A PAZ 2006/02/07. João Brandão Ferreira

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A PAZ 2006/02/07. João Brandão Ferreira"

Transcrição

1 2006/02/07 A PAZ Sim é um belo programa de vida. Outra coisa não queria eu fazer senão viver vida despreocupada de paixões e bens mundanos. Andar por aí ao acaso, sem cuidados, a trocar sorrisos e gestos de bondade com outras criaturas. Mas isso é um sonho. Enquanto olhamos os lírios descarnados e inertes, os lobos vêm e nos devoram Odeio a violência mas como não exercê-la contra aqueles que não conhecem outros meios senão os da agressão e da brutalidade. (Eurico Veríssimo, in Olhai os Lírios do Campo ) A Paz é um tema de sempre, pois sempre o homem procurou a paz; mas, por outro lado, também sempre procurou a guerra. Dá ideia até que Paz e Guerra existem em contraponto. A Paz é o contrário da Guerra, ou só nos preocupamos com a Paz porque existe Guerra. E, talvez, a Paz e a Guerra representem uma das faces da eterna luta entre o Bem e o Mal. E esta (luta) tem a ver com a dimensão humana e com a Paz interior. Comecemos pela primeira. Convém definir o termo (o que é a Paz), e para tal socorremo-nos de Santo Agostinho (civ: 10,13), que afirmou que a Paz é a tranquilidade na ordem. É, pois, viver sereno mediante um conjunto de regras. Resulta assim um equilíbrio que se pode desfazer facilmente caso quem impõe ou escolhe as regras, não o faça adequadamente face às pessoas e às situações Por outro lado podemos convir em que a Paz sem Direito não é Paz e que a Paz na injustiça é opressão. De tudo resulta o corolário de que a Paz não pode e não deve ser obtida a qualquer preço e de qualquer maneira. A Paz não pode ser uma abdicação como é exemplo o slogan existente no auge da campanha pacifista levada a cabo pela União Soviética contra o Ocidente nos anos 80 do século XX: vale mais vermelho do que morto. Recordo as palavras de Raoul Girardet: Os sucessos pacifistas, enfraquecendo a capacidade de resistência das sociedades ocidentais, podem precipitar os riscos de guerra, em vez de a evitar. A origem da Guerra está descrita na Bíblia e brota no coração de Caim, vítima da semente do pecado de seus pais. E, como afirma João Seabra em Os Cristãos face à violência : todas as formas de violência que houve, há; e nenhum mal pertence definitivamente ao passado. A Guerra é, pois, um fenómeno social, que mais de perto tem acompanhado a vida da Humanidade e não se vislumbra a sua erradicação da face da terra. O centro do fenómeno é o Homem!... A dissuasão, exemplarmente ilustrada no aforismo latino se vis pacem para bellum, tem sido até à actualidade o único meio eficaz para evitar conflitos directos e o melhor exemplo disso foi a Paz na Europa durante 50 anos após a II Guerra Mundial, facto inédito na sua História. No entanto, se a dissuasão evita a guerra não promove, de per si, a Paz já que, baseada na ameaça impede a confiança. Obriga ainda à imobilização de recursos avultados para ser eficaz e, por outro lado, a dissuasão nuclear entre países ou blocos não evitou a deflagração de dezenas e dezenas de guerras civis e entre estados e coligações de estados enquanto vigorou. O tema da Paz é recorrente no 5º Mandamento da Lei de Deus: Não matarás, Êxodo 20,13 e Mateus 5, No Sermão da Montanha o Senhor lembra o preceito (não matarás), e acrescenta-lhe a proibição da Ira, do Ódio e da Vingança. E exige dos seus discípulos que ofereçam a outra face, e que amem os seus inimigos. Felizes os obreiros da paz, porque serão chamados filhos de Deus, disse S. Mateus, (5,9). A Cólera é um desejo de vingança. Desejar a vingança, para mal daquele que deve ser castigado, é ilícito ; mas impor uma reparação para correcção do vício e manutenção da Justiça, isso é louvável, no dizer de S. Tomás de Aquino Suma Theológica ( ,1,adz). Se a cólera for até ao desejo deliberado de matar seja quem for ou de o ferir gravemente, ofende de modo grave a caridade e é pecado mortal. O Senhor diz: quem se irar contra o seu irmão, será sujeito a julgamento, Mateus (5,22).

2 A defesa legítima das pessoas e das sociedades não é uma excepção à proibição de matar o inocente, a que se chama homicídio voluntário. O acto de defesa pode ter dupla consequência: uma, a conservação da própria vida; outra, a morte do agressor. Das duas, só uma se tem em vista; a outra não. Pode ler-se na Suma Theológica (2-2,64,7), de S. Tomás de Aquino. E ainda: Se, para nos defendermos, usarmos duma violência maior do que a necessária, isso será ilícito. Mas se repelirmos a violência com moderação, isso será lícito. E não é necessário à salvação que se deixe de praticar tal acto de defesa moderada para evitar a morte do outro; porque se está mais obrigado a velar pela própria vida do que pela dos outros. Por outro lado, a legitima defesa pode ser, não somente um direito como um dever grave, para aquele que é responsável pele vida de outrem, do bem comum, da família ou da sociedade. - O respeito e o crescimento da vida humana exigem a Paz, A Paz não é só a ausência da Guerra, nem se limita a manter o equilíbrio das forças contrárias. A Paz não é possível na terra sem a garantia dos bens das pessoas a livre comunicação entre os homens, o respeito da dignidade das pessoas e dos povos e a prática assídua da fraternidade. A Paz é fruto da Justiça e efeito da caridade. O 5º Mandamento proíbe a destruição voluntária da vida humana. Por causa dos males e injustiças que toda a guerra trás consigo, a Igreja pressiona constantemente cada um dos seus filhos para que ore e tudo faça de modo que a bondade divina nos livre da velha escravidão da guerra (GS.81 4). No entanto enquanto subsistir o perigo da guerra e não houver uma autoridade internacional competente, dotada dos convenientes meios, não se pode negar aos governos, uma vez esgotados todos os recursos de negociações pacificas o direito de legitima defesa (GS,79, 4). - Deve-se ainda a S. Agostinho, bispo de Hipona, a primeira definição de Guerra Justa: Costumam definir-se guerras justas as que vingam injustiças. E S. Tomás de Aquino apresenta três requisitos para a guerra justa: ser declarada por autoridade legitima, com justa causa e recta intenção. Esta teorização manteve-se até ao Concilio Vaticano II, com achegas doutrinárias elaboradas no sec. XVI por Victória ( ), e Suarez ( ), em que se dizia que Guerra Justa é aquela que é declarada por uma autoridade legitima, com justa causa, m último recurso, com recta intenção e usando dos meios proporcionados.os quatro primeiros elementos constituem o chamado jus ad bellum, o direito de fazer a guerra; e o último constitui o jus in bello, o direito no fazer da guerra. Tais normas serviram de base ao Direito Internacional Público e à moral politica. Assim, e ainda seguindo a Doutrina oficial da Igreja, a legitima defesa pela força das armas deve ter em conta: - Que o prejuízo causado pelo agressor à nação ou comunidades de nações seja duradouro, grave e certo; - Que todos os outros meios de o evitar se tenham revelado impraticáveis ou ineficazes; - Que estejam reunidas as condições sérias de êxito; - Que o emprego das armas não traga consigo males e desordens mais graves que o mal que se pretendia afastar. O poder de destruição dos meios modernos pesa muito seriamente na apreciação desta condição. Os poderes públicos têm, neste caso, o direito e o dever de impor aos cidadãos as obrigações necessárias à defesa nacional. O Concilio Vaticano II afirma na Constituição Pastoral A Igreja no Mundo actual, (Gaudium et Spes, nº79), aqueles que se dedicam ao serviço da pátria no Exército consideram-se servidores da segurança e da liberdade dos povos na medida em que se desempenham como convém desta tarefa, contribuem verdadeiramente para o estabelecimento da paz.e ainda: o direito de legitima defesa não pode ser negado aos governos uma vez esgotados todos os meios de solução pacífica pois eles têm o dever de proteger o bem-estar do povo confiado ao seu cuidado. E Paulo VI chegou a afirmar na sua intervenção na ONU, em 4 de Outubro de 1965, enquanto o

