ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS DE GÁS NATURAL (AGN) ESTATUTOS

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1 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS DE GÁS NATURAL (AGN) ESTATUTOS 1

2 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS DE GÁS NATURAL (AGN) Cap. I Constituição e fins Artigo 1.º Denominação, Sede e Duração 1. É constituída uma ASSOCIAÇÃO científica, técnica e profissional, sem fins lucrativos e por tempo indeterminado, que adopta a denominação de Associação Portuguesa de Empresas do Gás Natural, adiante designada por ASSOCIAÇÃO. 2. A ASSOCIAÇÃO exerce a sua actividade em todo o território nacional. 3. A ASSOCIAÇÃO tem sede na Av. Eng.º Duarte Pacheco, Edifícios Amoreiras, Torre 2 17.º Piso, , Lisboa, podendo abrir delegações noutras localidades por deliberação da Direcção. Artigo 2.º Objecto Constitui objecto da ASSOCIAÇÃO: a) Representar, promover e defender os interesses dos Associados no sector do gás natural, designadamente: i) Satisfazer as carências de informação e formação dos Associados nos domínios específicos do sector do gás natural, bem como da investigação e desenvolvimento levado a cabo neste domínio, quer a nível nacional, quer a nível internacional, procedendo, nomeadamente, à publicação de estudos, relatórios, organização de conferências ou acções de formação e, em geral, adoptando qualquer medida que se revele adequada ao fim proposto; ii) Adoptar as medidas necessárias ao favorecimento de um maior e melhor conhecimento do sector do gás natural por parte de 2

3 entidades públicas, de entidades privadas e dos consumidores, contribuindo assim para promover a imagem dos Associados. b) Colaborar com a Administração Pública e com os organismos reguladores do sector do gás natural, no que respeita à produção, comercialização, transporte, armazenamento, distribuição e consumo de gás natural, procedendo designadamente à elaboração de estudos, pareceres e projectos e adoptando as medidas adequadas à promoção e defesa dos interesses dos Associados. c) Participar e colaborar com as organizações comunitárias e internacionais dedicadas, a título principal ou acessório, ao desenvolvimento e promoção do progresso científico, técnico, legal e económico da indústria e do sector do gás natural. d) Contribuir para que o exercício das actividades dos seus Associados no domínio do gás natural se coadune com as exigências de desenvolvimento económico e social e de bem-estar da população, designadamente recomendando medidas para que: i) A oferta de energia se processe em termos adequados às necessidades dos consumidores e à preservação do meio ambiente; ii) Os meios utilizados no exercício destas actividades estejam permanentemente adaptados ao progresso científico e tecnológico e sejam usados de modo seguro, racional e eficaz; iii) O exercício destas actividades se desenvolva no âmbito de um sistema de mercado concorrencial e no respeito pelos princípios da sustentabilidade económica, técnica e ambiental. Artigo 3.º Actividades Para prossecução do seu objecto, a ASSOCIAÇÃO pode exercer, entre outras, as seguintes actividades: 3

4 a) Representar institucionalmente os Associados, a seu pedido, junto de quaisquer entidades nacionais e estrangeiras, públicas ou privadas, designadamente junto dos organismos reguladores do sector do gás natural; b) Promover o entendimento recíproco entre os Associados, com o objectivo de garantir um melhor e mais eficaz exercício dos seus direitos e obrigações no âmbito dos mercados de gás natural; c) Efectuar, ou promover a execução, de estudos, análises, estatísticas, projectos ou qualquer outro documento de natureza informativa sobre qualquer questão, designadamente económica, social, política, jurídica, técnica ou institucional, directa ou indirectamente relacionada com o gás natural e as suas actividades; d) Recolher, ou promover a recolha, de informação actualizada sobre a conjuntura nacional e internacional, investigação e desenvolvimento do sector do gás natural, com particular incidência sobre as actividades de produção, comercialização, transporte, armazenamento e distribuição de gás natural; e) Efectuar, ou promover a execução, de estudos, análises, estatísticas, projectos ou qualquer outro documento de natureza informativa sobre qualquer questão que lhe seja submetida pelos Associados relacionada com os fins estatutários; f) Colaborar com entidades e organismos oficiais, quando para tal for solicitada, na elaboração e apreciação dos diplomas legais, de âmbito nacional e europeu, com interesse directo ou indirecto para o sector do gás natural, sem prejuízo de colaboração idêntica que possa ser prestada pelos Associados; g) Intervir nos trabalhos de normalização técnica de âmbito nacional, europeu e internacional; h) Organizar colóquios e seminários que tenham por objecto qualquer questão referente ao gás natural e às respectivas actividades; 4

