Antonia Maria Gimenes 1. Renato Nogueira Perez Ávila 2. Ligia Maria Bortoti Cruz Branco 3. Kelly Cristiani da Silva Meira 4.

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1 MEIRA, Kelly Cristiani da Silva. A SAÚDE DO PROFISSIONAL DE PET SHOP E SEUS EPI s folhas. Trabalho de Conclusão do Curso de Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos - Instituto de Ensino Superior de Londrina Inesul, Londrina, Antonia Maria Gimenes 1. Renato Nogueira Perez Ávila 2. Ligia Maria Bortoti Cruz Branco 3. Kelly Cristiani da Silva Meira 4. RESUMO A saúde do profissional é de suma importância para o desenvolvimento de suas tarefas e também para o crescimento da empresa. O principal objetivo deste trabalho foi verificar a importância da saúde do profissional e o uso de EPI's no interior de um pet shop. Já os objetivos específicos foram analisar os principais riscos para a saúde do profissional, descrever os EPI's para o banhista/tosador, levantar os benefícios do uso dos EPI's e propor uma sugestão de melhorias. Justificou-se a relevância deste trabalho a pouca bibliografia específica disponível e teve como foco analisar/conhecer os riscos para a saúde do profissional do pet shop que não faz uso dos EPI's e os principais EPI's que podem ser utilizados. O estudo usou como base o estágio supervisionado em um pet shop, referências bibliográficas de livros, artigos virtuais e atividades rotineiras da empresa, vivenciados durante o estágio. Os resultados obtidos na pesquisa e desenvolvimento evidenciou que a grande maioria destes profissionais ainda não têm consciência dos perigos que o ambiente físico de trabalho, a qualidade da saúde no ambiente externo e falta de uso dos EPI s traz à sua saúde. Como sugestões de melhorias para esta empresa, podemos citar o uso correto/diário das EPI s, que vai garantir uma maior segurança, qualidade de vida e conforto ao trabalhador durante a jornada de trabalho. Palavras-chave: Saúde, EPI s, Riscos, Profissional 1 Especialista em Administração de Empresas, Consultora, Palestrante e Professora e Coordenadora do ensino superior de Londrina-FACULDADE INESUL e de Cursos Técnicos 2 Graduado em Tecnologia em Processamento de Dados e Licenciatura Plena em Informática, Especialista em Ciência da Computação e Mestre em Telecomunicações, Doutorando em Ciência da Educação, docente da Faculdade INESUL 3 Formada em administração de empresas pela UNOPAR em 2013; formada em secretariado executivo pela FECEA em 2005; Pos graduada em gestão estratégica de pessoas pela UNOPAR em 2006; professora na UNINORTE e na INESUL 4 Acadêmica de Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos do ensino superior de Londrina- FACULDADE INESUL.

2 MEIRA, Kelly Cristiani da Silva. VOCATIONAL HEALTH PET SHOP AND ITS PPE sheets. Working Technologist Course Completion in Human Resource Management - Community College of London - Inesul, Londrina, ABSTRACT The health professional is very important for the development of their tasks and also for the growth of the company. The aim of this study was to assess the importance of occupational health and the use of PPE within a pet shop. Have the specific objectives were to analyze the main risks to the health professional, describing the PPE for the bather / groomer, raise the benefits of using PPE and offer a suggestion for improvement. Justified the relevance of this work to little specific literature available and focused on analyzing / know the health risks of professional pet shop that does not make use of PPE and the main PPE that can be used. The study used based on the supervised training in a pet shop, references books, virtual items and routine activities of the company, experienced during the internship. The results obtained in the research and development showed that the vast majority of these professionals are not yet aware of the dangers that the physical work environment, the quality of health in the external environment and lack of use of PPE brings to your health. As suggestions for improvements to this company, we can mention the correct / daily use of PPE, which will ensure greater safety, quality of life and comfort to the employee during working hours. Key-words: Health, PPE, Risk, Professional