3 homem continuar a ser esta criatura fraca, mutável e mesmo perversa que tantas vezes mostra ser, as armas de defesa continuarão, desgraçadamente, a ser necessárias. É certo que desde sempre a guerra aparece ligada ao fenómeno religioso, podendo afirmar-se que todas as grandes religiões, exceptuando-se porventura o Budismo, valorizam o culto da violência bélica e exaltaram o valor guerreiro. Chegamos assim às causas da Guerra e seus remédios: As injustiças, as excessivas desigualdades de ordem económica ou social, a inveja, a desconfiança e o orgulho que grassam entre os homens e as nações, são uma constante ameaça à Paz e provocam as guerras. Tudo o que se faz para combater estas desordens contribuem para edificar a Paz e evitar a guerra. A guerra é uma consequência do pecado e por isso só cessará com a vinda de Cristo. Na medida em que superem o pecado, unidos na caridade poderão ficar superadas as lutas e podese então realizar a palavra: com as espadas forjarão os arados e foice com as lanças. Nenhum povo levantará a espada contra outro e jamais se exercitarão para a guerra, pode ler-se em I S 2,4,e G S A procura da paz é, pois, um imperativo moral. - O dia 1º de Janeiro é anualmente consagrado como dia Mundial da Paz. Por isso não é de estranhar que Sua Santidade o Papa evoque esta data com uma mensagem. Foi o que sucedeu em 2005 em que João Paulo II escolheu como lema Não te deixes vencer pelo Mal, vence antes o Mal com o Bem, que não é mais que uma exortação de São Paulo aos Romanos (12,21). E, aqui, podemos ver como voltamos à eterna luta entre o Bem e o Mal. E o Santo Padre urge aos responsáveis pelas nações e aos homens e mulheres de boa vontade para promoverem a paz no mundo através da prática do Bem e a não se deixarem vencer pelo Mal. E ambos (o Bem e o Mal), passam pela liberdade humana ou se quisermos, pelo livre arbítrio. E clama que o mal é, em última análise um trágico esquivar-se às exigências do amor. E que o bem moral, pelo contrário, nasce do amor e é orientado pelo amor. Chega até, se o quisermos levar às últimas consequências ao amor pelos inimigos, como descrito no Evangelho: se o teu inimigo tem fome, dá-lhe de comer; se tem sede, dá-lhe de beber (R M 12,20). E é sobre este prisma que o Santo Padre fala sobre os conflitos no mundo. E alerta para as visões redutoras da realidade humana que transformam o bem comum em simples bem estar económico, privado de qualquer finalização transcendente, porque Deus é o fim último das suas criaturas (João Paulo II, carta enc. Centesimus annus, 41:AA S 83!991). Isto tem como corolário, pôr o Bem Comum ao serviço do desenvolvimento dos povos que constituem a Humanidade, de modo a erradicar a pobreza em que vivem um bilião de seres humanos, e tal facto estar intimamente ligado ao bem da Paz. E com isto afirma a esperança Cristã: apoiado na certeza de que o mal não prevalecerá, o cristão cultiva uma indómita esperança, que o sustenta na promoção da justiça e da paz. E se no mundo está presente e actua o mistério da iniquidade (2Ts 2,7), não se deve esquecer que o homem redimido tem em si energias suficientes para contrastá-lo. E, assim, conclui que nenhum homem ou mulher de boa vontade se pode esquivar ao compromisso de lutar para vencer o mal com o bem. Sendo que é uma batalha que só se trava verdadeiramente com as armas do amor. Quando o Bem vence o Mal reina o amor e onde reina o amor reina a Paz. Com tudo isto dito podemos partir para uma última reflexão e que é esta: parece seguro que tudo começa no indivíduo, depois na família, o que se reflecte em seguida na sociedade e depois desta, nas nações e, finalmente, na comunidade internacional. Parece pois que para se atingir a paz no mundo teremos que estar em primeiro lugar, em paz com nós mesmos e no seio das nossas famílias. Saber e conseguir estar em paz com o nosso eu e com os que nos rodeiam, eis a tarefa primordial e a dificuldade maior. Para se atingir este estádio não há fórmulas matemáticas, receitas absolutas, acções imutáveis. Cada um tem que encontrar o seu equilibro e os outros com ele. É um desafio permanente da vida. É o desafio que temos. 48 TEXTOS RELACIONADOS: 2012/01/26 THE VIRTUES OF DEBATING DEFENCE POLICY

4 Tiago Fernandes Mauricio[1] 2011/10/20 BILHETE DE IDENTIDADE MILITAR[1] Fernanda Maria Costa[2] 2011/05/09 ESTUDOS SOBRE O FUTURO DO FENÓMENO DA GUERRA João Nunes Vicente[1] 2011/01/14 JOSÉ MOURINHO, UM PORTUGUÊS DE QUINHENTOS 2010/12/27 A POLÍCIA QUE NÃO PODE PRENDER[1] Paulo Pereira de Almeida[2] 2010/07/12 FORÇAS ARMADAS: INÚTEIS OU INDISPENSÁVEIS?[1] Paulo Pereira de Almeida[2] 2010/01/24 A CRISE FINANCEIRA INTERNACIONAL, AS CAUSAS PROVÁVEIS AS SOLUÇÕES POSSÍVEIS[1] Eduardo Serra Brandão[2] 2009/07/07 O TGV E A DEFESA NACIONAL 2008/06/12 DIPLOMACIA ECONÓMICA: O QUE É? [1] Daniela Siqueira Gomes[2] 2008/04/18 BEMPOSTA ON THE ROAD - UM CONCEITO DIPLOMÁTICO Bruno Caldeira 2008/04/14 A IMAGEM DUALISTA SOBRE OS ESTADOS UNIDOS Gilberto Barros Lima[1] (Brasil) 2008/03/28 HISTÓRIA CONCISA DO TERRORISMO PARTE III José Vale Faria[1] 2008/03/27 HISTÓRIA CONCISA DO TERRORISMO PARTE II José Vale Faria[1] 2008/03/26 HISTÓRIA CONCISA DO TERRORISMO PARTE I José Vale Faria[1] 2008/02/16 O QUE HÁ DE NOVO NA INTELLIGENCE? [1] Francisco Proença Garcia[2] 2008/01/28 DUALIDADES GEOPOLÍTICAS E GEOESTRATÉGICAS PORTUGUESAS 2007/12/22 ACORDEM PORTUGUESES! 2007/12/10 SEGURANÇA: VISÃO GLOBAL. A PERSPECTIVA DAS INFORMAÇÕES[1]

5 Jorge Silva Carvalho 2007/08/13 A AJUDA PÚBLICA AO DESENVOLVIMENTO: RUMO À ERRADICAÇÃO DA POBREZA? Daniela Siqueira Gomes 2007/07/31 IDENTIDADE E INDIVIDUALIDADE NACIONAL PORTUGUESA 2007/07/18 O M ARXISMO Pedro Conceição Carvalho 2007/07/04 FASCISMO E NAZISMO Pedro Conceição Carvalho 2007/06/20 O SISTEMA INTEGRADO DE SEGURANÇA INTERNA (SISI) E A SUA ARTICULAÇÃO COM O SISTEMA DE INFORMAÇÕES DA REPÚBLICA PORTUGUESA (SIRP)[1] Jorge Silva Carvalho[2] 2007/06/04 AS FORÇAS ARMADAS E OS RECURSOS. OS RECURSOS FINANCEIROS, OS NÚMEROS E O SEU SIGNIFICADO. João Pires Neves[1] 2007/05/29 DEVEM OS CHEFES DE ESTADO MAIOR DECLARAR OS RENDIMENTOS? 2007/05/29 OS SERVIÇOS DE INFORMAÇÕES NO MUNDO ACTUAL[1] Jorge Silva Carvalho[2] 2007/05/22 LIMITES À PRODUÇÃO DE INFORMAÇÕES NO ESTADO DE DIREITO DEMOCRÁTICO Jorge Silva Carvalho 2007/05/19 A REGULAMENTAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES DA REPÚBLICA PORTUGUESA CONTINUAÇÃO DA REFORMA[2] Jorge Silva Carvalho[1] 2007/05/10 INTELIGÊNCIA E DEFESA NA TRÍPLICE FRONTEIRA: IMPACTOS DO ÚLTIMO RELATÓRIO DO DEPARTAMENTO DE ESTADO DOS EUA PARA O BRASIL Fábio Pereira Ribeiro[1] 2007/05/02 SERVIÇOS DE INTELIGÊNCIA E A DEFESA DA NAÇÃO[2] Fábio Pereira Ribeiro[1] 2007/04/27 POLÍTICA DE DEFESA E INTELIGÊNCIA ESTRATÉGICA: PRIORIDADES PARA UM PAÍS COMO O BRASIL [1] Fábio Pereira Ribeiro[2] 2007/04/26 O GRANDE DESAFIO DA DEFESA Grupo de Trabalho do Instituto Humanismo e Desenvolvimento[1] 2007/04/25 AS FORÇAS ARMADAS E A ECONOMIA Alípio Tomé Pinto[1]

