ecologicas durante 0 desenvolvimento da planta mae e durante as fases posteriores ao florescimento (TOLEDO & MARCOS FILHO, 1977).

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ecologicas durante 0 desenvolvimento da planta mae e durante as fases posteriores ao florescimento (TOLEDO & MARCOS FILHO, 1977)."

Transcrição

1 CARACTERIZA<;AO DE SEMENTES DE ALGUMAS ESptCIES FLORESTAIS NATIVAS DO NORDESTE!/ Sonia M. de SOUZA Paulo C.F. LIMA/ Com 0 objetivo de determinar as caracteristicas externas basi cas de sementes de dezesseis especies florestais de importancia economica, nativas do Nordeste brasileiro, realizou-se 0 presente trabalho, em Petrolina-PE de julho de 1978 a agosto de Os parametros avaliados foram: forma, tamanho, cor, peso de mil se mentes e germinaao. The present work was done to determine basic external characters of seeds of 16 economic native forest plant species from the northeastern Brazil. The period of study lasted from july of 1978 to august of The studied characteristic features included shape, size, color, weight of thousand seeds and germination percentage. As caracteristicas internas e externas de sementes, sac nota velmente estaveis, promovendo um criterio segura para a identifi caao de sementes desconhecidas. Os parametros mais usados na caracterizaao extern a de semen tes, sac usualmente a forma, tamanho, coloraao e pecularidades da superficie (MARTIN & BARKLEY, 1973). A forma e tamanho das se mentes sac muito variaveis, dependendo da especie, das condiyoes!/colabora ao financeira da FINEP, Convenio EMBRAPA/IBDF /Eng. Florestal, pesquisador do CPATSA, Cx. Postal 23, Petrolina-PE. ecologicas durante 0 desenvolvimento da planta mae e durante as fases posteriores ao florescimento (TOLEDO & MARCOS FILHO, 1977). A forma refere-se a semente como ela se apresenta no con torno, podendo segundo KOZLOWSKI, (1972) ser elipsoidal, globosa, lenticular, oblonga, ovoide, uniforme e sectorioide. Quanto ao t manho, a semente como qualquer outro objeto pode ser considerada como tendo tres dimensoes: comprimento, largura e espessura (WELCH, 1974). Estas medidas sac uteis, principalmente para se de terminar se as mesmas pertencem a um grupo-de sementes grandes ou ao de muito pequenas (MUSIL, 1977): As cores mais comum de sementes sac marron e derivaoes de marrom. Cores como vermelho, verde, amarelo e branco, sac infrequentes, porem quando presentes tern grande valor para identifica- ao (KOZLOWSKI, 1972), podendo entretanto ser, afetada por varios fatores tais como condioes climaticas, maturaao e envelhecimento da semente (MUSIL, 1977). Quanto a superficie, esta pode variar de lisa lustrosa a baa e rugosa. Superficies irregulares incluindo pintas, estrias e o tros tipos de esculturas podem ser encontrados (MARTIN & BARKLEY, 1961) outras estruturas externas tais como presena de asas, apend! ces, espinhos, aristas e cabelos devem ser consideradas na caracterizaao de sementes. Alem das caracteristicas externas 0 peso de mil sementes, pee centagem e periodo de germinaao sac importantes no planejamento de produao de mudas bem como na execuao de projetos de reflore tamento, sendo porem caracteristicas relevante.s a serem considera das para uma perfeita caracterizaao da semente. As especies integrantes deste trabalho, sua descriao e usos da madeira encontram-se em RIZZINI (1971), BRAGA (1976), TIGRE (1964) e GOLFARI & CASER (1977). o objetivo do presente trabalho e determinar as caracteristicas externas basicas de sementes de algumas especies de importancia economica, nativas do Nordeste brasileiro.

2 ... p. i:l. '0 ld P. VI 0 o(l VI P. r1'. P. 111 P p. ld g. III 2! 1 ld III ld ld 0 til... III III' co... III... 0 <... VI ::s VI \0 r1' til Z 0 1"1 III 0 lit >< VI ld... P... Ol... III t-3 t"l ld 0 \Q '1:l r1' g. III ::s... III B- Z... p. VI t::.... '1:l > \0 P. 1"1 0 III... III 0..., 0. 1"1 VI III 1"1 III. III... -.,J III 0' III 8 1"1 1"1 p. 0 III CD r1' 1"1 III... co VI '0 r1' ::s III 0 III 9 0 \Q. ld III VI ld ::s p. r1' 1"1 P. a III VI "1 r1' ::s p. 0 VI til III VI 0 ld 0 0 ld ld 0 III III ::s g. ld III til CD III ::s r1' "tl... N ld... r1' 1"1 r1' VI ::s... r1' 0 0 t"l VI... ::s g: III p. ld '0... e III ld p. 0 III r1' \Q 0 CD III III III ld ::s 1"1 III 11I1 ::s III '0 III III III III r1' ::s... III til III 1"1 P. ld III 0 r1' III... III > P. 1"1 P. CD P. \Q ld CD ::T r1' 111 1"1 CD... r1' 0 III 1"1 0 ld 1"1 1"1 CD III III 0 0 III 0 III I! 0 1"1 0 r1' ld III '0 ld P. r1' III ',5 III '0 ::s o(l ::s III III r1' III III 0 0 ld a CD CD 0 '0 1"1 III N CD 11I1'0... r1' r1', I e... 8 III CD' ld o(l r1' III 0 0 ::s 1"1 CD 0 0 III '0... I r1'... III III 0 11I1 III ld '0 1"1 III III 0... til ::T \Q 0 ::s III... III... P. ld CD' P. o(l '0 P. III "1 III CD < III B- 0 \0 "" III ld ::s... ffi' 0 0 lj;l 11I1 CD' CD P. 1"1 00 III '0 III... P. III VI 0 P. 0 CD I 0 0 lj;l 11I1 '0 g. CD >< a III N III 1"1 ::s ld CD CD III 0 ld '0 VI 0 "J III ::s III. III 0 P. CD \0... VI ::s III '0 g. w III 1-", 11I1 P. '0 o(l )i III ::s III co "tl ld... I) 0... p. CD r1' r1' 1"1 CD' 0 < III P. 0 III CD 11I1 t-3 III I\J ld N 0 I-l "1 ld III 0 CD CD III 1"1 0 r1' 1" CD a > t" III.... III 1"1 ><... CD III CD " 0 t-3 III t-3 P. 1"1... '0 IT IT III ll). r1' 1"1 III 1"1 III '0 CD P.... a i III r1' til 0 III... ld III III 0 -.,J III '0 a r1' CD ::s III... CD... tr 1"1 lj;l... III III ld' 0 III... r1' N ::s \0 CD P.... ::s CD \ '0 111 P. Ol CD 0, III III 0 IT -.,J,... III, 0 I\J 0 ::s 0'1 ::T III 0 a CD... \Q 0 0 III P., 0 ::T r1' Ol P. III '0 m "" CD.. CD 11 P., III III 0 CD 0 0'1 III ::T - CD CD 11 '0 a III r1' a a... CD III a... CD Ol r1' H>... CD ld... i H> I... \Q CD ::s III a Ill' r1' I\J \Q a III III 0 ffi' 0 lj;l "tl r1' 1+ lj;l... H>... III III CD Ol... III CD 11 III... III CD 11 '0 r1' 11 r1' ::s. N r1' III \Q ::T r1' CD... P. N III 0 III III \Q H> P. I..., 11 ::s III IT ld 11 III 0 CD CD P. CD CD 11 III III III III 0 0 CD P. 11 ::s III " a I III P.... III P. ld ld,... ffi' 0'1 0 0 III ld III III CD r1' ' N '0 a ::s CD... III III CD III III III 0 ::s "tl ::s 1"1 III... ffi' '0 ::s,q CD III ld a ld p. ::s a 111 a CD III III CD p. ::s III I III... >< 0 r1' a III III' o(l... III ffi' CD 11 "tl,q III 0 0 r1' I\J III III III 1"1 r1' III... 11I1, 0 m '0 III Ill' t"l III CD 0 p. g.... CD 0 a... ld r1' 0 CD... r1'... CD a a III ::T rt III 1"1 CD III III 0... ld a III CD CD ::s 0 ffi' 1"1 III... 0 III CD N P. r1' 11 III 11I1 0. o(l 0 "tl \Q '0 0 w \Q ld f1 ld N e 0 ::s f1 11I1 a III 0 CD III III CD III \Q III ::T 0 ld III... f1 I 0 0 a tr g... III r1' 111 1"1 a ::s III I:: III III 11 1-" III 11 0 III P. P. > r1'... \Q I CD... N CD III '1:l til 1"1 III P. ld H> ld..., 1"1 III 0 '0 ::s III... III III CD 0 a 111 CD 0 CD 0 0 III P. III f1 a tr III < f1 1-" ffi' ::s III 1"1 P. 0 a III CD P.... r1' ffi' III... 0 III III 11 ::s VI 0 0 ::s 0 CD 0 1"1 1"1 >< ld r1' ld r1' c:: III u. III III CD '0 CD \Q CD CD 0 III' "tl... CD III 111 tr Ig 1"1 III P III CD I Ol =... CD ld III ::T 0... I:: CD 0'1 I III a 0 III, I I a ICD 0< CD a I III I Angica Angica Arapiraca Aroeira Barauna CanafIstula de bezerra Faveira Imbira<ru Imburana de cheira Juazeira Mani<r0ba Pau-d'arco Pau ferra Pereira Sabia Umbuzeiro Anadenanthera macrocarpa (Benth) Brenam Piptadenia obliqua (Pers) Macbr Pithecelobium parvifolium (Willd) Benth. Astronium urundeuva Fr. All. Engl. Schinapsis brasiliensis Engl. Cassia excelsa Schard Parkia platycephala Benth Pseudobombax simplicifolium A. Ralym j. Amburana cearensis A.C. Smith Zizyphus joazeiro Mart. Manihot sp. Tabebuia impetiginosa Mart. Caesalpinia ferrea Mart ex Tull. Aspidosperma pirifolium Mart. Mimosa caesalpinipholia Benth. Spondias tuberosa Arr. Carn. Anacardiaceae Anacardiaceae Leg. Caesalpinioideae Bombacaceae Leg. Papilionideae Rhamnaceae Euphorbiaceae Bignoniaceae Leg. Caesalpinioideae Apocynaceae Anacardiaceae