3 1 INTRODUÇÃO Sabe-se que o trabalho executado sob determinadas condições pode causar doenças, diminuir o tempo de vida e causar até a morte do trabalhador, por isso, ter saúde e bem-estar no ambiente de trabalho é fundamental para a manutenção da vida profissional. O processo de "trabalho" possui situações de risco à saúde, de acidentes, de formas de adoecimentos que podemos chamar de 'agentes de risco'. Tal agente de risco atua no corpo do trabalhador seja direta ou indiretamente e deve ser entendido não apenas no seu aspecto físico, mas também no psicológico, emocional, fisiológico, etc., através de produtos químicos, doenças causadas por parasitas/infestações animais, uso de equipamentos sem os EPI's, stress, entre outros. O principal objetivo deste trabalho foi verificar a importância da saúde do profissional e o uso de EPI's no interior de um pet shop. Já os objetivos específicos foram analisar os principais riscos para a saúde do profissional, descrever os EPI's para o profissional banhista/tosador, levantar os benefícios do uso dos EPI's e propor uma sugestão de melhorias. Justificou-se a relevância deste trabalho a pouca bibliografia específica disponível aos profissionais de pet shop e teve como foco analisar e conhecer os riscos para a saúde do profissional do pet shop que não fazem uso dos EPI's, as principais doenças transmitidas pelos animais aos trabalhadores e os principais EPI's que podem ser utilizados. Este tema é relevante porque os profissionais de pet shop não se atentam a própria saúde e ao uso dos EPI's. No decorrer deste artigo foram apresentadas as doenças mais comuns que atingem os profissionais, os cuidados básicos para a prevenção de acidentes e/ou doenças com o uso dos EPI's e os benefícios do uso de tais equipamentos.

4 2 DESENVOLVIMENTO 2.1 AGENTES DE RISCOS A saúde do profissional está associada, primeiramente ao seu ambiente de trabalho, depois às situações emocionais sofridas pelo mesmo em seu dia a dia e também ao uso correto das EPI s. Sabe-se que a maioria dos profissionais de pet shop não tem um ambiente interno de trabalho adequado, desde o fator higiene do ambiente até os equipamentos profissionais e de segurança, onde podemos classificar alguns agentes de risco como: físicos, químicos, biológicos e acidentais. O risco é inevitável e está presente em cada situação humana, seja no quotidiano ou no ambiente de trabalho e pode ser definido como Possibilidade de perigo, incerto, mas previsível, que ameaça de dano a pessoa ou a coisa. segundo o dicionário Michaelis. Para (CONWAY,1982), risco é definido como a medida da probabilidade e da severidade de efeitos adversos e para (INHABER, 1982) é a probabilidade de ocorrer acidentes e doenças, resultando em ferimentos ou mortes. Confrontando as ideias dos autores acima, (Conway,1982) enfatiza que a probabilidade e a severidade dependem do risco, enquanto (Inhaber,1982) diz que com probabilidade ocorrem acidentes e doenças, resultando em ferimentos e mortes. Analisando ambos os conceitos, podemos notar que eles defendem como a probabilidade de tudo depende do risco que leva a ferimentos e mortes. 2.2 CLASSIFICAÇÃO DOS AGENTES DE RISCO Só é possível percebermos a presença de agentes de risco através de análises minuciosas dentro do processo de trabalho, entendendo suas transformações, operações e a forma como os trabalhadores as realizam. Apesar da

5 fragmentação realizada na classificação abaixo, consideramos ser de fundamental importância entender que raramente um agente de risco atua de forma individual, por exemplo, não há apenas o risco biológico isolado no ambiente de trabalho, mas sim, vários agentes agindo juntos o que leva o profissional afetado a não saber explicar com convicção o agente nocivo que lhe causou tal mal á saúde. Poucos estudos vêm sendo feitos em relação á saúde do profissional de pet shop (em particular) e levando em consideração essa realidade, podemos supor que a atuação conjunta de diversos agentes sobre o trabalhador forma efeitos distintos e em muitos casos mais funestos do que quando atuado isoladamente, já que foi possível observar que todos os agentes estão presentes no mesmo ambiente, por isso algumas normas regulamentadoras foram criadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego visando a saúde e a segurança do trabalhador, são elas: NR Tema da NR 1 Disposições Gerais 2 Inspeção Prévia 3 Embargo ou Interdição 4 Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho 5 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes 6 Equipamentos de Proteção Individual - EPI 7 Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO 8 Edificações 9 Programas de Prevenção de Riscos Ambientais 10 Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade 11 Regulamento Técnico de Procedimentos para Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Chapas de Mármore, Granito e outras Rochas 12 Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos 13 Caldeiras, Vasos de Pressão e Tubulações. 14 Fornos 15 Atividades e Operações Insalubres 16 Atividades e Operações Perigosas 17 Ergonomia 17 Anexo I Trabalho dos Operadores de Checkouts 17 Anexo II Trabalho em Teleatendimento/Telemarketing 18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 19 Anexo I Segurança de saúde na indústria de fogos de artifício e outros artefatos pirotécnicos 20 Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis. 21 Trabalho a Céu Aberto 22 Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração 23 Proteção Contra Incêndios 24 Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho 25 Resíduos Industriais 26 Sinalização de Segurança 27 Registro Profissional do Técnico de Segurança do Trabalho no MTB 28 Fiscalização e Penalidades 29 Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho Portuário 30 Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário

6 30 Anexo I Pesca Comercial e Industrial 30 Anexo II Plataformas e Instalações de Apoio 31 Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Saúde 33 Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados 34 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval 35 Trabalho em Altura. 36 Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e Processamento de Carnes e Derivados. Rurais 1 Disposições Gerais 2 Serviço Especializado em prevenção em acidentes do trabalho rural - SEPATR 3 Comissão interna de prevenção de acidentes do trabalho rural - CIPATR 4 Equipamento Individual - EPI 5 Produtos químicos QUADRO 1 Número e nome das Normas Regulamentadoras Brasileiras (NR) Fonte: Brasil. Ministério do Trabalho e Emprego MTE Normas Regulamentadoras Brasileiras. O quadro seguinte mostra a classificação dos principais riscos citados, em grupos, de acordo com sua natureza, não só no ambiente de pet shop, mas em qualquer outro ramo de atividade. GRUPO 1 VERDE Riscos físicos GRUPO 2 VERMELHO Riscos químicos GRUPO 3 MARROM Riscos biológicos GRUPO 4 AMARELO Riscos ergonômicos Ruídos Poeiras Vírus Esforço físico intenso Vibrações Fumos Bactérias Radiações ionizantes Radiações não ionizantes Névoas Neblinas Protozoários Fungos Frio Gases Parasitas Calor Vapores Bacilos Pressões anormais Umidade Produtos químicos Levantamento e transporte manual de peso Exigência de postura inadequada Controle rígido de produtividade Imposição de ritmos excessivos Trabalho em turno e noturno Jornada de trabalho prolongada Monotonia ou repetitividade Outras situações causadoras de stress físico e/ou psíquico QUADRO 2 Agentes de risco para a saúde presentes no processo de trabalho Fonte: Ministério do Trabalho (MTE) Norma Regulamentadora NR 9 GRUPO 5 AZUL Riscos de acidentes Arranjo físico inadequado Máquinas e equipamentos sem proteção Ferramentas inadequadas ou defeituosas Iluminação inadequada Eletricidade Probabilidade de incêndio ou explosão Armazenamento inadequado Animais peçonhentos Outras situações de risco que poderão contribuir para a ocorrência de acidentes

7 E fora deste quadro podemos citar também outros fatores preocupantes que interferem externamente no trabalho, como por exemplo: Más condições de moradia; Alimentação precária e/ou deficiente; Falta de lazer; Estrutura familiar conflitante; Alcoolismo; Uso de drogas; Estado de saúde debilitado; Jornada de trabalho prolongada/ horas extras em demasia; Desqualificação profissional; Baixos salários; Improvisos e gambiarras, entre muitos outros fatores pessoais externos. Podemos classificar estes riscos em 03 (três) graus de acordo com os riscos do ambiente, são eles: pequeno, médio e grande e podem ser traduzidos/mostrados no mapa de risco em forma de círculos conforme o risco do local, e é importante que este mapa de risco fique à disposição dos funcionários e clientes para que eles tenham conhecimento do ambiente e seus riscos. Existe também o risco do ambiente físico da empresa (estrutura), e que deve ser adequado de acordo com as necessidades do ramo de atividade da empresa, por exemplo: exaustores, saídas de ar, filtro de pêlos, escoamento de água, degraus sem sinalização, piso liso, janelas e portas com telas de proteção, manutenção de fiações, entre outros. E depois de descobrirmos os riscos existentes podemos adotar algumas formas de controle destes riscos (em 3 etapas) e adequar a elas os EPI s ideais. As etapas são: Controle na Fonte, Controle na Trajetória e Controle no Trabalhador. Para o Controle na Fonte, que é onde se atua diretamente no processo de produção, visa-se a eliminação ou a redução de agentes prejudiciais á saúde, como por exemplo: Substituir materiais ou equipamentos (ex: álcool líquido por álcool em gel, shampoo normal para shampoo próprio para animais). No Controle da Trajetória, que vai atuar sobre o meio ambiente de trabalho, podemos melhorar alguns aspectos do ambiente como: melhoria nas condições de ventilação, promover exaustão.