6 2007/04/20 POLÍTICA DE DEFESA: INTERESSES NACIONAIS EM JOGO Fábio Pereira Ribeiro[1] 2007/04/05 A ALMA DAS INSTITUIÇÕES Alípio Tomé Pinto[1] 2007/02/10 O CERCO APERTA-SE Eduardo Silvestre dos Santos 2007/02/09 ESTRATÉGIA NACIONAL PARA O MAR: UMA QUESTÃO FULCRAL José Castanho Paes 2006/12/03 ANTI-MILITARISMO PRIMÁRIO José Castanho Paes [1] 2006/10/26 O DIREITO À GUERRA JUSTA[2] João Vicente[1] 2006/10/26 A GEOPOLÍTICA DE RATZEL, LA BLACHE E KJELLEN E O ECLODIR DA I GRANDE GUERRA Hugo Palma[1] 2006/05/06 CICLO DE CONFERÊNCIAS «PORTUGAL E AS RELAÇÕES INTERNACIONAIS» - INFORMAÇÃO Alexandre Reis Rodrigues 2006/03/28 PARA UMA LEITURA ESTRATÉGICA DA HISTÓRIA DAS RELAÇÕES LUSO-MAGREBINAS 2006/03/27 O COMANDO SUPREMO DAS FORÇAS ARMADAS António Borges de Carvalho 2006/03/19 A GUERRA DOS CARTOONS Alexandre Reis Rodrigues 2006/02/25 DIREITOS HUMANOS: VIOLAÇÃO E GUERRA CIVIL Marcelo Rech[1] 2006/02/19 AFINAL, HUNTINGTON TINHA RAZÃO? SE NÃO FOR O PARADIGMA DAS CIVILIZAÇÕES, ENTÃO QUAL É? Eduardo Silvestre dos Santos 2006/02/05 GEOPOLÍTICA PÓS-MODERNA: REPENSAR A GEOPOLÍTICA NA ERA DA GLOBALIZAÇÃO Eduardo Silvestre dos Santos 2006/01/09 FILOSOFAR É PRECISO

O que é que isto significa? Será um teste? Será uma provocação? Será uma ignorância atrevida? Como se poderá explicar esta aleivosia de lesa Pátria?

O que é que isto significa? Será um teste? Será uma provocação? Será uma ignorância atrevida? Como se poderá explicar esta aleivosia de lesa Pátria? 2007/12/22 ACORDEM PORTUGUESES! A última vez que houve um motim em Lisboa por se ter hasteado uma bandeira estrangeira, foi no dia 13/12/1807. O seu causador foi o general Junot que mandou hastear a bandeira

Leia mais

A POLÍCIA QUE NÃO PODE PRENDER[1]

A POLÍCIA QUE NÃO PODE PRENDER[1] 2010/12/27 A POLÍCIA QUE NÃO PODE PRENDER[1] Em Portugal existe uma polícia que não pode prender e que já fez uma greve. Estou - concretamente - a falar da Polícia Municipal. Um órgão de polícia (não criminal),

Leia mais

FORÇAS ARMADAS: INÚTEIS OU INDISPENSÁVEIS?[1]

FORÇAS ARMADAS: INÚTEIS OU INDISPENSÁVEIS?[1] 2010/07/12 FORÇAS ARMADAS: INÚTEIS OU INDISPENSÁVEIS?[1] A discussão acerca do papel das Forças Armadas (FAs) no quadro do Sistema de Segurança Interna (SSI) é muito interessante e deve em meu entender

Leia mais

INTELIGÊNCIA E DEFESA NA TRÍPLICE FRONTEIRA: IMPACTOS DO ÚLTIMO RELATÓRIO DO DEPARTAMENTO DE ESTADO DOS EUA PARA O BRASIL

INTELIGÊNCIA E DEFESA NA TRÍPLICE FRONTEIRA: IMPACTOS DO ÚLTIMO RELATÓRIO DO DEPARTAMENTO DE ESTADO DOS EUA PARA O BRASIL 2007/05/10 INTELIGÊNCIA E DEFESA NA TRÍPLICE FRONTEIRA: IMPACTOS DO ÚLTIMO RELATÓRIO DO DEPARTAMENTO DE ESTADO DOS EUA PARA O BRASIL Fáb io Pereira Rib eiro[1] Nesta semana foi publicado o último relatório

Leia mais

POLÍTICA DE DEFESA: INTERESSES NACIONAIS EM JOGO

POLÍTICA DE DEFESA: INTERESSES NACIONAIS EM JOGO 2007/04/20 POLÍTICA DE DEFESA: INTERESSES NACIONAIS EM JOGO Fáb io Pereira Rib eiro[1] Em um país com a imensidão geográfica e geopolítica como o Brasil, a questão da Defesa Nacional e da Segurança Internacional

Leia mais

POLÍTICA DE DEFESA E INTELIGÊNCIA ESTRATÉGICA: PRIORIDADES PARA UM PAÍS COMO O BRASIL [1]

POLÍTICA DE DEFESA E INTELIGÊNCIA ESTRATÉGICA: PRIORIDADES PARA UM PAÍS COMO O BRASIL [1] 2007/04/27 POLÍTICA DE DEFESA E INTELIGÊNCIA ESTRATÉGICA: PRIORIDADES PARA UM PAÍS COMO O BRASIL [1] Fáb io Pereira Rib eiro[2] A atividade de inteligência nos países democráticos de direito, sempre é

Leia mais

GEOPOLÍTICA PÓS-MODERNA: REPENSAR A GEOPOLÍTICA NA ERA DA GLOBALIZAÇÃO

GEOPOLÍTICA PÓS-MODERNA: REPENSAR A GEOPOLÍTICA NA ERA DA GLOBALIZAÇÃO 2006/02/05 GEOPOLÍTICA PÓS-MODERNA: REPENSAR A GEOPOLÍTICA NA ERA DA GLOBALIZAÇÃO Eduardo Silvestre dos Santos A aproximação geopolítica tradicional, baseada nas teorias realista e neo-realista das Relações

Leia mais

"A comunidade política Internacional: caminho para a Paz"

A comunidade política Internacional: caminho para a Paz "A comunidade política Internacional: caminho para a Paz" Francisco Bártolo 2018 ASPECTOS BÍBLICOS A unidade da família humana Jesus Cristo protótipo e fundamento da nova humanidade A vocação universal

Leia mais

TERRORISMO EM LONDRES: SERVIÇOS SECRETOS EM ALERTA[1]

TERRORISMO EM LONDRES: SERVIÇOS SECRETOS EM ALERTA[1] 2007/07/04 TERRORISMO EM LONDRES: SERVIÇOS SECRETOS EM ALERTA[1] Fáb io Pereira Rib eiro[2] O novo primeiro ministro britânico Gordon Brown, começa o seu mandato com uma bomba no colo, um possível atentado

Leia mais

A NOVA ESTRUTURA DA NATO. ALGUÉM GANHOU?