5 i) Difundir junto dos Associados e dos meios de comunicação social, se for o caso, a informação e documentação que julgue pertinentes relativamente a qualquer questão, directa ou indirectamente relacionada com o gás natural e respectivas actividades, salvo se essa informação respeitar a qualquer matéria técnica, operacional ou comercialmente sensível para qualquer dos Associados. Cap. II - Associados Artigo 4.º Associados e quotas 1. Podem ser Associados quaisquer pessoas singulares ou colectivas, públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras, cuja actividade se insira nos domínios abrangidos pelo objecto da ASSOCIAÇÃO, e, em especial, no âmbito da produção, do transporte, do armazenamento subterrâneo, da recepção, armazenamento e regaseificação, da distribuição e da comercialização de gás natural ou de outras actividades com estas relacionadas. 2. A aquisição da qualidade de Associado, não se tratando de Associados Fundadores, far-se-á por deliberação da Direcção, oficiosamente ou por iniciativa própria do interessado. 3. São considerados Associados Fundadores as entidades que subscreverem os presentes estatutos no acto da sua constituição, bem como aqueles que se inscreverem, com o acordo maioritário dos primeiros, até à realização da primeira Assembleia Geral da ASSOCIAÇÃO. 4. Os Associados são classificados em quatro categorias, tendo em conta o máximo valor percentual das quotas ordinárias e complementares suportado pela empresa ou conjunto de empresas incluídas em cada uma dessas categorias e do exercício de votos correspondente: 5

6 a) Empresas concessionárias ou licenciadas das actividades de distribuição e transporte de gás natural, de armazenamento subterrâneo de gás natural e de recepção, armazenamento e regaseificação de gás natural liquefeito; b) Empresas licenciadas para o exercício das actividades de aprovisionamento e de comercialização de gás natural, em regime livre ou regulado; c) Empresas, associações e outras pessoas colectivas relacionadas com a indústria do gás natural, não abrangidas, directa ou indirectamente, pelas alíneas anteriores; d) Pessoas singulares, portuguesas ou estrangeiras, com interesse na indústria do gás natural, sem qualquer relação, directa ou indirecta, com as empresas abrangidas pelas alíneas anteriores. 5. Numa primeira fase de desenvolvimento do objecto associativo apenas podem ser admitidos como Associados os referidos nas alíneas a) e b) do número anterior. 6. O valor máximo anual das quotas ordinárias e complementares a pagar pelo Associado ou conjunto de Associados incluídos em cada uma das categorias referidas nas alíneas a) e b) do n.º 4, não pode exceder, respectivamente, 66% e 34% do total das quotas ordinárias e complementares devidas à ASSOCIAÇÃO depois de subtraído o valor das quotas ordinárias que devem ser pagas pelas empresas e pessoas singulares abrangidas pelas alíneas c) e d) do referido n.º A quota anual ordinária a pagar por cada um dos Associados incluídos nas categorias constantes das alíneas a) e b) do n.º 4 é de 1.500, A quota anual ordinária a pagar por cada um dos Associados incluídos na categoria constante da alínea c) do n.º 4 é de 500, A quota anual ordinária a pagar por cada Associado incluído na categoria constante da alínea d) do n.º 4 é de 50, Sem prejuízo do disposto no n.º 6, as empresas operadoras de infraestruturas de gás natural e as empresas comercializadoras de gás 6

7 natural incluídos em cada uma das categorias referidas nas alíneas a) e b) do n.º 4, devem pagar ainda, anualmente, uma quota complementar, na proporção, respectivamente, de 66% para as primeiras e de 34% para estas últimas, cujo valor global deve ter em conta o orçamento da ASSOCIAÇÃO aprovado para esse ano, e que deve ser repartida, entre cada um dos grupos, e, dentro de cada grupo, entre as respectivas empresas associadas, em função do respectivo volume de negócios apurado no exercício social anterior. 11. O cálculo em concreto desta quota complementar deve ser aprovado pela Assembleia Geral, sob proposta da Direcção. 12. Na data da sua admissão cada Associado deve pagar ainda uma jóia correspondente ao valor da respectiva quota ordinária. Artigo 5.º Direitos, deveres e exclusão dos associados 1. São direitos dos Associados: a) Participar e votar, através dos seus representantes, nas Assembleias Gerais; b) Eleger e ser eleito para os órgãos associativos, nos termos definidos nos presentes estatutos; c) Requerer a convocação da Assembleia Geral para reunir extraordinariamente; d) Examinar as contas, documentos e livros relativos às actividades da ASSOCIAÇÃO; e) Solicitar aos órgãos associativos as informações e esclarecimentos que tiverem por convenientes sobre a condução das actividades da ASSOCIAÇÃO; f) Ser informado e participar nas actividades promovidas pela ASSOCIAÇÃO; g) Usufruir, nos termos regulamentares, dos serviços que a ASSOCIAÇÃO coloque à sua disposição; 7

