REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE DE CASTANHAL TÍTULO I
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- Maria Aveiro Palhares
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1 REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE DE CASTANHAL TÍTULO I DOS PRINCÍPIOS GERAIS Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre o Núcleo de Prática Jurídica do Curso de Direito da Faculdade de Castanhal. Art. 2º. A Faculdade de Castanhal, com limite territorial circunscrito ao município de Castanhal, no Estado do Pará, é um estabelecimento isolado de ensino superior mantido pelas Faculdades Integradas de Castanhal Ltda., pessoa jurídica de direito privado, com fins lucrativos, com sede e foro em Castanhal, Estado do Pará. O Estatuto da Mantenedora encontra-se registrado no Cartório de Registros e Títulos e Documentos de Castanhal, da Comarca de Castanhal, sob nº 1654, livro A-6, em 31 de março de Capítulo I Da Missão Art. 3º. A Faculdade de Castanhal tem como missão promover o ensino superior, contribuindo para o pleno desenvolvimento do aluno, seu preparo para o exercício da cidadania e sua formação profissional. Almeja formar profissionais criativos, críticos e reflexivos, aptos para a inserção no mercado no trabalho e para a participação no desenvolvimento da sociedade. Capítulo II Do Âmbito Jurídico de Atuação Art. 4º. O atendimento jurídico à comunidade de Castanhal é prestado em 05 (cinco) áreas do Direito: Penal; Civil (abrangendo Família e Sucessões); Consumidor; Empresarial e Ambiental. 1
2 TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Capítulo I Das Atribuições da Coordenação do Núcleo de Prática Jurídica Art. 5º. Administrar e Supervisionar todas as atividades desempenhadas pelos Professores Orientadores e estagiários. Parágrafo Único. Enviar relatório geral mensal de todas as atividades desempenhadas no âmbito do Núcleo de Prática Jurídica à Coordenação do Curso de Direito, Diretoria Acadêmica e Diretoria Geral. Capítulo II Das Atribuições do Professor Orientador de Estágio Art. 6º. São atribuições do professor orientador: I. Coordenar, orientar, supervisionar e avaliar as atividades desenvolvidas pelo orientando; Efetuar o controle de frequência; I Enviar relatório mensal e semestral à coordenação do Núcleo de Prática Jurídica acompanhado do formulário de frequência emitido pelo NPJ; IV. Desempenhar todas as demais atividades decorrentes da sua função- Cumprir e fazer cumprir este Regulamento. Capítulo III Dos Serviços Assistenciais Art. 7º. As atividades de Prática Forense Real serão desenvolvidas com o propósito de disponibilizar gratuitamente à comunidade serviços jurídicos de consultoria e de prática contenciosa, nos termos da Lei n , de º A comprovação da carência referida neste artigo deverá obedecer ao previsto em lei. 2º Fica expressamente vedado o recebimento de qualquer quantia ou valor, por parte dos Professores Orientadores, Estagiários e demais integrantes do Núcleo de Prática Jurídica-NPJ, pelos serviços prestados à comunidade. 2
3 Capítulo IV Das Atividades Art. 8º. As atividades têm por objetivo à formação teórica e prática do acadêmico de Direito, no âmbito do Núcleo de Prática Jurídica - NPJ, compreendendo treinamento específico para o exercício das profissões jurídicas e o atendimento à comunidade do Município de Castanhal e atendimento aos munícipes que compõem a região nordeste do estado, que solicitarem a assistência jurídica do Núcleo de Prática Jurídica, obedecidas as condições jurisdicionais. 1º As atividades dos trabalhos de Prática Forense Real serão realizadas em ambiente interno e externo. 2º As atividades em ambiente interno correspondem às atividades práticas realizadas no Núcleo de Prática Jurídica nos dias e horários previamente divulgados no início de cada semestre. 