1. Introdução. 1) Enquadramento e relevância do tema

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1. Introdução. 1) Enquadramento e relevância do tema"

Transcrição

1 Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2016/17 Tema: Extensão do ciclo de vida de estruturas de betão armado para tratamento de águas residuais Aluno(a): Ricardo Daniel Vieira de Oliveira Número do Aluno(a): Orientador(a): Professor Doutor António Armando da Lima Sampaio Duarte (DEC) Coorientador(a): Professor Doutor Eduardo Nuno Borges Pereira (DEC) 1. Introdução O tema Extensão do ciclo de vida de estruturas de betão armado para tratamento de águas residuais do Mestrado Integrado em Engenharia Civil (MIEC) encontra-se desenvolvido segundo a natureza técnicocientífica na área do Perfil de Hidráulica Ambiente e do Perfil de Estruturas e Geotecnia. O trabalho de dissertação será realizado sob a orientação do Professor Doutor António Armando de Lima Sampaio Duarte do Departamento de Engenharia Civil (DEC) da Universidade do Minho e do Professor Doutor Eduardo Nuno Borges Pereira do Departamento de Engenharia Civil (DEC) da Universidade do Minho. O presente plano de trabalho corresponde a uma dissertação do tipo projeto de investigação de caráter teórico, com componente prática associada à análise da deterioração de estruturas de Estações de Tratamento de Águas Residuais através de ensaios laboratoriais que simulem a interação entre os ambientes agressivos e as estruturas estudadas. 1) Enquadramento e relevância do tema A durabilidade e o baixo custo do betão de cimento Portland são a principal razão para ser o material de construção mais usado no mundo. No entanto, as limitações do material, os erros de projeto e construção e as condições severas de exposição podem causar a deterioração do betão, resultando em problemas funcionais, estruturais e estéticos. A agressividade do meio onde as estruturas de betão armado estão inseridas pode reduzir a vida útil das mesmas significativamente. Embora existam muitos estudos sobre durabilidade de estruturas de betão armado, é ainda muito difícil a criação de um modelo matemático que traduza o tratamento quantitativo dos elementos chave da previsão da durabilidade, isto acontece porque é difícil definir o material que muda constantemente em interação com um ambiente agressivo, é difícil enumerar tipos de agressividade ou criar graduações de deterioração, quando se sabe que não há duas condições reais exatamente iguais, é difícil desenvolver ensaios de laboratório que simulem fielmente as condições de campo, quando não se consegue após uma centena de anos de tecnologia, estabelecer métodos de ensaios de resistência química plenamente satisfatórios. Tradicionalmente, a durabilidade de uma estrutura de betão armado tem sido considerada através de regras implícitas, de modo determinístico, por intermédio de fatores como recobrimento mínimo, relação água/cimento máxima, limitação de abertura de fendas, tipo de cimento, tipo de aditivo, etc. Estes valores são obtidos a partir de pesquisas de laboratório ou de campo e de lições oriundas da experiência prática. Os resultados que se tem obtido com este procedimento leva, em geral, a um grau satisfatório de durabilidade, mas com variações significativas (positivas ou negativas) devido a grande influência das condições reais do meio ambiente envolvente (Isaia 2001). Atualmente é ainda difícil obter a mesma durabilidade do betão armado testado em condições específicas em comparação com o mesmo betão armado da estrutura in situ. Para além do meio em que a estrutura está inserida, a durabilidade das estruturas de betão é influenciada por diversos fatores, tais como: aspetos relativos aos constituintes dessa estrutura (agregados, cimento, aço, entre outos); a sua mistura (relação água/cimento ou água/aglomerante, uso de aditivos, etc.) ou então a sua construção (condições de cura, por exemplo). Segundo Moreira (2006), a nível mundial tem-se assistido a uma degradação inesperada das estruturas de betão armado. Nos Estados Unidos da América, metade das pontes estão afetadas pela corrosão, estando 40% destas consideradas deficientes a nível estrutural. O custo de reparação ascende aos 50 biliões de dólares. Investigações recentes na Noruega mostraram que mais de 50% de todas as grandes pontes ao longo da costa Norueguesa sofrem de problemas de corrosão ou já tinham sido reparadas devido a problemas 1

2 de corrosão. A maior parte destas pontes foram construídas nos últimos 25 anos. em Portugal prevê-se que num futuro próximo mais de metade do montante envolvido no orçamento das obras públicas será gasto para efetuar a reabilitação ou reparação de estruturas de betão armado degradadas. Atualmente ainda existem muitas estruturas de betão armado com degradação precoce, estes problemas decorrem da grande dificuldade de identificar quantificar e modelar os parâmetros que influem na durabilidade e suas interações para o método de dosagem dos componentes do material a utilizar. 2) Síntese da Revisão bibliográfica Existem imensos motivos para a deterioração precoce de estruturas de betão armado como já referidos anteriormente, Torgal (2012) afirma que a maior parte das estruturas com durabilidade reduzida foram construídas numa época em que a regulamentação então vigente não tinha a durabilidade como uma preocupação central, bastando-se com a garantia de cumprimento do parâmetro resistência à compressão aos 28 dias, definido no projeto respetivo. Nas Estações de Tratamento de Águas Residuais as principais causas que provocam a reduzida durabilidade das estruturas de betão devem-se a ações agressivas, que podem ser, físicas, químicas e biológicas. A durabilidade surge assim associada à minimização da possibilidade dos agentes agressivos poderem ingressar no betão, o que poderá acontecer sob determinadas condições ambientais através de qualquer um dos seguintes mecanismos de transporte: permeabilidade, difusão ou capilaridade. Costa (1999) assume como principais agentes químicos o dióxido de carbono, cloretos, oxigénio, ácidos, sulfatos, álcalis, águas puras e os sais, e como principais agentes biológicos as bactérias, as algas e os fungos. Em seu estudo o autor aponta como principais tipos de deterioração a corrosão das armaduras, ataque químico do betão, ataque biológico, desgaste por erosão, abrasão e cavitação, ciclos de gelo-degelo, ação do fogo e cristalização de sais. A corrosão das armaduras pode ocorrer por carbonatação ou pela ação dos cloretos, enquanto que o ataque químico do betão, pode ocorrer por ataque dos sulfatos, reações álcalis-agregados, ataque dos ácidos, através de águas puras e sais de amónio e magnésio, ou pela ação da água do mar. As estruturas das Estações de Tratamento de Águas Residuais, estão expostas a um ambiente muito agressivo, para além dos fatores mencionados anteriormente, Lima (2005) destaca a degradação de estruturas de betão armado devido à ação de compostos de enxofre e de bactérias. As bactérias anaeróbias permitem a transformação dos compostos de enxofre em gás sulfídrico, enquanto que as bactérias aeróbias permitem a transformação do ácido sulfídrico em ácido sulfúrico, estes dois ácidos têm grande poder corrosivo em contacto com estruturas de betão armado. 2. Objetivos O presente trabalho de investigação tem como objetivo principal estudar o efeito dos principais agentes patológicos nas estruturas de betão armado das Estações de Tratamento de Águas Residuais e a procura de alternativas que viabilizem o aumento de tempo de vida útil dessas estruturas. De modo a alcançar o propósito principal, foram estruturadas várias fases de trabalho tendo como base os seguintes objetivos específicos: 1) Aprofundar pesquisa para estado da arte ; 2) Ensaios laboratoriais que permitam simular ambientes agressivos de sistemas de tratamento de águas residuais com estrutura de betão armado e com materiais alternativos (varões revestidos com fibras, aço inoxidável, betão com fibras, matriz de betão com cimento auto regenerativo, etc.). 3) Avaliar diferenças em termos económicos, em termos de dimensionamento, e em termos de durabilidade dos materiais ensaiados. 4) Estudar um modelo de degradação com armaduras tradicionais. 5) Estudar alternativas que possibilitem um melhor rendimento, em termos de comportamento estrutural e economia. 2

