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2 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Reitor Ricardo Vieiralves de Castro Vice-reitora Maria Christina Paixão Maioli Editora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro Conselho Editorial Antonio Augusto Passos Videira Flora Sussekind Italo Moriconi (presidente) Ivo Barbieri Luiz Antonio de Castro Santos Pedro Colmar Gonçalves da Silva Vellasco faculdade de economia Diretor Dalthan Medeiros Simas Vice diretor Manuel Sánchez DelaCal FolhaRosto.indd 2 11/10/ :55:20

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4 Copyright 2010, dos autores Todos os direitos desta edição reservados à Editora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. A reprodução integral ou parcial do texto poderá ser feita mediante autorização da editora. Editora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro Rua São Francisco Xavier, 524 Maracanã CEP Rio de Janeiro RJ Tel./Fax.: (21) / / / eduerj@uerj.br Editor Executivo Coordenador de Publicações Coordenadora de Produção Gerência Revisão Capa Projeto gráfico e diagramação Italo Moriconi Renato Casimiro Rosania Rolins Carmen da Matta Shirley Lima Camila Guimarães Simas Carlos Henrique Santos Vianna Planejamento e Políticas Públicas v. 1, n.1, jun Brasília:???????????????????????????????????????????????????????????? Instituto???????????????????????????????????????????????????????????? de Pesquisa Econômica Aplicada. Semestral.?????? Editor anterior: de 1989 a março de 1990, Instituto de Planejamento Econômico 360 p. e Social. : gráfs., tabs. ISSN ?????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????? 1. Economia. 2. Política Públicas. 3. Brasil. 4. Periódicos. I. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. ISBN CDD??????? CDD FolhaRosto.indd 4 11/10/ :55:20

5 Prefácio Dalthan Medeiros Simas Diretor da Faculdade de Ciências Econômicas da UERJ O lançamento deste livro, por ocasião das comemorações dos 80 anos de fundação da Faculdade de Ciências Econômicas (FCE) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), é oportuno e revestido de relevante significado histórico. A fundação de nossa faculdade em 12 de outubro de 1930, pelo visionário professor Antonio Pedroso de Lima, seu primeiro diretor, foi resultado de um novo cenário político e econômico posterior à Revolução de 30. Com o fim das oligarquias da República Velha, houve a necessidade de uma nova orientação na formação profissional no Brasil, a fim de promover as reformas necessárias à modernização do País. Até então, não havia economistas profissionais. A profissão de economista era exercida por outros profissionais, como advogados e engenheiros. Desse modo, a FCE nasceu movida pela necessidade de se dar atenção às novas demandas sociais e econômicas, reflexos das importantes mudanças pelas quais o país passava naquela época. Apesar de passados 80 anos, a modernização do Brasil é um processo ainda em andamento, principalmente nos campos político e econômico. Avançou mais na economia do que no campo político. A reforma política é um anseio recorrente, porém necessário, tendo em vista a existência atual de um razoável sistema de partidos políticos e um razoável sistema eleitoral. Contudo, apesar dos avanços alcançados, nosso sistema eleitoral ainda apresenta deficiências. Mas esta é outra seara em que cabe aos cientistas políticos oferecer sua contribuição. Aqui vamos falar apenas daquilo que mais conhecemos e em que podemos colaborar. A nossa faculdade evoluiu muito, durante esse período. As mudanças foram consideráveis, não só físicas e locacionais, como acadêmicas. Da sua fundação em um sobrado localizado na rua São José, no centro da cidade do Rio de Janeiro, até a sua mudança para o campus Negrão de Lima, em 1975, próximo ao Estádio do Maracanã, muitas foram as transformações ocorridas. Contudo, certas preocupações nunca deixaram de existir: excelência acadêmica, seriedade e diversidade nas atividades de ensino, pesquisa e extensão. A preocupação em formar economistas com sólido conhecimento teórico aplicado às necessidades de uma economia em transformação foi o seu norte e orientação pedagógica inicial. Maiores preocupações com a pós-graduação e a pesquisa só ganharam corpo recentemente. A diversidade de formação e competência Prefacio.indd 5 11/10/ :55:43

