Sumário. TRABALHO FGTS OUTROS ASSUNTOS FEDERAIS PREVIDÊNCIA SOCIAL PIS/PASEP

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1 ÚLTIMO DIÁRIO PESQUISADO 04/03/2010 Fascículo Semanal nº 09 Ano XLIV 2010 FECHAMENTO: 04/03/2010 EXPEDIÇÃO: 07/03/2010 PÁGINAS: 092/083 Sumário TRABALHO CONTRIBUIÇÃO SINDICAL Profissionais Liberais Despacho S/N MTE Profissionais Liberais Nota Técnica 11 SRT FARMACÊUTICO Exercício da Profissão Resolução 530 CFF Jornada de Trabalho Consultoria Motivos de Afastamentos Consultoria Pessoa Física Inscrita no CEI Consultoria Prazo de Entrega Orientação Preenchimento Orientação Remuneração Consultoria PREVIDÊNCIA SOCIAL CERTIDÃO DE DÍVIDA ATIVA DA UNIÃO Inclusão do Responsável Solidário Portaria 180 PGFN CONTRIBUIÇÃO Reembolso Consultoria CRPS CONSELHO DE RECURSOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL Recurso Decreto CUSTEIO Alteração Decreto DÉBITO FISCAL Responsabilidade dos Sócios Portaria 180 PGFN FAP FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO Contestação Decreto SALÁRIO-MATERNIDADE Dedução do 13º Salário Consultoria FGTS GRRF GUIA DE RECOLHIMENTO RESCISÓRIO DO FGTS Rescisão Complementar Consultoria OUTROS ASSUNTOS FEDE CONTRIBUIÇÃO FEDERAL Cobrança Ato Declaratório Executivo 13 CODAC Compensação Ato Declaratório Executivo 13 CODAC Restituição Ato Declaratório Executivo 13 CODAC SELIC Variação Utilização a Partir de Março/2010 Ato Declaratório Executivo 13 CODAC TRIBUTO FEDERAL Cobrança Ato Declaratório Executivo 13 CODAC Compensação Ato Declaratório Executivo 13 CODAC Restituição Ato Declaratório Executivo 13 CODAC PIS/PASEP Prazo de Entrega Orientação Preenchimento Orientação INFORMATIVO DINÂMICO 092

2 TRABALHO ORIENTAÇÃO Preenchimento Vence em o prazo para entrega da ano-base 2009 Para realizar o pagamento do Abono Anual, seja aos empregados (PIS) ou servidores (PASEP), é necessário que os empregadores prestem informações sobre os vínculos empregatícios, e os órgãos públicos, sobre os servidores. O mecanismo criado pelo Governo para receber esses dados é conhecido como Relação Anual de Informações Sociais. Além dos empregados e servidores declarados, inclusive com suas remunerações/vencimentos, são prestadas informações sobre o estabelecimento, tais como, atividade econômica, natureza jurídica, contribuição sindical patronal, dentre outras. Nesta Orientação, vamos abordar os principais aspectos com relação à obrigatoriedade da declaração, bem como sua retificação ou exclusão. 1. A serve de parâmetro, direto ou indireto, para que o Governo implemente projetos, atividades e políticas públicas relativas ao mercado de trabalho, bem como trace os objetivos fiscais diretamente ligados aos direitos trabalhistas. Vale lembrar que uma das principais funções da declaração é o levantamento dos trabalhadores que possuem direito ao abono anual de que trata a Constituição Federal. Com essa ferramenta, o Governo consegue elaborar o cronograma de pagamento do PIS/PASEP para os empregados e para os servidores NOVIDADES Dentre as novidades para o ano-base 2009, podemos citar as funções para as empresas consultarem, no endereço eletrônico: clicando na opção Serviços, as declarações da, excluírem informações enviadas indevidamente e atualizar dados cadastrais do estabelecimento. 2. QUEM DEVE ENTREGAR A A deve ser entregue por: a) todos os empregadores, conforme definidos na CLT; b) filiais, agências, sucursais, representações ou quaisquer outras formas de entidades vinculadas à pessoa jurídica domiciliada no exterior; c) empregadores urbanos pessoas físicas (autônomos ou profissionais liberais) que mantiveram empregados no ano-base; d) órgãos da Administração Direta e Indireta dos Governos Federal, Estadual ou Municipal, inclusive as fundações supervisionadas e entidades criadas por lei, com atribuições de fiscalização do exercício das profissões liberais; e) empresas individuais, inclusive as que não possuem empregados; f) condomínios e sociedades civis; g) cartórios extrajudiciais e consórcios de empresas; h) todas as pessoas jurídicas de direito privado, inclusive as empresas públicas domiciliadas no País, com registro, ou não, nas Juntas Comerciais, no Ministério da Fazenda, nas Secretarias de Finanças ou da Fazenda dos governos estaduais e nos cartórios de registro de pessoa jurídica; i) empregadores rurais pessoas físicas que mantiveram empregados no ano-base FILIAIS, AGÊNCIAS OU SUCURSAIS A empresa/entidade que possuir filiais, agências ou sucursais deve declarar a separadamente, por estabelecimento (local de trabalho), entendido como tal todos aqueles sujeitos à inscrição no CNPJ, na categoria de órgão-estabelecimento. No caso dos órgãos da administração pública direta ou indireta, a de cada órgão-estabelecimento deve ser fornecida separadamente, por local de trabalho dos empregados/servidores INSCRIÇÃO SIMULTÂNEA NO CNPJ E CEI O estabelecimento/entidade inscrito simultaneamente no CNPJ e no CEI deve apresentar a declaração da pelo CNPJ FALÊNCIA OU LIQUIDAÇÃO O estabelecimento/entidade em liquidação deverá entregar a mesmo nos casos de falência ou liquidação, pelos representantes legais definidos na legislação específica. 