3 3. Metodologia A metodologia que servirá de base ao projeto de investigação é fruto dos conhecimentos adquiridos até à data. Para a concretização dos objetivos propostos, será necessário desenvolver uma metodologia que assente fundamentalmente em: 1) Pesquisa bibliográfica A investigação terá como base inicial a realização de uma extensiva revisão da bibliografia existente, através da consulta de artigos publicados em jornais/revistas científicos, de forma a recolher toda a informação relevante e pertinente relativamente ao tema em causa. 2) Cálculo dos estados limite de utilização de estruturas de betão armado e estruturas alternativas, com caraterização da fissuração, para permitir prever a perda de estanquidade e o ataque das armaduras. 3) Ensaios laboratoriais de arranque e/ou acelerados com o objetivo de simular a ação dos agentes patológicos em estruturas de Estações de Tratamento de Águas Residuais, com uma estrutura de betão armado e um material alternativo. 4) Análise da corrosão das armaduras/ ataque do betão dos materiais ensaiados. 5) Comparação dos resultados obtidos. 6) Caraterização de um modelo de degradação utilizando armadura tradicional. 7) Estudo de alternativas. 4. Resultados Esperados Tendo como base os objetivos definidos e as tarefas propostas, bem como a metodologia descrita anteriormente, os resultados esperados visam contribuir para um melhor estado do conhecimento sobre o tema. Assim sendo, com a realização da dissertação esperam-se os seguintes resultados: 1) Caraterização do panorama atual no que respeita ao impacto de águas residuais em estruturas de betão armado 2) Obtenção de alternativas estruturais que viabilizem um aumento de durabilidade de estruturas de Estações de Tratamento de Águas Residuais. 3) Caraterização de um modelo de degradação utilizando armadura tradicional. O resultado final da dissertação do projeto de investigação consistirá na elaboração de um documento escrito de acordo com o Despacho RT 32/2005 constituído essencialmente pelos seguintes capítulos: I. Introdução. Enquadramento e relevância do tema. Objetivos. II. Revisão do Estado da Arte. III. Caraterização dos principais agentes e modelos de deterioração de estruturas de Estações de Tratamento de Águas Residuais. IV. Caraterização física e mecânica dos materiais a utilizar nos ensaios laboratoriais e sua interação com os agentes agressivos. V. Descrição e análise de ensaios laboratoriais. VI. Comparação de desempenho estrutural e económico dos materiais ensaiados. VII. Caraterização de um modelo de degradação utilizando armaduras tradicionais. VIII. Conclusões e desenvolvimentos futuros. IX. Referências bibliográficas. 3

4 5. Faseamento e Calendarização 5.1 Faseamento As tarefas a seguir identificadas estão de acordo com os objetivos específicos propostos. Por sua vez, as atividades previstas a serem realizadas encontram-se descritas na metodologia do presente plano de trabalhos. Tarefa 1: Consolidação da revisão bibliográfica efetuada. Tarefa 2: Cálculo dos estados limite de utilização de estruturas de betão armado e estruturas alternativas, com caraterização da fissuração, para se poder prever a perda de estanquidade e o ataque das armaduras. Tarefa 3: Ensaios laboratoriais de arranque e acelerados com um agente patológico que simule a ação das águas residuais em estruturas de Estações de Tratamento, com uma estrutura de betão armado e um material alternativo. Tarefa 4: Análise da corrosão das armaduras/ataque do betão dos materiais ensaiados. Tarefa 5: Comparação dos resultados obtidos. Tarefa 6: Caraterização de um modelo de degradação utilizando armadura tradicional. Tarefa 7: Estudo de alternativas. Tarefa 8: Redação da dissertação Calendarização O período de trabalho para a elaboração da dissertação terá uma duração de seis messes com início em março de Apresenta-se de seguida, sob a forma de cronograma dividido em semanas de trabalho, o tempo previsto para cada uma das tarefas identificadas e supracitadas anteriormente. Tempo (semanas) Tarefa 1 Tarefa 2 Tarefa 3 Tarefa 4 Tarefa 5 Tarefa 6 Tarefa 7 Tarefa 8 Nota: O cronograma apresentado admite que a Dissertação será entre em setembro e defendida em setembro. Referências Bibliográficas IV CONGRESSO IBERO-AMERICANO SOBRE BETÃO AUTOCOMPACTÁVEL, Porto, Indicadores de durabilidade de concreto Auto adensável em ambiente quente e agressivo. FEUP e LABEST. ANTUNES, E. P. D. A. - Efeitos estruturais das reações químicas expansivas. Lisboa: Instituto Superior Técnico, Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Civil. COELHO, M., NEVES, L., SENA-CRUZ, J. - Designing NSM FRP systems in concrete using partial safety factors, submited to Composites Part B: Engineering, (2016). [Consult. 18 Fev. 2017]. Dísponivel na internet:<url: COELHO, M., SENA-CRUZ, J., NEVES, L. - A review on the bond behavior of FRP NSM systems in concrete. Construction and Building Materials, (2015), 93, [Consult. 18 Fev. 2017]. Dísponivel na internet:<url: 4

5 CONGRESSO DE INOVAÇÃO NA CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL, 3ª, Guimarães, Desenvolvimento de um betão com elevada resistência ao ataque por ácido sulfúrico contendo resíduos de borracha de pneus. Plataforma para a Construção Sustentável. COSTA, A. - Mecanismos de Deterioração em Estruturas de Betão Armado, IST, ISAIA, G. C. - Durabilidade do concreto ou das estruturas de concreto? Reflexões sobre o tema. WORKSHOP SOBRE DURABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES. Novembro São José dos Campos. KULISCH, D. - Ataque por sulfatos em estruturas de concreto. Paraná: Universidade Federal do Paraná, Trabalho final de curso em Engenharia de Construção Civil, Setor de Tecnologia. LIMA, M. G. Concreto: Ensino, Pesquisa e Realizações. 1. ed. São Paulo: IBRACON, v. MARTINS, T. M. R. - Utilização de nanopartículas para obtenção de betões de elevado desempenho. Guimarães: Universidade do Minho, Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Civil. METHA, P. K. - Durability of concrete Fifty years of progress?. COLÓQUIO INTERNACIONAL AVANÇOS NA TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO E REPARO DE CONCRETOS EM MEIOS AGRESSIVOS. Agosto USP - São Paulo. MOREIRA, P. M. - Contribuição dos revestimentos poliméricos para a durabilidade de betões em ambientes agressivos. Guimarães: Universidade do Minho, Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Civil. SERRA, A. H. G. F. - Análise de patologias em estruturas construídas em ambiente marítimo. Porto: Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Civil. TORGAL, F. P. (2012). Materias bio-inspirados: utilizando a biotecnologia para aumentar a durabilidade do betão. Bolina. (2012). [Consult. 18 Fev. 2017]. Dísponivel na internet:<url: 5

