REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE DE CASTANHAL TÍTULO I

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE DE CASTANHAL TÍTULO I"

Transcrição

1 REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE DE CASTANHAL TÍTULO I DOS PRINCÍPIOS GERAIS Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre o Núcleo de Prática Jurídica do Curso de Direito da Faculdade de Castanhal. Art. 2º. A Faculdade de Castanhal, com limite territorial circunscrito ao município de Castanhal, no Estado do Pará, é um estabelecimento isolado de ensino superior mantido pelas Faculdades Integradas de Castanhal Ltda., pessoa jurídica de direito privado, com fins lucrativos, com sede e foro em Castanhal, Estado do Pará. O Estatuto da Mantenedora encontra-se registrado no Cartório de Registros e Títulos e Documentos de Castanhal, da Comarca de Castanhal, sob nº 1654, livro A-6, em 31 de março de Capítulo I Da Missão Art. 3º. A Faculdade de Castanhal tem como missão promover o ensino superior, contribuindo para o pleno desenvolvimento do aluno, seu preparo para o exercício da cidadania e sua formação profissional. Almeja formar profissionais criativos, críticos e reflexivos, aptos para a inserção no mercado no trabalho e para a participação no desenvolvimento da sociedade. Capítulo II Do Âmbito Jurídico de Atuação Art. 4º. O atendimento jurídico à comunidade de Castanhal é prestado em 05 (cinco) áreas do Direito: Penal; Civil (abrangendo Família e Sucessões); Consumidor; Empresarial e Ambiental. 1

2 TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Capítulo I Das Atribuições da Coordenação do Núcleo de Prática Jurídica Art. 5º. Administrar e Supervisionar todas as atividades desempenhadas pelos Professores Orientadores e estagiários. Parágrafo Único. Enviar relatório geral mensal de todas as atividades desempenhadas no âmbito do Núcleo de Prática Jurídica à Coordenação do Curso de Direito, Diretoria Acadêmica e Diretoria Geral. Capítulo II Das Atribuições do Professor Orientador de Estágio Art. 6º. São atribuições do professor orientador: I. Coordenar, orientar, supervisionar e avaliar as atividades desenvolvidas pelo orientando; Efetuar o controle de frequência; I Enviar relatório mensal e semestral à coordenação do Núcleo de Prática Jurídica acompanhado do formulário de frequência emitido pelo NPJ; IV. Desempenhar todas as demais atividades decorrentes da sua função- Cumprir e fazer cumprir este Regulamento. Capítulo III Dos Serviços Assistenciais Art. 7º. As atividades de Prática Forense Real serão desenvolvidas com o propósito de disponibilizar gratuitamente à comunidade serviços jurídicos de consultoria e de prática contenciosa, nos termos da Lei n , de º A comprovação da carência referida neste artigo deverá obedecer ao previsto em lei. 2º Fica expressamente vedado o recebimento de qualquer quantia ou valor, por parte dos Professores Orientadores, Estagiários e demais integrantes do Núcleo de Prática Jurídica-NPJ, pelos serviços prestados à comunidade. 2

3 Capítulo IV Das Atividades Art. 8º. As atividades têm por objetivo à formação teórica e prática do acadêmico de Direito, no âmbito do Núcleo de Prática Jurídica - NPJ, compreendendo treinamento específico para o exercício das profissões jurídicas e o atendimento à comunidade do Município de Castanhal e atendimento aos munícipes que compõem a região nordeste do estado, que solicitarem a assistência jurídica do Núcleo de Prática Jurídica, obedecidas as condições jurisdicionais. 1º As atividades dos trabalhos de Prática Forense Real serão realizadas em ambiente interno e externo. 2º As atividades em ambiente interno correspondem às atividades práticas realizadas no Núcleo de Prática Jurídica nos dias e horários previamente divulgados no início de cada semestre. 3º As atividades em ambiente externo serão implementadas mediante visitas orientadas a diversos órgãos do Poder Público e da Iniciativa Privada, além das audiências e sessões em âmbito judicial e administrativo, previamente agendadas ou determinadas pelo Núcleo de Prática Jurídica. Capítulo V Do Funcionamento do Escritório de Assistência Jurídica Art. 9º. Os estagiários do 7º, 8º, 9º e 10º semestre, ao assinar o termo de responsabilidade e acompanhamento de processo judicial ou administrativo, ficarão responsáveis, até o final do semestre letivo, pelos processos para os quais foi designado pelo Núcleo de Prática Jurídica. Art. 10. O Escritório de Assistência Jurídica funcionará nos seguintes dias: Segunda-Feira, das 8h as 12h; Quarta-Feira, das 14h às 18h; Sexta-Feira, das 8h às 12h, e Sábado das 8h as 12h. TÍTULO III DO ESTAGIÁRIO Capítulo I Do atendimento pelo Estagiário Art.11. O primeiro atendimento será agendado pela Secretária do Núcleo de Prática Jurídica-NPJ, efetuando-se os demais diretamente entre o Estagiário e o assistido, segundo a disponibilidade de seus plantões. 3