6 vi DALTHAN MEDEIROS SIMAS do seu corpo docente tem sido o alicerce para superar novos desafios. O seu curso de mestrado teve início em 2003, dando um novo direcionamento acadêmico para atingir novas demandas de um mercado de trabalho mais amplo, complexo e mais diversificado. A consolidação da pós-graduação e da pesquisa na FCE é irreversível. O projeto do futuro curso de doutoramento em ciências econômicas está em andamento. O País está mudando e vai mudar ainda mais. A Faculdade de Ciências Econômicas da UERJ está se preparando para essas novas mudanças. O Brasil de nossos dias está vivendo uma nova fase de uma democracia consolidada. Contudo, novos desafios são colocados a cada dia. Este livro reúne estudos e pesquisas feitos, conjuntamente, por seu corpo docente e discente, reportados em artigos que compõem os seus capítulos. São resultados do trabalho de pesquisa de seus professores e de seus alunos. Em sua maioria, discutem os principais desafios que a economia brasileira estará enfrentando na próxima década, e propõe políticas públicas alternativas que poderão ser utilizadas para enfrentá-los. Rio de Janeiro, 12 de outubro de 2010 Prefacio.indd 6 11/10/ :55:44

7 Agradecimentos Gostaríamos de agradecer o apoio que a publicação deste livro recebeu do Magnífico Reitor da UERJ, Ricardo Vieiralves de Castro, no âmbito das atividades comemorativas dos 80 anos de fundação da Faculdade de Ciências Econômicas da UERJ. Não teria sido possível editá-lo se não tivéssemos contado com sua decisão de viabilizá-lo, e sem os fundos que foram por ele alocados para este fim. Agradecemos também a atuação eficaz e determinada da Professora Regina Weissmann, chefe de Gabinete da Reitoria, que mobilizou os recursos e os vários órgãos da Universidade de modo a permitir sua produção a tempo de ser divulgado na data do aniversário da FCE. O Diretor da Faculdade de Ciências Econômicas, Dalthan Medeiros Simas, também apoiou entusiasticamente este livro, e teve papel decisivo na viabilização de sua edição. A editoração do livro e sua impressão em prazo extremamente curto só foram possíveis devido ao empenho e à eficiência da Editora da UERJ, comandada por seu Editor Executivo, Prof. Italo Moriconi, e por Renato Casimiro, Coordenador de Publicações, que atuou como líder do projeto deste livro. A editoração eletrônica foi feita por Carlos Henrique Santos Vianna, com excelente qualidade em tempo recorde. Registramos aqui nosso agradecimento a eles. Finalmente, agradecemos a nossos colegas do corpo docente da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (FCE/UERJ) que contribuíram com artigos de sua produção acadêmica para compor este livro, bem como aos seus coautores de outras instituições. Octavio Augusto Fontes Tourinho Léo da Rocha Ferreira Luiz Fernando de Paula Agradecimento.indd 7 11/10/ :56:05

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9 Sobre os autores Ana Cecília Kreter Mestre em economia aplicada pela Universidade de São Paulo (ESALQ/USP) e doutora em economia pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Angela Moulin Simões Penalva Santos Professora adjunta da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (FCE/UERJ), pesquisadora de produtividade do Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq), procientista da UERJ e doutora pela Universidade de São Paulo (USP). Antonio Salazar Pessoa Brandão Professor adjunto da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (FCE/UERJ), consultor da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN) e Ph.D. pela University of Purdue (EUA). César das Neves Professor adjunto da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (FCE/UERJ), Professor titular (aposentado) da COPPE/UFRJ e Ph.D. pela University of York (Inglaterra). Daniel Henrique Rocha de Sousa Professor da Universidade Cândido Mendes (UCAM) e mestre em ciências econômicas pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Elcyon Caiado Rocha Lima Professor adjunto da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (FCE/UERJ), pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e Ph.D. pela University of Minnesota (EUA). Gervásio Castro de Rezende Professor titular (aposentado) da Universidade Federal Fluminense (UFF), ex-professor visitante da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (FCE/UERJ), e Ph.D. pela University of Wisconsin (EUA). Graziella Magalhães Candido de Castro Bacharel em ciências econômicas pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Guida Piani Pesquisadora do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), Mestre em Economia pela Pontifícia da Universidade Católica - Rio de Janeiro (PUC-RJ), Guilherme Macedo Reis Mercê Economista da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN) e mestre em ciências econômicas pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Henrique Oswaldo Massena Reis Júnior Mestrando de economia na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Honório Kume Professor adjunto da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (FCE/UERJ), pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e doutor pela Universidade de São Paulo (USP). José Welisson Rossi Professor titular da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (FCE/UERJ) e Ph.D. pela Delhousie University (Canadá). Léo da Rocha Ferreira Professor titular da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (FCE/UERJ), coordenador do Programa de Pós-Graduação de Ciências Econômicas da UERJ, procientista da UERJ e Ph.D. pela University of Florida (EUA). Lia Cecília Baker Fonseca Valls Pereira Professora adjunta da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (FCE/UERJ), pesquisadora do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas do Rio de Janeiro (IBRE/FGV-RJ), e doutora pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). AUTOR_ORGANIZADORES.indd 9 11/10/ :56:26

