CORRELAÇÃO DO ÍNDICE S COM ATRIBUTOS FÍSICO-HÍDRICOS EM SOLO ALUVIAL NO RIO GRANDE DO NORTE

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1 CORRELAÇÃO DO ÍNDICE S COM ATRIBUTOS FÍSICO-HÍDRICOS EM SOLO ALUVIAL NO RIO GRANDE DO NORTE Herlon Bruno Ferreira Barreto 1, Neyton de Oliveira Miranda 2, José Flaviano Barbosa de Lira 3, Edimar Teixeira Diniz Filho 4, José Francismar de Medeiros 5 RESUMO: Tem crescido o interesse em se avaliar a qualidade do solo, principalmente, a qualidade física. Desse modo, houve a necessidade de desenvolver um parâmetro conhecido como índice S. O objetivo principal da pesquisa foi correlacionar o índice S com alguns atributos físico-hídricos de dois Neossolo Flúvico no Rio Grande do Norte. Os dados foram analisados inicialmente por estatística descritiva das variáveis e, posteriormente, realizou-se a correlação de Spearman entre o índice S e as variáveis estudadas. Pôde-se concluir que nos solos da Área 1, o índice S apresentou correlação positiva e um bom efeito significativo (1%) para o teor de areia e água disponível, sendo de 0-15 e cm de profundidade. Já no solo da Área 2, observou-se correlação negativa e significativa a 1% de probabilidade, em ambas profundidades, para macroporosidade, e significativo a 5% para teor de areia na profundidade cm. Correlação positiva com microporosidade e água disponível, sendo significativo a 5% para profundidade 0-15 cm, e 1% na profundidade cm, para microporosidade, já para água disponível resultado significativo a 1%, positivo e alta correlação de 0,85 para ambas as profundidades. Palavras-chave: água disponível, qualidade do solo, retenção de água. CORRELATION INDEX "S" WITH PHYSICAL ATTRIBUTES IN SOIL-WATER ALLUVIAL IN RIO GRANDE DO NORTE ABSTRACT: There has been growing interest in evaluating the quality of the soil, mainly physical, for this purpose we developed a parameter known as index S. The main objective of the research was to correlate the index "S" with some physical attributes - water two Fluvic in Rio Grande do Norte. Data were initially analyzed using descriptive statistics of the variables, and subsequently held the Spearman correlation between the index "S" and the variables studied. It was concluded that the soils of the area S 1 index correlated positively and significantly good effect (1%) for sand content and water available, being 0-15 and cm depth. In the soil of the area 2 shows negative correlation at 1 % probability in both depths to macroporosity, and significant at 5 % for sand content in the cm depth. Positive correlation with available water and microporosity, with significant at the 5 % to 0-15 cm depth and 1% in the cm depth for microporosity results already available to the mean water to 1% and high positive correlation 0.85 for both layers. Key words: water availability, soil quality, water retention. 1 Eng. Agrônomo, Mestre em Irrigação e Drenagem - UFERSA, Doutorando em Recursos Hídricos em Sistemas Agrícolas, Bolsista FAPEMIG, DEG UFLA. * foboca@hotmail.com. Autor para correspondência. 2 Eng. Agr. D. Sc., Professor do Departamento de Ciências Vegetais UFERSA. neyton@ufersa.edu.br 3 Eng. Agr., Mestrando em Manejo de Água e Solo - UFERSA, Bolsista-DTI. j.flaviano@uol.com.br 4 Dr. Eng. Agrônomo, Prefeitura Municipal de Mossoró. edimarteixeira@mikrocenter.com 5 Eng. Agrônomo. D. Sc., Professor do Departamento de Ciências Vegetais - UFERSA. jfmedeir@ufersa.edu.br Recebido em: 09/10/2013. Aprovado em: 28/08/2014.