4 1º Durante o primeiro atendimento, cabe ao Estagiário informar ao assistido sobre o funcionamento do Escritório de Assistência Jurídica e as condições de patrocínio da causa. 2º Os dados obtidos pelo Estagiário devem ser registrados em Ficha de Acompanhamento, segundo o modelo do Escritório, e tratado com a devida discrição. 3º A Ficha de Triagem, devidamente preenchida e instruída com cópia dos documentos apresentados, será encaminhada ao respectivo Professor Orientador de Estágio para deferimento ou não do patrocínio. 4º Deferido o patrocínio, compete ao Estagiário elaborar, segundo o modelo do Escritório, o instrumento de procuração e o atestado de carência. 5º A procuração só deverá ser assinada pelo hipossuficiente após este entregar toda a documentação necessária para instruir o processo judicial e/ ou administrativo. Art.12. Previamente ao ajuizamento de qualquer medida, o Estagiário deve envidar esforços em prol da conciliação das partes e elaborar, em caso de sucesso, a peça correspondente. Parágrafo Único. Também se admitirá a implementação de acordo no curso do processo judicial, desde que o assistido seja devidamente informado, por escrito, sobre os benefícios ou advertido quanto aos riscos da conciliação. Art.13. Nenhuma peça processual será elaborada sem a devida supervisão, ou protocolada sem a assinatura do respectivo Orientador. Art.14. As cópias dos documentos apresentados pelo assistido, bem como as peças jurídicas produzidas ao longo do processo, devem instruir a respectiva pasta administrativa. Capítulo II Das Responsabilidades Art. 15. O deferimento do patrocínio de causa pelo Orientador de Estágio implica assunção imediata da defesa dos interesses do assistido e vincula o Estagiário que promoveu o atendimento. Art. 16. A condução do processo será compartilhada, entre o Professor Orientador e o (s) respectivo (s) Estagiário(s). 4

5 Art. 17. Compete ao Estagiário manter atualizado o andamento do processo e lançar na Ficha de Controle das Atividades de Atendimento todas as ocorrências que se verificarem. Art. 18. O Estagiário manterá o respectivo Orientador informado sobre os andamentos dos processos sob sua responsabilidade, através de relatos das diligências devidamente comprovadas. Parágrafo Único. Cabe ao Orientador acompanhar os processos sob sua orientação, independente das informações prestadas pelo Estagiário sobre o andamento processual. Art. 19. O Estagiário será acompanhado pelo respectivo Orientador nas audiências e sessões, em âmbito administrativo ou judicial, competindo-lhe informar ao assistido sobre o local, data e horário designados. Art. 20. A vinculação do Estagiário ao processo finda com: I. A desistência do assistido; I IV. O trânsito em julgado da decisão; A graduação; O término do seu Estágio I, II, III, IV. Art. 21. A baixa e o arquivamento do processo somente serão realizados após a apresentação de Relatório pelo Estagiário e o deferimento do Orientador de Estágio. Capítulo III Dos Deveres Comuns Art. 22. São deveres comuns do estagiário: I. Cumprir as condições fixadas para o estágio; I Observar as normas pertinentes às diversas modalidades práticas; Executar, com zelo e diligência, as atividades práticas internas e externas; IV. Apresentar, sempre que solicitado, relatórios e certidões de suas atividades; V. Observar as disposições do Estatuto da Advocacia e os preceitos do Código de Ética e Disciplina da OAB. 5

6 Capítulo IV Dos Deveres Específicos Art. 23. São deveres específicos do estagiário: I. Cumprir a carga horária da Disciplina com assiduidade e pontualidade; Submeter-se às atividades internas e externas e às avaliações propostas pelo Orientador de Estágio; I Implementar os processos, e participar dos demais atos necessários ao seu desenvolvimento; IV. Elaborar as peças processuais e extraprocessuais afetas ao Núcleo de Prática Jurídica, atendendo às recomendações e ajustes propostos pelo Orientador; V. Participar dos Cursos de Extensão e/ou Capacitação Jurídica referentes à Prática da Profissão de Advogado(a); VI. Comparecer às atividades externas agendadas ou determinadas pelo Orientador. Capítulo V Da Avaliação de Desempenho Art. 24. A avaliação das atividades de Prática Forense Real levará consideração os seguintes critérios: em I. Freqüência - É obrigatório o comparecimento do Estagiário às atividades do Núcleo de Prática Jurídica e, em especial, àquelas previamente agendadas ou determinadas pelos Orientadores de Estágio; A freqüência será atestada pelos Professores Orientadores de Estágio no Diário de Classe e também em relatórios mensais encaminhados à Coordenação do Núcleo de Prática Jurídica; I IV. Pontualidade; Dedicação e comprometimento como operador do Direito; V. Conhecimentos teóricos e práticos assimilados no período; VI. Qualidade técnica das peças processuais, capacidade de exposição, fundamentação e raciocínio jurídico; 6

