO AO PROGRAMA NUCLEAR BRASILEIRO COMITÊ DE DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA NUCLEAR BRASILEIRO POLÍTICA NUCLEAR BRASILEIRA DECRETO Nº 9.600, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2018

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3 INTRODUÇÃO O progresso da ciência, da tecnologia e da inovação, nas últimas décadas, fomentou o emprego da tecnologia nuclear em diversos segmentos da indústria, da agricultura, do meio ambiente e, especialmente, da medicina, além do conhecido aporte de geração de energia limpa e firme à base da matriz energética nacional, permitindo inclusive, o aumento da eficiência e da eficácia nesses segmentos. Apesar de pouco conhecidas, as aplicações dessa tecnologia estão presentes no nosso cotidiano, como por exemplo: na medicina nuclear e na radioterapia, para diagnóstico e tratamento do câncer e outras doenças; na esterilização de instrumentos hospitalares e produtos farmacêuticos; no controle de pragas agrícolas; no melhoramento genético de plantas; na conservação de alimentos; na garantia da segurança fitossanitária de alimentos; na preservação de livros, documentos e obras de arte; no controle de qualidade de materiais industriais; e no monitoramento ambiental. O Brasil ocupa posição bastante favorável no que se refere ao potencial para emprego da tecnologia nuclear. O país detém a sexta reserva mundial de urânio, com apenas um terço do seu território prospectado, e domina a tecnologia do ciclo de fabricação do combustível nuclear. O setor nuclear brasileiro, cujas primeiras atividades remontam à década de 1950, carecia, até então, de uma política

4 pública que estabelecesse princípios, diretrizes e objetivos, de modo a ampliar a sinergia entre os diversos atores desse estratégico setor do País. O Decreto de 2 de julho de 2008, alterado pelo Decreto de 22 de junho de 2017, criou o Comitê de Desenvolvimento do Programa Nuclear Brasileiro (CDPNB). Esse Comitê, coordenado, atualmente, pelo Ministro de Estado Chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, tem como missão assessorar o Chefe do Poder Executivo, por meio de um colegiado de alto nível, com o objetivo de fixar diretrizes e metas para o desenvolvimento do Programa Nuclear Brasileiro e supervisionar a sua execução, com o propósito de contribuir para o desenvolvimento nacional e para a promoção do bem estar da sociedade brasileira. Nesse contexto, foi constituído, no âmbito do CDPNB, um grupo técnico com o propósito de elaborar a proposta da Política Nuclear Brasileira, consolidando os grandes rumos para o desenvolvimento desse setor. A fim de permitir uma análise abrangente dos aspectos que permeiam o emprego da tecnologia nuclear, considerando as particularidades do setor nuclear brasileiro, o referido grupo técnico, sob a coordenação do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, foi composto por representantes dos seguintes Ministérios e Instituições: a) Casa Civil da Presidência da República; b) Ministério da Defesa;

5 c) Ministério das Relações Exteriores; d) Ministério da Fazenda; e) Ministério da Saúde; f) Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços; g) Ministério de Minas e Energia; h) Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão; i) Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações; j) Ministério do Meio Ambiente; k) Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República; l) Diretoria-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha; m) Comissão Nacional de Energia Nuclear; n) Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo; o) Indústrias Nucleares do Brasil; p) Nuclebrás Equipamentos Pesados; q) Amazônia Azul Tecnologias de Defesa S.A.; e r) Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares. O documento produzido no âmbito do referido grupo técnico constituiu a base para o Decreto nº 9.600, de 5 de dezembro de