Corrosão e degradação em estruturas de concreto - 2ª ed

Corrosão e degradação em estruturas de concreto - 2ª ed Corrosão e degradação em estruturas de concreto - 2ª ed Capítulo 1 Introdução..................................... 1 1.1. Corrosão das armaduras................................. 1 1.2. Visão sistêmica

Leia mais

Desempenho em serviço Prof. Maristela Gomes da Silva

Desempenho em serviço Prof. Maristela Gomes da Silva Desempenho em serviço Prof. Maristela Gomes da Silva Departamento de Engenharia Civil Bibliografia referência para esta aula ISAIA, G. C. (editor) Materiais de Construção Civil e Princípios de ciência

Leia mais

1. Introdução. 2. Objetivos. 2.1 Objetivos gerais. 2.2 Objetivos específicos

1. Introdução. 2. Objetivos. 2.1 Objetivos gerais. 2.2 Objetivos específicos Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2016/17 Tema: Influência das condições de cura no desempenho do betão.

Leia mais

Durabilidade do concreto versus Agressividade do meio

Durabilidade do concreto versus Agressividade do meio Durabilidade do concreto versus Agressividade do meio CONCEITUAÇÃO Vida útil É o período de tempo após a instalação de um material ou componente da edificação, durante o qual todas as propriedades excedem

Leia mais

1. Introdução. 2. Objetivos

1. Introdução. 2. Objetivos Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2015/16 Tema: Análise Comparativa dos Procedimentos Utilizados para o

Leia mais

Reabilitação e Reforço de Estruturas Aula 7.1: Corrosão do aço e deterioração do betão.

Reabilitação e Reforço de Estruturas Aula 7.1: Corrosão do aço e deterioração do betão. Mestrado em Engenharia Civil 2011 / 2012 Reabilitação e Reforço de Estruturas Aula 7.1: Corrosão do aço e deterioração do betão. António Costa 1/53 ACÇÕES AGRESSIVAS FÍSICAS TEMPERATURA GELO / DEGELO FOGO

Leia mais

Tema: Geopolímeros à base de ativadores com desempenho ambiental melhorado

Tema: Geopolímeros à base de ativadores com desempenho ambiental melhorado Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2015/16 Tema: Geopolímeros à base de ativadores com desempenho ambiental

Leia mais

MC1 Aplicação de produtos anti-graffiti e métodos de remoção no granito do Porto

MC1 Aplicação de produtos anti-graffiti e métodos de remoção no granito do Porto 1 CO- --- MC1 Aplicação de produtos anti-graffiti e métodos de remoção no granito do Porto Arlindo Begonha A designar Dissertação Estudo e aplicação de produtos anti-graffiti sacrificiais e permanentes.

Leia mais

ACÇÕES AGRESSIVAS. TEMPERATURA GELO / DEGELO FOGO CRISTALIZAÇÃO DE SAIS ACÇÕES DIRECTAS (desgaste)

ACÇÕES AGRESSIVAS. TEMPERATURA GELO / DEGELO FOGO CRISTALIZAÇÃO DE SAIS ACÇÕES DIRECTAS (desgaste) ACÇÕES AGRESSIVAS FÍSICAS TEMPERATURA GELO / DEGELO FOGO CRISTALIZAÇÃO DE SAIS ACÇÕES DIRECTAS (desgaste) QUÍMICAS CO 2 - corrosão das armaduras CLORETOS - corrosão das armaduras O 2 corrosão das armaduras

Leia mais

PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS

PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS Consideráveis investimentos em obras de infraestrutura e habitacionais Crescimento populacional em centros urbanos Complexas estruturas industriais e de grande porte

Leia mais

Tema: Análise experimental de novas soluções para pavimentos mistos em aço e betão

Tema: Análise experimental de novas soluções para pavimentos mistos em aço e betão Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2016/17 Tema: Análise experimental de novas soluções para pavimentos

Leia mais

A especificação do betão segundo a NP EN Paulo Cachim Universidade de Aveiro

A especificação do betão segundo a NP EN Paulo Cachim Universidade de Aveiro A especificação do betão segundo a NP EN 206-1 Paulo Cachim Universidade de Aveiro pcachim@ua.pt Enquadramento Estruturas de betão DL 301-2007 Projeto EN 1992 CONSTITUINTES EN 197 Cimento EN 450 Cinzas

Leia mais

Projetar Pontes com Durabilidade PROJETAR PONTES COM DURABILIDADE F. BRANCO IABSE 1/89

Projetar Pontes com Durabilidade PROJETAR PONTES COM DURABILIDADE F. BRANCO IABSE 1/89 PROJETAR PONTES COM DURABILIDADE F. BRANCO 1/89 O CONCEITO DE PROJETAR PONTES COM DURABILIDADE EXISTE DESDE A ANTIGUIDADE... 2/89 AS PONTES ERAM FEITAS EM PEDRA (MATERIAL MAIS DURÁVEL) PARA REDUZIR A SUA

Leia mais

Guia para a Reparação e Reabilitação de Infraestruturas de Transporte em Betão Armado (ISTB)

Guia para a Reparação e Reabilitação de Infraestruturas de Transporte em Betão Armado (ISTB) Guia para a Reparação e Reabilitação de Infraestruturas de Transporte em Betão Armado (ISTB) Sreejith Nanukuttan Queen s University Belfast (UK) Afonso Póvoa Estradas de Portugal, SA (PT) Investing in

Leia mais

Materiais e Processos Construtivos. Materiais e Processos Construtivos. Concreto. Frank Cabral de Freitas Amaral 1º º Ten.-Eng.º.

Materiais e Processos Construtivos. Materiais e Processos Construtivos. Concreto. Frank Cabral de Freitas Amaral 1º º Ten.-Eng.º. Concreto Frank Cabral de Freitas Amaral 1º º Ten.-Eng.º Instrutor Abril / 2006 1 Programação SEMANA DATA TÓPICOS 1 2 3 4 5 6 7 8 06/mar 09/mar 13/mar 16/mar 20/mar 23/mar 27/mar 30/mar 3/abr 6/abr 10/abr

Leia mais

Título: Comportamento mecânico de materiais compósitos FRP a temperatura elevada. Orientador: João Ramôa Correia

Título: Comportamento mecânico de materiais compósitos FRP a temperatura elevada. Orientador: João Ramôa Correia Título: Comportamento mecânico de materiais compósitos FRP a temperatura elevada Os materiais compósitos de polímero reforçado com fibras (FRP) apresentam diversas vantagens face aos materiais tradicionais

Leia mais

REABILITAÇÃO E REFORÇO ESTRUTURAL

REABILITAÇÃO E REFORÇO ESTRUTURAL 2009/2010 Docentes Prof. António Costa Prof. Júlio Appleton Módulo 1 Reforço de Estruturas de Betão Módulo 2 Anomalias e Mecanismos de Deterioração Módulo 3 Inspecção e Ensaios Módulo 4 Reparação de Estruturas