7 V Organização dos documentos e a integridade e qualidade dos registros burocráticos sob sua responsabilidade; VI Acompanhamento processual, participação em audiências e tempestividade dos prazos processuais; IX. Habilidade de trabalhar em equipe; X. Comportamento e postura pessoal perante os assistidos, colegas, funcionários da IES, e orientadores. Capítulo VI Da Carga Horária Art. 25. A carga horária exigida no Projeto Pedagógico do Curso para integralizar o estágio pelo aluno é de 380 horas. 1º O aluno é obrigado a frequentar o estágio no Núcleo de Prática Jurídica semanalmente, sendo admitidas duas justificativas no mês que serão devidamente compensadas. 2º A carga horária das audiências será de no mínimo 04 (quatro) horas semanais e no máximo de 08 (oito) horas mensais. 3º Os registros das atividades presenciais no Núcleo de Prática Jurídica e das tarefas forenses deverão ser entregues nos prazos estabelecidos. Capítulo VII Da Avaliação Ensino Aprendizagem da Prática Jurídica Real Art. 26. A Avaliação do rendimento acadêmico do aluno nas atividades de Prática Forense Real será feita por 2 (duas) avaliações. 1º Em cada bimestre o aluno entregará relatório contendo todas as atividades realizadas no Núcleo de Prática Jurídica. 2º As atividades desenvolvidas no bimestre terão nota 10,0 (dez) observando os seguintes aspectos: I. A forma e o conteúdo das peças jurídicas elaboradas no bimestre; Tempestividade das atividades ora designadas pelo Professor Orientador; I Acompanhamento processual, participação em audiências e tempestividade dos prazos processuais; 7

8 IV. Apresentação dos Relatórios de audiência, devidamente assinados pelo Magistrado (a) e pelo Professor Orientador; V. Comparecimento às atividades externas; VI. V A quantidade de atendimento aos assistidos; A forma e o conteúdo dos relatórios apresentados. 3º. Na Prática Forense Real não caberá a realização de prova substitutiva, portanto, o aluno que descumprir os Art. 23, 24 e 25 estará automaticamente reprovado na disciplina. Capítulo VIII Da Prática Forense Real Conveniada. Art. 27. As atividades de Prática Forense Real Conveniada serão implementadas mediante a celebração de convênios e instrumentos congêneres com órgãos do Poder Público, empresas privadas e escritórios de advocacia credenciados junto ao Conselho Seccional da OAB/PA. Art. 28. Os ajustes tendentes a implementar a Prática Forense Real Conveniada deverão assegurar o cumprimento de uma jornada mínima de 04 (quatro) horas semanais. Art. 29. A Prática Forense Conveniada terá caráter complementar, sendo que sua realização não substitui as demais práticas, podendo ser realizada no semestre conforme abaixo: I. 7º semestre - Estágio I - Prática Forense Real I; I IV. 8º semestre - Estágio II - Prática Forense Real II; 9º semestre-estágio III - Prática Forense Real III; 10º semestre - Estágio IV - Prática Forense Real IV. 1º. Compete ao aluno realizar sua inscrição no Núcleo de Prática Jurídica. 2º. No 10º semestre o aluno poderá obter carga horária de estágio, desde que cursado em instituição conveniada e devidamente comprovado e aprovado pela coordenação do curso e do NPJ. 3º. O disposto no parágrafo 2º do artigo 29, deverá ser solicitado via requerimento no protocolo, no ato da matrícula. Art. 30. Cabe especificamente ao Orientador de Prática Forense Conveniada inspecionar e avaliar as atividades realizadas pelo Estagiário nas instituições 8

9 conveniadas, bem como certificar-se do cumprimento dos termos do convênio ou instrumento congênere. 1º O Estagiário que atua em instituições conveniadas fica obrigado a apresentar, mensalmente, atestado de frequência e relatório circunstanciado das suas atividades, acompanhado de cópia dos respectivos trabalhos realizados no período, se o mesmo desejar obter a carga horária da Prática Forense Real IV. 2º O Orientador de Prática Forense Conveniada manterá contato periódico com o objetivo de certificar a frequência do aluno e de preservar a qualidade dos trabalhos e a cooperação institucional. Art. 31. Na Prática Forense Conveniada, por ser uma prática jurídica mediante o acompanhamento, das atividades executadas pelo estagiário, supervisionadas por Orientador desta Prática, por intermédio da apresentação de relatórios pelo discente, não cabe a realização de prova substitutiva, no caso de não apresentação de qualquer relatório. Art. 32. A avaliação ensino aprendizagem da Prática Forense Conveniada será com base nos seguintes critérios: I. Acompanhamento processual, participação em audiências, realização de pesquisas doutrinárias e jurisprudenciais, qualidade técnica das peças processuais, capacidade de exposição, fundamentação e raciocínio jurídico; Outras atividades desempenhadas, relacionadas ao Curso de Direito; I Relatório e folha de frequência (declaração), entregue dentro do prazo estabelecido pelo Orientador. Capítulo IX Do Regime disciplinar Art. 33. Os Estagiários do Núcleo de Prática Jurídica estarão sujeitos ao regime disciplinar previsto no Regimento Geral da Faculdade de Castanhal-FCAT. TÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 34. O Regimento Geral da Faculdade de Castanhal-FCAT, aplica-se subsidiariamente à implementação e ao desenvolvimento das rotinas do Núcleo de Prática Jurídica. 9

10 Art. 35. Os casos omissos serão dirimidos pelo Colegiado de curso, pela Coordenação do Curso de Direito, e pela Coordenação do Núcleo de Prática Jurídica. Art. 36. O presente Regulamento foi aprovado pelo colegiado de Curso de Direito. Art. 37. Esta Resolução entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Superior CONSU, em 07 de outubro de Art. 38. Dê-se ciência e cumpra-se. Mário Alves do Nascimento Neto Presidente do Conselho Superior CONSU 10

