OS PLANOS DE CARREIRAS DOS MUNICIPIOS DO PRIMEIRO ANEL DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA: A FORMAÇÃO COMO UM ELEMENTO DE VALORIZAÇÃO DO PROFESSOR
|
|
- Ana Luiza Maria Vitória Jardim Bennert
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 OS PLANOS DE CARREIRAS DOS MUNICIPIOS DO PRIMEIRO ANEL DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA: A FORMAÇÃO COMO UM ELEMENTO DE VALORIZAÇÃO DO PROFESSOR Resumo O presente artigo é parte de um projeto de pesquisa de doutorado e tem como objetivo analisar como as políticas de valorização do professor, referente à formação, estão contempladas nos planos de carreira dos doze municípios que formam o primeiro anel da região metropolitana de Curitiba, no Paraná. Para esta análise definiu se verificar como os aspectos de formação do professor estão postos nos documentos nacionais, buscando uma leitura da valorização: Lei de Diretrizes e Bases da Educação N , Lei do FUNDEF e FUNDEB, Resoluções do Conselho Nacional que fixam diretrizes nacionais para a carreira do magistério, Lei do Piso Nacional do Magistério e Decreto Nº Na sequência buscou se identificar nas leis municipais que regulamentam as carreiras dos professores da educação básica, se a forma como se estabelece os aspectos da formação do professor, inicial e continuada, propõem condições para a sua valorização. Universidade Federal do Paraná margrochoska@yahoo.com.br Palavras chave: Valorização do professor, carreira, formação. X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.1
2 O objetivo deste artigo é identificar elementos que são pressupostos para a valorização do professor ao longo de sua carreira, em doze municípios que compõe o primeiro anel da região metropolitana de Curitiba (PARMC) no Paraná, em especial no que trata da formação do professor. Tem como partida a análise das leis e documentos nacionais e das legislações que regulamentam os planos de carreiras dos municípios estudados. Entende se como PARMC, a composição dos municípios que fazem limite com a capital de Curitiba, sendo: Araucária, Almirante Tamandaré, Campina Grande, Campo Largo, Campo Magro, Colombo,Curitiba, Fazenda Rio Grande, Pinhais, Piraquara, Quatro Barras e São José dos Pinhais. Foram analisados as leis municipais que fixam a carreira dos professores nos referidos municípios, buscando identificar o que as mesmas dispõem sobre a formação enquanto um princípio de valorização. Primeiramente faz se necessário definir neste estudo a partir de que concepção se concebe a valorização do professor, que deve estar intrinsecamente ligada a dois princípios: o primeiro à qualidade de ensino; o segundo, a qualidade de vida e bem estar do trabalhador, propiciado por meio de quatro elementos que viabilizem esta valorização sendo: a) formação; b) condições de trabalho; c) leis que regulamentam as carreiras, d) remuneração. Neste sentido, este estudo se debruçará sobre dois elementos da valorização, formação e leis que regulamentam as carreiras, identificando como a formação está contemplada (ou não), nos planos de carreira dos municípios do PARMC. Terá como percurso, primeiramente, identificar nos documentos nacionais as proposições sobre a formação enquanto valorização do professor e na sequência, o levantamento de como a formação está (ou não) regulamentada, nas legislações municipais de forma a propiciar a valorização do professor nos municípios do PARMC. Neste sentido, serão levantadas reflexões sobre formação inicial: titulação para ingresso e, formação continuada: as políticas de formação nas rede de ensino, licenças para estudos e como a formação se vincula as progressões dos professores nas suas carreiras. Para Carissimi e Trojan (2011, p.61) a formação dos profissionais de educação deve ser entendida na perspectiva social e alçada ao nível da política pública, tratada como direito e superando o estágio das iniciativas individuais para aperfeiçoamento próprio, X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.2
3 ou seja, a formação, enquanto um mecanismo para a valorização do professor deve ser pensada a partir do entendimento de uma política educacional, de forma contínua e, não somente definida por meio de programas de governo. Deve ser construída de forma que ultrapasse a visão da vontade do indivíduo de realizar este ou aquele curso, estando inserido dentro de um projeto de sociedade, que visa a melhoria da educação pública nacional. Neste sentido este trabalho, entende formação como: inicial e continuada. Formação inicial é aquela que se dá por meio dos cursos que propiciam o ingresso dos professores na rede de ensino, seja a nível médio (magistério modalidade normal) ou de graduação. Formação continuada é aquela que acontece durante a carreira do professor seja por meio de cursos, palestras, assessoramentos, ou por meio das pós graduações (especializações, mestrado e doutorado). O desafio deste artigo é propor reflexões de como a formação inicial e a formação continuada constituem se em um elemento de valorização do professor ao longo de sua carreira de trabalho, para entanto, torna se importante neste contexto, compreender o significado de carreira que para Bollmann é: O mecanismo de estímulo ao exercício do magistério e à evolução acadêmico científica. Pressupõe indivíduos preparados para o exercício da profissão, portadores de título compatível com as necessidades do nível de ensino a que o trabalho docente se destina. Vincula se à formação e às condições de trabalho, podendo assumir a avaliação de desempenho por mérito, sem ser submetida a critérios classificatórios de competitividade. Constitui a coluna dorsal do processo educativo, exercendo grande influência no nível de aprendizagem dos alunos nos diferentes níveis e modalidades de educação. Assim, a formação é um elemento de grande importância para a valorização pois, além de qualificar e promover a qualidade de ensino é elemento para o ingresso nas redes e para os avanços nas carreiras, promovendo a qualidade de vida do professor. Neste sentido é importante fazer um breve resgate sobre o que os documentos e legislações nacionais propõem a respeito da formação como um elemento de valorização. Tomamos como início a Constituição Federal de 1988, que coloca no seu artigo 206, como um dos princípios para que o ensino seja ministrado é: Valorização dos profissionais da X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.3
