1/87. 6ª Reunião Ordinária

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1 ATA DA 6ª. REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES, REALIZADA EM NO PALÁCIO DOS MARQUESES DA PRAIA E DE MONFORTE, NA MEALHADA EM LOURES O Sr. Presidente da Câmara declarou aberta a reunião eram catorze horas e quarenta minutos, com a presença inicial do Senhor Vice- Presidente da Câmara, das Senhoras Vereadoras e dos Senhores Vereadores: ANTÓNIO MANUEL POMBINHO COSTA GUILHERME FERNANDO JOSÉ DA COSTA JOÃO LUÍS DA COSTA NUNES MARIA EUGÉNIA CAVALHEIRO COELHO NUNO MIGUEL RIBEIRO DE VASCONCELOS BOTELHO RICARDO JORGE COLAÇO LEÃO RICARDO JORGE MONTEIRO LIMA SÓNIA ALEXANDRA DA SILVA PAIXÃO DOS SANTOS BERNARDO LOPES TIAGO FARINHA MATIAS RESUMO DIÁRIO DA TESOURARIA (MOD. T2) Presente o Resumo Diário da Tesouraria (Mod. T2), de dois mil e catorze, janeiro, vinte, que registava um total de disponibilidades para o dia seguinte no montante de três milhões, setecentos e noventa e cinco mil, duzentos e oitenta euro e noventa e um cêntimos Da Ordem do Dia previamente distribuída constavam os assuntos seguintes: /87

2 PONTO 1. PROPOSTA Nº 32/2014- SUBSCRITA PELO SR PRESIDENTE DA CÂMARA PARA APROVAR A ALTERAÇÃO AO REGIMENTO DA CÂMARA PONTO 2. PROPOSTA Nº 33/2014- SUBSCRITA PELO SR PRESIDENTE DA CÂMARA PARA APROVAR A ATRIBUIÇÃO DE VERBAS PARA A ASSOCIAÇÃO DE MUNICÍPIOS PARA ESTUDOS E GESTÃO DA ÁGUA (AMEGA), ASSEMBLEIA DISTRITAL DE LISBOA (ADL), ASSOCIAÇÃO DE MUNICÍPIOS PARA O GÁS (AMAGÁS) E ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE MUNICÍPIOS PORTUGUESES (ANMP) PONTO 3. PROPOSTA Nº 34/2014- SUBSCRITA PELO SR PRESIDENTE DA CÂMARA, PARA APROVAR O REGULAMENTO DE FUNDO DE MANEIO PONTO 4. PROPOSTA Nº 35/2014- SUBSCRITA PELO SR PRESIDENTE DA CÂMARA PARA APROVAR OS PROJETOS DE MINUTA DOS CONTRATOS A CELEBRAR COM A CREIXOAUTO COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES, S.A. E BP PORTUGAL S.A. E AS TAXAS DEVIDAS PELA REDUÇÃO DOS CONTRATOS A ESCRITO PONTO 5. PROPOSTA Nº 36/2014- SUBSCRITA PELO SR PRESIDENTE DA CÂMARA, PARA APROVAR PROPOSTA A APRESENTAR À ASSEMBLEIA MUNICIPAL, REFERENTE À CELEBRAÇÃO DE CONTRATO PROGRAMA COM A GESLOURES, GESTÃO DE EQUIPAMENTOS SOCIAIS, E.M. UNIPESSOAL, LDA /87

3 PONTO 6. PROPOSTA Nº 37/2014- SUBSCRITA PELO SR PRESIDENTE DA CÂMARA, PARA APROVAR AS ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS E AS METAS PARA A GESLOURES, GESTÃO DE EQUIPAMENTOS SOCIAIS, E.M., UNIPESSOAL, LDA PONTO 7. PROPOSTA Nº 38/2014- SUBSCRITA PELO SR PRESIDENTE DA CÂMARA, PARA APROVAR A MINUTA DOS CONTRATOS DE GESTÃO A CELEBRAR COM A GESLOURES, GESTÃO DE EQUIPAMENTOS SOCIAIS, E.M., UNIPESSOAL, LDA PONTO 8. PROPOSTA Nº 39/2014- SUBSCRITA PELO SR. VICE PRESIDENTE, PARA APROVAR A ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIOS A VÁRIAS ENTIDADES, NO ÂMBITO DO PROJETO DESPORTO SÉNIOR PONTO 9. PROPOSTA Nº 40/2014- SUBSCRITA PELO SR. VICE PRESIDENTE, PARA APROVAR A ISENÇÃO DO PAGAMENTO DEVIDO PELA UTILIZAÇÃO DO PAVILHÃO JOSÉ GOUVEIA, À UNIÃO DE FREGUESIAS DE SANTA IRIA DE AZÓIA, SÃO JOÃO DA TALHA E BOBADELA PONTO 10. PROPOSTA Nº 41/2014- SUBSCRITA PELO SR. VICE PRESIDENTE, PARA APROVAR A ISENÇÃO DO PAGAMENTO DEVIDO PELA UTILIZAÇÃO DO CINETEATRO DE LOURES, À JUNTA DE FREGUESIA DE LOURES PONTO 11. PROPOSTA Nº 42/2014- SUBSCRITA PELO SR. VICE PRESIDENTE, PARA APROVAR A ISENÇÃO DO PAGAMENTO DEVIDO PELA UTILIZAÇÃO DO CINETEATRO DE LOURES, AO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº. 2 DE LOURES /87