A NOVA ESTRUTURA DA NATO. ALGUÉM GANHOU? 2011/06/28 A NOVA ESTRUTURA DA NATO. ALGUÉM GANHOU? Portugal não conseguiu o que queria da reforma da estrutura de comandos da NATO: manter o comando instalado em Oeiras, senão com o mesmo estatuto, pelo

Leia mais

A GUERRA DOS CARTOONS

A GUERRA DOS CARTOONS 2006/03/19 A GUERRA DOS CARTOONS Quase tudo foi dito sobre a chamada Guerra dos Cartoons ; uma grande variedade de teorias tentou explicar o sucedido sob as mais diversas perspectivas. Porém, foi mais

Leia mais

ESTRATÉGIA NACIONAL PARA O MAR: UMA QUESTÃO FULCRAL

ESTRATÉGIA NACIONAL PARA O MAR: UMA QUESTÃO FULCRAL 2007/02/09 ESTRATÉGIA NACIONAL PARA O MAR: UMA QUESTÃO FULCRAL José Castanho Paes Portugal e o Mar Reconhecida consensualmente a importância do mar para Portugal, tal como sistematicamente a nossa longa

Leia mais

FORÇAS INTERNACIONAIS EM TIMOR. CADEIA DE COMANDO

FORÇAS INTERNACIONAIS EM TIMOR. CADEIA DE COMANDO 2006/06/08 FORÇAS INTERNACIONAIS EM TIMOR. CADEIA DE COMANDO Américo Silva Santos Como previu Ferreira Barbosa e Borges de Carvalho corroborou, o problema não se fez esperar! Aí temos as Forças Militares

Leia mais

Consequências: Liberdade. Testemunho

Consequências: Liberdade. Testemunho Consequências: Liberdade Testemunho 6ª Palavra Não matarás. Êxodo 20:13 "Vocês ouviram o que foi dito aos seus antepassados: Não matarás, e quem matar estará sujeito a julgamento. Mateus 5:21 O Brasil

Leia mais

JOÃO PAULO II: A PAZ, COMO BEM COMUM UNIVERSAL

JOÃO PAULO II: A PAZ, COMO BEM COMUM UNIVERSAL JOÃO PAULO II: A PAZ, COMO BEM COMUM UNIVERSAL Segundo Andrea Riccardi, foram dois os objetivos centrais que permearam a actuação tanto administrativa como espiritual de João Paulo II durante o seu pontificado:

Leia mais

BILHETE DE IDENTIDADE MILITAR[1]

BILHETE DE IDENTIDADE MILITAR[1] 2011/10/20 BILHETE DE IDENTIDADE MILITAR[1] Fernanda Maria Costa[2] Não há facto que seja eterno e verdade que seja absoluta (Alexandre Dumas) Bilhete de Identidade Militar 1. Apresentação do tema O tema

Leia mais

PLANEJAMENTO Disciplina: Ensino Religioso Série: 7º ano Prof.:Cristiano Souza 1ª UNIDADE EIXOS COGNITIVOS CONTEÚDOS HABILIDADES

PLANEJAMENTO Disciplina: Ensino Religioso Série: 7º ano Prof.:Cristiano Souza 1ª UNIDADE EIXOS COGNITIVOS CONTEÚDOS HABILIDADES Disciplina: Ensino Religioso Série: 7º ano Prof.:Cristiano Souza 1ª UNIDADE EIXOS COGNITIVOS CONTEÚDOS HABILIDADES O homem e sua relação com o Transcendente LIDERANÇA CHAMADOS PARA FORMAR UMA NAÇÃO Favorecer

Leia mais

Doutrina Social da Igreja

Doutrina Social da Igreja Doutrina Social da Igreja DESTINATÁRIO CONCEITUAÇÃO OBJETIVO FINALIDADE DOCUMENTOS PILARES Escola de Formação de Agentes de Pastoral 1 Destinatários da DSI O homem Missão de Jesus: SALVAR o homem todo

Leia mais

A Santa Sé VIAGEM APOSTÓLICA DO SANTO PADRE A PORTUGAL DE MAIO DE 1982

A Santa Sé VIAGEM APOSTÓLICA DO SANTO PADRE A PORTUGAL DE MAIO DE 1982 A Santa Sé VIAGEM APOSTÓLICA DO SANTO PADRE A PORTUGAL 12-15 DE MAIO DE 1982 ORAÇÃO DO PAPA JOÃO PAULO II DE ENTREGA, DE CONFIANÇA E DE CONSAGRAÇÃO AO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Fátima, 13 de maio de 1982

Leia mais

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS (EMRC) (5ºANO) Unidade letiva 1 (Viver Juntos) Mudar faz parte da vida Os grupos a que pertenço Deus estabelece uma relação com a humanidade A aliança condição facilitadora da relação entre as partes A

Leia mais

1ª Perspectiva:: Terrena e mundana

1ª Perspectiva:: Terrena e mundana 29.05.16 Introdução Desta forma sabemos quem são os filhos de Deus e quem são os filhos do diabo: quem não pratica a justiça não procede de Deus; e também quem não ama seu irmão. 1Jo 3.10 1ª Perspectiva::

Leia mais

UM NOVO CICLO DE PLANEAMENTO

UM NOVO CICLO DE PLANEAMENTO 2003/06/13 UM NOVO CICLO DE PLANEAMENTO Durante alguns anos bem a Marinha se empenhou, infelizmente sem qualquer resultado prático, para que fosse adoptado o sistema de planeamento, introduzido nas forças

Leia mais

A fé nos liberta do isolamento do eu, porque nos conduz à comunhão. Isso significa que uma dimensão constitutiva

A fé nos liberta do isolamento do eu, porque nos conduz à comunhão. Isso significa que uma dimensão constitutiva A fé nos liberta do isolamento do eu, porque nos conduz à comunhão. Isso significa que uma dimensão constitutiva do acontecimento cristão é o fato de pertencer a uma comunidade concreta na qual podemos

Leia mais

Apresentação Pe. Aníbal Mendonça, sdb

Apresentação Pe. Aníbal Mendonça, sdb Exortação Apostólica do Santo Padre FRANCISCO SOBRE O CHAMAMENTO À SANTIDADE NO MUNDO ATUAL Apresentação Pe. Aníbal Mendonça, sdb O Senhor pede tudo e, em troca, oferece a vida verdadeira, a felicidade

Leia mais

Aulas Previstas Para Lecionação de Para Avaliação 1. 1º Período

Aulas Previstas Para Lecionação de Para Avaliação 1. 1º Período PLANIFICAÇÃO ANUAL DA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA 12º ANO DE ESCOLARIDADE 2016/2017 Períodos Escolares 1º Período Temas/Conteúdos programáticos CIÊNCIA E RELIGIÃO Qual é o domínio

Leia mais

A Santa Sé HOMILIA DO PAPA JOÃO PAULO II. Igreja do "Gesù" 31 de Dezembro de 1982

A Santa Sé HOMILIA DO PAPA JOÃO PAULO II. Igreja do Gesù 31 de Dezembro de 1982 A Santa Sé TE DEUM DE AGRADECIMENTO NO ENCERRAMENTO DO ANO 1982 HOMILIA DO PAPA JOÃO PAULO II Igreja do "Gesù" 31 de Dezembro de 1982 1. "Filhinhos, é a última hora" (1 Jo. 2, 18). Com estas palavras inicia

Leia mais

Evangelho. As Bem- Aventuranças Mateus: 5:1-12

Evangelho. As Bem- Aventuranças Mateus: 5:1-12 Evangelho As Bem- Aventuranças Mateus: 5:1-12 12 As Bem Aventuranças 1. Bem Aventurados os pobres de espírito, porque deles é o Reino dos Céus. 2. Bem Aventurados os que choram, porque eles serão consolados.

Leia mais

ESCOLA DA FÉ Sessão de 13 de Janeiro de Estamos num «local sagrado pela dignidade e pelo valor do trabalho humano»

ESCOLA DA FÉ Sessão de 13 de Janeiro de Estamos num «local sagrado pela dignidade e pelo valor do trabalho humano» ESCOLA DA FÉ 2016-2017 Sessão de 13 de Janeiro de 2017 Estamos num «local sagrado pela dignidade e pelo valor do trabalho humano» Se o Senhor não edificar a casa Em vão trabalham os que a constroem. Aleluia.