4 educação escolar, garantidos, na forma da lei, planos de carreira, com ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos, aos das redes públicas 1 (BRASIL, 1988). A lei nacional fixa a valorização dos professores como um princípio para a educação brasileira, esta valorização deve acontecer vinculado aos planos de carreiras. O desafio, no entanto, é identificar se estes planos de carreira, que são de prerrogativa dos estados e municípios, abarcam elementos que de fato promovam ao longo da carreira a valorização do professor, em especial aqui elencado, aspectos sobre a formação. É neste sentido, que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira 9394\1996, é mais especifica quando indica em seu artigo 67 quais elementos devem consolidar se para que de fato aconteça a valorização do professor. Os sistemas de ensino promoverão a valorização dos profissionais da educação, Assegurando lhes, inclusive nos termos dos estatutos e dos planos de carreira do magistério público: I ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos; II aperfeiçoamento profissional continuado, inclusive com licenciamento periódico remunerado para esse fim; III piso salarial profissional; IV progressão funcional baseada na titulação ou habilitação, e na avaliação do desempenho; V período reservado a estudos, planejamento e avaliação, incluído na carga de trabalho; VI condições adequadas de trabalho. A LDB 9394/96 propõe importantes encaminhamentos sobre formação como uma estratégia de valorização do professor, três dos incisos deste artigo indicam questões relevantes sobre a formação, como aperfeiçoamento continuado, licenças periódicas e remuneradas para estudos, progressão na carreira baseada na titulação e período para estudos inclusa na jornada de trabalho. Ainda em seu artigo 87, define que os Municípios, Estado e União devem realizar programas de capacitação para todos os professores em exercício, utilizando também para isto, os recursos da educação à distância (BRASIL, 1996). Assim, a LDB é específica nos encaminhamentos sobre os aspectos da formação do professor (inicial e continuada), enquanto estratégia de valorização, no entanto, a regulamentação e a efetivação destes elementos acabam sendo efetivados (ou não) nas esferas municipais e estaduais. 1 Redação dada pela Emenda Constitucional nº 53, de X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.4
5 Outra legislação aprovada no mesmo ano da LDB, foi a do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (FUNDEF) e trata do financiamento da educação. Esta lei propunha questões referentes à formação, porém, disciplina aspectos mais voltados para a formação inicial: Art. 9º Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios deverão, no prazo de seis meses da vigência desta Lei, dispor de novo Plano de Carreira e Remuneração do Magistério, de modo a assegurar: 1º Os novos planos de carreira e remuneração do magistério deverão contemplar investimentos na capacitação dos professores leigos, os quais passarão a integrar quadro em extinção, de duração de cinco anos. 2º Aos professores leigos é assegurado prazo de cinco anos para obtenção da habilitação necessária ao exercício das atividades docentes. 3º A habilitação a que se refere o parágrafo anterior é condição para ingresso no quadro permanente da carreira conforme os novos planos de carreira e remuneração. A lei propunha que os planos de carreira deveriam assegurar, inclusive recursos financeiros, para o investimento em formação dos professores em nível superior, em especial para aqueles considerados leigos, tal indicação provem de uma necessidade de se ter professores qualificados nas redes públicas, que até então, era na sua maioria, constituída por professores leigos ou com formação a nível médio. Sobre a formação continuada, a lei que regulamentava as políticas de fundos nada referia. Visto que a LDB e a Lei do FUNDEF indicam a necessidade de planos de carreira dos professores, o Conselho Nacional de Educação, neste contexto, aprova a Resolução nº 03 de 1997, que fixa as diretrizes nacionais para os Planos de Carreira e Remuneração do Magistério. Este documento se consolidou como importante referencial para os debates a respeito da valorização dos professores, pois propõe elementos relevantes para a consolidação desta política, inclusive referendando questões sobre a formação que já eram explicitadas na LDB, mas com um grande avanço quando define o total de vinte por cento de hora atividade na jornada de trabalho e propõe como critérios de progressão na carreira, a qualificação. Este cenário modifica se com a aprovação da Emenda Constitucional Nº 53 de 2006 e a criação do Fundo de Manutenção e Valorização dos Profissionais da Educação Básica (FUNDEB) em 2007, que deixa de contemplar somente o ensino fundamental e amplia o X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.5
6 financiamento educacional para toda a educação básica. A Lei que regulamenta o novo fundo Nº 11494\2007 coloca que: Art. 40. Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios deverão implantar Planos de Carreira e remuneração dos profissionais da educação básica, de modo a assegurar: (...) Parágrafo único. Os Planos de Carreira deverão contemplar capacitação profissional especialmente voltada à formação continuada com vistas na melhoria da qualidade do ensino. Com a criação do FUNDEB e a abrangência para a educação básica, surge a necessidade do CNE substituir a Resolução 03 de Aprova se então as Diretrizes Nacionais para os Planos de Carreira e Remuneração dos Profissionais do Magistério da Educação Básica Pública, Resolução Nº 09 de 28 maio de 2009, onde novamente reforçase a formação como uma estratégia de valorização, referendando o que a LDB já contempla e avançando quando propõe que a formação inicial deve ser dar em parceria com os sistemas de ensino e a formação continuada deve abranger os contextos de capacitação e aperfeiçoamento (estágios supervisionados e licenças sabáticas). É neste ano também que o Ministério da Educação (MEC) aprova o Decreto Nº 6755 que institui a Política Nacional de Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica. Como um dos princípios consta neste decreto a: [...] importância do docente no processo educativo da escola e de sua valorização profissional, traduzidas em políticas permanentes de estimulo à profissionalização, à jornada única, à progressão na carreira, à formação continuada, à dedicação exclusiva ao magistério, à melhoria das condições de remuneração e a garantia de condições dignas de trabalho (BRASIL, 2009). Esse decreto coloca como objetivos promover a qualidade da educação básica contemplando no seu inciso V o seguinte: promover a valorização docente, mediante ações de formação inicial e continuada que estimulem o ingresso, a permanência e a progressão na carreira (BRASIL, 2009). Percebe se que esta política de formação, prevê não apenas a qualificação do trabalho do professor, mas a entende como um mecanismo de valorização, por meio do: ingresso; da fixação deste trabalhador na rede de ensino a partir de cursos, palestras, oficinas e pós graduação que lhe assegurem condições de X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.6