6 2018, o qual está estruturado em quatro capítulos que abordam os diversos aspectos relacionados à estrutura, às atividades e ao desenvolvimento do setor nuclear brasileiro. Por ser um documento de caráter amplo na esfera governamental, o Decreto traz o embasamento para a elaboração de estratégias, programas e planos decorrentes, que serão definidos no âmbito dos diversos segmentos do setor. O Decreto em tela tem o propósito de fornecer as diretrizes para: o desenvolvimento do setor nuclear brasileiro; a formação de recursos humanos qualificados; a agregação de valor nas cadeias produtivas; a manutenção do domínio e o emprego da tecnologia nuclear em diversos segmentos. Além disso, baliza as atividades nucleares e radioativas de forma a garantir a utilização segura dessa tecnologia e reforça o posicionamento do Brasil em favor do desarmamento e da não proliferação de artefatos nucleares. Assim, o Decreto nº 9.600, de 5 de dezembro de 2018, supre uma lacuna de décadas, confere à legislação infraconstitucional coerência com os objetivos do Estado brasileiro, alinha-se aos compromissos internacionais assumidos pelo País e, sobretudo, contribui para o desenvolvimento nacional e para a promoção do bem estar da sociedade brasileira.

7 Publicado em: 06/12/2018 Edição: 234 Seção: 1 Página: 3 Órgão: Atos do Poder Executivo DECRETO Nº 9.600, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2018 Consolida as diretrizes sobre a Política Nuclear Brasileira. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, caput, inciso VI, alínea "a", da Constituição, D E C R E T A: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Finalidade Art. 1º A Política Nuclear Brasileira tem por finalidade orientar o planejamento, as ações e as atividades nucleares e radioativas no País, em observância à soberania nacional, com vistas ao desenvolvimento, à proteção da saúde humana e do meio ambiente. Definições Art. 2º Para fins do disposto neste Decreto, considera-se: I - combustível nuclear - dispositivo capaz de produzir energia, por meio de processo autossustentado de fissão nuclear;

8 II - combustível nuclear usado - combustível nuclear utilizado no reator nuclear e removido do seu núcleo, que será armazenado em local apropriado para futura reutilização; III - elemento nuclear - urânio, tório, plutônio ou qualquer elemento químico que possa ser utilizado na produção de energia em reatores nucleares; IV - estoque estratégico de material nuclear - estoque constituído pelo volume de material nuclear necessário para atender, por determinado período, à demanda do Programa Nuclear Brasileiro; V - material nuclear - compreende os elementos nucleares ou os seus subprodutos em qualquer forma de associação; VI - material radioativo - material que emite, espontaneamente, radiação ionizante; VII - mineral - substância sólida, de ocorrência natural, homogênea e com composição química e estrutura cristalina constantes e definidas; VIII - mineral nuclear - mineral que contém em sua composição um ou mais elementos nucleares; IX - minério nuclear - concentração natural de mineral nuclear, na qual o elemento ou elementos nucleares ocorrem em proporção e condições tais que permitam sua exploração econômica; X - Programa Nuclear Brasileiro - conjunto de projetos e atividades relacionados com a utilização, para fins pacíficos, da

9 energia nuclear sob a orientação, o controle e a supervisão do Governo federal; XI - proteção física - conjunto de medidas destinadas a: a) evitar atos de sabotagem contra materiais, equipamentos e instalações; b) impedir a remoção não autorizada de material, em especial material nuclear; c) estabelecer meios para localização e recuperação de material desviado; e d) proteger o patrimônio e a integridade física do pessoal que integra a instalação nuclear. XII - radiofármaco - substância radioativa agregada a um fármaco para uso em terapia ou diagnóstico médico; XIII - radioisótopo - isótopo instável de um elemento que decai ou transmuta espontaneamente, emitindo radiação ionizante; XIV - rejeito radioativo - qualquer material resultante de atividades humanas que contenham radionuclídeos em quantidades superiores aos limites de isenção estabelecidos pelo órgão regulador e cuja reutilização é considerada imprópria ou não prevista; XV - recurso estratégico de minério nuclear - recurso mineral confirmado de minério nuclear localizado em região geográfica delimitada e destinado ao atendimento da demanda do Programa Nuclear Brasileiro; e