8 h) Apresentar as sugestões que julgue convenientes para a prossecução do objecto da ASSOCIAÇÃO; i) Quaisquer outros que se encontrem previstos na lei ou nos presentes estatutos. 2. São deveres dos Associados: a) Cumprir as obrigações estatutárias e as deliberações emanadas dos órgãos associativos; b) No caso de pessoas colectivas, nomear o seu representante na Assembleia Geral da ASSOCIAÇÃO; c) Colaborar nas actividades promovidas pela ASSOCIAÇÃO; d) Facultar à ASSOCIAÇÃO os dados e informações necessários que esta solicitar para a prossecução do seu objecto, desde que não envolvam matérias consideradas como técnica, operacional ou comercialmente sensíveis pelo Associado; e) Contribuir, por todas as formas ao seu alcance, para a dignificação e o prestígio da ASSOCIAÇÃO. 3. Perdem a qualidade de Associado: a) Os que se exonerarem por escrito junto da Direcção; b) Os que forem declarados interditos, falidos, insolventes ou que forem objecto de dissolução e essa condição se mostre prejudicial à prossecução do objecto e fins da ASSOCIAÇÃO; c) Os que deixem de cumprir as obrigações estatutárias e regulamentares ou atentem contra os interesses da ASSOCIAÇÃO, nomeadamente os que tenham dois ou mais anos de atraso no pagamento de quotas. 4. A exclusão nos termos das alíneas b) e c) do número anterior é decidida obrigatoriamente em Assembleia Geral, com a prévia inscrição do assunto na ordem do dia. 8

9 Cap. III Organização e funcionamento da ASSOCIAÇÃO Artigo 6.º Estrutura A ASSOCIAÇÃO encontra-se organizada com base nas seguintes estruturas: a) Órgãos associativos; b) Órgãos consultivos; c) Comités e grupos de trabalho especializados. Artigo 7.º Órgãos associativos 1. Os órgãos associativos são a Assembleia Geral, a Direcção e o Conselho Fiscal. 2. As condições de funcionamento dos órgãos associativos regem-se pelo disposto nos presentes Estatutos, nos artigos 171º e seguintes do Código Civil e nos regulamentos próprios a elaborar e aprovar após a eleição dos primeiros órgãos associativos. 3. Quando se trate de pessoa colectiva, a respectiva candidatura a qualquer cargo associativo deve fazer-se simultaneamente com a indicação da pessoa singular que a vai representar no exercício do cargo em causa. 4. A eleição dos membros dos órgãos associativos é feita por escrutínio secreto, podendo ser utilizado o voto por correspondência e o voto electrónico nos termos que constarem do regulamento eleitoral. 5. O mandato dos titulares dos órgãos associativos é de 3 anos. 6. Nenhum dos titulares dos órgãos associativos, quer se trate de pessoas colectivas, dos respectivos representantes ou de pessoas singulares, pode exercer mais de três mandatos sucessivos. 7. A eleição é feita por votação de listas específicas para cada um dos órgãos, considerando-se eleitos os candidatos das listas mais votadas. 8. Sem prejuízo do disposto no número seguinte, as listas devem ser organizadas no sentido de ser garantida a inclusão de associados que 9