3 largo 12,20 1,17 mm espess. 1,57 0,17 mm superflcie - lis a lustrosa cor - marrom escuro tendendo para preto peso de sementes - 153,84 9 germinaao - 86% em germinador num perlodo de 1 a 5 2. Piptadenia obliqua (Pers) Macbr, Nome vulgar: Angico bezerro Sementes: forma - ovoide tamanho - compr. 6,27 0,53 mm largo 5,05 0,40 mm espess. 1,82 0,36 mm superficie - lisa lustrosa cor - cinza nas bordas tendendo a branco sendo a parte central da mesma coloraao das bordas. peso de sementes - 37,60 9 germinaao - sementes com dormencia.trabalho realiza do por SOUZA et all (1980), mostra que a imersao destas em agua a o C por 1 minuto promove uma germinaao de 71% num perlodo de Pithecelobium parvifolium (Willd) Benth. Nome vulgar: Arapiraca Sementes: forma - eliptica tendendo a ovoide tamanho - compr. 7,22 0,li9 mm largo 4,96 0,47 mm espess. 2,95 0,43 mm superflcie - lisa lustrosa cor - amarelo esverdeado peso de ,37 9 germinaao - sementes com dormencia.abalho realiz do por SOUZA et all (1980), mostra que a imersao destas em agua a o C por 1 minuto promove uma germina9ao de 71% num perlodo de Astronium urundeuva Fr. All. Engl. Sementes: forma - orbicular tamanho - compr. 3,88 + 0,33 mm largo 4,03 0,32 mm espess. 3,22 0,33 mm superflcie - rugosa, baa cor - marrom tendendo para preto com a regiao de inserao no ramo amarelo esverdeado peso de sementes - 16,40 9 germinaao - 85% em germinador num perlodo de Schinopsis brasiliensis Engl. Nome vulgar: Barauna Sementes: forma - obovoide tendendo a reniforme tamanho - compr. 14,37 1,56 mm largo 9,81 0,79 mm espess. 5,56 0,84 mm superflcie - rugosa baa cor - amarelo claro peso de sementes - 149,50 9 germinaao - sementes com dormencia 6. Cassia excelsa Schard Sementes: forma - obovoide tamanho - compr. 6,01 0,70 mm largo 4,250,36mm espess. 2,03 0,43 mm superflcie - lisa lustrosa cor - marrom esverdeado peso de sementes - 37,59 9 germinaao - sementes com dormencia.trabalho realiza do por SOUZA et a (1980) mostra que 0 despante destas na regiao de imersao da

4 7. Parkia platycephala Benth radicula promove urna germinaao de nwn perlodo de 2-4 Sementes: forma - ovoide tendendo a ovalada tamanho - compr. 8,43 1,6 rom largo 5,67 0,69 rom espess. 3,48 0,48 rom superficie - lisa lustrosa cor - mar rom peso de sementes - 114,26 9 germinaao - 44% em substrato de areia em urn telado coberto de plastico pintado de branco, nwn perlodo de 5-23 dias. 8. Pseudobarnbax simplicifoliwn A. Ro1ym J. Nome vulgar: Imbiruu Sementes: forma - orbicular tendendo a ovoide tamanho - compr. 5,17 0,33 rom 1arq. 3,95 0,30 rom espess. 3,57 0,31 rom superficie - 1isa 1ustrosa cor - marrom com presena de estrias creme peso de sementes - 37,10 9 germinaao - 90% em germinador num periodo de 4-7 dias Sementes: forma - e1iptica tamanho - compr. 16,75 1,67 rom 1arg. 11,34 0,54 rom espess. 4,42 0,47 rom superflcie - rugosa pouco 1ustrosa cor - marrom escura tendendo para vinho, coberto com wna fina pe1icula de cor amare10 pa1ha acessorios - presena de asa de cor amarelo palha em wna das extremidades. peso de sementes - 464,40 9 germinaao - 87% em germinador nwn periodo de Zizyphus joazeiro Mart Nome vulgar: Juazeiro Sementes: forma - e1iptica 11. Manihot sp. tamanho - compr. 9,86 0,71 rom 1arg. 6,90 0,50 rom espess. 6,41 0,36 rom superficie - rugosa baa cor - marrom claro peso de sementes - 260,40 9 germinaao - sementes com dormencia Sementes: forma - ovoide tamanho - compr. 15,66 1,10 rom 1arg. 12,81 1,24 mm espess. 8,72 0,74 rom superflcie - 1isa baa. cor - cinza coberta por uma fina pel!cula marrom claro com presena de pintas marron escuro peso de sementes - 883,50 9 germinaao - sementes com dormencia 12. Tabebuia impetiginosa Mart. Nome vulgar: Pau'Arco Sementes: forma - cordi forme tendendo a oblonga tamanho - compr. 14,12 1,47 rom 1arg. 10,82 1,17 rom espess. 1,69 0,51 rom superflcie - 1isa 1ustrosa cor - marrom claro

5 acessorios - presena de asa nas duas extremidades Nome vulgar: Pau ferro de cor marrom claro transparente peso de sementes - 105,70 g, com asas germinaao - 70% em germinador nurn per!odo de 3-10 Sementes: forma - ova1ada tendendo a e1iptica tamanho - compr. 10,41 ± 0,64 nun 1arg. 7,37 :t 1,17 nun espess. 4,30 ± 0,94 rom superf!cie - 1isa 1ustrosa cor - marrom Nome vulgar: Pereiro peso de sementes - 160,20 9 germinaao - sementes com dormencia.duarte (1978), sugere a imersao destas em agua ferve do durante 15 ou 30 minutos apos ser retirada a fonte de calor. Sementes: forma - orbicular 1evemente cordi forme tarnanho - compr. 14,77 ± 1,90 nun superf!cie 1arg. 12,99 :t 1,49 nun espess. 1,15 ± 0,20 rom - 1isa baa cor - arnare10 escuro tendendo para marron acessorios - presena de asa ao redor de toda a semente de cor amare10 escuro. peso de sementes - 125,50 g, com asas. germinaao - 86% em germinador nurn per!odo de Mimosa caesa1pinipho1ia Benth tarnanho - compr. 5,91 :t 0,61 nun 1arg. 5,51:t 0,78 nun espess. 1,67 :t 0,21 nun superf!cie - lisa 1ustrosa cor - marrom peso de sementes - 30,00 9 germinaao - sementes com dormencia. Urna germana- ao em tome de 90% tern sido obtida no viveiro do CPATSA apos a escarificaao destas sementes em agua fervendo por 1':Spondias tuberosa Arr. Carn. Nome vulgar: Umbuzeiro urnminuto. Sementes: forma - e1eptica tendendo a ovoide tarnanho - compr. 19,11:t 1,42 1arg. 13,45 ± 0,87 espess.10,58 ± 0,84 superf!cie - rugosa, baa cor - mar rom claro tendendo a roseo acessorios - sementes com seis perfuraoes, urna a extremidade distal e as restantes na proximal. peso de sementes ,00 g germinaao - 64%em substrato de areia em urn te1ado, coberto de p1astico pintado de branco, nurn per!odo de BRAGA, R Plantas do Nordeste, especia1mente do Ceara. 3 ed. Forta1eza, Departamento de Obras Contra as secas.s40 p. BRASIL Ministerio da Agricu1tura. Escritorio de Produ- ao Vegetal. Regras para analise de sementes. s.l. 120 p. Nome vulgar: Sabia