10 XVI - segurança nuclear - conjunto de atividades relacionadas à obtenção de condições operacionais, prevenção e controle de acidentes ou à mitigação dos impactos destes, que resulta em proteção de indivíduos expostos, do público e do meio ambiente contra os riscos indevidos da radiação, obtida por meio de um conjunto de medidas de caráter técnico e administrativo, incluídas no projeto, na construção, no comissionamento, na operação, na manutenção e no descomissionamento de uma instalação. CAPÍTULO II DOS PRINCÍPIOS, DAS DIRETRIZES E DOS OBJETIVOS Princípios Art. 3º São princípios da Política Nuclear Brasileira: I - o uso da tecnologia nuclear, para fins pacíficos, conforme estabelecido na Constituição; II - o respeito a convenções, acordos e tratados dos quais a República Federativa do Brasil seja signatária; III - a segurança nuclear, a radioproteção e a proteção física; IV - o domínio da tecnologia relativa ao ciclo do combustível nuclear; e V - o emprego da tecnologia nuclear como ferramenta para o desenvolvimento nacional e o bem-estar da sociedade. Diretrizes Art. 4º São diretrizes da Política Nuclear Brasileira:

11 I - a busca da autonomia tecnológica nacional; II - a cooperação internacional para o uso pacífico da tecnologia nuclear; III - o incentivo à agregação de valor nas cadeias produtivas relacionadas ao setor, em especial, aos produtos destinados à exportação; e IV - o estímulo à sustentabilidade econômica dos projetos no setor nuclear. Objetivos Art. 5º São objetivos da Política Nuclear Brasileira: I - preservar o domínio da tecnologia nuclear no País; II - atender às decisões futuras do setor energético quanto ao fornecimento de energia limpa e firme, por meio da geração nucleoelétrica; III - garantir o uso seguro da tecnologia nuclear e fortalecer as atividades relacionadas com o planejamento, a resposta a situações de emergência e eventos relacionados com a segurança nuclear e a proteção física das instalações nucleares; IV - promover a conscientização da sociedade brasileira, de forma transparente, a respeito dos benefícios do uso da tecnologia nuclear e das medidas que permitam o seu emprego de forma segura; V - ampliar o uso médico da tecnologia nuclear como ferramenta para a melhoria da saúde da população;

12 VI - reforçar o posicionamento do País em favor do desarmamento e da não proliferação de artefatos nucleares; VII - atualizar e manter a estrutura do setor nuclear, observadas as áreas de atuação de seus órgãos componentes, com vistas a garantir a sua integração, eficácia e eficiência, além de evitar a sobreposição de competências e o acúmulo de atribuições conflitantes; VIII - fomentar a pesquisa, o desenvolvimento e a inovação da tecnologia nuclear; IX - promover a cooperação entre as instituições científicas, tecnológicas e de inovação da área nuclear e os usuários dessa tecnologia; X - fomentar a pesquisa e a prospecção de minérios nucleares no País; XI - incentivar a produção nacional de minérios nucleares e de seus subprodutos, inclusive nas ocorrências associadas a outros bens minerais, com vistas ao atendimento da demanda interna e das exportações; XII - assegurar o recurso geológico estratégico de minério nuclear e o estoque estratégico de material nuclear; XIII - garantir a autonomia na produção do combustível nuclear, em escala industrial e em todas as etapas do seu ciclo, com vistas a assegurar o suprimento da demanda interna; XIV - promover a autossuficiência nacional na produção e no fornecimento de radioisótopos e a sua exportação;

13 XV - incentivar a formação continuada de recursos humanos necessários ao desenvolvimento da tecnologia nuclear e a sua fixação nesse setor; XVI - fomentar a formação inicial e continuada, a fixação e a otimização da gestão dos recursos humanos para o setor nuclear brasileiro, com vistas à preservação do conhecimento obtido e à manutenção da segurança e da capacidade operacional desse setor; XVII - estimular a capacitação técnico-científica e industrial compatível com as necessidades do setor nuclear; XVIII - incentivar o planejamento e a execução de projetos destinados ao setor nuclear, com vistas a garantir a fixação e a otimização do capital intelectual formado no País; e XIX - garantir o gerenciamento seguro dos rejeitos radioativos. Art. 6º São objetivos específicos do setor de mineração nuclear: I - estimular o levantamento geológico, no País, destinado à identificação e à determinação das ocorrências de minerais nucleares; II - garantir o atendimento integral da demanda interna de minério nuclear; III - estabelecer o recurso estratégico de minério nuclear; IV - incentivar o aproveitamento de resíduos gerados pela atividade de mineração que contenham elementos nucleares; e

