OITAVA REUNIÃO DA MESA REDONDA DA SOCIEDADE CIVIL UNIÃO EUROPEIA-BRASIL. Brasília, 15 e 16 de setembro de Declaração Final

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1 CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL Comité Económico e Social Europeu OITAVA REUNIÃO DA MESA REDONDA DA SOCIEDADE CIVIL UNIÃO EUROPEIA-BRASIL Brasília, 15 e 16 de setembro de 2014 Declaração Final A Mesa-Redonda da Sociedade Civil UE-Brasil é um órgão permanente de diálogo e cooperação entre as sociedades civis de ambas as partes, representadas pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social do Brasil (CDES) e pelo Comité Económico e Social Europeu (CESE). Contribui para reforçar as relações entre o Brasil e a União Europeia no âmbito da Parceria Estratégica UE-Brasil, instituída em A Mesa-Redonda realizou a sua oitava reunião em Brasília, em 15 e 16 de setembro de Nesta reunião, teve lugar uma sessão de trabalho em que ambas as partes apresentaram documentos sobre a «mobilidade do conhecimento». Seguidamente, realizou-se um debate preliminar sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Uma primeira sessão abordou os ODS no seu conjunto, ao passo que as últimas duas sessões foram consagradas a uma análise aprofundada de elementos específicos dos ODS, a saber, os indicadores para além do PIB e a mobilidade urbana. Quanto à mobilidade do conhecimento A Mesa-Redonda 1. considera que o tema da mobilidade ganha relevância com o avanço do processo de globalização, por meio do qual houve uma ampliação do intercâmbio entre as nações, com a circulação de capitais, mercadorias, bens e serviços e pessoas; 2. salienta a importância de se distinguir os conceitos de informação e conhecimento. Informação implica tomar contacto com as realidades concretas, sem necessariamente aceder ao conhecimento de sua génese, processos e finalidades. Não se deve minimizar a importância da informação sobre os factos, tampouco sobrevalorizá-la. Já o conhecimento é um processo dinâmico, ligado à ação, que sempre, em diferentes períodos da história humana, percorreu territórios, circulando entre homens e mulheres de diferentes culturas e saberes. Afinal, apenas a partilha permite que conhecimento individual se transforme em conhecimento humano. Em um período em que as tecnologias e o acesso à informação se tornam tão importantes, essa diferenciação é relevante; EESC TCD-TRA (PT) 1/8 PT