2 H. B. F. Barreto et al. 88 INTRODUÇÃO A qualidade física do solo influencia nos processos químicos e biológicos e, por consequência, desempenha papel fundamental em estudos sobre qualidade do solo. A qualidade física do solo manifesta-se de várias maneiras: na infiltração, retenção e disponibilização de água para as plantas, na resposta ao manejo e na resistência à degradação, na ocorrência das trocas de calor e de gases com a atmosfera e com o crescimento das raízes das plantas (STRECK et al., 2008). Um solo com boa qualidade física deve apresentar como característica intrínseca uma boa estrutura, na qual está intimamente ligada à porosidade, aeração, drenagem e retenção de água no solo. Alguns parâmetros que podem representar esta qualidade, como densidade e porosidade, tem seus valores críticos condicionados à limitação imposta ao crescimento e desenvolvimento das plantas. Por isso, muitos resultados de pesquisas mostram-se divergentes entre si quanto à determinação de um limite crítico para cada classe textural (RICHARDT et al., 2005). Além disso, a análise de uma única propriedade física do solo nem sempre é suficiente para uma fiel representação de sua qualidade física e da relação desta com o desenvolvimento das plantas, devido à interdependência existente entre as variáveis (CONSENSA et al., 2010). Para fins de avaliação da qualidade física dos solos por meio de um único parâmetro, Dexter (2004a,b,c) desenvolveu o cálculo do índice S, definido como a inclinação da curva de retenção de água no solo no seu ponto de inflexão. Esse autor definiu que valores de S elevados indicam que o solo apresenta uma boa distribuição no tamanho dos poros, refletindo em uma boa qualidade estrutural do solo. Isso porque o segmento S da curva de retenção de água representa, principalmente, a porosidade microestrutural, que compreende microfendas, fendas, bioporos e macroestruturas produzidas pelo manejo. Esses fatores determinam os principais atributos físicos do solo e, portanto, a utilização do índice S permite a avaliação da qualidade física do solo ao longo do tempo e em diversas condições de uso e manejo do solo (ANDRADE & STONE, 2009; ANDRADE et al., 2009). Os valores do índice S limitantes ao desenvolvimento das plantas variam entre os autores. Dexter (2004a) indica que solos com S > 0,035 tem boa qualidade estrutural, e que valores de S < 0,02 indicam solos muito pobres fisicamente. Beutler et al. (2008) encontraram valores de S = 0,056 e S = 0,062 como limitantes à produtividade de soja e milho, respectivamente. Em solos de cerrado, o valor de S = 0,045 mostrou-se como o limite entre solos com boa qualidade física e solos com má qualidade física, sendo S 0,025 o indicador de solos fisicamente degradados (ANDRADE & STONE, 2009; ANDRADE et al., 2009). Assim, este trabalho visou correlacionar o índice S com alguns atributos físico-hídricos de dois Neossolo Flúvico no Rio Grande do Norte. MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi realizado em duas propriedades no município de Apodi, no ano agrícola de , na região conhecida como várzea do rio Apodi, o clima predominante é do tipo BSw h de Köppen, caracterizado como clima muito quente e semiárido, com a estação chuvosa compreendida entre verão e outono e precipitação média anual ao redor de 700 mm. As temperaturas máximas ocorrem de novembro a dezembro (28,3 ºC) e as mínimas (23,5 ºC) ocorrem em agosto. A umidade relativa do ar média anual está ao redor de 68% (LIMA, 2007). O solo é Neossolo Flúvico e, em alguns locais, o Neossolo Quartzarênico, devido à influência do afloramento do arenito, onde esta região está situada. As áreas amostradas foram subdivididas em quinze subáreas demarcadas por piquetes