7 exercer sua profissão com segurança e qualidade e; como condição de ascensão na carreira. A lei do piso salarial do magistério, aprovada em 2008, também se constitui em um importante documento para a valorização do professor, quando fixa a hora atividade de 33%. Este indicativo pode significar avanços no que diz respeito a formação continuada do professor, possibilitando espaços dentro de sua jornada de trabalho para a realização de estudos. Frente a este breve resgate das legislações nacionais que colocam a formação como um elemento para a valorização do professor durante suas carreiras, pretende se neste momento identificar de que forma os municípios do PARMC referendam em seus estatutos ou planos de carreira as questões sobre a formação e a valorização do professor. Os Planos de Carreira dos municipios do primeiro anel da região metropolitana de Curitiba e os elementos referentes à formação como valorização do professor A análise da legislação referente aos municípios do PARMC, nos permite perceber que entre eles existem diferenças e semelhanças, concluindo que as diretrizes nacionais não são o eixo de elaboração destes documentos. Por exemplo, verifica se que a maioria dos municípios possuem planos de carreira próprios do magistério, mas que dois dos municípios, São José dos Pinhais e Quatro Barras, possuem suas carreiras regulamentadas em planos gerais dos servidores públicos municipais, conforme demonstra o quadro abaixo. Município Tipologia Titulação para ingresso Almirante Tamandaré Estatuto Próprio do Magistério Nível superior Araucária Estatuto Próprio do Magistério Nível superior Campina Grande Estatuto Próprio do Magistério Nível superior Colombo Estatuto Próprio do Magistério Nível superior Campo Largo Estatuto Próprio do Magistério Nível superior Campo Magro Estatuto Próprio do Magistério Nível superior X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.7
8 Curitiba Estatuto Próprio do Magistério Nível superior Fazenda Rio Grande Estatuto Próprio do Magistério Nível médio Piraquara Estatuto Próprio do Magistério Nível médio Pinhais Estatuto Próprio do Magistério Nível superior Quatro Barras São José dos Pinhais Estatuto dos Servidores Públicos Municipais Estatuto dos Servidores Públicos Municipais Nível médio Nível Superior QUADRO 1 ESTRUTURA E INGRESSO NAS CARREIRAS DAS REDES MUNICIPAIS FONTE: ALMIRANTE TAMANDARÉ, ARAUCARIA, CAMPINA GRANDE DO SUL, CAMPO LARGO, CAMPO MAGRO, COLOMBO, CURITIBA, FAZENDA RIO GRANDE, PINHAIS, PIRAQUARA, QUATRO BARRAS, SÃO JOSE DOS PINHAIS. Elaborado pela autora. Em relação ao ingresso, verifica se que maioria dos municípios exigem o nível superior para ingresso na rede municipal. Fazenda Rio Grande, Quatro Barras e Piraquara mantêm o ingresso ainda com formação nível médio, tal perspectiva pode caracterizar uma carreira com maior quantidade de progressões no que diz respeito as titulações, dependendo a forma como a mesma é estruturada. Pela análise a única menção feita pelas legislações municipais sobre formação inicial esta relacionada a titulação para ingresso. O município de Fazenda Rio Grande é o único que relata de responsabilidade do município a prioridade da formação em nível superior, por meio de parcerias e custeio de mensalidades, no restante dos municípios não verificou se movimentos de parcerias ou incentivos para a formação inicial, até porque a maioria possuem o ingresso por meio da graduação. Sobre a formação continuada, a maioria dos municípios relatam em suas legislações de quem é competência e responsabilidade, colocando como dever do gestor ofertar capacitação, treinamento e qualificação como demonstra o quadro 2. Almirante Tamandaré Araucária Campina Grande Colombo A secretaria municipal de educação estabelecerá um plano de formação profissional para a carreira do profissional de educação. Trata da qualificação profissional, porém não responsabiliza o município por esta ação. XXXXX A secretaria de educação estabelecerá um plano de formação profissional para a carreira do magistério. X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.8
9 Campo Largo Terá programas estabelecidos pelo município, definidos em regulamento próprio. O município garantirá 40 horas anuais. A secretaria municipal estabelecerá um plano de formação profissional para a carreira do profissional do magistério. Campo Magro A Secretaria Municipal de Educação estabelecerá um plano de formação profissional para a carreira do Profissional da Educação Municipal. Curitiba O Município priorizará o investimento na formação dos Profissionais do Magistério, até o final da década da educação (Graduação, especialização para a educação especial) Fazenda Rio Grande Piraquara Pinhais Quatro Barras São José dos Pinhais Priorizará o investimento na formação dos professores em nível superior, de responsabilidade do município. O município assegurará subsídios para o custeio da mensalidade de cada aluno professor, até o limite de 5% dos recursos a manutenção e desenvolvimento do ensino, por meio de convênios e regulamentação municipal, com instituições educacionais reconhecidas pelos Órgãos competentes. Programa de formação continuada (Capítulo VI da qualificação profissional) Qualificação profissional prevista no plano de carreira (estabelecendo plano de formação profissional para a carreira do magistério público municipal) XXXXX XXXX QUADRO 2 A POLITICA MUNICIPAL DE FORMAÇÃO PARA PROFESSORES NAS REDES MUNICIPAIS FONTE: ALMIRANTE TAMANDARÉ, ARAUCARIA, CAMPINA GRANDE DO SUL, CAMPO LARGO, CAMPO MAGRO, COLOMBO, CURITIBA, FAZENDA RIO GRANDE, PINHAIS, PIRAQUARA, QUATRO BARRAS, SÃO JOSE DOS PINHAIS. Elaborado pela autora. Nas pesquisas realizadas, cinco municípios, Almirante Tamandaré, Colombo, Campo Largo, Campo Magro e Pinhais tratam em suas legislações sobre a elaboração de planos de formação para a carreira. Três deles sendo São José dos Pinhais, Quatro Barras e Campina Grande não mencionam regulamentações sobre formação continuada. O município de Piraquara tem no plano de carreira um capítulo específico na lei que trata da qualificação profissional. X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.9