3. QUEM DEVE SER RELACIONADO Na de cada estabelecimento devem ser relacionados todos os vínculos empregatícios havidos ou em curso no ano-base e não apenas os existentes em 31 de dezembro, abrangendo: a) empregados contratados por empregadores, pessoa física ou jurídica, sob o regime da CLT, por prazo indeterminado ou determinado, inclusive a título de experiência; b) trabalhadores temporários; c) diretores sem vínculo empregatício, para os quais o estabelecimento/entidade tenha optado pelo recolhimento do FGTS Fundo de Garantia do Tempo de Serviço; d) servidores da Administração Pública Direta ou Indireta Federal, Estadual ou Municipal, bem como das fundações supervisionadas; e) servidores públicos não efetivos; f) empregados dos cartórios extrajudiciais; g) trabalhadores avulsos; h) trabalhadores com contrato de trabalho por prazo determinado regido pela Lei 9.601, de ; INFORMATIVO DINÂMICO 091

3 i) aprendiz (maior de 14 anos e menor de 24 anos), contratado na forma do artigo 428 da CLT, regulamentado pelo Decreto 5.598, de ; j) trabalhadores com contrato de trabalho por tempo determinado, pela Administração Federal, Autarquias e Fundações Públicas, para atender à necessidade temporária de excepcional interesse público; k) trabalhadores regidos pelo Estatuto do Trabalhador Rural; l) trabalhadores com contrato de trabalho por prazo determinado, regido por Lei Estadual; m) trabalhadores com contrato de trabalho por prazo determinado, regido por Lei Municipal; n) servidores e trabalhadores licenciados; o) servidores públicos cedidos e requisitados; e p) dirigentes sindicais SINDICATO OU ÓRGÃO GESTOR DE MÃO-DE-OBRA O sindicato ou órgão gestor de mão-de-obra ou a empresa contratada que no ano-base congregou trabalhadores avulsos deve fornecer as informações referentes a esses trabalhadores, além das relacionadas com seus próprios empregados. Em relação ao exposto anteriormente, a empresa tomadora desses serviços não deve declarar esses trabalhadores em sua APRENDIZ CONTRATADO POR ENTIDADE SEM FINS LUCRATIVOS Os aprendizes contratados pelas entidades sem fins lucrativos, com exercício de atividades práticas em outra empresa, devem ser informados na declarada pela entidade contratante respectiva. Nesse caso, a empresa onde o aprendiz exerce as atividades práticas da aprendizagem não deve declará-lo na sua DIRIGENTE SINDICAL O dirigente sindical deve ser declarado na tanto pelo sindicato quanto pelo estabelecimento/órgão de origem, caso o mesmo perceba remuneração de ambas as partes. Se a remuneração for paga somente pelo sindicato ou pelo estabelecimento/órgão, o dirigente será declarado por aquele que efetuar o pagamento. 4. QUEM NÃO DEVE SER RELACIONADO a) diretores sem vínculo empregatício para os quais não é recolhido o FGTS; b) autônomos; c) eventuais; d) ocupantes de cargos eletivos (governadores, deputados, prefeitos, vereadores etc.), a partir da data da posse, desde que não tenham feito opção pelos vencimentos do órgão de origem; e) estagiários; f) empregados domésticos; e g) cooperados ou cooperativados. 5. ENTREGA DA A entrega da declaração é somente pela internet. O envio da declaração será efetuado na função Declaração, item Transmitir Declaração do aplicativo GD2009. Para a transmissão do arquivo, é necessário copiar (fazer download) e instalar o programa Net2009, responsável pela transmissão do arquivo, disponível nos endereços eletrônicos: ou Depois de preenchidos os dados, o arquivo da declaração será gravado no disco rígido ou, a critério do declarante, em disquete, pen-drive, compact-disk (cd), dentre outros, utilizando a opção Declaração, item Gravar Declaração NEGATIVA O estabelecimento/entidade sem vínculo empregatício durante todo o ano de 2009 deverá informar apenas os campos que identificam o mesmo, podendo, para tanto, utilizar-se dos programas GD2009 ou Negativa Web pelos endereços eletrônicos mencionados no item Dispensa de Entrega Os estabelecimentos inscritos no CEI Cadastro Específico do INSS que não possuíram empregados ou que mantiveram suas atividades paralisadas durante o ano-base estão dispensados de entregar a Negativa ENTREGA POR MEIO DE DISQUETE Excepcionalmente, não sendo possível a entrega da declaração pela internet, será permitida por meio de disquete nos órgãos regionais do MTE Ministério do Trabalho e Emprego, desde que devidamente justificada ACEITAÇÃO DOS ARQUIVOS Somente serão aceitos arquivos gerados pelo programa GD DADOS DO RESPONSÁVEL PELA ENTREGA DA Neste campo devem ser informados os dados cadastrais do escritório de contabilidade, do profissional liberal ou do próprio estabelecimento responsável pela entrega do arquivo. Durante a gravação do arquivo, serão solicitados os seguintes dados do responsável pelo preenchimento e entrega da declaração: inscrição no CNPJ/CEI/CPF, razão social/nome, bem como o endereço, , telefone, data de nascimento e nome do responsável para contato DECLARAÇÃO CENTRALIZADA Quando se tratar de declaração centralizada, a das filiais poderá ser entregue por meio da internet pela matriz, desde que os trabalhadores sejam informados sob o CNPJ da empresa a qual estiveram vinculados DECLARAÇÃO DE ENCERRAMENTO DAS ATIVIDADES O estabelecimento/entidade que encerrou as atividades em 2009 e não entregou a declaração da deverá marcar a opção Encerramento das Atividades, disponível no programa GD 2009, e informar a data do encerramento. Quando ocorrer o encerramento das atividades, o estabelecimento deve informar a data de desligamento dos empregados. INFORMATIVO DINÂMICO 090

