FACULDADE DE SERGIPE FaSe Curso de Direito Núcleo de Prática Jurídica - NPJ

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1 FACULDADE DE SERGIPE FaSe Curso de Direito Núcleo de Prática Jurídica - NPJ REGULAMENTO Aprovado em reunião do Colegiado do Curso de Direito em 27 de fevereiro de 2007 I - DA CRIAÇÃO, FINALIDADE E ATRIBUIÇÕES DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Art. 1º - Criado por Resolução da Direção Geral da Faculdade de Sergipe, como parte integrante do Curso de Direito da Faculdade de Sergipe FaSe, o Núcleo de Prática Jurídica- NPJ do Curso de Direito da FaSe organiza-se sob a inspiração do Parecer do CNE/CES nº 9, de 29 de setembro de 2004, art. 7º, e legislação correlata de suporte, destinando-se a constituir o setor em que os acadêmicos do Curso Jurídico referido atendam nas atividades que compõem o campo de atuação do Núcleo e cumpram as atividades de formação em prática jurídica indispensáveis à graduação em Direito. Art. 2º - Com a finalidade básica consignada no artigo anterior, o Núcleo de Prática Jurídica desenvolve suas atividades em estrutura a isto adequada, destacando-se: - - Sala de Coordenação e Secretaria Administrativa; - - Salas de atendimento às partes que a seus serviços acorram; - - Salas de professores e instrutores de prática jurídica; Art. 3º - São atribuições do NPJ:

2 a) supervisionar, orientar e controlar os estágios promovidos no Núcleo, em especial o Estágio Supervisionado, previsto como obrigatório para o Curso de Direito da FaSe; b) avaliar e registrar, em arquivos próprios, as atividades práticas desenvolvidas pelos alunos do Curso Jurídico da FaSe, comunicando os resultados respectivos aos setores afins: c) manter permanente serviço de assistência jurídica à população que careça dos serviços de assistência jurídica, prestados por alunos do Curso de Direito, por meio de Convênios com as instituições pertinentes, quando for o caso; d) promover projetos de extensão, inclusive na forma de cursos de extensão, e de pesquisa jurídica, afins aos objetivos do NPJ, envolvendo os alunos, professores e a comunidade em geral, inclusive organizando a prestação de serviços gratuitos às comunidades; e) manter programas de serviços prestados à comunidade, incluído o desenvolvimento de programas que proporcionem ao Curso de Direito da FaSe ingressos financeiros que concorram à ampliação e melhoria de seus atendimentos; f) atuar em harmonia com as unidades jurisdicionais (juizados especiais e varas de assistência judiciária) através de convênios com o Poder Judiciário e a Defensoria Geral do Estado de Sergipe, emprestando-lhes apoio e com eles compondo um sistema eficiente de atendimento público; além das finalidades de introdução dos acadêmicos à prática profissional; g) organizar e controlar, preparando o atendimento jurídico, oportunamente, o serviço de triagem, a cargo do serviço social, cujos estagiários e instrutores (assistentes sociais) atuarão em separado e, sempre, antes de qualquer outro atendimento, especialmente o jurídico, conciliando-se neste atendimento interdisciplinar a assistência psicológica e outras afins; h) organizar a editoração e divulgação, inclusive a comercialização, quando for o caso, de roteiros práticos resultantes de relatórios de projetos desenvolvidos no NPJ, manuais de orientação a usuários de seus serviços e outros produtos de suas atividades. 2

