A PAZ 2006/02/07. João Brandão Ferreira
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1 2006/02/07 A PAZ Sim é um belo programa de vida. Outra coisa não queria eu fazer senão viver vida despreocupada de paixões e bens mundanos. Andar por aí ao acaso, sem cuidados, a trocar sorrisos e gestos de bondade com outras criaturas. Mas isso é um sonho. Enquanto olhamos os lírios descarnados e inertes, os lobos vêm e nos devoram Odeio a violência mas como não exercê-la contra aqueles que não conhecem outros meios senão os da agressão e da brutalidade. (Eurico Veríssimo, in Olhai os Lírios do Campo ) A Paz é um tema de sempre, pois sempre o homem procurou a paz; mas, por outro lado, também sempre procurou a guerra. Dá ideia até que Paz e Guerra existem em contraponto. A Paz é o contrário da Guerra, ou só nos preocupamos com a Paz porque existe Guerra. E, talvez, a Paz e a Guerra representem uma das faces da eterna luta entre o Bem e o Mal. E esta (luta) tem a ver com a dimensão humana e com a Paz interior. Comecemos pela primeira. Convém definir o termo (o que é a Paz), e para tal socorremo-nos de Santo Agostinho (civ: 10,13), que afirmou que a Paz é a tranquilidade na ordem. É, pois, viver sereno mediante um conjunto de regras. Resulta assim um equilíbrio que se pode desfazer facilmente caso quem impõe ou escolhe as regras, não o faça adequadamente face às pessoas e às situações Por outro lado podemos convir em que a Paz sem Direito não é Paz e que a Paz na injustiça é opressão. De tudo resulta o corolário de que a Paz não pode e não deve ser obtida a qualquer preço e de qualquer maneira. A Paz não pode ser uma abdicação como é exemplo o slogan existente no auge da campanha pacifista levada a cabo pela União Soviética contra o Ocidente nos anos 80 do século XX: vale mais vermelho do que morto. Recordo as palavras de Raoul Girardet: Os sucessos pacifistas, enfraquecendo a capacidade de resistência das sociedades ocidentais, podem precipitar os riscos de guerra, em vez de a evitar. A origem da Guerra está descrita na Bíblia e brota no coração de Caim, vítima da semente do pecado de seus pais. E, como afirma João Seabra em Os Cristãos face à violência : todas as formas de violência que houve, há; e nenhum mal pertence definitivamente ao passado. A Guerra é, pois, um fenómeno social, que mais de perto tem acompanhado a vida da Humanidade e não se vislumbra a sua erradicação da face da terra. O centro do fenómeno é o Homem!... A dissuasão, exemplarmente ilustrada no aforismo latino se vis pacem para bellum, tem sido até à actualidade o único meio eficaz para evitar conflitos directos e o melhor exemplo disso foi a Paz na Europa durante 50 anos após a II Guerra Mundial, facto inédito na sua História. No entanto, se a dissuasão evita a guerra não promove, de per si, a Paz já que, baseada na ameaça impede a confiança. Obriga ainda à imobilização de recursos avultados para ser eficaz e, por outro lado, a dissuasão nuclear entre países ou blocos não evitou a deflagração de dezenas e dezenas de guerras civis e entre estados e coligações de estados enquanto vigorou. O tema da Paz é recorrente no 5º Mandamento da Lei de Deus: Não matarás, Êxodo 20,13 e Mateus 5, No Sermão da Montanha o Senhor lembra o preceito (não matarás), e acrescenta-lhe a proibição da Ira, do Ódio e da Vingança. E exige dos seus discípulos que ofereçam a outra face, e que amem os seus inimigos. Felizes os obreiros da paz, porque serão chamados filhos de Deus, disse S. Mateus, (5,9). A Cólera é um desejo de vingança. Desejar a vingança, para mal daquele que deve ser castigado, é ilícito ; mas impor uma reparação para correcção do vício e manutenção da Justiça, isso é louvável, no dizer de S. Tomás de Aquino Suma Theológica ( ,1,adz). Se a cólera for até ao desejo deliberado de matar seja quem for ou de o ferir gravemente, ofende de modo grave a caridade e é pecado mortal. O Senhor diz: quem se irar contra o seu irmão, será sujeito a julgamento, Mateus (5,22).