3º As atividades em ambiente externo serão implementadas mediante visitas orientadas a diversos órgãos do Poder Público e da Iniciativa Privada, além das audiências e sessões em âmbito judicial e administrativo, previamente agendadas ou determinadas pelo Núcleo de Prática Jurídica. Capítulo V Do Funcionamento do Escritório de Assistência Jurídica Art. 9º. Os estagiários do 7º, 8º, 9º e 10º semestre, ao assinar o termo de responsabilidade e acompanhamento de processo judicial ou administrativo, ficarão responsáveis, até o final do semestre letivo, pelos processos para os quais foi designado pelo Núcleo de Prática Jurídica. Art. 10. O Escritório de Assistência Jurídica funcionará nos seguintes dias: Segunda-Feira, das 8h as 12h; Quarta-Feira, das 14h às 18h; Sexta-Feira, das 8h às 12h, e Sábado das 8h as 12h. TÍTULO III DO ESTAGIÁRIO Capítulo I Do atendimento pelo Estagiário Art.11. O primeiro atendimento será agendado pela Secretária do Núcleo de Prática Jurídica-NPJ, efetuando-se os demais diretamente entre o Estagiário e o assistido, segundo a disponibilidade de seus plantões. 3
4 1º Durante o primeiro atendimento, cabe ao Estagiário informar ao assistido sobre o funcionamento do Escritório de Assistência Jurídica e as condições de patrocínio da causa. 2º Os dados obtidos pelo Estagiário devem ser registrados em Ficha de Acompanhamento, segundo o modelo do Escritório, e tratado com a devida discrição. 3º A Ficha de Triagem, devidamente preenchida e instruída com cópia dos documentos apresentados, será encaminhada ao respectivo Professor Orientador de Estágio para deferimento ou não do patrocínio. 4º Deferido o patrocínio, compete ao Estagiário elaborar, segundo o modelo do Escritório, o instrumento de procuração e o atestado de carência. 5º A procuração só deverá ser assinada pelo hipossuficiente após este entregar toda a documentação necessária para instruir o processo judicial e/ ou administrativo. Art.12. Previamente ao ajuizamento de qualquer medida, o Estagiário deve envidar esforços em prol da conciliação das partes e elaborar, em caso de sucesso, a peça correspondente. Parágrafo Único. Também se admitirá a implementação de acordo no curso do processo judicial, desde que o assistido seja devidamente informado, por escrito, sobre os benefícios ou advertido quanto aos riscos da conciliação. Art.13. Nenhuma peça processual será elaborada sem a devida supervisão, ou protocolada sem a assinatura do respectivo Orientador. Art.14. As cópias dos documentos apresentados pelo assistido, bem como as peças jurídicas produzidas ao longo do processo, devem instruir a respectiva pasta administrativa. Capítulo II Das Responsabilidades Art. 15. O deferimento do patrocínio de causa pelo Orientador de Estágio implica assunção imediata da defesa dos interesses do assistido e vincula o Estagiário que promoveu o atendimento. Art. 16. A condução do processo será compartilhada, entre o Professor Orientador e o (s) respectivo (s) Estagiário(s). 4
5 Art. 17. Compete ao Estagiário manter atualizado o andamento do processo e lançar na Ficha de Controle das Atividades de Atendimento todas as ocorrências que se verificarem. Art. 18. O Estagiário manterá o respectivo Orientador informado sobre os andamentos dos processos sob sua responsabilidade, através de relatos das diligências devidamente comprovadas. Parágrafo Único. Cabe ao Orientador acompanhar os processos sob sua orientação, independente das informações prestadas pelo Estagiário sobre o andamento processual. Art. 19. O Estagiário será acompanhado pelo respectivo Orientador nas audiências e sessões, em âmbito administrativo ou judicial, competindo-lhe informar ao assistido sobre o local, data e horário designados. Art. 20. A vinculação do Estagiário ao processo finda com: I. A desistência do assistido; I IV. O trânsito em julgado da decisão; A graduação; O término do seu Estágio I, II, III, IV. Art. 21. A baixa e o arquivamento do processo somente serão realizados após a apresentação de Relatório pelo Estagiário e o deferimento do Orientador de Estágio. Capítulo III Dos Deveres Comuns Art. 22. São deveres comuns do estagiário: I. Cumprir as condições fixadas para o estágio; I Observar as normas pertinentes às diversas modalidades práticas; Executar, com zelo e diligência, as atividades práticas internas e externas; IV. Apresentar, sempre que solicitado, relatórios e certidões de suas atividades; V. Observar as disposições do Estatuto da Advocacia e os preceitos do Código de Ética e Disciplina da OAB. 5
