TÍTULO I Da denominação e finalidades

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TÍTULO I Da denominação e finalidades"

Transcrição

1 TÍTULO I Da denominação e finalidades Capítulo I Do conceito e denominação Art.1 Entende-se por Mostra INOVA SENAI /CE Categoria Aluno - uma atividade técnico-cultural realizada por alunos matriculados em unidades escolares do SENAI/CE, que lhes possibilita demonstrar publicamente, por meio de projetos (de produtos e de processos inovadores) por eles planejados, construídos e executados, sua capacidade de originalidade, criatividade, raciocínio lógico, demonstração e a evolução de seus conhecimentos no campo técnico-científico. Art.2 O INOVA SENAI/CE Categoria Aluno realizar-se-á a cada dois anos, em local e data a serem determinados pelo SENAI/CE. Seguem abaixo o cronograma para INSCRIÇÃO: 15 A 26/06/09 LOCAL: UNIDADES DO SENAI/CEARÁ ENTREGA DE PROJETOS: 29/06 A 31/07/09 PRÉ-SELEÇÃO: 03/ A 14/08/09 DIVULGAÇÃO DO RESULTADO DA PRÉ-SELEÇÃO: 17/08/09 DESENVOLVIMNETO DOS PROJETOS PRÉ SELECIONADOS: 17/08 A 21/10/09 PREMIAÇÃO: 23/10/09 Capítulo II Das finalidades e objetivos Art. 3 O INOVA SENAI/CE Categoria Aluno - terá como principal objetivo desenvolver a atitude de criatividade, empreendedorismo e inovação por meio da elaboração e implementação de projetos inovadores, nas três modalidades descritas abaixo: a. Produtos tecnologicamente inovadores de interesse do SENAI/CE, da indústria e da comunidade (Manual de Oslo, 2004): a.1. Produtos tecnologicamente novos: são aqueles cujas características tecnológicas e usos pretendidos diferem dos produtos já existentes. Tais inovações podem envolver tecnologias radicalmente diferentes (ex: lâmpada elétrica em substituição ao lampião a gás, DVD para substituir o videocassete, fax lugar do telex, utilização de fibra ótica em vez de metal nas comunicações); podem basear-se na combinação de tecnologias existentes em novos usos (ex: telefone celular para utilização móvel, walkman como toca-fitas portátil, aspirina

2 como anticoagulante); ou podem ser derivados do uso de novo conhecimento (ex: painel solar a partir do conhecimento da fotoeletricidade, reator nuclear a partir do conhecimento da fissão atômica, microeletrônica de estado sólido a partir do conhecimento de semicondutores). a.2. Produtos tecnologicamente aprimorados: quando um produto existente tem seu desempenho significativamente aprimorado ou elevado, em termos de melhor desempenho ou menor custo, por meio da introdução de componentes (ex: flúor nas pastas de dente para prevenir cáries; fécula de mandioca na composição da massa do pão para reduzir custo do trigo; idem para o álcool na gasolina) ou materiais de desempenho melhor (ex: utilização do plástico nos equipamentos de cozinha; idem para os tubos de encanamentos; substituição de metal por fibra de vidro igualmente resistente e mais leve nos aviões, nos automóveis etc.); ou, ainda, um produto complexo que consista em vários subsistemas técnicos integrados pode ser aprimorado por meio de modificações parciais em um dos subsistemas (ex: freios ABS, modificação parcial para frenar os carros sem travamento total da roda, introdução de ícones funcionais no Windows com a mesma função de comandos teclados do sistema DOS; idem para o lápis eletrônico nos PDAs). Produtos tecnologicamente aprimorados podem ter grandes e pequenos efeitos na empresa. b. Processos tecnologicamente inovadores de interesse do Senai, da indústria e da comunidade (Manual de Oslo, 2004): ocorrem quando da adoção de novos métodos de produção (ex: novo método de purificação de água para uso doméstico, como água potável; montagem com auxílio de robôs; de impressão gráfica a partir de imagem digitalizada sem necessidade de fotolitos ou negativos; de transmissão de voz e imagem pela internet - VOIP), ou significativamente melhorados (ex: melhorados com entregas Just in Time para redução de estoque; auxílio de softwares integrados para planejamento e controle da produção; auxílio de automação de funções auxiliares); incluindo métodos que podem envolver mudanças no equipamento (ex: mecânico para eletrônico), na organização da produção (ex: de registros manuais para computadorizados). O resultado da adoção de processo tecnologicamente novo ou substancialmente aprimorado deve ser significativo em termo do nível e da qualidade do produto ou dos custos de produção. c. Demais inovações de interesse do SENAI, da indústria e da comunidade, desde que contemplem os requisitos de inovação: novidade, diferenciação e utilidade ou