6 BRAVATO, M Estudio morfologico de frutos y semilhas de las Mimosoideae (Leguminosae) de Venezuela. Acta Botanica Venezuelica, 9 (1-4): DUARTE, M.J Analise de sementes de seis especies awoccur nes e alternativas para 0 reflorestamento na regiao semi-arida do Nordeste Brasileiro. Curitiba, UFP, 153 p. (Tese Mestrado). GOLFARI, L. & CASER, R.L Zonemento ecologico da Regiao Nordeste experimentaqao florestal. Belo Horizonte, Centro de Pesquisa Florestal da Regiao do Cerrado. 116 p. (PRODEPEF, Serie Tecnica, 10). TOLEDO, F.F.de & MARCOS FILHO, J Formaao da semente na planta. In: Manual das sementes: tecnologia da produqao. Sao Paulo, Agronomia Ceres, cap. 3. p WELCH, G.B Separaao de sementes. In: Beneficiamento de sementes do Brasil. 2 ed. BrasIlia,DF., Ministerio da Agricultura AGIPLAN, p KOZLOWSKI, T.T. '& GUNN, C.R Importance and d:laracteristics of seeds. In: KOZLOWSKI, T.T. Seed biology. New York, Academic Press, v.l. cap. 1. p MARTIN, A.C. & BARKLEY, W.D Seed identification manual. Berkeley, University of California Press, 221 p. il. MUSIL, A.F das e silvestres. AGIPLAN, 299 p. IdentificaQao de sementes de BrasIlia, DF., Ministerio i10 plantas cultivada Agricultura RIZZINI, C.T Plantas do Brasil.!rvores e madeiras uteis do Brasil: manual de dendrologia brasileira. Sao Paulo, Edgard Blucher, 294 p. il. SOUZA, S.M. de; DRUMOND, M.A. & SILVA, H.D. da Estudos de metodos para superar a dormencia de sementes de Piptadenia obligua (Pers) Marcbr, Pithecellobium parvifolium (Willd)Benth e excelsa Schard. In: EMPRE BRASILERIA DE PESQUISA AGROPECU!RIA. Centro de Pesquisa Agropecuaria do Tropico Semi-!rido, PetrolinaPE. Pesquisa Florestal no Nordeste semi-arido: sementes e mudas. Petrolina, PE., p (EMBRAPA-CPATSA. Boletim de Pesquisa, 2). TIGRE, C.B Guia para 0 reflorestamento do poligono das. Fortaleza,CE., DNOCS, 176 p. (BRASIL. DNOC. Publicaao, 242).

TRANSPIRAÇÃO DE TRÊS ESPÉCIES NATIVAS DO SEMI-ÁRIDO EM CONDIÇÕES DE CAMPO

TRANSPIRAÇÃO DE TRÊS ESPÉCIES NATIVAS DO SEMI-ÁRIDO EM CONDIÇÕES DE CAMPO TRANSPIRAÇÃO DE TRÊS ESPÉCIES NATIVAS DO SEMI-ÁRIDO EM CONDIÇÕES DE CAMPO Maria Betânia Rodrigues SILVA 1, Werônica Meira de SOUZA 2, Ewerton Cleudson de Sousa MELO 3, José Alberto PONTES 3, Fábio Adriano

Leia mais

Marcos A. Drumond ** Paulo César F. Lima ** Sonia M. de Souza ** José L. S. Lima *** RESUMO

Marcos A. Drumond ** Paulo César F. Lima ** Sonia M. de Souza ** José L. S. Lima *** RESUMO SOCIABILIDADE DAS ESPÉCIES FLORESTAIS DA CAATINGA EM SANTA MARIA DA BOA VISTA-PR * (Sociability of forest tree species of caatinga in Santa Maria da Boa Vista-PE) Marcos A. Drumond ** Paulo César F. Lima

Leia mais

O PROGRAMA DE PESQUISA FLORESTAL NO NORDESTE (RESULTADOS PRELIMINARES DE INTRODUÇÃO DE ESPÉCIES)

O PROGRAMA DE PESQUISA FLORESTAL NO NORDESTE (RESULTADOS PRELIMINARES DE INTRODUÇÃO DE ESPÉCIES) Série Técnica IPEF, Piracicaba, v., n.0, p.07, Jun.. O PROGRAMA DE PESQUISA FLORESTAL NO NORDESTE (RESULTADOS PRELIMINARES DE INTRODUÇÃO DE ESPÉCIES). INTRODUÇÃO Sonia M. de Souza * Jorge Ribaski O Programa

Leia mais

RESUMO. PALAVRAS-CHAVE: Mimosa hostilis, semente, dormência, germinação, vigor, jurema-preta. ABSTRACT

RESUMO. PALAVRAS-CHAVE: Mimosa hostilis, semente, dormência, germinação, vigor, jurema-preta. ABSTRACT MÉTODOS PARA SUPERAR A DORMÊNCIA TEGUMENTAR EM SEMENTES DE JUREMA-PRETA (Mimosa hostilis Benth.) * (Methods to overcome the tegumental dormancy of Jurema-Preta (Mimosa hostilis Benth.) seeds) Manoel de

Leia mais

Danilo Diego de Souza 1 ; Flávio José V. de Oliveira 2 ; Nerimar Barbosa G. da Silva 3 ; Ana Valéria Vieira de Souza 4. Resumo

Danilo Diego de Souza 1 ; Flávio José V. de Oliveira 2 ; Nerimar Barbosa G. da Silva 3 ; Ana Valéria Vieira de Souza 4. Resumo 103 Conservação de umburana-de-cheiro em Banco Ativo de Germoplasma... Conservação de umburanade-cheiro em Banco Ativo de Germoplasma na Embrapa Semiárido Conservation umburana de cheiro in the germplasm

Leia mais

EFEITO DO TIPO DE EMBALAGENS E CONDIÇÕES DE ARHAZENAMEN',rONA PRESERVAÇÃO DE SEMENTES DE AROEIRA. (Astroniwn urundeuva) Engl.

EFEITO DO TIPO DE EMBALAGENS E CONDIÇÕES DE ARHAZENAMEN',rONA PRESERVAÇÃO DE SEMENTES DE AROEIRA. (Astroniwn urundeuva) Engl. EFEITO DO TIPO DE EMBALAGENS E CONDIÇÕES DE ARHAZENAMEN',rONA PRESERVAÇÃO DE SEMENTES DE AROEIRA. (Astroniwn urundeuva) Engl. Sonia Maria lsmael Eleotério de Souza Pires Paulo Cesar Fernandes Lima O prolongamento

Leia mais

Germinação de sementes de espécies nativas da Caatinga em cenários futuros de mudanças climáticas

Germinação de sementes de espécies nativas da Caatinga em cenários futuros de mudanças climáticas Germinação de sementes de espécies nativas da Caatinga em cenários futuros de mudanças climáticas Barbara F. Dantas Embrapa Semiárido barbara.dantas@embrapa.br O futuro clima do Brasil Marengo, 2014, Revista

Leia mais

Documentação Fotográfica do Desempenho Silvicultural de Espécies Arbóreas na Recuperação de Áreas Degradadas...

Documentação Fotográfica do Desempenho Silvicultural de Espécies Arbóreas na Recuperação de Áreas Degradadas... Documentação Fotográfica do Desempenho Silvicultural de Espécies Arbóreas na Recuperação de Áreas Degradadas pela Deposição de Rejeitos Finos da Mineração de Cobre Marcos Antônio Drumond 1 ; Iêdo Bezerra

Leia mais

Desenvolvimento de Espécies Nativas da Caatinga em Áreas Degradadas na Chapada do Araripe, Pernambuco

Desenvolvimento de Espécies Nativas da Caatinga em Áreas Degradadas na Chapada do Araripe, Pernambuco Desenvolvimento de Espécies Nativas da Caatinga em Áreas Degradadas na Chapada do Araripe, Pernambuco Development of Native Caatinga Species in Degraded Areas of the Araripe Chapada, Pernambuco Marcos

Leia mais

GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE ALGUMAS ESPÉCIES ARBÓREAS NATIVAS DO CERRADO 1. Revista Brasileira de Sementes, vol. 01, nº 2, p.

GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE ALGUMAS ESPÉCIES ARBÓREAS NATIVAS DO CERRADO 1. Revista Brasileira de Sementes, vol. 01, nº 2, p. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE ALGUMAS ESPÉCIES ARBÓREAS NATIVAS DO CERRADO 1 JOSÉ TEODORO DE MELO; JOSÉ FELIPE RIBEIRO 2 VERA LÚCIA G. DE FREITAS LIMA 3 Revista Brasileira de Sementes, vol. 01, nº 2, p.8-12,

Leia mais

Composição florística de um fragmento de caatinga do município de Itapetim, Pernambuco

Composição florística de um fragmento de caatinga do município de Itapetim, Pernambuco SCIENTIA PLENA VOL. 8, NUM. 4 2012 www.scientiaplena.org.br Composição florística de um fragmento de caatinga do município de Itapetim, Pernambuco E. C. A. Silva 1 ; I. S. Lopes 1 ; J. L. Silva 1 1 Programa

Leia mais

Levantamento florístico de uma reserva de Caatinga, em São Gonçalo - PB Florístico survey of one reserves of Caatinga, in São Gonçalo - PB

Levantamento florístico de uma reserva de Caatinga, em São Gonçalo - PB Florístico survey of one reserves of Caatinga, in São Gonçalo - PB 12083 - Levantamento florístico de uma reserva de Caatinga, em São Gonçalo - PB Florístico survey of one reserves of Caatinga, in São Gonçalo - PB OLIVEIRA, Eliane Queiroga de 1, VIEIRA, Hugo 1 ; SOUSA,

Leia mais

LEVANTAMENTO DAS PLANTAS NATIVAS UTILIZADAS NA DIETA DE PEQUENOS RUMINANTES NO MACIÇO DE BATURITÉ.