4 No Decorrer de 2010 No caso de encerramento das atividades ocorrerem no decorrer de 2010, o estabelecimento pode antecipar a entrega da declaração, utilizando o programa GD2009, e informar, no campo data do encerramento, o dia, mês e ano equivalente à data em que está sendo declarada a, bem como a data de desligamento dos empregados. A ano-base 2009 também deverá ser entregue Em Anos-Base Anteriores Na hipótese de encerramento das atividades, em anos-base anteriores, os estabelecimentos deverão utilizar o programa GD Genérico que está disponível nos endereços eletrônicos mencionados no item PRAZO DE ENTREGA O prazo de entrega da teve início no dia e encerra-se no dia , para qualquer forma de declaração e independentemente do número de empregados. Após este prazo, que não será prorrogado, a declaração da ano-base 2009 e as declarações de exercícios anteriores gravadas no GD Genérico (disponível nos endereços eletrônicos mencionados anteriormente) deverão ser transmitidas por meio da internet ou entregues em disquete nos órgãos regionais do MTE, para os estabelecimentos sem acesso à internet, acompanhadas da Relação dos Estabelecimentos Declarados. As retificações de informações e exclusões de arquivos poderão ocorrer, sem multa, até o dia RETIFICAÇÃO a) Retificação dentro do prazo legal (até ) Detectando-se erros na declaração da ano-base 2009, seja nos campos do estabelecimento ou nos campos do trabalhador, o declarante deverá adotar os seguintes procedimentos para a retificação: Dados do estabelecimento: acessar o site clicar na opção Serviços e, em seguida, na opção Retificação dos Dados do Estabelecimento, preencher corretamente o formulário com todos os dados solicitados e, em seguida, clicar na opção Enviar. Não será permitida a retificação de erros nos campos do CNPJ/ CEI ou CEI Vinculado. O procedimento para esses casos é o de exclusão, como veremos mais adiante. Dados do empregado: utilizar o programa GD2009 para fazer as devidas correções e gravar a uma nova declaração, que será a retificadora. No momento da gravação do arquivo, será solicitado o número do CREA Controle de Recepção e Expedição de Arquivo da declaração enviada anteriormente, referente ao estabelecimento que está sendo retificado. No arquivo da retificação devem ser gravados somente os empregados que foram corrigidos e, quando for o caso, os vínculos a serem incluídos. Os empregados declarados corretamente não devem constar na declaração retificadora para evitar duplicidades. Não será permitida a retificação de erros nos campos do PIS/ PASEP, data de admissão, data de desligamento e CBO. O procedimento recomendado para esses casos éodeexclusão. b) Retificação fora do prazo legal (após ) Adotar os procedimentos previstos na letra a deste item. c) Retificação da de exercícios anteriores Caso o estabelecimento/entidade necessite retificar as declarações da de exercícios anteriores, deverá consultar os procedimentos constantes nos endereços ou no item Orientações, opção Retificação da de exercícios anteriores. 8. EXCLUSÃO a) Exclusão dentro do prazo legal (até ) Detectando-se erros nos campos CNPJ/CEI, CEI Vinculado, PIS/ PASEP, data de admissão e data de desligamento e CBO, o estabelecimento/entidade deverá dotar os seguintes procedimentos: Gerar uma nova corretamente com todos os empregados e transmitir o arquivo por meio da internet. Excluir a declaração incorreta, utilizando a opção Serviços e, em seguida, a opção Exclusão ano-base 2009, preenchendo todos os dados solicitados, inclusive, o número do CPF do responsável pela declaração e clicando na opção Enviar. b) Exclusão da fora do prazo legal (após ) Detectando-se erros nos campos CNPJ/CEI, CEI Vinculado, PIS/ PASEP, data de admissão, data de desligamento e CBO, o estabelecimento/entidade deverá adotar os seguintes procedimentos: Para os campos PIS/PASEP, data de desligamento, data de admissão e CBO: gerar uma nova corretamente, incluindo somente os empregados que foram corrigidos e transmitir o arquivo por meio da internet. Em seguida, excluir o PIS/PASEP dos empregados enviados com erro, utilizando a opção Serviços e, em seguida, a opção Exclusão ano-base 2009, preenchendo todos os dados solicitados, inclusive, o número do CPF do responsável pela declaração e clicar na opção Enviar. Para os campos CNPJ/CEI ou CEI Vinculado: gerar uma nova corretamente com todos os empregados e transmitir o arquivo por meio da internet. Em seguida, excluir a declaração incorreta, utilizando a opção Serviços e, em seguida, a opção Exclusão ano-base 2009, preenchendo todos os dados solicitados, inclusive o número do CPF do responsável pela declaração e clicar na opção Enviar. 9. FORMULÁRIO PARA EXCLUSÃO Para obter o formulário para exclusão da de anos anteriores, o declarante pode acessar o endereço eletrônico e clicar na opção Download. O referido documento deve ser encaminhado via correio, devidamente assinado pelo responsável. 10. CENTRAL DE ATENDIMENTO MTE Em caso de dúvida, o declarante pode contatar a Central de Atendimento da, no telefone , ou as Superintendências Regionais do Trabalho e Emprego, Gerências Regionais do Trabalho e Emprego ou Agências Regionais do Trabalho e Emprego, para solicitar os esclarecimentos necessários. INFORMATIVO DINÂMICO 089