Leia mais

Ser cristão na sociedade aqui e no futuro

Ser cristão na sociedade aqui e no futuro Congresso internacional no centenário de nascimento de António Ferreira Gomes, Bispo do Porto Ser cristão na sociedade aqui e no futuro 0 - Pag 1 a 5.indd 1 21-04-2007 12:55:50 Colecção Mundo Evangelho

Leia mais

Sejam todos bem vindos! Que estejamos sempre em oração para que Deus esteja presente em todo momento durante nossa Aula

Sejam todos bem vindos! Que estejamos sempre em oração para que Deus esteja presente em todo momento durante nossa Aula Sejam todos bem vindos! Que estejamos sempre em oração para que Deus esteja presente em todo momento durante nossa Aula Amizades, dentro e fora da igreja... E aí? Salmos 1:1-3 Bem-aventurado o homem que

Leia mais

Há seis coisas que o SENHOR odeia, sete coisas que ele detesta: Seis coisas o SENHOR aborrece, e a sétima a sua alma abomina: Introdução

Há seis coisas que o SENHOR odeia, sete coisas que ele detesta: Seis coisas o SENHOR aborrece, e a sétima a sua alma abomina: Introdução Mensagem 13 de 16 Data: 12/12/2010 ANATOMIA DO MAL: MÃOS, CORAÇÃO E PÉS Introdução 16 Há seis coisas que o SENHOR odeia, sete coisas que ele detesta: 17 olhos altivos, língua mentirosa, mãos que derramam

Leia mais

O desafio de amar Desafios #7 1 Jo 4: 9-21

O desafio de amar Desafios #7 1 Jo 4: 9-21 1 Direitos reservados Domingos Sávio Rodrigues Alves Uso gratuito, permitido sob a licença Creative Commons O desafio de amar Desafios #7 1 Jo 4: 9-21 9 Nisto se manifestou o amor de Deus para conosco:

Leia mais

José Alberto Azeredo Lopes

José Alberto Azeredo Lopes José Alberto Azeredo Lopes Ministro da Defesa Nacional Intervenção do Ministro da Defesa Nacional, José Alberto Azeredo Lopes, por ocasião da Cerimónia de Condecoração do Bispo das Forças Armadas e de

Leia mais

MARCO SITUACIONAL - DIOCESE DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM - ES

MARCO SITUACIONAL - DIOCESE DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM - ES MARCO SITUACIONAL - DIOCESE DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM - ES MARCO SITUACIONAL - DIOCESE DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM - ES V Conferência Geral do Episcopado da América Latina e Caribe Aparecida, 13 a 31 de

Leia mais

Agosto, o Mês Dedicado às Vocações

Agosto, o Mês Dedicado às Vocações , o Mês Dedicado às Vocações Neste mês a Igreja celebra as vocações: sacerdotal, diaconal, religiosa, familiar e leiga. É um mês voltado para a reflexão e a oração pelas vocações e os ministérios, de forma

Leia mais

RACIONALIZAR, NÃO É A PALAVRA DE ORDEM?[1]

RACIONALIZAR, NÃO É A PALAVRA DE ORDEM?[1] 2011/06/06 RACIONALIZAR, NÃO É A PALAVRA DE ORDEM?[1] Segundo o Comandante Geral da GNR, em discurso proferido por ocasião das comemorações dos cem anos da Instituição, «vai ser precisa imaginação e criatividade

Leia mais

Informações da disciplina de EMRC 5.º ano. Aulas Previstas (45 minutos )

Informações da disciplina de EMRC 5.º ano. Aulas Previstas (45 minutos ) Departamento de Ciências Socias e Humanas 2016/ 2017 Educação Moral e Religiosa Católica 5.º ano RESUMO DA PLANIFICAÇÃO Informações da disciplina de EMRC 5.º ano Resumo da Planificação: Conteúdos 1.º Período

Leia mais

O PAPEL PROFÉTICO DA IGREJA NO MUNDO CONTEMPORÂNEO

O PAPEL PROFÉTICO DA IGREJA NO MUNDO CONTEMPORÂNEO O PAPEL PROFÉTICO DA IGREJA NO MUNDO CONTEMPORÂNEO A PARTIR DO PROFETA AMÓS 1 0 / 1 0 / 2 0 1 6 I G R E J A B AT I S TA B E T E L O PAPEL PROFÉTICO DA IGREJA NO MUNDO CONTEMPORÂNEO A PARTIR DO PROFETA

Leia mais

Vence a indiferença e conquista a paz

Vence a indiferença e conquista a paz Vence a indiferença e conquista a paz 49º Dia Mundial da Paz (1 de Janeiro de 2016) Mar Mediterrâneo um cemitério de refugiados* De acordo com a Organização Mundial para a Migrações, até 18 de Dezembro

Leia mais

1ª Leitura - Lv 19,

1ª Leitura - Lv 19, 1ª Leitura - Lv 19,1-2.11-18 Julga teu próximo conforme a justiça. Leitura do Livro do Levítico 19,1-2.11-18 1 O Senhor falou a Moisés, dizendo: 2 'Fala a toda a comunidade dos filhos de Israel, e dize-lhes:

Leia mais

MARIA, MÃE DE DEUS E NOSSA MÃE

MARIA, MÃE DE DEUS E NOSSA MÃE MARIA, MÃE DE DEUS E NOSSA MÃE MARIA é a NOSSA SENHORA Invocada com diversos títulos, que têm a sua origem na devoção popular e nas aparições. SÓ HÁ UMA NOSSA SENHORA, a escolhida por Deus para ser a mãe

Leia mais

Comissão Episcopal da Educação Cristã M E N S A G E M. Educação Cristã: um Serviço e um Compromisso

Comissão Episcopal da Educação Cristã M E N S A G E M. Educação Cristã: um Serviço e um Compromisso M E N S A G E M Educação Cristã: um Serviço e um Compromisso 1. A educação é tão importante na vida do ser humano que, sem ela, ninguém cresce harmoniosamente e ultrapassa um estilo de vida marcado pela

Leia mais

POLÍTICA DE DEFESA NACIONAL DO XVII GOVERNO CONSTITUCIONAL

POLÍTICA DE DEFESA NACIONAL DO XVII GOVERNO CONSTITUCIONAL 2005/03/21 POLÍTICA DE DEFESA NACIONAL DO XVII GOVERNO CONSTITUCIONAL Eduardo Silvestre dos Santos Do elenco ministerial que constitui o 17.º Governo Constitucional, ressalta de imediato o nome do novo

Leia mais

VENCENDO AS RESISTÊNCIAS

VENCENDO AS RESISTÊNCIAS VENCENDO AS RESISTÊNCIAS 2 Coríntios 10.3-6 Porque, andando na carne, não militamos segundo a carne. Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas sim poderosas em Deus para destruição das fortalezas;

Leia mais

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus (Mt 18,15-20)

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus (Mt 18,15-20) 23º DOMINGO DO TEMPO COMUM ANO A 10 de Setembro de 2017 Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus (Mt 18,15-20) Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Se o teu irmão te ofender,

Leia mais

Datas Especiais. MARÇO 08 - Dia Internacional da Mulher 11 - Dia Internacional das Vítimas do Terrorismo 14 - Dia dos Animais Dia Nacional da Poesia

Datas Especiais. MARÇO 08 - Dia Internacional da Mulher 11 - Dia Internacional das Vítimas do Terrorismo 14 - Dia dos Animais Dia Nacional da Poesia Datas Especiais JANEIRO 01 - Dia da Confraternização Universal Dia Mundial da Paz 04 - Dia Mundial do Braille 06 - Dia de Reis Dia da Gratidão 07 - Dia da Liberdade de Cultos 08 - Dia do Fotógrafo Dia

Leia mais

A GNR E O M AR TERRITORIAL (VERSÃO INTEGRAL DO ARTIGO PUBLICADO NO JORNAL PÚBLICO DE 5 M AIO)

A GNR E O M AR TERRITORIAL (VERSÃO INTEGRAL DO ARTIGO PUBLICADO NO JORNAL PÚBLICO DE 5 M AIO) 2007/05/06 A GNR E O M AR TERRITORIAL (VERSÃO INTEGRAL DO ARTIGO PUBLICADO NO JORNAL PÚBLICO DE 5 M AIO) Há uma divisão clássica entre o que são as missões das Forças Armadas e as das Forças de Segurança,

Leia mais

DIPLOMACIA ECONÓMICA: O QUE É? [1]

DIPLOMACIA ECONÓMICA: O QUE É? [1] 2008/06/12 DIPLOMACIA ECONÓMICA: O QUE É? [1] Daniela Siqueira Gomes[2] Definir Diplomacia suscita algumas dificuldades pelo facto de não haver nenhuma definição consensual daquele conceito. De um modo

Leia mais

5 º ANO Unidade Letiva 1 - Viver juntos METAS OBJETIVOS CONTEÚDOS B. Construir uma chave de leitura religiosa da pessoa, da vida e da história.