4 PONTO 12. PROPOSTA Nº 43/2014- SUBSCRITA PELO SR. VICE PRESIDENTE, PARA APROVAR A ISENÇÃO DO PAGAMENTO DEVIDO PELA UTILIZAÇÃO DO PAVILHÃO ANTÓNIO FELICIANO BASTOS, À POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA - ESQUADRA DE INVESTIGAÇÃO CRIMINAL - DIVISÃO DE LOURES PONTO 13. PROPOSTA Nº 44/2014- SUBSCRITA PELO SR. VICE PRESIDENTE, PARA APROVAR A ISENÇÃO DO PAGAMENTO DE TAXAS, AO INFANTADO FUTEBOL CLUBE PONTO 14. PROPOSTA Nº 45/2014- SUBSCRITA PELA SRA VEREADORA MARIA EUGÉNIA COELHO, PARA APROVAR A TRANSFERÊNCIA DE VERBA À ASSOCIAÇÃO RECREATIVA, CULTURAL E DESPORTIVA DE VILA DE REI PONTO 15. PROPOSTA Nº 46/2014- SUBSCRITA PELA SRA VEREADORA MARIA EUGÉNIA COELHO, PARA APROVAR A TRANSFERÊNCIA DE VERBAS AOS AGRUPAMENTOS DE ESCOLAS DE CATUJAL - UNHOS E EDUARDO GAGEIRO SACAVÉM PONTO 16. PROPOSTA Nº 47/2014- SUBSCRITA PELA SRA VEREADORA MARIA EUGÉNIA COELHO, PARA APROVAR A TRANSFERÊNCIA DE VERBA AO CLUBE DE FUTEBOL "OS BUCELENSES" PONTO 17. PROPOSTA Nº 48/2014- SUBSCRITA PELA SRA VEREADORA MARIA EUGÉNIA COELHO, PARA APROVAR A TRANSFERÊNCIA DE VERBA AOS AGRUPAMENTOS DE ESCOLAS DE APELAÇÃO, BOBADELA E 4 DE OUTUBRO, NO ÂMBITO DO SERVIÇO DE APOIO À FAMÍLIA /87

5 PONTO 18. PROPOSTA Nº 49/2014- SUBSCRITA PELA SRA VEREADORA MARIA EUGÉNIA COELHO, PARA APROVAR A TRANSFERÊNCIA DE VERBAS A DIVERSAS ENTIDADES PARCEIRAS NO ACOMPANHAMENTO DO SERVIÇO DE REFEIÇÕES ESCOLARES PONTO 19. PROPOSTA Nº 50/2014- SUBSCRITA PELA SRA VEREADORA MARIA EUGÉNIA COELHO, PARA APROVAR A ISENÇÃO DO PAGAMENTO DEVIDO PELA UTILIZAÇÃO DO PAVILHÃO JOSÉ GOUVEIA, À PARÓQUIA DE SÃO JOÃO DA TALHA PONTO 20. PROPOSTA Nº 51/2014- SUBSCRITA PELA SRA VEREADORA MARIA EUGÉNIA COELHO, PARA APROVAR O MONTANTE MÁXIMO DE ENCARGOS COM O RECRUTAMENTO DE TRABALHADORES, NECESSÁRIOS À OCUPAÇÃO DE POSTOS DE TRABALHO PREVISTOS E NÃO OCUPADOS NO MAPA DE PESSOAL DA CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES, PARA PONTO 21. PROPOSTA Nº 52/2014- SUBSCRITA PELO SR VEREADOR TIAGO MATIAS, PARA APROVAR A ATRIBUIÇÃO DE TOPÓNIMO PARA A LOCALIDADE DE BELA VISTA, NA UNIÃO DAS FREGUESIAS DE SANTO ANTÓNIO DOS CAVALEIROS E FRIELAS (PROCº Nº /DAU-B) PONTO 22. PROPOSTA Nº 26/2014- SUBSCRITA PELO SR VEREADOR TIAGO MATIAS, PARA APROVAR A ALTERAÇÃO AO ALVARÁ DE LOTEAMENTO Nº 3/ (PROC. N.º /LA/L/OR - EMÍLIA VIEIRA PIRES E OUTROS) /87