14 V - promover o desenvolvimento de rotas tecnológicas que aumentem a eficiência da lavra e do beneficiamento do minério nuclear. Art. 7º São objetivos específicos relativos à indústria do setor nuclear: I - desenvolver e manter todas as etapas do ciclo do combustível nuclear em escala industrial; II - atender, preferencialmente com a produção nacional, às demandas de material nuclear e de combustível do setor nuclear; III - determinar e manter atualizado o estoque estratégico de material nuclear; IV - promover o desenvolvimento da indústria nacional destinada à produção de radioisótopos e de radiofármacos; V - ampliar a interação da indústria nuclear brasileira com as instituições científicas, tecnológicas e de inovação nacionais e internacionais; VI - fomentar a competitividade das indústrias do setor nos mercados interno e externo; e VII - estimular a transferência da tecnologia criada nas instituições científicas, tecnológicas e de inovação para a indústria nacional. Parágrafo único. Os materiais nucleares importados que tenham a finalidade de serem beneficiados e exportados não serão submetidos aos critérios de estoque estratégico. CAPÍTULO III

15 DISPOSIÇÕES GERAIS Aspectos organizacionais do setor nuclear brasileiro Art. 8º O Comitê de Desenvolvimento do Programa Nuclear Brasileiro - CDPNB tem as atribuições de fixar, por meio de Resolução, diretrizes e metas para o desenvolvimento do Programa Nuclear Brasileiro e supervisionar a sua execução. Art. 9º O setor nuclear brasileiro terá estrutura regulatória com o objetivo de normatizar, licenciar, autorizar, controlar, regular e fiscalizar as suas atividades. Art. 10. O Sistema de Proteção ao Programa Nuclear Brasileiro - Sipron tem as seguintes atribuições: I - coordenar as ações para atender permanentemente as necessidades de proteção e segurança do Programa Nuclear Brasileiro; II - coordenar as ações para proteger os conhecimentos e a tecnologia detidos por órgãos, entidades, empresas, instituições de pesquisa e demais organizações públicas ou privadas que executem atividades para o Programa Nuclear Brasileiro; III - planejar e coordenar as ações, em situações de emergência nuclear, que tenham como objetivo proteger: a) as pessoas envolvidas na operação das instalações nucleares e na guarda, no manuseio e no transporte dos materiais nucleares; b) a população e o meio ambiente situados nas proximidades das instalações nucleares; e

16 c) as instalações e materiais nucleares. Aspectos científicos, tecnológicos e de inovação Art. 11. Os estudos e os projetos científicos e tecnológicos serão incentivados, a fim de estimular a capacitação, o desenvolvimento e a inovação, com vistas, em especial, à autonomia tecnológica nas seguintes áreas: I - fusão e fissão nucleares; II - ciclo do combustível, incluídas as etapas de reprocessamento e de gerenciamento de rejeitos; III - reatores nucleares e seus sistemas; IV - aplicações da radiação ionizante; V - técnicas analíticas nucleares; VI - física nuclear; VII - salvaguardas, segurança nuclear, proteção física e emergência nuclear; VIII - radioproteção; e IX - outras tecnologias críticas para a área nuclear e as áreas correlatas. Art. 12. O desenvolvimento da tecnologia nuclear será continuamente estimulado, por meio da manutenção e da ampliação das cooperações nos âmbitos interno e externo.