5 º ANO Unidade Letiva 1 - Viver juntos METAS OBJETIVOS CONTEÚDOS B. Construir uma chave de leitura religiosa da pessoa, da vida e da história. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ÁGUEDA Escola Básica Fernando Caldeira Departamento de Ciências Humanas e Sociais Educação Moral e Religiosa Católica - 5º ano Ano letivo 2016/2017 5 º ANO Unidade Letiva 1 -

Leia mais

Eucaristia, Sábado 01 de Maio de 2010 Santo António de Nova Oeiras

Eucaristia, Sábado 01 de Maio de 2010 Santo António de Nova Oeiras 1. Entrada: O senhor Ressuscitou! Mi- Do+ O Senhor ressuscitou, vencendo a morte na cruz Re7 La- Re7 Nossa esperança está n Ele, Ele é o nosso Salvador. Mi- Do+ P ra trás ficou o temor, a dúvida e a pouca

Leia mais

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus (Mt 5,1-12)

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus (Mt 5,1-12) 4º DOMINGO DO TEMPO COMUM ANO A 29 de Janeiro de 2017 Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus (Mt 5,1-12) Naquele tempo, ao ver as multidões, Jesus subiu ao monte e sentou-se. Rodearam-n

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 03/04 PLANIFICAÇÃO ANUAL º CICLO EDUCAÇÃO MORAL RELIGIOSA CATÓLICA (EMRC)- 6ºANO Documento(s) Orientador(es): Programa de EMRC,aprovado pela Comissão

Leia mais

LIÇÃO 3 - O CRESCIMENTO DO REINO DE DEUS PROF. LUCAS NETO

LIÇÃO 3 - O CRESCIMENTO DO REINO DE DEUS PROF. LUCAS NETO LIÇÃO 3 - O CRESCIMENTO DO REINO DE DEUS PROF. LUCAS NETO A GLÓRIA É DE DEUS INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO O REINO DE DEUS É TEMA CENTRAL DA BÍBLIA 86 VERSÍCULOS REGISTRADOS SOBRE REINO DE DEUS LUCAS (32) MATEUS

Leia mais

7 FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA

7 FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita Livro III Ensinos e Parábolas de Jesus Parte 2 Módulo II Ensinos Diretos de Jesus Roteiro 7 Objetivo Interpretar, à luz da Doutrina

Leia mais

DIOCESE DE SÃO CARLOS

DIOCESE DE SÃO CARLOS DIOCESE DE SÃO CARLOS Lançamento do Texto-Base da Campanha da Fraternidade 2019 Seja bem-vindo Seja bem-vinda INTRODUÇÃO Jesus Cristo Quaresma Conversão Ações de misericórdia Pessoal Comunitária Social

Leia mais

A Doutrina Social da Igreja e a Campanha da Fraternidade enfoque na violência invisível.

A Doutrina Social da Igreja e a Campanha da Fraternidade enfoque na violência invisível. A Doutrina Social da Igreja e a Campanha da Fraternidade 2018 enfoque na violência invisível. Apresentação Glaucio A. F. de Souza Leigo casado Doutorando em Teologia Sistemática Pós- graduado em Doutrina

Leia mais

MENSAGEM DO BISPO AUXILIAR DOM LAMPRA CÁ ALUSIVA AO ANO 2017

MENSAGEM DO BISPO AUXILIAR DOM LAMPRA CÁ ALUSIVA AO ANO 2017 MENSAGEM DO BISPO AUXILIAR DOM LAMPRA CÁ ALUSIVA AO ANO 2017 Caros irmãos em Cristo, Hoje celebramos a Solenidade da Maternidade Divina de Maria, o Dia Mundial da Paz e o Primeiro dia do Ano Civil 2017.

Leia mais

3.º Encontro 2015/2016

3.º Encontro 2015/2016 Escola da Fé 3.º Encontro 2015/2016 CÂNTICO: Onde há Caridade e Amor Onde há caridade e amor aí habita Deus. Papa Francisco abriu porta santa do Jubileu da Misericórdia na Catedral de Bangui, em África,

Leia mais

XVIII DOMINGO DO TEMPO COMUM 02 de agosto de 2015

XVIII DOMINGO DO TEMPO COMUM 02 de agosto de 2015 XVIII DOMINGO DO TEMPO COMUM 02 de agosto de 2015 Caríssimos Irmãos e Irmãs: Hoje, muitos cristãos têm a Bíblia em mão e lêem-na com freqüência. Essa realidade acontece, também, entre os católicos, cuja

Leia mais

LIÇÃO 3 ÉTICA CRISTÃ E DIREITOS HUMANOS. Prof. Lucas Neto

LIÇÃO 3 ÉTICA CRISTÃ E DIREITOS HUMANOS. Prof. Lucas Neto LIÇÃO 3 ÉTICA CRISTÃ E DIREITOS HUMANOS Prof. Lucas Neto A GLÓRIA É DE DEUS INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO A Palavra de Deus é suprema e como tal na matéria de direitos humanos traz uma consciência jurídica e teológica

Leia mais

Planificação Anual Departamento CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS

Planificação Anual Departamento CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS Modelo Dep-01 Agrupamento de Escolas do Castêlo da Maia Planificação Anual Departamento CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS Ano 5º Ano letivo 2013 / 2014 Disciplina EMRC Turmas A, B, C, D, E, F, G, H, I, J Professores:

Leia mais

Departamento de Ciências Humanas e Sociais Educação Moral e Religiosa Católica - 5º ano Ano letivo 2017/201

Departamento de Ciências Humanas e Sociais Educação Moral e Religiosa Católica - 5º ano Ano letivo 2017/201 Departamento de Ciências Humanas e Sociais Educação Moral e Religiosa Católica - 5º ano Ano letivo 2017/201 5 º ANO Unidade Letiva 1 - Viver juntos B. Construir uma chave de leitura religiosa da pessoa,

Leia mais

A S S E M B L E I A D A R E P Ú B L I C A. O Presidente INTERVENÇÃO DE EDUARDO FERRO RODRIGUES, PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

A S S E M B L E I A D A R E P Ú B L I C A. O Presidente INTERVENÇÃO DE EDUARDO FERRO RODRIGUES, PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA INTERVENÇÃO DE EDUARDO FERRO RODRIGUES, PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA 150 ANOS DA ABOLIÇÃO DA PENA DE MORTE EM PORTUGAL 1867 2017 CENTRO CULTURAL DE BELÉM 1 JULHO DE 2017 Há 150 anos era promulgada

Leia mais

* Apostila Nr. 01 O VERDADEIRO SENTIDO DO DIZIMO. DIOCESE DE JOINVILLE SC PASTORAL DO DIZIMO Pe. Ivanor Macieski

* Apostila Nr. 01 O VERDADEIRO SENTIDO DO DIZIMO. DIOCESE DE JOINVILLE SC PASTORAL DO DIZIMO Pe. Ivanor Macieski Apostila Nr. 01 O VERDADEIRO SENTIDO DO DIZIMO DIOCESE DE JOINVILLE SC PASTORAL DO DIZIMO Pe. Ivanor Macieski Introdução Neste primeiro volume da Apostila da Pastoral do dizimo, desejamos aprofundar o

Leia mais

A Santa Sé VISITA PASTORAL DO PAPA JOÃO PAULO II A BARI E BITONTO 26 DE FEVEREIRO DE 1984

A Santa Sé VISITA PASTORAL DO PAPA JOÃO PAULO II A BARI E BITONTO 26 DE FEVEREIRO DE 1984 A Santa Sé VISITA PASTORAL DO PAPA JOÃO PAULO II A BARI E BITONTO 26 DE FEVEREIRO DE 1984 CONCELEBRAÇÃO EUCARÍSTICA NA PRAÇA DA FEIRA DO "SOL LEVANTE" HOMILIA DO SANTO PADRE Bari, 26 de Fevereiro de 1984

Leia mais

HOMILIA CATEQUEÉ TICA PARA A PAÁ SCOA DE 2016

HOMILIA CATEQUEÉ TICA PARA A PAÁ SCOA DE 2016 HOMILIA CATEQUEÉ TICA PARA A PAÁ SCOA DE 2016 DE S. S. BARTOLOMEU I, ARCEBISPO DE CONSTANTINOPLA-NOVA ROMA E PATRIARCA ECUMEÊ NICO PROTOCOLO Nº 450 BARTOLOMEU PELA MISERICÓRDIA DE DEUS ARCEBISPO DE CONSTANTINOPLA-NOVA

Leia mais

O que é Ser um verdadeiro Cristão?