2 3. reconhece que o conhecimento gera inovação e pode ser uma força motriz para o aumento do bem-estar na sociedade. Nesse sentido, a mobilidade internacional de conhecimento técnico, know-how, produtos, marcas e valores culturais e estéticos deve ser utilizada em prol da solidariedade, justiça, bem-estar social e coesão social a nível global. Deve-se valorizar a diversidade e o compromisso com a promoção da equidade entre pessoas e regiões. A mobilidade do conhecimento deve ser um instrumento a serviço da humanidade no sentido de intensificar a luta contra todas as formas de exclusão social; 4. entende que a conectividade resultante da globalização oferece tanto potencial quanto riscos, mas que é possível aproveitá-la de forma a maximizar o bem-estar da sociedade. Para tanto, a heterogeneidade artística e cultural deve ser difundida pelo mundo, de modo que a globalização possa ser um fator de enriquecimento e não uma padronização. As instituições deverão ser capazes de assimilar concomitantemente a globalidade e as peculiaridades regionais, produzindo conhecimentos adequados aos diferentes contextos e formando indivíduos capazes de compreender e intervir nessa realidade complexa e cambiante; 5. considera que a universalização da educação e do ensino de qualidade, da pesquisa e da inovação são estágios cruciais na mobilidade do conhecimento e recomenda o aperfeiçoamento da legislação que rege o conteúdo dos currículos, os sistemas de acreditação e de reconhecimento de diplomas obtidos no exterior; 6. acredita que a cooperação internacional nos campos da ciência, tecnologia e inovação é recente e que o trabalho coletivo à escala nacional, regional e internacional deve ser apoiado, particularmente nas áreas da energia, saúde e agricultura. Não deve dar-se apenas na esfera académica/educacional, mas também por meio de pesquisas em empresas, outras organizações da sociedade e redes internacionais de cooperação tecnológica/industrial. A cooperação internacional deve incluir o intercâmbio no campo das artes e cultura; 7. apoia a liberdade académica sem que isso represente um distanciamento entre a academia e os setores económicos e sociais. Uma maior interligação e articulação entre as instituições de ensino superior e o setor privado em questões de P,D&I devem ser estimuladas e incentivadas pelo Estado, levando em consideração a definição de uma estratégia de desenvolvimento; 8. destaca que a internet é fundamental na mobilidade do conhecimento e que a promoção de recursos educacionais abertos, com oferta gratuita de cursos virtuais por universidades e instituições internacionais de renome, constitui excelente iniciativa que deve ser incentivada; 9. considera que devemos dar continuidade à construção das relações entre o Brasil e a União Europeia, a partir do estágio atual, e que os desafios existentes para a mobilidade do conhecimento, tais como barreiras de comunicação, as diferenças entre os sistemas de ensino, o quadro regulatório para a propriedade intelectual e a reciprocidade da infraestrutura para mobilidade de estudantes e pesquisadores devem ser enfrentados pela construção de uma parceria duradoura entre os países da UE e do Brasil; EESC TCD-TRA (PT) 2/8

3 10. considera que o respeito pela propriedade intelectual é em si legítimo mas não deve constituir um obstáculo ao acesso a bens essenciais por uma parte importante da humanidade e, nesses termos, deve ser objeto de uma discussão ampla e aprofundada em fóruns apropriados para este fim; 11. sublinha a importância de políticas internacionais coordenadas para assegurar condições apropriadas de trabalho e proteção social a docentes, pesquisadores e estudantes que participam de programas de mobilidade; 12. reconhece que a política de migração deve ser revista e que os vistos devem ser facilitados para estudantes, pesquisadores e docentes, retirando os obstáculos burocráticos que tendem a dificultar a mobilidade desses atores e, consequentemente, a mobilidade do conhecimento; 13. salienta a importância crucial de combater a fuga de talentos através de políticas que promovam o retorno de docentes, estudantes e pesquisadores aos seus países de origem. A mobilidade do conhecimento não deve ser uma maneira de manter ou aprofundar as atuais assimetrias de usufruto do saber; Objetivos de Desenvolvimento Sustentável A Mesa-Redonda 14. assinala que a Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável Rio+20 ratificou a necessidade de promover os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), consubstanciados na Agenda de Desenvolvimento pós-2015, em continuidade aos Objetivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM); 15. está consciente de que, apesar dos avanços propiciados pelos ODM, a pobreza extrema ainda atinge quase um bilhão de pessoas no mundo. A erradicação da pobreza, devido à sua vinculação com outras áreas prioritárias do desenvolvimento sustentável (o trabalho digno, saúde e educação de qualidade, energia, as cidades e a agricultura sustentáveis, a segurança alimentar e nutricional, a água, o acesso a serviços financeiros e insumos produtivos, o acesso à terra etc.), requer avanços em múltiplas dimensões: económica, social, ambiental etc.; 16. salienta que a pobreza vem sempre acompanhada de entraves no acesso aos direitos sociais e no exercício da cidadania. A erradicação da pobreza deve ser tratada a partir da ótica da igualdade, pelo que políticas ativas, entre elas as de proteção social, são essenciais e garantidoras de cidadania; 17. ressalta a importância do processo de negociação sobre os ODS, que considera uma das mais ambiciosas negociações internacionais e uma mudança de paradigma na nossa forma de encarar o desenvolvimento. Apoia o trabalho realizado pelo Grupo de Trabalho Aberto, em particular o documento final e a definição dos 17 objetivos; EESC TCD-TRA (PT) 3/8