17 Rejeitos radioativos e combustível nuclear usado Art. 13. A destinação dos rejeitos radioativos produzidos no País, incluídos a seleção de locais, a construção, o licenciamento, a operação, a fiscalização, os custos, a indenização, a responsabilidade civil e as garantias referentes aos depósitos radioativos, observará o disposto na Lei nº , de 20 de novembro de Art. 14. O combustível nuclear usado será armazenado em local apropriado, com vistas ao aproveitamento futuro do material reutilizável. CAPÍTULO IV DISPOSIÇÕES FINAIS Vigência Art. 15. As iniciativas do Poder Executivo federal referentes às atividades nucleares observarão o disposto no inciso XIV do caput do art. 49 da Constituição. Art. 16. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 5 de dezembro de 2018; 197º da Independência e 130º da República. MICHEL TEMER SERGIO WESTPHALEN ETCHEGOYEN

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19 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL SECRETARIA DE COORDENAÇÃO DE SISTEMAS DEPARTAMENTO DE COORDENAÇÃO DO SISTEMA DE PROTEÇÃO AO PROGRAMA NUCLEAR BRASILEIRO COMITÊ DE DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA NUCLEAR BRASILEIRO (CDPNB) DECRETO DE 22 DE JUNHO DE 2017

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23 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL SECRETARIA DE COORDENAÇÃO DE SISTEMAS DEPARTAMENTO DE COORDENAÇÃO DO SISTEMA DE PROTEÇÃO AO PROGRAMA NUCLEAR BRASILEIRO COMITÊ DE DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA NUCLEAR BRASILEIRO (CDPNB) RESOLUÇÃO Nº 2/GSI, DE 11 DE JANEIRO 2018

24 17/01/2018 SEI/GSIPR Resolução / PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL COMITÊ DE DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA NUCLEAR BRASILEIRO RESOLUÇÃO Nº 2, DE 11 DE JANEIRO DE 2018 Dispõe sobre a constituição de grupo técnico para elaborar a proposta da Política Nuclear Brasileira. O GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, na forma do art. 3 o do Decreto de 2 de julho de 2008, alterado pelo Decreto de 22 de junho de 2017 e tendo em vista o disposto no art. 12 do Regimento Interno do Comitê de Desenvolvimento do Programa Nuclear Brasileiro - CDPNB, torna público que o CDPNB, em sessão ordinária realizada em 18 de outubro de 2017, resolveu: Art. 1º Constituir grupo técnico com o propósito de elaborar a proposta da Política Nuclear Brasileira. Art. 2º O grupo técnico será integrado por representantes dos seguintes órgãos: I - Casa Civil da Presidência da República; II - Ministério da Defesa; III - Ministério das Relações Exteriores; IV - Ministério da Fazenda; V - Ministério da Saúde; VI - Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços; VII - Ministério de Minas e Energia; VIII - Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão; 1/3

25 17/01/2018 SEI/GSIPR Resolução IX - Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações; X - Ministério do Meio Ambiente; XI - Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República; XII - Diretoria-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha; XIII - Comissão Nacional de Energia Nuclear; XIV - Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo; XV - Indústrias Nucleares do Brasil; XVI - Nuclebrás Equipamentos Pesados; XVII - Amazônia Azul Tecnologias de Defesa S.A.; e XVIII - Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares. 1º O grupo técnico será coordenado por representante do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República. 2º O grupo técnico poderá convidar representantes de outros órgãos e entidades cuja participação seja considerada indispensável ao estrito cumprimento do disposto nesta Resolução. Art. 3º O grupo técnico terá duração de cento e cinquenta dias corridos, contados a partir da data de publicação desta Resolução. Parágrafo único. Por solicitação do coordenador do grupo técnico, o prazo para a conclusão dos seus trabalhos poderá ser prorrogado, uma única vez, por mais noventa dias corridos. Art. 4º O produto final do grupo técnico será a minuta de proposta da Política Nuclear Brasileira, acompanhada da correspondente exposição de motivos, conclusas ao Coordenador do CDPNB. Art. 5º O grupo técnico poderá estabelecer entregas de produtos intermediários que estejam dentro do seu escopo de trabalho e atendam ao propósito definido no art. 1º desta Resolução. Art. 6º As orientações específicas e complementares ao Regimento Interno do CDPNB, quanto ao funcionamento desse grupo técnico, serão publicadas em Portaria do Ministro de Estado Chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República. Art. 7º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. 2/3

