REGULAMENTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISETORIAL RADICE LP. Administrado pelo Banco FINAXIS S.A

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REGULAMENTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISETORIAL RADICE LP. Administrado pelo Banco FINAXIS S.A"

Transcrição

1 REGULAMENTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISETORIAL RADICE LP Administrado pelo Banco S.A 29 de dezembro de 2016

2 FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISETORIAL RADICE LP CNPJ/MF nº / TÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO CAPÍTULO I DO FUNDO Seção 1 Denominação e principais características do FUNDO Artigo 1. O FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISETORIAL RADICE LP, doravante denominado FUNDO, é um fundo de investimento em direitos creditórios regido por este Regulamento e pelas normas em vigor que lhe são aplicáveis. Artigo 2. O FUNDO tem como principais características: I é constituído na forma de condomínio fechado; II tem o prazo de duração discriminado no ANEXO I, contado a partir da subscrição inicial de suas cotas; podendo este prazo ser alterado por decisão da Assembleia Geral; III - não possui taxa de ingresso, nem taxa de saída, e não possui taxa de desempenho ou de performance; IV poderá emitir tanto cotas de classe sênior como de classe subordinada; V - poderá emitir séries de cotas da classe sênior com prazos e valores para amortização, resgate e remuneração distintos; VI somente poderá receber aplicações, bem como ter cotas negociadas no mercado secundário, quando o subscritor ou o adquirente das cotas for investidor qualificado; VII o valor mínimo para aquisição inicial de cotas é de R$ ,00 (vinte e cinco mil reais), ou seja, na distribuição primária; não havendo valor mínimo no caso de negociação no mercado secundário; e VIII poderá fazer colocação privada ou pública de suas cotas. Artigo 3. Os Anexos a este Regulamento constituem parte integrante e inseparável do mesmo. Artigo 4. Na colocação pública de cotas, serão observadas as seguintes regras: I - cada classe ou série de cotas que for destinada à colocação pública será classificada por Agência de Classificação de Risco (Rating) estabelecida no país; II o FUNDO deverá divulgar suas principais características junto ao público através de um Prospecto elaborado em conformidade com as instruções da Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ); e III serão observadas todas as normas da CVM para a distribuição de cotas de fundos fechados. Seção 2 Objetivo do FUNDO e público alvo

3 Artigo 5. O objetivo do FUNDO é a valorização de suas cotas, por meio da aquisição: (i) de direitos creditórios, juntamente com todos os direitos, privilégios, preferências, prerrogativas e ações assegurados aos titulares de tais direitos creditórios, tudo nos termos do Contrato de Cessão; e (ii) de ativos financeiros, conforme a política de investimento estabelecida neste Regulamento. Artigo 6. O FUNDO estabelecerá um benchmark de rentabilidade para cada série de cotas da classe sênior que forem emitidas, sem que isto represente uma garantia ou promessa de rentabilidade das aplicações. Artigo 7. O FUNDO é destinado exclusivamente para sociedades integrantes do Grupo Levorin, e seus respectivos administradores e/ou acionistas. Parágrafo único O FUNDO poderá contar com um número máximo de 20 (vinte) investidores. É indispensável, por ocasião da subscrição de cotas do FUNDO, a adesão do cotista aos termos deste Regulamento, com a assinatura do respectivo termo de adesão onde ele atesta que tomou conhecimento dos riscos envolvidos e da política de investimento do FUNDO, recebendo uma cópia do presente Regulamento e do Prospecto, se houver. Artigo 9. O cotista receberá também informações referentes à classificação de risco das cotas, quando houver. Artigo 10. Para o caso de aquisição de cotas no mercado secundário, o Regulamento e o Prospecto, se houver, estarão disponíveis na rede mundial de computadores Internet ou serão fornecidos sempre que houver solicitação. Seção 1 Instituição Administradora CAPÍTULO II DA ADMINISTRAÇÃO Artigo 11. As atividades de administração, controladoria e escrituração das cotas do FUNDO serão exercidas pela BANCO S.A., instituição financeira com sede na Rua Pasteur 463, 11º andar, Água Verde, Curitiba, Estado do Paraná, inscrita no CNPJ/MF sob o número / , doravante designada Administradora. Seção 2 Poderes e obrigações da Administradora Artigo 12. A Administradora, observadas as limitações legais e deste Regulamento, tem poderes para praticar todos os atos necessários à administração do FUNDO e para exercer os direitos inerentes aos direitos creditórios que integram a carteira do FUNDO. Artigo 13. Incluem-se entre as obrigações da Administradora: I - manter atualizados e em perfeita ordem: a) a documentação relativa às operações do FUNDO; b) o registro dos cotistas; c) o livro de atas de Assembleias Gerais; d) o livro de presença de cotistas; e) o Prospecto do FUNDO, se houver; f) os demonstrativos trimestrais do FUNDO;

4 g) o registro de todos os fatos contábeis referentes ao FUNDO; e h) os relatórios do auditor independente. II - receber quaisquer rendimentos ou valores do FUNDO diretamente ou por meio de instituição contratada; III - entregar ao cotista, gratuitamente, exemplar do Regulamento do FUNDO, bem como cientificá-lo do nome do periódico utilizado para divulgação de informações e da taxa de administração praticada; IV - divulgar, anualmente, no periódico utilizado para divulgações do FUNDO, além de manter disponíveis em sua sede e agências e nas instituições que coloquem cotas deste, o valor do patrimônio líquido do FUNDO, o valor da cota, as rentabilidades acumuladas no mês e no ano civil a que se referirem, e os relatórios da Agência Classificadora de Risco contratada pelo FUNDO, se houver; V - custear as despesas de propaganda do FUNDO; VI - fornecer anualmente aos cotistas documento contendo informações sobre os rendimentos auferidos no ano civil e, com base nos dados relativos ao último dia do mês de dezembro, sobre o número de cotas de sua propriedade e respectivo valor; VII - sem prejuízo da observância dos procedimentos relativos às demonstrações financeiras, previstas na regulamentação em vigor, manter, separadamente, registros analíticos com informações completas sobre toda e qualquer modalidade de negociação realizada entre a Administradora e o FUNDO; VIII - providenciar trimestralmente, no mínimo, a atualização da classificação de risco do FUNDO ou dos direitos creditórios e demais ativos integrantes da carteira do FUNDO. IX informar a agência classificadora de risco (quando aplicável) (i) sobre qualquer alteração nos prestadores de serviços do FUNDO, (ii) se for atingido percentual inferior à relação mínima entre as cotas subordinadas e o patrimônio líquido do FUNDO discriminada no ANEXO I e (iii) se ocorrer a celebração de aditamento a qualquer contrato relativo ao FUNDO; e X fornecer informações relativas aos direitos creditórios adquiridos ao Sistema de Informações de Créditos do Banco Central do Brasil (SCR), nos termos da norma específica. Seção 3 Vedações à Administradora Artigo 14. É vedado à Administradora e a Gestora: I - prestar fiança, aval, aceite ou coobrigar-se sob qualquer outra forma nas operações praticadas pelo FUNDO, inclusive quando se tratar de garantias prestadas às operações realizadas em mercados de derivativos; II - utilizar ativos de sua própria emissão ou coobrigação como garantia das operações praticadas pelo FUNDO; e III - efetuar aportes de recursos no FUNDO, de forma direta ou indireta, a qualquer título, ressalvada a hipótese de aquisição de cotas deste. Parágrafo único. As vedações de que tratam os incisos I a III deste Artigo abrangem os recursos próprios das pessoas físicas e das pessoas jurídicas controladoras da Administradora e da Gestora, das sociedades por ela direta ou indiretamente controladas e de coligadas ou outras sociedades sob controle comum, bem como os ativos integrantes das respectivas carteiras e os de emissão ou coobrigação dessas.

5 Artigo 15. É vedado à Administradora, em nome do FUNDO: I - prestar fiança, aval, aceite ou coobrigar-se sob qualquer outra forma, exceto quando se tratar de margens de garantia em operações realizadas em mercados derivativos; II - realizar operações e negociar com ativos financeiros ou modalidades de investimento não previstos neste Regulamento ou nas instruções da CVM; III - aplicar recursos diretamente no exterior; IV - adquirir cotas do próprio FUNDO; V - pagar ou ressarcir-se de multas impostas em razão do descumprimento de normas previstas na Instrução CVM nº 356; VI - vender cotas do FUNDO a prestação; VII - vender cotas do FUNDO a instituições financeiras e sociedades de arrendamento mercantil Cedentes de direitos creditórios para este FUNDO, exceto quando se tratar de cotas cuja classe se subordine às demais para efeito de resgate; VIII - prometer rendimento predeterminado aos cotistas; IX - fazer, em sua propaganda ou em outros documentos apresentados aos investidores, promessas de retiradas ou de rendimentos, com base em seu próprio desempenho, no desempenho alheio ou no de ativos financeiros ou modalidades de investimento disponíveis no âmbito do mercado financeiro; X - delegar poderes de gestão da carteira do FUNDO, ressalvado o disposto no Artigo 39, inciso II, da Instrução CVM 356; XI - obter ou conceder empréstimos, admitindo-se a constituição de créditos e a assunção de responsabilidade por débitos em decorrência de operações realizadas em mercados de derivativos; e XII - efetuar locação, empréstimo, penhor ou caução dos direitos e demais ativos integrantes da carteira do FUNDO, exceto quando se tratar de sua utilização como margem de garantia nas operações realizadas em mercados de derivativos. Seção 4 Substituição da Administradora Artigo 16. A Administradora, mediante aviso divulgado no periódico utilizado para a divulgação de informações do FUNDO ou por meio de carta com aviso de recebimento endereçada a cada cotista, pode renunciar à administração do FUNDO, desde que convoque, no mesmo ato, Assembleia Geral de cotistas para decidir sobre sua substituição ou sobre a liquidação deste, nos termos da Instrução CVM nº 356. Parágrafo Primeiro. Nas hipóteses de substituição da Administradora e de liquidação do FUNDO, aplicam-se, no que couberem, as normas em vigor sobre responsabilidade civil ou criminal da Administradora, diretores e gerentes de instituições financeiras, independentemente das que regem a responsabilidade civil da própria Administradora. Parágrafo Segundo. Na hipótese de renúncia da Administradora, esta deverá permanecer na administração do FUNDO até que a Assembleia Geral de cotistas eleja um novo administrador ou decida sua liquidação. Se, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, contado a partir da renúncia, a Assembleia Geral não indicar um substituto, a Administradora poderá promover a liquidação do FUNDO. Seção 5 Remuneração da Administradora