5 11. RECIBO DE ENTREGA O recibo de entrega estará disponível para impressão 5 dias úteis após a entrega da declaração, utilizando os endereços mencionados no item 5 na opção Impressão de Recibo PROTOCOLO DE TRANSMISSÃO Deve ser preservado o Protocolo de Transmissão de Arquivo, fornecido no ato da transmissão do mesmo, onde consta o número de CREA, que juntamente com a inscrição CNPJ/CEI será obrigatório para emissão do recibo de entrega da pela internet. Para os canteiros de obras, deve ser informado também o CEI vinculado. 12. CERTIFICAÇÃO DIGITAL Para a entrega das declarações da, é facultada a utilização de certificado digital válido que tenha sido emitido por Autoridade Certificadora integrante da ICP Brasil Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira, que não tenha sido revogado e que ainda esteja dentro de seu prazo de validade. As declarações poderão ser transmitidas com o certificado digital de pessoa jurídica, emitido em nome do estabelecimento, ou com certificado digital do responsável pela entrega da declaração, sendo que este pode ser um CPF ou um CNPJ. 13. PENALIDADES O empregador que não entregar a no prazo legal ficará sujeito à multa a ser cobrada em valores monetários a partir de R$ 425,64, acrescidos de R$ 106,40 por bimestre de atraso, contados até a data de entrega da respectiva ou da lavratura do auto de infração, se este ocorrer primeiro. O valor da multa resultante da aplicação, mencionado anteriormente, quando decorrente da lavratura de auto de infração, deverá ser acrescido de percentuais, em relação ao valor máximo de R$ ,00, a critério da autoridade julgadora, na seguinte proporção: I de 0% a 4% para empresas com0a25empregados; II de 5% a 8% para empresas com 26 a 50 empregados; III de 9% a 12% para empresas com 51 a 100 empregados; IV de 13% a 16% para empresas com 101 a 500 empregados; V de 17% a 20% para empresas com mais de 500 empregados OMISSÃO DE INFORMAÇÕES OU DECLARAÇÃO FAL- SA OU INEXATA O empregador que omitir informações ou prestar declaração falsa ou inexata ficará sujeito à multa a ser cobrada em valores monetários a partir de R$ 425,64, acrescidos de R$ 26,60 por empregado omitido ou declarado falsa ou inexatamente DOBRA DA PENALIDADE O valor resultante da aplicação das multas decorrentes de quaisquer penalidades será dobrado, no caso de reincidência, oposição à fiscalização ou desacato à autoridade RECOLHIMENTO DA INFRAÇÃO O recolhimento da infração relativa à deve ser efetuado mediante o DARF Documento de Arrecadação de Receitas Federais, sob o Código de Receita 2877 e número de referência PENALIDADE NÃO ISENTA OBRIGAÇÃO DE DECLARAR A lavratura do auto de infração, com a aplicação ou não da multa correspondente ao atraso, a não entrega da ou a entrega com erros ou omissões não isenta o empregador da obrigatoriedade de prestar as informações requeridas pelo MTE. Para não prejudicar o empregado no recebimento do abono salarial, o empregador deve corrigir as informações da antes de efetuar a sua entrega. 15. GUARDA DE DOCUMENTOS O estabelecimento é obrigado a manter arquivados, durante 5 anos, à disposição do trabalhador e da Fiscalização do Trabalho, os documentos comprobatórios do cumprimento das obrigações para com o MTE, a saber: a) o relatório impresso ou a cópia dos arquivos; e b) o recibo de entrega da. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Constituição Federal de 1988 artigo 239 (Portal COAD); Portaria 14 MTE, de (Informativo 07/2006); Portaria 688 MTE, de (Fascículo 18/2009); Portaria MTE, de (Fascículo 01/2010); Ato Declaratório Executivo 72 CORAT, de (Informativo 32/2004); Manual de Orientação da Ano-Base 2009 (Portal COAD). RESOLUÇÃO 530 CFF, DE (DO-U DE ) FARMACÊUTICO Exercício da Profissão CFF disciplina atribuições e responsabilidades do farmacêutico nas indústrias de alimentos O referido ato regulamenta as atividades do farmacêutico na indústria de alimentos que produza ou fabrique: açúcar, melaço e derivados; alimentos de origem animal e vegetal; bebidas alcoólicas e não alcoólicas; grãos e derivados; laticínios e/ou derivados do leite; pescados; pães, massas; mel e derivados; adoçantes; água e água adicionada de sais; alimentos com alegações de propriedades funcionais ou de saúde; alimentos congelados; alimentos light e alimentos diet; alimentos para controle de peso; alimentos para fins especiais; alimentos irradiados; alimentos para nutrição enteral; alimentos para praticantes de atividades físicas; alimentos de transição para lactentes e crianças de primeira infância; alimentos para nutrição animal; balas, caramelos e similares; biscoitos e bolachas; chocolates, bombons e similares; condimentos ou temperos; doces; novos alimentos; óleos e gorduras vege- INFORMATIVO DINÂMICO 088