LEVANTAMENTO DAS PLANTAS NATIVAS UTILIZADAS NA DIETA DE PEQUENOS RUMINANTES NO MACIÇO DE BATURITÉ. LEVANTAMENTO DAS PLANTAS NATIVAS UTILIZADAS NA DIETA DE PEQUENOS RUMINANTES NO MACIÇO DE BATURITÉ. José Wilson Nascimento de Souza 1, Silas Primola Gomes 2, António Fernando de Barros Pereira Pinto 3,

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO BIOMA CAATINGA: A FLORA LOCAL SOB O OLHAR DE ACADÊMICOS DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO BIOMA CAATINGA: A FLORA LOCAL SOB O OLHAR DE ACADÊMICOS DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO BIOMA CAATINGA: A FLORA LOCAL SOB O OLHAR DE ACADÊMICOS DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Habyhabanne Maia de Oliveira e-mail: haby_habanne@hotmail.com Larrissa Araújo Santos e-mail:

Leia mais

EFEITO DE DIFERERTES TIPOS DE COBERTURA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE ALGUMAS ESPÉCIES FLORESTAIS

EFEITO DE DIFERERTES TIPOS DE COBERTURA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE ALGUMAS ESPÉCIES FLORESTAIS EFEITO DE DIFERERTES TIPOS DE COBERTURA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE ALGUMAS ESPÉCIES FLORESTAIS Helton Damim da Silva Sonia Maria de Souza Jorge Ribaski 1 Um dos fatores mais importantes a ser considerado

Leia mais

PROCESSAMENTO DE PICLES COM XILOPÓDIO DO IMBUZEIRO (Spondias tuberosa Arruda) INTRODUÇÃO

PROCESSAMENTO DE PICLES COM XILOPÓDIO DO IMBUZEIRO (Spondias tuberosa Arruda) INTRODUÇÃO PROCESSAMENTO DE PICLES COM XILOPÓDIO DO IMBUZEIRO (Spondias tuberosa Arruda) Nilton de Brito Cavalcanti, Carlos Antônio Fernandes Santos, José Barbosa dos Anjos, Geraldo Milanez Resende, Luiza Teixeira

Leia mais

Diferentes Temperaturas E Substratos Para Germinação De Sementes De Mimosa caesalpiniifolia Benth

Diferentes Temperaturas E Substratos Para Germinação De Sementes De Mimosa caesalpiniifolia Benth Diferentes Temperaturas E Substratos Para Germinação De Sementes De Mimosa caesalpiniifolia Benth Narjara Walessa Nogueira (1) ; Rômulo Magno Oliveira de Freitas (1) ; Maria Clarete Cardoso Ribeiro (2)

Leia mais

ARMAZENAMENTO E CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DA CAATINGA AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO

ARMAZENAMENTO E CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DA CAATINGA AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO ARMAZENAMENTO E CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DA CAATINGA AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO Bárbara França Dantas Pesquisadora da Embrapa semiárido Conservação de sementes Desde que o homem deixou de ser nômade e passou

Leia mais

Germination of seeds of Bauhinia cheilantha (Caesalpinaceae) and Myracrodruon urundeuva (Anacardiaceae) submitted to salt stress

Germination of seeds of Bauhinia cheilantha (Caesalpinaceae) and Myracrodruon urundeuva (Anacardiaceae) submitted to salt stress Germinação de sementes de Myracrodruon urundeuva M. Allem. (Anacardiaceae) e Bauhinia cheilantha (Bong) Stend. (Caesalpiniaceae) em condições de estresse salino Germination of seeds of Bauhinia cheilantha

Leia mais

Plantas no curimataú: um estudo sobre a Produção de mudas de árvores nativas na caatinga

Plantas no curimataú: um estudo sobre a Produção de mudas de árvores nativas na caatinga Plantas no curimataú: um estudo sobre a Produção de mudas de árvores nativas na caatinga Fabio dos Santos Silva¹; Joatan pessoa cruz² Orientadora: Dra. Rosiane Ferreira Martins ¹CES-UFCG - Graduando de

Leia mais

Tecnologia de Sementes de Espécies. Florestais Nativas da Amazônia. Amazônia Oriental

Tecnologia de Sementes de Espécies. Florestais Nativas da Amazônia. Amazônia Oriental Tecnologia de de Florestais Nativas da Amazônia Amazônia Oriental Olaboratório de Florestais da Embrapa Amazônia Oriental é responsável pelo projeto Avaliação de aspectos tecnológicos de germinação de

Leia mais

Labea - Laboratório de Biologia e Ecologia de Abelhas. Projeto: POLINFRUT - Plano de Manejo para Polinizadores de Fruteiras

Labea - Laboratório de Biologia e Ecologia de Abelhas. Projeto: POLINFRUT - Plano de Manejo para Polinizadores de Fruteiras Labea - Laboratório de Biologia e Ecologia de Abelhas Projeto: POLINFRUT - Plano de Manejo para Polinizadores de Fruteiras Sub-Projeto: Distribuição Espacial e Densidade de Ninhos e Substratos Potenciais

Leia mais

Desenvolvimento do Imbuzeiro (Spondias tuberosa Arruda) na Região Semi- Árida do Nordeste

Desenvolvimento do Imbuzeiro (Spondias tuberosa Arruda) na Região Semi- Árida do Nordeste Desenvolvimento do Imbuzeiro (Spondias tuberosa Arruda) na Região Semi- Árida do Nordeste Development of imbu trees (Spondias tuberosa Arruda) in the Semi-Arid Region of Northeast Brazil Cavalcanti, Nilton

Leia mais

FENOLOGIA E DISPERSÃO DE ESPÉCIES DA CAATINGA AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO

FENOLOGIA E DISPERSÃO DE ESPÉCIES DA CAATINGA AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO FENOLOGIA E DISPERSÃO DE ESPÉCIES DA CAATINGA AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO Lúcia Helena Piedade Kiill Pesquisadora da Embrapa Semiárido Segundo Reich & Borchert (1984), as espécies arbóreas tropicais podem variar

Leia mais

Caracterização Morfológica de Variedades Brasileiras e Indianas de Mangueira do Banco Ativo de Germoplasma da Embrapa Semi-Árido

Caracterização Morfológica de Variedades Brasileiras e Indianas de Mangueira do Banco Ativo de Germoplasma da Embrapa Semi-Árido 87 Caracterização Morfológica de Variedades Brasileiras e Indianas de Mangueira do Banco Ativo de Germoplasma da Embrapa Semi-Árido Morphological Characterization of Brazilian and Indian Mango Varieties

Leia mais

Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental

Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Desempenho de Cultivares de Alface Roxa sob

Leia mais

Desenvolvimento de Plantas de Imbuzeiro (Spondias tuberosa Arruda) na Região Semi-Árida do Nordeste

Desenvolvimento de Plantas de Imbuzeiro (Spondias tuberosa Arruda) na Região Semi-Árida do Nordeste Desenvolvimento de Plantas de Imbuzeiro (Spondias tuberosa Arruda) na Região Semi-Árida do Nordeste Development of Imbu trees (Spondias tuberosa Arruda) in the Semi-Arid Region of Northeast Brazil CAVALCANTI,

Leia mais

SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE Delonix Regia Raf. (LEGUMINOSAE - CAESALPINIOIDEAE )

SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE Delonix Regia Raf. (LEGUMINOSAE - CAESALPINIOIDEAE ) SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE Delonix Regia Raf. (LEGUMINOSAE - CAESALPINIOIDEAE ) Úrsula Lopes Vaz; Thalline Rodrigues da Silva 1 ; Daniela Cleide Azevedo de Abreu 2 Ivor Bergemann Aguiar 3 1

Leia mais

COMPETIÇÃO DE ESPÉCIES/PROCEDÊNCIAS DE EUCALIPTOS NO SERTÃO DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO

COMPETIÇÃO DE ESPÉCIES/PROCEDÊNCIAS DE EUCALIPTOS NO SERTÃO DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO COMPETIÇÃO DE ESPÉCIES/PROCEDÊNCIAS DE EUCALIPTOS NO SERTÃO DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO Marcos Antônio Drumond 1, Paulo César Fernandes Lima 1, Visêldo Ribeiro de Oliveira 1 Palavras-Chave: semi-árido, reflorestamento,

Leia mais

A identificação de sementes de espécies nativas para o comércio no Brasil. Prof. Dr. Edson Ferreira Duarte Departamento de Botânica/ICB/UFG

A identificação de sementes de espécies nativas para o comércio no Brasil. Prof. Dr. Edson Ferreira Duarte Departamento de Botânica/ICB/UFG A identificação de sementes de espécies nativas para o comércio no Brasil Prof. Dr. Edson Ferreira Duarte Departamento de Botânica/ICB/UFG Exigências de Identificação para o Comércio no Brasil Exigências

Leia mais

EFEITO DA REPICAGEM EM RESPOSTA AO DESENVOLVIMENTO DE PORTA- ENXERTOS DE UMBUZEIRO

EFEITO DA REPICAGEM EM RESPOSTA AO DESENVOLVIMENTO DE PORTA- ENXERTOS DE UMBUZEIRO EFEITO DA REPICAGEM EM RESPOSTA AO DESENVOLVIMENTO DE PORTA- ENXERTOS DE UMBUZEIRO Francisco Pinheiro de Araújo 1 ; Visêldo Ribeiro de Oliveira 2 ; Alberto Soares de Melo 3 1 Engenheiro Agrônomo, Doutor

