DESAFIOS DO CANAL ONLINE NO RETALHO ALIMENTAR

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1 DESAFIOS DO CANAL ONLINE NO RETALHO ALIMENTAR O aumento generalizado do poder de compra, o stress e a agitação do dia-a-dia, o crescimento dos centros urbanos e a procura por soluções one-stop-shop têm resultado em profundas transformações nos setores que operam no ramo agroalimentar, especialmente, ao nível da comercialização dos produtos, onde tem sido notória uma crescente exigência de adaptação e preparação dos produtos para a entrada em mercados internacionais. Face a estas tendências, os fornecedores do Canal Retalho Alimentar enfrentam um forte condicionamento no desempenho da sua atividade, tendo que adaptar os seus produtos finais para operar de forma transversal nos mercados internacionais numa lógica de capacitação customizada, sem descurar o atual desafio que são as plataformas online de compra. Contudo, os Grandes Compradores, tendo em conta a sua dimensão e poder de mercado, tendem a efetuar as suas compras mediante o estabelecimento de relações próximas e diretas com o fornecedor, bem como através da exigência da adaptação dos produtos aos mercados internacionais, apresentando um processo de compra racional e estruturado, algo que, sobretudo à escala de uma PME, determina um autêntico desafio. Ciente dos desafios enfrentados pelas empresas do ramo agroalimentar, a AEP - Associação Empresarial de Portugal, e no desenvolvimento do projeto Global Contractors Channel (GCC) que visa desenvolver uma estratégia de colaboração multissetorial, acredita que a aposta numa estratégia de colaboração multissetorial complementada com o desafio da capacitação customizada dos produtos finais e com foco na procura dos Grandes Compradores Internacionais poderá ser a solução para a crescente mudança nos hábitos e estilos de vida dos consumidores mundiais. /// CANAL RETALHO ALIMENTAR 01 08

2 Ao longo das últimas décadas, foram conjugados fortes fatores relacionados com a competitividade empresarial e a globalização do mercado que levou a que as diversas empresas alterassem a maneira como se posicionam no mercado, passando a ter um visão de internacionalização com implicações diretas na adoção de estratégias de adaptação dos seus produtos para os mercados externos. O retalho, é um setor de atividade com algum grau de imprevisibilidade, sendo a satisfação do cliente final uma exigência central para a sobrevivência e sucesso do negócio. As PME têm que, de uma forma constante, impor no mercado componentes de dinâmica e de variedade aos seus produtos, mas sempre sem descurar as preocupações com a especificidade de cada mercado, onde questões como a adaptação de produtos ou os trâmites legais dos diferentes destinos de venda se tornam essenciais no suporte de qualquer estratégia comercial e de marketing. Se atualmente os investimentos em infraestruturas, como é o exemplo de inovações em plataformas logísticas e novas tecnologias de informação, se apresentam bastante importantes como componente estratégica neste Canal Retalho Alimentar com o intuito de aumentar o volume de negócios, torna-se igualmente necessário haver um especial foco no planeamento integrado da cadeia de abastecimento onde são refletidas preocupações de adaptabilidade para os diferentes mercados. /// CANAL RETALHO ALIMENTAR 02 08

3 Assim, e no seguimento da exigência de preparar e adaptar os produtos para se posicionarem nos mercados internacionais, os Grandes Compradores tendem a exigir que o produto esteja em conformidade com os definidos requisitos padrão, nomeadamente, as normas ISO (International Organization for Standardization) instrumentos mundialmente reconhecidos e relacionados com a eficiência, a qualidade, a segurança, a responsabilidade social e a higiene e saúde no trabalho. Em particular para o Canal Retalho Alimentar, é exigido o cumprimento de referenciais de qualidade e segurança alimentar, nomeadamente, a Certificação BRC/IFS, exigidas pelas grandes cadeias de retalho e outro tipo de certificações como as religiosas (Halal, Kosher) e o crescimento da procura de produtos com certificação BIO. Referir que, se por um lado, é importante abordar a questão de capacitação customizada para um posicionamento nos mercados internacionais, fica também claro que os retalhistas devem definir estratégias não só de adaptação e preparação dos produtos, mas também de personalização da oferta em plataformas de compras online. Embora saibamos que existam alguns obstáculos nesta fase de personalização, há de facto uma clara vantagem para quem consegue proporcionar ao seu cliente uma experiência multicanal através de ferramentas específicas para a abordagem internacional como é a compra online. /// CANAL RETALHO ALIMENTAR 03 08