10 Luiz Fernando Rodrigues de Paula Professor adjunto da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), coordenador adjunto do Programa de Pós-Graduação de Ciências Econômicas da UERJ, pesquisador do Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq), procientista da UERJ e doutor pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Lucia Helena Salgado e Silva Professora adjunta da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), pesquisadora do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e doutora pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Miguel Antônio Pinho Bruno Professor adjunto da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), professor da Escola Nacional de Ciências Estatísticas (ENCE/IBGE), doutor pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pela École de des Hautes Études en Sciences Sociales (França). Octávio Augusto Fontes Tourinho Professor titular da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e Ph.D. pela University of California, Berkeley (EUA). Paloma Palmieri Alves Assistente de pesquisas do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e mestre em estudos populacionais e pesquisas sociais pela Escola Nacional de Ciências Estatísticas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (ENCE/IBGE). Paulo Henrique Soto Costa Professor adjunto da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e doutor pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ). Pedro Carvalho de Miranda Pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e mestre em economia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ricardo Camargo Severo de Macedo Professor do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais do Rio de Janeiro (IBMEC-RJ), professor da Universidade Cândido Mendes (UCAM), pesquisador assistente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e mestre em economia pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Rodrigo Mendes Leal de Souza Economista do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), mestre em ciências econômicas pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e doutorando no Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IE/UFRJ). Sandro Marino Duarte Professor da Faculdade de Direito Morais Júnior-Mackenzie e bacharel em direito pela Universidade Cândido Mendes (UCAM). Tara Keshar Nanda Baidya Professor associado da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), pesquisador do Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq) e Ph.D. pela University of California, Berkeley (EUA). AUTOR_ORGANIZADORES.indd 10 11/10/ :56:26

11 Sumário APRESENTAÇÃO OS DESAFIOS ATUAIS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA 1 Octavio Augusto Fontes Tourinho, Léo da Rocha Ferreira e Luiz Fernando de Paula Parte 1 Condicionantes e Restrições Macroeconômicos da Economia Brasileira CAPÍTULO 1 DÍVIDA PÚBLICA BRASILEIRA E SEUS IMPACTOS: ANÁLISE RETROSPECTIVA E CENÁRIOS PROSPECTIVOS 7 Octávio Augusto Fontes Tourinho, Antonio Salazar Pessoa Brandão e Guilherme Macedo Reis Mercês CAPÍTULO 2 REGIME DE CRESCIMENTO E GERAÇÃO DE EMPREGO COMO DETERMINANTES MACROECONÔMICOS DA DESIGUALDADE DE RENDA: UMA ANÁLISE PARA O CASO DO BRASIL 37 Miguel Bruno e Ricardo Macedo CAPÍTULO 3 O DESEMPENHO DO MERCADO (FOCUS) NA PREVISÃO DA INFLAÇÃO: NOVOS RESULTADOS? 67 Elcyon Caiado Rocha Lima e Paloma Palmieri Alves CAPÍTULO 4 CONSTRUÇÃO DE CENÁRIOS DE CRESCIMENTO ECONÔMICO PARA O BRASIL ATRAVÉS DE UM MODELO DE CRESCIMENTO ENDÓGENO COM TRIBUTAÇÃO INDIRETA 83 Octavio Augusto Fontes Tourinho e Graziella Magalhães Candido de Castro Parte 2 Inserção Internacional da Economia Brasileira CAPÍTULO 5 O COMPORTAMENTO DA TAXA DE CÂMBIO E DO IBOVESPA DURANTE OS DEZ ANOS DO REGIME COM CÂMBIO FLUTUANTE 125 José W. Rossi CAPÍTULO 6 ACORDOS PREFERENCIAIS DE COMÉRCIO: OS REGIMES DE ORIGEM SUBSTITUEM AS TARIFAS? 151 Honório Kume, Guida Piani e Pedro Miranda CAPÍTULO 7 O BRASIL E A AGENDA DE REFORMAS DO FUNDO MONETÁRIO INTERNACIONAL 169 Lia Valls Pereira SUMARIO.indd 11 11/10/ :56:47