Leia mais

PROJECTAR ESTRUTURAS NOVAS COM DURABILIDADE

PROJECTAR ESTRUTURAS NOVAS COM DURABILIDADE CAP. VII PROJECTAR COM DURABILIDADE FERNANDO BRANCO JORNADAS IBERICO-AMERICANAS PROJECTAR ESTRUTURAS NOVAS COM DURABILIDADE 1 JORNADAS IBERICO-AMERICANAS TAL COMO PARA A SEGURANÇA ESTRUTURAL TEM DE SER

Leia mais

Sumário. 1 Concreto como um Material Estrutural 1. 2 Cimento 8

Sumário. 1 Concreto como um Material Estrutural 1. 2 Cimento 8 Sumário 1 Concreto como um Material Estrutural 1 O que é o concreto? 2 O bom concreto 3 Materiais compósitos 4 Papel das interfaces 5 Forma de abordagem do estudo do concreto 6 2 Cimento 8 Produção do

Leia mais

MESA REDONDA: AÇÕES PREVENTIVAS

MESA REDONDA: AÇÕES PREVENTIVAS MESA REDONDA: AÇÕES PREVENTIVAS Argimiro A. Ferreira Companhia do Metropolitano de São Paulo alvarez@metrosp.com.br Agradecimento Especial: Dr. Nelson L. Nunes INTRODUÇÃO It is the supreme objective to

Leia mais

DISCIPLINA: Materiais e Componentes de Construção

DISCIPLINA: Materiais e Componentes de Construção DISCIPLINA: Materiais e Componentes de Construção Vigência: a partir de 2017/1 Período letivo: 1º ano Carga horária total: 90 h Código: PF.EC.004 Ementa: Estudo das propriedades físicas dos materiais de

Leia mais

Grupo de Materiais de Construção Departamento de Construção Civil Universidade Federal do Paraná DCC. Departamento de Construção Civil DCC

Grupo de Materiais de Construção Departamento de Construção Civil Universidade Federal do Paraná DCC. Departamento de Construção Civil DCC TC083 PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS TC083 PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS 1 - INTRODUÇÃO À PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS Prof. Dr. Marcelo Medeiros Prof. Dr. Marcelo Medeiros ÁGUA COMO AGENTE

Leia mais

1. Introdução. 2. Objetivos

1. Introdução. 2. Objetivos Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2016/17 Tema: Betões eco-eficientes com incorporação de cinzas de biomassa

Leia mais

CAP. VII PROJECTAR COM DURABILIDADE FERNANDO BRANCO. DECivil

CAP. VII PROJECTAR COM DURABILIDADE FERNANDO BRANCO. DECivil CAP. VII PROJECTAR COM DURABILIDADE FERNANDO BRANCO JORNADAS IBERICO-AMERICANAS PROJECTAR ESTRUTURAS NOVAS COM DURABILIDADE JORNADAS IBERICO-AMERICANAS TAL COMO PARA A SEGURANÇA ESTRUTURAL TEM DE SER REALIZADO

Leia mais

Patologias da Construção

Patologias da Construção Patologias da Construção Introdução A patologia das construções é o estudo de situações de ocorrências de problemas, de falhas ou de defeitos que comprometem uma ou mais funções do edifício, ou todo seu

Leia mais

MATERIAIS DE CONSTRUÇÕES I ÁGUA, ADITIVOS E ADIÇÕES

MATERIAIS DE CONSTRUÇÕES I ÁGUA, ADITIVOS E ADIÇÕES MATERIAIS DE CONSTRUÇÕES I, ADITIVOS E ADIÇÕES UNIDADE 04 [2018/2] PROFESSORA: MOEMA CASTRO DISCIPLINA: MACO I IFBA FEIRA DE SANTANA PLANO DE ENSINO HABILIDADES: Ampliação dos conhecimentos sobre materiais

Leia mais

Pesquisa desenvolvida no Curso de Graduação em Engenharia Civil da UNIJUÍ 2

Pesquisa desenvolvida no Curso de Graduação em Engenharia Civil da UNIJUÍ 2 PATOLOGIAS E A RELAÇÃO COM A DURABILIDADE DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO 1 PATHOLOGIES AND THE RELATIONSHIP WITH THE DURABILITY OF ARMED CONCRETE STRUCTURES Rosana Wendt Brauwers 2, Flávia Izabel Bandeira

Leia mais

Autor. Acadêmico do 10º semestre de Engenharia Civil da Unijuí, 3

Autor. Acadêmico do 10º semestre de Engenharia Civil da Unijuí, 3 DURABILIDADE DE CONCRETOS COM USO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL (RCC) COMO SUBSTIUIÇÃO PARCIAL DO AGREGADO MIÚDO 1 DURABILITY OF CONCRETES WITH THE USE OF WASTE FROM CIVIL CONSTRUCTION AS PARTIAL SUBSTITUTION

Leia mais

A especificação LNEC E 464:2016 O que muda? Arlindo Gonçalves e Manuel Vieira - LNEC

A especificação LNEC E 464:2016 O que muda? Arlindo Gonçalves e Manuel Vieira - LNEC A especificação LNEC E 464:2016 O que muda? Arlindo Gonçalves e Manuel Vieira - LNEC Secções a alterar Errata 2008 Índice Preâmbulo 1 Objecto 2 Referências normativas 3 Aptidão dos cimentos, adições e

Leia mais

PLANO DE AULA MACO II Professor Marcelo Cândido de Paula.

PLANO DE AULA MACO II Professor Marcelo Cândido de Paula. Disciplina: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II Curso: ENGENHARIA CIVIL Código Créditos Carga horária Período Co-requsito Pré-requisito ENG 2301 6 90 6º - ENG 1071 EMENTA Argamassa: Conceito, classificação, propriedades,

Leia mais

REABILITAÇÃO E PROTECÇÃO DE BETÃO 26 MARÇO 2105, PEDRO AZEVEDO SIKA PORTUGAL/ REFURBISHMENT & STRENGTHENING

REABILITAÇÃO E PROTECÇÃO DE BETÃO 26 MARÇO 2105, PEDRO AZEVEDO SIKA PORTUGAL/ REFURBISHMENT & STRENGTHENING REABILITAÇÃO E PROTECÇÃO DE BETÃO 26 MARÇO 2105, PEDRO AZEVEDO SIKA PORTUGAL/ REFURBISHMENT & STRENGTHENING REABILITAÇÃO E PROTECÇÃO DE BETÃO 26 MARÇO 2105, PEDRO AZEVEDO SIKA PORTUGAL/ REFURBISHMENT &

Leia mais

Especificação LNEC E465

Especificação LNEC E465 Especificação LNEC E465 Metodologia para estimar as propriedades de desempenho que permitem satisfazer a vida útil de projecto de estruturas de betão armado ou préesforçado sob as exposições ambientais

Leia mais

duratinet ESTRUTURAS DE BETÃO Processos de deterioração Guia Técnico Parte IV - VOL 2 - Estruturas de Betão - Deterioração

duratinet ESTRUTURAS DE BETÃO Processos de deterioração Guia Técnico Parte IV - VOL 2 - Estruturas de Betão - Deterioração Seminário Manutenção e Reparação de Estruturas ESTRUTURAS DE BETÃO Processos de deterioração M. Salta e A. Santos Silva LNEC Investing in our common future Guia Técnico Parte IV - VOL 2 - Estruturas de