3 i) Acompanhar, organizar e atestar as atividades práticas que, nos termos de instruções e resoluções da Coordenação do Curso de Direito, são exigidos dos acadêmicos que não estiverem vinculados a estágios em empresas privadas, escritórios ou órgãos públicos, ou não atenderem em Estágio Profissional, nos termos de Convênios celebrados entre a FaSe e instituições jurídicas, como parte das atividades das disciplinas Prática Jurídica I, II, III e IV. II DO USO DAS INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Art. 4º - As instalações e equipamentos do Núcleo de Prática Jurídica do Curso de Direito, bem como os projetos de extensão nele desenvolvidos, são freqüentados, exclusivamente, por estagiários devidamente credenciados, em cada projeto especial no Núcleo de Prática Jurídica. Art. 5º É absolutamente proibida a entrada e a permanência, nas dependências internas do Núcleo de Prática Jurídica, de terceiro que não seja funcionário, ou participante credenciado de projeto ou evento do NPJ, bem como sempre sendo indispensável a identificação pessoal pelo crachá ou carteira pertinente. Art. 6º O uso dos computadores do Núcleo é privativo de funcionários da Faculdade, cabendo ao Coordenador Geral do NPJ, em cada caso, e pelo termo de responsabilidade próprio, autorizar o uso excepcional do equipamento por aluno, de um modo geral, e aos estagiários do Núcleo de Prática Jurídica, em especial. Art. 7º É absolutamente vedada a utilização, por terceiros, de disquetes nos computadores do Núcleo de Prática Jurídica sem que o autorize o encarregado geral da Secretaria do NPJ. 3

4 Parágrafo único É vedado, de um modo geral, o uso dos computadores, e seus complementos, para trabalhos pessoais, ressalvados os casos autorizados pelo Coordenador Geral do Núcleo. Art. 8º É rigorosamente proibido fumar nas dependências do NPJ. III DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Art. 9º - São eminentemente práticas as atividades do NPJ realizadas em várias áreas específicas, utilizadas as aulas prelecionadas apenas complementarmente, compreendendo: a) atividades no atendimento à comunidade aracajuana, nos Projetos Especiais, orientados por instrutores profissionais mantidos pelo NPJ em áreas jurídicas diversas, na conformidade dos documentos que definem estes Projetos no NPJ; b) as atividades de atendimento à comunidade aracajuana, na área de consumidor, mantido este projeto junto com o PROCON/SE, na FaSe; c) outras atividades de atendimento à comunidade sergipana, constantes nos Projetos Especiais que venham ser implantados pelo NPJ/FaSe. Parágrafo 1º - As atividades básicas, no NPJ, para o Estágio Profissional compreendem: a) freqüências a audiências e sessões de órgãos afins à atuação do Estágio, bem como visitas técnicas a escritórios profissionais jurídicos e instituições do círculo profissional em que atuará o graduando e entrevistas técnicas com profissionais militantes, tendo em vista a assimilação dos procedimentos técnicos postos em prática pelos profissionais entrevistados, realizados todos estes encargos acadêmicos sempre com a presença ou a orientação, pelo roteiro próprio, de cada instrutor de prática jurídica, conforme estabelecido pela Coordenação do NPJ; b) formação de processos simulados, com redação de peças e atos profissionais, inclusive processos administrativos e ético-disciplinares, neste caso, relativos ao exercício da advocacia, observado um número mínimo de atuação conforme determinação da Coordenação do NPJ; 4

5 c) exame de autos concretos, judiciais e não judiciais, conforme roteiro prévio organizado pelo professor de prática jurídica, com estudos dos casos freqüentados, conforme a disciplina de prática; d) participação efetiva em assistência jurídica real, ofertada graciosamente à comunidade aracajuana mais carente de recursos econômicos, em atuação por plantões ou escalas de horários, a juízo da Coordenação do NPJ, em projetos especiais mantidas pelo Núcleo, na sede do Núcleo ou fora dela, na forma de atendimento fixo externo ou em unidades volantes, postas à ordem dos Projetos do NPJ, pela própria FaSe ou por outras Instituições, pelo Convênio próprio; e) simulação de audiências ou sessões, de órgãos judiciários ou não, abrangendo sustentações orais, atuação no Tribunal do Júri e outras instâncias, atividades comprovadas pelos relatórios específicos prestados à Coordenação respectiva. Parágrafo 2º - Os relatórios e demais comprovantes das atividades práticas cumpridas, bem como os materiais reunidos em decorrência destas atividades, serão submetidas à avaliação pelo docente ou instrutor de prática jurídica responsável e, em seguida, devidamente organizados em arquivos do Núcleo. Art Mediante Convênio com a Ordem dos Advogados do Brasil-SE e outras instituições profissionais, o Núcleo manterá atividades de Estágio Profissional, prestadas em escritórios de advocacia, em órgãos ou escritórios de outros profissionais, em serviços jurídicos ou cartorários, tabelionatos, Juntas Comerciais, etc., podendo servir estas mesmas atividades para a integralização da carga horária do Estágio de Prática Jurídica, nos limites e nos termos das normas pertinentes e, em especial, nas do Curso de Direito da FaSe. IV DO REGIME DE HORÁRIO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Art. 11 O regime de horários do Núcleo de Prática Jurídica do Curso de Direito compreende os que forem determinados pela Faculdade de Sergipe através da Coordenação do Curso de Direito. 5