3 Correlação do índice numerados, das quais foram determinadas características físico-hídricas do solo. As amostragens e coletas foram realizadas nas profundidades de 0-15 e cm, segundo malhas de amostragem com espaçamento regular, o qual foi de 20x20 m na Área 1 e de 10x10 m na Área 2. A determinação das características físico-hídricas do solo em cada ponto amostrado foi realizada após amostragem do solo em anéis volumétricos e amostras deformadas. As amostras deformadas foram secas ao ar e peneiradas em malha de 2 mm (TFSA). As análises foram realizadas no Laboratório de Solo, Água e Planta da UFERSA e no Laboratório de Irrigação e Salinidade da mesma instituição. A análise de textura constou da determinação do teor de argila, pelo método da pipeta, após a dispersão do solo por agitação mecânica e química com NaOH; a areia foi determinada por tamisação e o silte, por diferença. Para determinação da curva de retenção de água no solo (CRA) em laboratório, as amostras indeformadas foram submetidas às tensões de 0,03; 0,06; 0,1; 0,3 em mesa de tensão e 1; 3 bar em câmara de Richards, para tensão de 15 bar utilizou-se amostras deformadas em câmara de Richards, após as tensões as amostras foram secas em estufa a 105 C até peso constante. Ajustaram-se curvas de retenção de água (CRA), para cada ponto amostrado, empregando-se o modelo de van Genuchten (1980) com a restrição de Mualem (1976). A teoria sobre o parâmetro S está detalhadamente descrita em Dexter (2004a). O parâmetro S é fisicamente baseado na curva de retenção de água no solo (CRA). Esse parâmetro é definido como o valor da inclinação da curva de retenção de água no seu ponto de inflexão. Para cálculo do As análises estatísticas foram realizadas com o auxílio de programas computacionais como o software R, versão 2.3.1, planilha eletrônica e o software Surfer versão 7.0. RESULTADOS E DISCUSSÃO parâmetro S, empregou-se a Equação 1, apresentada por Dexter (2004a), que é utilizada quando o ajuste é feito pelo modelo de van Genuchten (1980). 1 S n ( sat res) (1 ) (1 m) (1) m em que m e n são parâmetros da equação de van Genuchten (1980), θsat e θres são a umidade de saturação e a umidade residual, respectivamente. Apesar de ser o parâmetro S sempre negativo, na discussão é mais conveniente usar o módulo de S, conforme relatou Dexter (2004a). Nestas amostras, foi determinada à densidade do solo (Ds), umidade de saturação, e a unidade na capacidade de campo, estando às amostras submetidas à tensão de 0,06 bar foi determinada a microporosidade (Micro), por diferença entre umidade de saturação e Micro foi calculada a macroporosidade (Macro), água disponível (AD) obtida pela seguinte relação: AD( mm) ( cc pmp) Z, em que ( cc pmp ) é a capacidade de campo menos o ponto de murcha permanente dado em cm 3 cm -3, multiplicado pela profundidade amostrada (Z) em milímetros. A análise estatística constou da análise descritiva das variáveis e de correlação de Spearman entre o índice S e as variáveis estudadas, para isto, consideraram-se correlações até o nível de 10 % de probabilidade. Realizou-se também confecção de mapas de isozonas, para o índice S em ambas as áreas e profundidades, utilizando a interpolação pelo inverso do quadrado da distância. A determinação da classe textural, permitiu identificar que o solo da área 1 é Franco-argiloso e o da área 2, Franco-siltoso. A textura do solo por ser uma propriedade praticamente inalterável com o uso e manejo pode ser empregada como propriedade diferencial na identificação dos horizontes

4 H. B. F. Barreto et al. 90 diagnósticos subsuperficias B textural e B plânico, horizontes que além de outras propriedades são identificados por apresentarem gradiente textural elevado (EMBRAPA, 1999). Observando-se a Tabela 1, tem-se o resumo da estatística descritiva para os solos analisados. Tabela 1. Estatística descritiva das variáveis físico-hídricas e do índice S, para ambas as áreas e profundidades analisadas Área 1 - Profundidade 0-15 (cm) Distribuição Parâmetro Média Mediana Máximo Mínimo DP CV (%) Assimetria Curtose Normal Areia (%) 28,45 26,17 48,59 21,60 7,04 24,75 1,83 3,99 Não Silte (%) 35,43 35,59 59,30 13,47 11,65 32,88 0,24 0,21 Sim Argila (%) 36,12 38,60 47,68 19,10 7,03 19,45-1,04 1,47 Sim Micro (%) 41,08 41,35 43,13 37,92 1,23 3,00-1,08 2,25 