Leia mais

IMPLICAÇÕES DA NORMA DE DESEMPENHO: COMO PROJETAR VIDA ÚTIL DE 75 ANOS

IMPLICAÇÕES DA NORMA DE DESEMPENHO: COMO PROJETAR VIDA ÚTIL DE 75 ANOS IMPLICAÇÕES DA NORMA DE DESEMPENHO: COMO PROJETAR VIDA ÚTIL DE 75 ANOS Prof. Dr. Bernardo Tutikian btutikian@terra.com.br / bftutikian@unisinos.br Head of Itt Performance / Unisinos Presidente Alconpat

Leia mais

Artigo. Durabilidade de Estruturas de Betão Armado Degradação do Betão e Corrosão de Armaduras Importância da Inspecção Periódica

Artigo. Durabilidade de Estruturas de Betão Armado Degradação do Betão e Corrosão de Armaduras Importância da Inspecção Periódica Artigo Publicado na revista Arte e Cimento, nº 37, Out. 2005, pp. 70-73 Março 2005 AC05101LIS/ENG Durabilidade de Estruturas de Betão Armado Degradação do Betão e Corrosão de Armaduras Importância da Inspecção

Leia mais

DURABILIDADE E VIDA ÚTIL DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO

DURABILIDADE E VIDA ÚTIL DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO DURABILIDADE E VIDA ÚTIL DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO Acadêmicos: Guilherme Schroeder Gustavo Aurélio Karol Bot Disciplina: Materiais de Construção Civil II Professora: Carmeane Effting, Dra. Importância

Leia mais

FICHA TÉCNICA CIMPOR Cimento Portland CEM I 42,5 R e 52,5 R

FICHA TÉCNICA CIMPOR Cimento Portland CEM I 42,5 R e 52,5 R FICHA TÉCNICA CIMPOR Cimento Portland CEM I 42,5 R e 52,5 R Nº Pág.s: 6 nº 13 31. Julho. 2006 Cimento Portland CEM I 42,5 R e 52,5 R 01 O cimento é o material mais utilizado a nível nacional na construção

Leia mais

Tema: Comportamento à fadiga de varões de GFRP pré-esforçados, sob condições ambientais agressivas

Tema: Comportamento à fadiga de varões de GFRP pré-esforçados, sob condições ambientais agressivas Tema: Comportamento à fadiga de varões de GFRP pré-esforçados, sob condições ambientais agressivas (Fatigue behaviour of presstressed GFRP rebars under aggressive environmental conditions). Aluno: Raquel

Leia mais

REABILITAÇÃO E REFORÇO ESTRUTURAL

REABILITAÇÃO E REFORÇO ESTRUTURAL 2011/2012 Docente Prof. António Costa Módulo 1 Reforço de Estruturas de Betão Módulo 2 Anomalias e Mecanismos de Deterioração Módulo 3 Durabilidade Normas e Recomendações Módulo 4 Inspecção e Ensaios Módulo

Leia mais

REABILITAÇÃO E REFORÇO ESTRUTURAL

REABILITAÇÃO E REFORÇO ESTRUTURAL 2007/2008 Docente Prof. António Costa 2007/2008 Módulo 1 Reforço de Estruturas de Betão Módulo 2 Anomalias e Mecanismos de Deterioração Módulo 3 Durabilidade. Normas e Recomendações Módulo 4 Inspecção

Leia mais

Argamassas cimentícias modificadas com polímeros como material de reparação. M. Sofia Ribeiro DM /NB - LNEC

Argamassas cimentícias modificadas com polímeros como material de reparação. M. Sofia Ribeiro DM /NB - LNEC Argamassas cimentícias modificadas com polímeros como material de reparação M. Sofia Ribeiro DM /NB - LNEC Enquadramento (atividade LNEC) >estudo de investigação programado do NB do DM sobre Sistemas de

Leia mais

Dia do Betão 2018 Vila Franca de Xira 24 de Maio 2018

Dia do Betão 2018 Vila Franca de Xira 24 de Maio 2018 Dia do Betão 2018 Vila Franca de Xira 24 de Maio 2018 Introdução Conceitos básicos Apresentação de um conjunto de obras para ilustrar Anomalias Técnicas de reparação Evolução do estado das obras após reabilitação

Leia mais

Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2017/18

Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2017/18 Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2017/18 Tema: Soluções inovadoras de transposição sedimentar em embocaduras

Leia mais

ESTUDO DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DO CONCRETO CONVENCIONAL EM AMBIENTES QUIMICAMENTE AGRESSIVOS EM ESCALA MESOSCÓPICA

ESTUDO DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DO CONCRETO CONVENCIONAL EM AMBIENTES QUIMICAMENTE AGRESSIVOS EM ESCALA MESOSCÓPICA RECIEC Revista Científica de Engenharia Civil ESTUDO DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DO CONCRETO CONVENCIONAL EM AMBIENTES QUIMICAMENTE AGRESSIVOS EM ESCALA MESOSCÓPICA PASSOS, Amanda Mendes Discente, Bacharelado

Leia mais

Acadêmico do Curso de Engenharia Civil da UNIJUÍ; 3

Acadêmico do Curso de Engenharia Civil da UNIJUÍ; 3 PERMEABILIDADE E DURABILIDADE DE CONCRETOS COM SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DO AGREGADO GRAÚDO POR RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1 PERMEABILITY AND DURABILITY OF CONCRETES WITH PARTIAL REPLACEMENT OF LARGE AGGREGATE

Leia mais

1. Introdução. 2. Objetivos

1. Introdução. 2. Objetivos Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2016/17 Tema: Análise do ciclo de vida de um sistema de habitação modelar

Leia mais

Comportamento de Argamassas e Elementos de Alvenaria Antiga Sujeitos à Acção de Sais. Lisboa, 23 de Novembro 2007

Comportamento de Argamassas e Elementos de Alvenaria Antiga Sujeitos à Acção de Sais. Lisboa, 23 de Novembro 2007 Comportamento de Argamassas e Elementos de Alvenaria Antiga Sujeitos à Acção de Sais Lisboa, 23 de Novembro 2007 Introdução Compatibilidade química (?) Introdução de sais solúveis Resistência a sais solúveis

Leia mais

A Durabilidade do Betão em Conformidade com a NPEN206-1 : Especificação, desempenho, produção e conformidade

A Durabilidade do Betão em Conformidade com a NPEN206-1 : Especificação, desempenho, produção e conformidade A Nova Regulamentação de Estruturas de Univ. Aveiro, 18 Janeiro 2012 A Durabilidade do Betão em Conformidade com a NPEN206-1 : Especificação, desempenho, produção e conformidade CDAC Centro Desenvolvimento

Leia mais

Conteúdo Programático

Conteúdo Programático 03 TEO 0 08 10 TEO 11 15 17 TEO 18 TEO 5 9 AGOSTO Definir as regras do curso. Histórico do P&D e avanços da tecnologia do tipos, aplicações e mercado do cimento. diferentes agregados empregados no adições