6 V DA ESTRUTURA DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Art. 12 A estrutura do Núcleo de Prática Jurídica é integrada na do Curso de Direito, compreendendo atualmente: - - Uma Coordenação Geral, com as atribuições definidas pela Coordenação do Curso de Direito, por Resolução própria, e as constantes deste Regimento. - Um Quadro de Instrutores de Prática Jurídica formado pelos professores do quadro e/ou convidados; - - Uma Secretaria Geral, incumbida da organização do expediente geral, do primeiro atendimento do Núcleo e de dar suporte administrativo à Coordenação Geral do NPJ. - - Um Quadro de Monitores, por projeto ou atividade desenvolvida no Núcleo, com atribuição de dar suporte à Coordenação Geral do NPJ, sob a forma de orientação aos demais alunos e complementação, com os instrutores de prática jurídica e com a coordenação do Núcleo, do acompanhamento dos estagiários de um modo geral no Curso de Direito, um desses alunos designado como monitor geral, cabendo-lhe coordenar e orientar os demais monitores do NPJ. - - Um quadro de estagiários, abrangendo tanto a estagiários voluntários quanto os bolsistas com o devido credenciamento, em cada caso, neste quadro constando, ainda, os estagiários do Estágio Profissional; - - Um Centro de Dados (Biblioteca), Setorial, para uso exclusivo nas atividades desenvolvidas no NPJ, não podendo as unidades (livros, listas, etc) do seu acervo serem deslocadas do NPJ; 6

7 Art. 13 As disposições do presente Regulamento podem ser alteradas, por Resolução do Colegiado do Curso de Direito, sob proposição do Coordenador Geral do NPJ ou da Coordenação do Curso. Parágrafo Único Qualquer docente e aluno do Curso de Direito pode recomendar medidas que concorram ao aperfeiçoamento das atividades do NPJ, sempre fazendo-o formalmente, pela exposição de motivos competente e sempre encaminhada à Coordenação do NPJ que encaminhará à Coordenação do Curso com sua análise. Art. 15 As situações decorrentes da aplicação deste Regulamento serão resolvidas, originariamente, pela Coordenação do NPJ, e na alçada da Coordenação do Curso de Direito, como matéria recursal, quando for o caso. Art. 16 O presente Regulamento entrará em vigor a partir da sua aprovação pelo Colegiado do Curso de Direito ad referendum dos Conselhos Superiores da FaSe. 7

8 ANEXO I - DO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DAS ATIVIDADES DA PRÁTICA JURÍDICA Artigo 1.. Ao iniciarem as aulas de Prática Jurídica, todos os alunos deverão assinar o Termo de Compromisso apresentado pelo professor da disciplina. Artigo 2º. Os alunos de Prática Jurídica receberão uma caderneta de identificação, a qual representará sua identificação perante os órgãos públicos, onde ficarão registradas as suas atividades externas, como consultas processuais, audiências, visitas e outras que se fizerem necessárias. Artigo 3º. Em todas as disciplinas de Prática Jurídica, os professores exigirão, obrigatoriamente, as seguintes atividades: A) Elaboração de Peças e Estudo de Casos Práticos B) Consultas a Processos Judiciais C) Acompanhamento de Audiências D) Construção de autos de Processo E) Audiências Simuladas Parágrafo 1º. A elaboração de peças, as consultas processuais e o acompanhamento de audiências serão atividades individuais do aluno. A construção dos autos do processo e as audiências simuladas serão atividades a serem realizadas em grupo. Parágrafo 2º. Os docentes, além destas atividades relacionadas no caput deste artigo, poderão acrescentar outras atividades que acharem necessárias ao aprendizado do discente concernente à prática jurídica, como: visitas a órgãos públicos, elaboração de cartilhas jurídicas, projeto de cidadania, dentre outras, desde que sejam previamente informadas à Coordenação do Núcleo de Prática Jurídica, para análise da viabilidade e aprovação. Parágrafo 3º. Todas as atividades que serão apresentadas por escrito, dentre elas, peças processuais, relatórios de consulta processual, acompanhamento de audiências, elaboração de processo, deverão ser entregues no prazo previamente determinado pelo docente, mediante protocolo de entrega e devolução das atividades, em formulário próprio emitido pela Coordenação do Núcleo de Prática, constando as respectivas notas. 8