Sim Macro (%) 6,55 6,24 9,71 3,89 1,58 24,13 0,75 0,66 Sim Ds (g cm -3 ) 1,52 1,52 1,60 1,41 0,05 3,04-0,79 1,92 Sim AD (mm) 41,09 40,63 46,21 38,17 2,34 5,69 0,81-0,07 Sim S 0,057 0,06 0,07 0,05 0,01 9,02 0,690 2,02 Sim Área 1 - Profundidade (cm) Areia (%) 27,35 27,68 39,67 16,24 7,34 26,84 0,18-0,71 Sim Silte (%) 38,92 37,53 66,80 3,61 19,35 49,73-0,39-0,80 Sim Argila (%) 33,74 38,64 57,24 12,00 15,60 46,24-0,23-1,08 Sim Micro (%) 40,43 40,37 42,15 37,95 1,16 2,86-0,25 0,00 Sim Macro (%) 7,76 7,93 10,33 4,75 1,89 24,31-0,32-1,14 Sim Ds (g cm -3 ) 1,51 1,50 1,59 1,46 0,04 2,57 0,48-0,46 Sim AD (mm) 38,81 38,84 42,61 33,99 2,43 6,26-0,36-0,37 Sim S 0,053 0,053 0,064 0,045 0,006 11,31 0,42-1,00 Sim Área 2 - Profundidade 0-15 (cm) Areia (%) 40,50 37,20 67,30 26,00 12,12 29,92 0,99 0,35 Sim Silte (%) 53,56 53,50 73,60 31,40 13,24 24,72 0,00-1,05 Sim Argila (%) 5,94 2,00 16,80 0,30 6,44 108,38 0,64-1,40 Não Micro (%) 41,32 41,64 46,59 31,62 3,91 9,47-0,92 1,35 Sim Macro (%) 4,37 4,08 7,27 0,41 2,18 49,87-0,39-0,79 Sim Ds (g cm -3 ) 1,57 1,60 1,66 1,33 0,10 6,12-1,54 1,94 Não AD (mm) 35,04 35,95 40,54 25,44 3,89 11,10-1,02 1,29 Sim S 0,045 0,045 0,057 0,033 0,008 17,57-0,04-1,14 Sim Área 2 - Profundidade (cm) Areia (%) 41,93 41,70 56,40 27,10 8,78 20,94-0,11-0,38 Sim Silte (%) 52,47 54,50 72,40 27,50 12,17 23,20-0,69 0,28 Sim Argila (%) 5,60 0,40 23,10 0,30 8,34 148,83 1,43 0,68 Não Micro (%) 40,95 40,86 50,66 30,47 5,31 12,98-0,40 0,36 Sim Macro (%) 5,76 5,30 9,36 2,48 2,48 43,12 0,36-1,55 Sim Ds (g cm -3 ) 1,64 1,62 1,79 1,52 0,07 4,49 0,20-0,57 Sim AD (mm) 35,11 35,52 43,70 22,71 6,12 17,44-0,71-0,24 Sim S 0,045 0,046 0,059 0,026 0,009 19,98-0,66 0,08 Sim CV: coeficiente de variação; Micro: microporosidade; Macro: macroporosidade; Ds: densidade do solo; AD: água disponível; S : índice S.

5 Correlação do índice A Área 2 apresentou maior densidade do solo (Ds) e menor Macroporosidade (Macro), o que pode ser reflexo de compactação do solo, possivelmente, causado pelo preparo inadequado do solo aliado a presença de animais no período após a colheita. A compactação refletiu-se na AD, onde para a mesma área, observou-se menor teor de água retido nas camadas. Outra possível causa de menor valor de AD na Área 2, pode ser atribuído a baixos valores no teor de argila e maiores teores de areia, quando comparado com a Área 1, comportamento semelhante foi encontrado por Diniz Filho et al. (2011), trabalhando com mesmo solo na região. Os resultados do teste de Shapiro Wilk mostram que para Área 1 somente a areia na profundidade de 0-15 cm, não segue a distribuição normal, na Área 2, apenas argila não segue a distribuição normal em ambas profundidades. Os valores médios de densidade do solo observados nesse estudo apresentam-se divergentes ao encontrados por Silva Neto et al., (2012), para o solo da região, possivelmente, devido variabilidade espacial, fatores de manejo, e metodologia empregada. Em estudo sobre a água disponível para o solo da região em estudo, Barreto et al. (2011) encontraram valores de 36,38 mm, semelhantes aos obtidos nesse estudo para ambas áreas e profundidades analisadas. Quando os valores de curtose e assimetria são iguais a zero a distribuição de probabilidade que descreve o comportamento da variável é a distribuição normal. O coeficiente assimetria igual a zero indica distribuição simétrica; assimetria menor que zero indica distribuição assimétrica à esquerda e assimetria maior que zero a distribuição é assimétrica à direita. Já o valor de curtose seja igual a zero, tem-se a distribuição mesocúrtica; para curtose menor que zero a distribuição é chamada de platicúrtica e, no caso de curtose maior que zero, tem-se a distribuição leptocúrtica, o comportamento dos dados, ou seja, a distribuição dos dados é de fundamental importância para a seleção de estatísticas e de métodos inferenciais para a análise de uma variável. Como o parâmetro S representa a inclinação da curva de retenção no ponto de inflexão, este mostra-se sensível à mudança na