Leia mais

O sistema ETICS como técnica de excelência na reabilitação de edifícios da segunda metade do século XX

O sistema ETICS como técnica de excelência na reabilitação de edifícios da segunda metade do século XX O sistema ETICS como técnica de excelência na reabilitação de edifícios da segunda metade do século XX Objectivos do trabalho Caracterização da solução ETICS para o revestimento de fachadas, do ponto de

Leia mais

Patologias estruturais

Patologias estruturais Patologias estruturais Quanto maior a anterioridade da patologia considerando as etapas seqüenciais de concepção, modelagem, dimensionamento, detalhamento, execução, operação e manutenção maiores as dificuldades

Leia mais

Pasta e argamassa de cimento Portland para recuperação estrutural

Pasta e argamassa de cimento Portland para recuperação estrutural TEMA 3 Caracterização de materiais Pasta e argamassa de cimento Portland para recuperação estrutural Profa. Dra. Sandra Maria de Lima 1,a, Graduanda Tecgo Controle de Obras Rafaela Tyeme Moreira Tatsuno

Leia mais

fct - UNL ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I 4 DURABILIDADE Válter Lúcio Mar

fct - UNL ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I 4 DURABILIDADE Válter Lúcio Mar ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I Válter Lúcio Mar.06 1 PROGRAMA 1.Introdução ao betão armado 2.Bases de Projecto e Acções 3.Propriedades dos materiais 4.Durabilidade 5.Estados limite últimos de resistência

Leia mais

CONCRETO. FMC Profª Bárbara Silvéria

CONCRETO. FMC Profª Bárbara Silvéria CONCRETO FMC Profª Bárbara Silvéria Concreto - conceito O concreto é um material de construção resultante da mistura de aglomerante, agregados e água, formando um bloco monolítico; Concreto conceito A

Leia mais

Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2015/16

Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2015/16 Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2015/16 Tema: Desenvolvimento e validação de um sistema construtivo estrutural

Leia mais

Materiais de Construção II ENG 2301 PLANO DE ENSINO

Materiais de Construção II ENG 2301 PLANO DE ENSINO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 VICE-REITORIA DE GRADUAÇÃO Materiais de Construção II ENG 2301 PLANO DE ENSINO Plano de Ensino Disciplina: Materiais de

Leia mais

CORROSÃO PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DAS CONSTRUÇÕES. Prof. Mazer AULA 05

CORROSÃO PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DAS CONSTRUÇÕES. Prof. Mazer AULA 05 AULA 05 Prof. Mazer PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DAS CONSTRUÇÕES 2 FUNDAMENTOS GERAIS: O concreto protege a armadura de duas formas: - Confere uma barreira física separando o aço do meio-ambiente - A água no

Leia mais

Conteúdo Programático

Conteúdo Programático FEVEREIRO 04 06 TEO 07 Definir as regras do curso Histórico do P&D e avanços da tecnologia do diferentes s Normalização para fresco. Aulas previstas (horas-aula): 4 Aulas previstas acumuladas (horas-aula):

Leia mais

Professor do curso de Engenharia Civil da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões em Santo Ângelo/RS

Professor do curso de Engenharia Civil da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões em Santo Ângelo/RS ANÁLISE COMPARATIVA DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO CONCRETO CONVENCIONAL COM ADIÇÃO DE FIBRAS DE AÇO E DE POLIPROPILENO 1 COMPARATIVE ANALYSIS OF THE MECHANICAL PROPERTIES OF CONVENTIONAL CONCRETE WITH

Leia mais

Avaliação probabilística da vida útil de estruturas existentes

Avaliação probabilística da vida útil de estruturas existentes BE Encontro Nacional Betão Estrutural Lisboa, e de Novembro de Manuel Coito António Costa RESUMO A aplicação dos métodos probabilísticos na avaliação de estruturas deterioradas é ainda bastante diminuta,

Leia mais

ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I PROGRAMA

ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I PROGRAMA Válter Lúcio Mar.06 1 PROGRAMA 1.Introdução ao betão armado 2.Bases de Projecto e Acções 3.Propriedades dos materiais 4.Durabilidade 5.Estados limite últimos de resistência à tracção e à compressão 6.Estado

Leia mais

Inovação e P&D SEFE 8

Inovação e P&D SEFE 8 Inovação e P&D SEFE 8 Nossos Valores Votorantim Cimentos Nossos Valores Nossa cultura sempre foi baseada na ética e nossos Valores e Crenças refletem o compromisso de todos que fazem parte da Votorantim,

Leia mais

VIGAS DE CONCRETO ARMADO EM SERVIÇO, SUBMETIDAS À CARBONATAÇÃO

VIGAS DE CONCRETO ARMADO EM SERVIÇO, SUBMETIDAS À CARBONATAÇÃO ISSN 189-86 VIGAS DE CONCRETO ARMADO EM SERVIÇO, SUBMETIDAS À CARBONATAÇÃO Valdirene Maria Silva 1 & Jefferson Benedicto Libardi Liborio 2 Resumo Este trabalho apresenta uma análise do comportamento da

Leia mais

Considerações sobre vida útil do concreto

Considerações sobre vida útil do concreto Considerações sobre vida útil do concreto Resumo ROQUE, J. A. (1); MORENO JUNIOR, A. L. (2) (1) Engenheiro civil, MSc, James Antonio Roque, Universidade Estadual de Campinas email: jamesr@fec.unicamp.br

Leia mais

Materiais de Construção II ENG 2301 PLANO DE ENSINO

Materiais de Construção II ENG 2301 PLANO DE ENSINO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 VICE-REITORIA DE GRADUAÇÃO Materiais de Construção II ENG 2301 PLANO DE ENSINO Plano de Ensino Disciplina: Materiais de

Leia mais

Manutenção e Reabilitação ENCONTRO 20 ANOS ENGENHARIA CIVIL

Manutenção e Reabilitação ENCONTRO 20 ANOS ENGENHARIA CIVIL ENCONTRO 20 ANOS ENGENHARIA CIVIL 1986-2006 Inspecções e TECNOLOGIAS PARA A MANUTENÇÃO E REABILITAÇÃO DE ESTRUTURAS Durante o período de utilização de uma edificação, deverão ser mantidas os parâmetros

Leia mais

ESTUDOS DE ANTICORROSIVOS

ESTUDOS DE ANTICORROSIVOS ESTUDOS DE ANTICORROSIVOS OLIVEIRA, Priscila Lima. FAIT Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva SANTOS, Ivan Rodrigues dos. FAIT - Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva Resumo

Leia mais

PLANO DE AULA MACO II Professor Marcelo Cândido de Paula.