8 E no Controle do Trabalhador, que são ações aplicadas diretamente sobre o trabalhador, podem ser feitas através de exames clínicos complementares ou periódicos, monitoramento do ruído, programas de treinamento e as EPI s. 2.3 EPI s (EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS) Equipamentos de Proteção Individual ou EPI s são quaisquer meios ou dispositivos destinados a serem utilizados por uma pessoa/trabalhador contra possíveis riscos ameaçadores à sua saúde ou segurança durante o exercício de uma determinada atividade. Um equipamento de proteção individual pode ser constituído por vários meios ou dispositivos associados de forma a proteger o seu utilizador contra um ou vários riscos simultâneos. O uso deste tipo de equipamento só deverá ser contemplado quando não for possível tomar medidas que permitam eliminar os riscos do ambiente em que se desenvolve o trabalho. Segundo a NR6 Anexo 1, os Equipamentos de Proteção Individual são os que constam no anexo I deste artigo. Segundo (ZOCCHIO, 2008) A NR-9 detalha os itens do programa que se referem ao seu desenvolvimento, como um guia de padronização das ações do programa nas empresas. Para o pet shop, que é a empresa em análise neste artigo, podemos listar os seguintes EPI s de acordo com a NR-9, que deveriam ser obrigatórios, mas a grande maioria de empresas/empregados neste ramo não fazem uso, são eles: A - EPI PARA PROTEÇÃO DA CABEÇA C - EPI PARA PROTEÇÃO AUDITIVA A.2 - Capuz ou balaclava: b) capuz para proteção do crânio, face e pescoço contra respingos de produtos químicos C.1 - Protetor auditivo: a) protetor auditivo circum-auricular para proteção do sistema auditivo contra níveis de pressão sonora superiores ao estabelecido na NR-15, Anexos n.º 1 e 2; b) protetor auditivo de inserção para proteção do sistema auditivo contra níveis de pressão sonora superiores ao estabelecido na NR-15, Anexos n.º 1 e

9 D - EPI PARA PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA E - EPI PARA PROTEÇÃO DO TRONCO F - EPI PARA PROTEÇÃO DOS MEMBROS SUPERIORES 2; c) protetor auditivo semi-auricular para proteção do sistema auditivo contra níveis de pressão sonora superiores ao estabelecido na NR-15, Anexos n.º 1 e 2. D.1 - Respirador purificador de ar não motorizado: e) peça um quarto facial, semifacial ou facial inteira com filtros químicos e ou combinados para proteção das vias respiratórias contra gases e vapores e ou material particulado. E.1 Vestimentas: f) Vestimentas para proteção do tronco contra umidade proveniente de operações com uso de água. F.1 Luvas: f) luvas para proteção das mãos contra agentes químicos; h) luvas para proteção contra umidade proveniente de operações com uso de água; G - EPI PARA PROTEÇÃO DOS MEMBROS INFERIORES Fonte: Própria autora com base na NR 9 EPI F.2 - Creme protetor: a) creme protetor de segurança para proteção dos membros superiores contra agentes químicos. G.1 Calçado; f) calçado para proteção dos pés e pernas contra umidade proveniente de operações com uso de água; g) calçado para proteção dos pés e pernas contra respingos de produtos químicos

10 3 METODOLOGIA A metodologia de pesquisa adotada nesse artigo foi de caráter qualitativo, coletando e analisando dados através de pesquisa de campo, questionário, além das pesquisas bibliográficas coletadas em livros, artigos científicos e internet. O procedimento de coleta de dados foi através de entrevista informal com o gestor da empresa e questionário fechado relacionado ao tema aplicado á 02 (duas) funcionárias (sócia-gerente e funcionária), finalizando-se com uma observação direta e descritiva do dia a dia da produção onde se avaliou o ambiente de trabalho. A empresa está localizada na cidade de Londrina - PR, na região sul da cidade. O ramo de atividade da empresa é pet shop e estética animal composta pelo gerente, sócia-gerente e 01 (uma) funcionária.