6 PONTO 23. PROPOSTA Nº 28/2014- SUBSCRITA PELO SR VEREADOR TIAGO MATIAS, PARA APROVAR A HOMOLOGAÇÃO DO AUTO DE VISTORIA, RECEÇÃO DEFINITIVA DAS OBRAS DE URBANIZAÇÃO E CANCELAMENTO DA CAUÇÃO (PROC. N.º /L/OR - SOVILAR - SOCIEDADE IMOBILIÁRIA) PONTO 24. PROPOSTA Nº 53/2014- SUBSCRITA PELO SR VEREADOR TIAGO MATIAS, PARA APROVAR A ALTERAÇÃO AO ALVARÁ DE LOTEAMENTO Nº 04/1995 E LIQUIDAÇÃO DAS RESPETIVAS TAXAS (PROC. N.º /LA/L/OR/ ALMIRO DE JESUS SILVA) PONTO 25. PROPOSTA Nº 54/2014- SUBSCRITA PELO SR VEREADOR TIAGO MATIAS, PARA APROVAR A HOMOLOGAÇÃO DO AUTO DE VISTORIA, RECEÇÃO PROVISÓRIA DAS OBRAS DE URBANIZAÇÃO E REDUÇÃO DA CAUÇÃO (PROC. N.º /RC/N - COMISSÃO DE ADMINISTRAÇÃO CONJUNTA DO BAIRRO DE SANTA MARIA) A) PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA Neste ponto foram proferidas as seguintes intervenções: A VEREADORA, SRª SÓNIA PAIXÃO: Senhor Presidente, tomámos conhecimento do seu despacho de revogação quanto ao procedimento de abertura de concurso para recrutamento de cargo de direção intermédio de primeiro grau, para ocupar o lugar de Comandante da Polícia Municipal, remetido ontem para o Gabinete de Apoio aos Vereadores do Partido Socialista /87

7 Por isso, gostaria de colocar uma questão ao Sr. Presidente, não relativamente ao concurso propriamente dito, porque não foi invocado nenhum critério, ou requisito, relacionado com a legalidade do procedimento, e com tudo o que foi conduzido por parte do Departamento de Recursos Humanos, mas sim quanto aos factos, que terão sofrido algumas alterações Portanto, senhor Presidente, quais os factos que se encontram na origem deste despacho? Como é que está a decorrer o processo formativo dos trabalhadores do Município que estavam a receber formação especializada neste domínio? Qual a perspetiva, por parte do Município, neste processo de instalação da Polícia Municipal? O SR. PRESIDENTE DA CÂMARA: Senhora Vereadora, esse despacho foi produzido após consulta ao Departamento de Recursos Humanos, sobre a legalidade do mesmo De facto, não existiu nenhum problema de legalidade com o concurso levado a efeito. Tratou-se, apenas, de uma alteração de opção desta administração, porque entendemos que não é adequado a chefia da Polícia Municipal e da Proteção Civil, estarem concentradas na mesma pessoa. O Executivo anterior fez essa opção, a nossa é diferente, e como o concurso ainda não produziu efeitos jurídicos perante os interessados, é possível revogá-lo. Foi esse o parecer do Departamento de Recursos Humanos Quanto à formação dos trabalhadores que irão ser afetos à Polícia Municipal, ela está em curso, já se iniciou a fase da formação física em Torres Novas, e estamos a preparar as instalações, para que se encontrem prontas quando terminar a formação dos agentes. Entretanto, estão a ser desenvolvidos contatos com o Ministério da Administração Interna, para uma cooperação logística numa série de outras áreas, como por exemplo, no âmbito do armamento e outro equipamento técnico, onde a Polícia de Segurança Pública tem muito Know-how e muitos equipamentos Por isso, uma vez que existe alguma abertura, por parte do Ministério da Administração Interna, procurámos uma forma de colaboração que se torne mais económica para o Município, e que, ao mesmo tempo, nos 7/87

8 permita ter os equipamentos adequados à função. Aliás, esta questão foi debatida na reunião com o Senhor Ministro da Administração Interna. Esses contactos continuam a processar-se através do Sr. Vereador Nuno Botelho e do interlocutor definido pelo Sr. Ministro Portanto, estamos a trabalhar para que, após a conclusão da formação dos trabalhadores que vão integrar a Polícia Municipal, iniciem funções, o mais rapidamente possível, verificando-se, posteriormente, qual o aproveitamento dos agentes. É este o ponto de situação sobre esta questão O VEREADOR, SR. RICARDO LEÃO: Relativamente à questão que gostaria de colocar era a seguinte: nós tivemos conhecimento que este mês não irão ser processadas as transferências às juntas de freguesias, saber de facto a razão que está por detrás dessa decisão, deduzo que tenha a ver com o novo chapéu dos contratos de execução e se assim for, saber como está esse grupo de trabalho que foi criado e se é possível dar-se alguma informação que acrescente aquela que foi dada na última reunião O SR. PRESIDENTE DA CÂMARA: Senhor Vereador, conversamos com todos os Presidentes das Juntas de Freguesia, e alertei-os para a possibilidade de procedermos ao pagamento só após as deliberações de Câmara Municipal e da Assembleia Municipal, tendo em conta que, desde o início deste ano, há uma nova situação jurídica É absolutamente exigível que mantenhamos uma boa relação com as Juntas de Freguesia. É isso que procuramos fazer, ajudando-as de modo a que tenham capacidade para prevenir alguns imprevistos, em matéria de financiamento. Alertámos e questionámos quanto à possibilidade do pagamento ser efetuado só após a próxima reunião da Assembleia Municipal Entretanto, com a reflexão jurídica, concluímos que não será necessário, uma vez que o processo está finalizado o pagamento será disponibilizado na sexta-feira /87