6 Artigo 17. A Administradora receberá uma Taxa de Administração (TA) incidente sobre o patrimônio líquido do FUNDO. Essa Taxa de Administração remunerará os serviços de (i) administração do FUNDO, (ii) gestão da carteira, (iii) controladoria do FUNDO, (iv) escrituração das cotas do FUNDO, (v) análise e seleção de direitos creditórios para integrarem a carteira do FUNDO; e (vi) cobrança dos direitos creditórios vencidos e não pagos constantes da carteira do FUNDO. Artigo 18. A Taxa de Administração acima será calculada conforme a seguinte fórmula: TA = ((1 + Tx) 1/252 ) 1) x PL (d-1) + TC + TE TA = Taxa de Administração, calculada todo dia útil; Tx = 1% (um por cento) ao ano; PL (d-1) = Patrimônio Líquido do FUNDO no dia útil anterior; TC = Remuneração da empresa responsável pela análise e seleção de direitos creditórios, calculada de acordo com o ANEXO I. TE = Remuneração da empresa responsável pela cobrança dos direitos creditórios vencidos e não pagos, calculada de acordo com o ANEXO I.Parágrafo Primeiro. A Taxa de Administração (TA) será paga mensalmente até o 5º (quinto) dia útil do mês subsequente ao vencido. Parágrafo Segundo. Para efeitos do disposto neste Regulamento, entende-se por dia útil: segunda a sexta-feira, exceto feriados de âmbito nacional. Parágrafo Terceiro. A Administradora pode estabelecer que parcelas da Taxa de Administração sejam pagas diretamente pelo FUNDO aos prestadores de serviço contratados, desde que o somatório dessas parcelas não exceda o montante total da Taxa de Administração. Seção 1 Instituição Custodiante CAPÍTULO III DA CUSTÓDIA Artigo 19. Como custodiante a Administradora será responsável pelas seguintes atividades: I validar os Direitos Creditórios em relação aos critérios de elegibilidade estabelecidos neste Regulamento; II receber e verificar os Documentos Comprobatórios que evidenciem o lastro dos Direitos Creditórios; III durante o funcionamento do FUNDO, em periodicidade trimestral, verificar os Documentos Comprobatórios;

7 IV - realizar a liquidação física e financeira dos direitos creditórios, evidenciados pelo contrato de cessão e pelos Documentos Comprobatórios; V - fazer a custódia e a guarda da documentação relativa aos Direitos Creditórios e demais ativos da carteira do FUNDO, observado o disposto no Parágrafo Quinto abaixo; VI - diligenciar para que seja mantida, às suas expensas, atualizada e em perfeita ordem, a documentação dos Direitos Creditórios, com metodologia preestabelecida e de livre acesso para o auditor independente, agência classificadora de risco contratada pelo FUNDO (caso aplicável) e órgãos reguladores; e VII - cobrar e receber, por conta e ordem do FUNDO, pagamentos, resgate de títulos ou qualquer outra renda relativa aos títulos custodiados, depositando os valores recebidos diretamente em conta de titularidade do FUNDO, ou em conta instituída pelas partes, em instituição financeira, sob contrato, a qual acolherá os depósitos a serem feitos pelos devedores e ali mantidos em custódia, para liberação após o cumprimento de requisitos especificados e verificados pela Administradora (escrow account). Parágrafo Primeiro. Em razão do FUNDO possuir significativa quantidade de créditos cedidos e expressiva diversificação de devedores e de Cedentes, além de atuar em vários segmentos, a Administradora, sempre que permitido pela legislação aplicável, está autorizado a efetuar a verificação do lastro dos Direitos Creditórios por amostragem. Parágrafo Segundo - A Administradora realizará, diretamente ou por intermédio de empresa contratada para essa finalidade, a verificação por amostragem do lastro dos Direitos Creditórios com base nos parâmetros estabelecidos no Anexo II deste Regulamento, sempre que permitido pela legislação aplicável. Parágrafo Terceiro - Para atendimento ao disposto no parágrafo 3º, inciso IV, do Artigo 8º da Instrução CVM 356, a Administradora considerará os resultados da verificação dos Documentos Comprobatórios, por amostragem, realizada no trimestre anterior. Parágrafo Quarto - O FUNDO, com a anuência da Administradora, poderá contratar Banco Cobrador para responder pelas atividades de cobrança bancária dos Direitos Creditórios. Parágrafo Quinto - A guarda dos Documentos Comprobatórios emitidos a partir dos caracteres criados em computador ou meio técnico equivalente, de acordo com os termos da Instrução CVM 356, será realizada pela Administradora. A Interfile Participações S.A., com sede em Taboão da Serra, Estado de São Paulo, na Avenida Paulo Ayres, nº 40 e 70, inscrita no CNPJ/MF sob o nº / ( Depositário ) fará a guarda dos Documentos Comprobatórios físicos, ou seja, dos originais emitidos em suporte analógico. Parágrafo Sexto Para fins deste Regulamento, Documentos Comprobatórios são os documentos ou títulos representativos do respectivo Direito Creditório, que podem ser (i) emitidos em suporte analógico; (ii) emitidos a partir de caracteres criados em computador ou meio técnico equivalente e de que conste a assinatura do emitente que utilize certificado admitido pelas partes como válido; (iii) digitalizadas e certificadas nos termos constantes em lei e regulamentação específica.

8 Seção 1 Contratação de serviços CAPÍTULO IV DOS OUTROS PROFISSIONAIS CONTRATADOS Artigo 21. A Administradora, sem prejuízo de sua responsabilidade e da do diretor ou sócio gerente designado, pode contratar serviços de: I consultoria especializada, objetivando a análise e seleção de direitos creditórios e demais ativos para integrarem a carteira do FUNDO; II gestão da carteira; III custódia; e IV cobrança dos direitos creditórios. Artigo 22. A Administradora poderá contratar empresas especializadas na prestação dos demais serviços permitidos pela Instrução CVM 356/01 e previstos neste Regulamento. Seção 2 Consultora para análise e seleção dos direitos creditórios Artigo 23. O FUNDO somente poderá adquirir direitos creditórios cuja análise e seleção tenha sido realizada por empresa de fomento mercantil que possua Certificado de Qualidade de Gestão atribuído pela ANFAC - Associação Nacional das Empresas de Fomento Mercantil Factoring ( Selo de Qualidade ANFAC ). Artigo 24. O Selo de Qualidade ANFAC é atribuído pela ANFAC às sociedades de fomento mercantil filiadas àquela associação que apresentem adequados padrões de qualidade em seus procedimentos operacionais e de controle (qualidade de gestão). A avaliação dos procedimentos e das políticas empregadas pelas associadas é realizada por empresa independente especializada. Artigo 25. A empresa de fomento mercantil filiada à ANFAC identificada no ANEXO I, denominada neste Regulamento simplesmente Consultora, foi contratada para auxiliar a Gestora na análise e seleção dos direitos creditórios. Seção 3 Gestão da carteira Artigo 26. Os serviços de gestão da carteira do FUNDO serão prestados pela PETRA Capital Gestão de Investimentos Ltda., sociedade limitada com sede na Av. Paulista, nº 1842, Torre Norte, 1º andar, Cj. 17, São Paulo-SP, CEP , inscrita no CNPJ sob o nº / ( Gestora ), a qual terá poderes para praticar todos os atos necessários à gestão da carteira, em especial para, em nome do FUNDO, negociar os direitos creditórios e demais ativos financeiros. CAPÍTULO V DA ASSEMBLEIA DE COTISTAS

9 Seção 1 - Competência Artigo 27. Será de competência privativa da Assembleia Geral de cotistas: I - tomar anualmente, no prazo máximo de 4 (quatro) meses após o encerramento do exercício social, as contas do FUNDO e deliberar sobre as demonstrações financeiras deste; II - alterar o regulamento do FUNDO III - deliberar sobre a substituição da Administradora ou da Gestora; IV - deliberar sobre a elevação da taxa de administração praticada pela Administradora, inclusive na hipótese de restabelecimento de taxa que tenha sido objeto de redução; e V - deliberar sobre incorporação, fusão, cisão, liquidação ou prorrogação do FUNDO. Seção 2 - Convocação Artigo 28. A Assembleia Geral de cotistas reunir-se-á uma vez por ano, no mínimo, para deliberar sobre as demonstrações financeiras do FUNDO. Artigo 29. A convocação da Assembleia Geral de cotistas do FUNDO far-se-á, pela Administradora, por correio eletrônico preferencialmente, ou por carta com aviso de recebimento endereçada a cada cotista ou mediante anúncio publicado no periódico indicado neste Regulamento, do qual constarão, obrigatoriamente, o dia, a hora e o local em que será realizada a Assembleia Geral e ainda, de forma sucinta, os assuntos a serem tratados. Artigo 30. Além da reunião anual para deliberar sobre as demonstrações financeiras do FUNDO, a Assembleia Geral de cotistas pode reunir-se por convocação da Administradora ou de cotistas possuidores de cotas que representem, isoladamente ou em conjunto, no mínimo, 5% (cinco por cento) do total das cotas emitidas. Artigo 31. A convocação da Assembleia Geral deve ser feita com 10 (dez) dias de antecedência, no mínimo, contado o prazo da data de publicação do primeiro anúncio ou do envio de carta com aviso de recebimento ou do correio eletrônico aos cotistas. Parágrafo Primeiro. Não se realizando a Assembleia Geral, será publicado novo anúncio de segunda convocação ou novamente providenciado o envio de carta com aviso de recebimento ou correio eletrônico aos cotistas, com antecedência mínima de 5 (cinco) dias. Parágrafo Segundo. Para efeito do disposto no parágrafo anterior, admite-se que a segunda convocação da Assembleia Geral seja providenciada juntamente com o anúncio, a carta ou o correio eletrônico de primeira convocação. Artigo 32. Salvo motivo de força maior, a Assembleia Geral realizar-se-á no local onde a Administradora tiver a sede; quando houver necessidade de efetuar-se em outro lugar, os anúncios cartas ou correios eletrônicos endereçados aos cotistas indicarão, com clareza, o lugar da reunião, que, em nenhum caso, poderá ser fora da localidade da sede. Artigo 33. Independentemente das formalidades previstas nos Artigos desta seção, será considerada regular a Assembleia Geral a que comparecerem todos os cotistas.

10 Artigo 34. O caso de decretação de intervenção ou liquidação extrajudicial da Administradora, implicará em automática convocação da Assembleia Geral de cotistas, no prazo de 5 (cinco) dias, contados de sua decretação, para: I - nomeação de Representante de cotistas; II - deliberação acerca de: a) substituição da Administradora; b) liquidação antecipada do FUNDO. Seção 3 Processo e deliberação Artigo 35. Na Assembleia Geral a ser instalada com a presença de pelo menos um cotista, as deliberações devem ser tomadas pelo critério da maioria de cotas dos cotistas presentes, correspondendo a cada cota um voto, ressalvado o disposto nos parágrafos primeiro e segundo deste Artigo. Parágrafo Primeiro. As deliberações relativas às matérias previstas no artigo 27, incisos III a V, deste Regulamento serão tomadas em primeira convocação pela maioria das cotas emitidas e, em segunda convocação, pela maioria das cotas dos presentes. Parágrafo Segundo. Somente podem votar na Assembleia Geral os cotistas, seus representantes legais, ou procuradores constituídos há menos de um ano. Parágrafo Terceiro. Não têm direito a voto na Assembleia Geral a Administradora e seus empregados. Parágrafo Quarto. O prazo de duração do FUNDO pode ser prorrogado por deliberação dos cotistas de classe subordinada, desde que sejam mantidos os prazos pactuados para amortização e resgate das cotas de classe sênior. Artigo 36. As decisões da Assembleia Geral devem ser divulgadas aos cotistas no prazo máximo de 30 (trinta) dias de sua realização. Parágrafo único. A divulgação referida no caput deve ser providenciada mediante anúncio publicado no periódico utilizado para a divulgação de informações do FUNDO ou por meio de carta com aviso de recebimento endereçada a cada cotista ou, ainda, por correio eletrônico. Seção 4 Eleição de representante dos cotistas Artigo 37. A Assembleia Geral pode, a qualquer momento, nomear um ou mais representantes para exercerem as funções de fiscalização e de controle gerencial das aplicações do FUNDO, em defesa dos direitos e dos interesses dos cotistas. Artigo 38. Somente pode exercer as funções de Representante de cotistas pessoa física ou jurídica que atenda aos seguintes requisitos: I - ser cotista ou profissional especialmente contratado para zelar pelos interesses dos cotistas;