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE DE CASTANHAL TÍTULO I DOS PRINCÍPIOS GERAIS

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE DE CASTANHAL TÍTULO I DOS PRINCÍPIOS GERAIS REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE DE CASTANHAL TÍTULO I DOS PRINCÍPIOS GERAIS Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre o Núcleo de Prática Jurídica do Curso de Direito

Leia mais

REGIMENTO DA COORDENAÇÃO DO NÚCLEO DE PRÁTICA PROFISSIONAL E EMPREENDEDORISMO (NUPPE)

REGIMENTO DA COORDENAÇÃO DO NÚCLEO DE PRÁTICA PROFISSIONAL E EMPREENDEDORISMO (NUPPE) APROVADO Alterações aprovadas na 27ª reunião do Conselho Superior realizada em 18/12/2013. REGIMENTO DA COORDENAÇÃO DO NÚCLEO DE PRÁTICA PROFISSIONAL E EMPREENDEDORISMO (NUPPE) DA ESTRUTURA Art. 1º - A

Leia mais

REGULAMENTO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA

REGULAMENTO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA REGULAMENTO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO...4 SEÇÃO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS...4 SEÇÃO III DA COMPOSIÇÃO...4 SEÇÃO IV DA ESTRUTURA...4 CAPÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS...5 SEÇÃO I DA

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS BARROS MELO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO - DIREITO

FACULDADES INTEGRADAS BARROS MELO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO - DIREITO FACULDADES INTEGRADAS BARROS MELO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO - DIREITO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - Este Regulamento disciplina o funcionamento do Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) e o Estágio

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING CAPÍTULO I

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING CAPÍTULO I REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING Dispõe sobre o Acompanhamento e Orientação do Estágio do Curso Superior de Tecnologia em Marketing da Faculdade de Castanhal.

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES CAPÍTULO I

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES CAPÍTULO I REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES Dispõe sobre o Acompanhamento e Orientação do Estágio do Curso Superior de

Leia mais

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO NÚCLEO DE PRÁTICA E PESQUISA JURÍDICA AVANÇADA

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO NÚCLEO DE PRÁTICA E PESQUISA JURÍDICA AVANÇADA FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO NÚCLEO DE PRÁTICA E PESQUISA JURÍDICA AVANÇADA Sumário CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO... 3 SEÇÃO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS... 3 SEÇÃO II DAS ATRIBUIÇÕES... 3 SEÇÃO III DA ESTRUTURA...

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DA FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA FIBRA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DA FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA FIBRA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DA FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA FIBRA Regula o funcionamento do Núcleo de Prática Jurídica NPJ do curso de Direito Bacharelado da Fibra. CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES

Leia mais

Sociedade Educacional UNIFAS. Mantenedora. Faculdade de Sinop FASIP. Mantida DIREITO. Curso NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA NPJ 05 DE JULHO

Sociedade Educacional UNIFAS. Mantenedora. Faculdade de Sinop FASIP. Mantida DIREITO. Curso NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA NPJ 05 DE JULHO Sociedade Educacional UNIFAS Mantenedora Faculdade de Sinop FASIP Mantida DIREITO Curso NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA NPJ 05 DE JULHO REGIMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO Sinop - MT NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE MACEIÓ - SEMA FACULDADE DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS DE MACEIÓ REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE MACEIÓ - SEMA FACULDADE DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS DE MACEIÓ REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA SOCIEDADE EDUCACIONAL DE MACEIÓ - SEMA FACULDADE DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS DE MACEIÓ FAMA REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Art. 1º - O Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) da Faculdade de Ciências

Leia mais

CURSO DE DIREITO REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO (NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS)

CURSO DE DIREITO REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO (NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS) CURSO DE DIREITO REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO (NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS) REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO TÍTULO I DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DA FACULDADE DE DIREITO DE VITÓRIA FDV

REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DA FACULDADE DE DIREITO DE VITÓRIA FDV REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DA FACULDADE DE DIREITO DE VITÓRIA FDV REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA TÍTULO I Dos Princípios gerais Art. 1. Este regimento Interno disciplina

Leia mais

Fundação Presidente Antônio Carlos - FUPAC Faculdade Presidente Antônio Carlos de Aimorés

Fundação Presidente Antônio Carlos - FUPAC Faculdade Presidente Antônio Carlos de Aimorés REGULAMENTO DO NUCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE AIMORÉS Este Regulamento se aplica ao curso de Direito da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Aimorés TÍTULO I DOS

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Dispõe sobre normas para realização do estágio de prática jurídica, componente curricular obrigatório dos Cursos de Direito. Do Núcleo de Prática Jurídica Art.