forma da CRA. Pode-se visualizar na Tabela 1, em que a camada de solo mais compactada, densidade do solo de 1,64 g/cm 3, profundidade cm na Área 2, apresentou o menor valor para o parâmetro S. O valor de S = 0,02, representa a extremidade inferior da classe dos solos com baixa qualidade física (DEXTER, 2004a), segundo o autor, os valores de S < 0,02 estão associados a solos com condições físicas muito pobres, sendo que em ambos os solos analisados, não conseguiram atingir o limite. Porém, segundo Andrade e Stone (2009), em solos de cerrado, o valor de S = 0,045 mostrou-se como o limite entre solos com boa qualidade física, onde os valores observados na Área 2 encontram-se neste limite. O maior valor S na Área 1 indica a melhor configuração de poros no solo e, portanto, menor restrição física para o crescimento das raízes das plantas, seja por aeração, seja por restrição mecânica ou por características de retenção de água. Os valores de densidade encontrados nas diferentes áreas, estão dentro dos valores considerados limitantes por Reichert et al. (2007), que são > 1,39 g cm -3 para textura argilosa, > 1,49 g cm -3 para argilo-arenosa, > 1,60 g cm -3 para franco-argilo-arenosa, franco e franco-arenosa e > 1,69 g cm -3 para arenosa. Entretanto, o limite inferior da macroporosidade situa-se abaixo do limite crítico apontado por Reichert et al. (2007) para porosidade de aeração, 0,10 m 3 m -3, cujo valor é preconizado como o mínimo necessário ao crescimento e desenvolvimento das plantas, o que pode estar associado a compactação provocada pelo manejo e pisoteio de animais. Os coeficientes de correlação de Spearman do índice S com as propriedades físico-hídricas dos solos estudados estão

6 H. B. F. Barreto et al. 92 descritos na Tabela 2. Para os solos avaliados, o índice S apresentou correlação negativa pouco significativa (10%) com a densidade do solo e teor de silte, ambos na Área 1 e profundidade 0-15 cm, correlação positiva e significativa ao nível de 1% de probabilidade, para o teor de areia e água disponível, sendo esta última correlação em ambas profundidades, porém, trabalhando com diferentes classes texturais e tipos de solos, Andrade e Stone (2009), fazendo correlação por grupos texturais, encontraram correlação significativa entre S e Ds. Tabela 2. Correlação das variáveis físico-hídricas com índice S, para ambas as áreas e profundidades analisadas Área 1 Profundidade Areia Silte Argila Micro Macro Ds AD (cm) (%) (g.cm -3 ) (mm) ,69** -0,47+ NS NS NS -0,44+ 0,87** NS NS NS NS NS NS 0,84** Área NS NS NS 0,57* -0.75** NS 0,85** ,56* NS NS 0,78** -0.74** NS 0,85** Micro: microporosidade; Macro: macroporosidade; Ds: densidade do solo; AD: água disponível. Analisando os resultados de correlação entre índice S e as propriedades físico-hídricas do solo na Área 2 (Tabela 2), observa-se correlação negativa e significativa a 1% de probabilidade, em ambas profundidades, para macroporosidade, e significativo a 5% para teor de areia na profundidade cm. Correlação positiva com microporosidade e água disponível, sendo significativo a 5% para profundidade 0-15 cm, e a 1% na profundidade cm, para microporosidade, já para água disponível resultado significativo a 1%, positivo e alta correlação de 0,85 para ambas as profundidades. Com relação aos teores de silte e argila, Streck et al. (2008), para alguns solos do sul do Brasil, encontraram relação entre teor de argila total e índice S. Porém, segundo Dexter (2004), o teor de argila está intimamente ligado à estrutura do solo podendo refletir condições estruturais do solo quando não antropizado. Observa-se na Figura 1, a regressão linear do índice S com a água disponível para duas áreas em estudo, onde se observa alto coeficiente de determinação assim como alta correlação significativa observada na Tabela 2. Gate et al. (2006) trabalharam com os solos da Polônia e encontraram um aumento linear da água disponível com o aumento do parâmetro S, assim como Strek et al. (2008), trabalhando com solos do sul do Brasil.