11 4 ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS Durante as observações feitas no interior do pet shop, pode-se montar um mapa de riscos de acordo com cada espaço físico da empresa em questão. A empresa possui três ambientes: a garagem, a loja e o banho e tosa. Para a garagem, observou-se que existe um grau de risco pequeno onde de sua totalidade 10% é de risco biológico, 40% é de risco de acidentes e 50% é de risco ergonômico. No ambiente da loja, existem 02 (dois) graus de risco, o pequeno que é em sua totalidade de risco de acidentes e o grau médio, onde 60% é de risco biológico e os outros 40% é de risco ergonômico. Já no ambiente do banho e tosa o grau de risco é maior e possui em sua totalidade todos os tipos de riscos apresentados no quadro 2 deste trabalho (agentes de risco para a saúde), pode-se ver que 10% deve-se ao risco de acidentes, 20% de riscos ergonômicos, 20% de riscos biológicos, 20% de riscos químicos e 30% de riscos físicos. Com relação ao mapa de risco elaborado, também sabem quais são os meios de proteção contra tais riscos (uso dos EPI s, adequação do ambiente físico, qualidade da ventilação). De acordo com as respostas obtidas através do questionário e observação da rotina de trabalho do pet shop, pode-se observar que 100% dos entrevistados conhecem os riscos do seu trabalho visto que são visíveis a todos, como por exemplo: a altura do som dos sopradores e secadores, a temperatura do ambiente devido a má ventilação do local, o carregamento de peso variado de animal para animal.

12 Responderam também que os fatores externos prejudicam no seu desempenho no trabalho, haja vista que, tais fatores (má qualidade do sono, má alimentação, problemas familiares, etc.) impactam diretamente no físico e mental do funcionário. Tal situação foi percebida durante a análise dos procedimentos quando uma das funcionárias sentiu tonturas e mal estar por ficar muito tempo sem se alimentar. Todos os entrevistados responderam que têm conhecimento sobre os EPI s necessários para o trabalho, sendo que apenas 50% deles diz fazer o uso desses equipamentos, entretanto, observando-se a rotina, verificou-se que o funcionário que respondeu fazer uso dos EPI s não o faz em sua totalidade. Tal fato foi percebido quando da execução do banho dos animais não foi utilizado o avental, equipamento que seria necessário para executar tal tarefa. Também na situação de uso de produto químico, onde observou - se que tal funcionário não fazia o uso de máscara e luvas. Já observando o funcionário que respondeu não fazer uso dos EPI s pode-se notar que este faz o uso de alguns equipamentos isoladamente (somente luvas, ou somente o avental, por exemplo). Informaram também que tais equipamentos são necessários para o seu trabalho diário e que estes são regularmente inspecionados de mês em mês pelo gerente da empresa, sendo feitas trocas/compras quando necessário, prova disso foi que durante a análise das atividades compareceu no local e fez a troca de materiais vencidos (produtos químicos) e compra de produtos faltantes (máscaras), assim como, há inspeção regular dos riscos no ambiente de trabalho, como troca de fiação e adequação da ventilação do ambiente.

13 5 CONCLUSÃO Tendo em vista que este trabalho tinha como objetivo verificar a saúde do trabalhador e o uso das EPI s no ambiente de pet shop, onde foi feito também o estágio supervisionado, conclui-se pelas observações que não só os empregados/empregadores deste pet shop, mas quase todos os pet shops da cidade de Londrina, têm uma grande dificuldade de concentração durante a jornada de trabalho por causa de situações/fatores externos pessoais não resolvidos e que prejudicam seu físico e psicológico. Também por não fazerem o uso correto ou quase nenhum uso de EPI s, e alguns também não têm conhecimento de que as EPI s são necessárias e obrigatórias para o funcionário e que estas têm uma ligação muito forte com a saúde do funcionário/trabalhador. Por este motivo, os trabalhadores deste ambiente estão vulneráveis á doenças e riscos frequentes de acidentes como se viu na figura 1 deste trabalho. Como sugestões de melhorias para esta empresa, podemos citar o uso correto e diário das EPI s relacionadas na tabela 1 deste trabalho, que vai garantir uma maior segurança, qualidade de vida e conforto ao trabalhador durante a jornada de trabalho, além de ser também uma proteção á própria empresa contra abertura de CAT e afastamento temporário de funcionários por motivo de doença. Já para a o mapa de risco elaborado, as sugestões de melhoria são: àrea da garagem, deu - se a idéia de instalação de piso anti derrapante, transporte dos animais em caixas com rodinhas, manutenção periódica do jardim, lavagem e desinfecção do chão e calçada por pelo menos 03 (três) vezes na semana. Para a área interna da loja a sugestão foi de melhorar a ventilação com a ajuda de ar condicionado ou ventilador, a manutenção das gaiolas dos animais para que não haja risco de fugas ou quedas dos mesmos, transporte dos animais para a área de banho com caixa de rodinhas ou guias apropriadas ao animal e a limpeza diária do ambiente com produtos próprios para desinfecção.