6 Capítulo IV Dos Deveres Específicos Art. 23. São deveres específicos do estagiário: I. Cumprir a carga horária da Disciplina com assiduidade e pontualidade; Submeter-se às atividades internas e externas e às avaliações propostas pelo Orientador de Estágio; I Implementar os processos, e participar dos demais atos necessários ao seu desenvolvimento; IV. Elaborar as peças processuais e extraprocessuais afetas ao Núcleo de Prática Jurídica, atendendo às recomendações e ajustes propostos pelo Orientador; V. Participar dos Cursos de Extensão e/ou Capacitação Jurídica referentes à Prática da Profissão de Advogado(a); VI. Comparecer às atividades externas agendadas ou determinadas pelo Orientador. Capítulo V Da Avaliação de Desempenho Art. 24. A avaliação das atividades de Prática Forense Real levará consideração os seguintes critérios: em I. Freqüência - É obrigatório o comparecimento do Estagiário às atividades do Núcleo de Prática Jurídica e, em especial, àquelas previamente agendadas ou determinadas pelos Orientadores de Estágio; A freqüência será atestada pelos Professores Orientadores de Estágio no Diário de Classe e também em relatórios mensais encaminhados à Coordenação do Núcleo de Prática Jurídica; I IV. Pontualidade; Dedicação e comprometimento como operador do Direito; V. Conhecimentos teóricos e práticos assimilados no período; VI. Qualidade técnica das peças processuais, capacidade de exposição, fundamentação e raciocínio jurídico; 6
7 V Organização dos documentos e a integridade e qualidade dos registros burocráticos sob sua responsabilidade; VI Acompanhamento processual, participação em audiências e tempestividade dos prazos processuais; IX. Habilidade de trabalhar em equipe; X. Comportamento e postura pessoal perante os assistidos, colegas, funcionários da IES, e orientadores. Capítulo VI Da Carga Horária Art. 25. A carga horária exigida no Projeto Pedagógico do Curso para integralizar o estágio pelo aluno é de 380 horas. 1º O aluno é obrigado a frequentar o estágio no Núcleo de Prática Jurídica semanalmente, sendo admitidas duas justificativas no mês que serão devidamente compensadas. 2º A carga horária das audiências será de no mínimo 04 (quatro) horas semanais e no máximo de 08 (oito) horas mensais. 3º Os registros das atividades presenciais no Núcleo de Prática Jurídica e das tarefas forenses deverão ser entregues nos prazos estabelecidos. Capítulo VII Da Avaliação Ensino Aprendizagem da Prática Jurídica Real Art. 26. A Avaliação do rendimento acadêmico do aluno nas atividades de Prática Forense Real será feita por 2 (duas) avaliações. 1º Em cada bimestre o aluno entregará relatório contendo todas as atividades realizadas no Núcleo de Prática Jurídica. 2º As atividades desenvolvidas no bimestre terão nota 10,0 (dez) observando os seguintes aspectos: I. A forma e o conteúdo das peças jurídicas elaboradas no bimestre; Tempestividade das atividades ora designadas pelo Professor Orientador; I Acompanhamento processual, participação em audiências e tempestividade dos prazos processuais; 7