11 II - não exercer cargo ou função na Administradora, em seu controlador, em sociedades por ela direta ou indiretamente controladas e em coligadas ou outras sociedades sob controle comum; e III - não exercer cargo em empresa Cedente de direitos creditórios integrantes da carteira do FUNDO. Seção 5 Da alteração do regulamento Artigo 39. O Regulamento do FUNDO poderá ser alterado, independentemente de Assembleia Geral, sempre que tal alteração decorrer exclusivamente da necessidade de atendimento às exigências de normas legais ou regulamentares ou de determinação da CVM, devendo ser providenciada, no prazo de 30 (trinta) dias, a necessária comunicação aos cotistas. Artigo 40. As modificações aprovadas pela Assembleia Geral de cotistas passam a vigorar a partir da data do protocolo na CVM dos seguintes documentos: I - lista de cotistas presentes na Assembleia Geral; II - cópia da ata da Assembleia Geral; III - exemplar do regulamento, consolidando as alterações efetuadas, devidamente registrado em cartório de títulos e documentos; e IV - modificações procedidas no Prospecto, se houver. Seção 1 Prestação de informações à CVM CAPÍTULO VI DA PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÕES Artigo 41. A Administradora deve encaminhar à CVM, no prazo de 10 (dez) dias após a respectiva ocorrência as seguintes informações: I a data da primeira integralização de cotas do fundo; e II a data do encerramento de cada distribuição de cotas. Artigo 42. A Administradora deve prestar à CVM, mensalmente, através do Sistema de Envio de Documentos disponível na página da Comissão na rede mundial de computadores, no prazo de 15 (quinze) dias após o encerramento de cada mês do calendário civil, com base no último dia útil daquele mês, as seguintes informações relativas ao FUNDO: I saldo das aplicações; II valor do patrimônio líquido; III rentabilidade apurada no período; IV - valor das cotas e quantidades em circulação; V comportamento da carteira de direitos creditórios, abrangendo, inclusive, dados e comentários sobre o desempenho esperado e o realizado; VI posições mantidas em mercados derivativos; e VII número de cotistas.

12 Parágrafo único. Eventuais retificações nas informações previstas neste Artigo devem ser comunicadas à CVM até o primeiro dia útil subsequente à data da respectiva ocorrência. Seção 2 Publicidade e remessa de documentos Artigo 43. A Administradora divulgará, ampla e imediatamente, qualquer ato ou fato relevante relativo ao FUNDO, de modo a garantir a todos os cotistas acesso às informações que possam, direta ou indiretamente, influir em suas decisões quanto à respectiva permanência no mesmo, se for o caso. Parágrafo Primeiro. A divulgação das informações previstas neste Artigo deve ser feita por meio de publicação no periódico Folha de São Paulo e através de correio eletrônico e mantida disponível para os cotistas na sede e agências da Administradora e nas instituições que coloquem cotas do FUNDO. Parágrafo Segundo. A Administradora deve fazer as publicações aqui previstas sempre no mesmo periódico e, em caso de mudança, deve ser precedida de aviso aos cotistas. Parágrafo Terceiro. Sem prejuízo de outras ocorrências relativas ao FUNDO, são exemplos de fatos relevantes os seguintes: I a alteração da classificação de risco das classes ou séries de cotas, bem como, quando houver, dos demais ativos integrantes da respectiva carteira; II a mudança ou substituição de terceiros contratados para prestação de serviços de custódia, consultoria especializada ou gestão da carteira do FUNDO; III a ocorrência de eventos subsequentes que tenham afetado ou possam afetar os critérios de composição e os limites de diversificação da carteira do FUNDO, bem como o comportamento da carteira de direitos creditórios, no que se refere ao histórico de pagamentos; e IV a ocorrência de atrasos na distribuição de rendimentos aos cotistas do FUNDO. Artigo 44. A Administradora deve, no prazo máximo de 10 (dez) dias após o encerramento de cada mês, colocar à disposição dos cotistas, em sua sede e dependências, informações sobre: I - o número de cotas de propriedade de cada um e o respectivo valor; II - a rentabilidade do FUNDO, com base nos dados relativos ao último dia do mês; e III - o comportamento da carteira de direitos creditórios e demais ativos do FUNDO, abrangendo, inclusive, dados sobre o desempenho esperado e o realizado. Artigo 45. No prazo máximo de 10 (dez) dias contados de sua ocorrência, a Administradora deverá protocolar na CVM os documentos correspondentes aos seguintes atos relativos ao FUNDO: I alteração de regulamento; II substituição da instituição Administradora; III incorporação; IV fusão; V cisão; e VI liquidação. Artigo 46. As informações prestadas ou qualquer material de divulgação do FUNDO não podem estar em desacordo com o Regulamento protocolado na CVM e com o Prospecto, se houver.

13 Parágrafo único. Caso o texto publicitário apresente incorreções ou impropriedades que possam induzir o investidor a erros de avaliação, a CVM pode exigir que as retificações e os esclarecimentos sejam veiculados, com igual destaque, através do veículo usado para divulgar o texto publicitário original, devendo constar, de forma expressa, que a informação está sendo republicada por determinação da CVM. Artigo 47. Toda informação, divulgada por qualquer meio, na qual seja incluída referência à rentabilidade do FUNDO, deve obrigatoriamente: I mencionar a data de início de seu funcionamento; II referir-se, no mínimo, ao período de 1 (um) mês-calendário, sendo vedada a divulgação de rentabilidade apurada em períodos inferiores; III abranger, no mínimo, os últimos três anos ou períodos desde a sua constituição, se mais recente; IV ser acompanhada do valor da média aritmética do seu patrimônio líquido apurado no último dia útil de cada mês, nos últimos três anos ou desde a sua constituição, se mais recente; e V deverá apresentar, em todo material de divulgação, o grau conferido pela empresa de classificação de risco ao FUNDO, bem como a indicação de como obter maiores informações sobre a avaliação efetuada. Artigo 48. No caso de divulgação de informações sobre o FUNDO comparativamente a outros fundos, devem ser informados na mesma matéria as datas, os períodos, a fonte das informações utilizadas, os critérios adotados e tudo o mais que seja relevante para a adequada avaliação. Artigo 49. Sempre que o material de divulgação apresentar informações referentes à rentabilidade ocorrida em períodos anteriores deve ser incluída advertência, com destaque, que: I a rentabilidade obtida no passado não representa garantia de resultados futuros; e II os investimentos em fundos não são garantidos pela Administradora ou pelo Fundo Garantidor de Créditos FGC. Seção 3 Demonstrações financeiras Artigo 50. O FUNDO tem escrituração contábil própria. Artigo 51. O exercício social do FUNDO tem duração de um ano, encerrando-se em 30 de setembro de cada ano. Artigo 52. As demonstrações financeiras anuais do FUNDO estão sujeitas às normas contábeis expedidas pela CVM e serão auditadas por auditor independente registrado na CVM. Parágrafo único. Enquanto a CVM não editar as normas referidas no caput, aplicam-se ao FUNDO as disposições do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional COSIF, editado pelo Banco Central do Brasil. Artigo 53. A Administradora deve enviar à CVM, através do Sistema de Envio de Documentos disponível na página da CVM na rede mundial de computadores, em até 90 (noventa) dias após o encerramento do exercício social ao qual se refiram, as demonstrações financeiras anuais do FUNDO. Artigo 54. O diretor ou sócio-gerente da Administradora, indicado como sendo o responsável pelo FUNDO, sem prejuízo do atendimento das determinações estabelecidas na regulamentação em vigor,

14 deve elaborar demonstrativos trimestrais evidenciando as informações estabelecidas no artigo 8º, 3º da Instrução CVM 356: Parágrafo Primeiro. Os demonstrativos referidos neste Artigo devem ser enviados à CVM e permanecer à disposição dos cotistas do FUNDO, bem como ser examinados por ocasião da realização de auditoria independente. Parágrafo Segundo. Para efeito do disposto neste Artigo, deve ser considerado o calendário do ano civil. TÍTULO 2 DOS ATIVOS CAPÍTULO I DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Seção 1 Características gerais e segmentos de atuação do fundo Artigo 55. O FUNDO irá adquirir direitos creditórios decorrentes dos segmentos financeiro, comercial, industrial e de prestação de serviços, especialmente de micro, pequenas e médias empresas. Seção 2 Natureza, origem e instrumentos jurídicos dos direitos creditórios Artigo 56. O FUNDO irá adquirir direitos creditórios de empresas com sede no Brasil, indicadas e selecionadas pela Consultora, denominadas Cedentes, originados da seguinte forma: I - Resultantes de suas vendas mercantis já entregues ou de serviços já prestados, liquidados a prazo, representados por duplicatas ou liquidados por meio de cheques; e II - Resultantes de operações de crédito de qualquer modalidade, representadas por Cédulas de Crédito Bancário ( CCB ), decorrentes de operações de crédito de qualquer modalidade, com ou sem garantias, cedidas por qualquer instituição financeira, com ou sem coobrigação e emitidas por quaisquer pessoas jurídicas. Parágrafo Primeiro. O FUNDO não poderá adquirir direitos creditórios cedidos e/ou originados pela Administradora, pela Gestora, pela Consultora e/ou de sua obrigação/coobrigação, bem como de seus controladores, de sociedades por ela direta ou indiretamente controladas e de coligadas ou outras sociedades sob controle comum. Parágrafo Segundo. Respeitada a política de investimentos do FUNDO estabelecida neste Regulamento, cabe à Consultora a decisão de adquirir quaisquer direitos creditórios de qualquer Cedente. Artigo 57. O FUNDO poderá alienar a terceiros direitos creditórios adquiridos desde que o valor de venda seja igual ou superior ao valor contabilizado em seu ativo. Seção 3 Critérios de elegibilidade dos direitos creditórios

15 Artigo 58. Todo e qualquer direito creditório a ser adquirido pelo FUNDO deverá atender, cumulativamente, na data da respectiva cessão, aos seguintes critérios de elegibilidade: I o FUNDO somente poderá adquirir direitos creditórios que tenham sido submetidos à prévia análise e seleção pela Consultora; II - o FUNDO somente poderá adquirir direitos creditórios cuja data de vencimento não seja posterior à data de encerramento do FUNDO e somente poderá adquirir direitos creditórios que não estejam vencidos e pendentes de pagamento na data da cessão; III - os direitos creditórios terão origem (i) na venda mercantil e/ou na prestação de serviços pelas Cedentes aos seus Clientes, representados por duplicatas sacadas contra os Clientes e cheques emitidos pelos Clientes, ou (ii) em operações de crédito realizadas entre as Cedentes e seus Clientes; IV - cada cessão de direitos creditórios será precedida de análise verificando a concentração de títulos de um mesmo sacado (mesmo CPF ou CNPJ) na carteira do FUNDO, respeitando-se o Limite de Concentração estipulados neste Regulamento; V os direitos creditórios devem ser de devedores/sacados que, na data da cessão para o FUNDO, não apresentem qualquer valor em atraso há mais de 15 (quinze) dias corridos; VI o FUNDO deverá observar, em cada aquisição de direitos creditórios, uma taxa mínima de cessão, calculada conforme a fórmula expressa no parágrafo quinto deste Artigo, cujo objetivo é possibilitar ao FUNDO o pagamento de todas as suas despesas; e VII não originados de empresas em recuperação extrajudicial ou judicial, exceto se houver plano de recuperação aprovado em juízo competente e sem coobrigação do originador. Parágrafo Primeiro. As operações de aquisição dos direitos creditórios pelo FUNDO deverão ser realizadas mediante a celebração de Contrato de Cessão de Créditos a ser celebrado pelo FUNDO com as Cedentes, previamente à realização de qualquer operação entre o FUNDO e a Cedente. Parágrafo Segundo. A Consultora deverá selecionar apenas direitos creditórios que atendam os critérios de elegibilidade elencados neste Artigo, conforme estabelecido no Contrato de Consultoria Especializada celebrado entre o FUNDO e a Consultora. Parágrafo Terceiro. Constatada a qualquer tempo pela Administradora a não adequação, na data da cessão, de um ou mais direitos creditórios cedidos ao FUNDO a qualquer dos critérios de elegibilidade, a Consultora será obrigada a adquirir tais direitos creditórios pelo valor registrado na carteira do FUNDO. Parágrafo Quarto. Na hipótese do direito creditório perder qualquer condição ou critério de elegibilidade após sua aquisição pelo FUNDO, não haverá direito de regresso contra a Administradora, Gestora ou Consultora, salvo na existência de má-fé, culpa ou dolo. Parágrafo Quinto. Na aquisição de quaisquer direitos creditórios, o FUNDO deverá respeitar a taxa mínima de cessão calculada pela Administradora conforme a fórmula abaixo:

16 Tmc = 120% CDI* Tmc = Taxa média de cessão (%ªª) *120% (cento e vinte por cento) da variação acumulada das taxas médias diárias dos Depósitos Interfinanceiros ( DI ) de 1 (um) dia over Extra-Grupo, expressa na forma de percentual ao ano, base de 252 (duzentos e cinquenta e dois) dias úteis, calculada e divulgada pela CETIP S.A. Mercados Organizados na data da respectiva cessão. Seção 4 Composição e diversificação da carteira Artigo 59. Após 90 (noventa) dias do início de suas atividades, o FUNDO deve ter 50% (cinquenta por cento), no mínimo, de seu patrimônio líquido representado por direitos creditórios, podendo a Administradora requerer a prorrogação desse prazo à CVM, por igual período, desde que haja motivos que justifiquem o pedido. Artigo 60. A parcela do patrimônio líquido do FUNDO que não estiver alocada em direitos creditórios será aplicada, isolada ou cumulativamente, em: a) títulos de emissão do Tesouro Nacional; b) títulos de emissão do Banco Central do Brasil; c) títulos e valores mobiliários privados previamente aprovados pela Assembleia Geral de cotistas; e d) CDBs dos Bancos Votorantim, ABN AMRO Real, Bradesco, Itaú, Banco do Brasil, Unibanco, Schahin, Daycoval, Banco Paulista, Safra, HSBC e Santander. Parágrafo único. A carteira do FUNDO que não estiver alocada em direitos creditórios será composta pelos ativos financeiros listados no caput deste Artigo, com prazo médio (da carteira) superior a 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias, e, desde que previamente aprovados pela Assembleia Geral de cotistas, outros títulos e valores mobiliários privados. Artigo 61. Os direitos creditórios serão custodiados pela Administradora ou pelo Depositário, conforme indicado neste Regulamento, e os demais ativos integrantes da carteira do FUNDO serão registrados e custodiados ou mantidos em contas de depósito diretamente em nome do FUNDO, em contas específicas abertas no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia - SELIC, em sistemas de registro e de liquidação financeira de ativos autorizados pelo Banco Central do Brasil ou em instituições ou entidades autorizadas à prestação desses serviços pela referida Autarquia ou pela CVM. Parágrafo único. Conforme estabelecido em cada um dos Contratos de Cessão de Créditos, os boletos de cobrança dos valores devidos pelos Clientes com relação a cada um dos direitos creditórios representados por duplicatas serão emitidos pela Consultora ou pelo Banco Cobrador, e os valores decorrentes dos pagamentos serão diretamente depositados em conta corrente de titularidade do FUNDO junto ao Banco Cobrador, seja diretamente pelos Clientes, ou por meio do sistema de compensação bancária. Nenhum valor oriundo de pagamentos dos direitos creditórios será considerado quitado se recebido por qualquer das Cedentes ou pela Consultora, até que o respectivo recurso seja creditado na conta corrente de titularidade do FUNDO, observado o disposto no inciso VII do Artigo 19 deste Regulamento. Artigo 62. Os investimentos do FUNDO se subordinarão aos requisitos de composição e de diversificação estabelecidos neste Regulamento e na Instrução CVM 356, observado que o FUNDO somente poderá adquirir direitos creditórios e outros ativos de um mesmo originador, devedor,

17 Cedente ou de coobrigação de uma mesma pessoa ou entidade, no limite de 20% (vinte por cento) de seu patrimônio líquido ( Limite de Concentração ). Parágrafo Primeiro. Observada as disposições da Instrução CVM nº 356, o Limite de Concentração poderá ser extrapolado desde que o originador, a Cedente ou o devedor dos respectivos direitos creditórios: (i) tenha registro de companhia aberta; (ii) seja instituição financeira ou equiparada, autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil; ou (iii) seja sociedade empresarial que tenha suas demonstrações financeiras relativas ao exercício elaboradas de acordo com o disposto na Lei 6.404/76. Parágrafo Segundo. O Limite de Concentração deverá ser observado com relação ao grupo econômico do originador, devedor e/ou da Cedente, conforme o caso, incluindo desta forma, seus controladores, sociedades por eles direta ou indiretamente controladas, coligadas ou outras sociedades sob controle comum, incluindo empresas controladas por pessoas físicas com grau de parentesco até segundo grau ( Grupo Econômico ). Parágrafo Terceiro. O Limite de Concentração previsto no caput não se aplica à aquisição de títulos públicos federais e cotas de fundos de renda fixa e fundos de investimento em cotas classificados como "renda fixa". Parágrafo Quarto. Enquanto não decorrido o período de 90 (noventa) dias, previsto no Artigo 59, não são aplicáveis ao FUNDO o Limite de Concentração previsto no caput, podendo a Administradora, inclusive, manter a carteira do FUNDO concentrada em direitos creditórios oriundos de uma única Cedente. Artigo 63. O FUNDO poderá, ainda, alocar até 50% (cinquenta por cento) de seu patrimônio líquido em operações compromissadas. Artigo 64. Todos os resultados auferidos pelo FUNDO serão incorporados ao seu patrimônio, de maneira diferenciada para cada série ou classe de cotas conforme as regras estabelecidas neste Regulamento. Artigo 65. O FUNDO poderá livremente contratar quaisquer operações para a composição da carteira do FUNDO onde figurem como contraparte a Administradora, as empresas controladoras, controladas, coligadas e/ou subsidiárias da Administradora ou ainda quaisquer carteiras, clubes de investimento e/ou fundos de investimento administrados pela Administradora ou pelas demais pessoas que prestam serviços para o FUNDO, desde que em operações com a finalidade exclusiva de realizar a gestão de caixa e liquidez do FUNDO. Todas as informações relativas às operações ora referidas serão objeto de registros analíticos segregados. Seção 5 Garantias Artigo 66. Não existe, por parte do FUNDO, da Administradora e da Gestora, nenhuma promessa ou garantia acerca da rentabilidade das aplicações dos recursos do FUNDO ou relativas à rentabilidade de suas cotas. Artigo 67. As aplicações realizadas no FUNDO não contam com garantia da Administradora, da Gestora, da Consultora ou do Fundo Garantidor de Créditos FGC.

18 Artigo 68. É um elemento de garantia das aplicações em cotas da classe sênior do FUNDO, para fins de amortização e resgate privilegiados, a existência de cotas subordinadas no percentual estabelecido no ANEXO I deste Regulamento. Seção 6 Riscos de crédito, de mercado e outros Artigo 69. Não obstante a diligência da Administradora e da Consultora em colocar em prática a política de investimento delineada, os investimentos do FUNDO estão, por sua natureza, sujeitos a diversos tipos de riscos e, mesmo que a Administradora mantenha sistema de gerenciamento de riscos, não há garantia de completa eliminação da possibilidade de perda total do capital investido pelos cotistas no FUNDO. Artigo 70. Os ativos que compõem a carteira do FUNDO estão sujeitos aos seguintes fatores de risco: I Risco de crédito: consiste no risco de inadimplemento ou atraso no pagamento pelos emissores e coobrigados dos ativos ou pelas contrapartes das operações do FUNDO, podendo ocasionar, conforme o caso, a redução dos ganhos ou mesmo perdas financeiras até o valor das operações contratadas. II Risco de liquidez dos ativos: consiste no risco de redução ou inexistência de demanda pelos ativos integrantes da carteira do FUNDO nos respectivos mercados em que são negociados, devido a condições específicas atribuídas a esses ativos ou aos próprios mercados em que são negociados. Em virtude de tais riscos, a Administradora poderá encontrar dificuldades para liquidar posições ou negociar os referidos ativos pelo preço e no tempo desejados, de acordo com a estratégia de gestão adotada para o FUNDO, o qual permanecerá exposto, durante o respectivo período de falta de liquidez, aos riscos associados aos referidos ativos. Esses fatores podem prejudicar o pagamento de resgates e/ou amortização aos cotistas do FUNDO, nos valores solicitados e nos prazos contratados. III Risco de mercado: consiste no risco de flutuação dos preços e da rentabilidade dos ativos do FUNDO, os quais são afetados por diversos fatores de mercado, como liquidez, crédito, alterações nas políticas econômicas monetária, fiscal ou cambial, e mudanças econômicas nacionais ou internacionais. As oscilações de preços podem fazer com que determinados ativos sejam avaliados por valores diferentes aos de emissão e/ou contabilização, podendo acarretar volatilidade das cotas e perdas aos cotistas. IV Risco de concentração: A Administradora buscará diversificar a carteira do FUNDO e deverá observar o Limite de Concentração do FUNDO de que trata o Artigo 62 deste Regulamento. No entanto, a política de investimentos do FUNDO admite i) a aquisição/ou manutenção na carteira do FUNDO de concentração em títulos públicos e privados; e ii) a aquisição e/ou manutenção na carteira do FUNDO de direitos creditórios de apenas uma Cedente nos primeiros 90 (noventa) dias de funcionamento do FUNDO. O risco associado às aplicações do FUNDO é diretamente proporcional à concentração das aplicações. V Risco de descasamento: Os direitos creditórios componentes da carteira do FUNDO são contratados a taxas pré-fixadas. A incorporação dos resultados auferidos pelo FUNDO para as cotas seniores, quando houver, terão determinado benchmark de taxa de juros. Neste caso, se, de maneira excepcional, a taxa de juros se elevar substancialmente, os recursos do FUNDO podem ser insuficientes para assegurar parte ou a totalidade da rentabilidade almejada para as cotas seniores.