26 17/01/2018 SEI/GSIPR Resolução SERGIO WESTPHALEN ETCHEGOYEN Coordenador do Comitê de Desenvolvimento do Programa Nuclear Brasileiro Documento assinado eletronicamente por Gen Ex Sergio Westphalen Etchegoyen, Ministro de Estado Chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, em 11/01/2018, às 15:51, conforme Portaria nº 11-GSI/PR, de 30 de março de A autenticidade do documento pode ser conferida no site acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0 informando o código verificador e o código CRC BA21D9E0. Referência: Processo nº / SEI nº /3

27 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL SECRETARIA DE COORDENAÇÃO DE SISTEMAS DEPARTAMENTO DE COORDENAÇÃO DO SISTEMA DE PROTEÇÃO AO PROGRAMA NUCLEAR BRASILEIRO COMITÊ DE DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA NUCLEAR BRASILEIRO (CDPNB) PORTARIA Nº 2 - GSI/PR, DE 16 DE JANEIRO DE 2018

28 16/01/2018 SEI/GSIPR Port Min GSI / PORTARIA Nº 2 - GSI/PR, DE 16 DE JANEIRO DE 2018 O MINISTRO DE ESTADO CHEFE DO GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, Coordenador do Comitê de Desenvolvimento do Programa Nuclear Brasileiro (CDPNB), no uso das atribuições que lhe confere o art. 87 da Constituição Federal e considerando o disposto no art. 3º do Decreto de 2 de julho de 2008, alterado pelo Decreto de 22 de junho de 2017, o art. 25 do Regimento Interno do CDPNB e o art. 6º da Resolução n o 2, de 11 de janeiro de 2018, resolve: Art. 1º Publicar a composição e orientar o funcionamento do Grupo Técnico (GT) que deverá formular a proposta da Política Nuclear Brasileira. suplentes são: Art. 2º Os representantes dos órgãos que compõem o Grupo Técnico e seus respectivos (coordenador); I - Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República: a) Contra-Almirante NORIAKI WADA, Secretário de Coordenação de Sistemas b) Capitão de Mar e Guerra ALEXANDRE VERAS VASCONCELOS, Diretor do Departamento de Coordenação do Sistema de Proteção ao Programa Nuclear Brasileiro (suplente do coordenador); e c) Capitão de Mar e Guerra GLEIBER BANUS BARBOZA, Assessor Especial junto ao Comitê de Desenvolvimento do Programa Nuclear Brasileiro (suplente do coordenador). II - Casa Civil da Presidência da República: a) MARCELO DE LIMA E SOUZA, Subchefe-Adjunto de Análise e Acompanhamento de Políticas Governamentais (titular); e b) MARCOS CÉSAR DE OLIVEIRA PINTO, Gerente de Projeto da Subchefia de Análise e Acompanhamento de Políticas Governamentais (suplente). III - Ministério da Defesa: a) Almirante de Esquadra BENTO COSTA LIMA LEITE DE ALBUQUERQUE JUNIOR, Diretor-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha (titular); e b) Contra-Almirante (EN) ANDRÉ LUIS FERREIRA MARQUES, Diretor de Desenvolvimento Nuclear da Marinha (suplente). IV - Ministério das Relações Exteriores: 1/5 Â