8 IV. Apresentação dos Relatórios de audiência, devidamente assinados pelo Magistrado (a) e pelo Professor Orientador; V. Comparecimento às atividades externas; VI. V A quantidade de atendimento aos assistidos; A forma e o conteúdo dos relatórios apresentados. 3º. Na Prática Forense Real não caberá a realização de prova substitutiva, portanto, o aluno que descumprir os Art. 23, 24 e 25 estará automaticamente reprovado na disciplina. Capítulo VIII Da Prática Forense Real Conveniada. Art. 27. As atividades de Prática Forense Real Conveniada serão implementadas mediante a celebração de convênios e instrumentos congêneres com órgãos do Poder Público, empresas privadas e escritórios de advocacia credenciados junto ao Conselho Seccional da OAB/PA. Art. 28. Os ajustes tendentes a implementar a Prática Forense Real Conveniada deverão assegurar o cumprimento de uma jornada mínima de 04 (quatro) horas semanais. Art. 29. A Prática Forense Conveniada terá caráter complementar, sendo que sua realização não substitui as demais práticas, podendo ser realizada no semestre conforme abaixo: I. 7º semestre - Estágio I - Prática Forense Real I; I IV. 8º semestre - Estágio II - Prática Forense Real II; 9º semestre-estágio III - Prática Forense Real III; 10º semestre - Estágio IV - Prática Forense Real IV. 1º. Compete ao aluno realizar sua inscrição no Núcleo de Prática Jurídica. 2º. No 10º semestre o aluno poderá obter carga horária de estágio, desde que cursado em instituição conveniada e devidamente comprovado e aprovado pela coordenação do curso e do NPJ. 3º. O disposto no parágrafo 2º do artigo 29, deverá ser solicitado via requerimento no protocolo, no ato da matrícula. Art. 30. Cabe especificamente ao Orientador de Prática Forense Conveniada inspecionar e avaliar as atividades realizadas pelo Estagiário nas instituições 8
9 conveniadas, bem como certificar-se do cumprimento dos termos do convênio ou instrumento congênere. 1º O Estagiário que atua em instituições conveniadas fica obrigado a apresentar, mensalmente, atestado de frequência e relatório circunstanciado das suas atividades, acompanhado de cópia dos respectivos trabalhos realizados no período, se o mesmo desejar obter a carga horária da Prática Forense Real IV. 2º O Orientador de Prática Forense Conveniada manterá contato periódico com o objetivo de certificar a frequência do aluno e de preservar a qualidade dos trabalhos e a cooperação institucional. Art. 31. Na Prática Forense Conveniada, por ser uma prática jurídica mediante o acompanhamento, das atividades executadas pelo estagiário, supervisionadas por Orientador desta Prática, por intermédio da apresentação de relatórios pelo discente, não cabe a realização de prova substitutiva, no caso de não apresentação de qualquer relatório. Art. 32. A avaliação ensino aprendizagem da Prática Forense Conveniada será com base nos seguintes critérios: I. Acompanhamento processual, participação em audiências, realização de pesquisas doutrinárias e jurisprudenciais, qualidade técnica das peças processuais, capacidade de exposição, fundamentação e raciocínio jurídico; Outras atividades desempenhadas, relacionadas ao Curso de Direito; I Relatório e folha de frequência (declaração), entregue dentro do prazo estabelecido pelo Orientador. Capítulo IX Do Regime disciplinar Art. 33. Os Estagiários do Núcleo de Prática Jurídica estarão sujeitos ao regime disciplinar previsto no Regimento Geral da Faculdade de Castanhal-FCAT. TÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 34. O Regimento Geral da Faculdade de Castanhal-FCAT, aplica-se subsidiariamente à implementação e ao desenvolvimento das rotinas do Núcleo de Prática Jurídica. 9
10 Art. 35. Os casos omissos serão dirimidos pelo Colegiado de curso, pela Coordenação do Curso de Direito, e pela Coordenação do Núcleo de Prática Jurídica. Art. 36. O presente Regulamento foi aprovado pelo colegiado de Curso de Direito. Art. 37. Esta Resolução entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Superior CONSU, em 07 de outubro de Art. 38. Dê-se ciência e cumpra-se. Mário Alves do Nascimento Neto Presidente do Conselho Superior CONSU 10
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