19 VI - Risco da liquidez da cota no mercado secundário: O FUNDO é constituído sob a forma de condomínio fechado, assim, o resgate das cotas do FUNDO, em situações de normalidade, só poderá ser feito ao término do prazo de duração de cada série, razão pela qual se, por qualquer motivo, antes de findo tal prazo, o investidor resolva desfazer-se de suas cotas, ele terá que aliená-las no mercado secundário de cotas de fundos de investimento, mercado esse que, no Brasil, não apresenta alta liquidez, o que pode acarretar dificuldades na alienação dessas cotas e/ou ocasionar a obtenção de um preço de venda que cause perda patrimonial ao investidor. VII - Risco de descontinuidade: A existência do FUNDO no tempo dependerá da manutenção do fluxo de cessão de direitos creditórios nos termos de cada um dos Contratos de Cessão de Crédito. Conforme previsto neste Regulamento, poderá haver a liquidação antecipada do FUNDO em situações pré-determinadas. Se uma dessas situações se verificar, os cotistas terão seu horizonte original de investimento reduzido e poderão não conseguir reinvestir os recursos que detinham aplicados no FUNDO com a mesma remuneração proporcionada pelo FUNDO, não sendo devida, entretanto, pelo FUNDO, pela Administradora pela Consultora, pelo, Gestora ou pelas Cedentes dos direitos creditórios qualquer multa ou penalidade, a qualquer título, em decorrência desse fato. VIII - Risco de resgate das cotas do FUNDO em direitos creditórios: Na ocorrência de uma das hipóteses de liquidação antecipada do FUNDO, há previsão neste Regulamento de que as cotas seniores poderão ser resgatadas em direitos creditórios. Nessa hipótese, os cotistas poderão encontrar dificuldades para vender os direitos creditórios recebidos do FUNDO ou para administrar/cobrar os valores devidos pelos devedores dos direitos creditórios. IX - Risco tributário: Este pode ser definido como o risco de perdas devido à criação de tributos, nova interpretação ou ainda de interpretação diferente que venha a se consolidar sobre a incidência de quaisquer tributos, obrigando o FUNDO a novos recolhimentos, ainda que relativos a operações já efetuadas. X Risco de guarda da documentação relativa aos direitos creditórios: A Administradora será responsável pela guarda dos Documentos Comprobatórios da operação relativos aos direitos creditórios. Todavia a Administradora poderá contratar e contratou o Depositário para que realize a guarda do original dos Documentos Comprobatórios da operação que tenham sido emitidos em suporte analógico. Mesmo que a Administradora possua regras e procedimentos adequados, por escrito e passíveis de verificação e que o contrato de prestação de serviços celebrado com o Depositário garanta o efetivo controle da Administradora sobre a movimentação dos Documentos Comprobatórios e demais ativos integrantes da carteira do FUNDO sob guarda do Depositário, a guarda da documentação por terceiro poderá dificultar ou retardar eventuais procedimentos de cobrança dos respectivos devedores, podendo gerar perdas ao FUNDO e consequentemente aos cotistas do FUNDO. Adicionalmente, eventos fora do controle da Administradora ou do Depositário, incluindo, mas não se limitando a, incêndios, inundações e outras hipóteses de força maior, poderão acarretar a perda dos Documentos Comprobatórios, gerando prejuízos ao FUNDO e aos cotistas do FUNDO. A Administradora realizará, diretamente ou através de terceiros contratados, verificação periódica da documentação referente aos direitos creditórios. Uma vez que essa verificação é realizada por amostragem após a cessão dos direitos creditórios ao FUNDO este poderá adquirir direitos creditórios que, na data da cessão, não apresentem evidências da comprovação de entrega da mercadoria ou da prestação do serviço. Além disso, a carteira do FUNDO poderá conter direitos creditórios cujos Documentos Comprobatórios apresentem irregularidades, que

20 poderão obstar o pleno exercício, pelo FUNDO, das prerrogativas decorrentes da titularidade dos direitos creditórios. XI - Risco de execução de Direitos Creditórios emitidos em caracteres de computador na modalidade de duplicatas digital: O FUNDO pode adquirir Direitos Creditórios formalizados através de duplicatas digitais. Essa é uma modalidade recente de título cambiário que se caracteriza pela emissão em meio magnético, ou seja, não há a emissão da duplicata em papel. Não existe um entendimento uniforme da doutrina como da jurisprudência brasileira quanto à possibilidade do endosso virtual, isto porque a duplicata possui regras próprias segundo a Lei Uniforme de Genebra que limitariam a possibilidade de tais títulos serem endossados eletronicamente. Além disso, para promover ação de execução da duplicata virtual, o FUNDO deverá apresentar em juízo o instrumento do protesto por indicação, nesse sentido será necessário provar a liquidez da dívida representada no título de crédito, já que não se apresenta a cártula, uma vez que a cobrança e o pagamento pelo aceitante, no caso da duplicata digital, são feitos por boleto bancário. Dessa forma, o FUNDO poderá encontrar dificuldades para realizar a execução judicial dos Direitos Creditórios representados por duplicatas digitais. XII Risco pela ausência do registro em cartório das cessões de direitos creditórios ao FUNDO: Devido ao seu elevado custo, os termos de cessão de direitos creditórios não serão registrados em cartório de registro de títulos e documentos. Por isso, na eventualidade da Cedente ter alienado a terceiros os mesmos créditos cedidos ao Fundo, a propriedade dos títulos cedidos em duplicidade e a eficácia de sua transmissão poderão ser objeto de disputa. XIII - Risco de Conflito de Interesses: Tal risco existe tendo em vista que, conforme previsto no presente Regulamento, o FUNDO poderá livremente contratar quaisquer operações para a composição da carteira do FUNDO, onde figurem como contraparte a Administradora, as empresas controladoras, controladas, coligadas e/ou subsidiárias da Administradora ou ainda quaisquer carteiras, clubes de investimento e/ou fundos de investimento administrados pela Administradora ou pelas demais pessoas que prestam serviços para o FUNDO, ainda que todas as informações relativas a essas operações sejam objeto de registros analíticos segregados. XIV - Ausência de Classificação de Risco das Cotas. As cotas do Fundo não possuem classificação de risco emitida por agência de rating, o que pode dificultar a avaliação, por parte dos investidores, da qualidade do crédito representado pelas cotas e com a capacidade do FUNDO em honrar com os pagamentos das cotas. Além disso, a ausência de classificação de risco pode restringir a negociação das cotas no mercado secundário a um número menor de investidores e, assim, reduzir a liquidez das cotas nesse mercado. Caso os titulares das cotas desejem se desfazer de seu investimento antes do prazo de vencimento, podem ser obrigados a oferecer descontos substanciais para vendê-las no mercado secundário, realizando uma perda de parte de seu vencimento. Não há garantias de que os investidores conseguirão se desfazer de seus investimentos antes do prazo de vencimento das cotas. XV - Demais riscos: O FUNDO também poderá estar sujeito a outros riscos advindos de motivos alheios ou exógenos, tais como moratória, guerras, revoluções, mudanças nas regras aplicáveis aos ativos financeiros, mudanças impostas aos ativos financeiros integrantes da carteira do FUNDO, alteração na política econômica, decisões judiciais, etc. CAPÍTULO II DA AQUISIÇÃO E DA COBRANÇA DOS DIREITOS CREDITÓRIOS

INSTRUMENTO PARTICULAR DE PRIMEIRA ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO DO SC SKY FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS - FINANCIAMENTO A CONCESSIONÁRIAS

INSTRUMENTO PARTICULAR DE PRIMEIRA ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO DO SC SKY FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS - FINANCIAMENTO A CONCESSIONÁRIAS INSTRUMENTO PARTICULAR DE PRIMEIRA ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO DO SC SKY FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS - FINANCIAMENTO A CONCESSIONÁRIAS Por este instrumento particular, CITIBANK DISTRIBUIDORA

Leia mais

FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISETORIAL HOPE LP ( FUNDO ) CNPJ/MF nº / TÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO

FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISETORIAL HOPE LP ( FUNDO ) CNPJ/MF nº / TÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISETORIAL HOPE LP ( FUNDO ) CNPJ/MF nº. 08.315.045/0001-67 TÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO CAPÍTULO I DO FUNDO Seção 1 Denominação e principais características

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS (SELEÇÃO E ALOCAÇÃO DE ATIVOS)

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS (SELEÇÃO E ALOCAÇÃO DE ATIVOS) LITUS GESTAO DE RECURSOS LTDA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS (SELEÇÃO E ALOCAÇÃO DE ATIVOS) 2014 1 1. OBJETIVOS ESTRATEGICOS DA INSTITUIÇÃO O objetivo da LITUS GESTÃO DE RECURSOS LTDA. ( LITUS ) é a gestão

Leia mais

FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISETORIAL HOPE LP ( FUNDO ) CNPJ/MF nº / TÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO

FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISETORIAL HOPE LP ( FUNDO ) CNPJ/MF nº / TÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISETORIAL HOPE LP ( FUNDO ) CNPJ/MF nº. 08.315.045/0001-67 TÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO CAPÍTULO I DO FUNDO Seção 1 Denominação e principais características

Leia mais

Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes

Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes Safra Vale do Rio Doce - Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de (Administrado pelo Banco Safra de Investimento S.A.) Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 30 de Junho de 2007

Leia mais

SUMÁRIO DO REGULAMENTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISETORIAL ÁSIA LP

SUMÁRIO DO REGULAMENTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISETORIAL ÁSIA LP SUMÁRIO DO REGULAMENTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISETORIAL ÁSIA LP TÍTULO 1 - DA ORGANIZAÇÃO Capítulo I Do Fundo Seção 1 Denominação e principais características do Fundo Seção

Leia mais

SUMÁRIO DO REGULAMENTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISETORIAL ÁSIA LP

SUMÁRIO DO REGULAMENTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISETORIAL ÁSIA LP SUMÁRIO DO REGULAMENTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISETORIAL ÁSIA LP TÍTULO 1 - DA ORGANIZAÇÃO Capítulo I Do Fundo Seção 1 Denominação e principais características do Fundo Seção

Leia mais

Regulamento do Bradesco Fundo de Investimento em Ações - Livre Fácil. Capítulo I - Do Fundo. Capítulo II - Da Denominação do Fundo

Regulamento do Bradesco Fundo de Investimento em Ações - Livre Fácil. Capítulo I - Do Fundo. Capítulo II - Da Denominação do Fundo Regulamento do Bradesco Fundo de Investimento em Ações - Livre Fácil Capítulo I - Do Fundo Artigo 1 o ) O Bradesco Fundo de Investimento em Ações - Livre Fácil, regido pelas disposições do presente Regulamento

Leia mais

REGULAMENTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISETORIAL ÁSIA LP CNPJ/MF /

REGULAMENTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISETORIAL ÁSIA LP CNPJ/MF / REGULAMENTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISETORIAL ÁSIA LP CNPJ/MF 09.172.117/0001-27 Administrado pela FINAXIS CORRETORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. 05 de junho de 2017

Leia mais

GRADUAL MULTIESTRATÉGIA FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO (Administrado pela Gradual C.C.T.V.M. S/A)

GRADUAL MULTIESTRATÉGIA FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO (Administrado pela Gradual C.C.T.V.M. S/A) (Administrado pela Gradual C.C.T.V.M. S/A) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Valores em R$ mil, exceto o valor unitário das cotas) 1.

Leia mais

REGULAMENTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISETORIAL DELTA NÃO PADRONIZADOS. CNPJ/MF nº /

REGULAMENTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISETORIAL DELTA NÃO PADRONIZADOS. CNPJ/MF nº / REGULAMENTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISETORIAL DELTA NÃO PADRONIZADOS CNPJ/MF nº 09.220.444/0001-07 Administrado pelo FINAXIS CORRETORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A.