9 O VEREADOR, SR. RICARDO LEÃO: Se é possível adiantar alguma informação sobre o Grupo de Trabalho? O SR. PRESIDENTE DA CÂMARA: O Grupo de Trabalho está a funcionar e nos próximos dias, apresentará um documento para ser analisado pela Administração. A partir daí, daremos início ao debate com as Juntas de Freguesias. O tempo é curto, mas tentaremos que o tempo disponível para o debate com as freguesias seja superior àquele que será necessário despender para o trabalho interno do Município, e penso que vamos conseguir Entretanto, gostaria de prestar uma informação aos senhores Vereadores sobre uma reunião que efetuámos esta semana com o Instituto do Emprego e Formação Profissional Este Instituto dirigiu-se à Câmara Municipal, para anunciar a sua intenção em melhorar as suas instalações, em Loures. Como os senhores Vereadores sabem, existe, tecnicamente, um Centro de Emprego com dois serviços: um localizado em Loures e outro em Sacavém, embora se designe por Centro de emprego de Moscavide Dessa reunião, e de um contacto telefónico com o Sr. Secretário de Estado do Emprego, resultou a informação de que o referido Instituto quer fazer corresponder à melhoria das instalações em Loures, o encerramento das instalações em Sacavém, que funciona na Cooperativa A Sacavenense Já manifestámos veementemente a nossa oposição a esta intenção. Reafirmámos ser necessária e indispensável a melhoria das instalações em Loures, que não pode ter, como contrapartida, qualquer tipo de diminuição do serviço em Sacavém Salientámos, tal como acontece com outros serviços públicos sedeados em Loures, como é o caso do Hospital Beatriz Ângelo, a dificuldade de mobilidade dos cidadãos que vivem na zona oriental do concelho. Isso que significa que, os utentes não se deslocarão para Loures, para aceder ao Centro de Emprego, mas sim para Lisboa, o que, aliás, já foi reconhecido pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional Foi-nos solicitado um levantamento de possíveis localizações, na cidade de Loures, para as novas instalações do Centro de Emprego, e vamos 9/87

10 fazê-lo para Loures e Sacavém, demonstrando que é possível e desejável continuar a ter um serviço de qualidade, porque as atuais instalações, não reúnem as melhores condições. Portanto, esta é a nossa posição, que deve ser do conhecimento do Executivo Municipal antes que tenham qualquer outro desenvolvimento público Esta reunião com Instituto do Emprego e Formação Profissional ocorreu esta semana, não tínhamos qualquer informação quanto à decisão definitiva deste organismo e, perante a nossa reação e surpresa, o próprio Secretário de Estado reagiu, dizendo que iria analisar o assunto. No entanto, devemos estar muito atentos e procurar inviabilizar, de todas as formas que estiverem ao nosso alcance, este tipo de atitude. Isto significa que, cento e trinta, a cento e quarenta mil pessoas, deixarão de ter no concelho, a resposta às questões do emprego, e não é isso que desejamos A VEREADORA, SRª SÓNIA PAIXÃO: Senhor Presidente, dar-lhe nota que a bancada do Partido Socialista se solidariza com essa tomada de posição Sr. Presidente, em anos anteriores e com outras direções do Instituto do Emprego e Formação Profissional, foram apresentados e indicados possíveis espaços na zona oriental, porque essa é uma questão que não é nova, quer para a zona oriental, quer para a zona norte, onde as condições do centro de emprego ficam muito aquém do número de utentes que, infelizmente, são atendidos diariamente. Portanto, estamos juntos nessa reivindicação, porque também não concordamos com a perda de um serviço tão importante para as populações, na zona oriental do concelho O SR. PRESIDENTE DA CÂMARA: Muito obrigado senhora Vereadora. -- Uma outra informação que queria prestar à Câmara, é que está prestes a concretizar-se, com a SIMTEJO, um acerto de contas relativo à transferência do território do Parque das Nações do Município de Loures para o de Lisboa /87

11 De facto, desde novembro de dois mil e doze, que aquele território deixou de pertencer ao Município de Loures. No entanto, o Município de Loures continuou a pagar à SIMTEJO uma fatura, idêntica à que pagava quando o território incluía aquela parcela Mediante informação transmitida pela SIMTEJO, o Executivo anterior não desenvolveu qualquer diligência para corrigir esta situação. Assim, estão neste momento em concretização os procedimentos financeiros e administrativos para regularizar esta situação. Isto significa que iremos receber o que pagámos a mais no último ano e diminuir um pouco a fatura mensal que pagamos, uma vez que um conjunto de caudais deixam de ser da responsabilidade do Município de Loures Penso que esta será uma poupança de algumas centenas de milhares de euros que não podemos O VEREADOR, SR. FERNANDO DA COSTA: Senhor Presidente, tivemos um encontro, por outros motivos, com o anterior Presidente do Instituto do Emprego, e agora Secretário de Estado do Emprego, Dr. Octávio de Oliveira, onde também manifestámos a nossa preocupação e discordância quanto à concentração, num único edifício, de todos os serviços, face à diversidade do território, à quantidade de pessoas e à falta de ligação e de bons transportes públicos da zona oriental para Loures O SR. PRESIDENTE DA CÂMARA: Senhores Vereadores, penso que o Executivo Municipal devia tomar uma posição sobre esta matéria na próxima reunião, de modo a que possamos clarificar melhor esta situação O VEREADOR, SR. FERNANDO DA COSTA: Senhor Presidente, não sei se o Executivo Municipal anterior não terá encetado negociações para a centralização dos dois espaços A VEREADORA, SRª SÓNIA PAIXÃO: Não /87