2 A defesa legítima das pessoas e das sociedades não é uma excepção à proibição de matar o inocente, a que se chama homicídio voluntário. O acto de defesa pode ter dupla consequência: uma, a conservação da própria vida; outra, a morte do agressor. Das duas, só uma se tem em vista; a outra não. Pode ler-se na Suma Theológica (2-2,64,7), de S. Tomás de Aquino. E ainda: Se, para nos defendermos, usarmos duma violência maior do que a necessária, isso será ilícito. Mas se repelirmos a violência com moderação, isso será lícito. E não é necessário à salvação que se deixe de praticar tal acto de defesa moderada para evitar a morte do outro; porque se está mais obrigado a velar pela própria vida do que pela dos outros. Por outro lado, a legitima defesa pode ser, não somente um direito como um dever grave, para aquele que é responsável pele vida de outrem, do bem comum, da família ou da sociedade. - O respeito e o crescimento da vida humana exigem a Paz, A Paz não é só a ausência da Guerra, nem se limita a manter o equilíbrio das forças contrárias. A Paz não é possível na terra sem a garantia dos bens das pessoas a livre comunicação entre os homens, o respeito da dignidade das pessoas e dos povos e a prática assídua da fraternidade. A Paz é fruto da Justiça e efeito da caridade. O 5º Mandamento proíbe a destruição voluntária da vida humana. Por causa dos males e injustiças que toda a guerra trás consigo, a Igreja pressiona constantemente cada um dos seus filhos para que ore e tudo faça de modo que a bondade divina nos livre da velha escravidão da guerra (GS.81 4). No entanto enquanto subsistir o perigo da guerra e não houver uma autoridade internacional competente, dotada dos convenientes meios, não se pode negar aos governos, uma vez esgotados todos os recursos de negociações pacificas o direito de legitima defesa (GS,79, 4). - Deve-se ainda a S. Agostinho, bispo de Hipona, a primeira definição de Guerra Justa: Costumam definir-se guerras justas as que vingam injustiças. E S. Tomás de Aquino apresenta três requisitos para a guerra justa: ser declarada por autoridade legitima, com justa causa e recta intenção. Esta teorização manteve-se até ao Concilio Vaticano II, com achegas doutrinárias elaboradas no sec. XVI por Victória ( ), e Suarez ( ), em que se dizia que Guerra Justa é aquela que é declarada por uma autoridade legitima, com justa causa, m último recurso, com recta intenção e usando dos meios proporcionados.os quatro primeiros elementos constituem o chamado jus ad bellum, o direito de fazer a guerra; e o último constitui o jus in bello, o direito no fazer da guerra. Tais normas serviram de base ao Direito Internacional Público e à moral politica. Assim, e ainda seguindo a Doutrina oficial da Igreja, a legitima defesa pela força das armas deve ter em conta: - Que o prejuízo causado pelo agressor à nação ou comunidades de nações seja duradouro, grave e certo; - Que todos os outros meios de o evitar se tenham revelado impraticáveis ou ineficazes; - Que estejam reunidas as condições sérias de êxito; - Que o emprego das armas não traga consigo males e desordens mais graves que o mal que se pretendia afastar. O poder de destruição dos meios modernos pesa muito seriamente na apreciação desta condição. Os poderes públicos têm, neste caso, o direito e o dever de impor aos cidadãos as obrigações necessárias à defesa nacional. O Concilio Vaticano II afirma na Constituição Pastoral A Igreja no Mundo actual, (Gaudium et Spes, nº79), aqueles que se dedicam ao serviço da pátria no Exército consideram-se servidores da segurança e da liberdade dos povos na medida em que se desempenham como convém desta tarefa, contribuem verdadeiramente para o estabelecimento da paz.e ainda: o direito de legitima defesa não pode ser negado aos governos uma vez esgotados todos os meios de solução pacífica pois eles têm o dever de proteger o bem-estar do povo confiado ao seu cuidado. E Paulo VI chegou a afirmar na sua intervenção na ONU, em 4 de Outubro de 1965, enquanto o