12 Parte 3 Regulação e Políticas Públicas CAPÍTULO 8 CREDIBILIDADE DAS AGÊNCIAS DE REGULAÇÃO NO BRASIL 205 Daniel Henrique Rocha de Sousa, Léo da Rocha Ferreira e Lucia Helena Salgado e Silva CAPÍTULO 9 POLÍTICA HABITACIONAL NO BRASIL: UMA NOVA ABORDAGEM PARA UM VELHO PROBLEMA 231 Angela Moulin S. Penalva Santos e Sandro Marino Duarte CAPÍTULO 10 A LEGISLAÇÃO TRABALHISTA BRASILEIRA E SEUS EFEITOS ADVERSOS SOBRE OS CUSTOS DE TRANSAÇÃO NA AGRICULTURA 257 Léo da Rocha Ferreira, Gervásio Castro de Rezende e Ana Cecília Kreter CAPÍTULO 11 DECOMPOSIÇÃO DO SPREAD BANCÁRIO NO BRASIL: UMA ANÁLISE SEGUNDO PERFIL DE ATUAÇÃO DO BANCO 281 Henrique O. Massena Reis Júnior, Luiz Fernando de Paula e Rodrigo Mendes Leal CAPÍTULO 12 MEDIDAS DE RISCO PARA PROJETOS DE INVESTIMENTO EM ATIVOS REAIS 311 Paulo Henrique Soto Costa e Tara Keshar Nanda Baidya CAPÍTULO 13 SIMULAÇÃO DE PROJETOS DE INVESTIMENTO ENVOLVENDO OPÇÕES REAIS: APLICAÇÃO NA AVALIAÇÃO DE DIREITOS MINERAIS 325 César das Neves SUMARIO.indd 12 11/10/ :56:47

13 apresentação Os desafios atuais para a economia brasileira Octavio Augusto Fontes Tourinho Léo da Rocha Ferreira Luiz Fernando de Paula Este livro visa comemorar o aniversário de 80 anos de fundação da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (FCE/UERJ), e reúne estudos e pesquisas feitos por seus professores, reportados em artigos que compõem seus capítulos. Escolhemos como tema a analise dos principais desafios que a economia brasileira enfrentará na próxima década, e adotamos como objetivo a proposição de estratégias que poderão ser utilizadas para enfrentá-los. Para isto, analisamos temáticas macroeconômicas ligadas ao crescimento econômico, estabilidade fiscal e monetária, inserção internacional e, também, políticas públicas setoriais. Essas questões estão distribuídas pelos 13 capítulos do livro, dividido em três partes, que são agrupados de acordo com o assunto tratado. Na primeira parte, os capítulos 1 a 4 tratam de políticas macroeconômicos; na segunda parte, os capítulos 5 a 7 tratam de questões ligadas ao setor externo; por fim, na terceira parte, os capítulos 8 a 13 discutem políticas publicas sob a ótica primordialmente microeconômica. A seguir, indicamos de modo sintético como os capítulos se articulam. Na primeira Parte Condicionantes e Restrições Macroeconômicos da Economia Brasileira discutimos as várias questões principais: o endividamento público, a relação entre o crescimento econômico e a distribuição de renda, o desempenho da política monetária e o impacto da natureza do gasto público sobre o crescimento econômico. Estes capítulos são sintetizados a seguir. No Capítulo 1, Octávio Tourinho, Antonio Salazar e Guilherme Mercês discutem a sustentabilidade da dívida pública brasileira e constroem cenários para sua evolução futura, visando avaliar seus impactos macroeconômicos no curto e longo prazo. A análise retrospectiva é feita aplicando os testes propostos na literatura internacional a dados oficiais que não haviam sido explorados com esse fim anteriormente. Ela mostrou que a dívida pública brasileira foi sustentável no período 1991 a A análise prospectiva se baseia na construção dos cenários para a Apresentação.indd 1 11/10/ :57:22