3 aplicabilidade. Ou seja, o cerne da inovação está na utilidade e na geração de valor. Uma inovação sem utilidade não é inovação; é invenção (Pimenta, 2001). c.1. Inovações em design: especificações técnicas e aspectos operacionais necessários à criação do novo produto ou implementação de um novo processo. O design artístico também é considerado uma atividade inovadora quando diretamente relacionado ao novo produto ou processo, ou seja, o design meramente estético não é considerado atividade inovadora (ex: caixa de sabão em pó com dosador, estação de trabalho ergonômica); c.2. Inovações em gestão: ex: Embraer, com a gestão de projetos articulados por contratos de redes de parceiros; c.3. Inovações em negócios: ex: Monsanto, com o desenvolvimento da biotecnologia agrícola. Art. 4 Os objetivos específicos são: a. Promover a melhoria de qualidade na formação profissional; b. Incentivar melhor nível de desempenho técnico; c. Proporcionar aos participantes o desenvolvimento do espírito científico por meio da confecção de projetos inovadores; d. Proporcionar condições de maior integração entre o SENAI CEARÁ, as indústrias e a comunidade; e. Promover o intercâmbio técnico-tecnológico entre os participantes e a comunidade industrial; f. Criar condições de demonstrar a potencialidade técnica do SENAI CEARÁ; g. Despertar o interesse dos participantes pelo planejamento e pela execução de experiências e projetos que os levem a adquirir confiança e segurança na solução de problemas; h. Estimular nos participantes o desenvolvimento do pensamento lógico; i. Viabilizar o desenvolvimento e a aquisição da seqüência operacional do método científico como forma de trabalho capaz de despertar vocações e revelar capacidades;

4 j. Proporcionar condições aos participantes de se integrarem a novas situações organizacionais; k. Atender ao perfil profissional requerido pela realidade empresarial atual; l. Divulgar a imagem institucional; m. Incentivar a participação dos projetos vencedores em eventos e concursos promovidos pela comunidade científica e empresarial. Título II - Da instituição promotora e administração geral Capítulo I Da instituição promotora Art. 5 O INOVA SENAI/CE Categoria Aluno é uma atividade técnica, científica e cultural promovida pelo Departamento Regional do SENAI/CE. Capítulo II Da administração geral Art. 6 - A administração geral está a cargo da Unidade de Educação e Tecnologia - UET. Art. 7 Compete à administração geral: a. Em cada versão do INOVA SENAI/CE apresentar projeto com suas respectivas etapas de desenvolvimento e execução; b. Coordenar as atividades da Comissão Coordenadora Estadual e da Comissão Julgadora Estadual; Art. 8 A administração geral, quando solicitada, prestará apoio logístico às unidades referente aos projetos relativos que serão apresentados no INOVA SENAI/CE Categoria Aluno. Art. 9 O INOVA SENAI/CE Categoria Aluno contará com as seguintes comissões administrativas: a. Comissão Coordenadora Estadual b. Comissão Julgadora Estadual