10 operem em cada uma das actividades referidas nas alíneas a) e b) do n.º 4 do artigo 4º. 9. Na composição das listas para eleição da Direcção deve ser assegurada a qualquer sociedade ou conjunto de sociedades em relação de grupo associadas, a indigitação de um ou mais candidatos em função do valor total das quotas, ordinárias e complementares, por elas suportadas anualmente, na proporção de um candidato pelo valor correspondente a 10% do total das quotas recebidas no mesmo período pela ASSOCIAÇÃO, com o limite máximo de três ou de quatro candidatos por grupo societário, consoante a Direcção integre sete ou nove membros, respectivamente. 10. A presidência da Direcção deve ser rotativa, pelo que o candidato ao respectivo cargo, a indicar expressamente em cada lista, não deve ter exercido o cargo, pelo menos, nos três mandatos imediatamente anteriores. 11. No caso de vagarem mais de dois quintos dos membros de um órgão associativo, os restantes cessarão automaticamente o respectivo mandato, havendo lugar a nova eleição para esse órgão. 12. Todos os cargos de eleição são de exercício gratuito, sem prejuízo do reembolso aos respectivos titulares de todas as despesas em que comprovadamente incorrerem ao serviço da ASSOCIAÇÃO. 13. Com excepção da Assembleia Geral, cada membro de um órgão associativo dispõe de um voto, tendo o respectivo presidente voto de qualidade em caso de empate na votação. 14. De todas as reuniões dos órgãos associativos serão lavradas actas, as quais devem ser assinadas por todos os membros presentes. Artigo 8.º Comités Sectoriais e grupos de trabalho 1. A ASSOCIAÇÃO tem dois Comités Sectoriais formados por especialistas das empresas associadas, um dos quais dedicado a matérias relativas às 10

11 infra-estruturas de gás natural e o outro a matérias relativas à comercialização de gás natural. 2. Além dos comités referidos no número anterior, e por sua iniciativa, podem ser criados grupos de trabalho para as questões mais específicas de cada um daqueles Comités, constituídos com base nos respectivos membros e agregando outras entidades de reconhecida competência. 3. Os Comités Sectoriais têm carácter permanente. 4. A constituição e coordenação das actividades dos Comités Sectoriais e respectivos grupos de trabalho competem à Direcção. Secção I Assembleia-Geral Artigo 9.º Competência da Assembleia-Geral 1. A Assembleia Geral é composta por todos os Associados no pleno gozo dos seus direitos, convocados e reunidos para tal. 2. À Assembleia Geral compete, para além das atribuições que lhe são conferidas por lei, nomeadamente: a) Definir e aprovar a política geral da ASSOCIAÇÃO, tendo presentes os legítimos interesses dos Associados e do desenvolvimento do sector do gás natural, bem como os objectivos prosseguidos nos termos estatutários; b) Eleger, por escrutínio secreto, os membros da Mesa da Assembleia Geral, da Direcção e do Conselho Fiscal; c) Deliberar sobre alterações dos estatutos, bem como velar pelo seu cumprimento; d) Apreciar e votar anualmente o relatório de actividades e as contas da Direcção de cada exercício e o programa de actividades e orçamento para o exercício seguinte; 11

12 e) Aprovar o cálculo proposto anualmente pela Direcção para a quota complementar prevista no n.º 10 do artigo 4º; f) Aprovar os regulamentos da ASSOCIAÇÃO, nomeadamente sobre o funcionamento dos órgãos associativos, sobre o processo eleitoral e sobre a admissão de Associados; g) Alterar, sob proposta da Direcção, os montantes das jóias de admissão e das quotas ordinárias dos Associados; h) Aprovar, sob proposta da Direcção, a realização de contribuições especiais pelos Associados para fazer face a despesas não recorrentes da ASSOCIAÇÃO; i) Autorizar a aquisição, locação, oneração e alienação de bens imóveis e de bens móveis de valor igual ou superior a ,00; j) Deliberar sobre a filiação, associação ou adesão a organismos afins, nacionais ou estrangeiros; k) Deliberar sobre a extinção da ASSOCIAÇÃO. Artigo 10.º Organização da Assembleia Geral 1. As reuniões da Assembleia Geral são dirigidas por uma Mesa constituída por um presidente, a quem incumbe a respectiva convocação, um vicepresidente e um secretário, eleitos pelos Associados. 2. O vice-presidente substitui o presidente nas suas faltas ou impedimentos temporários. 3. A Assembleia-Geral reúne ordinariamente durante o primeiro trimestre de cada ano civil, designadamente, para exercer as atribuições previstas na alínea d) e também, se for o caso, para proceder às eleições previstas na alínea b), ambas do número 2 do artigo anterior. 4. A Assembleia Geral reúne extraordinariamente por deliberação da própria Mesa, por solicitação da Direcção ou do Conselho Fiscal, ou ainda por requerimento escrito de qualquer Associado detentor de, pelo menos, 10% dos votos correspondentes a todos os membros da ASSOCIAÇÃO 12