14 E para a área do banho e tosa a sugestão foi de manutenção periódica dos equipamentos (secadores, sopradores, tesouras, escovas), manutenção periódica das instalações elétricas e hidráulicas do ambiente, adequação do sistema de ventilação com abertura de janelas na parede e/ou instalação de equipamentos para a circulação do ar, limpeza diária das banheiras, chão e mesas com produtos desinfetantes, uso dos EPI s adequados ao ambiente conforme a NR 09 citada e montada exclusivamente para pet shop neste trabalho e a pausa entre o banho/tosa de um animal e outro para o alongamento laboral. Sugeriu-se também a melhoria e análise da qualidade de vida do trabalhador fora do ambiente de trabalho, para que se possa tentar sanar qualquer tipo de problema que venha a interferir no ambiente interno da empresa como, por exemplo: conversa informal com o empregado dando liberdade para que ele se expresse de forma saudável, observação do comportamento em eventos internos e externos da empresa, situação da moradia do empregado, entre outros e a adequação do ambiente de trabalho conforme as necessidades estabelecidas dando aos frequentadores deste ambiente maior conforto e qualidade de atendimento.

15 REFERÊNCIAS CONWAY, R. A. Introduction to environmental risk analysis. Environmental Risk Analysis for Chemicals. New York: van Nostand Reinhold Company, ILO Encyclopaedia of Occupational Health and Safety. 4 th ed. Geneva. ILO, INHABER, H. Energy Risk+Assessment. New York: Gordon and Breach Science Publishers, Inc., ZOCCHIO, ALVARO. Como entender e cumprir as obrigações pertinentes a saúde e segurança no trabalho. LTr. 2ª edição, Brasil. Ministério do Trabalho e Emprego - MTE. [Internet]. Disponível em Acesso em 14/11/2014. Tabela: Classificação dos principais riscos ocupacionais. Fonte: Ministério do Trabalho(MTE), sp. Norma Regulamentadora NR 9 Riscos ambientais25. Acesso em 20/11/2014. Fonte: Ministério do Trabalho (MTE) Norma Regulamentadora NR 6 EPI Anexo I, 1994, Acesso em 27/11/2014.

16 ANEXO I Segundo a NR6 Anexo 1, os Equipamentos de Proteção Individual são o seguintes: A.1 - Capacete a) capacete para proteção contra impactos de objetos sobre o crânio; b) capacete para proteção contra choques elétricos; c) capacete para proteção do crânio e face contra agentes térmicos. A - EPI PARA PROTEÇÃO DA CABEÇA B - EPI PARA PROTEÇÃO DOS OLHOS E FACE A.2 - Capuz ou balaclava a) capuz para proteção do crânio e pescoço contra riscos de origem térmica; b) capuz para proteção do crânio, face e pescoço contra respingos de produtos químicos; c) capuz para proteção do crânio e pescoço contra agentes abrasivos e escoriantes. B.1 - Óculos a) óculos para proteção dos olhos contra impactos de partículas volantes; b) óculos para proteção dos olhos contra luminosidade intensa; c) óculos para proteção dos olhos contra radiação ultravioleta; d) óculos para proteção dos olhos contra radiação infravermelha. B.2 - Protetor facial a) protetor facial para proteção da face contra impactos de partículas volantes; b) protetor facial para proteção da face contra radiação infravermelha; c) protetor facial para proteção dos olhos contra luminosidade intensa; d) protetor facial para proteção da face contra riscos de origem térmica; e) protetor facial para proteção da face contra radiação ultravioleta. B.3 - Máscara de Solda a) máscara de solda para proteção dos olhos e face contra impactos de partículas volantes, radiação ultravioleta, radiação infravermelha e luminosidade intensa. C - EPI PARA PROTEÇÃO AUDITIVA D - EPI PARA PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA C.1 - Protetor auditivo a) protetor auditivo circum-auricular para proteção do sistema auditivo contra níveis de pressão sonora superiores ao estabelecido na NR-15, Anexos n.º 1 e 2; b) protetor auditivo de inserção para proteção do sistema auditivo contra níveis de pressão sonora superiores ao estabelecido na NR- 15, Anexos n.º 1 e 2; c) protetor auditivo semi-auricular para proteção do sistema auditivo contra níveis de pressão sonora superiores ao estabelecido na NR- 15, Anexos n.º 1 e 2. D.1 - Respirador purificador de ar não motorizado: a) peça semifacial filtrante (PFF1) para proteção das vias respiratórias contra poeiras e névoas; b) peça semifacial filtrante (PFF2) para proteção das vias