14 2 OCTAVIO AUGUSTO FONTES TOURINHO LÉO DA ROCHA FERREIRA LUIZ FERNANDO DE PAULA evolução futura da dívida pública, e leva em consideração os resultados da análise empírica retrospectiva e a modelagem de sua dinâmica. A principal conclusão é que, para manter a sustentabilidade da dívida pública, a carga tributária terá de continuar crescendo em velocidade elevada, caso os padrões de crescimento do gasto público e do produto dos últimos dez anos sejam mantidos. No Capítulo 2, Miguel Bruno e Ricardo Macedo analisam as implicações do atual regime de crescimento econômico para a criação de emprego e a distribuição de renda no Brasil. A análise baseia-se em fundamentos teóricos neoestruturalistas. Conclui-se que a redução da pobreza e a desigualdade de renda devem ser claramente consideradas como objetivos explícitos das políticas macroeconômicas, e não tratadas apenas como fenômenos delas derivados. No Capítulo 3, Elcyon Caiado e Paloma Palmieri avaliam a habilidade das expectativas do mercado refletidas na pesquisa Focus do Banco Central do Brasil para prever a taxa de inflação brasileira. Eles não encontram evidência significativa de que a média daquelas previsões seja melhor do que alguns modelos autorregressivos para prever a inflação. Estes resultados são importantes devido ao uso daquelas expectativas na implementação da política monetária. No Capítulo 4, Octavio Tourinho e Graziella Magalhães constroem cenários de crescimento econômico para o Brasil com o auxílio do modelo de crescimento endógeno de Barro (1990), estendido para levar em conta a tributação indireta e os diferentes tipos de dispêndio publico. Os impostos sobre a remuneração dos ativos privados e sobre o consumo são adotados como representantes da tributação direta e indireta, respectivamente, e a principal hipótese é que alocação do dispêndio público entre bens de investimento e de consumo depende da natureza da receita tributária. Para avaliar como a tributação indireta afetou o crescimento, comparam simulações de um cenário normativo com desempenho efetivo da economia entre 1977 a A discussão de temas ligados à Inserção Internacional da Economia Brasileira, feita na segunda parte do livro, é compostade três estudos: o comportamento da taxa de câmbio sob o regime de câmbio flutuante, o uso do regime de origem nos acordos preferenciais de comércio, e a postura do país frente as reformas estruturais usualmente demandadas pelo FMI. A seguir sintetizamos estes estudos. No Capítulo 5 José W. Rossi compara o comportamento da taxa de câmbio, que traduz o valor de ativos indexados à divisa, ao valor das ações do Ibovespa durante os dez anos do regime de câmbio flutuante, concluindo que ocorre arbitragem de taxas de retorno entre esses mercados. Apresentação.indd 2 11/10/ :57:22