5 Capítulo III Das comissões Seção I Da Comissão Coordenadora Estadual Art. 10 A Comissão Coordenadora Estadual será constituída por colaboradores pertencentes ao quadro efetivo do SENAI/CE, independente da unidade de atuação e designadas pela direção regional da instituição. Art. 11 Compete à Comissão Coordenadora Estadual: Coordenar as ações executivas do INOVA SENAI/CE; Coordenar as atividades de divulgação; Coordenar as atividades de relações públicas; Prover recursos materiais à comissão julgadora; Divulgar a relação dos inscritos na etapa estadual; Divulgar o resultado da classificação dos trabalhos; Realizar a pré-seleção dos trabalhos escritos; Elaborar e expedir convites, quando necessário; Propor local, data e duração de cada etapa; Providenciar alimentação, acomodação e locomoção para os participantes da etapa estadual; Receber e orientar convidados; Elaborar a programação de abertura e encerramento do evento; Providenciar a identificação e divulgação dos participantes e membros das comissões; Elaborar fichas de inscrição, avaliação e certificado de participação; Definir os critérios de avaliação; Organizar o horário para ingresso de público e distribuição de grupos visitantes;

6 Coordenar a instalação e desmontagem do local de realização do INOVA SENAI/ CE- Categoria Aluno; Receber os projetos inscritos nas unidades escolares de acordo com o cronograma, conforme art. 2 deste regulamento e encaminhá-los à comissão julgadora para a pré-seleção; Propor à direção regional o envio da relação de trabalhos classificados no INOVA SENAI/CE - Categoria Aluno para inscrição no INOVA SENAI/CE, promovido pelo Departamento Nacional do SENAI, conforme regulamento próprio. Seção II Da Comissão Julgadora Estadual Art. 12 A Comissão Julgadora Estadual será constituída por técnicos especialmente convidados ou designados pela direção regional do SENAI/CE. Poderão ser pessoas da comunidade técnico-científica e do Sistema FIEC, composta por 5 (cinco) especialistas,dentre as quais será designado o presidente da comissão. Parágrafo 1 As atividades da Comissão Julgadora serão supervisionadas pela Comissão Coordenadora Estadual. Parágrafo 2 Os componentes da comissão julgadora não poderão desenvolver projetos e ter qualquer tipo de participação na elaboração dos projetos selecionados. Parágrafo 3 Os componentes da Comissão Julgadora Estadual não poderão ter qualquer tipo de vínculo de parentesco com os orientadores e alunos proponentes de projetos. Parágrafo 4 Não poderá ser membro da comissão coordenadora. Art. 13 Compete à Comissão Julgadora Estadual: a. Seguir normas, diretrizes e critérios de avaliação; b. Apreciar os projetos e trabalhos executados; c. Avaliar os projetos e os trabalhos nos termos do item a deste artigo; d. Preencher as fichas de avaliação;

7 e. Relacionar, em ordem de classificação, os trabalhos julgados; f. Participar, por meio de seu presidente, da sessão de encerramento onde serão anunciados os resultados do INOVA SENAI/CE. Capítulo I Dos participantes Título III Das características funcionais Art. 14 Os participantes serão alunos regularmente matriculados, no período de inscrição do projeto, em unidades do SENAI/CE, podendo inscrever-se individualmente ou em equipe de até três alunos, os participantes deverão ter a orientação de um instrutor. Art. 15 Compete aos participantes: a. Solicitar inscrição no INOVA SENAI/CE - Categoria Aluno no prazo estipulado pela Comissão Coordenadora Estadual; b. Escolher um instrutor orientador e inscrevê-lo no INOVA SENAI/CE Categoria Aluno; c. Apresentar o(s) projeto(s) concorrente(s) nos termos deste Regulamento; d. Executar a montagem e desmontagem da bancada ou maquete utilizada para apresentação do trabalho, providenciando junto à Comissão Coordenadora Estadual, o apoio necessário para o bom funcionamento do mesmo; e. Custear ou conseguir patrocínio para as despesas referentes à execução do trabalho, ressalvado na obtenção do patrocínio o disposto no art. 27, deste regulamento; f. Apresentar o trabalho ao público visitante, quando houver área de exposição; g. Designar um representante da equipe para a apresentação do trabalho; h. Apresentar o trabalho perante à Comissão Julgadora Estadual.