6 tais; pós para preparo de alimentos; raízes, tubérculos e rizomas; substâncias bioativas e probióticos, isolados com alegação de propriedades funcionais e/ou de saúde; suplementos dietéticos; suplementos vitamínicos e/ou minerais; vitaminas; embalagens para produtos alimentícios; e outros produtos relacionados à Área de Alimentos. É de competência do farmacêutico, ainda que não privativa, o processo de fabricação/produção, controle, pesquisa, desenvolvimento, assuntos regulatórios, marketing, auditoria de qualidade, produção e análises de alimentos. Para realizar tal atuação, o profissional deve possuir conhecimentos das Boas Práticas de Fabricação de alimentos. Deste modo, o farmacêutico estará envolvido em todo o processo de fabricação e/ou produção de alimentos, respeitadas as atividades afins com outras profissões. DESPACHO S/N MTE, DE (DO-U DE ) CONTRIBUIÇÃO SINDICAL Profissionais Liberais Ministério do Trabalho esclarece destinação da contribuição sindical dos profissionais liberais O valor deve ser arrecadado para o sindicato da respectiva profissão. Aprovo a NOTA TÉCNICA/SRT/MTE/Nº 11/2010, acerca da contribuição sindical dos profissionais liberais e autônomos. (Carlos Roberto Lupi) ANEXO NOTA TÉCNICA/SRT/MTE/Nº 11/2010 Sugere a Confederação Nacional das Profissões Liberais (CNPL), no documento epigrafado, nova redação para o item 2 da Nota Técnica nº 201, de 2009, em face de discussões havidas no Ciclo de Debates CNPL 2010", em que foram expostas dúvidas em relação à mencionada nota. Esclarecimento COAD: O item 2 da Nota Técnica 201 SRT/2009 (Fascículo 49/2009) dispõe sobre o cálculo da contribuição sindical do profissional liberal empregado, que deve ter por base o valor de um dia da remuneração percebida no emprego, ainda que o profissional tenha optado pelo pagamento direto à entidade representativa da classe. 2. A solicitação evidenciou a necessidade de esclarecimentos no sentido de que o valor da contribuição sindical do profissional liberal deve ser repassado ao sindicato da respectiva profissão, e ser recolhido por meio da Guia de Recolhimento da Contribuição Sindical Urbana (GRCSU) quando o empregado utilizar a opção prevista no art. 585 da Consolidação das Leis do Trabalho, de efetuar o pagamento diretamente à entidade sindical profissional. Remissão COAD: Decreto-Lei 5.452/43 CLT Consolidação das Leis do Trabalho (Portal COAD) Art. 585 Os profissionais liberais poderão optar pelo pagamento da contribuição sindical unicamente à entidade sindical representativa da respectiva profissão, desde que a exerça, efetivamente, na firma ou empresa e como tal sejam nelas registrados. (Luiz Antonio de Medeiros Secretário de Relações do Trabalho) CONSULTORIA Remuneração Como deve ser informado na o campo de remunerações mensais, inclusive no caso de faltas do empregado? Devem ser informadas para cada empregado, exclusivamente, as remunerações referentes ao ano-base devidas mês a mês, pagas ou não, computados os valores considerados rendimentos do trabalho (salário, hora extra, comissão, etc), inclusive os casos em que o pagamento é efetuado nos dez primeiros dias do mês subsequente, por ocasião da homologação da rescisão contratual, ou na hipótese de atraso. Cabe ressaltar que mesmo que o empregado tenha trabalhado menos de 15 dias, deve ser informada a remuneração percebida nesse período, ou seja, a remuneração recebida pelos dias trabalhados, sem esquecer o repouso remunerado. Remunerações, pagas ou não, importa a competência mensal a que o empregado tem o direito de recebê-las, independente do momento em que o empregador tenha repassado o valor ao empregado. Não podem ser incluídos os valores pagos referentes a exercícios anteriores, exceto quando resultantes de dissídios coletivos, pagos a trabalhadores com contrato de trabalho vigente, no ano-base a ser informado. (Portaria MTE, de e Manual de Orientação da, ano-base 2009 ambos disponíveis no Portal COAD). INFORMATIVO DINÂMICO 087

7 CONSULTORIA Motivos de Afastamentos Quais são os motivos de afastamento dos empregados que devem ser informados na e como devem ser declarados? Devem ser informados os seguintes afastamentos/licenças: a) acidente do trabalho típico (que ocorre no exercício de atividades profissionais a serviço da empresa); b) acidente do trabalho de trajeto (ocorrido no trajeto residência trabalho residência); c) doença relacionada ao trabalho; d) doença não relacionada ao trabalho; e) licença-maternidade; f) serviço militar obrigatório; g) licença sem vencimento/sem remuneração. O período do afastamento/licença deve ser informado lançando o dia e o mês do início e do fim de cada afastamento do empregado. Para o trabalhador celetista, o início do afastamento é contado a partir da data concedida pelo INSS e durante o período do afastamento, o campo remuneração mensal deve ser preenchido, somente quando houver pagamento por parte do empregador durante esse período. Caso haja mais