9 DA ELABORAÇAO DE PEÇAS PROCESSUAIS E DO ESTUDO DE CASOS PRÁTICOS Artigo 4º. Em todas as disciplinas de Prática Jurídica, o docente deverá exigir, no mínimo, a elaboração de 8 (oito) peças processuais, a serem distribuídas desde a petição inicial até o segundo grau. Artigo 5º. As peças processuais deverão ser trabalhadas conjuntamente com casos práticos elaborados pelo professor, para que o aluno possa aplicar o direito material ao caso concreto, utilizando o remédio processual adequado. Artigo 6º. Visando aprimorar o aluno para a realidade profissional, todas as peças deverão conter exposição doutrinária e jurisprudencial pertinente ao caso apresentado pelo docente. Artigo 7º. Quando da correção das peças, o professor deverá apontar os erros constantes nas peças processuais, para proporcionar ao aluno a realização de peças em consonância com a exigência legal e com a realidade da prática forense. DAS CONSULTAS PROCESSUAIS Artigo 8º. As consultas processuais deverão ser feitas no número mínimo de 4 (quatro) processos, envolvendo todas as espécies de procedimento pertinentes à matéria, bem como processos em grau de recurso. Artigo 9º. O aluno, ao realizar a consulta processual, deverá registrá-la em sua caderneta de Prática Jurídica, devidamente assinada pelo escrivão do cartório da vara ou pelo juiz onde foi realizada a consulta do processo. DO ACOMPANHAMENTO DE AUDIÊNCIAS Artigo 10. Para a vivência da labuta forense, o aluno de Prática Jurídica assistirá, no mínimo, a 3 (três) audiências a serem realizadas nas modalidades de todos os procedimentos (sumário, ordinário, sumaríssimo, tribunal de júri). Artigo 11. As audiências assistidas terão que ser de instrução ou de conciliação, desde que nesta seja realizada o saneamento do processo. Artigo 12. O aluno, após o acompanhamento da audiência, deverá registrá-la em sua caderneta de Prática Jurídica, devidamente assinada pelo escrivão do cartório da vara ou pelo juiz onde foi realizado referido ato processual. 9

10 DA CONSTRUÇÃO DO PROCESSO Artigo 13. Para a atividade de construção de autos do processo, o professor distribuirá os discentes em grupos que ficarão responsáveis pela elaboração dos autos do processo, desde a petição inicial até a sentença, contendo todos os atos processuais, despachos, decisões interlocutórias, citações e intimações, sentença, documentos, certidões cartorárias e outros atos necessários a cada caso. Artigo 14. Os autos do processo deverão ser devidamente autuados com a elaboração de capa. Artigo 15. A depender do número de alunos matriculados na disciplina, o professor deverá distribuir a construção dos autos do processo em todos os tipos de procedimento cabíveis para cada disciplina. Parágrafo Único. O tipo de procedimento a ser trabalhado por cada grupo será determinado pelo professor, podendo o tipo da ação ficar a critério dos alunos. Artigo 16. Sob nenhuma hipótese será admitida a construção de autos de processo de ação judicial já existente. DAS AUDIÊNCIAS SIMULADAS Artigo 17. As audiências simuladas serão realizadas com base no caso apresentado nos autos do processo elaborado pelos alunos, onde estes buscarão se aproximar, ao máximo, da realidade jurídica. Artigo 18. As audiências deverão ser de instrução e apresentadas na sala de prática jurídica, utilizando a estrutura disponibilizada pela Faculdade tais como: mesa, cadeiras e computador. Artigo 19. As audiências poderão ser filmadas ou fotografadas para arquivo da Faculdade, ficando, automaticamente, autorizadas a reprodução e a publicação das imagens nelas contidas. Artigo 20. O professor avaliará a participação individual de cada aluno, através de seu desempenho e função a ele atribuída. 10