O que é Ser um verdadeiro Cristão? O que é Ser um verdadeiro Cristão? O que é Ser um verdadeiro Cristão? Uma pergunta muito simples, que tem gerado algumas duvidas entre aqueles que são Cristãos e também entre aqueles que não são, uma pergunta

Leia mais

LIÇÃO 3 - O DIA DO SENHOR. Prof. Lucas Neto

LIÇÃO 3 - O DIA DO SENHOR. Prof. Lucas Neto LIÇÃO 3 - O DIA DO SENHOR Prof. Lucas Neto A GLÓRIA É DE DEUS INTRODUÇÃO O DIA DO SENHOR EM TODAS AS ÉPOCAS O dia do Senhor representou para Judá e Israel um severo julgamento devido a altivez humana que

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Mira. Departamento de Ciências Sociais e Humanas

Agrupamento de Escolas de Mira. Departamento de Ciências Sociais e Humanas Agrupamento de Escolas de Mira Departamento de Ciências Sociais e Humanas Educação Moral e Religiosa Católica 2016/2017 5º Ano PLANO ANUAL Unidade temática Unidade Letiva 1 - Viver juntos Nº de aulas 7

Leia mais

de Jesus, nos é dada a oportunidade de iluminar as nossas ações.

de Jesus, nos é dada a oportunidade de iluminar as nossas ações. Novena de Natal O tempo do Advento é constituído das quatro semanas que antecedem o Natal do Senhor. É, portanto, tempo de piedosa espera. Ora, esperar uma pessoa querida requer alegre e cuidadosa preparação.

Leia mais

SEGURANÇA NACIONAL. A Segurança Nacional comporta cinco áreas fundamentais a saber:

SEGURANÇA NACIONAL. A Segurança Nacional comporta cinco áreas fundamentais a saber: SEGURANÇA NACIONAL A CASA-CE entende a Segurança Nacional, como sendo a actividade organizada do Estado e dos cidadãos, que visa a protecção, defesa, paz, e a tranquilidade do país, com ênfase na sua população,

Leia mais

1961: 3 padres da Cáritas Brasileira idealiza uma ação em Natal (RN); Ano seguinte 16 dioceses do Nordeste realizam a campanha; Em 1964: se dá na

1961: 3 padres da Cáritas Brasileira idealiza uma ação em Natal (RN); Ano seguinte 16 dioceses do Nordeste realizam a campanha; Em 1964: se dá na 1961: 3 padres da Cáritas Brasileira idealiza uma ação em Natal (RN); Ano seguinte 16 dioceses do Nordeste realizam a campanha; Em 1964: se dá na Quaresma a primeira CF em âmbito nacional. Tema: Igreja

Leia mais

Teologia Sistemática

Teologia Sistemática Teologia Sistemática Patriarcado de Lisboa Instituto Diocesano de Formação Cristã Escola de Leigos 1º Semestre 2014/2015 Docente: Juan Ambrosio Fernando Catarino Tema da sessão Lumen Gentium 1. Aspetos

Leia mais

POR ABRIL, PELA PAZ NÃO À NATO! 20 Novembro - 15h MANIFESTAÇÃO. Marquês de Pombal Restauradores

POR ABRIL, PELA PAZ NÃO À NATO! 20 Novembro - 15h MANIFESTAÇÃO. Marquês de Pombal Restauradores POR ABRIL, PELA PAZ NÃO À NATO! MANIFESTAÇÃO 20 Novembro - 15h Marquês de Pombal Restauradores Por Abril, pela Paz Dissolução da NATO! A afirmação de uma política externa portuguesa consentânea com os

Leia mais

MINICURSO. Re-buscando o sul da educação católica. A contribuição da ecologia integral para repensar o humanismo solidário Vitor Hugo Mendes

MINICURSO. Re-buscando o sul da educação católica. A contribuição da ecologia integral para repensar o humanismo solidário Vitor Hugo Mendes MINICURSO Re-buscando o sul da educação católica. A contribuição da ecologia integral para repensar o humanismo solidário Vitor Hugo Mendes minicurso - TRES PARTES Re-buscando o sul da educação católica.

Leia mais

1º Congresso Arquidiocesano da Pastoral do Dízimo. Vós sois o sal da terra, vós sois a luz do mundo Mateus 5, 13-16

1º Congresso Arquidiocesano da Pastoral do Dízimo. Vós sois o sal da terra, vós sois a luz do mundo Mateus 5, 13-16 1º Congresso Arquidiocesano da Pastoral do Dízimo Vós sois o sal da terra, vós sois a luz do mundo Mateus 5, 13-16 Aristides Luís Madureira www.editoraapartilha.com.br 0800 9402244 aristides@editoraapartilha.com.br

Leia mais

METAS CURRICULARES DE EMRC 2º CICLO REFERÊNCIAS FUNDAMENTAIS NO CONTEXTO DO 2ºCICLO DO EB

METAS CURRICULARES DE EMRC 2º CICLO REFERÊNCIAS FUNDAMENTAIS NO CONTEXTO DO 2ºCICLO DO EB METAS CURRICULARES DE EMRC REFERÊNCIAS FUNDAMENTAIS NO CONTEXTO DO 2ºCICLO DO EB FÁTIMA, 26 DE JANEIRO DE 2014 2007 2014 O QUE MUDA? 2007 2014 5º ANO UL1: Viver juntos UL1: Viver juntos UL2: A água, fonte

Leia mais

500 anos de Cristianismo na América Latina. A Leitura Popular da Bíblia: À Procura da Moeda Perdida

500 anos de Cristianismo na América Latina. A Leitura Popular da Bíblia: À Procura da Moeda Perdida Page 1 of 10 Tudo por até R$ 5,00 500 Anos - Resistência e Memória 500 anos de Cristianismo na América Latina A criação toda geme... e conclama à solidariedade (At 11,19-28,13). 2ª parte A Impaciência

Leia mais

Escola Básica e Secundária de Velas. Governo dos Açores. 2º Ciclo ENSINO BÁSICO. Planificação Anual de EMRC. 5 º Ano

Escola Básica e Secundária de Velas. Governo dos Açores. 2º Ciclo ENSINO BÁSICO. Planificação Anual de EMRC. 5 º Ano Governo dos Açores Escola Básica e Secundária de Velas º Ciclo ENSINO BÁSICO Planificação Anual de EMRC 5 º Ano º Periodo Unidade Letiva - Viver juntos Competências chave Metas Curriculares B. Construir

Leia mais

Consciência. que muda a História

Consciência. que muda a História Consciência que muda a História A consciência da brevidade e fragilidade da vida torna bem mais claro o que de fato importa, transformando nossas intenções em atitudes. Sermão do Monte Altamente desafiador

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÁTÃO CURRÍCULO DISCIPLINAR 9º ANO EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA (EMRC) (SNEC)

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÁTÃO CURRÍCULO DISCIPLINAR 9º ANO EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA (EMRC) (SNEC) AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÁTÃO CURRÍCULO DISCIPLINAR 9º ANO EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA (EMRC) (SNEC) 2015-16 9 º ANO Unidade Letiva 1 - A Dignidade da Vida Humana METAS OBJETIVOS CONTEÚDOS 1.