Leia mais

Alfa I - Fundo Mútuo de Privatização - FGTS Vale do Rio Doce CNPJ nº /

Alfa I - Fundo Mútuo de Privatização - FGTS Vale do Rio Doce CNPJ nº / Alfa I - Fundo Mútuo de Privatização - FGTS Vale do Rio Doce CNPJ nº 04.892.370/0001-31 Demonstrações Financeiras Referentes ao Semestre Findo em 31 de Março de 2017 e Relatório dos Auditores Independentes

Leia mais

FUNDO DE APOSENTADORIA PROGRAMADA INDIVIDUAL BANRISUL CONSERVADOR REGULAMENTO. CAPÍTULO I Do Fundo. CAPÍTULO II Da Administração

FUNDO DE APOSENTADORIA PROGRAMADA INDIVIDUAL BANRISUL CONSERVADOR REGULAMENTO. CAPÍTULO I Do Fundo. CAPÍTULO II Da Administração FUNDO DE APOSENTADORIA PROGRAMADA INDIVIDUAL BANRISUL CONSERVADOR REGULAMENTO CAPÍTULO I Do Fundo Artigo I O FUNDO DE APOSENTADORIA PROGRAMADA INDIVIDUAL BANRISUL CONSERVADOR, doravante designado simplesmente

Leia mais

(Administrado pelo Banco Sumitomo Mitsui Brasileiro S.A.) (CNPJ nº / )

(Administrado pelo Banco Sumitomo Mitsui Brasileiro S.A.) (CNPJ nº / ) Sumitomo Mitsui Platinum Plus Fundo de Investimento em Cotas de Fundo de Investimento Referenciado DI Crédito Privado Longo Prazo CNPJ nº 00.827.705/0001-87 (Administrado pelo Banco Sumitomo Mitsui Brasileiro

Leia mais

REGULAMENTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISETORIAL EMPRESARIAL LP

REGULAMENTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISETORIAL EMPRESARIAL LP REGULAMENTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISETORIAL EMPRESARIAL LP Administrado pela FINAXIS CORRETORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. 11 de maio de 2017 SUMÁRIO 1. TÍTULO

Leia mais

5.4.1 A atividade de escrituração das Cotas será realizada pelo Escriturador. [...]

5.4.1 A atividade de escrituração das Cotas será realizada pelo Escriturador. [...] PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO PARA A ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE COTISTAS DO VRE HOTÉIS - FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII HÍBRIDO GESTÃO ATIVA - HOTEL ( Fundo ) CNPJ/MF sob o nº 18.308.516/0001-63

Leia mais

SUMÁRIO. Capítulo I Do FUNDO Seção 1 Denominação e principais características do FUNDO Seção 2 Objetivo do FUNDO e público alvo

SUMÁRIO. Capítulo I Do FUNDO Seção 1 Denominação e principais características do FUNDO Seção 2 Objetivo do FUNDO e público alvo 1. TÍTULO 1 - DA ORGANIZAÇÃO SUMÁRIO Capítulo I Do FUNDO Seção 1 Denominação e principais características do FUNDO Seção 2 Objetivo do FUNDO e público alvo Capítulo II Da administração Seção 1 Instituição

Leia mais

Sumitomo Mitsui Prev Fundo de Investimento Multimercado CNPJ nº /

Sumitomo Mitsui Prev Fundo de Investimento Multimercado CNPJ nº / Sumitomo Mitsui Prev Fundo de Investimento Multimercado CNPJ nº 01.705.007/0001-71 (Administrado pelo Banco Sumitomo Mitsui Brasileiro S.A.) (CNPJ nº 60.518.222/0001-22) Demonstrações Financeiras Referentes

Leia mais

REGRAS E PROCEDIMENTOS ADOTADOS PARA ATENDIMENTO DA INSTRUÇÃO CVM Nº 531, DE 06 DE FEVEREIRO DE 2013

REGRAS E PROCEDIMENTOS ADOTADOS PARA ATENDIMENTO DA INSTRUÇÃO CVM Nº 531, DE 06 DE FEVEREIRO DE 2013 REGRAS E PROCEDIMENTOS ADOTADOS PARA ATENDIMENTO DA INSTRUÇÃO CVM Nº 531, DE 06 DE FEVEREIRO DE 2013 A BRL TRUST DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A., sociedade com sede na Cidade de São

Leia mais

Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 30 de abril de 2006.

Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 30 de abril de 2006. Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 30 de abril de 2006. Aplicações/Especificação Espécie/ Quantidade Cotação Valor Atual % Sobre Forma ( em R$ ) ( R$ Mil ) o Ativo 1.COTAS DE

Leia mais

Regulamento do Bradesco Fundo de Investimento em Quotas de Fundo de Investimento em Ações 157

Regulamento do Bradesco Fundo de Investimento em Quotas de Fundo de Investimento em Ações 157 Regulamento do Bradesco Fundo de Investimento em Quotas de Fundo de Investimento em Ações 157 1- Denominação do Fundo: O Bradesco Fundo de Investimento em Quotas de Fundo de Investimento em Ações 157,

Leia mais

Sumitomo Mitsui Master Plus Fundo de Investimento Referenciado DI Crédito Privado Longo Prazo CNPJ nº /

Sumitomo Mitsui Master Plus Fundo de Investimento Referenciado DI Crédito Privado Longo Prazo CNPJ nº / Sumitomo Mitsui Master Plus Fundo de Investimento Referenciado DI Crédito Privado Longo Prazo CNPJ nº 05.374.041/0001-61 (Administrado pelo Banco Sumitomo Mitsui Brasileiro S.A.) (CNPJ nº 60.518.222/0001-22)

Leia mais

REGULAMENTO FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISETORIAL SM LP. Datado de 27 de junho de 2017

REGULAMENTO FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISETORIAL SM LP. Datado de 27 de junho de 2017 REGULAMENTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISETORIAL SM LP Datado de 27 de junho de 2017 1 CAPÍTULO I - DO FUNDO Seção 1 Denominação e principais características do fundo Artigo 1.

Leia mais

Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de maio de 2007.

Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de maio de 2007. Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de maio de 2007. Código do Fundo: 41633 Nome do Fundo: ITAÚ PERSONNALITÉ RENDA FIXA PRÉ LONGO P CNPJ: 07104761000132 Administrador: BANCO

Leia mais

RED PERFORMANCE FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS NÃO PADRONIZADOS SUMÁRIO TÍTULO 1 - DA ORGANIZAÇÃO Capítulo I Do FUNDO Seção 1 Denominaç

RED PERFORMANCE FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS NÃO PADRONIZADOS SUMÁRIO TÍTULO 1 - DA ORGANIZAÇÃO Capítulo I Do FUNDO Seção 1 Denominaç RED PERFORMANCE FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS NÃO PADRONIZADOS SUMÁRIO TÍTULO 1 - DA ORGANIZAÇÃO Capítulo I Do FUNDO Seção 1 Denominação e principais características do FUNDO Seção 2 Objetivo

Leia mais

Regulamento do Bradesco Fundo Mútuo de Privatização - FGTS Vale do Rio Doce. Capítulo I - Do Fundo

Regulamento do Bradesco Fundo Mútuo de Privatização - FGTS Vale do Rio Doce. Capítulo I - Do Fundo Regulamento do Bradesco Fundo Mútuo de Privatização - FGTS Vale do Rio Doce Capítulo I - Do Fundo Artigo 1 o ) O Bradesco Fundo Mútuo de Privatização - FGTS Vale do Rio Doce, doravante denominado Fundo,

Leia mais

ITAÚ PERSONNALITÉ PRIX REFERENCIADO DI FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ /

ITAÚ PERSONNALITÉ PRIX REFERENCIADO DI FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ / ITAÚ PERSONNALITÉ PRIX REFERENCIADO DI FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 02.888.033/0001-45 MENSAGEM DO ADMINISTRADOR Prezado Cotista, Este FUNDO, constituído sob a forma de

Leia mais

Regulamento do Bradesco Fundo de Aposentadoria Programada Individual FAPI RF Plus. Capítulo I - Do Fundo

Regulamento do Bradesco Fundo de Aposentadoria Programada Individual FAPI RF Plus. Capítulo I - Do Fundo Capítulo I - Do Fundo Artigo 1 o ) O BRADESCO FUNDO DE APOSENTADORIA PROGRAMADA INDIVIDUAL FAPI RF PLUS, doravante designado FUNDO, inscrito no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda

Leia mais

GERAL FATO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ Nº / (Administrado pela Corretora Geral de Valores e Câmbio Ltda.

GERAL FATO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ Nº / (Administrado pela Corretora Geral de Valores e Câmbio Ltda. CNPJ Nº 18.746.967/0001-82 CNPJ Nº 92.858.380/0001-18 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ENCERRADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 1 Demonstrativo da composição e diversificação das aplicações em 31 de dezembro

Leia mais

REGULAMENTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS CRESCER NÃO PADRONIZADO. Administrado pelo Banco PETRA S.A.

REGULAMENTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS CRESCER NÃO PADRONIZADO. Administrado pelo Banco PETRA S.A. REGULAMENTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS CRESCER NÃO PADRONIZADO Administrado pelo Banco PETRA S.A. 22 de janeiro de 2014 REGULAMENTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS

Leia mais

FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - OURINVEST CYRELA - FII CNPJ/MF N.º /

FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - OURINVEST CYRELA - FII CNPJ/MF N.º / FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - OURINVEST CYRELA - FII CNPJ/MF N.º 28.516.650/0001-03 PROPOSTA DA ADMINISTRADORA PARA A CONTRATAÇÃO DE GESTOR DE CARTEIRA E PARA A 2ª EMISSÃO DE COTAS DO FUNDO Prezado

Leia mais

REGULAMENTO DO CREDIX FIDC I FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISSETORIAL LP CNPJ/MF Nº / TÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO

REGULAMENTO DO CREDIX FIDC I FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISSETORIAL LP CNPJ/MF Nº / TÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO REGULAMENTO DO CREDIX FIDC I FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISSETORIAL LP CNPJ/MF Nº 13.627.475/0001-54 TÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO CAPÍTULO I DO FUNDO Seção 1 Denominação e principais características

Leia mais

Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de janeiro de 2006.

Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de janeiro de 2006. Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de janeiro de 2006. Aplicações/Especificação Espécie/ Quantidade Cotação Valor Atual % Sobre Forma ( em R$ ) ( R$ Mil ) o Ativo 1.COTAS

Leia mais

Safra Plus DI - Fundo de Aplicação em Quotas de Fundos de Investimento Financeiro (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações financeiras em

Safra Plus DI - Fundo de Aplicação em Quotas de Fundos de Investimento Financeiro (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações financeiras em Safra Plus DI - Fundo de Aplicação em Quotas de Fundos de Investimento Financeiro Demonstrações financeiras em 31 de março de 2004 e de 2003 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores

Leia mais

TÍTULO 2 - DOS ATIVOS Capítulo I Da política de investimentos Seção 1 Características gerais e segmento de atuação do FUNDO Seção 2 Natureza, origem e

TÍTULO 2 - DOS ATIVOS Capítulo I Da política de investimentos Seção 1 Características gerais e segmento de atuação do FUNDO Seção 2 Natureza, origem e RED PERFORMANCE FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS NÃO PADRONIZADOS SUMÁRIO TÍTULO 1 - DA ORGANIZAÇÃO Capítulo I Do FUNDO Seção 1 Denominação e principais características do FUNDO Seção 2 Objetivo

Leia mais

Alfa III - Fundo Mútuo de Privatização - FGTS Vale do Rio Doce CNPJ nº /

Alfa III - Fundo Mútuo de Privatização - FGTS Vale do Rio Doce CNPJ nº / CNPJ nº 04.892.365/0001-29 Demonstrações Financeiras Referentes aos Semestre findo em 30 de setembro de 2016 e Relatório dos Auditores Independentes Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes Demonstrativo

Leia mais

Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de julho de 2007.

Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de julho de 2007. Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações Mercado / % sobre Aplicações/Especificação Quantidade Realização Patrimônio R$ Mil Líquido 1.DISPONIBILIDADES 4 0,00 Depósitos Bancários 4 0,00

Leia mais

REGULAMENTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISSETORIAL MILÊNIO RECEBÍVEIS LP. Administrado pelo BANCO PETRA S.A.

REGULAMENTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISSETORIAL MILÊNIO RECEBÍVEIS LP. Administrado pelo BANCO PETRA S.A. REGULAMENTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISSETORIAL MILÊNIO RECEBÍVEIS LP Administrado pelo BANCO PETRA S.A. 25 de outubro de 2016 SUMÁRIO DO REGULAMENTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO

Leia mais

REGULAMENTO CAMBUÍ FINANÇAS FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISSETORIAL LP. Datado de

REGULAMENTO CAMBUÍ FINANÇAS FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISSETORIAL LP. Datado de REGULAMENTO DO CAMBUÍ FINANÇAS FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISSETORIAL LP Datado de 04 de julho de 2017 1 SUMÁRIO Capítulo I Fundo Seção 1 Denominação e principais características

Leia mais

FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISSETORIAL JGM LP. CNPJ/MF nº /

FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISSETORIAL JGM LP. CNPJ/MF nº / FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISSETORIAL JGM LP CNPJ/MF nº 14.718.674/0001-30 CAPÍTULO I - DENOMINAÇÃO E PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO FUNDO Artigo 1 O FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS

Leia mais

REGULAMENTO DO INVISTA I FUNDO DE INVESTIMENTOS EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISSETORIAL NÃO PADRONIZADO CNPJ /

REGULAMENTO DO INVISTA I FUNDO DE INVESTIMENTOS EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISSETORIAL NÃO PADRONIZADO CNPJ / REGULAMENTO DO INVISTA I FUNDO DE INVESTIMENTOS EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISSETORIAL NÃO PADRONIZADO CNPJ 17.198.845/0001-36 CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO E PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO FUNDO Artigo 1º O INVISTA

Leia mais

REGULAMENTO DO MILLE - FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISSETORIAL LP CNPJ/MF Nº /

REGULAMENTO DO MILLE - FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISSETORIAL LP CNPJ/MF Nº / REGULAMENTO DO MILLE - FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISSETORIAL LP Administrado pelo BANCO PETRA S.A. 16.01.2014 REGULAMENTO DO MILLE - FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS

Leia mais

Sumário TÍTULO 1 - ORGANIZAÇÃO... 4

Sumário TÍTULO 1 - ORGANIZAÇÃO... 4 Sumário TÍTULO 1 - ORGANIZAÇÃO... 4 CAPÍTULO I - FUNDO... 4 Seção 1 Denominação e principais características do Fundo... 4 Seção 2 Objetivo do Fundo e público alvo... 5 CAPÍTULO II - ADMINISTRAÇÃO... 5

Leia mais

Safra Fundo de Investimento em Ações da Petrobrás (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 de

Safra Fundo de Investimento em Ações da Petrobrás (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 de Safra Fundo de Investimento em Ações da Petrobrás Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 de setembro de 2003 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes

Leia mais

ITAÚ UPJ ESPECIAL CURTO PRAZO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ /

ITAÚ UPJ ESPECIAL CURTO PRAZO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ / FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 04.222.376/0001-00 MENSAGEM DO ADMINISTRADOR Prezado Cotista, Este FUNDO, constituído sob a forma de condomínio aberto, com prazo indeterminado

Leia mais

Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de julho de 2007.

Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de julho de 2007. Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de julho de 2007. Mercado / % sobre Aplicações/Especificação Quantidade Realização Patrimônio R$ Mil Líquido 1.DISPONIBILIDADES 4 0,00 Depósitos

Leia mais

Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 15 de janeiro de 2008.

Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 15 de janeiro de 2008. Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações Mercado / % sobre Aplicações/Especificação Quantidade Realização Patrimônio R$ Mil Líquido 1.DISPONIBILIDADES 4 0,00 Depósitos Bancários 4 0,00

Leia mais

ITAÚ UPJ RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ /

ITAÚ UPJ RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ / ITAÚ UPJ RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 04.444.350/0001-06 MENSAGEM DO ADMINISTRADOR Prezado Cotista, Este FUNDO, constituído sob a forma de condomínio aberto,

Leia mais

Safra Fundo de Investimento em Ações Vale do Rio Doce (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30

Safra Fundo de Investimento em Ações Vale do Rio Doce (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 Safra Fundo de Investimento em Ações Vale do Rio Doce Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 de setembro de 2003 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes

Leia mais

REGULAMENTO DO PLATA FIDC - FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISSETORIAL LP. Administrado pela Banco Petra S.A

REGULAMENTO DO PLATA FIDC - FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISSETORIAL LP. Administrado pela Banco Petra S.A REGULAMENTO DO PLATA FIDC - FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISSETORIAL LP Administrado pela Banco Petra S.A 22 de maio de 2015 SUMÁRIO DO REGULAMENTO DO PLATA FIDC - FUNDO DE INVESTIMENTO

Leia mais

A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão. extraordinária realizada em 22 de dezembro de 2011, com base nos

A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão. extraordinária realizada em 22 de dezembro de 2011, com base nos CIRCULAR 3.569 -------------- Redefine e consolida as regras do recolhimento compulsório sobre recursos a prazo. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão extraordinária realizada em

Leia mais

REGULAMENTO DO LITUS FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISSETORIAL. Finaxis Corretora de Títulos e Valores Mobiliários S/A

REGULAMENTO DO LITUS FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISSETORIAL. Finaxis Corretora de Títulos e Valores Mobiliários S/A REGULAMENTO DO LITUS FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISSETORIAL Administrado pela Finaxis Corretora de Títulos e Valores Mobiliários S/A 15 de dezembro de 2016 REGULAMENTO DO LITUS FUNDO

Leia mais

Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de agosto de 2007.

Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de agosto de 2007. Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de agosto de 2007. Mercado / % sobre Aplicações/Especificação Quantidade Realização Patrimônio R$ Mil Líquido 1.DISPONIBILIDADES 4 0,01

Leia mais

REGULAMENTO DO ANHANGUERA EDUCACIONAL FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS. Administrado pelo BANCO PETRA S.A.

REGULAMENTO DO ANHANGUERA EDUCACIONAL FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS. Administrado pelo BANCO PETRA S.A. REGULAMENTO DO ANHANGUERA EDUCACIONAL FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS Administrado pelo BANCO PETRA S.A. 17 de agosto de 2015 REGULAMENTO DO ANHANGUERA EDUCACIONAL FUNDO DE INVESTIMENTO EM

Leia mais

REGULAMENTO DO PANGU FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISSETORIAL NÃO PADRONIZADOS CNPJ Nº / ( FUNDO )

REGULAMENTO DO PANGU FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISSETORIAL NÃO PADRONIZADOS CNPJ Nº / ( FUNDO ) REGULAMENTO DO PANGU FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISSETORIAL NÃO PADRONIZADOS CNPJ Nº 20.953.316/0001-05 ( FUNDO ) São Paulo 07 de junho de 2018 Este Regulamento passa a vigorar em

Leia mais

REF.: RELATÓRIO TRIMESTRAL DO FIDC CRÉDITO CORPORATIVO ABERTO BICBANCO (CNPJ: / ) - PERÍODO ENCERRADO EM 30/09/2014.

REF.: RELATÓRIO TRIMESTRAL DO FIDC CRÉDITO CORPORATIVO ABERTO BICBANCO (CNPJ: / ) - PERÍODO ENCERRADO EM 30/09/2014. São Paulo, 13 de novembro de 2014. À Comissão de es Mobiliários ( CVM ) Gerência de Acompanhamento de Fundos Estruturados - GIE Rua Sete de Setembro, 111 30º andar 20159-900 - Rio de Janeiro - RJ REF.:

Leia mais

Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de agosto de 2007.

Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de agosto de 2007. Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de agosto de 2007. Mercado / % sobre Aplicações/Especificação Quantidade Realização Patrimônio R$ Mil Líquido 1.DISPONIBILIDADES 3 0,00

Leia mais

ITAÚ MULTIMERCADO ARROJADO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ /

ITAÚ MULTIMERCADO ARROJADO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ / ITAÚ MULTIMERCADO ARROJADO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 04.702.986/0001-00 MENSAGEM DO ADMINISTRADOR Prezado Cotista, Este FUNDO, constituído sob a forma de condomínio

Leia mais

REGULAMENTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISETORIAL DANIELE LP CNPJ/MF /

REGULAMENTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISETORIAL DANIELE LP CNPJ/MF / REGULAMENTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISETORIAL DANIELE LP CNPJ/MF 09.414.255/0001-75 Administrado pela FINAXIS CORRETORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. 12 de Junho de

Leia mais

REGULAMENTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS NÃO PADRONIZADOS INVISTA FORNECEDORES MB CNPJ/MF Nº

REGULAMENTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS NÃO PADRONIZADOS INVISTA FORNECEDORES MB CNPJ/MF Nº REGULAMENTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS NÃO PADRONIZADOS INVISTA FORNECEDORES MB CNPJ/MF Nº 19.424.674/0001-41 CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO E PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO FUNDO Artigo 1º

Leia mais

REGULAMENTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS NÃO PADRONIZADOS INVISTA FORNECEDORES MB CNPJ/MF Nº

REGULAMENTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS NÃO PADRONIZADOS INVISTA FORNECEDORES MB CNPJ/MF Nº REGULAMENTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS NÃO PADRONIZADOS INVISTA FORNECEDORES MB CNPJ/MF Nº 19.424.674/0001-41 CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO E PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO FUNDO Artigo 1º

Leia mais

REGULAMENTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS NÃO-PADRONIZADOS MULTISSETORIAL R&G LP CNPJ/MF Nº / SUMÁRIO

REGULAMENTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS NÃO-PADRONIZADOS MULTISSETORIAL R&G LP CNPJ/MF Nº / SUMÁRIO REGULAMENTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS NÃO-PADRONIZADOS MULTISSETORIAL R&G LP CNPJ/MF Nº 11.693.671/0001-00 SUMÁRIO DA ORGANIZAÇÃO PAG CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO E PRINCIPAIS CARACTERISTICAS

Leia mais

REGULAMENTO DO BRASPOR FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISSETORIAL LP

REGULAMENTO DO BRASPOR FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISSETORIAL LP REGULAMENTO DO BRASPOR FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISSETORIAL LP SÃO PAULO, 03 de JULHO DE 2017. 1 CAPÍTULO I - FUNDO Seção 1 Denominação e principais características do Fundo Artigo

Leia mais

REGULAMENTO DO URBE FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISSETORIAL LP CAPÍTULO I DO FUNDO

REGULAMENTO DO URBE FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISSETORIAL LP CAPÍTULO I DO FUNDO REGULAMENTO DO URBE FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISSETORIAL LP CAPÍTULO I DO FUNDO Seção 1 Denominação, principais características e classificação ANBIMA Artigo 1. O URBE FUNDO DE

Leia mais

Alfa VII - Fundo Mútuo de Privatização - FGTS Petrobras CNPJ nº /

Alfa VII - Fundo Mútuo de Privatização - FGTS Petrobras CNPJ nº / CNPJ nº 03.925.702/0001-74 Demonstrações Financeiras Referentes ao Semestre Findo em 30 de setembro de 2016 e Relatório dos Auditores Independentes Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes Demonstrativo