11 DOS RELATÓRIOS DAS CONSULTAS PROCESSUAIS E DAS AUDIÊNCIAS Artigo 21. Os relatórios referentes aos autos dos processos consultados e às audiências assistidas conterão, obrigatoriamente: A) RELATÓRIO DA CONSULTA DE PROCESSOS DE PRIMEIRO GRAU 1 número do processo; 2 vara de origem; 3 tipo de processo; 4 procedimento adotado; 5 resumo da inicial; 6 resumo da contestação; 7 resumo da fase instrutória; 8 resumo da sentença; 9 quais custas processuais foram recolhidas. 10 análise conclusiva do direito material e do direito processual, com exposição doutrinária e jurisprudencial. B) RELATÓRIO DA CONSULTA DE AUTOS DE PROCESSO DE SEGUNDO GRAU 1- número do processo; 2 número da vara de origem; 3 resumo dos pressupostos para admissibilidade dos recursos; 4 resumo do voto do relator; 5 resumo do voto do revisor; 6 resumo do acórdão; 7 análise conclusiva do direito material e do direito processual, com exposição doutrinária e jurisprudencial. C) RELATÓRIO DAS AUDIÊNCIAS 1 número do processo; 2 número da vara cível; 3 espécie de audiência que será realizada; 4 resumo da oitiva das partes e testemunhas; 5 houve compromisso e contradita; 6 resumo do julgamento em audiência, se houver; 7 os princípios constitucionais e processuais que foram observados. 8 análise conclusiva do direito material e do direito processual, com exposição doutrinária e jurisprudencial. 11

12 Artigo 22. Os relatórios deverão ser digitados e impressos em folhas do Tipo A4, entregues encadernados, obedecendo a seguinte formatação: texto justificado; fonte Arial tamanho 12; espaçamento 1,5; margens (esquerda e superior 3 cm, direita e inferior 2 cm). Parágrafo Único - As citações doutrinárias deverão ser devidamente referenciadas no rodapé da página e as jurisprudências, com suas respectivas identificações. Artigo 23. Os relatórios serão precedidos de capas com o logotipo da Faculdade, nome do aluno, disciplina, período, turno, nome do professor e data. DOS PRAZOS DAS ATIVIDADES Artigo. 24. Todas as atividades terão prazo previamente determinados pelos docentes que deverão informar aos alunos, preferencialmente, no primeiro dia de aula, e torná-lo público. Artigo 25. As atividades apresentadas fora do prazo previsto não deverão ser recebidas pelo professor, salvo nas hipóteses de caso fortuito ou força maior. DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Artigo 26. A disciplina de Prática Jurídica será divida em duas avaliações, com o valor de 10 pontos cada, as quais serão distribuídas da seguinte forma: 1ª. Avaliação: elaboração de peças, relatórios de consultas processuais e relatórios das audiências assistidas. 2ª. Avaliação: elaboração de peças processuais, construção dos autos do processo e audiência simulada. Artigo 27. A percentagem dos trabalhos poderá ficar a critério do professor de cada disciplina da prática jurídica, desde que previamente prevista em suas ementas e esclarecida aos alunos. Artigo 28. O aluno deverá obter a média 7,0 (sete) para a sua aprovação direta. Caso está média não seja atingida, o aluno se submeterá à realização da prova final, que será subjetiva, contendo a elaboração de uma peça processual, nos moldes da prova da OAB. DAS DISPOSIÇOES FINAIS Artigo 29. O descumprimento do aluno de quaisquer das disposições constantes neste regulamento, implicará penalidade em sua avaliação. Artigo 30. O professor deverá ficar adstrito às regras do presente regulamento, sob pena de assumir todas e quaisquer conseqüências do descumprimento perante à direção da Faculdade. 12

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