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Mira. Departamento de Ciências Sociais e Humanas

Agrupamento de Escolas de Mira. Departamento de Ciências Sociais e Humanas Agrupamento de Escolas de Mira Departamento de Ciências Sociais e Humanas Educação Moral e Religiosa Católica 2016/2017 9º Ano PLANO ANUAL Unidade temática Unidade Letiva 1 - A Dignidade da vida Humana

Leia mais

SEJAM TODOS BEM VINDOS!

SEJAM TODOS BEM VINDOS! SEJAM TODOS BEM VINDOS! Tema: Fraternidade e superação da violência Lema: Vós sois todos irmãos (Mt 23,8) HINO Campanha da Fraternidade 2017 5 O QUE É VIOLÊNCIA? A violência direta é a que chama mais

Leia mais

DOS FIÉIS LEIGOS E LEIGAS

DOS FIÉIS LEIGOS E LEIGAS Roteiros para as missas do Mês Vocacional Agosto de 2013 4ª semana: VOCAÇÃO DOS FIÉIS LEIGOS E LEIGAS Arquidiocese de Florianópolis(SC) MOTIVAÇÃO INICIAL AGOSTO: MÊS VOCACIONAL Ide e fazei discípulos entre

Leia mais

Vivendo em Dois mundos. O Reino de Deus e o cristão

Vivendo em Dois mundos. O Reino de Deus e o cristão Vivendo em Dois mundos O Reino de Deus e o cristão Conteúdo Entender o que é o Reino de Deus e como podemos viver segundo seus valores e trazê-lo á este mundo. Aprender mais sobre a realidade do mundo

Leia mais

Ser testemunha de Jesus em fraternidade

Ser testemunha de Jesus em fraternidade Ser testemunha de Jesus em fraternidade Escuta do evangelho do domingo Jo 10,1-10; Eu Sou a Porta das ovelhas Estamos sempre à meditar sobre a nossa identidade No nosso voto, nos comprometemos à aprofundar

Leia mais

2ª FEIRA 26 de novembro. BANCO ALIMENTAR CONTRA A FOME

2ª FEIRA 26 de novembro. BANCO ALIMENTAR CONTRA A FOME 2ª FEIRA 26 de novembro NA MISERICÓRDIA INTRODUÇÃO Bom dia a todos e boa semana! No próximo fim de semana decorrerá a Campanha do Banco Alimentar Contra a Fome. Como habitual, a nossa escola estará no

Leia mais

Homilia na Peregrinação ao Santuário de Nossa Senhora da Assunção Santo Tirso

Homilia na Peregrinação ao Santuário de Nossa Senhora da Assunção Santo Tirso 1.O caminho de peregrinos que nos trouxe das nossas casas e paróquias a este santuário no alto do Monte Córdova, em pleno tempo de verão, a meio do mês de agosto, diz-nos como é bom e belo estarmos aqui!

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Mira. Departamento de Ciências Sociais e Humanas

Agrupamento de Escolas de Mira. Departamento de Ciências Sociais e Humanas Agrupamento de Escolas de Mira Departamento de Ciências Sociais e Humanas Educação Moral e Religiosa Católica 2016/2017 8º Ano PLANO ANUAL Unidade temática Unidade Letiva 1 - O Amor Humano Nº de aulas

Leia mais

A Igreja que Cristo está Edificando. Pr. Evanildo Ferreira da Silva

A Igreja que Cristo está Edificando. Pr. Evanildo Ferreira da Silva A Igreja que Cristo está Edificando MATEUS 16:18 Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela. (MATEUS 16:18) A Igreja

Leia mais

DIGO NÃO AO MAL. Lição 1 Curso Fé 7 Resistir JARDIM. OBJETIVO Que a criança aprenda a resistir a todo mal que vier contra a vida dela.

DIGO NÃO AO MAL. Lição 1 Curso Fé 7 Resistir JARDIM. OBJETIVO Que a criança aprenda a resistir a todo mal que vier contra a vida dela. DIGO NÃO Lição 1 Curso Fé 7 Resistir Que a criança aprenda a resistir a todo mal que vier contra a vida dela. Então Jesus foi conduzido pelo Espírito ao deserto para ser tentado pelo diabo. (Mateus 4.1)

Leia mais

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE DIREITO

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE DIREITO CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE DIREITO Profª: Kátia Paulino dos Santos 6/9/2013 20:00 1 Direitos Humanos Direitos Naturais Direitos Públicos Subjetivos Direitos dos Povos Direitos Morais Direitos

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DE EMRC 8.º ANO

PLANO DE ESTUDOS DE EMRC 8.º ANO DE EMRC 8.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO O aluno, no final do 8.º ano, deve atingir as metas abaixo indicadas, nos seguintes domínios: Religião e Experiência Religiosa Construir uma chave de

Leia mais

MATEUS 24 APOCALIPSE 6 Guerras e rumores, fome, pestes, pregação do evangelho

MATEUS 24 APOCALIPSE 6 Guerras e rumores, fome, pestes, pregação do evangelho Lição 5 para 2 de fevereiro de 2019 Sinais iniciais (4-14) Período de tribulação (21-22) Sinais no céu (29) Aparece o Filho do Homem (30) A mensagem dos selos resume a história da igreja desde seus inícios

Leia mais

1ºPeríodo Viver juntos 5. ano Unidade Lectiva 1 GESTÃO E PLANIFICAÇÃO

1ºPeríodo Viver juntos 5. ano Unidade Lectiva 1 GESTÃO E PLANIFICAÇÃO 1ºPeríodo Viver juntos 5. ano Unidade Lectiva 1 GESTÃO E PLANIFICAÇÃO METAS: - Construir uma chave de leitura religiosa da pessoa, da vida e da história (Objs 1, 2 e 3). - Conhecer a mensagem e a cultura

Leia mais

ADMONIÇÃO INICIAL (ROSA)

ADMONIÇÃO INICIAL (ROSA) ADMONIÇÃO INICIAL (ROSA) Hoje encontramo-nos aqui reunidos para celebrar a Festa das Bem-Aventuranças. Bem Aventurado quer dizer FELIZ e buscar a vontade de Deus é ser Bem-Aventurado. Eis que Jesus, ao

Leia mais

DAVE Certo. Bem, temos dois erros opostos que podemos cair quando falamos de batalha espiritual. Um erro é ignorá-la. O outro é focar somente nela.

DAVE Certo. Bem, temos dois erros opostos que podemos cair quando falamos de batalha espiritual. Um erro é ignorá-la. O outro é focar somente nela. BATALHA ESPIRITUAL Mateus 6:13, Efésios 6:11, Romanos 8:37 Em nossos últimos encontros, estivemos falando sobre oração e sobre as duas áreas críticas o ser perdoado, e o perdoar outras pessoas. Agora,

Leia mais

Acreditamos que as três mensagens angélicas de Apocalipse 14:6 a 12 são a verdade presente para os que vivem nos últimos dias antes da volta de

Acreditamos que as três mensagens angélicas de Apocalipse 14:6 a 12 são a verdade presente para os que vivem nos últimos dias antes da volta de Vi outro anjo voando pelo meio do céu, tendo um evangelho eterno para pregar aos que se assentam sobre a Terra, e a cada nação, e tribo, e língua, e povo (Apocalipse 14:6). VERSO PARA MEMORIZAR CITAÇÕES

Leia mais

AMNISTIA INTERNACIONAL

AMNISTIA INTERNACIONAL AMNISTIA INTERNACIONAL Índice AI: 40/06/00 Tribunal Penal Internacional Ficha de Dados 5 Processos contra os autores de crimes de guerra Todos os membros das forças armadas que tenham violado os regulamentos

Leia mais

História da Igreja. Prof. Dener I Aula 1 I 19/03/2017

História da Igreja. Prof. Dener I Aula 1 I 19/03/2017 História da Igreja Prof. Dener I Aula 1 I 19/03/2017 1. O que é a Igreja? É um edifício construído com pedras vivas. Também vós mesmos, como pedras que vivem, sois edificados casa espiritual para serdes

Leia mais