13 no pleno gozo dos seus direitos, podendo os Associados agrupar-se de modo a que o conjunto dos seus votos perfaça aquela percentagem. 5. As convocatórias para as reuniões da Assembleia Geral são enviadas por correio registado a todos os Associados com a antecedência mínima de quinze dias, com indicação do dia, hora e local para a realização da Assembleia Geral e respectiva ordem de trabalhos. Artigo 11.º Funcionamento da Assembleia Geral 1. A Assembleia Geral não pode deliberar, em primeira convocação, sem que estejam presentes, mais de cinquenta por cento do número de Associados detentores de mais de cinquenta por cento do número total de votos possíveis nesse ano. 2. Não se iniciando a reunião da Assembleia Geral pelo motivo indicado no ponto anterior, a mesma realizar-se-á, em segunda convocatória, trinta minutos após a hora inicialmente marcada, com qualquer número de presenças. 3. Sem prejuízo do disposto adiante nos nºs 7 e 8 deste artigo, as deliberações da Assembleia Geral são tomadas por maioria absoluta dos votos dos Associados presentes ou representados. 4. Cada Associado dispõe de um número de votos correspondente ao quociente do somatório anual das respectivas quotas ordinária e complementar, se for o caso, por 50, Independentemente do número de votos que lhes competir, o conjunto de Associados que pertencer a um mesmo grupo societário não pode votar com um número de votos superior a quarenta por cento da totalidade dos votos expressos. 6. Nenhum Associado pode votar, por si ou como representante de outrem, nas matérias em que esteja em causa uma situação de conflito de interesses devido à atribuição de uma vantagem patrimonial para o 13

14 mesmo ou para um outro associado do mesmo grupo societário que implique uma diminuição ou perda patrimonial para a ASSOCIAÇÃO. 7. A dissolução da ASSOCIAÇÃO só pode efectuar-se em Assembleia Geral expressamente convocada para o efeito e deve ser aprovada, em primeira ou em segunda convocatória, por três quartos de todos os Associados e desde que estejam presentes ou representados detentores de mais de metade dos votos possíveis nesse ano. 8. As deliberações de alteração dos estatutos da ASSOCIAÇÃO, bem como as deliberações que incidam sobre as matérias referidas nas alíneas a), d), e), e j) do n.º 2 do artigo 9º são tomadas por 90% dos Associados presentes ou representados e desde que estejam presentes ou representados detentores de mais de metade dos votos possíveis nesse ano. Secção II Direcção Artigo 12.º Competência da Direcção 1. A Direcção constitui o órgão de administração e representação da ASSOCIAÇÃO. 2. À Direcção compete, nomeadamente: a) Praticar todos os actos de gestão ordinária da ASSOCIAÇÃO; b) Representar a ASSOCIAÇÃO em juízo e fora dele através do respectivo presidente; c) Coordenar a actividade da ASSOCIAÇÃO, de acordo com os fins definidos nos presentes estatutos; d) Dar cumprimento às deliberações da Assembleia Geral; e) Propor a admissão e exclusão de Associados; 14

15 f) Elaborar e apresentar à Assembleia Geral os relatórios de actividades e de contas do exercício, bem como o programa de actividades e o orçamento para o exercício seguinte; g) Propor anualmente à Assembleia Geral o cálculo concreto da quota complementar prevista no número 10 do artigo 4º; h) Designar os Comités Sectoriais e os respectivos grupos de trabalho especializados; i) Contratar um director executivo remunerado, que não integra a Direcção, para exercer as funções necessárias ao funcionamento eficaz da ASSOCIAÇÃO e à prossecução dos respectivos fins; j) Administrar e gerir os bens e fundos da ASSOCIAÇÃO e dirigir a sua actividade, podendo, para esse efeito, designadamente, contratar pessoal, colaboradores ou consultores; k) Propor à Assembleia Geral a aprovação de contribuições extraordinárias por parte dos Associados para fazer face a despesas não recorrentes da ASSOCIAÇÃO; l) Constituir mandatários, definindo-lhes expressamente os respectivos poderes; m) Elaborar os regulamentos internos que considere convenientes; n) Proceder à aquisição, locação, oneração e alienação de bens móveis de valor inferior a ,00, mediante prévio parecer favorável do Conselho Fiscal, e de bens imóveis mediante autorização da Assembleia Geral; o) Solicitar a convocação de reunião da Assembleia Geral, mediante requerimento dirigido à respectiva Mesa; p) Exercer os demais poderes conferidos pela lei e pelos estatutos. 15