de três afastamentos, relacionar os de maior duração. (Portaria MTE, de e Manual de Orientação da, ano-base 2009 ambos disponíveis no Portal COAD). Jornada de Trabalho Como devem ser informadas na as horas semanais e as horas extras mensais? Deve ser indicado o número de horas normais de trabalho do empregado por semana, sem incluir horas extras. Exemplos: 8 horas por dia em semana de 5 1/2 dias = 44 horas 8 horas por dia em semana de 5 dias = 40 horas 6 horas por dia em semana de 6 dias = 36 horas 6 horas por dia em semana de 5 dias = 30 horas 4 horas por dia em semana de 6 dias = 24 horas No caso das horas extras mensais, deve ser informado o total de horas extras trabalhadas pelo empregado/servidor durante o mês, se houver. I Horas fracionadas, arredondar os valores até 30 minutos para um número inteiro inferior (1h30min = 1h), e valores que excedem 30 minutos arredondar para um número inteiro superior (1h35min = 2h). II No caso de empresas/órgãos que trabalham com sistema de banco de horas, estas só devem ser computadas no campo se, por qualquer motivo, o trabalhador/servidor tiver recebido remuneração referente a essas horas adicionais. (Portaria MTE, de e Manual de Orientação da, ano-base 2009 ambos disponíveis no Portal COAD). Pessoa Física Inscrita no CEI Como declarar a de Empregador pessoa física inscrita no CEI, com empregados, e que no decorrer do ano-base passou a ser pessoa jurídica (CNPJ)? Considerando que a constituição seja de uma empresa individual, deverão ser feitas duas declarações de : primeiramente declarar a da inscrição do CEI com os empregados até a data em que ocorreu a transferência; e em segundo, declarar a do CNPJ com os respectivos empregados considerando como data de admissão a data da transferência. (Portaria MTE, de e Manual de Orientação da, ano-base 2009 ambos disponíveis no Portal COAD). INFORMATIVO DINÂMICO 086

8 COAD FASCÍCULO 09/2010 PREVIDÊNCIA SOCIAL PREVIDÊNCIA SOCIAL DECRETO 7.126, DE (DO-U DE ) FAP FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO Contestação Caberá recurso contra decisão que indefere contestação do FAP A empresa que apresentou contestação administrativa questionando divergências nos elementos previdenciários considerados na apuração do FAP poderá interpor recurso, no prazo de 30 dias, contados da intimação da decisão, para a Secretaria de Políticas de Previdência Social. Ficam alterados os artigos 303 e 305, e acrescido o artigo 202-B, todos do RPS Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto 3.048, de (Portal COAD). O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, incisos IV e VI, alínea a, da Constituição, e tendo em vista o disposto nas Leis nº 8.212, de 24 de julho de 1991, 8.213, de 24 de julho de 1991, e , de 8 de maio de 2003, DECRETA: Art. 1º Os arts. 303 e 305 do Regulamento da Previdência Social, aprovado Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999, passam a vigorar com a seguinte redação: Art º... Remissão COAD: Decreto-Lei 3.048/99 RPS Regulamento da Previdência Social (Portal COAD) Art. 30 O Conselho de Recursos da Previdência Social CRPS, colegiado integrante da estrutura do Ministério da Previdência Social, é órgão de controle jurisdicional das decisões do INSS, nos processos referentes a benefícios a cargo desta Autarquia. 1º O Conselho de Recursos da Previdência Social compreende os seguintes órgãos: I vinte e nove Juntas de Recursos, com a competência para julgar, em primeira instância, os recursos interpostos contra as decisões prolatadas pelos órgãos regionais do INSS, em matéria de interesse de seus beneficiários;... (NR) Art. 305 Das decisões do INSS nos processos de interesse dos beneficiários caberá recurso para o CRPS, conforme o disposto neste Regulamento e no regimento interno do CRPS.... (NR) Art. 2º O Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 1999, passa a vigorar acrescido do seguinte art. 202-B: Art. 202-B O FAP atribuído às empresas pelo Ministério da Previdência Social poderá ser contestado perante o Departamento de Políticas de Saúde e Segurança Ocupacional da Secretaria Políticas de Previdência Social do Ministério da Previdência Social, no prazo de trinta dias da sua divulgação oficial. 1º A contestação de que trata o caput deverá versar, exclusivamente, sobre razões relativas a divergências quanto aos elementos previdenciários que compõem o cálculo do FAP. 2º Da decisão proferida pelo Departamento de Políticas de Saúde e Segurança Ocupacional, caberá recurso, no prazo de trinta dias da intimação da decisão, para a Secretaria de Políticas de Previdência Social, que examinará a matéria em caráter terminativo. 3º O processo administrativo de que trata este artigo tem efeito suspensivo." (NR) Art. 3º As alterações introduzidas por este Decreto no Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 1999, aplicam-se aos processos administrativos em curso na data de sua publicação. Parágrafo único Os processos administrativos em curso deverão ser encaminhados ao Departamento de Políticas de Saúde e Segurança Ocupacional da Secretaria de Políticas de Previdência Social do Ministério da Previdência Social. Art. 4º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. (Luiz Inácio Lula da Silva; Guido Mantega; José Barroso Pimentel) CONSULTORIA SALÁRIO-MATERNIDADE Dedução do 13º Salário A parcela do décimo terceiro salário proporcional ao período da licença-maternidade pode ser deduzida das contribuições previdenciárias da empresa? Sim. A parcela do décimo terceiro salário correspondente ao período da licença-maternidade paga à segurada empregada pela empresa ou pelo equiparado poderá ser deduzida quando do pagamento das contribuições sociais previdenciárias devidas, exceto das contribuições destinadas a outras entidades e fundos. (Instrução Normativa 971 RFB, de artigo 86 Portal COAD). INFORMATIVO DINÂMICO 085