Leia mais

Irrigação Suplementar de Salvação na Produção de Frutíferas em Barragem Subterrânea

Irrigação Suplementar de Salvação na Produção de Frutíferas em Barragem Subterrânea Irrigação Suplementar de Salvação na Produção de Frutíferas em Barragem Subterrânea Salvation Supplementary Irrigation in the Production of Fruit in Underground Dam Mercia Luciana de Souza Santos 1 ; Roseli

Leia mais

Apresentação: Pôster

Apresentação: Pôster ESTRESSE SALINO EM SEMENTES DE Mimosa tenuiflora (Willd) Poiret Apresentação: Pôster Afonso Luiz Almeida Freires ; Tatianne Raianne Costa Alves ; Kleane Targino Oliveira Pereira ; Brenna Rafaela Verissimo

Leia mais

16. Aspectos do crescimento, desenvolvimento e manejo cultural do imbuzeiro

16. Aspectos do crescimento, desenvolvimento e manejo cultural do imbuzeiro 16. Aspectos do crescimento, desenvolvimento e manejo cultural do imbuzeiro o imbuzeiro (Spondias tuberosa Arr. Câm.) é uma fruteira nativa da reglao semi-árida do Nordeste brasileiro de grande importância

Leia mais

GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE LIXEIRA (Curatella americana L.) COM DIFRENENTES COLORAÇÃO NO TEGUMENTO

GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE LIXEIRA (Curatella americana L.) COM DIFRENENTES COLORAÇÃO NO TEGUMENTO GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE LIXEIRA (Curatella americana L.) COM DIFRENENTES COLORAÇÃO NO TEGUMENTO INTRODUÇÃO Daiane Marques Duarte (UEG) 1 daiane.marques.floresta@hotmail.com Jocasta Souza Prado jocasatasouzaprado@hotmail.com

Leia mais

CARACTERÍSTICAS MORFOBIOMÉTRICAS DE SEMENTES NA IDENTIFICAÇÃO DE ESPÉCIES DE FABACEAE

CARACTERÍSTICAS MORFOBIOMÉTRICAS DE SEMENTES NA IDENTIFICAÇÃO DE ESPÉCIES DE FABACEAE BURGER, L. M.; RICHTER, H. G.; Anatomia da madeira. São Paulo: Nobel, 1991.154p. CARVALHO, J. D. V.; Dossiê Técnico. Utilização da madeira na construção civil. Brasília, Copyright, 2007. 27p. FERREIRA,

Leia mais

INFLUÊNCIA DE DIFERENTES SUBSTRATOS NA EMERGÊNCIA DE PLÂNTULAS DE IMBUZEIRO EFFECT OF DIFFERENT SUBSTRATES ON EMERGENCE OF IMBU TREE SEEDLINGS

INFLUÊNCIA DE DIFERENTES SUBSTRATOS NA EMERGÊNCIA DE PLÂNTULAS DE IMBUZEIRO EFFECT OF DIFFERENT SUBSTRATES ON EMERGENCE OF IMBU TREE SEEDLINGS 22 INFLUÊNCIA DE DIFERENTES SUBSTRATOS NA EMERÊNCIA DE PLÂNTULAS DE IMBUZEIRO NILTON DE BRITO CAVALCANTI Pesquisador da Embrapa Semi-Árido. BR 428, km 152, C. Postal, 23 - CEP-56.302-970. Petrolina, PE.

Leia mais

PRODUÇÃO DE MUDAS NO BIOMA CERRADO

PRODUÇÃO DE MUDAS NO BIOMA CERRADO PRODUÇÃO DE MUDAS NO BIOMA CERRADO O QUE MUDA? Maria Cristina de Oliveira Professora da Universidade de Brasília ROTEIRO 1. Coleta de frutos e sementes 1.1. Época seca x Época chuvosa 1.2. Tipos de frutos/beneficiamento

Leia mais

ACERVO ARBÓREO MADEIREIRO DE UMA FLORESTA ACREANA SOB MANEJO COMUNITÁRIO

ACERVO ARBÓREO MADEIREIRO DE UMA FLORESTA ACREANA SOB MANEJO COMUNITÁRIO ACERVO ARBÓREO MADEIREIRO DE UMA FLORESTA ACREANA SOB MANEJO COMUNITÁRIO Henrique José Borges de Araujo 1 Recursos Naturais RESUMO Entre as etapas fundamentais do manejo florestal está a avaliação da composição

Leia mais

CONSERVAÇÃO DA POLPA DO FRUTO DO IMBUZEIRO (Spondias tuberosa Arruda) EM TEMPERATURA AMBIENTE

CONSERVAÇÃO DA POLPA DO FRUTO DO IMBUZEIRO (Spondias tuberosa Arruda) EM TEMPERATURA AMBIENTE CONSERVAÇÃO DA POLPA DO FRUTO DO IMBUZEIRO (Spondias tuberosa Arruda) EM TEMPERATURA AMBIENTE Nilton de Brito Cavalcanti, José Barbosa dos Anjos, Geraldo Milanez Resende, Luiza Teixeira de Lima Brito.

Leia mais

ETNOCONHECIMENTO DE ESPECIES FORRAGEIRAS NO SEMI-ÁRIDO DA PARAÍBA, BRASIL

ETNOCONHECIMENTO DE ESPECIES FORRAGEIRAS NO SEMI-ÁRIDO DA PARAÍBA, BRASIL You are free: to copy, distribute and transmit the work; to adapt the work. You must attribute the work in the manner specified by the author or licensor ETNOCONHECIMENTO DE ESPECIES FORRAGEIRAS NO SEMI-ÁRIDO

Leia mais

LEVANTAMENTO FLORÍSTICO PRELIMINAR DE ESPÉCIES ARBÓREAS DA CAATINGA EM QUIXADÁ-CE

LEVANTAMENTO FLORÍSTICO PRELIMINAR DE ESPÉCIES ARBÓREAS DA CAATINGA EM QUIXADÁ-CE LEVANTAMENTO FLORÍSTICO PRELIMINAR DE ESPÉCIES ARBÓREAS DA CAATINGA EM QUIXADÁ-CE Jéssica Dandara da Silva Bezerra¹; Maria Amanda Menezes Silva². 1 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do

Leia mais

GERMINAÇÃO DE SEMENTES EM FUNÇÃO DO TRATAMENTO PRÉ-GERMINATIVO DE Chamaecrista debilis (VOGEL) IRWIN E BARNEBY

GERMINAÇÃO DE SEMENTES EM FUNÇÃO DO TRATAMENTO PRÉ-GERMINATIVO DE Chamaecrista debilis (VOGEL) IRWIN E BARNEBY GERMINAÇÃO DE SEMENTES EM FUNÇÃO DO TRATAMENTO PRÉ-GERMINATIVO DE Chamaecrista debilis (VOGEL) IRWIN E BARNEBY José Eduardo Vargas Lopes de Araújo 1, Marcela Carlota Nery 1, Carlos Victor Mendonça Filho

Leia mais

Pesquisa e Treinamento em Manejo, Colheita e Análise de Sementes de Espécies Florestais

Pesquisa e Treinamento em Manejo, Colheita e Análise de Sementes de Espécies Florestais Pesquisa e Treinamento em Manejo, Colheita e Análise de Sementes de Espécies Florestais Noemi Vianna Martins Leão 1 Resumo O Laboratório de Sementes Florestais da Embrapa Amazônia Oriental objetiva o desenvolvimento

Leia mais

Biometria de sementes de Byrsonima verbascifolia (L.) DC. provenientes da região semiárida da Bahia

Biometria de sementes de Byrsonima verbascifolia (L.) DC. provenientes da região semiárida da Bahia Agropecuária Científica no Semiárido Centro de Saúde e Tecnologia Rural http://revistas.ufcg.edu.br/acsa/index.php/acsa/index ISSN: 1808-6845 Biometria de sementes de Byrsonima verbascifolia (L.) DC. provenientes

Leia mais

PRODUÇÃO DE MUDAS DE FAVA DE BOLOTA (PARKIA PENDULA) PARA FINS DE ÁREAS VERDES URBANA

PRODUÇÃO DE MUDAS DE FAVA DE BOLOTA (PARKIA PENDULA) PARA FINS DE ÁREAS VERDES URBANA PRODUÇÃO DE MUDAS DE FAVA DE BOLOTA (PARKIA PENDULA) PARA FINS DE ÁREAS VERDES URBANA Soraia Morgana de Oliveira Silva 1 ; André Ferreira dos Santos 2 1 Aluna do Curso de Engenharia Florestal; Campus de

Leia mais

Marcos A. Drumond ** Paulo César F. Lima ** Sonia M. de Souza ** José L. S. Lima * * *

Marcos A. Drumond ** Paulo César F. Lima ** Sonia M. de Souza ** José L. S. Lima * * * SOCIABILIDADE DAS ESPt=CIESFLORESTAIS DA CAATINGA EM SANTA MARIA DA BOA VISTA-PR * (Sociability of forest tree speciesof caatinga in Santa Maria da Boa Vista-PE) Marcos A. Drumond ** Paulo César F. Lima

Leia mais

VARIABILIDADE MORFOLÓGICA DE MANDIOCAS BRAVAS E MANSAS DO BAG DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL

VARIABILIDADE MORFOLÓGICA DE MANDIOCAS BRAVAS E MANSAS DO BAG DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL VARIABILIDADE MORFOLÓGICA DE MANDIOCAS BRAVAS E MANSAS DO BAG DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL Elisa Ferreira Moura 1, José Edson Sampaio 2 1 Pesquisadora A, Dra. em Genética e Melhoramento, Embrapa Amazônia

Leia mais

Herança dos saberes tradicionais sobre plantas nativas da caatinga no Sítio Sabiá, Juazeiro do Norte, CE, Brasil.