29 16/01/2018 SEI/GSIPR Port Min GSI a) Ministro MARCELO PAZ SARAIVA CÂMARA, Chefe da Divisão de Desarmamento e Tecnologias Sensíveis (titular); b) Conselheira BÁRBARA BÉLKIOR DE SOUZA E SILVA, Chefe da Divisão de Recursos Energéticos Não-Renováveis (titular); c) Primeira Secretária MARIA CECÍLIA BARCELOS CAVALCANTE VIEIRA, Sub- Chefe da Divisão de Desarmamento e Tecnologias Sensíveis (suplente); e d) Segunda Secretária CRISTINA VIEIRA MACHADO ALEXANDRE, Assessora do Departamento de Energia (suplente). V - Ministério da Fazenda: a) GUSTAVO GONÇALVES MANFRIM, Coordenador-Geral de Energia, Petróleo e Gás da Secretaria de Acompanhamento Econômico (titular); e b) ADRIANA ARRUDA PESSOA, Coordenadora Substituta da Coordenação de Energia, Petróleo e Gás da Secretaria de Acompanhamento Econômico (suplente). VI - Ministério da Saúde: a) DANIELA BOUSI ROHLFS, Diretora do Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador (titular); e (suplente). b) DANIEL COBUCCI, Coordenador-Geral de Vigilância em Saúde Ambiental VII - Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços: a) ANA CAROLINE SUZUKI BELLUCCI, Coordenadora-Geral da Secretaria de Desenvolvimento e Competitividade Industrial (titular); e b) MARCELO AFFONSO MONTEIRO, Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental (suplente). VIII - Ministério de Minas e Energia: a) GILBERTO HOLLAUER, Diretor do Departamento de Informações e Estudos Energéticos da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético (titular); e b) CASSIO GIULIANI CARVALHO, Coordenador-Geral da Expansão Eletroenergética do Departamento de Planejamento Energético da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético (suplente). IX - Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão: a) MAURO RIBEIRO NETO, Diretor do Departamento de Governança e Avaliação de Estatais da Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (titular); e b) NELSON SIMÃO DE CARVALHO JÚNIOR, Coordenador-Geral de Projetos Estratégicos da Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (suplente). (titular); e X - Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações: a) ÁLVARO TOUBES PRATA, Secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação b) JORGE MÁRIO CAMPAGNOLO, Diretor do Departamento de Políticas e Programas de Apoio a Inovação (suplente). XI - Ministério do Meio Ambiente: É 2/5

30 16/01/2018 SEI/GSIPR Port Min GSI Clima (titular); e a) JOSÉ DOMINGOS GONZALEZ MIGUEZ, Diretor de Políticas em Mudança do b) ALEXANDRA ALBUQUERQUE MACIEL, Coordenadora de Políticas em Mudança do Clima (suplente). XII - Diretoria-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha: a) Contra-Almirante (RM1-EN) HUMBERTO MORAES RUIVO, Diretor do Núcleo da Agência Naval de Segurança Nuclear e Qualidade (titular); e b) Capitão de Mar e Guerra (EN) GUILHERME DA SILVA SINEIRO, Vice-Diretor do Núcleo da Agência Naval de Segurança Nuclear e Qualidade (suplente). XIII - Comissão Nacional de Energia Nuclear: a) JOSÉ CARLOS BRESSIANI, Diretor de Pesquisa e Desenvolvimento (titular); e b) ALEXANDRE GROMANN DE ARAUJO GOES, Diretor de Radioproteção e Segurança Nuclear (suplente). XIV - Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo: a) Vice-Almirante (EN) SYDNEY DOS SANTOS NEVES, Diretor do Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (titular); e b) Capitão de Mar e Guerra (EN) SÉRGIO LUIS DE CARVALHO MIRANDA, Diretor do Centro Industrial Nuclear de Aramar (suplente). (suplente); e XV - Indústrias Nucleares do Brasil: a) REINALDO GONZAGA, Presidente (titular); b) ADAUTO SEIXAS, Diretor de Recursos Minerais (suplente); c) SERGIO ANTONIO MAJDALANI, Especialista Superior de Estratégia Nuclear d) IUKIO OGAWA, Superintendente de engenharia, licenciamento, planejamento, projetos e qualidade da Diretoria de Recursos Minerais (suplente). XVI - Nuclebrás Equipamentos Pesados: a) LUIS GUSTAVO MACEDO RIBEIRO, Gerente de Engenharia Industrial (titular); e b) JOSÉ DE CASTRO DA SILVA JUNIOR, Assistente da Gerência de Controle da Qualidade (suplente). XVII - Amazônia Azul Tecnologias de Defesa: a) NEY ZANELLA DOS SANTOS, Diretor-Presidente (titular); e b) LUCIANO PAGANO JUNIOR, Diretor Técnico-Comercial (suplente). XVIII - Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, vinculado à Comissão Nacional de Energia Nuclear: a) WILSON APARECIDO PAREJO CALVO, Diretor de Unidade (titular); e b) JOSÉ AUGUSTO PERROTA, Coordenador técnico do Reator Multipropósito Brasileiro (suplente). 3/5