4 18. apoia a dimensão universal dos ODS e o fato disso implicar a participação de todos os países, o que contribuirá para o estabelecimento de uma verdadeira parceria global para este projeto transformador. As metas devem ser transparentes e com prazos definidos e devem ser adaptadas às realidades nacionais; 19. apela para que a sociedade civil continue participando nas deliberações sobre os ODS que prosseguirão no próximo ano e lhe seja atribuído um papel central no acompanhamento e na avaliação dos referidos objetivos no futuro; 20. apoia o empenho continuado na erradicação da fome e as disposições em matéria de segurança alimentar e nutricional, bem como o direito à alimentação e à água, sem o qual não é possível reduzir a pobreza; 21. reconhece a importância da inclusão de objetivos relacionados a direitos sociais, em particular, os objetivos um, oito e dez relativos à redução da pobreza, ao emprego pleno e produtivo e a condições de trabalho dignas, assim como a redução das desigualdades, uma vez que constituem um elemento fundamental para reforçar a inclusão e a justiça social; 22. entende que a inclusão do objetivo cinco relativo à igualdade de género é imprescindível, uma vez que deve ser um elemento fundamental da agenda na igualdade de direitos. Acolhe igualmente o reforço da ênfase dada à saúde e ao bem-estar e à educação inclusiva e equitativa, uma vez que constituem os pilares-base para o desenvolvimento sustentável; 23. ressalta que os ODS devem ser uma ferramenta para apoiar os esforços dos países para encaminhar os desafios da mudança do clima; 24. apoia a inclusão do objetivo sete nos ODS enquanto melhoria substancial em relação aos ODM, pois entende que a energia sustentável deve ser acessível a todos; 25. salienta que deve haver um processo de transição justo para um novo modelo de desenvolvimento mais inclusivo e sustentável que garanta a preservação do emprego e os direitos dos trabalhadores; 26. assinala a importância de promover e desenvolver padrões de produção e de consumo sustentáveis a partir de cadeias de valor inclusivas (do ponto de vista tecnológico, logístico, de acesso a informação) tanto entre pequenas e grandes empresas, quanto entre países que apresentam diferentes níveis de desenvolvimento; 27. insta para que seja dada proeminência à promoção da democracia e dos direitos humanos na Agenda pós-2015, por considerar que estes aspetos são fundamentais para a criação de sociedades abertas e inclusivas que promovam a responsabilidade pública e a luta contra a corrupção; EESC TCD-TRA (PT) 4/8