7 Correlação do índice Figura 1. Regressão linear do índice S com água disponível para ambas as áreas analisadas, Área 1 (a), e Área 2 (b). Os mapas de isozonas do índice S permitem traçar zonas de manejo com objetivo de melhorar a qualidade física do solo. Na Figura 2, são apresentados os mapas gerados pela interpolação, onde se podem observar pontos ou zonas críticas, onde os valores do índice aproximam-se do valor crítico, a partir daí, estabelecer estratégias de manejo mais adequadas, a fim de melhorar este indicador, observa-se valores próximos do limite crítico preconizado por Dexter (2004a) na Área 2, principalmente, na profundidade cm. Figura 2. Mapas de isozonas para o índice S, gerados pelo inverso do quadrado da distância, para Área 1 profundidade: 0-15 cm (a); cm (b); Área 2 profundidade: 0-15 cm (c) e cm (d). CONCLUSÕES O índice S apresentou correlação significativa com diversos parâmetros físicohídricos, sendo correlação significativa e positiva, com água disponível em ambas as áreas e profundidades analisadas, correlação positiva e significativa para microporosidade, e negativa para macroporosidade na Área 2 em ambas profundidades. Para os teores de areia a correlação, mostrou-se positiva e significativa para profundidade 0-15 cm na Área 1, e negativa na camada de cm de profundidade.

8 H. B. F. Barreto et al. 94 O índice S apresenta forte correlação com água disponível do solo, micro e macroporosidade, pois o parâmetro apresenta forte relação com a água retida pelos poros estruturais do solo. Os solos analisados apresentam valor do índice S situados dentro dos limites de boa qualidade física do solo. REFERÊNCIAS ANDRADE, R. S.; STONE, L. F. Índice S como indicador da qualidade física de solos do cerrado brasileiro. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v. 13, n. 4, p , dez ANDRADE, R. S.; STONE, L. F.; SILVEIRA, P. M. Culturas de cobertura e qualidade física de um Latossolo em plantio direto. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v. 13, n. 4, p , dez BARRETO, H. B. F.; MAIA, P. DE M. E.; AMARAL JUNIOR, V. P.; SILVA NETO, S. J. Água disponível e parâmetros de ajuste do modelo de van Genuchten em cinco solos do agropolo Assu-Mossoró. Revista Verde (Mossoró RN Brasil) v.6, n.5, p dezembro de BEUTLER, A. N.; FREDDI, O. da S.; LEONE, C. L. e CENTURION, J. F. Densidade do solo relativa e parâmetro S como indicadores da qualidade física para culturas anuais. Revista de Biologia e Ciências da Terra, 8:27-36, CONSENSA, C. O. B.; VOGELMANN, E. S.; REICHERT, J. M.; PREVEDELLO, J.; OLIVEIRA, A. É.; REINERT, D. J. Relação entre o índice S e algumas propriedades físico-hídricas de diferentes solos do rio grande do sul. In XXXIII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO Anais - Resumo Expandido Uberlândia Minas Gerias, DEXTER, A. R. Soil physical quality. Part I. Theory, effects of soil texture, density, and organic matter, and effects on root growth. Geoderma, Amsterdam, v. 120, p , jun. 2004a. DEXTER, A. R. Soil physical quality. Part II. Friability, tillage, filth and hard-setting. Geoderma, Amsterdam, v. 120, p , jun. 2004b. DEXTER, A. R. Soil p hys ic al qu ality. Part III. Unsaturated hydraulic conductivity and general conclusions about S-theory. Geoderma, Amsterdam, v. 120, p , jun. 2004c. DINIZ FILHO E. T;. MARACAJÁ P. B.; MEDEIROS, M. A.; MADALENA, J. A. S;. SOUSA, L. C. F. S., Produção de arroz vermelho utilizando práticas agroecológicas no município de Apodi RN, Revista Verde (Mossoró RN Brasil) v.6, n.4, p outubro/dezembro de EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA EMBRAPA. Serviço de Produção de Informações. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Brasília, p. GATE, O.P.; CZYZ, E.A. & DEXTER, A.R. Soil physical quality S as a basis for relationships between some key physical properties of arable soils. In: HORN, R.; FLEIGE, H.; PETH, S. & PENG, X. Soil management for sustainability. Reiskirchen, Catena Verlang, p GOLDEN SOFTWARE INC. (Golden, Estados Unidos). Surfer for windows: realese 7.0, contouring and 3D surface mapping for scientist s engineers user s guide. New York, p. LIMA, K. S. D. de. Alterações dos parâmetros climáticos no município de Apodi-RN, antes e após a construção da Barragem Santa Cruz do Apodi, e formação do lago. Natal,

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