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA (NPJ) E DO ESTÁGIO ORIENTADO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE CENECISTA DE JOINVILLE

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA (NPJ) E DO ESTÁGIO ORIENTADO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE CENECISTA DE JOINVILLE REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA (NPJ) E DO ESTÁGIO ORIENTADO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE CENECISTA DE JOINVILLE Dispõe sobre a implantação e funcionamento do Núcleo de

Leia mais

REGULALMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE

REGULALMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE 1 REGULALMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE CAPÍTULO I DA FINALIDADE Artigo 1º O Núcleo de Prática Jurídica é órgão destinado a coordenar, executar

Leia mais

CURSO DE DIREITO REGULAMENTO NPJ E ESTÁGIO SUPERVISIONADO

CURSO DE DIREITO REGULAMENTO NPJ E ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO NPJ E ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE DIREITO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS GERAIS Art. 1º Este Regulamento rege as atividades

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS CENTRO UNIVERSITÁRIO PADRE ANCHIETA Jundiaí/SP REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º. O estágio de prática jurídica supervisionado

Leia mais

FAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

FAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 1 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (Lei Nº 11.788 / 2008) Regulamenta as atividades do Estágio Curricular da FAMEC e estabelece normas

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 064/2011 CEPE ANEXO ÚNICO NORMAS GERAIS DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

RESOLUÇÃO Nº 064/2011 CEPE ANEXO ÚNICO NORMAS GERAIS DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO RESOLUÇÃO Nº 064/2011 CEPE ANEXO ÚNICO NORMAS GERAIS DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO Art. 1º O Estágio Curricular Obrigatório é ato educativo supervisionado, desenvolvido em ambiente de trabalho, que

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012.

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012. RESOLUÇÃO CONSEACC/SP 04/2012 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, DO CAMPUS SÃO PAULO DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. O presente Regulamento estabelece as políticas

Leia mais

Centro Universitário de Brusque - UNIFEBE

Centro Universitário de Brusque - UNIFEBE REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE DIREITO DA UNIFEBE Aprovado pela Resolução CONSUNI nº 36/14, de 10/12/14. CAPÍTULO I DISPOSIÇÃO

Leia mais

UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA.

UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO São Paulo 2010 CAPÍTULO I DO CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS Art. 1º - O Estágio

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS APLICADAS DO ARAGUAIA - FACISA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS APLICADAS DO ARAGUAIA - FACISA REGULAMENTO DO ESTÁGIO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS APLICADAS DO ARAGUAIA - FACISA I - DOS PRINCÍPIOS GERAIS Art. 1º Este Regulamento estabelece

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GRADE CURRICULAR 2008-2010 RIO CLARO 2010 1 REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I Da Origem, Finalidades e das Modalidades Art. 1º -

Leia mais

REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR INTERMARKETING DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR INTERMARKETING DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR INTERMARKETING DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING Dispõe sobre o Projeto Integrador Intermarketing do Curso Superior de Tecnologia em Marketing da Faculdade

Leia mais

FACULDADE DE DIREITO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

FACULDADE DE DIREITO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CAPÍTULO I DA FINALIDADE ART. 1º - O Núcleo de Prática Jurídica, subordinado à Faculdade de Direito

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO DA FACULDADE DO GUARUJÁ

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO DA FACULDADE DO GUARUJÁ REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO DA FACULDADE DO GUARUJÁ I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art.1º. O presente Regulamento rege as Atividades de Estágio Supervisionado,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 214 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011.

RESOLUÇÃO Nº. 214 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011. RESOLUÇÃO Nº. 214 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Parecer nº.

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC

REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC I. DA FINALIDADE E OBJETIVO Art. 1º. Este Regulamento tem por finalidade normatizar as atividades relacionadas aos Trabalhos de Conclusão de Curso de Graduação

Leia mais

CAPÍTULO I CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS

CAPÍTULO I CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS VOTO CONSU 2009-02 de 23/04/2009 2011-03 de 24/03/2011 2012-19 de 14/06/2012 REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Estabelece as normas institucionais para a realização de Estágios

Leia mais

Comissão do Jovem Advogado

Comissão do Jovem Advogado REGULAMENTO DO PROGRAMA MEU PRIMEIRO ESTÁGIO Estabelece normas para acompanhamento das atividades do programa meu primeiro estágio, da Comissão da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Acre OAB/AC.

Leia mais

REGULAMENTO DE REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO Curso de Administração Faculdade São Camilo - RJ

REGULAMENTO DE REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO Curso de Administração Faculdade São Camilo - RJ REGULAMENTO DE REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO Curso de Administração Faculdade São Camilo - RJ 2013 2 TÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES GERAIS Artigo 1º - O Curso de Administração da Faculdade São Camilo, possui a exigência

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DEFINIÇÕES GERAIS E OBJETIVOS Art. 1º - As presentes normas têm por objetivo organizar e disciplinar o Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

R E G U L A M E N T O DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

R E G U L A M E N T O DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES R E G U L A M E N T O DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I: DA DEFINIÇÃO, PRÍNCÍPIOS E FINALIDADE Art. 1º. O presente Regulamento disciplina as Atividades Complementares desenvolvidas pelos alunos regularmente

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º Este Regulamento disciplina as atividades do Estágio Curricular Supervisionado,

Leia mais

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais,

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE Aprova Normas Específicas do Estágio Curricular do

Leia mais

Grupo 1: Atividades Complementares de Ensino (Máximo de 120 horas)

Grupo 1: Atividades Complementares de Ensino (Máximo de 120 horas) CENTRO INTEGRADO DE ENSINO SUPERIOR DE FLORIANO FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE FLORIANO - FAESF RUA FÉLIX PACHÊCO, 1206 BAIRRO: MANGUINHA FONE: (89) 3521-6512 ou 3521-2956 CNPJ: 04.899.971/0001-76 E-MAIL:

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

- CURSO DE DIREITO -

- CURSO DE DIREITO - REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO - CURSO DE DIREITO - FACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI FAMEC - SUMÁRIO CAPÍTULO I... 3 DOS PRINCÍPIOS GERAIS... 3 CAPÍTULO II... 3 DA NATUREZA... 3 CAPÍTULO III...