17 respiratórias contra poeiras, névoas e fumos; c) peça semifacial filtrante (PFF3) para proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos; d) peça um quarto facial, semifacial ou facial inteira com filtros para material particulado tipo: P1 para proteção das vias respiratórias contra poeiras e névoas; e ou P2 para proteção contra poeiras, névoas e fumos; e ou P3 para proteção contra poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos; e) peça um quarto facial, semifacial ou facial inteira com filtros químicos e ou combinados para proteção das vias respiratórias contra gases e vapores e ou material particulado. D.2 - Respirador purificador de ar motorizado: a) sem vedação facial tipo touca de proteção respiratória, capuz ou capacete para proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos e ou contra gases e vapores; b) com vedação facial tipo peça semifacial ou facial inteira para proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos e ou contra gases e vapores. D.3 - Respirador de adução de ar tipo linha de ar comprimido: a) sem vedação facial de fluxo contínuo tipo capuz ou capacete para proteção das vias respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio maior que 12,5%; b) sem vedação facial de fluxo contínuo tipo capuz ou capacete para proteção das vias respiratórias em operações de jateamento e em atmosferas com concentração de oxigênio maior que 12,5%; c) com vedação facial de fluxo contínuo tipo peça semifacial ou facial inteira para proteção das vias respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio maior que 12,5%; d) de demanda com pressão positiva tipo peça semifacial ou facial inteira para proteção das vias respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio maior que 12,5%; e) de demanda com pressão positiva tipo peça facial inteira combinado com cilindro auxiliar para proteção das vias respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio menor ou igual que 12,5%, ou seja, em atmosferas Imediatamente Perigosas à Vida e a Saúde (IPVS). D.4 RESPIRADOR DE ADUÇÃO DE AR TIPO MÁSCARA AUTÔNOMA a) de circuito aberto de demanda com pressão positiva para proteção das vias respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio menor ou igual que 12,5%, ou seja, em atmosferas Imediatamente Perigosas à Vida e a Saúde (IPVS); b) de circuito fechado de demanda com pressão positiva para proteção das vias respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio menor ou igual que 12,5%, ou seja, em atmosferas Imediatamente Perigosas à Vida e a Saúde (IPVS). D.5 - Respirador de fuga a) respirador de fuga tipo bocal para proteção das vias respiratórias contra gases e vapores e ou material particulado em condições de escape de atmosferas Imediatamente Perigosas à Vida e a Saúde (IPVS). E - EPI PARA PROTEÇÃO DO TRONCO E.1 Vestimentas a) Vestimentas para proteção do tronco contra riscos de origem

18 térmica; b) Vestimentas para proteção do tronco contra riscos de origem mecânica; c) Vestimentas para proteção do tronco contra riscos de origem química; d) Vestimentas para proteção do tronco contra riscos de origem radioativa; e) Vestimentas para proteção do tronco contra riscos de origem meteorológica; f) Vestimentas para proteção do tronco contra umidade proveniente de operações com uso de água. E.2 - Colete à prova de balas de uso permitido para vigilantes que trabalhem portando arma de fogo, para proteção do tronco contra riscos de origem mecânica. F - EPI PARA PROTEÇÃO DOS MEMBROS SUPERIORES F.1 - Luvas a) luvas para proteção das mãos contra agentes abrasivos e escoriantes; b) luvas para proteção das mãos contra agentes cortantes e perfurantes; c) luvas para proteção das mãos contra choques elétricos; d) luvas para proteção das mãos contra agentes térmicos; e) luvas para proteção das mãos contra agentes biológicos; f) luvas para proteção das mãos contra agentes químicos; g) luvas para proteção das mãos contra vibrações; h) luvas para proteção contra umidade proveniente de operações com uso de água; i) luvas para proteção das mãos contra radiações ionizantes. F.2 - Creme protetor a) creme protetor de segurança para proteção dos membros superiores contra agentes químicos. F.3 - Manga a) manga para proteção do braço e do antebraço contra choques elétricos; b) manga para proteção do braço e do antebraço contra agentes abrasivos e escoriantes; c) manga para proteção do braço e do antebraço contra agentes cortantes e perfurantes; d) manga para proteção do braço e do antebraço contra umidade proveniente de operações com uso de água; e) manga para proteção do braço e do antebraço contra agentes térmicos. F.4 - Braçadeira a) braçadeira para proteção do antebraço contra agentes cortantes; b) braçadeira para proteção do antebraço contra agentes escoriantes. F.5 - Dedeira a) dedeira para proteção dos dedos contra agentes abrasivos e escoriantes. G - EPI PARA PROTEÇÃO DOS MEMBROS INFERIORES G.1 - Calçado a) calçado para proteção contra impactos de quedas de objetos sobre os artelhos; b) calçado para proteção dos pés contra agentes provenientes de energia elétrica;