10 Um dos indicativos da LDB e das diretrizes do Conselho Nacional diz respeito as licenças remuneradas para estudo, no entanto, a realidade posta nos municípios sobre este elemento não reflete a indicação nacional, conforme demonstra o Quadro 3. Almirante Tamandaré Araucária Campina Grande Colombo Campo Largo Campo Magro Curitiba Fazenda Rio Grande Piraquara Pinhais Quatro Barras São José dos Pinhais Assegura se períodos de licença remunerada para cursos de aperfeiçoamento profissional, conforme regulamentação própria. Requerer afastamento para frequentar cursos de mestrado e doutorado, desde que não seja necessária a contratação para a substituição e com autorização prévia da Secretaria de Educação, que estabelecerá critérios e condições regulamentadas por decreto Executivo. Nomeada comissão para apresentar proposta de critérios de afastamento remunerado para a qualificação profissional. Xxxx Participação de cursos de pós graduação em nível de Mestrado poderão afastar se desde que não necessária contratação para substituição e com autorização do Secretário de Educação, onde demais critérios e condições serão regulamentados por decreto do Executivo. Nível de Mestrado e Doutorado na área de educação, poderá requerer afastamento remunerado, mediante critérios e condições estabelecidas e regulamentadas por ato privativo do Executivo. Poderá solicitar período de licença sem vencimentos para cursos de aperfeiçoamento profissional, conforme interesse da Administração XXX Xxxx Estagio curricular supervisionado, na área da educação Xxxx Poderá ausentar se do município para estudos, desde que autorizado pela maior autoridade a que estiver subordinado. Não excederá a quatro anos Estudos determinados pela administração Curso de aperfeiçoamento, atualização, especialização, mestrado e doutorado, a interesse da gestão. QUADRO 3 AS LICENÇAS PARA ESTUDOS NAS REDES MUNICIPAIS FONTE: ALMIRANTE TAMANDARÉ, ARAUCARIA, CAMPINA GRANDE DO SUL, CAMPO LARGO, CAMPO MAGRO, COLOMBO, CURITIBA, FAZENDA RIO GRANDE, PINHAIS, PIRAQUARA, QUATRO BARRAS, SÃO JOSE DOS PINHAIS. Elaborado pela autora. X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.10
11 Relacionado a questão dos afastamentos, os municípios de Campina Grande, Fazenda Rio Grande, Pinhais e Curitiba não fazem menção sobre direitos a afastamentos. Os municípios a seguir preveem condições de afastamentos para estudos, porém todos vinculados a vontade do gestor e não como um direito do trabalhador. Quanto à remuneração das licenças para estudo também fica a cargo do gestor. Araucária não cita possibilidades de licença, mas indica sobre a criação de uma comissão para proposta de critérios de afastamento remunerado para a qualificação profissional. Piraquara regulamenta o afastamento somente para estágio supervisionado na área de educação. Compreendendo que o PSPN se constitui num importante documento para a valorização do professor, em especial ao número de hora atividade, que pode ser destinado também a formação continuada, verifica se a seguinte realidade municipal, frente a este elemento: Almirante Tamandaré 20% de hora atividade Araucária 20% da hora atividade Campina Grande 20% da hora atividade. Colombo 20% da hora atividade Campo Largo 20% de hora atividade. Curitiba XXX Fazenda Rio Grande 20% da hora atividade. Piraquara 20% de hora atividade, podendo chegar a 25% PINHAIS 20% da carga horária) Quatro Barras Será fixada por decreto do prefeito municipal. São José dos Pinhais 20% hora atividade QUADRO 4 A REGULAMENTAÇÃO DA HORA ATIVIDADE NOS MUNICIPIOS FONTE: ALMIRANTE TAMANDARÉ, ARAUCARIA, CAMPINA GRANDE DO SUL, CAMPO LARGO, CAMPO MAGRO, COLOMBO, CURITIBA, FAZENDA RIO GRANDE, PINHAIS, PIRAQUARA, QUATRO BARRAS, SÃO JOSE DOS PINHAIS. Elaborado pela autora. Nenhum dos municípios analisados possuem regulamentado em suas legislações a hora atividade de 33%. Todos fixam os 20% da carga horária de trabalho, em Piraquara podendo chegar a 25%. Em Quatro Barras será ainda, fixada por decreto do prefeito do município. Tal indicativo pode significar que os municípios não cumprem a Lei Federal de 2008 referente ao percentual destinado a hora atividade, o que não contribui para os aspectos de formação continuada, pois o aumento da hora atividade, pode significar uma alternativa para a realização de estudos e pesquisas durante a jornada de trabalho. Almirante Tamandaré Forma vertical, por habilitação e na forma horizontal por meio da avaliação de desempenho Forma vertical, por habilitação e horizontal tendo como mecanismos, tempo de serviço (trienal), avaliação de X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.11
12 Araucária Campina Grande Colombo Campo Largo Campo Magro Curitiba desempenho (trienal) e certificações (trienal). Vertical por habilitação e diagonal por merecimento Forma vertical por habilitação e horizontal pela avaliação de desempenho Forma vertical por escolaridade e horizontal pela avaliação de desempenho e apresentações de cursos Forma vertical, por titulação e de forma horizontal pela avaliação de desempenho. Forma vertical procedimento seletivo especifico, a partir de dois mil e sete por titulação e horizontal, por meio de cursos, capacitações, publicações, participação em comissões designadas pelo prefeito, participação nos conselhos escolares e associações de pais e mestres de forma bienal Fazenda Rio Grande A promoção se dá a partir da apresentação da titulação, e a progressão por meio da mudança de classe com interstício de 02 (dois) anos, obedecendo a critérios específicos de avaliação de desempenho e a participação em programas de desenvolvimento para a carreira. Piraquara Pinhais Quatro Barras São José dos Pinhais O crescimento vertical acontece por meio da habilitação e o crescimento horizontal por meio de avaliação de desempenho e participação em programas de desenvolvimento na carreira. Forma vertical por habilitação e, de forma horizontal,por meio de avaliação de critérios tempo de serviço, desempenho profissional, produções acadêmicas, avaliação de conhecimento e desempenho. Forma horizontal pela titulação e de forma vertical pela avaliação de desempenho. A progressão simples, se dá por avaliação de desempenho que lhe dá o direito a passar pela progressão qualificada, que se dá pela titulação. QUADRO 5 A FORMAÇÃO E AS PROGRESSOES NAS CARREIRAS DOS MUNICIPIOS DO PARMC FONTE: ALMIRANTE TAMANDARÉ, ARAUCARIA, CAMPINA GRANDE DO SUL, CAMPO LARGO, CAMPO MAGRO, COLOMBO, CURITIBA, FAZENDA RIO GRANDE, PINHAIS, PIRAQUARA, QUATRO BARRAS, SÃO JOSE DOS PINHAIS. Elaborado pela autora. Em relação as progressões na carreira verifica se que todos os municípios contemplam crescimentos na carreira por meio da formação continuada, em especial as titulações (especialização, mestrado e doutorado). Em relação aos cursos, treinamentos, capacitações apenas seis municípios (Araucária, Campo Largo, Curitiba, Fazenda Rio X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.12