5 28. reafirma o papel estratégico do Estado e dos recursos públicos para a garantia dos ODS, sublinhando a importância do setor privado na mobilização de financiamento, na criação de emprego, e em seu papel nos instrumentos de financiamento, como em algumas parcerias público-privadas; 29. julga que a definição dos meios de implementação dos ODS é questão importante a ser debatida, pois sem uma parceria global os países mais pobres não conseguirão viabilizar o cumprimento dos objetivos. Reconhece que deve ser usada uma grande diversidade de meios de implementação dos ODS, incluindo os recursos nacionais e internacionais, o comércio internacional, o setor privado, o desenvolvimento de capacidades e a cooperação tecnológica. Será necessário um esforço concertado em todos estes domínios para que os ODS sejam um êxito. Além disso, a ajuda pública ao desenvolvimento (APD) deve continuar a desempenhar um papel importante no âmbito dos objetivos e, sem prejuízo de outras medidas complementares, a Mesa-Redonda insta os países desenvolvidos a cumprirem o seu compromisso de consagrarem 0,7% do Rendimento Nacional Bruto (RNB) à APD; 30. reconhece a necessidade de uma reforma nas instituições financeiras internacionais, de forma a aumentar a representatividade dos seus membros e melhorar a sua ação enquanto agente de cooperação e desenvolvimento. Mecanismos de coordenação macroeconómica que garantam a estabilidade financeira mundial são também pontos desejáveis e que devem ser discutidos no âmbito dos ODS; 31. exorta as nossas autoridades políticas respetivas a trabalharem em conjunto e desempenharem um papel de liderança nas negociações finais sobre os ODS ao longo do próximo ano; 32. empenha-se em intensificar a colaboração entre o CDES e o CESE no acompanhamento do processo de negociação dos ODS promovendo o intercâmbio de informações e elaborando declarações conjuntas; e compromete-se a criar mecanismos de acompanhamento com a participação da sociedade civil da União Europeia e do Brasil, bem como a partilhar a sua experiência com outros países; Quanto aos indicadores para além do PIB no quadro dos ODS A Mesa-Redonda 33. considera que a atenção dada ao PIB atualmente é um obstáculo que torna mais lenta a nossa transição para um modelo de desenvolvimento mais inclusivo e sustentável; 34. sublinha a necessidade de definir outras formas de medir os avanços dos países para mensurar o desenvolvimento sustentável, incorporando desempenho económico, bem-estar social e qualidade ambiental. Deve-se considerar, além do PIB, os ativos e serviços ambientais comprometidos na produção de bens e serviços, o património material e cultural, o nível e EESC TCD-TRA (PT) 5/8

6 distribuição da renda nacional, a depreciação do capital e o acesso da população aos serviços públicos (saúde, educação, mobilidade urbana, entre outros); 35. acredita que a definição de indicadores para as metas é um dos maiores desafios dos ODS e que o principal foco deve estar na disponibilização de dados e na produção de informação robusta, confiável e de qualidade. Defende que a comunidade internacional concentre esforços no desenvolvimento de estatísticas internacionais, regionais e nacionais; 36. reconhece a relação entre o debate sobre o tema «Para além do PIB» e a definição dos ODS, e considera que muitos dos progressos alcançados pelas respetivas sociedades contribuirão para a realização dos ODS no futuro; 37. convida as autoridades políticas do Brasil e da UE a integrarem plenamente os futuros ODS nas suas políticas, desenvolvendo estratégias nacionais para alcançá-los. No que diz respeito à UE, a Estratégia Europa 2020 deve ter plenamente em conta os ODS a fim de se tornar verdadeiramente sustentável, reforçando a sua abordagem integrada graças a uma combinação de metas económicas, sociais e ambientais, sem descuidar as futuras gerações, como salienta o artigo 3.º do Tratado da União Europeia; 38. observa que, apesar do êxito alcançado na definição de indicadores que transcendem o PIB, estes recebem atualmente uma atenção limitada e não conseguiram atingir o objetivo de questionar a hegemonia do PIB. Eles devem ser promovidos com grande adesão da sociedade, o que favorecerá a atuação dos governos na implementação de políticas que maximizem o bem-estar; 39. convida as respetivas autoridades políticas a intensificarem os esforços para elaboração de novos indicadores sociais e de sustentabilidade, particularmente no contexto dos futuros ODS, e a identificar e promover casos de boas práticas em todo o mundo e a envolver as organizações da sociedade civil; Quanto à mobilidade urbana enquanto ODS A Mesa-Redonda 40. sublinha a importância crucial da mobilidade urbana sustentável para o futuro do desenvolvimento. Em 1960, 34% da população vivia em cidades, ao passo que atualmente este percentual se elevou para 54% e prevê-se que aumente para 70% até Esta situação, associada ao facto de que o transporte, depois da produção de energia, é o setor responsável pela maior parte das emissões de CO 2, significa que os desafios relativos à mobilidade urbana assumirão uma importância cada vez maior nos próximos anos; EESC TCD-TRA (PT) 6/8