16 Artigo 13.º Composição da Direcção 1. A Direcção é constituída por sete ou nove membros, compreendendo um presidente, dois vice-presidentes e, consoante o caso, quatro ou seis vogais. 2. Os pelouros das infra-estruturas e da comercialização competem a cada um dos vice-presidentes. 3. A ASSOCIAÇÃO obriga-se pela assinatura de dois membros da Direcção, um dos quais deve ser o presidente ou um dos vice-presidentes. Artigo 14.º Funcionamento da Direcção 1. A Direcção reúne sempre que o julgue necessário, sendo, no entanto, obrigatória a realização de, pelo menos, uma reunião mensal. 2. A convocação das reuniões da Direcção compete ao respectivo Presidente. 3. Sem prejuízo do disposto no número seguinte, a Direcção funciona com a presença da maioria dos seus membros, sendo as deliberações adoptadas mediante voto favorável da maioria dos membros presentes. 4. O exercício da competência de representação prevista na alínea b) do n.º 2 do artigo 12º, quando no âmbito das atribuições da ASSOCIAÇÃO referidas nas alíneas a), f), e g) do artigo 3º, ou quaisquer outras que impliquem a representação dos Associados junto de entidades públicas, designadamente para efeitos de contribuir para a produção de legislação ou regulamentação aplicáveis ao sector, deve ser previamente objecto de consenso entre os membros da Direcção, mediante deliberação aprovada por unanimidade dos membros. 16

17 Secção III Conselho Fiscal Artigo 15.º Competência do Conselho Fiscal 1. Compete ao Conselho Fiscal: a) Dar parecer não vinculativo sobre o Relatório e Contas anuais da Direcção; b) Examinar a escrita e demais elementos contabilísticos da ASSOCIAÇÃO; c) Dar parecer não vinculativo sobre o plano anual de actividades e orçamento proposto pela Direcção; d) Pronunciar-se sobre qualquer assunto que lhe seja submetido pela Assembleia Geral ou pela Direcção; e) Fiscalizar o cumprimento dos presentes Estatutos e da legislação aplicável pelos membros dos órgãos associativos; f) Solicitar a convocação de reunião da Assembleia Geral, mediante requerimento dirigido à respectiva Mesa; g) Participar, sem direito de voto, nas reuniões da Assembleia Geral e, sempre que tal lhe seja solicitado, nas reuniões da Direcção. 2. O Parecer sobre o relatório e contas anuais deve ser elaborado e apresentado à Direcção no prazo máximo de 10 dias, contados a partir da data da respectiva apresentação por parte desta. Artigo 16.º Composição e funcionamento do Conselho Fiscal 1. O Conselho Fiscal é constituído por um presidente e dois vogais eleitos em Assembleia Geral. 2. Um dos membros do Conselho Fiscal deve ser revisor oficial de contas. 3. O Conselho Fiscal reúne sempre que seja necessário por convocação do presidente e, pelo menos, uma vez por trimestre. 17

18 Secção IV Conselho Consultivo Artigo 17.º Conselho Consultivo 1. A ASSOCIAÇÃO pode, através de deliberação da Direcção, designar um Conselho Consultivo composto por um presidente e quatro vogais. 2. Compete ao Conselho Consultivo apoiar a Direcção na concepção, enquadramento e execução das actividades da ASSOCIAÇÃO, produzindo para o efeito os pareceres e recomendações que entenda formular ou que lhe forem solicitados. 3. O Conselho Consultivo reúne ordinariamente uma vez por ano e extraordinariamente sempre que convocado pelo seu presidente, por sua iniciativa ou por um terço dos seus membros. Cap. IV Regime patrimonial e financeiro Artigo 18.º Receitas Constituem receitas da ASSOCIAÇÃO, designadamente: a) O produto das jóias e das quotas ordinárias e complementares dos Associados; b) O produto das contribuições especiais aprovadas pela Assembleia Geral em conformidade com a alínea h) do n.º 2 do artigo 9º; c) Os rendimentos dos bens próprios da ASSOCIAÇÃO; d) As comparticipações, subsídios ou donativos concedidos por quaisquer entidades de direito público ou privado; e) O produto da realização de estudos, inquéritos e outros trabalhos ou serviços prestados pela ASSOCIAÇÃO. Artigo 19.º 18