PLANO DE AULA MACO II Professor Marcelo Cândido de Paula. Disciplina: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II Curso: ENGENHARIA CIVIL Código Créditos Carga horária Período Co-requsito Pré-requisito ENG 2301 6 90 6º - ENG 1071 EMENTA Argamassa: Conceito, classificação, propriedades,

Leia mais

05/08/2014. Objetivo INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

05/08/2014. Objetivo INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO Profa. Eliana Barreto Monteiro INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO Levantamento (visual e/ou instrumentado) das características e do estado de conservação de uma estrutura

Leia mais

A) DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: ENG 2301 Materiais de Construção Civil II PROFESSOR: Mayara Queiroz Moraes Custódio TURMA: B01 SUBTURMA: 1; 2

A) DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: ENG 2301 Materiais de Construção Civil II PROFESSOR: Mayara Queiroz Moraes Custódio TURMA: B01 SUBTURMA: 1; 2 A) DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: ENG 2301 Materiais de Construção Civil II PROFESSOR: Mayara Queiroz Moraes Custódio TURMA: B01 SUBTURMA: 1; 2 B) EMENTA Argamassa: conceito, classificação, propriedades,

Leia mais

Conteúdo Programático

Conteúdo Programático 08 TEO 09 LAB 13 LAB 15 TEO 16 LAB 0 LAB 3 7 LAB 9 30 AGOSTO Definir as regras do curso. Histórico do P&D e avanços da tecnologia do diferentes Trabalhar com os diferentes tipos de traço. Praticar cálculos

Leia mais

ABNT NBR12655 Preparo, Controle, Recebimento e Aceitação do Concreto e sua interação com a

ABNT NBR12655 Preparo, Controle, Recebimento e Aceitação do Concreto e sua interação com a As Novas Normas (revisadas): ABNT NBR12655 Preparo, Controle, Recebimento e Aceitação do Concreto e sua interação com a ABNT NBR 7680 Concreto Extração, preparo, ensaio e analise de testemunhos de estruturas

Leia mais

56º CBC IBRACON SEMINÁRIO DAS NOVAS TECNOLOGIAS Natal, Prof. Dr. Enio Pazini Figueiredo Universidade Federal de Goiás

56º CBC IBRACON SEMINÁRIO DAS NOVAS TECNOLOGIAS Natal, Prof. Dr. Enio Pazini Figueiredo Universidade Federal de Goiás 56º CBC IBRACON SEMINÁRIO DAS NOVAS TECNOLOGIAS Natal, 2014 Prof. Dr. Enio Pazini Figueiredo Universidade Federal de Goiás Vigas jacarés e degraus pré-moldados do Maracanã INTRODUÇÃO DOS ASPECTOS AMBIENTAIS

Leia mais

ESTIMATIVA DA CAPTURA DE CO 2 DEVIDO À CARBONATAÇÃO DE CONCRETO E ARGAMASSAS

ESTIMATIVA DA CAPTURA DE CO 2 DEVIDO À CARBONATAÇÃO DE CONCRETO E ARGAMASSAS ENGENHARIAS ESTIMATIVA DA CAPTURA DE CO 2 DEVIDO À CARBONATAÇÃO DE CONCRETO E ARGAMASSAS ANTONIO, Isabela de O. Engenharia Civil de Infraestrutura - ILATIT E-mail: isabela.antonio@aluno.unila.edu.br POSSAN,

Leia mais

LUÍS CALRETAS ANTUNES Director Técnico / Internacional Product Manager MC-Bauchemie Portugal

LUÍS CALRETAS ANTUNES Director Técnico / Internacional Product Manager MC-Bauchemie Portugal 1 as Jornadas de MATERIAIS NA CONSTRUÇÃO 229 NOVAS TECNOLOGIAS NA REPARAÇÃO E PROTECÇÃO DE ESTRUTURAS INOVAÇÃO TECNOLOGICA EM RESINAS DE INJECÇÃO. NANO SECÇÃO, NANO CRISTALIZAÇÃO E CRIPTO-CRISTALIZAÇÃO

Leia mais

A Nova NBR Preparo, Controle e Recebimento de Concreto, com Foco na Durabilidade

A Nova NBR Preparo, Controle e Recebimento de Concreto, com Foco na Durabilidade A Nova NBR 12655 Preparo, Controle e Recebimento de Concreto, com Foco na Durabilidade Enga. Inês Laranjeira da Silva Battagin Superintendente do ABNT/CB-18 A Nova NBR 12655:2006 Principal exigência para

Leia mais

3 - OBJECTIVOS GERAIS:

3 - OBJECTIVOS GERAIS: UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL PROGRAMA DA DISCIPLINA DE TECNOLOGIA DO BETÃO 1º CICLO - 1º SEMESTRE - 2º ANO - 2006/2007 1 - DOCENTES: Miguel José Santos

Leia mais

A ÁGUA NO CONCRETO. Beatriz Michels Danúbia Carol Jennifer Witt Juliana Gregatti Mariane Da Rosa

A ÁGUA NO CONCRETO. Beatriz Michels Danúbia Carol Jennifer Witt Juliana Gregatti Mariane Da Rosa A ÁGUA NO CONCRETO Beatriz Michels Danúbia Carol Jennifer Witt Juliana Gregatti Mariane Da Rosa QUALIDADE DA ÁGUA NO CONCRETO O consumo de água em edificações se situa entre 0,4 e 0,7m³/m²; Para confecção

Leia mais

Conteúdo Programático

Conteúdo Programático FEVEREIRO 05 07 TEO 08 Definir as regras do curso Histórico do P&D e avanços da tecnologia do diferentes s Normalização para fresco. Materiais de Construção Civil II (ENG 301) C01/ 018-1 Teoria: 17:00h-18:30h

Leia mais

Introdução. Recuperação de Estruturas. Engº Maurício L. G. Garcia.

Introdução. Recuperação de Estruturas. Engº Maurício L. G. Garcia. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PEF Departamento de Engenharia de Estruturas e Geotécnica PEF 2503 - Estruturas Danificadas: Segurança e Ações Corretivas Recuperação de Estruturas Engº

Leia mais

PATOLOGIA DO BETÃO ARMADO

PATOLOGIA DO BETÃO ARMADO PATOLOGIA DO BETÃO ARMADO MODELAÇÃO DA DETERIORAÇÃO António Costa Instituto Superior Técnico MODELAÇÃO DA DETERIORAÇÃO Desenvolvimento da deterioração no tempo Nível de deterioração 3 4 1 despassivação

Leia mais

Figura Efeitos da cavitação (Miranda,1966). Figura Efeitos da cavitação (Miranda,1974).

Figura Efeitos da cavitação (Miranda,1966). Figura Efeitos da cavitação (Miranda,1974). Durabilidade Figura 1.35- Efeitos da cavitação (Miranda,1966). Figura 1.36 - Efeitos da cavitação (Miranda,1974). É sobretudo para prevenir fenómenos de cavitação e as consequências desastrosas que daí

Leia mais

Identificação e propostas de soluções para patologias em postes de concreto localizados na região litorânea de São Luís MA: um estudo de caso 1

Identificação e propostas de soluções para patologias em postes de concreto localizados na região litorânea de São Luís MA: um estudo de caso 1 Identificação e propostas de soluções para patologias em postes de concreto localizados na região litorânea de São Luís MA: um estudo de caso 1 Waléria Daiany Lima de Brito 2 José Murilo Moura dos Reis³

Leia mais

AJUSTE DE CURVA DA VARIAÇÃO DA MASSA DO AGREGADO GRAÚDO (PEDRA BRITA) SUBMERSO NA ÁGUA EM FUNÇÃO DO TEMPO 1. Fernanda Maria Jaskulski 2.