3 homem continuar a ser esta criatura fraca, mutável e mesmo perversa que tantas vezes mostra ser, as armas de defesa continuarão, desgraçadamente, a ser necessárias. É certo que desde sempre a guerra aparece ligada ao fenómeno religioso, podendo afirmar-se que todas as grandes religiões, exceptuando-se porventura o Budismo, valorizam o culto da violência bélica e exaltaram o valor guerreiro. Chegamos assim às causas da Guerra e seus remédios: As injustiças, as excessivas desigualdades de ordem económica ou social, a inveja, a desconfiança e o orgulho que grassam entre os homens e as nações, são uma constante ameaça à Paz e provocam as guerras. Tudo o que se faz para combater estas desordens contribuem para edificar a Paz e evitar a guerra. A guerra é uma consequência do pecado e por isso só cessará com a vinda de Cristo. Na medida em que superem o pecado, unidos na caridade poderão ficar superadas as lutas e podese então realizar a palavra: com as espadas forjarão os arados e foice com as lanças. Nenhum povo levantará a espada contra outro e jamais se exercitarão para a guerra, pode ler-se em I S 2,4,e G S A procura da paz é, pois, um imperativo moral. - O dia 1º de Janeiro é anualmente consagrado como dia Mundial da Paz. Por isso não é de estranhar que Sua Santidade o Papa evoque esta data com uma mensagem. Foi o que sucedeu em 2005 em que João Paulo II escolheu como lema Não te deixes vencer pelo Mal, vence antes o Mal com o Bem, que não é mais que uma exortação de São Paulo aos Romanos (12,21). E, aqui, podemos ver como voltamos à eterna luta entre o Bem e o Mal. E o Santo Padre urge aos responsáveis pelas nações e aos homens e mulheres de boa vontade para promoverem a paz no mundo através da prática do Bem e a não se deixarem vencer pelo Mal. E ambos (o Bem e o Mal), passam pela liberdade humana ou se quisermos, pelo livre arbítrio. E clama que o mal é, em última análise um trágico esquivar-se às exigências do amor. E que o bem moral, pelo contrário, nasce do amor e é orientado pelo amor. Chega até, se o quisermos levar às últimas consequências ao amor pelos inimigos, como descrito no Evangelho: se o teu inimigo tem fome, dá-lhe de comer; se tem sede, dá-lhe de beber (R M 12,20). E é sobre este prisma que o Santo Padre fala sobre os conflitos no mundo. E alerta para as visões redutoras da realidade humana que transformam o bem comum em simples bem estar económico, privado de qualquer finalização transcendente, porque Deus é o fim último das suas criaturas (João Paulo II, carta enc. Centesimus annus, 41:AA S 83!991). Isto tem como corolário, pôr o Bem Comum ao serviço do desenvolvimento dos povos que constituem a Humanidade, de modo a erradicar a pobreza em que vivem um bilião de seres humanos, e tal facto estar intimamente ligado ao bem da Paz. E com isto afirma a esperança Cristã: apoiado na certeza de que o mal não prevalecerá, o cristão cultiva uma indómita esperança, que o sustenta na promoção da justiça e da paz. E se no mundo está presente e actua o mistério da iniquidade (2Ts 2,7), não se deve esquecer que o homem redimido tem em si energias suficientes para contrastá-lo. E, assim, conclui que nenhum homem ou mulher de boa vontade se pode esquivar ao compromisso de lutar para vencer o mal com o bem. Sendo que é uma batalha que só se trava verdadeiramente com as armas do amor. Quando o Bem vence o Mal reina o amor e onde reina o amor reina a Paz. Com tudo isto dito podemos partir para uma última reflexão e que é esta: parece seguro que tudo começa no indivíduo, depois na família, o que se reflecte em seguida na sociedade e depois desta, nas nações e, finalmente, na comunidade internacional. Parece pois que para se atingir a paz no mundo teremos que estar em primeiro lugar, em paz com nós mesmos e no seio das nossas famílias. Saber e conseguir estar em paz com o nosso eu e com os que nos rodeiam, eis a tarefa primordial e a dificuldade maior. Para se atingir este estádio não há fórmulas matemáticas, receitas absolutas, acções imutáveis. Cada um tem que encontrar o seu equilibro e os outros com ele. É um desafio permanente da vida. É o desafio que temos. 48 TEXTOS RELACIONADOS: 2012/01/26 THE VIRTUES OF DEBATING DEFENCE POLICY
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