13 Grande, Piraquara e Pinhais) absorvem como critérios para as progressões nas carreiras dos professores, ou seja, 50% dos municípios apenas. Considerações finais A análise dos planos de carreira dos doze municípios do primeiro anel da região metropolitana de Curitiba permite levantar algumas considerações sobre a formação e a valorização dos professores: Os documentos e as leis nacionais propõem a formação para a valorização do professor, no entanto, nas leis municipais, pouco se concretiza destes encaminhamentos; Verifica se que em termos de formação, cada município regulamenta ou não nos planos de carreira, conforme sua vontade; As políticas de formação inicial pouco são contempladas nos planos municipais; As licenças para estudo são contempladas em algumas leis das carreiras municipais, no entanto, são condicionadas a vontade do gestor em todos os municípios, não se constituindo como um direito; Algumas legislação tratam da formulação de planos municipais de formação, o que caracteriza se como algo positivo nas redes, desde que de fato aconteça e os professores possam beneficiar se destas diretrizes; Perante as progressões, a formação por titulação é a mais contemplada, indicando a necessidade de reflexões a respeito de como a formação continuada (cursos, assessoramentos, etc...) pode contribuir para a progressão na carreira e a valorização do professor. X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.13
14 Referencias BOLLMANN. Valorização do magistério. In OLIVEIRA.D.A; DUARTE.A.M.C; VIEIRA.L.M.F. Dicionário: trabalho, profissão e condição docente. Belo Horizonte. UFMG/Faculdade de Educação, CD ROM. Constituição (1988). Constituição da Republica Federativa promulgada em 5 de outubro de Brasília, do Brasil:. Lei nº 9394/1996, de 20 de dezembro de Estabelece as diretrizes da educação nacional. Brasília, Ministério da Educação e Cultura. (1996). Lei 9.424/96 (FUNDEF). Dispõe sobre o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério, na forma prevista no art. 60, 7º, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, e dá outras providências, de 24 de dezembro de Brasília, DF., Ministério da Educação e Cultura, CNE, CEB. Resolução n. 3/1997. Fixa diretrizes para os novos planos de carreira e de remuneração para o Magistério dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, de 8 de outubro de Brasília, DF.. Emenda Constitucional nº 53, de 19 de dezembro de Dá nova redação aos art. 7º, 23, 30, 206, 211 e 212 da Constituição Federal e ao art. 60 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. Disponível em: < Acesso em agosto Lei , de 20 de junho de Regulamenta o Fundo de Manutenção e desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação Fundeb. Disponível em: < em: fevereiro Lei nº 11738, de 16 de julho de Regulamenta a alínea e do inciso III do caput do art. 60 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para instituir o piso salarial profissional do magistério publico de educação básica. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 17 de julho Disponível em: Acesso em: setembro Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução nº 02, de Fixa as Diretrizes Nacionais para os Planos de Carreira e Remuneração dos Profissionais do Magistério da Educação Pública. Disponível em: < Acesso em:setembro X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.14
15 . Decreto 6755, de 29 de janeiro de Institui a Política Nacional de Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica,disciplina a atuação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES no fomento a programas de formação inicial e continuada, e dá outras providências.disponível em Acessado em 05 outubro de CARISSIMI.A.C.V; TROJAN.R.M. A valorização do professor no Brasil no contexto das tendências globais. Jornal de Políticas Educacionais, n.10, agosto/dezembro de 2011 X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.15
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração
Leia maisMÓDULO II PISO SALARIAL PROFISSIONAL NACIONAL
MÓDULO II PISO SALARIAL PROFISSIONAL NACIONAL LEGISLAÇÃO BÁSICA LEI Nº 11.738, DE 16/07/2008 1 Profissionais têm direito ao piso piso. O art. 1º e o 2º do art. 2º definem quais profissionais têm direito
Leia maisUNCME RS FALANDO DE PME 2015
UNCME RS FALANDO DE PME 2015 DIRETORIA UNCME-RS VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO: FORMAÇÃO, REMUNERAÇÃO, CARREIRA E CONDIÇÕES DE TRABALHO CONTATOS: Site: www.uncmers E-MAIL: uncmers@gmail.com.br
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
PARECER COREN/SC Nº 013/CT/2013 Assunto: Solicitação de Parecer Técnico acerca de critérios para abertura e funcionamento de Curso de Instrumentação Cirúrgica. I - Do Fato Solicitado Parecer Técnico ao
Leia maisO Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica
O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica Francisco Aparecido Cordão Conselheiro da Câmara de Educação Básica do CNE facordao@uol.com.br 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Leia maisPROCESSO N. 515/08 PROTOCOLO N.º 5.673.675-1 PARECER N.º 883/08 APROVADO EM 05/12/08 INTERESSADA: SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTES
PROCESSO N. 515/08 PROTOCOLO N.º 5.673.675-1 PARECER N.º 883/08 APROVADO EM 05/12/08 CÂMARA DE LEGISLAÇÃO E NORMAS INTERESSADA: SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTES MUNICÍPIO: ITAIPULÂNDIA
Leia maisArt. 3º Os detentores de cargo de Educador Infantil atuarão exclusivamente na educação infantil.
LEI Nº 3464/2008 de 20.03.08 DÁ NOVA DENOMINAÇÃO AO CARGO DE MONITOR, INCLUI SEUS OCUPANTES NO PLANO DE CARGOS, CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO MUNICIPAL DE FRANCISCO BELTRÃO, NA ÁREA DE EDUCAÇÃO
Leia maisPrograma de Capacitação
Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar
Leia maisPROCESSO Nº 23062.000509/12-59
Destaques da Proposta de Programa de Capacitação dos Servidores Técnico- Administrativos em Educação aprovados durante a 435ª Reunião do Conselho Diretor PROCESSO Nº 23062.000509/12-59 ALTERAÇÕES GERAIS
Leia maisPROJETO DE LEI N. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
PROJETO DE LEI N Institui o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego PRONATEC, altera as Leis n. 7.998, de 11 de janeiro de 1990, n. 8.121, de 24 de julho de 1991 e n. 10.260, de 12 de julho
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012.