9 COAD FASCÍCULO 09/2010 PREVIDÊNCIA SOCIAL PORTARIA 180 PGFN, DE (DO-U DE ) DÉBITO FISCAL Responsabilidade dos Sócios Definidas as normas de atuação da PGFN na responsabilização de codevedor Neste ato podemos destacar: O responsável solidário por dívida tributária será incluído na Certidão de Dívida Ativa da União, para fins de cobrança judicial em processo de execução; Entende-se como responsável solidário o sócio, pessoa física ou jurídica, ou o terceiro não sócio, que possua poderes de gerência sobre a pessoa jurídica considerada ré em procedimento executivo fiscal; Quando se tratar de débitos para com a Seguridade Social, cujo fato gerador tenha ocorrido antes de , o sócio de sociedade limitada será incluído como responsável solidário na Certidão de Dívida Ativa da União, desde que considerado naquela condição à época do fato gerador; No caso de o fato gerador ter ocorrido após a data mencionada anteriormente, o sócio somente será incluído como responsável solidário na Certidão quando comprovado seus poderes de gerência e ao menos praticado uma das situações de: excesso de poderes, infração à lei, infração ao contrato social ou estatuto e dissolução da sociedade de forma irregular. A PROCURADORA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto na Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966 Código Tributário Nacional, e no art. 79, inciso VII, da Lei nº , de 27 de maio de 2009, RESOLVE: Art. 1º Para fins de responsabilização com base no inciso III do art. 135 da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966 Código Tributário Nacional, entende-se como responsável solidário o sócio, pessoa física ou jurídica, ou o terceiro não sócio, que possua poderes de gerência sobre a pessoa jurídica, independentemente da denominação conferida, à época da ocorrência do fato gerador da obrigação tributária objeto de cobrança judicial. Remissão COAD: Lei 5.172/66 CTN Código Tributário Nacional (Portal COAD) Art. 135 São pessoalmente responsáveis pelos créditos correspondentes a obrigações tributárias resultantes de atos praticados com excesso de poderes ou infração de lei, contrato social ou estatutos:... III os diretores, gerentes ou representantes de pessoas jurídicas de direito privado. Art. 2º A inclusão do responsável solidário na Certidão de Dívida Ativa da União somente ocorrerá após a declaração fundamentada da autoridade competente da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) ou da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) acerca da ocorrência de ao menos uma das quatro situações a seguir: I excesso de poderes; II infração à lei; III infração ao contrato social ou estatuto; IV dissolução irregular da pessoa jurídica. Parágrafo único Na hipótese de dissolução irregular da pessoa jurídica, os sócios-gerentes e os terceiros não sócios com poderes de gerência à época da dissolução, bem como do fato gerador, deverão ser considerados responsáveis solidários. Art. 3º Tratando-se de débitos junto à Seguridade Social, cujo fato gerador tenha ocorrido antes da entrada em vigor da Medida Provisória nº 449, de 3 de dezembro de 2008, convertida na Lei nº , de 27 de maio de 2009, o sócio de pessoa jurídica por cotas de responsabilidade limitada, que estava nesta condição à época do fato gerador, será incluído como responsável solidário na Certidão de Dívida Ativa da União, independentemente da comprovação de qualquer das situações previstas no art. 2º desta Portaria. Esclarecimento COAD: A Medida Provisória 449/2008 (Fascículo 49/2008), que entrou em vigor em e foi convertida na Lei /2009 (Fascículo 22/2009), dentre outras normas, concedeu parcelamento de débitos, perdoou dívidas e alterou os acréscimos legais das contribuições previdenciárias em atraso. 1º Ocorrido o fato gerador do tributo após a publicação da Medida Provisória nº 449, de 2008, o sócio a que se refere o caput deste artigo somente será incluído como responsável solidário na Certidão de Dívida Ativa da União quando comprovadas sua condição de sócio com poderes de gerência à época do fato gerador e ao menos uma das situações previstas no art. 2º desta Portaria. 2º Ao terceiro não sócio com poderes de gerência sobre a pessoa jurídica aplica-se o disposto no art. 2º desta Portaria. 