Herança dos saberes tradicionais sobre plantas nativas da caatinga no Sítio Sabiá, Juazeiro do Norte, CE, Brasil. 11289 - Herança dos saberes tradicionais sobre plantas nativas da caatinga no Sítio Sabiá, Juazeiro do Norte, CE, Brasil. Inheritance of traditional knowledge about plants native to the caatinga in the

Leia mais

Caracterização morfológica de acessos do Banco Ativo de Germoplasma de mangueira da Embrapa Semi-Árido

Caracterização morfológica de acessos do Banco Ativo de Germoplasma de mangueira da Embrapa Semi-Árido Caracterização morfológica de acessos do Banco Ativo de Germoplasma de mangueira Morphological characterization of accessions of Embrapa Tropical Semi- Arid mango collection Ierla Carla Nunes dos Santos

Leia mais

FLORÍSTICA DO ESTRATO ARBÓREO DA FAZENDA ABA, MUNICÍPIO DE PASSAGEM, PARAÍBA

FLORÍSTICA DO ESTRATO ARBÓREO DA FAZENDA ABA, MUNICÍPIO DE PASSAGEM, PARAÍBA FLORÍSTICA DO ESTRATO ARBÓREO DA FAZENDA ABA, MUNICÍPIO DE PASSAGEM, PARAÍBA Mickaelly de Lucena Mamede(1); Ketley Gomes Campos (2); Emanoel Messias Pereira Fernando (3); Maria de Fátima de Araújo Lucena(4).

Leia mais

Qualidade fisiológica de sementes de Mimosa caesalpiniifolia Benth. em função de diferentes períodos de armazenamento

Qualidade fisiológica de sementes de Mimosa caesalpiniifolia Benth. em função de diferentes períodos de armazenamento http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.258-633-1 Qualidade fisiológica de sementes de Mimosa caesalpiniifolia Benth. em função de diferentes períodos de armazenamento Maria L. de S. Medeiros

Leia mais

SUCO DE UMBU (Spondias tuberosa Arruda): UMA ALTERNATIVA ECONÔMICA PARA A AGRICULTURA FAMILIAR NO SEMI- ÁRIDO INTRODUÇÃO

SUCO DE UMBU (Spondias tuberosa Arruda): UMA ALTERNATIVA ECONÔMICA PARA A AGRICULTURA FAMILIAR NO SEMI- ÁRIDO INTRODUÇÃO SUCO DE UMBU (Spondias tuberosa Arruda): UMA ALTERNATIVA ECONÔMICA PARA A AGRICULTURA FAMILIAR NO SEMI- ÁRIDO José Barbosa dos Anjos 1, Nilton de Brito Cavalcanti 2, Elisabete Oliveira Costa 3 1 Engº Agrônomo

Leia mais

TRATAMENTOS PRÉ-GERMINATIVOS DE SEMENTES DE ESPÉCIES FLORESTAIS AMAZÔNICAS. I - ANGELIM PEDRA (DIIMIZIA EXCELSA DUCKE - LEGUMINOSAE, MIMOSOIDEAE).

TRATAMENTOS PRÉ-GERMINATIVOS DE SEMENTES DE ESPÉCIES FLORESTAIS AMAZÔNICAS. I - ANGELIM PEDRA (DIIMIZIA EXCELSA DUCKE - LEGUMINOSAE, MIMOSOIDEAE). TRATAMENTOS PRÉ-GERMINATIVOS DE SEMENTES DE ESPÉCIES FLORESTAIS AMAZÔNICAS. I - ANGELIM PEDRA (DIIMIZIA EXCELSA DUCKE - LEGUMINOSAE, MIMOSOIDEAE). Benedito Vastano Jr. * Antenor Pereira Barbosa * Antonio

Leia mais

26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas

26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas PRODUÇÃO DE MUDAS DE FAVA DE BOLOTA (PARKIA PENDULA), IPÊ AMARELO (TABEBUIA CHRYSOTRICHA) E IPÊ BRANCO (TABEBUIA RÓSEO-ALBA) PARA FINS DE ARBORIZAÇÃO DE ÁREAS VERDES URBANA Soraia Morgana de Oliveira Silva

Leia mais

POTENCIALIDADE DO NORDESTE DO BRASIL PARA REFLORESTAMENTO

POTENCIALIDADE DO NORDESTE DO BRASIL PARA REFLORESTAMENTO CIRCULAR TÉCNICA N o 06 Agosto, 1982 POTENCIALIDADE DO NORDESTE DO BRASIL PARA REFLORESTAMENTO Ismael Eleotério Pires Carlos Alberto Ferreira EMBRAPA UNIDADE REGIONAL DE PESQUISA FLORESTAL CENTRO-SUL COMITÊ

Leia mais

s u m o s IIII III IIl D1 lii II p A N D Simpósio slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID .:..

s u m o s IIII III IIl D1 lii II p A N D Simpósio slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID .:.. J.1 ISSN 0101-2835 E s u m o s Simpósio slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID 1 4. -.:.. E x p A N D 00330 12 JE u 1 - IIII III IIl D1 lii II ereiro de 1999 - Pará DFID

Leia mais

DADOS FENOLÓGICOS DE 10 ESPÉCIES ARBÓREAS DE UMA ÁREA DE CAATINGA (ALAGOINHA-PE) (1)

DADOS FENOLÓGICOS DE 10 ESPÉCIES ARBÓREAS DE UMA ÁREA DE CAATINGA (ALAGOINHA-PE) (1) Acta boto bras. 3(2): 1989 supl. 109 DADOS FENOLÓGICOS DE 10 ESPÉCIES ARBÓREAS DE UMA ÁREA DE CAATINGA (ALAGOINHA-PE) (1) Dilosa Carvalho de Alencar Barbosa (2) José Luiz de Hamburgo Alves (2) Severino

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO CAMPUS PETROLINA ZONA RURAL CURSO DE BACHARELADO EM AGRONOMIA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO CAMPUS PETROLINA ZONA RURAL CURSO DE BACHARELADO EM AGRONOMIA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO CAMPUS PETROLINA ZONA RURAL CURSO DE BACHARELADO EM AGRONOMIA FITOSSOCIOLOGIA DO EXTRATO ARBÓREO DE UM FRAGMENTO DE CAATINGA -

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 MORFOMETRIA DE SEMENTES DE FAVA DE ROSCA

Leia mais

ALGUNS ASPECTOS DA BIOLOGIA DO SERRADOR, Oncideres dejeani THOMPSON, 1868 (COLEOPTERA : CERAMBYCIDAE)

ALGUNS ASPECTOS DA BIOLOGIA DO SERRADOR, Oncideres dejeani THOMPSON, 1868 (COLEOPTERA : CERAMBYCIDAE) Ciência Florestal, Santa Maria, v.6, n.1, p. 21-25 21 ISSN 0103-9954 ALGUNS ASPECTOS DA BIOLOGIA DO SERRADOR, Oncideres dejeani THOMPSON, 1868 (COLEOPTERA : CERAMBYCIDAE) SOME BIOLOGICAL ASPECTS OF THE

Leia mais

Resumo. Estudante de Ciências Biológicas, UPE, estagiária da Embrapa Semiárido, Petrolina, PE. 3

Resumo. Estudante de Ciências Biológicas, UPE, estagiária da Embrapa Semiárido, Petrolina, PE. 3 Germinação de sementes e desenvolvimento de plântulas de Griffinia gardneriana (Herb.) Ravena (Amaryllidaceae) Winnglyde Sheksp Soares Coelho 1 ; Raíra Carine Santana da Silva 2 ; Geisse Carla da Silva

Leia mais

ÍNDICE DE VALOR COMBUSTÍVEL DA MADEIRA DE ESPÉCIES FLORESTAIS DO SEMIÁRIDO

ÍNDICE DE VALOR COMBUSTÍVEL DA MADEIRA DE ESPÉCIES FLORESTAIS DO SEMIÁRIDO ÍNDICE DE VALOR COMBUSTÍVEL DA MADEIRA DE ESPÉCIES FLORESTAIS DO SEMIÁRIDO Cynthia Patricia de Sousa Santos (1); Sarah Esther de Lima Costa (2); Damião Ferreira Neto (3); Izabelle Rodrigues Ferreira Gomes