4 O crescimento do comércio online é sem dúvida um grande desafio para os tradicionais players de mercado. Por exemplo, recentemente, assistimos à tentativa de aquisição da marca Dia pela Amazon, a qual nos leva a pensar que se o futuro for online, como se poderá negociar com este tipo de clientes? Antes de mais, importa referir que vários retalhistas nacionais do ramo agroalimentar, como as marcas Continente e Jumbo, têm vindo a apostar em plataformas de venda online que, no entanto, continuam a representar uma reduzida quota das suas vendas. Qual será a razão para a baixa adesão ao comércio eletrónico por parte dos consumidores? No retalho alimentar, as preocupações com os conceitos de saúde, segurança e qualidade são aspetos que assumem uma grande importância emocional e podem assumir um impacto significativo para as empresas. Tal significa que este é um segmento particularmente sensível à logística da entrega onde consumidor é difícil de persuadir para a compra digital de produtos perecíveis. No entanto, e de uma forma transversal a todos os setores, a conveniência é percecionada como o nível com que os consumidores se apercebem e conferem valor à fácil utilização das plataformas online de compra. De forma clara, a fácil e intuitiva acessibilidade de informação em todo o processamento de compra gera níveis significativos de satisfação no consumidor, pelo que uma experiência agradável e bem sucedida de compra leva ao aumento das compras online e, consecutivamente, uma fidelização online. Os consumidores online conseguem efetuar uma compra associando fatores de valor acrescentado como um menor tempo de transação, a prevenção face a tráfego, roubos ou acidentes e um menor custo associado. Neste sentido, por forma a não perderem quota para o online, as empresas que operam no ramo agroalimentar necessitam promover uma relação cada vez mais direta com os Grandes Compradores, assegurando um controlo profundo e uma abordagem sistemática com equipas efetivas e competentes, apelar à confiança de que o produto vai chegar em condições e na data acordada, aspetos especialmente relevantes nos produtos frescos e perecíveis. /// CANAL RETALHO ALIMENTAR 04 08

5 No entanto, os retalhistas têm que ter em atenção ao binómio que conjuga as atuais tendências de distribuição nos mercados internacionais e as novas tecnologias. De forma objetiva, o crescimento do comércio online leva a que cada vez mais consumidores comprem bens alimentares através de plataformas web, fazendo com que os produtores vendam diretamente ao consumidor, limitando assim a influência dos retalhistas nas decisões estratégicas do negócio. Atualmente, as soluções de e-commerce são uma ferramenta disponível no mundo globalizado, com especial impacto na indústria alimentar, onde se observa uma relação fortíssima no suporte e complemento de estratégias de internacionalização para diferentes mercados, proporcionando uma relação mais próxima com o consumidor. Num âmbito do reforço, implementação e suporte a estratégias de internacionalização nas PME levado a cabo pela AEP, torna-se interessante analisarmos dados estatísticos que comprovam o que foi referido não só nesta publicação, mas também ao longo do projeto Global Contractors Channel (GCC). O relatório relativo ao comércio eletrónico europeu realizado, em 2016, pela ecommerce Europe Association em parceria com a ecommerce Foundation analisou o uso do e- business na indústria alimentar em 8 países - Dinamarca, Alemanha, Itália, Franca, Reino Unido, Espanha, Holanda, Portugal -, concluindo que 19% das empresas utiliza o comércio eletrónico para procurement e 8% para venda direta ao consumidor. Num estudo recente publicado pela Comissão Europeia foi demonstrado que 33% empresas da indústria alimentar têm website, onde foi verificada uma taxa de concretização de vendas online de 8%. Referir também, que num estudo publicado pela PayPal sobre hábitos de consumo online em 32 países, em 2017 estima-se que os portugueses devem ter gasto 2,65 mil milhões de euros em compras através de plataformas web, onde se estima que o setor Mercearia, Comida e Bebidas tenha sido o setor com maior crescimento, apresentando uma evolução homóloga de 26%. /// CANAL RETALHO ALIMENTAR 05 08