8 Capítulo II Da inscrição Art. 16 Serão considerados inscritos os candidatos que entregarem a ficha de inscrição, totalmente preenchida, à Comissão Coordenadora Estadual, dentro dos prazos estipulados. Parágrafo Primeiro: A ficha de inscrição deverá ser entregue nas unidades do SENAI/CE para ser encaminhada à Comissão Coordenadora Estadual. Parágrafo Segundo: O não preenchimento correto da ficha de inscrição conforme artigo 17 deste regulamento condicionará a eliminação do candidato pela Comissão Coordenadora Estadual. Art. 17 A ficha de inscrição conterá: a. Identificação do(s) participante(s) e do orientador da equipe; b. Identificação da modalidade e do curso que o aluno está matriculado; c. Título do projeto; d. Área ocupacional e segmento: metalmecânica, eletroeletrônica, tecnologia da informação, têxtil e vestuário, solda, couro/calçados, automação, alimentos, segurança no trabalho, automobilística, gestão (estratégica, logística, pessoas, qualidade), energia, petróleo e gás, instrumentação, refrigeração, telecomunicações, química, artes gráficas, design, meio ambiente, construção civil; e. Categoria dos projetos: produtos tecnologicamente inovadores, processos tecnologicamente inovadores e demais inovações; f. Objetivo; g. Justificativa; h. Impactos científicos, tecnológicos, econômicos, ambientais e sociais; i. Aplicabilidade; j. Síntese do projeto;

9 l. Pesquisa de anterioridade em bases de patentes, quando aplicável e pesquisa em outras fontes de informação. Para a realização dessas pesquisas os candidatos podem procurar o auxílio no Núcleo de Informação Tecnológica NIT (em anexo); m. Apoio logístico necessário: especificar a estrutura necessária para apresentação do projeto, eletricidade, água, móveis etc. Art. 18 O período para inscrição dos projetos no INOVA SENAI/CE- Categoria aluno será estabelecido em calendário próprio, a cada nova edição do evento, e divulgado pela comissão coordenadora estadual. Capítulo III Da seleção e apresentação dos projetos Art. 19 A seleção dos projetos ocorrerá em duas etapas a. Etapa 1 Análise e pré-seleção dos projetos escritos, sob a responsabilidade da Comissão Coordenadora Estadual. b. Etapa 2 Defesa dos projetos pré-selecionados à banca examinadora para demonstração de funcionamento. Parágrafo 1 A pré-seleção consistirá na análise das fichas de inscrição, que se dará, tão somente no que cinge à situação cadastral do inscrito, bem como no atendimento dos requisitos da ficha. Parágrafo 2 Da decisão da Comissão Coordenadora Estadual caberá recurso, a ser julgado pela Administração Geral, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas. Art. 20 Os projetos deverão ser apresentados contemplando os seguintes itens: a. Título do projeto; b. Justificativa; c. Objetivos; d. Desenvolvimento/funcionamento; e. Inovação:

10 Classificação por modalidade de inovação: produtos tecnologicamente inovadores, processos tecnologicamente inovadores ou demais inovações; Descrição da inovação principal: breve descrição sobre a inovação do novo produto ou processo, ou do produto ou processo modificado, ou a combinação de quaisquer das inovações. f. Esquemas e desenhos; g. Aplicabilidade no SENAI/CE, ou na indústria ou na comunidade; h. Tempo estimado de execução / apresentação do funcionamento; i. Especificações do material a ser utilizado; j. Recursos humanos e financeiros; k. Bibliografia consultada. Art. 21 A apresentação do projeto se fará por meio da demonstração de seu funcionamento e/ou por meio de outros recursos de multimídia, com as necessárias explicações verbais diante da Comissão Julgadora Estadual. Capítulo IV Do julgamento Art. 22 Os membros da Comissão Julgadora Estadual atuarão na avaliação dos projetos, atribuindo o máximo de 100 pontos, no total dos itens apresentados na ficha de avaliação, com valores máximos, por item, previamente estabelecidos. Parágrafo único Para atuarem no desenvolvimento dos projeto os membros da comissão julgadora do evento deverão assinar termo de sigilo como o compromisso de não-divulgação das informações postas à análise. Art. 23 O presidente da comissão providenciará a elaboração de um mapa geral de avaliação contendo a listagem dos vencedores e a soma total dos pontos obtidos por participante. Art Os critérios de julgamento serão detalhados na ficha de avaliação da Comissão Julgadora Estadual. Parágrafo único Caso haja empate, será considerado vencedor o projeto com o maior número de pontos no item A da ficha de avaliação relacionada no Art. 25.

11 Caso persista o empate, será considerado vencedor o projeto com o maior número de pontos no item B e assim, sucessivamente. Art. 25 A ficha de avaliação deverá considerar os seguintes tópicos: Inovação; Criatividade; Aplicabilidade ; Impactos; Método científico; Desenvolvimento do trabalho; Demonstração. Capítulo V Da premiação Art. 26 Serão premiados e receberão medalhas os três melhores trabalhos classificados de todos os segmentos referidos no art. 17, item E, deste Regulamento. Os demais trabalhos receberão certificados de participação. Parágrafo 1 - Caso a totalização de pontos obtidos por participante não tenha atingido o índice mínimo (85%) estabelecido pela Comissão Julgadora Estadual, o trabalho não terá direito à premiação. Parágrafo 2 Os trabalhos classificados nos três primeiros lugares na categoria Aluno, receberão as seguintes premiações: Primeiro lugar: medalha de ouro, um notebook e certificado de classificação; Segundo lugar: medalha de prata, um computador com impressora e certificado de classificação. Terceiro lugar: medalha de bronze, I Phone 8G e certificado de classificação. Parágrafo 3 O primeiro e segundo lugares serão indicados para participarem do SENAI INOVA promovido pelo Departamento Nacional.

12 Título IV Das disposições gerais e transitórias Capítulo único Das disposições gerais e transitórias Art. 28 O SENAI/CE e a Comissão Coordenadora não se responsabilizarão por estragos ou danos que venham a ocorrer ao material dos trabalhos. Art. 27 Todos os direitos autorais e de patente pertencerão ao SENAI/CE. Parágrafo 1 - Em virtude de ser detentor dos direitos autorais e de patente o SENAI poderá auferir ganhos econômicos, tais como royalties, remuneração e quaisquer benefícios financeiros resultantes de exploração direta ou licença para exploração de suas patentes ou registros. Parágrafo 2 - As questões relativas ao direito de propriedade dos resultados e de divulgação dos mesmos serão objeto de cláusulas reguladoras específicas, a serem aprovadas pelas partes envolvidas quando da celebração de contratos. Art. 28 Caberão ao Departamento Regional todas as despesas decorrentes do INOVA SENAI/CE - Categoria Aluno. Art. 29 Qualquer reclamação dos participantes deverá ser encaminhada por escrito à Comissão Coordenadora Estadual. Art. 30 Os casos omissos serão decididos pela Administração Geral e pela Comissão Coordenadora Estadual da Mostra INOVA SENAI CEARÁ. Fortaleza, 20 de maio de 2009 Francisco das Chagas Magalhães Diretor Regional SENAI/CE