19 Despesas Constituem despesas da ASSOCIAÇÃO todas aquelas que se revelem necessárias à prossecução dos fins estatutários. Artigo 20.º Contas bancárias A ASSOCIAÇÃO deve depositar todas as suas receitas em uma ou mais contas bancárias e realizar todas as suas despesas por cheque ou transferência bancária. Cap. V Extinção Artigo 21.º Destino dos bens Na Assembleia Geral em que for deliberada a extinção da ASSOCIAÇÃO proceder-se-á à nomeação do respectivo liquidatário ou liquidatários, devendo o resultado do activo apurado na liquidação ser repartido pelos Associados proporcionalmente às quotas pagas por cada um no último exercício, com respeito pelos ónus, encargos e obrigações que impendam sobre algum ou alguns dos bens que venham a integrar aquele activo. Cap. VI Disposições finais e transitórias Artigo 22.º Omissões Em tudo o que os presentes estatutos sejam omissos aplicar-se-á o regime geral das associações. 19

20 Artigo 23.º Tribunal Arbitral 1. Todos os litígios que possam eventualmente surgir entre a ASSOCIAÇÃO e os Associados, emergentes da interpretação, aplicação ou execução dos presentes estatutos, serão dirimidos por um Tribunal Arbitral, a constituir nos termos da Lei nº 63/2011, de 12 de Dezembro, o qual funcionará em Lisboa, no local escolhido pelas partes, ou em caso de desacordo entre estas, pelo respectivo Presidente. 2. O Tribunal será composto por três árbitros, cabendo a cada uma das Partes a designação de um árbitro, e aos árbitros designados a escolha do terceiro árbitro que desempenhará as funções de Presidente do Tribunal Arbitral. 3. O Tribunal Arbitral deve funcionar de acordo com o Regulamento do Centro de Arbitragem Comercial da Associação Comercial de Lisboa. Artigo 24.º Disposição transitória 1. O valor máximo anual das quotas ordinárias e complementares referentes ao ano de 2012 a pagar pelo Associado ou conjunto de Associados que sejam: a) Empresas concessionárias das actividades de transporte de gás natural, de armazenamento subterrâneo de gás natural e de recepção, armazenamento e regaseificação de gás natural liquefeito não pode exceder 33% do total das quotas ordinárias e complementares devidas à ASSOCIAÇÃO depois de subtraído o valor das quotas ordinárias que devem ser pagas pelas empresas e pessoas singulares abrangidas pelas alíneas c) e d) do n.º 4 do artigo 4.º; b) Empresas concessionárias ou licenciadas da actividade de distribuição de gás natural não pode exceder 33% do total das quotas ordinárias e complementares devidas à ASSOCIAÇÃO 20

21 depois de subtraído o valor das quotas ordinárias que devem ser pagas pelas empresas e pessoas singulares abrangidas pelas alíneas c) e d) do n.º 4 do artigo 4.º; c) Empresas licenciadas para o exercício das actividades de aprovisionamento e comercialização de gás natural, em regime livre ou regulado não pode exceder 34% do total das quotas ordinárias e complementares devidas à ASSOCIAÇÃO depois de subtraído o valor das quotas ordinárias que devem ser pagas pelas empresas e pessoas singulares abrangidas pelas alíneas c) e d) do n.º 4 do artigo 4.º. 2. Sem prejuízo do disposto do número anterior: a) as empresas comercializadoras de gás natural incluídas nas categorias das alíneas a) e b) do n.º 4 do artigo 4.º devem pagar em 2012 uma quota complementar na proporção de 34%, cujo valor global deve ter em conta o orçamento da ASSOCIAÇÃO aprovado para esse ano, e que deve ser repartida entre as respectivas empresas associadas, em função do respectivo volume de negócios apurado no exercício social anterior. b) as empresas operadoras de infra-estruturas de gás natural incluídas nas categorias a) e b) do n.º 4 do artigo 4.º devem pagar em 2012 uma quota complementar na proporção de 66%, cujo valor global deve ter em conta o orçamento da ASSOCIAÇÃO aprovado para esse ano, e que deve ser repartida entre as respectivas empresas associadas, em função do respectivo volume de negócios apurado no exercício social anterior. 21

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