6 Se é um facto que comércio online apresenta um crescimento ao longo dos últimos anos, embora no Canal Retalho Alimentar ainda se verifique uma reduzida expressão face às compras por venda física, torna-se importante que os produtores atentem à possível alteração da atual dinâmica e poder negocial da cadeia de valor. Ou seja, atualmente as PME, aqui representadas pelos produtores do retalho alimentar, têm como principal canal de venda do seu produto final o retalho alimentar, cada vez mais dominado pelas grandes superfícies. No entanto, e face à globalização e dinamização constante dos mercados, poderá fazer sentido analisar uma estratégia diferente no que respeita ao posicionamento dos produtores no mercado? De forma objetiva, e com uma visão de futuro, e comparando até tendências do que se tem passado noutros setores, como é o exemplo do setor das tecnologias, poderá fazer sentido que haja uma cooperação entre os produtores do Canal Retalho Alimentar de forma a venderem e escoarem os seus produtos finais diretamente ao consumidor final. Deve-se tornar a experiência de compra cada vez mais fácil e acessível em qualquer altura, indo ao encontro das exigências e necessidades do consumidor final, numa lógica de perceção dos hábitos de compra em sintonia com propostas em tempo real. No entanto, há que estar ciente das implicações que este desafio comporta, pois para haver uma plena sintonia entre todos os produtores e uma atuação homogénea no mercado, há que assegurar alguns pontos fulcrais, como a questão da seleção e controlo da qualidade dos produtos ou até mesmo questões de logística. Assim, no que respeita à qualidade tem de haver um apertado controlo aos produtos de todos os produtores para assegurar um bom nível de serviço e acima de tudo lealdade dos consumidores finais. Já nas questões de logística é necessário analisar a melhor forma de acondicionar e armazenar a mercadoria final até que esta seja remetida para o consumidor final - note que uma possível solução poderá ser o estabelecimento de acordos com algumas plataformas logísticas. /// CANAL RETALHO ALIMENTAR 06 08

7 Neste sentido, a proposta apresentada pela AEP para superar os desafios atualmente experienciados no retalho alimentar mediante a aposta numa estratégia de colaboração multissetorial e com foco na procura dos Grandes Compradores Internacionais complementada com a visão dos desafios atuais no Canal, pode efetivamente ser a solução para as PME, uma vez que a cooperação possibilita que os atores da relação alcancem resultados que não seriam atingíveis através de uma atuação isolada e reúnam assim sinergias para fazer face aos obstáculos e desafios dos diversos setores. Ou seja, fruto da partilha de tecnologias, infraestruturas, inputs, conhecimentos, experiência técnica e capacidades, os intervenientes da relação conseguem aceder a melhorias na sua produtividade, flexibilidade, eficiência operacional e capacidade de inovação e, simultaneamente, reduzir os riscos e os custos de produção, informação e resolução de conflitos entre os intervenientes. Além do mais, as relações interempresariais podem, inclusive, melhorar o poder negocial dos fornecedores dado que, em resultado da partilha de informação e do aumento da escala de operação, conseguem otimizar a sua capacidade de negociar os preços, prazos de entrega e condições de pagamento, podendo haver aqui espaço para uma possível cooperação entre os produtores mediante uma abordagem estratégica diferente ao mercado. Assim, a colaboração multissetorial contribui para a melhoria da competitividade regional, nacional e internacional e pode ajudar a captar novos investimentos e players de mercado, ultrapassando alguns dos desafios que importunam o Produtor do setor do Retalho Alimentar. O impacto da tecnologia neste Canal vai ser cada vez mais importante, com evidências claras para a aproximação da compra online e a compra física, que resultará, por um lado, numa melhor experiência para o consumidor final e, por outro, em exigências para os Produtores. /// CANAL RETALHO ALIMENTAR 07 08

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