3º Sem prejuízo no disposto no caput deste artigo, havendo dissolução irregular da pessoa jurídica e tendo ocorrido o fato gerador do tributo antes da entrada em vigor da Medida Provisória nº 449, de 2008, deverão ser considerados responsáveis solidários os sócios à época do fato gerador e/ou da dissolução, cabendo ao Procurador da Fazenda Nacional responsável proceder à inclusão destes com fundamento no inciso IV do art. 2º desta Portaria. 4º Na hipótese de dissolução irregular da pessoa jurídica, tendo ocorrido o fato gerador do tributo após a entrada em vigor da Medida Provisória nº 449, de 2008, aplica-se o disposto no parágrafo único do art. 2º desta Portaria. Art. 4º Após a inscrição em dívida ativa e antes do ajuizamento da execução fiscal, caso o Procurador da Fazenda Nacional responsável constate a ocorrência de alguma das situações previstas no art. 2º, deverá juntar aos autos documentos comprobatórios e, após, de forma fundamentada, declará-las e inscrever INFORMATIVO DINÂMICO 084

10 COAD FASCÍCULO 09/2010 PREVIDÊNCIA SOCIAL/FGTS/OUTROS ASSUNTOS FEDE o nome do responsável solidário no anexo II da Certidão de Dívida Ativa da União. Art. 5º Ajuizada a execução fiscal e não constando da Certidão de Dívida Ativa da União o responsável solidário, o Procurador da Fazenda Nacional responsável, munido da documentação comprobatória, deverá proceder à sua inclusão na referida certidão. Parágrafo único No caso de indeferimento judicial da inclusão prevista no caput, o Procurador da Fazenda Nacional interporá recurso, desde que comprovada, nos autos judiciais, a ocorrência de uma das hipóteses previstas no art. 2º desta Portaria. Art. 6º Ante a não comprovação, nos autos judiciais, das hipóteses previstas no art. 2º desta Portaria, o Procurador da Fazenda Nacional responsável, não sendo o caso de prosseguimento da execução fiscal contra o devedor principal ou outro codevedor, deverá requerer a suspensão do feito por 90 (noventa) dias e diligenciar para produção de provas necessárias à inclusão do responsável solidário na Certidão de Dívida Ativa da União, conforme disposto no art. 4º desta Portaria. Parágrafo único Não logrando êxito na produção das provas a que se refere o caput, o Procurador da Fazenda Nacional deverá requerer a suspensão do feito, nos termos do art. 40 da Lei nº 6.830, de 22 de setembro de Remissão COAD: Lei 6.830/80 Processo Executivo Fiscal (Portal COAD) Art. 40 O Juiz suspenderá o curso da execução, enquanto não for localizado o devedor ou encontrados bens sobre os quais possa recair a penhora, e, nesses casos, não correrá o prazo de prescrição. 1º Suspenso o curso da execução, será aberta vista dos autos ao representante judicial da Fazenda Pública. 2º Decorrido o prazo máximo de 1 (um) ano, sem que seja localizado o devedor ou encontrados bens penhoráveis, o Juiz ordenará o arquivamento dos autos. 3º Encontrados que sejam, a qualquer tempo, o devedor ou os bens, serão desarquivados os autos para prosseguimento da execução. 4º Se da decisão que ordenar o arquivamento tiver decorrido o prazo prescricional, o juiz, depois de ouvida a Fazenda Pública, poderá, de ofício, reconhecer a prescrição intercorrente e decretá-la de imediato. 5º A manifestação prévia da Fazenda Pública prevista no 4º deste artigo será dispensada no caso de cobranças judiciais cujo valor seja inferior ao mínimo fixado por ato do Ministro de Estado da Fazenda. Art. 7º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (Adriana Queiroz de Carvalho) FGTS CONSULTORIA GRRF GUIA DE RECOLHIMENTO RESCISÓRIO DO FGTS Rescisão Complementar Havendo diferença de remuneração em decorrência de rescisão complementar, como o FGTS será quitado? A quitação dos valores devidos ao FGTS deve ser realizada em GRRF Guia de Recolhimento Rescisório do FGTS, sendo necessário o envio de nova GFIP/SEFIP, para informação à Previdência Social, contendo o valor integral da remuneração, já considerando o complemento, e indicando que o recolhimento do FGTS já foi efetuado. (Circular 451 CAIXA, de Manual do SEFIP 8.4 Capítulo I item 8.1 Fascículo 43/2008 e Portal COAD Obrigações Declarações Fiscais Manuais). OUTROS ASSUNTOS FEDE ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 13 CODAC, DE (DO-U DE ) SELIC Variação Fixada em 0,59% a variação da taxa SELIC de fevereiro/2010 Este percentual será utilizado em março/2010. O COORDENADOR-GERAL DE ARRECADAÇÃO E COBRANÇA, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do artigo 290 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 125, de 4 de março de 2009, e tendo em vista o disposto no artigo 13 da Lei nº 9.065, de 20 de junho de 1995, nos artigos 16 e 39 da Lei nº 9.250, de 26 de dezembro de 1995, no artigo 61 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, e no artigo 73 da Lei nº 9.532, de 10 de dezembro de 1997, DECLARA: Art. 1º A taxa de juros equivalente à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (SELIC) para títulos federais, relativa ao mês de fevereiro de 2010, aplicável na cobrança, restituição ou compensação de tributos federais, a partir do mês de março de 2010, é de 0,59%. Art. 2º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação. (Marcelo de Albuquerque Lins) INFORMATIVO DINÂMICO 083

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