7 41. observa que ambas as sociedades enfrentam importantes desafios em matéria de mobilidade urbana, como, por exemplo: poluição atmosférica e sonora, estrangulamentos das atividades económicas e vítimas de acidentes de trânsito; 42. reitera a diretriz da 7.ª Reunião da Mesa-Redonda da Sociedade Civil UE-Brasil de implementar programas de mobilidade urbana e rural que garantam investimento público em transporte, acessibilidade e circulação não motorizada. Devem mobilizar-se fundos para promoção de pesquisa e inovação, bem como de projetos-piloto que possam oferecer soluções aos desafios de mobilidade urbana por meio das TIC, dos transportes e da gestão de energia; 43. apoia a inclusão do objetivo onze, relativo às cidades, no documento final do Grupo de Trabalho Aberto sobre os ODS, bem como de metas específicas sobre transportes urbanos seguros, económicos, acessíveis e sustentáveis; 44. sublinha a importância de planos de mobilidade urbana sustentáveis, elaborados com base no desenvolvimento urbano liderado pela comunidade local, como modelo para o transporte em cidades do interior, passando de abordagens setoriais a uma abordagem mais ampla, que considere as características estruturais particulares de cada cidade, as novas dinâmicas demográficas, bem como outros aspetos do planeamento da cidade, como a saúde e o planeamento ambiental. Esses planos devem promover o transporte coletivo de massa, o uso seguro de bicicletas, o deslocamento a pé e composições de transporte intermodal; 45. salienta a importância de se pensar a política de uso do solo no contexto do planejamento urbano, levando em consideração a distribuição das atividades económicas e das áreas residenciais, de modo a aproximar do domicílio das famílias as oportunidades de trabalho, o acesso a serviços públicos e as atividades de lazer; 46. ressalta que é importante quantificar, mensurar e divulgar os custos diretos e indiretos do uso individual do automóvel frente às soluções de transporte coletivo e modais não motorizados. Um sistema transparente de informações e um conjunto de indicadores sobre mobilidade urbana são fundamentais para melhor compreensão e participação da sociedade civil e dos próprios gestores no processo de tomada de decisão; 47. insta a UE e o Brasil a promoverem a redução das emissões de CO 2 nos transportes nas nossas cidades e a trabalharem no sentido de concretizar o objetivo de cidades sem carbono. Neste contexto, apela para a promoção de veículos movidos a combustíveis renováveis, hipocarbónicos ou sem emissões de carbono, contratos públicos ecológicos para a logística urbana, regulamentação do acesso urbano caso necessário e sistemas inteligentes de transportes; 48. reconhece que as dificuldades de mobilidade urbana são também reflexo das desigualdades sociais, pois limitam mais gravemente as oportunidades de trabalho, estudo e lazer para a população de menor renda. Neste sentido insta a UE e o Brasil a garantirem que todos os EESC TCD-TRA (PT) 7/8

8 progressos em mobilidade urbana sejam inclusivos e igualitários e solicita que seja concedida particular atenção ao acesso das pessoas com mobilidade reduzida e daquelas que dispõem de menos recursos económicos; 49. apela para que a UE e o Brasil explorem alternativas de colaboração no âmbito da sua parceria estratégica, particularmente em pesquisa e inovação, em temáticas de meio ambiente e de desenvolvimento sustentável; e 50. compromete-se a reforçar a nossa cooperação e o intercâmbio de informações no que diz respeito à mobilidade urbana, de forma a aprender com as iniciativas implementadas pelas respetivas comunidades e basear-se nas que têm êxito e são replicáveis. Esta Declaração Final será apresentada às autoridades políticas brasileiras e europeias e encaminhada para a próxima reunião de Cúpula dos Chefes de Estado UE-Brasil. A Mesa-Redonda decidiu sediar a sua nona reunião na Europa, no segundo semestre de Os principais pontos em pauta serão a contribuição das pequenas e médias empresas aos ODS, os mecanismos de monitoramento dos ODS e a urbanização sustentável. EESC TCD-TRA (PT) 8/8

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