Leia mais

REGULAMENTO DO MATURITY FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS NÃO PADRONIZADO. Administrado pelo Banco FINAXIS S.A

REGULAMENTO DO MATURITY FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS NÃO PADRONIZADO. Administrado pelo Banco FINAXIS S.A REGULAMENTO DO MATURITY FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS NÃO PADRONIZADO Administrado pelo Banco FINAXIS S.A 10 de fevereiro de 2017 REGULAMENTO DO MATURITY FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS

Leia mais

Cartão de Compra Suppliercard Fundo de Investimento em Direitos Creditórios

Cartão de Compra Suppliercard Fundo de Investimento em Direitos Creditórios Cartão de Compra Suppliercard Fundo de Investimento em Direitos Creditórios Descrição O Cartão de Compra Suppliercard Fundo de Investimento em Direitos Creditórios ( Fundo ) é um fundo de investimento

Leia mais

REGULAMENTO DO GETETA FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISSETORIAL LP

REGULAMENTO DO GETETA FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISSETORIAL LP REGULAMENTO DO GETETA FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISSETORIAL LP Administrado pelo Petra Personal Trader Corretora de Títulos e Valores Mobiliários S/A 16 de setembro de 2015 REGULAMENTO

Leia mais

REGULAMENTO DO RED - FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISETORIAL LP

REGULAMENTO DO RED - FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISETORIAL LP REGULAMENTO DO RED - FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISETORIAL LP 10 de outubro de 2017 SUMÁRIO SUMÁRIO 1 CAPÍTULO I - DO FUNDO 3 Seção 1 Denominação e principais características do FUNDO

Leia mais

REGULAMENTO FUNDO DE APOSENTADORIA PROGRAMADA INDIVIDUAL BANRISUL CONSERVADOR CNPJ /

REGULAMENTO FUNDO DE APOSENTADORIA PROGRAMADA INDIVIDUAL BANRISUL CONSERVADOR CNPJ / REGULAMENTO FUNDO DE APOSENTADORIA PROGRAMADA INDIVIDUAL BANRISUL CONSERVADOR CNPJ 04.785.314/0001-06 Administrado pelo Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. CNPJ 92.702.067/0001-96 DO FUNDO Art.1º

Leia mais

Demonstrações Financeiras

Demonstrações Financeiras Demonstrações Financeiras Banrisul Inter Fundo de Investimento Renda Fixa Longo Prazo (Administrado pelo Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. - Período de 05 de setembro de 2011 (data de início das

Leia mais

ITAÚ CAMBIAL FUNDO DE APLICAÇÃO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ /

ITAÚ CAMBIAL FUNDO DE APLICAÇÃO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ / ITAÚ CAMBIAL FUNDO DE APLICAÇÃO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 02.497.034/0001-69 MENSAGEM DO ADMINISTRADOR Prezado Cotista, O ITAÚ CAMBIAL - FUNDO DE APLICAÇÃO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO,

Leia mais

SEÇÃO I DA ALOCAÇÃO DOS RECURSOS E DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

SEÇÃO I DA ALOCAÇÃO DOS RECURSOS E DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS RESOLUCAO 3.790 --------------- Dispõe sobre as aplicações dos recursos em moeda corrente dos regimes próprios de previdência social instituídos pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. O Banco

Leia mais

CNPJ N / Administrado pelo BANCO FINAXIS S.A.

CNPJ N / Administrado pelo BANCO FINAXIS S.A. REGULAMENTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS NÃO PADRONIZADOS FAMA CNPJ N 19.503.125/0001-62 Administrado pelo BANCO FINAXIS S.A. 29 de março de 2019. 1 REGULAMENTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO

Leia mais

Sumitomo Mitsui Tasc Fundo de Investimento Referenciado DI CNPJ nº /

Sumitomo Mitsui Tasc Fundo de Investimento Referenciado DI CNPJ nº / Sumitomo Mitsui Tasc Fundo de Investimento Referenciado DI CNPJ nº 05.374.047/0001-39 (Administrado pelo Banco Sumitomo Mitsui Brasileiro S.A.) (CNPJ nº 60.518.222/0001-22) Demonstrações Financeiras Referentes

Leia mais

REGULAMENTO DO URUS FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISSETORIAL

REGULAMENTO DO URUS FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISSETORIAL REGULAMENTO DO URUS FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISSETORIAL 23 de MARÇO DE 2018 1 SUMÁRIO TÍTULO 1 ORGANIZAÇÃO... 4 Capítulo I Fundo... 4 Seção 1 Denominação e principais características

Leia mais

REGULAMENTO DO ADICIONAL - FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISSETORIAL NÃO PADRONIZADOS

REGULAMENTO DO ADICIONAL - FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISSETORIAL NÃO PADRONIZADOS REGULAMENTO DO ADICIONAL - FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISSETORIAL NÃO PADRONIZADOS Administrado pela Petra Personal Trader Corretora de Títulos e Valores Mobiliários S/A 29 de fevereiro

Leia mais

REGULAMENTO DO VIENA FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS NÃO PADRONIZADOS CNPJ/MF nº /

REGULAMENTO DO VIENA FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS NÃO PADRONIZADOS CNPJ/MF nº / REGULAMENTO DO VIENA FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS NÃO PADRONIZADOS CNPJ/MF nº 21.247.235/0001-52 CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO E PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO FUNDO Artigo 1º - O VIENA FUNDO

Leia mais

Aos Senhores Cotistas do Fundo de Investimento Imobiliário Via Parque Shopping

Aos Senhores Cotistas do Fundo de Investimento Imobiliário Via Parque Shopping São Paulo, 04 de junho de 2013. Aos Senhores Cotistas do Fundo de Investimento Imobiliário Via Parque Shopping Ref.: Deliberações da Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária de Cotistas do Fundo de

Leia mais

Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de maio de 2008.

Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de maio de 2008. Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de maio de 2008. Mercado / % sobre Aplicações/Especificação Quantidade Realização Patrimônio R$ Mil Líquido 1.DISPONIBILIDADES 3 0,00 Depósitos

Leia mais

Administrado pelo Finaxis Corretora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. 12 de junho de 2017.

Administrado pelo Finaxis Corretora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. 12 de junho de 2017. REGULAMENTO DO CREDIT BRASIL FUNDO DE INVESTIMENTOS EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISSETORIAL - NÃO PADRONIZADO Administrado pelo Finaxis Corretora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. 12 de junho de 2017.

Leia mais

REGULAMENTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS CAPITAL 5 NÃO PADRONIZADO

REGULAMENTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS CAPITAL 5 NÃO PADRONIZADO REGULAMENTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS CAPITAL 5 NÃO PADRONIZADO 27 de junho de 2017 SUMÁRIO TÍTULO 1 - ORGANIZAÇÃO Capítulo I Fundo Seção 1 Denominação e principais características

Leia mais

REGULAMENTO DO PREMIUM RECEBÍVEIS FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS NÃO PADRONIZADOS

REGULAMENTO DO PREMIUM RECEBÍVEIS FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS NÃO PADRONIZADOS REGULAMENTO DO PREMIUM RECEBÍVEIS FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS NÃO PADRONIZADOS Administrado pelo Petra Personal Trader Corretora de Títulos e Valores Mobiliários S/A 04 de março de 2016

Leia mais

Banco Itaú S.A. Administrador

Banco Itaú S.A. Administrador São Paulo, setembro de 2004 Prezado Cotista, Em atendimento à instrução CVM n 302, estamos encaminhando o balanço do fundo ITAÚ FUNDO DE INVESTIMENTO EM PIBBS SEM OPÇÃO DE VENDA, para que você obtenha

Leia mais

Ourinvest Fundo de Investimento em Direitos Creditórios Financeiros - Suppliercard

Ourinvest Fundo de Investimento em Direitos Creditórios Financeiros - Suppliercard Ourinvest Fundo de Investimento em Direitos Creditórios Financeiros - Suppliercard Descrição O Ourinvest Fundo de Investimento em Direitos Creditórios Financeiros Suppliercard ( Fundo ) é um fundo de investimento

Leia mais

REGULAMENTO DO COMEXPORT INVI I - FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS NÃO PADRONIZADOS

REGULAMENTO DO COMEXPORT INVI I - FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS NÃO PADRONIZADOS REGULAMENTO DO COMEXPORT INVI I - FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS NÃO PADRONIZADOS Administrado pela Finaxis Corretora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. 23 de junho de 2017 REGULAMENTO

Leia mais

REGULAMENTO DO CREDSHOW FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS VAREJO REGULAMENTO DO

REGULAMENTO DO CREDSHOW FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS VAREJO REGULAMENTO DO REGULAMENTO DO 03 DE JULHO DE 2017 1 SUMÁRIO TÍTULO 1 ORGANIZAÇÃO... 4 Capítulo I Fundo... 4 Seção 1 Denominação e principais características do Fundo... 4 Seção 2 Objetivo do Fundo e público alvo... 5

Leia mais

REGULAMENTO DO DUNASPLUS FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS NÃO-PADRONIZADOS MULTISSETORIAL

REGULAMENTO DO DUNASPLUS FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS NÃO-PADRONIZADOS MULTISSETORIAL REGULAMENTO DO DUNASPLUS FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS NÃO-PADRONIZADOS MULTISSETORIAL 26 DE JUNHO DE 2017 1 SUMÁRIO TÍTULO 1 ORGANIZAÇÃO... 4 Capítulo I Fundo... 4 Seção 1 Denominação

Leia mais

Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de agosto de 2007.

Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de agosto de 2007. Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de agosto de 2007. Mercado / % sobre Aplicações/Especificação Quantidade Realização Patrimônio R$ Mil Líquido 1.DISPONIBILIDADES 5 0,00

Leia mais

REGULAMENTO DO RED FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS - CRÉDITO CORPORATIVO CNPJ/MF Nº /

REGULAMENTO DO RED FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS - CRÉDITO CORPORATIVO CNPJ/MF Nº / REGULAMENTO DO RED FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS - CRÉDITO CORPORATIVO CNPJ/MF Nº 17.250.006/0001-10 CAPÍTULO I - DO FUNDO Artigo 1. O RED FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL CMN Nº 3.790, DE 24 DE SETEMBRO DE 2009

RESOLUÇÃO DO CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL CMN Nº 3.790, DE 24 DE SETEMBRO DE 2009 RESOLUÇÃO DO CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL CMN Nº 3.790, DE 24 DE SETEMBRO DE 2009 (DOU, de 28/09/2009) Dispõe sobre as aplicações dos recursos em moeda corrente dos regimes próprios de previdência social

Leia mais

REGULAMENTO DO PLATA FIDC - FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISSETORIAL LP

REGULAMENTO DO PLATA FIDC - FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISSETORIAL LP REGULAMENTO DO PLATA FIDC - FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISSETORIAL LP Administrado pela - PERSONAL TRADER CORRETORA DE TÍTULOS E VALORES S/A 28 de março de 2016 REGULAMENTO DO PLATA

Leia mais

Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de outubro de 2007.

Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de outubro de 2007. Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de outubro de 2007. Mercado / % sobre Aplicações/Especificação Quantidade Realização Patrimônio R$ Mil Líquido 1.DISPONIBILIDADES 2 0,00

Leia mais

Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 30 de novembro de 2007.

Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 30 de novembro de 2007. Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 30 de novembro de 2007. Mercado / % sobre Aplicações/Especificação Quantidade Realização Patrimônio R$ Mil Líquido 1.DISPONIBILIDADES 3 0,00

Leia mais