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESU DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESU DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESU DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as atividades relacionadas ao Estágio

Leia mais

FACULDADE DE RIO CLARO SUMÁRIO

FACULDADE DE RIO CLARO SUMÁRIO SUMÁRIO CAPÍTULO I: DA DEFINIÇÃO, PRÍNCÍPIOS E FINALIDADE... 1 CAPÍTULO II: DA ORGANIZAÇÃO...2 CAPÍTULO III: DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES... 3 CAPÍTULO IV: DISPOSIÇÕES FINAIS...5 ANEXO I TABELA AVALIATIVA

Leia mais

Curso de Engenharia de Elétrica

Curso de Engenharia de Elétrica Regulamento de Estágio Curricular Obrigatório Curso de Engenharia de Elétrica Cascavel-PR 2011 - 2 - CAPITULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Este regulamento tem por finalidade normatizar o Estágio

Leia mais

DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS

DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DAS FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS Disciplina os Cursos de Pós- Graduação Lato Sensu nas modalidades Acadêmica e Profissionalizante

Leia mais

FACULDADE INTERNACIONAL DA PARAÍBA CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO

FACULDADE INTERNACIONAL DA PARAÍBA CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO FACULDADE INTERNACIONAL DA PARAÍBA CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO Faculdade Internacional da Paraíba Rua Monsenhor Walfredo Leal nº 512, Tambiá

Leia mais

Resolução nº 03/2014, do Colegiado do Curso de Graduação em Direito

Resolução nº 03/2014, do Colegiado do Curso de Graduação em Direito Resolução nº 03/2014, do Colegiado do Curso de Graduação em Direito Dispõe sobre as atividades complementares do curso de currículo semestral O DA FACULDADE DE DIREITO PROF. JACY DE ASSIS DA, no uso de

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS BACHARELADO

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS BACHARELADO FASIPE CENTRO EDUCACIONAL LTDA. Mantenedora Faculdade Cenecista de Sinop Facenop/FASIPE Mantida REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS BACHARELADO SINOP / MATO GROSSO 2014

Leia mais

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 4 Regulamento de Estágio do Curso de Serviço Social DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Estágio Supervisionado, previsto no Currículo do Curso de Serviço Social será desenvolvido de acordo com as normas

Leia mais

III REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE DE DIREITO DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM

III REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE DE DIREITO DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM III REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE DE DIREITO DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM I Das Disposições Preliminares Art. 1º - O presente regulamento tem por

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLA DE FARMÁCIA E ODONTOLOGIA DE ALFENAS CENTRO UNIVERSITÁRIO FEDERAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLA DE FARMÁCIA E ODONTOLOGIA DE ALFENAS CENTRO UNIVERSITÁRIO FEDERAL REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO DE INTERESSE CURRICULAR DO CURSO DE QUÍMICA DA Efoa/Ceufe Resolução Nº 007/2005 pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) O presente regulamento foi elaborado tendo

Leia mais

RESOLUÇÃO CSA N.º 03, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015

RESOLUÇÃO CSA N.º 03, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015 RESOLUÇÃO CSA N.º 03, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015 Aprova o regulamento do Núcleo de Direitos Humanos das Faculdades Ponta Grossa. A Presidente do Conselho Superior de Administração das Faculdades Ponta

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - Este Regulamento estabelece as normas relativas às disciplinas Trabalho

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO E DO FUNCIONAMENTO DO NÚCLEO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO E DO FUNCIONAMENTO DO NÚCLEO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ARTIGO 1º - O presente Regulamento tem por finalidade disciplinar as atividades complementares como componentes curriculares obrigatórios para o Curso de Direito,

Leia mais

RESOLUÇÃO nº 177, de 11 de setembro de 2015. R E S O L V E:

RESOLUÇÃO nº 177, de 11 de setembro de 2015. R E S O L V E: RESOLUÇÃO nº 177, de 11 de setembro de 2015. O Conselho Universitário CONSUNI, no uso de suas atribuições, em conformidade com Parecer nº 030, de 20 de agosto de 2015, R E S O L V E: Art. 1º - Aprovar

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO DA FACULDADE DO GUARUJÁ

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO DA FACULDADE DO GUARUJÁ REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO DA FACULDADE DO GUARUJÁ I DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 1º As atividades complementares são componentes curriculares enriquecedores

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando

Leia mais

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL Pró-Reitoria de Graduação Diretoria do Curso de Direito COORDENAÇÃO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL Pró-Reitoria de Graduação Diretoria do Curso de Direito COORDENAÇÃO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA COORDENAÇÃO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO III - SAJULBRA - 1 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO III - SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA JURÍDICA GRATUITA DA UNIVERSIDADE LUTERANA