12 O VEREADOR, SR. FERNANDO DA COSTA: Não? É que eu já ouvi essa referência De qualquer maneira, a nossa opinião é que não se proceda à centralização A VEREADORA, SRª SÓNIA PAIXÃO: Senhor Presidente, no anterior Executivo Municipal, não tinha responsabilidade direta nessa matéria, mas, lembro-me que foram apresentados dois espaços na zona oriental que, eventualmente, se encontravam disponíveis para a relocalização deste serviço público. Um em Sacavém, na Quinta do Património, e outro na Freguesia da Portela Relativamente à centralização, como é óbvio, nunca esteve no nosso horizonte fazê-lo, e isso, certamente, os serviços que acompanhavam esta temática diretamente, poderão, eventualmente, ter um histórico sobre este assunto O VEREADOR, SR. NUNO BOTELHO: Senhor Presidente, sugeria-lhe que, se reunisse com o anterior Presidente de Câmara, porque a informação que temos é que, de facto, existiram conversas para centralizar os serviços de Loures e Odivelas num só equipamento. Portanto, sugiro, a marcação de uma reunião com o anterior Presidente, para esclarecer estas dúvidas A VEREADORA, SRª SÓNIA PAIXÃO: Senhor Presidente, o Instituto de Emprego e Formação Profissional do concelho de Loures, já compreende os concelhos de Loures e Odivelas. Portanto, não seria nada de novo. O que o senhor Vereador, eventualmente, poderá querer dizer é que existiram contactos entre o anterior Presidente de Câmara e a Direção do Instituto do Emprego e Formação Profissional, para a relocalização deste serviço em Loures, de maneira a dar continuidade à abrangência do Município de Odivelas. No entanto, nada disto punha em questão o serviço de Moscavide, sedeado em Sacavém. Estamos a falar de coisas diferentes /87

13 O SR. PRESIDENTE DA CÂMARA: Senhores Vereadores, naturalmente posso tentar falar com o Engenheiro Carlos Teixeira sobre esta situação. Mas, de qualquer forma, na conversa que tive com o Senhor Secretário de Estado, este fez uma referência a Odivelas, no sentido de fazer ver ao Município de Loures, que o Município de Odivelas ainda não possui, um centro de emprego, enquanto que em Loures existiam dois Respondemos que é justo que o Município de Odivelas tenha um centro de emprego, mas isso não pode implicar que Loures deixe de ter os dois de que dispõe neste momento Também foram usados argumentos de que em vários concelhos do país já não existem centros de emprego estando agregados a outras unidades. Sobre esta situação, os senhores Vereadores sabem a minha opinião. De qualquer forma, penso que isto, não justifica esta decisão. Não se trata de uma realidade de cinco ou dez mil pessoas, que também exige proximidade dos serviços, mas de uma realidade de cento e trinta, a cento e quarenta mil pessoas B) PERÍODO DA ORDEM DO DIA PONTO UM - PROPOSTA Nº 32/2014- SUBSCRITA PELO SR. PRESIDENTE DA CÂMARA PARA APROVAR A ALTERAÇÃO AO REGIMENTO DA CÂMARA Considerando que: A Câmara Municipal elaborou e aprovou o seu regimento, tendo em vista estabelecer as regras essenciais ao seu funcionamento e à eficácia da sua intervenção Constatou-se que se torna necessário proceder a alteração do atual Regimento, com a introdução, no seu 19.º artigo, da exceção da aplicação do regime previsto no n.º 1 do referido artigo aos órgãos de comunicação social, os quais deverão, todavia, informar previamente por escrito o Presidente da Câmara, da respetiva presença nas reuniões de Câmara /87

14 Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal, ao abrigo da alínea a) do artigo 39.º do anexo I, da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, delibere: Aprovar a 1.ª alteração referente ao artigo 19.º do Regimento da Câmara Municipal de Loures, o qual passa a ter a redação seguinte: Artigo 19.º Captação e difusão de imagens A gravação das intervenções dos membros da Câmara e a captação de imagens na sala onde decorrerem as reuniões da Câmara para divulgação pública, depende de autorização prévia do Presidente da Câmara, podendo qualquer membro recusar a autorização da recolha da gravação da intervenção ou da imagem a título individual O regime definido no número anterior não é aplicável aos órgãos de comunicação social, os quais deverão, sempre que possível, informar o Presidente da Câmara, da respetiva presença nas reuniões de Câmara Aprovar a republicação do Regimento com a alteração referida REGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, estatui na alínea a) do artigo 39.º que compete à Câmara Municipal, no âmbito do seu funcionamento, elaborar e aprovar o Regimento que defina o funcionamento da Câmara Municipal Assim, nos termos da aludida disposição legal, a Câmara Municipal de Loures aprova o seguinte Regimento: Artigo 1.º Reuniões As reuniões da Câmara Municipal realizam-se no Palácio dos Marqueses da Praia e de Monforte, na Mealhada, em Loures, podendo ocorrer noutro local do Município, quando assim for decidido /87