AJUSTE DE CURVA DA VARIAÇÃO DA MASSA DO AGREGADO GRAÚDO (PEDRA BRITA) SUBMERSO NA ÁGUA EM FUNÇÃO DO TEMPO 1. Fernanda Maria Jaskulski 2. AJUSTE DE CURVA DA VARIAÇÃO DA MASSA DO AGREGADO GRAÚDO (PEDRA BRITA) SUBMERSO NA ÁGUA EM FUNÇÃO DO TEMPO 1 Fernanda Maria Jaskulski 2. 1 Projeto de pesquisa realizado no curso de engenharia civil da Unijuí

Leia mais

Reforço e Recuperação de Estruturas de Concreto

Reforço e Recuperação de Estruturas de Concreto Reforço e Recuperação de Estruturas de Concreto CONSIDERAÇÕES GERAIS Disciplina: Reforço e Recuperação de Estruturas de Concreto Professor: Geciane Silva Gonçalves e-mail: sgeciane27@gmail.com Material

Leia mais

Estruturas betão armado. Guia técnico de recomendações

Estruturas betão armado. Guia técnico de recomendações Estruturas betão armado. Guia técnico de recomendações Afonso Póvoa Estradas de Portugal, SA, Departamento de Gestão de Conservação de Obras de Arte, Coimbra António Santos Silva LNEC, IP, Departamento

Leia mais

INTRODUÇÃO AO CONCRETO ARMADO

INTRODUÇÃO AO CONCRETO ARMADO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS E GEOTÉCNICA INTRODUÇÃO AO CONCRETO ARMADO Prof. Dr. Claudius Barbosa DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE CONCRETO I CÓDIGO: PEF 3303 São Paulo,

Leia mais

DURABILIDADE EM AMBIENTE MARÍTIMO DE BETÕES PROTEGIDOS COM PINTURAS ACRÍLICAS

DURABILIDADE EM AMBIENTE MARÍTIMO DE BETÕES PROTEGIDOS COM PINTURAS ACRÍLICAS DURABILIDADE EM AMBIENTE MARÍTIMO DE BETÕES PROTEGIDOS COM PINTURAS ACRÍLICAS B. Aguiar Prof. Associado Dep. de Engª Civil, UM Guimarães, Portugal B. Sousa Eng. Civil I E P Braga, Portugal SUMÁRIO O contacto

Leia mais

Património Industrial Definição TICCIH. Património Industrial. Património Industrial. Património Industrial. Lei n.º 107/2001, de 8 de Setembro

Património Industrial Definição TICCIH. Património Industrial. Património Industrial. Património Industrial. Lei n.º 107/2001, de 8 de Setembro Manuel Vieira Núcleo de Betões, Pedra e Cerâmicos Departamento de Materiais PRESERVAÇÃO DO PATRIMÓNIO INDUSTRIAL EM BETÃO ARMADO Património Cultural Lei n.º 107/2001, de 8 de Setembro Todos os bens testemunhos

Leia mais

Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2018/19

Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2018/19 Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2018/19 Tema: Soluções integradas e complementares para otimizar a utilização

Leia mais

Fábio Giovanni Xavier de Oliveira CREA:

Fábio Giovanni Xavier de Oliveira CREA: Fábio Giovanni Xavier de Oliveira CREA:160.082.7896-6 CONCEITOS E DEFINIÇÕES INTRODUÇÃO Patologia é o termo, de origem grega - páthos, doença, e lógos, estudo que associado ao termo construções designa

Leia mais

Curso: Durabilidade, Inspeção e Diagnóstico, custos e critérios de durabilidade. Eng. Tibério Andrade Recife, março/2016.

Curso: Durabilidade, Inspeção e Diagnóstico, custos e critérios de durabilidade. Eng. Tibério Andrade Recife, março/2016. tecomat Curso: Durabilidade, Inspeção e Diagnóstico, custos e critérios de durabilidade Eng. Tibério Andrade Recife, março/2016 Histórico Surgiu na segunda metade do século 19; Disseminou-se pelo mundo

Leia mais

MORCEMSEAL LINHA REABILITAÇÃO MORCEMSEAL TODO 1 TUDO EM 1

MORCEMSEAL LINHA REABILITAÇÃO MORCEMSEAL TODO 1 TUDO EM 1 MORCEMSEAL TUDO EM 1 Argamassa monocomponente de alta resistência, para a passivação, reparação e proteção de estruturas DESCRIÇÃO COMPOSIÇÃO CARACTERISTICAS E APLICAÇÕES SUPORTES Argamassa tixotrópica

Leia mais

Tema: Influência da composição dos revestimentos superficiais no seu desempenho

Tema: Influência da composição dos revestimentos superficiais no seu desempenho Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2016/17 Tema: Influência da composição dos revestimentos superficiais

Leia mais

Título do projeto: Desenvolvimento de sistemas de reforço inovadores e aperfeiçoamento dos modelos de cálculo em lajes mistas aço-betão

Título do projeto: Desenvolvimento de sistemas de reforço inovadores e aperfeiçoamento dos modelos de cálculo em lajes mistas aço-betão Cabeçalho: Nº do Projeto: 3483 Acrónimo do Projeto: INOV_LAMI Título do projeto: Desenvolvimento de sistemas de reforço inovadores e aperfeiçoamento dos modelos de cálculo em lajes mistas aço-betão Área

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Núcleo de Gestão de Atividades de Pesquisa INFORMAÇÕES GERAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Núcleo de Gestão de Atividades de Pesquisa INFORMAÇÕES GERAIS Título do projeto: Influência da temperatura da água de cura na resistência à compressão axial das argamassas estruturais Coordenador (a): Cleidson Carneiro Guimarães Vice-Coordenador (a): -- PPGCI: 1691

Leia mais

LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL FEUP TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES 3º Ano, 2º Semestre 2h Teóricas + 3h Teórico/Práticas / semana PROGRAMA

LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL FEUP TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES 3º Ano, 2º Semestre 2h Teóricas + 3h Teórico/Práticas / semana PROGRAMA LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL FEUP TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES 3º Ano, 2º Semestre 2h Teóricas + 3h Teórico/Práticas / semana PROGRAMA CAPÍTULO 1.ÂMBITO E OBJECTIVO DA DISCIPLINA 1.1. Descrição e justificação

Leia mais

PATOLOGIAS DO CONCRETO

PATOLOGIAS DO CONCRETO Tecnologia da Construção I PATOLOGIAS DO CONCRETO Docente: Thalita Lima Email:thalitaluizalima@gmail.com Cuiabá/MT Maio - 2017 Corrosão de Armaduras Corrosão de Armaduras É o processo de enfraquecimento

Leia mais

ENCONTRO REGIONAL ABECE NOVIDADES SOBRE OS EFEITOS DA CORROSÃO NAS ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO

ENCONTRO REGIONAL ABECE NOVIDADES SOBRE OS EFEITOS DA CORROSÃO NAS ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO ENCONTRO REGIONAL ABECE NOVIDADES SOBRE OS EFEITOS DA CORROSÃO NAS ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO ESCOPO DA APRESENTAÇÃO POR QUE O PROJETO POR DURABILIDADE? NORMAS BRASILEIRAS x NORMAS ESTRANGEIRAS ESTADO

Leia mais