Leia mais

REGULAMENTO DE REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO Curso de Administração Hospitalar Faculdade São Camilo - RJ

REGULAMENTO DE REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO Curso de Administração Hospitalar Faculdade São Camilo - RJ REGULAMENTO DE REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO Curso de Administração Hospitalar Faculdade São Camilo - RJ 2 TÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES GERAIS Artigo 1º - O Curso de Administração da Faculdade São Camilo mantém

Leia mais

EDITAL Nº 325/2015 SELEÇÃO DE DISCENTE VOLUNTÁRIO PARA ATUAÇÃO EM PROJETOS DE EXTENSÃO

EDITAL Nº 325/2015 SELEÇÃO DE DISCENTE VOLUNTÁRIO PARA ATUAÇÃO EM PROJETOS DE EXTENSÃO COORDENADORIA DE EXTENSÃO EDITAL Nº 325/2015 SELEÇÃO DE DISCENTE VOLUNTÁRIO PARA ATUAÇÃO EM PROJETOS DE EXTENSÃO O DIRETOR-GERAL do Câmpus VOTUPORANGA do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

Leia mais

PORTARIA 2/2015 REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPITULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS

PORTARIA 2/2015 REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPITULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS PORTARIA 2/2015 O Prof. Ms. Márcio Franklin Nogueira, Coordenador do Curso de Direito, tendo em conta mudança na sistemática de agendamento e cômputo de horas das atividades de prática jurídica, agora

Leia mais

Colegiado do Curso de Graduação em Administração

Colegiado do Curso de Graduação em Administração Colegiado do Curso de Graduação em Administração Resolução nº 03/2012 de 08 de novembro de 2012 Fundamentada na LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. Regulamenta os procedimentos de Estágio Supervisionado

Leia mais

FACULDADE DE ARARAQUARA

FACULDADE DE ARARAQUARA 1 Conteúdo SUMÁRIO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E INSTITUCIONAIS... 2 II DO OBJETIVO E DOS REQUISITOS... 2 III DA COMPOSIÇÃO E INSTALAÇÕES DO NPJ... 3 IV DAS FINALIDADES DO NPJ... 4 V DA COORDENAÇÃO PROFISSIONAL

Leia mais

MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ INSTITUTO DE CULTURA E ARTE CURSO DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA O Manual ora apresentado visa orientar os alunos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 02/2010 INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE DIVINÓPOLIS-ISED REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE DIVINÓPOLIS

RESOLUÇÃO Nº 02/2010 INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE DIVINÓPOLIS-ISED REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE DIVINÓPOLIS RESOLUÇÃO Nº 02/2010 INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE DIVINÓPOLIS-ISED Estabelece critérios a serem considerados para o desenvolvimento do Estágio Supervisionado dos Cursos de Licenciatura do ISED. Instituto

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA Coronel Fabriciano 2012 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 1 2. OBJETIVOS 1 3. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 2 4. ATRIBUIÇÕES 2 5. LOCAIS DE ESTÁGIO E AGENTES DE INTEGRAÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE QUÍMICA, CAMPUS PATO BRANCO

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE QUÍMICA, CAMPUS PATO BRANCO Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Coordenação do Curso Superior de Química: Bacharelado em Química Industrial e Licenciatura em Química REGULAMENTO DAS

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA (NPJ)

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA (NPJ) REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA (NPJ) Doravante assim denominado, com atividades a partir do 7º período do curso introduzirá o aluno na prática forense real, consolidando o Estágio Supervisionado.

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO REGULAMENTO DE ESTÁGIO Regulamento do Estágio Supervisionado de prática Jurídica CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º - A presente norma de Estágio Supervisionado refere-se à formação de bacharéis em Direito

Leia mais

REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 1º. O presente Regulamento baseia-se na obrigatoriedade do cumprimento de horas destinadas as Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da Faculdade

Leia mais

REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES - 2014

REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES - 2014 REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES - 2014 O presente regulamento visa a atender os requisitos propostos pela Resolução CNE/CES n 9/2004 normatizando as Atividades Acadêmicas Complementares dos cursos

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCESSO DE ORIENTAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA DEFINIÇÃO, OBJETIVOS E GESTÃO

REGULAMENTO DO PROCESSO DE ORIENTAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA DEFINIÇÃO, OBJETIVOS E GESTÃO REGULAMENTO DO PROCESSO DE ORIENTAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA DEFINIÇÃO, OBJETIVOS E GESTÃO Art. 1º O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma disciplina dos cursos

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Esta Resolução entra em vigor nesta data, alterando a Resolução CONSEPE 3/2007 e revogando as disposições contrárias.