RESOLUÇÃO CONSEACC/SP 04/2012 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, DO CAMPUS SÃO PAULO DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus
Leia maisXXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME
XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores
Leia maisdata PROJETO DE LEI N 8035/2010. 1 Supressiva 2. Substitutiva 3. Modificativa 4. Aditiva 5. Substitutivo global
Página Artigo: 6º Parágrafo: Único Inciso Alínea EMENDA MODIFICATIVA O parágrafo único do Artigo 6º do PL n 8035 de 2010, passa a ter a seguinte redação: Art. 6º... Parágrafo único. O Fórum Nacional de
Leia maisPROPOSTA DE PROJETO DE LEI SOBRE O PISO SALARIAL NACIONAL DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO ESCOLAR PÚBLICA
PROPOSTA DE PROJETO DE LEI SOBRE O PISO SALARIAL NACIONAL DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO ESCOLAR PÚBLICA Regulamenta o inciso VIII do artigo 206 da Constituição Federal, para instituir o piso salarial profissional
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007
RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação UF: DF Superior ASSUNTO: Aprecia Indicação CNE/CP nº 2/2002 sobre Diretrizes Curriculares
Leia maisCARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -
CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo
Leia maisProcesso de Construção de um Plano de Cargos e Carreira. nas Organizações Públicas Brasileiras
Processo de Construção de um Plano de Cargos e Carreira nas Organizações Públicas Brasileiras A estruturação ou revisão de um PCCR se insere em um contexto de crescente demanda por efetividade das ações
Leia maisEdnei Nunes de Oliveira - Candidato a Diretor. Por uma EaD focada no aluno e na qualidade com inovação: crescer com justiça e humanização.
PROGRAMA DE TRABALHO PARA O QUADRIÊNIO 2015-2019 DOS CANDIDATOS À DIREÇÃO DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EAD) DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS Ednei Nunes de Oliveira - Candidato a Diretor
Leia maisFórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR)
Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR) I ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES DE CURSO DE PEDAGOGIA DAS UNIVERSIDADES
Leia maisMETA NACIONAL 20- ampliar o investimento público em educação pública de forma a atingir, no mínimo, o patamar de 7% (sete por cento) do Produto
META NACIONAL 20- ampliar o investimento público em educação pública de forma a atingir, no mínimo, o patamar de 7% (sete por cento) do Produto Interno Bruto - PIB do País no 5 o (quinto) ano de vigência
Leia maisDisciplina Estrutura e Funcionamento da. Licenciatura em Química Professor: Weslei Cândido
Disciplina Estrutura e Funcionamento da Educação básicab Licenciatura em Química Professor: Weslei Cândido Ementa da Disciplina Os caminhos da educação brasileira. A estrutura e organização do ensino no
Leia maisRegulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada
Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo
Leia maisPROPOSTA DE PROJETO DE LEI SOBRE O PISO SALARIAL NACIONAL DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO ESCOLAR PÚBLICA
PROPOSTA DE PROJETO DE LEI SOBRE O PISO SALARIAL NACIONAL DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO ESCOLAR PÚBLICA Regulamenta o inciso VIII do artigo 206 da Constituição Federal, para instituir o piso salarial profissional
Leia maisATO NORMATIVO Nº 021/2014
ATO NORMATIVO Nº 021/2014 Altera o Ato Normativo nº 003/2011 que regulamenta a Lei nº 8.966/2003, com alterações decorrentes das Leis n os 10.703/2007, 11.171/2008 e 12.607/2012 que dispõem sobre o Plano
Leia mais1. PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FAEC
1. PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FAEC 1.1 Definição de Iniciação Científica A iniciação cientifica é uma atividade acadêmica que permite introduzir os discentes de graduação na pesquisa cientifica.
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento normatiza as atividades do Estágio Supervisionado em Publicidade e Propaganda
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA
Fatec Sorocaba REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA Sorocaba, 2010 Reduza, Reutilize, Recicle REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR
Leia maisConstituição Federal
Constituição Federal CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1 CONSTITUIÇÃO FEDERAL DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - 1988 COM A INCORPORAÇÃO DA EMENDA 14 Capítulo III Da Educação, da Cultura e do Desporto Seção I Da Educação
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
R E G I M E N T O G E R A L PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Regimento Geral PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Este texto foi elaborado com as contribuições de um colegiado de representantes da Unidades Técnico-científicas,
Leia maisDECRETO Nº 1040, DE 28 DE ABRIL DE 2015
1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 1040, DE 28 DE ABRIL DE 2015 Regulamenta as Atividades de Treinamento e Desenvolvimento de Pessoal e o Adicional de Incentivo à Profissionalização. O PREFEITO DE GOIÂNIA,
Leia maishttp://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html
Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional
Leia maisSistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES Principais aspectos
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES Principais aspectos XIX SEMINÁRIO
Leia maisAudiência Pública no Senado Federal
Audiência Pública no Senado Federal Comissão de Educação, Cultura e Esporte Brasília DF, 7 de maio de 2008 1 Audiência Pública Instruir o PLS n o 026 de 2007, que Altera a Lei n o 7.498, de 25 de junho
Leia maisESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR
ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR DECRETO Nº 4.059, DE 1º DE OUTUBRO DE 2008 CRIA OS NÚCLEOS DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 23/2012 Aprova a implantação do Sistema de Gestão de Pessoas por Competências (SGPC) da UFPB. O Conselho Universitário
Leia maisRESOLUÇÃO CONSEPE 19/2007
RESOLUÇÃO CONSEPE 19/2007 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO, DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA, MODALIDADE LICENCIATURA DO CÂMPUS DE BRAGANÇA PAULISTA DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO. O Vice-Reitor
Leia mais3.2. Os projetos de pesquisa e de extensão deverão, necessariamente, referir-se ao Poder Legislativo e ser vinculados às seguintes linhas temáticas:
CÂMARA DOS DEPUTADOS DIRETORIA-GERAL DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS CENTRO DE FORMAÇÃO, TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO FORMAÇÃO DOS GRUPOS DE PESQUISA E EXTENSÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EDITAL Nº 14,
Leia maisArt. 1º Fica modificada a redação da Seção V do Título IV da Lei Complementar nº 49, de 1º de outubro de 1998, que passa ter a seguinte redação:
Art. 1º Fica modificada a redação da Seção V do Título IV da Lei Complementar nº 49, de 1º de outubro de 1998, que passa ter a seguinte redação: Art. 32 O Conselho Estadual de Educação é órgão colegiado
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 13.421, DE 05 DE ABRIL DE 2010. (publicada no DOE nº 062, de 05 de abril de 2010 2ª edição) Institui a Carreira
Leia maisDOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS
REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DAS FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS Disciplina os Cursos de Pós- Graduação Lato Sensu nas modalidades Acadêmica e Profissionalizante
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HOSPITAL DAS CLÍNICAS CENTRO DE EXTENSÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HOSPITAL DAS CLÍNICAS CENTRO DE EXTENSÃO REGIMENTO CENEX DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS / UFMG Belo Horizonte, 2008. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HOSPITAL DAS CLÍNICAS
Leia maisSUBCHEFIA DE ASSUNTOS PARLAMENTARES
SUBCHEFIA DE ASSUNTOS PARLAMENTARES PROJETO DE LEI Institui o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego - PRONATEC; altera as Leis n os 7.998, de 11 de janeiro de 1990, que regula o Programa
Leia maisMinistério da Ciência e Tecnologia
Ministério da Ciência e Tecnologia Decreto n.º4/01 De 19 de Janeiro Considerando que a investigação científica constitui um pressuposto importante para o aumento da produtividade do trabalho e consequentemente
Leia maisdas demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.
DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE 1- Introdução: contextualização a iniciativa O curso
Leia maisFACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA
FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º
Leia maisGestão Democrática da Educação
Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica Departamento de Articulação e Desenvolvimento dos Sistemas de Ensino Coordenação Geral de Articulação e Fortalecimento Institucional dos Sistemas de
Leia maisGRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP
PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP 2014 PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP INTRODUÇÃO A Pró-reitoria de graduação (PROGRAD), a Câmara Central de Graduação (CCG), o Núcleo de Educação à Distância
Leia maisCoordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC
Coordenação de Pós-Graduação e Extensão Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Os cursos de especialização em nível de pós-graduação lato sensu presenciais (nos quais
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais
Leia maisFUNDAMENTOS LEGAIS, PRINCÍPIOS E ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
FUNDAMENTOS LEGAIS, PRINCÍPIOS E ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL I - Fundamentos legais A Constituição de 1988, inciso IV do artigo 208, afirma: O dever do Estado com a educação será efetivado
Leia maisPlanejando a Próxima Década. Alinhando os Planos de Educação
Planejando a Próxima Década Alinhando os Planos de Educação EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 59, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2009 Art. 4º O caput do art. 214 da Constituição Federal passa a vigorar com a seguinte redação,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA RESOLUÇÃO Nº 5, DE 3 DE AGOSTO DE 2010 (*)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA RESOLUÇÃO Nº 5, DE 3 DE AGOSTO DE 2010 (*) Fixa as Diretrizes Nacionais para os Planos de Carreira e Remuneração dos Funcionários
Leia maisRegulamento Geral das Atividades Complementares do CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT ANNA
Regulamento Geral das Atividades Complementares do CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT ANNA São Paulo - 2010 CAPÍTULO I DA NATUREZA E DEFINIÇÃO Art. 1º As Atividades Complementares, com a sigla ACs, de todos os
Leia maisEIXO VI VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO: FORMAÇÃO, REMUNERAÇÃO, CARREIRA E CONDIÇÕES DE TRABALHO:
EIXO VI VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO: FORMAÇÃO, REMUNERAÇÃO, CARREIRA E CONDIÇÕES DE TRABALHO: PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS 1. Profissionais da educação: formação inicial e continuada 1.1. Implantar
Leia maisDecreto Nº 13.840 de 21/09/2009
Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados
Leia maisEmenta : Estabelece normas para o funcionamento de cursos de Pós-Graduação lato sensu na Universidade de Pernambuco
Resolução CEPE N XXX/200 Ementa : Estabelece normas para o funcionamento de cursos de Pós-Graduação lato sensu na Universidade de Pernambuco O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão CEPE,
Leia maisCâmara Municipal de Uberaba O progresso passa por aqui LEI COMPLEMENTAR Nº 381
LEI COMPLEMENTAR Nº 381 Modifica dispositivos da Lei Complementar nº 133, de 25 de novembro de 1998, e suas posteriores alterações, e dá outras providências. O Povo do Município de Uberaba, Estado de Minas
Leia maisLEI Nº 13.574, DE 12 DE MAIO DE 2003. (Projeto de Lei nº 611/02, da Vereadora Claudete Alves - PT)
LEI Nº 13.574, DE 12 DE MAIO DE 2003 (Projeto de Lei nº 611/02, da Vereadora Claudete Alves - PT) Dispõe sobre a transformação e inclusão no Quadro do Magistério Municipal, do Quadro dos Profissionais
Leia maisFaculdade de Alta Floresta - FAF REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF Alta Floresta/2011 Sumário DA FINALIDADE E DA COORDENAÇÃO 03 DOS OBJETIVOS 04 DO CURRÍCULO E DA CARGA HORÁRIA
Leia maisRESOLUÇÃO. Artigo 1º Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento da Coordenação de Ensino a Distância do Centro Universitário Franciscano do Paraná.