15 APRESENTAÇÃO 3 No Capítulo 6, Honório Kume, Guida Piani e Pedro Miranda avaliam o funcionamento dos regimes de origem vigentes no Nafta, no Mercosul e no Sistema Geral de Preferências (SGP) da União Europeia (UE), para verificar se o grau de restrição às importações determinado segundo os tipos de regras de origem está associado ao nível da tarifa aduaneira. A análise mostra que as regras de origem complementam tarifas mais elevadas especialmente em alguns setores considerados sensíveis nos países desenvolvidos, como produtos agrícolas, alimentos, têxteis, confecções e calçados. No Capítulo 7, Lia Valls analisa do ponto de vista da economia política a posição brasileira no tema das reformas estruturais usualmente solicitadas pelo FMI, e conclui que a posição do país frente aos compromissos contidos nas agendas de fiscalização do Fundo tem sido cautelosa. O estudo aponta que isso ocorre apesar das demandas do país por uma posição mais proeminente naquele organismo. A terceira parte do livro Regulação e Políticas Públicas é dedicada à discussão de políticas públicas no seu contexto setorial, aborda a credibilidade das agências regulatórias, da política habitacional, da legislação trabalhista, da diferença entre taxas de captação e aplicação no sistema bancário, e de critérios para análise de investimentos sob incerteza. No Capítulo 8, Daniel Sousa, Léo da Rocha Ferreira e Lucia Helena Salgado avaliam a credibilidade das agências brasileiras de regulação questionando o respaldo político e legal que têm para suas decisões. Eles concluem que as incertezas regulatórias podem prejudicar os investimentos, especialmente na expansão e modernização da infraestrutura nacional. No Capítulo 9, Ângela Moulin e Sandro Duarte discutem a política habitacional no Brasil, mostrando que as soluções de mercado não foram capazes de atender às necessidades de moradia urbana. Em consequência, a questão habitacional tornou-se objeto de políticas públicas, mas esta não foi capaz de universalizar o acesso à moradia. Eles defendem a nova abordagem da questão habitacional, com subsídio público à moradia social e popular, como na política federal atualmente adotada. No Capítulo 10, Léo da Rocha Ferreira, Gervásio Rezende e Ana Kreter discutem a legislação trabalhista brasileira e seus efeitos adversos sobre os custos de transação na agricultura. Ele argumenta que os impactos econômicos desses custos são mais importantes do que os encargos trabalhistas. Eles propõem que a atual política trabalhista agrícola seja modificada para permitir mais liberdade no estabelecimento das cláusulas dos contratos de trabalho sem, no entanto, reduzir o papel do Estado na fiscalização do cumprimento dos contratos. Apresentação.indd 3 11/10/ :57:22

16 4 OCTAVIO AUGUSTO FONTES TOURINHO LÉO DA ROCHA FERREIRA LUIZ FERNANDO DE PAULA No Capítulo 11, Henrique Reis, Luiz Fernando de Paula e Rodrigo Leal apresentam uma metodologia de decomposição contábil do spread bancário no Brasil segundo o perfil de atuação dos bancos, no período Eles levam em conta, sobretudo, o nicho do mercado de crédito em que o banco atua (portfólio variado, crédito corporativo, crédito imobiliário, crédito consignado e financiamento a veículos), e mostram que o spread e o desempenho financeiro dos bancos dependem fundamentalmente dele. No Capítulo 12, Paulo Soto e Tara Baidya discutem medidas de risco para investimentos em ativos reais, para destacar a importância da irreversibilidade e da flexibilidade na análise dos projetos. Eles mostram que uma medida de risco criada para posições em ativos financeiros, o valor em risco (VaR), pode ser usada para quantificar o risco de investimentos de longo prazo. Para isso, eles calculam medidas de risco a partir das distribuições de valor presente líquido (VPL), obtidas por simulação de Monte Carlo, para um projeto fictício de desenvolvimento de um campo petrolífero. No Capítulo 13, César das Neves mostra como os retornos de projetos de investimento envolvendo opções reais podem ser simulados, e exemplifica a metodologia aplicada na avaliação de direitos minerais. Ele enfatiza a importância da verificação do atendimento das premissas dos modelos para o emprego correto da metodologia, e destaca a necessidade de usar ferramentas de simulação nos casos em que o tratamento analítico é inviável. Em síntese, este volume apresenta uma discussão analítica das várias questões que representam os principais desafios atuais para a economia brasileira, e apresenta propostas de política pública para lidar com elas. Pretende ser uma contribuição relevante para o debate destes temas no país. Apresentação.indd 4 11/10/ :57:23

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