R E S O L U Ç Ã O. Esta Resolução entra em vigor nesta data, alterando a Resolução CONSEPE 3/2007 e revogando as disposições contrárias. RESOLUÇÃO CONSEACC/CP 05/2012 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE FARMÁCIA DO CAMPUS CAMPINAS DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus CONSEACC

Leia mais

REGULAMENTO ATIVIDADE COMPLEMENTAR Curso de Ciências Contábeis

REGULAMENTO ATIVIDADE COMPLEMENTAR Curso de Ciências Contábeis REGULAMENTO ATIVIDADE COMPLEMENTAR Curso de O presente regulamento normativa as Atividades Complementares, componente do Projeto Pedagógico do Curso da Faculdade de Presidente Epitácio FAPE. DA NATUREZA

Leia mais

REGIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

REGIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS REGIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º Os estágios curriculares do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do Instituto

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA BARRETOS 2010 REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA Art. 1 - O Programa de Monitoria da Faculdade Barretos, destinado a alunos regularmente matriculados, obedecerá às normas

Leia mais

DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO

DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO PARAÍBA DO SUL RJ 2014 2 DA NATUREZA Art. 1. Os alunos do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo da Faculdade

Leia mais

Anexo Res. CONSU Nº 40/2011. REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS E MULTIDISCIPLINAR CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Anexo Res. CONSU Nº 40/2011. REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS E MULTIDISCIPLINAR CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Anexo Res. CONSU Nº 40/2011. REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS E MULTIDISCIPLINAR CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre a estruturação, utilização e

Leia mais

Universidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia

Universidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia RESOLUÇÃO Nº 094/2010-CTC CERTIDÃO Certifico que a presente resolução foi afixada em local de costume, neste Centro, no dia 16/12/2010. Éder Rodrigo Gimenes Secretário Aprova Regulamento do componente

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS JUNHO/2011 CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º. Os cursos de Pós Graduação Lato Sensu da Faculdade de Tecnologia

Leia mais

EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO INTERNO PARA MONITORES N 002/2015

EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO INTERNO PARA MONITORES N 002/2015 EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO INTERNO PARA MONITORES N 002/2015 O Reitor do CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE PALMAS CEULP, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto na Resolução de n 374/2010

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CAMPUS IRECÊ DEPARTAMENTO DE ENSINO COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CAMPUS IRECÊ DEPARTAMENTO DE ENSINO COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CAMPUS IRECÊ DEPARTAMENTO DE ENSINO COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA PROGRAMA DE MONITORIA DOS CURSOS INTEGRADOS, SUBSEQUENTES

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Administração é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE DIREITO

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE DIREITO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DA DA FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO TÍTULO I DA FINALIDADE E DO OBJETO Art. 1º O Núcleo de Prática Jurídica da Faculdade de Direito da Fundação Armando Alvares

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 07/11 CONSUNI

RESOLUÇÃO Nº 07/11 CONSUNI RESOLUÇÃO Nº 07/11 CONSUNI APROVA O REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO. A Presidente do Conselho Universitário CONSUNI do Centro Universitário Católica de Santa

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007

CONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007 CONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007 Aprova o regulamento dos Estágios Supervisionados dos cursos de Graduação - Licenciaturas do ISEI. O Presidente do Conselho Superior

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO REGIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR

FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO REGIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO REGIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR CAPÍTULO I DO ESTÁGIO CURRICULAR Art. 1º O presente Regimento trata do Estágio Curricular dos cursos de graduação da Faculdade

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia de Alimentos é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA TITULO I

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA TITULO I REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA TITULO I 1 DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este regulamento disciplina as atividades do estágio curricular supervisionado do Núcleo de Prática Jurídica da Faculdade

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BACHARELADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento

Leia mais

FACULDADE DE ARACRUZ FAACZ CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

FACULDADE DE ARACRUZ FAACZ CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE DE ARACRUZ FAACZ CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA FACULDADE DE ARACRUZ - FAACZ ARACRUZ 2010 CAPÍTULO 1 DAS DISPOSIÇÕES

Leia mais

RESOLVE: Profª. MARIA CERES RODRIGUES MURAD Diretora Acadêmica

RESOLVE: Profª. MARIA CERES RODRIGUES MURAD Diretora Acadêmica RESOLUÇÃO Nº 5, DE 16 DE JULHO DE 2014 REGIMENTO DE PRÁTICA JURÍDICA Dispõe sobre a Prática Jurídica no âmbito da UNDB. O CONSELHO TÉCNICO- ADMINISTRATIVO, no uso das competências que lhe confere o art.

Leia mais

FACULDADE RADIAL SÃO PAULO - FARSP CURSO DE DIREITO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO

FACULDADE RADIAL SÃO PAULO - FARSP CURSO DE DIREITO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO FACULDADE RADIAL SÃO PAULO - FARSP CURSO DE DIREITO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO 1 SUMÁRIO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS...3 DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES...3 DA COORDENAÇÃO DAS

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º. Este Regulamento estabelece as normas relativas às disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC

Leia mais

REGULAMENTO PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA BIOMÉDICA

REGULAMENTO PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA BIOMÉDICA REGULAMENTO PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA BIOMÉDICA I - INTRODUÇÃO Art. 1º Art. 2º O presente regulamento tem por finalidade normatizar as Atividades Complementares do Curso de

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE DESIGN DE MODA CAPÍTULO I. Da Origem, Definição e Finalidades

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE DESIGN DE MODA CAPÍTULO I. Da Origem, Definição e Finalidades REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE DESIGN DE MODA CAPÍTULO I Da Origem, Definição e Finalidades Artigo 1º - O Estágio Supervisionado é matéria constante do Currículo Pleno do Curso

Leia mais