15 2. As reuniões da Câmara Municipal podem ser ordinárias e extraordinárias As reuniões ordinárias terão periodicidade quinzenal, realizando-se às quartas-feiras, com início às 14:30.horas, tendo, alternadamente, carácter público O disposto no número anterior é objeto de publicitação por edital e deve constar em permanência no sítio da Internet do Município, considerando-se legalmente convocados todos os membros da Câmara Municipal As alterações ao dia e hora das reuniões devem ser devidamente justificadas e comunicadas a todos os membros do órgão com três dias de antecedência As reuniões extraordinárias não terão carácter público, a menos que seja expressamente decidido pelo Presidente da Câmara que o devam ter As reuniões de Câmara, que respeitem à elaboração ou aprovação de qualquer categoria de instrumentos de planeamento territorial, são sempre públicas O agendamento de propostas para deliberação referentes a processos disciplinares será efetuado unicamente para reuniões de Câmara não públicas Artigo 2.º Competência do Presidente da Câmara Compete ao Presidente da Câmara além de outras funções que lhe estejam atribuídas, abrir e encerrar as reuniões, estabelecer e distribuir a Ordem do Dia, dirigir os trabalhos, assegurar o cumprimento das leis e a regularidade das deliberações e convocar, nos casos previstos no n.º 5 do artigo anterior, as reuniões ordinárias da Câmara Municipal para o dia e hora marcados e enviar a ordem do dia a todos os outros membros O Presidente da Câmara pode, ainda, suspender ou encerrar antecipadamente as reuniões, quando circunstâncias excecionais o justifiquem, mediante decisão fundamentada, a incluir na ata da reunião /87

16 3. Das decisões tomadas sobre a direção dos trabalhos cabe recurso para o plenário, a apreciar imediatamente após a sua interposição O Presidente da Câmara, ou quem o substituir, pode impugnar contenciosamente e pedir a suspensão jurisdicional da eficácia das deliberações tomadas pela Câmara Municipal que considere ilegais Artigo 3.º Convocação das reuniões extraordinárias As reuniões extraordinárias são convocadas pelo Presidente da Câmara, por sua iniciativa ou a requerimento de, pelo menos, um terço dos respetivos membros As reuniões extraordinárias são convocadas com, pelo menos, 2 (dois) dias de antecedência e são objeto de publicitação por edital devendo constar no sítio da Internet do Município O Presidente da Câmara convoca a reunião para um dos oito dias subsequentes à receção do requerimento referido no nº 1 do presente artigo Artigo 4.º Ordem do Dia A Ordem do Dia da reunião é estabelecida pelo Presidente da Câmara, e só podem ser objeto de deliberação os assuntos nela incluídos Com vista à elaboração da Ordem do Dia, serão remetidos ao Serviço de Apoio às Reuniões da Câmara Municipal, as propostas de deliberação respetivas, com a antecedência mínima de 5 (cinco) dias úteis relativamente à data da realização da reunião A Ordem do Dia de cada reunião ordinária com as propostas respetivas são distribuídas aos membros da Câmara Municipal, com a antecedência mínima de 3 (três) dias úteis sobre a data da reunião, através de via informática, na aplicação ACESSO À ORDEM DO DIA, disponível no sítio da Intranet e Internet do Município de Loures O acesso às propostas é restrito ao Presidente, Vereadores e utilizadores credenciados /87

17 5. As comunicações a realizar aos membros do Executivo para as quais a lei prevê a utilização de protocolo, serão efetuadas por via informática, nos termos previstos no nº Artigo 5º Propostas de Deliberação As propostas são elaboradas de acordo com o modelo em anexo - ANEXO I e devem ser sempre fundamentadas, quer de facto quer de direito, e devem mencionar os documentos anexos que são sua parte integrante A parte deliberativa das propostas, quando as mesmas abrangem mais do que um assunto para deliberação, deve ser expressamente numerada com indicação dos vários pontos a deliberar Os anexos devem apresentar-se de forma sistematizada, legível e com correta identificação dos autores das informações ou pareceres, apresentando as páginas numeradas As propostas devem ser acompanhadas de todas as peças que as instruem, em suporte digital e textual de modo editável ou, na impossibilidade, através de cópia Sempre que a proposta respeite a um assunto que implique a realização de despesa, deve a mesma incluir informação de compromisso financeiro Artigo 6.º Período de antes da Ordem do Dia Nas reuniões ordinárias haverá um período de antes da ordem do dia, que tem lugar no início da reunião, com a duração máxima de 60 (sessenta) minutos, para tratamento de assuntos gerais de interesse autárquico Artigo 7.º Quórum As reuniões só podem realizar-se com a presença da maioria do número legal dos membros da Câmara /87