Leia mais

ESTUDO DAS ESTRUTURAS ANATÔMICAS E DE ALGUMAS PROPRIEDADES FÍSICAS DA MADEIRA DE 14 ESPÉCIES OCORRENTES EM ÁREAS DE CAATINGA

ESTUDO DAS ESTRUTURAS ANATÔMICAS E DE ALGUMAS PROPRIEDADES FÍSICAS DA MADEIRA DE 14 ESPÉCIES OCORRENTES EM ÁREAS DE CAATINGA Brasil Florestal - Autorização concedida ao Repositório Institucional da Universidade de Brasília (RIUnB) pela Chefe do CNIA/DIPLAN, 30/03/2012, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative

Leia mais

s u m o s IIII III IIl D1 lii II p A N D Simpósio slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID .:..

s u m o s IIII III IIl D1 lii II p A N D Simpósio slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID .:.. J.1 ISSN 0101-2835 E s u m o s Simpósio slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID 1 4. -.:.. E x p A N D 00330 12 JE u 1 - IIII III IIl D1 lii II ereiro de 1999 - Pará DFID

Leia mais

Sociabilidade florística e fitossociológica em sistema agrossilvipastoril no semi-árido sergipano

Sociabilidade florística e fitossociológica em sistema agrossilvipastoril no semi-árido sergipano SCIENTIA PLENA VOL. 8, NUM. 3 2012 www.scientiaplena.org.br Sociabilidade florística e fitossociológica em sistema agrossilvipastoril no semi-árido sergipano M. J. C. Santos 1 & F. R. Santos 2 1 Departamento

Leia mais

FAÇA BIODIESEL. Site: Acesso em: 08 out

FAÇA BIODIESEL. Site:  Acesso em: 08 out Macaúba Taxonomia: Família: Arecaceae, anteriormente denominada Palmae. Gênero: Acrocomia Espécie: Acrocomia aculeata (lacq ) Lood. ex Mart Origem: Matas do norte até o sudeste do Brasil. A palmeira Macaúba

Leia mais

FLORÍSTICA E FITOSSOCIOLOGIA DE QUATRO REMANESCENTES VEGETA- CIONAIS EM ÁREAS DE SERRA NO CARIRI PARAIBANO 1

FLORÍSTICA E FITOSSOCIOLOGIA DE QUATRO REMANESCENTES VEGETA- CIONAIS EM ÁREAS DE SERRA NO CARIRI PARAIBANO 1 Universidade Federal Rural do Semi-Árido Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação www.ufersa.edu.br/caatinga ISSN 0100-316X (impresso) ISSN 1983-2125 (online) FLORÍSTICA E FITOSSOCIOLOGIA DE QUATRO REMANESCENTES

Leia mais

LEGUMINOSAS ARBUSTIVAS ARBÓREAS EM SISTEMA SILVIPASTORIL NO SEMI-ÁRIDO SERGIPANO PARA ALIMENTAÇÃO DE OVINOS

LEGUMINOSAS ARBUSTIVAS ARBÓREAS EM SISTEMA SILVIPASTORIL NO SEMI-ÁRIDO SERGIPANO PARA ALIMENTAÇÃO DE OVINOS AGROPECUÁRIA CIENTÍFICA NO SEMI-ÁRIDO ISSN 1808-6845 Artigo Científico LEGUMINOSAS ARBUSTIVAS ARBÓREAS EM SISTEMA SILVIPASTORIL NO SEMI-ÁRIDO SERGIPANO PARA ALIMENTAÇÃO DE OVINOS Mário Jorge Campos dos

Leia mais

ANEXO I III. EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGÜIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE - DHE

ANEXO I III. EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGÜIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE - DHE ANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGÜIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE GOIABEIRA SERRANA (Acca sellowiana (O. Berg) Burret). I. OBJETIVO Estas instruções visam

Leia mais

RESUMO ABSTRACT. Eng.o Ftal. M.Sc., Pesquisador do Programa Potencial, Fundação do Instituto Agronômico do Paraná - IAPAR. **

RESUMO ABSTRACT. Eng.o Ftal. M.Sc., Pesquisador do Programa Potencial, Fundação do Instituto Agronômico do Paraná - IAPAR. ** INFLUÊNCIA DE TIPOS DE COBERTURAS NA EMERGÊNCIA, SOBREVIVÊNCIA E ALTURA DE MUDAS DE CANAFÍSTULA Peltophorum dubium (Sprengel) Taubert. (Influence of covering types in the emergency, survival and hight

Leia mais

20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro

20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro 20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária

Leia mais

Parâmetros fitossociologicos do estrato arbóreo de áreas de Caatinga em sistema agrossilvipastoril 1

Parâmetros fitossociologicos do estrato arbóreo de áreas de Caatinga em sistema agrossilvipastoril 1 Parâmetros fitossociologicos do estrato arbóreo de áreas de Caatinga em sistema agrossilvipastoril 1 Carlos Mikael Mota 2, Antonio Edie Brito Mourão 2, Maria Monique de Araújo Alves 3, Henrique Rafael

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 BIOMETRIA DE FRUTOS E SEMENTES E GERMINAÇÃO

Leia mais

LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO EM SISTEMA AGROSSILVIPASTORIL COMO FONTE DE ALIMENTO PARA A OVINOCULTURA NO SEMI-ÁRIDO SERGIPANO

LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO EM SISTEMA AGROSSILVIPASTORIL COMO FONTE DE ALIMENTO PARA A OVINOCULTURA NO SEMI-ÁRIDO SERGIPANO AGROPECUÁRIA CIENTÍFICA NO SEMI-ÁRIDO ISSN 1808-6845 Artigo Científico LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO EM SISTEMA AGROSSILVIPASTORIL COMO FONTE DE ALIMENTO PARA A OVINOCULTURA NO SEMI-ÁRIDO

Leia mais

Germinação e vigor de plântulas de Parkia platycephala Benth. em diferentes substratos e temperaturas 1

Germinação e vigor de plântulas de Parkia platycephala Benth. em diferentes substratos e temperaturas 1 Revista Ciência Agronômica, v. 48, n. 1, p. 142-150, jan-mar, 2017 Centro de Ciências Agrárias - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, CE Artigo Científico www.ccarevista.ufc.br ISSN 1806-6690 Germinação

Leia mais

s u m o s IIII III IIl D1 lii II p A N D Simpósio slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID .:..

s u m o s IIII III IIl D1 lii II p A N D Simpósio slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID .:.. J.1 ISSN 0101-2835 E s u m o s Simpósio slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID 1 4. -.:.. E x p A N D 00330 12 JE u 1 - IIII III IIl D1 lii II ereiro de 1999 - Pará DFID

Leia mais

MODELO ROSA MAIOR PÁGINA 01 FONE: (62) Produtos Artesanal Sensível a Luz. Pode Sofrer Alterações de Cor.

MODELO ROSA MAIOR PÁGINA 01 FONE: (62) Produtos Artesanal Sensível a Luz. Pode Sofrer Alterações de Cor. CATÁLOGO PÁGINA 01 MODELO COR: BRANCO CODIGO: 3011 CAIXA VEM COM 40 UNIDADES CRIAÇÃO, ARTE E FOTOS: CAMILA MOTTA (62) 9283-8742 PÁGINA 04 COR: AMARELO BEBÊ CODIGO: 3086 COR: AMARELO CLARO CODIGO: 3004

Leia mais

MODELO COPO DE LEITE PÁGINA 01 FONE: (62) Produtos Artesanal Sensível a Luz. Pode Sofrer Alterações de Cor.

MODELO COPO DE LEITE PÁGINA 01 FONE: (62) Produtos Artesanal Sensível a Luz. Pode Sofrer Alterações de Cor. CATÁLOGO PÁGINA 01 MODELO COR: BRANCO CODIGO: 12011 CAIXA VEM COM 40 UNIDADES CRIAÇÃO, ARTE E FOTOS: CAMILA MOTTA (62) 9283-8742 PÁGINA 04 COR: AMARELO BEBÊ CODIGO: 12086 COR: AMARELO CLARO CODIGO: 12004

Leia mais

Composição Florística dos Indivíduos Regenerantes de um Remanescente de Caatinga na Região de Pombal, PB

Composição Florística dos Indivíduos Regenerantes de um Remanescente de Caatinga na Região de Pombal, PB Composição Florística dos Indivíduos Regenerantes de um Remanescente de Caatinga na Região de Pombal, PB Flaubert Queiroga de Sousa¹; Alan Cauê de Holanda²; Ana Lícia Patriota Feliciano³; Manoel de Sousa

Leia mais

TECNOLOGIA DE SEMENTES DE MARICÁ Mimosa bimucronata (DC) O.KTZE. RESUMO

TECNOLOGIA DE SEMENTES DE MARICÁ Mimosa bimucronata (DC) O.KTZE. RESUMO TECNOLOGIA DE SEMENTES DE MARICÁ Mimosa bimucronata (DC) O.KTZE. João Antonio Pereira Fowler * Antonio Aparecido Carpanezzi ** RESUMO O trabalho foi realizado com os objetivos de obter tecnologias para:

Leia mais

Arnaldo Bianchetti * Adson Ramos ** RESUMO

Arnaldo Bianchetti * Adson Ramos ** RESUMO COMPARAÇÃO DE TRATAMENTOS PARA SUPERAR A DORMÊNCIA DE SEMENTES DE CANAFÍSTULA (Peltophorum dubium (Sprengel) Taubert). (Comparison of treatments to break seed dormancy of canafístula (Peltrophorum dubium

Leia mais

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Módulos demonstrativos de restauração ecológica para ambientes savânicos do bioma Cerrado

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Módulos demonstrativos de restauração ecológica para ambientes savânicos do bioma Cerrado Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Módulos demonstrativos de restauração ecológica para ambientes savânicos do bioma Cerrado Módulos demonstrativos de restauração ecológica para ambientes

Leia mais

Caracterização por Descritores Morfológicos e Avaliação Físico-Química de Frutos de Acessos de Melão

Caracterização por Descritores Morfológicos e Avaliação Físico-Química de Frutos de Acessos de Melão X Jornada de Iniciação Científica da Embrapa Semiárido, Petrolina, PE, 2015 311 Caracterização por Descritores Morfológicos e Avaliação Físico-Química de Frutos de Acessos de Melão Characterization by

Leia mais

Qualidade Sanitária de Sementes de Pau-cigarra (Senna multijuga)

Qualidade Sanitária de Sementes de Pau-cigarra (Senna multijuga) Qualidade Sanitária de Sementes de Pau-cigarra (Senna multijuga) Vanessa Sperandio Schultz 1 Álvaro Figueredo dos Santos 2 Antonio Carlos Souza Medeiros 3. RESUMO Com o objetivo de se determinar a incidência

Leia mais

UM ESTUDO SOBRE A VEGETAÇÃO NATIVA DO PARQUE ESTADUAL DO PICO DO JABRE, NA SERRA DO TEIXEIRA, PARAÍBA

UM ESTUDO SOBRE A VEGETAÇÃO NATIVA DO PARQUE ESTADUAL DO PICO DO JABRE, NA SERRA DO TEIXEIRA, PARAÍBA UM ESTUDO SOBRE A VEGETAÇÃO NATIVA DO PARQUE ESTADUAL DO PICO DO JABRE, NA SERRA DO TEIXEIRA, PARAÍBA 1 José Ozildo dos Santos; 1 Rosélia Maria de Sousa Santos; 2 Patrício Borges Maracajá RESUMO 1Centro

Leia mais

SILO CI. UMA ALTERNATIVA PARA CONSERVACAO DA FORRAGEM. E~a. Meio-Norte

SILO CI. UMA ALTERNATIVA PARA CONSERVACAO DA FORRAGEM. E~a. Meio-Norte SILO CI. UMA ALTERNATIVA PARA CONSERVACAO DA FORRAGEM E~a Meio-Norte o perfodo de entressafra de forragem causa serios problemas, tais como queda na produ9ao de leite, perda de peso do gado, diminui9ao

Leia mais

Proteção de Cultivares de Eucalipto

Proteção de Cultivares de Eucalipto ANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE EUCALIPTO, Gênero: Eucalyptus, Sub-gênero: Symphyomyrtus, Seções: Transversaria, Exsertaria

Leia mais

20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro

20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro 20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE MATRIZES FLORESTAIS NOS FRAGMENTOS DE MATA ATLÂNTICA DO ASSENTAMENTO JOSÉ EMÍDIO DOS SANTOS, CAPELA/SE

IDENTIFICAÇÃO DE MATRIZES FLORESTAIS NOS FRAGMENTOS DE MATA ATLÂNTICA DO ASSENTAMENTO JOSÉ EMÍDIO DOS SANTOS, CAPELA/SE Associação Cultural e Educacional de Garça ACEG / Faculdade de Agronomia e Engenharia Florestal FAEF Revista Científica Eletrônica de Engenharia Florestal Re.C.E.F. ISSN: 1678-3867 Ano X - Volume 20 Número

Leia mais

CIRCULAR TÉCNICA N o 117. Outubro/1980. DETERMINAÇÃO DO INÍCIO DA DORMÊNCIA NO DESENVOLVIMENTO DA SEMENTE DE Delonix regia (Raf.

CIRCULAR TÉCNICA N o 117. Outubro/1980. DETERMINAÇÃO DO INÍCIO DA DORMÊNCIA NO DESENVOLVIMENTO DA SEMENTE DE Delonix regia (Raf. IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS PBP/1.11 CIRCULAR TÉCNICA N o 117 Outubro/1980 ISSN 0100-3453 DETERMINAÇÃO DO INÍCIO DA DORMÊNCIA NO DESENVOLVIMENTO DA SEMENTE

Leia mais

CHAVE PARA DETERMINAÇÃO DE TREZE CULTIVARES DE CUCURBITA *

CHAVE PARA DETERMINAÇÃO DE TREZE CULTIVARES DE CUCURBITA * CHAVE PARA DETERMINAÇÃO DE TREZE CULTIVARES DE CUCURBITA * Luiz ANTONIO ROCHELLE** RESUMO Baseando-se nas características morfológicas dos frutos e sementes das cultivares pertencentes a três espécies

Leia mais

RESUMO ABSTRACT. PALAVRAS CHAVE: Peltophorum dubium, canafístula, dormência, germinação, tratamentos pré-germinativos.

RESUMO ABSTRACT. PALAVRAS CHAVE: Peltophorum dubium, canafístula, dormência, germinação, tratamentos pré-germinativos. QUEBRA DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE CANAFÍSTULA Peltophorum dubium (Spreng.) Taubert RESULTADOS PRELIMINARES (Breaking dormancy of canafistula seeds: preliminary results) RESUMO Arnaldo Bianchetti * Adson

Leia mais

Número: Cidade: UF: CPF/CNPJ:

Número: Cidade: UF: CPF/CNPJ: Página 1 de 6 Sub. Qtde. Unid. Descrição Marca Valor Valor Total 1 35,00 UN ALFINETE NIQUELADO Nº 29 FINO, CX DE 50g Valor de Referência: 4,53000 2 200,00 UN CADERNOS DE CALIGRAFIA 48 FOLHAS, BROCHURA,

Leia mais

CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE AROEIRA-VERMELHA (Schinus RESUMO

CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE AROEIRA-VERMELHA (Schinus RESUMO CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE AROEIRA-VERMELHA (Schinus terebinthifolius RADDl) Antonio Carlos de S. Medeiros * Ayrton Zanon ** RESUMO O objetivo deste trabalho foi o de avaliar ambientes e embalagens para

Leia mais

IMBUZEIRO : ALTERNATIVA DE RENDA PARA A AGRICULTURA FAMILIAR

IMBUZEIRO : ALTERNATIVA DE RENDA PARA A AGRICULTURA FAMILIAR ~-;.;...,. " IMBUZEIRO : ALTERNATIVA DE RENDA PARA A AGRICULTURA FAMILIAR Nilton DE BRITO CA VALCANTI Administração de Empresa, MSc., EMBRAPA-CPATSA Geraldo MILANEZ RESENDE Eng...Q.Agrônomo, MSc., EMBRAPA-CPATSA

Leia mais

Correlações fenotípicas em populações de algaroba no Semi-Árido brasileiro

Correlações fenotípicas em populações de algaroba no Semi-Árido brasileiro Correlações fenotípicas em populações de algaroba no Semi-Árido brasileiro Phenotypic correlations in mesquite populations in the Brazilian semi-arid Faubeany Micheline Oliveira Nogueira 1, Visêldo Ribeiro

Leia mais

SEEDS OF BIOMETRICSSPONDIAS TUBEROSAS COLLECTED IN THE MUNICIPALITIES OF ANAGÉ AND BELO CAMPO BAHIA

SEEDS OF BIOMETRICSSPONDIAS TUBEROSAS COLLECTED IN THE MUNICIPALITIES OF ANAGÉ AND BELO CAMPO BAHIA BIOMETRIA DE SEMENTES DE UMBUZEIRO PROVENIENTES DA REGIÃO SUDOESTE DA BAHIA Adriana Dias Cardoso 1, Fabrício Vieira Dutra 2, Mariana Costa Rampazzo 3, Genilson Lima Santos 2, Willian Santos do Vale 3,

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO ESPECTRO DE LUZ NO CRESCIMENTO INICIAL DE MUDAS DE ESPÉCIE FLORESTAL DO CERRADO

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO ESPECTRO DE LUZ NO CRESCIMENTO INICIAL DE MUDAS DE ESPÉCIE FLORESTAL DO CERRADO ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO ESPECTRO DE LUZ NO CRESCIMENTO INICIAL DE MUDAS DE ESPÉCIE FLORESTAL DO CERRADO Amanda Mota Nunes¹; Ubaldo Martins das Neves² 1 Aluna do Curso de Engenharia Florestal; Campus de

Leia mais

Espécies florestais nativas promissoras e modelos de sistemas de produção. Daniel Piotto, Ph.D Laboratório de Dendrologia e Silvicultura Tropical

Espécies florestais nativas promissoras e modelos de sistemas de produção. Daniel Piotto, Ph.D Laboratório de Dendrologia e Silvicultura Tropical Espécies florestais nativas promissoras e modelos de sistemas de produção Daniel Piotto, Ph.D Laboratório de Dendrologia e Silvicultura Tropical Crescimento Critérios para definição de espécies promissoras

Leia mais