19 c) calçado para proteção dos pés contra agentes térmicos; d) calçado para proteção dos pés contra agentes abrasivos e escoriantes; e) calçado para proteção dos pés contra agentes cortantes e perfurantes; f) calçado para proteção dos pés e pernas contra umidade proveniente de operações com uso de água; g) calçado para proteção dos pés e pernas contra respingos de produtos químicos. G.2 - Meia a) meia para proteção dos pés contra baixas temperaturas. G.3 - Perneira a) perneira para proteção da perna contra agentes abrasivos e escoriantes; b) perneira para proteção da perna contra agentes térmicos; c) perneira para proteção da perna contra respingos de produtos químicos; d) perneira para proteção da perna contra agentes cortantes e perfurantes; e) perneira para proteção da perna contra umidade proveniente de operações com uso de água. G.4 - Calça a) calça para proteção das pernas contra agentes abrasivos e escoriantes; b) calça para proteção das pernas contra respingos de produtos químicos; c) calça para proteção das pernas contra agentes térmicos; d) calça para proteção das pernas contra umidade proveniente de operações com uso de água. H - EPI PARA PROTEÇÃO DO CORPO INTEIRO H.1 - Macacão a) macacão para proteção do tronco e membros superiores e inferiores contra agentes térmicos; b) macacão para proteção do tronco e membros superiores e inferiores contra respingos de produtos químicos; c) macacão para proteção do tronco e membros superiores e inferiores contra umidade proveniente de operações com uso de água. H.2 - Vestimenta de corpo inteiro a) vestimenta para proteção de todo o corpo contra respingos de produtos químicos; b) vestimenta para proteção de todo o corpo contra umidade proveniente de operações com água; c) vestimenta condutiva para proteção de todo o corpo contra choques elétricos. I - EPI PARA PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS COM DIFERENÇA DE NÍVEL I.1. CINTURÃO DE SEGURANÇA COM Dispositivo trava-queda a) cinturão de segurança com dispositivo trava-queda para proteção do usuário contra quedas em operações com movimentação vertical ou horizontal. I.2. Cinturão DE SEGURANÇA COM TALABARTE a) cinturão de segurança COM TALABARTE para proteção do usuário contra riscos de queda em trabalhos em altura;

20 b) cinturão de segurança COM TALABARTE para proteção do usuário contra riscos de queda no posicionamento em trabalhos em altura I.1 - Dispositivo trava-queda ( Alteração dada pela Portaria SIT 292/2011) a) dispositivo trava-queda para proteção do usuário contra quedas em operações com movimentação vertical ou horizontal, quando utilizado com cinturão de segurança para proteção contra quedas. I.2 - Cinturão ( Alteração dada pela Portaria SIT 292/2011) a) cinturão de segurança para proteção do usuário contra riscos de queda em trabalhos em altura; b) cinturão de segurança para proteção do usuário contra riscos de queda no posicionamento em trabalhos em altura. Fonte: Ministério do Trabalho (MTE) Norma Regulamentadora NR 6 EPI Anexo I, 1994

c) vestimenta condutiva para proteção de todo o corpo contra choques elétricos.

c) vestimenta condutiva para proteção de todo o corpo contra choques elétricos. c) vestimenta condutiva para proteção de todo o corpo contra choques elétricos. I - EPI PARA PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS COM DIFERENÇA DE NÍVEL (Alterado pela Portaria SIT n.º 292, de 08 de dezembro de 2011)

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