18 2. Quando a Câmara não possa reunir por falta de quórum, o Presidente designa outro dia para nova reunião, que tem a mesma natureza da anterior, a convocar nos termos da Lei Artigo 8.º Apresentação de propostas Até à votação de cada proposta, poderão ser apresentadas pelos membros do Executivo, propostas sobre a mesma matéria Artigo 9.º Formas de votação As deliberações são tomadas por votação nominal, não contando as abstenções para o apuramento da maioria Qualquer membro da Câmara poderá requerer que a votação se efetue por votação secreta As deliberações que envolvam a apreciação de comportamentos ou de qualidades de qualquer pessoa são tomadas por votação secreta e, em caso de dúvida, a Câmara delibera sobre a forma da votação É admitida a votação de propostas em alternativa, caso em que são contados apenas os votos positivos Em caso de empate na votação, o Presidente tem voto de qualidade, salvo se a votação se efetuar por escrutínio secreto No caso de empate na votação prevista no número anterior, procedese imediatamente a nova votação e, se o empate se mantiver, adia-se a deliberação para a reunião seguinte, procedendo-se a votação nominal se na primeira votação desta reunião se repetir o empate A parte deliberativa da proposta, quando constituída por mais do que um assunto, pode ser votada ponto a ponto, desde que tal seja requerido por qualquer membro e aprovado pela Câmara O adiamento de propostas agendadas para cada reunião só pode ocorrer desde que a maioria dos membros da Câmara a tal não se oponham Artigo 10.º Registo na ata de voto de vencido /87

19 1. Qualquer membro da Câmara pode fazer constar da ata o seu voto de vencido e as respetivas razões justificativas Nos casos em que o membro do órgão opte pela apresentação de declaração escrita, deve apresentá-la no Serviço de Apoio às Reuniões da Câmara Municipal, no prazo máximo de 3 (três) dias após a realização da reunião Quando se trate de pareceres a dar a outras entidades, as deliberações são sempre acompanhadas das declarações de voto apresentadas Artigo 11.º Pedidos de esclarecimento O pedido de esclarecimento formulado por qualquer membro da Câmara deve ser apresentado logo que finde a intervenção que o suscitou, sendo respondido pela respetiva ordem de inscrição O uso da palavra para pedido de esclarecimento, e apresentação da resposta respetiva, deve ser realizado de forma sintética e restringir-se à matéria constante do assunto em debate Artigo 12.º Reações contra ofensas à honra ou consideração Sempre que um membro da Câmara considere que foram proferidas expressões ofensivas da sua honra ou consideração pode, para se defender, usar da palavra por tempo não superior a cinco minutos O autor das expressões consideradas ofensivas pode dar explicações por tempo não superior a cinco minutos Artigo 13.º Protestos A cada membro da Câmara, sobre a mesma matéria, só é permitido um protesto O tempo para formulação do protesto não pode ser superior a cinco minutos Não são admitidos protestos a pedidos de esclarecimentos e às respetivas respostas /87

20 4. Não são admitidos contraprotestos Artigo 14.º Intervenção do público Nas reuniões públicas, após a aprovação dos assuntos constantes da ordem do dia, existirá um período para a intervenção e esclarecimento ao público A intervenção do público depende de prévia inscrição a ser feita até à 2.ª feira anterior à realização da reunião, mediante o preenchimento do impresso em anexo ANEXO II - em duplicado, no qual será identificado de forma sumária o assunto a tratar A inscrição prévia é dispensada quando as intervenções tenham por objeto solicitar esclarecimento sobre assuntos constantes da ordem do dia dessa reunião de Câmara A título excecional, atendendo à natureza do assunto, a Câmara pode deliberar aceitar a inscrição para intervenção, com dispensa das regras definidas nos números anteriores Artigo 15.º Impedimentos e suspeições Nenhum membro da Câmara pode intervir em procedimento administrativo ou em ato ou contrato de direito público ou privado do Município de Loures, nos casos previstos no artigo 44.º do Código do Procedimento Administrativo A arguição e declaração do impedimento seguem o regime previsto nos artigos 45.º, 46.º e 47.º do Código do Procedimento Administrativo. 3. Os membros da Câmara devem pedir escusa de intervir em procedimento administrativo quando ocorra circunstância pela qual possa razoavelmente suspeitar-se da sua isenção ou da retidão da sua conduta, designadamente quando ocorram as circunstâncias previstas no artigo 48.º do Código do Procedimento Administrativo /87

21 4. À formulação do pedido de escusa ou suspeição aplica-se o regime constante dos artigos 49.º e 50.º do Código do Procedimento Administrativo Artigo 16.º Atas De cada reunião é lavrada ata que contém um resumo do que de essencial nela se tiver passado, indicando, designadamente, a data e o local da reunião, os membros presentes e ausentes, os assuntos apreciados, as deliberações tomadas e a forma e o resultado das respetivas votações e, bem assim, o facto de a ata ter sido lida e aprovada A elaboração das atas é assegurada pelo Serviço de Apoio ao funcionamento da Câmara e são assinadas, após aprovação, pelo Presidente da Câmara e pelo funcionário que secretariou a reunião As deliberações tomadas pela Câmara são aprovadas em minuta, no final da reunião respetiva, sendo o seu texto previamente distribuído por todos os membros que participaram na reunião, a qual é assinada, após aprovação, pelo Presidente e por quem a lavrou Das atas podem ser passadas, a pedido dos interessados, certidões ou cópias autenticadas, nos termos dos artigos 62º e 63º do Código do Procedimento Administrativo Artigo 17.º Publicidade As deliberações da Câmara Municipal, destinadas a ter eficácia externa, são obrigatoriamente publicadas no Boletim Municipal e no sítio da Internet do Município de Loures, sem prejuízo do disposto no artigo 56.º da Lei n.º 75/ Artigo 18.º Espaço para órgãos de comunicação social Deverá ser definido um espaço próprio na sala onde decorrerem as reuniões para utilização específica por parte dos órgãos de comunicação social /87