RESOLUÇÃO CONSEPE 14/2006 Referenda a aprovação do Regulamento da Coordenação de Ensino a Distância do Centro Universitário Franciscano do Paraná. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão
Leia maisEDUCAÇÃO INTANTIL NOS PLANOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO INTANTIL NOS PLANOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO O atendimento na creche e o PIM Porto Alegre/RS Março/2015 Secretaria de Educação Básica É direito dos trabalhadores urbanos e rurais à assistência gratuita
Leia maisO Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal de Macuco aprovou e ele sanciona a seguinte,
LEI Nº 302/05 "DISPÕE SOBRE O PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS" O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO PRESIDÊNCIA CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO PLENO RESOLUÇÃO Nº 007/2010
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO PLENO RESOLUÇÃO Nº 007/2010 Define a constituição do Corpo Docente dos Programas de Pós-graduação strictu sensu da UNICAP, fixa os correspondentes critérios de credenciamento,
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO INSTITUCIONAL
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO INSTITUCIONAL CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E METAS Art. 1º. O Programa de Capacitação Institucional PCI tem por objetivo promover a melhoria da qualidade das funções
Leia maisRELAÇÕES ENTRE O IFRS E AS FUNDAÇÕES DE APOIO AUTORIZADAS PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC) E PELO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO (MCTI)
RELAÇÕES ENTRE O IFRS E AS FUNDAÇÕES DE APOIO AUTORIZADAS PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC) E PELO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO (MCTI) Dispõe sobre as normas que regulamentam as relações
Leia maisCampus de Franca TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO TÍTULO I DAS
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO. Matriz 23
MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA Matriz 23 Junho de 2013 1 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DO CURSO DE LICENCIATURA
Leia maisRESOLUÇÃO N 26/95 - CUn
RESOLUÇÃO N 26/95 - CUn INSTITUI O PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO E ESTABELECE NORMAS PARA A CONCESSÃO DE HORÁRIO PARA SERVIDORES ESTUDANTES, AFASTAMENTO PARA ESTUDOS E PROMOÇÃO
Leia maisPOLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350
MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 462, de 10/09/2012. VIGÊNCIA: 10/09/2012 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 1/6 ÍNDICE
Leia maisMUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 02/2010 Estabelece Normas Operacionais Complementares em conformidade com o Parecer CNE/CEB nº 06/2010, Resoluções CNE/CEB nº 02/2010
Leia maisMarcia Andreia Grochoska UFPR
OS DESAFIOS FRENTE AOS PLANOS DE CARREIRA DO MAGISTÉRIO DOS MUNICIPIOS DO 1º ANEL DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA PERANTE A APROVAÇÃO DA LEI FUNDEB Marcia Andreia Grochoska UFPR Resumo: Este artigo
Leia maisRegulamento da Pós-Graduação Lato Sensu
Regulamento da Pós-Graduação Lato Sensu CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Os cursos de pós-graduação lato sensu da FACULDADE UNIDA são regidos pela Resolução n. º 01, de 8 de junho de 2007,
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BACHARELADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: Aprimoramento da sistemática de gestão
Leia maisNÍVEIS DE ENSINO DICIONÁRIO
NÍVEIS DE ENSINO Estruturas verticais hierárquicas que compõem a educação escolar. Atualmente, a educação escolar brasileira está organizada em dois níveis de ensino: a educação básica e a educação superior.
Leia maisAULA 02 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 02
AULA 02 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 02 CAPÍTULO VII DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SEÇÃO I DISPOSIÇÕES
Leia maisMarcones Libório de Sá Prefeito
Mensagem n. 010 /2015 Salgueiro, 14 de Setembro de 2015. Senhor Presidente, Senhores (as) Vereadores (as), Considerando os princípios de descentralização e transparência, que tem levado esta administração
Leia maisDECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E
CONSUN Conselho Universitário DECISÃO Nº 193/2011 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 08/04/2011, tendo em vista o constante no processo nº 23078.032500/10-21, de acordo com o Parecer nº 022/2011 da
Leia maisPLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012
PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 5 CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 7 CAPACITAÇÃO
Leia maisPerguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal
Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal 1. Onde localizar os procedimentos para inscrição
Leia maisResolução N 22/09 DA CARACTERIZAÇÃO E OBRIGATORIEDADE
Resolução N 22/09 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Dispõe sobre estágio obrigatório, no âmbito da UFPI. O Reitor da Universidade Federal do Piauí e Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão,
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 97, DE 9 DE JUNHO DE 1999. Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas.
LEI COMPLEMENTAR Nº 97, DE 9 DE JUNHO DE 1999 Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos
Leia maisO PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Lei n o 9.795, de 27 de Abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 20/2012, DE 14 DE AGOSTO DE 2012
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 20/2012, DE 14 DE AGOSTO DE 2012 Aprova a regulamentação do Programa de Incentivo à Pesquisa,
Leia maisASSOCIAÇÃO CULTURAL E EDUCACIONAL DE ITAPEVA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E AGRÁRIAS DE ITAPEVA - FAIT
REGULAMENTO N. 001 /2001 REGULAMENTO GERAL DO NÚCLEO DE EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E AGRÁRIAS DE ITAPEVA Dr. Germano Alonso Shimizu, Diretor da FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?
PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia
Leia maisV - promover a cooperação internacional na área de ciência, tecnologia e inovação;
DECRETO Nº 7.642, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011 * Programa Ciência sem Fronteiras. * Institui o Programa Ciência sem Fronteiras. A Presidenta da República, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84,
Leia maisManual de Atividades Complementares
CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Manual de Atividades Complementares Belo Horizonte 1 Prezado(a) aluno(a): Este é o Manual de Atividades Complementar
Leia maisPLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI 2014-2018 PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2011 2020 METAS E ESTRATÉGIAS DE IMPLEMENTAÇÃO
PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI 2014-2018 PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2011 2020 METAS E ESTRATÉGIAS DE IMPLEMENTAÇÃO Marcos Neves Comissão Central PDI do IFSC PNE EXIGÊNCIA CONSTITUCIONAL O art.
Leia maisFaculdade Marista Regulamento de Monitoria
Faculdade Marista Regulamento de Monitoria INTRODUÇÃO Art. 1º - O presente Regulamento regula e disciplina a atividade acadêmica da MONITORIA para estudantes do Cursos de Graduação da Faculdade Marista,
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO Texto:Ângela Maria Ribeiro Holanda ribeiroholanda@gmail.com ribeiroholanda@hotmail.com A educação é projeto, e, mais do que isto,
Leia maisPL 8035/2010 UMA POLÍTICA DE ESTADO. Plano Nacional de Educação 2011/2020. Maria de Fátima Bezerra. Deputada Federal PT/RN
PL 8035/2010 Plano Nacional de Educação 2011/2020 UMA POLÍTICA DE ESTADO Maria de Fátima Bezerra Deputada Federal PT/RN Presidente da Comissão de Educação e Cultura da Câmara Federal O PNE foi construído
Leia maisRESOLUÇÃO CEP 10/2015 25 de março de 2015
RESOLUÇÃO CEP 10/2015 25 de março de 2015 Aprova o Regulamento de Educação Continuada Docente. O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA DA FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO, no uso de suas atribuições regimentais,
Leia maisMACEIÓ (AL) - RESOLUÇÃO COMED RESOLUÇÃO nº02/2011- COMED
MACEIÓ (AL) - RESOLUÇÃO COMED RESOLUÇÃO nº02/2011- COMED Dispõe sobre a Regulamentação da oferta do Ensino Religioso na Rede Municipal de Ensino de Maceió e dá outras providências. O Conselho Municipal
Leia mais