31 16/01/2018 SEI/GSIPR Port Min GSI 1º A função de membro do GT não será remunerada a qualquer título e será considerada serviço público relevante, cabendo aos órgãos representados a responsabilidade pelas eventuais despesas de transporte, diárias ou de outra natureza, geradas em função da participação nas reuniões ou atividades. 2º O Grupo Técnico poderá convidar especialista, membro de outros órgãos federais, estaduais, municipais e de entidades privadas em assuntos afetos ao tema, considerados necessários ao cumprimento do disposto nesta Portaria. Caberá ao órgão representado pelo membro no GT que solicitar essa participação o custeio das despesas que se façam necessárias. Os convidados participarão das reuniões apenas nos momentos pertinentes ao seu respectivo tema, sem direito a voto. Art. 3º Na primeira reunião do GT, convocada por meio de ofício da Secretaria- Executiva do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, será determinado o calendário de atividades, de forma a garantir o alcance dos objetivos dentro do prazo estipulado pela Resolução nº 2, de 11 de janeiro de º As reuniões do GT serão realizadas com a presença de qualquer número de membros, titulares ou suplentes, presentes. 2º As decisões serão tomadas por maioria simples, de qualquer número de membros presentes na reunião, considerando um voto por órgão representado, tendo o coordenador do Grupo Técnico o voto de qualidade. 3º Após cada reunião do GT o coordenador produzirá um relatório, que será encaminhado aos endereços eletrônicos dos seus integrantes. Art. 4º No caso do GT concluir pela necessidade de prorrogação do prazo previsto de 150 (cento e cinquenta dias) estipulado no art. 3º da Resolução nº 2, de onze de janeiro de dois mil e dezoito, do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, por mais 90 (noventa) dias, deverá apresentar um relatório parcial, ao Coordenador do CDPNB, com os resultados alcançados até esse momento. Art. 5º Ao final de suas atividades, o GT deverá apresentar, ao Coordenador do CDPNB, minuta com a proposta da Política Nuclear Brasileira, acompanhada das devidas justificativas, bem como todas as alterações nos demais instrumentos legais que se façam necessárias. CDPNB. Art. 6º Os casos não previstos nesta Portaria serão resolvidos pelo Coordenador do Art. 7º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. SERGIO WESTPHALEN ETCHEGOYEN Documento assinado eletronicamente por Gen Ex Sergio Westphalen Etchegoyen, Ministro de Estado Chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, em 16/01/2018, às 14:20, conforme Portaria nº 11-GSI/PR, de 30 de março de /5

32 16/01/2018 SEI/GSIPR Port Min GSI A autenticidade do documento pode ser conferida no site acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0 informando o código verificador e o código CRC A647D4AE. Referência: Processo nº / SEI nº /5

33 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL SECRETARIA DE COORDENAÇÃO DE SISTEMAS DEPARTAMENTO DE COORDENAÇÃO DO SISTEMA DE PROTEÇÃO AO PROGRAMA NUCLEAR BRASILEIRO COMITÊ DE DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA NUCLEAR BRASILEIRO - (CDPNB) se.cdpnb@presidencia.gov.br (61) /4263/5804 FOLHA DE ANOTAÇÕES

34 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL SECRETARIA DE COORDENAÇÃO DE SISTEMAS DEPARTAMENTO DE COORDENAÇÃO DO SISTEMA DE PROTEÇÃO AO PROGRAMA NUCLEAR BRASILEIRO COMITÊ DE DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA NUCLEAR BRASILEIRO - (CDPNB) se.cdpnb@presidencia.gov.br (61) /4263/5804 FOLHA DE ANOTAÇÕES

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36 Comitê de Desenvolvimento do Programa Nuclear Brasileiro Palácio do Planalto, Anexo II, Ala Superior B, Sala 204, Praça dos Três Poderes - Brasília - DF - CEP

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