22 Artigo 19.º Captação e difusão de imagens A gravação das intervenções dos membros da Câmara e a captação de imagens na sala onde decorrerem as reuniões da Câmara para divulgação pública, depende de autorização prévia do Presidente da Câmara, podendo qualquer membro recusar a autorização da recolha da gravação da intervenção ou da imagem a título individual O regime definido no número anterior não é aplicável aos órgãos de comunicação social, os quais deverão, sempre que possível, informar o Presidente da Câmara, da respetiva presença nas reuniões de Câmara Artigo 20.º Entrada em vigor O presente Regimento entra imediatamente em vigor. ( ) POR VOTAÇÃO NOMINAL, A REFERIDA PROPOSTA FOI APROVADA POR UNANIMIDADE PONTO DOIS - PROPOSTA Nº 33/2014- SUBSCRITA PELO SR. PRESIDENTE DA CÂMARA PARA APROVAR A ATRIBUIÇÃO DE VERBAS PARA A ASSOCIAÇÃO DE MUNICÍPIOS PARA ESTUDOS E GESTÃO DA ÁGUA (AMEGA), ASSEMBLEIA DISTRITAL DE LISBOA (ADL), ASSOCIAÇÃO DE MUNICÍPIOS PARA O GÁS (AMAGÁS) E ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE MUNICÍPIOS PORTUGUESES (ANMP) --- Considerando que: a) Foram aprovados no Orçamento Municipal para 2014 os valores a transferir para as diversas entidades não societárias participadas pelo Município de Loures; b) Esta Autarquia Local detém uma relação jurídica com a Associação de Municípios para Estudos e Gestão de Água (AMEGA), com a 22/87

23 Assembleia Distrital de Lisboa (ADL), com a Associação de Municípios para o Gás (AMAGÁS) e com a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP); c) As verbas aprovadas no Orçamento Municipal para 2014 a transferir para as entidades referidas na alínea supra, foram de 4.500,00 (quatro mil e quinhentos euros), de ,00 (dezoito mil e oitenta euros), de ,00 (dez mil duzentos e oitenta euros) e de 5.860,00 (cinco mil, oitocentos e oitenta euros), respetivamente; Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures delibere, nos termos da alínea d) do n.º 1 do artigo 33.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, transferir para as entidades supra identificadas as correspondentes verbas, conforme quadro-resumo que seguidamente se apresenta: Entidade Valor ANMP 5.854,00 AMAGAS ,85 AMEGA 4.338,05 ADL ,00 ( ) Proposta de cabimento n.º 40/ Valor cabimentado , POR VOTAÇÃO NOMINAL, A REFERIDA PROPOSTA FOI APROVADA POR UNANIMIDADE PONTO TRÊS - PROPOSTA Nº 34/2014- SUBSCRITA PELO SR. PRESIDENTE DA CÂMARA, PARA APROVAR O REGULAMENTO DE FUNDO DE MANEIO Considerando: a) Os diplomas legais atualmente em vigor em matéria de realização da despesa, designadamente a Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, que 23/87

24 estabelece as regras aplicáveis à assunção de compromissos e aos pagamentos em atraso das entidades públicas, doravante designada por LCPA, e o Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de junho, que estabelece os procedimentos necessários à aplicação da LCPA e à operacionalização da prestação de informação; b) Que o Regulamento de Fundo de Maneio vigente na Câmara Municipal de Loures foi aprovado pelo executivo municipal em 2008; --- c) Que existe a necessidade de adequar o Regulamento de Fundo de Maneio da Câmara Municipal de Loures à legislação atualmente em vigor Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures delibere, nos termos do ponto do Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 54-A/99, de 22 de fevereiro, na redação vigente, e nos termos da parte final da alínea k) do n.º 1 do artigo 33.º da Lei nº 75/2013, de 12 de setembro, aprovar o Regulamento de Fundo de Maneio ( ) CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES Proposta Regulamento de Fundo de Maneio Nos termos do ponto do POCAL Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL), aprovado pelo Decreto- Lei n.º 54-A/99, de 22 de fevereiro, do art.º 10 do Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de junho, que estabelece os procedimentos necessários à aplicação da Lei n.º 8/2012 de 21 de fevereiro Lei dos Compromissos e Pagamentos em Atraso (LCPA), do regime jurídico das autarquias locais consagrado na Lei n.º 75/2013 de 12 de setembro e ainda pelo artigo 241º da Constituição da Republica Portuguesa, a Câmara Municipal aprova o seguinte Regulamento: /87

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