ESCOLA SENAI ÍTALO BOLOGNA. INOVAÇÃO Ítalo Bologna

ESCOLA SENAI ÍTALO BOLOGNA. INOVAÇÃO Ítalo Bologna ESCOLA SENAI ÍTALO BOLOGNA INOVAÇÃO Ítalo Bologna REGULAMENTO VERSÃO 01/2011 1 REGULAMENTO TÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E FINALIDADES Capítulo I Das Finalidades e Objetivos Terá como principal objetivo desenvolver

Leia mais

INOVA SENAI EDITAL 2015

INOVA SENAI EDITAL 2015 INOVA SENAI EDITAL 2015 Sumário 1 Estrutura do Inova SENAI... 2 1.1 O que é... 2 1.2 Objetivo... 2 1.3 Objetivos específicos... 2 1.4 Categorias... 3 1.5 Estrutura Organizacional... 4 2 Participantes e

Leia mais

REGULAMENTO DA SEMANA DA ENGENHARIA

REGULAMENTO DA SEMANA DA ENGENHARIA REGULAMENTO DA SEMANA DA ENGENHARIA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos de engenharia

Leia mais

Regulamento do 20º Concurso Inovação na Gestão Pública Federal

Regulamento do 20º Concurso Inovação na Gestão Pública Federal Regulamento do 20º Concurso Inovação na Gestão Pública Federal A Fundação Escola Nacional de Administração Pública (Enap) torna público o regulamento do 20º Concurso Inovação na Gestão Pública Federal.

Leia mais

COMPANHIA DE SANEAMENTO DE SERGIPE DESO PRESIDÊNCIA ASSESSORIA DE MARKETING GESTÃO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

COMPANHIA DE SANEAMENTO DE SERGIPE DESO PRESIDÊNCIA ASSESSORIA DE MARKETING GESTÃO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMPANHIA DE SANEAMENTO DE SERGIPE DESO PRESIDÊNCIA ASSESSORIA DE MARKETING GESTÃO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Primeiro Concurso de Desenho, Poesia e Redação da DESO: Por uma cultura de Saneamento Ambiental

Leia mais

XIX Ciência Viva. Tema: Ciência, tecnologia e desenvolvimento social. 06 e 07 de Novembro de 2014

XIX Ciência Viva. Tema: Ciência, tecnologia e desenvolvimento social. 06 e 07 de Novembro de 2014 XIX Ciência Viva Tema: Ciência, tecnologia e desenvolvimento social 06 e 07 de Novembro de 2014 A CIÊNCIA VIVA A Ciência Viva é uma exposição anual aberta ao público, em que estudantes da educação básica

Leia mais

Faculdade Marista Regulamento de Monitoria

Faculdade Marista Regulamento de Monitoria Faculdade Marista Regulamento de Monitoria INTRODUÇÃO Art. 1º - O presente Regulamento regula e disciplina a atividade acadêmica da MONITORIA para estudantes do Cursos de Graduação da Faculdade Marista,

Leia mais

Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO

Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO (aprovado na 49ª Reunião do Comitê realizada em 11 de abril de 2013) CAPÍTULO I Do

Leia mais

FEDERAÇÃO NACIONAL DAS AUTO E MOTOESCOLAS E CFCs DIRETORIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO EDITAL DE CONCURSO II PRÊMIO FENEAUTO DE EDUCAÇÃO NO TRÂNSITO

FEDERAÇÃO NACIONAL DAS AUTO E MOTOESCOLAS E CFCs DIRETORIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO EDITAL DE CONCURSO II PRÊMIO FENEAUTO DE EDUCAÇÃO NO TRÂNSITO FEDERAÇÃO NACIONAL DAS AUTO E MOTOESCOLAS E CFCs DIRETORIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO EDITAL DE CONCURSO II PRÊMIO FENEAUTO DE EDUCAÇÃO NO TRÂNSITO O presidente da Federação Nacional das Auto e Motoescolas

Leia mais

UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA CURSO DE ZOOTECNIA. Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso I e II

UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA CURSO DE ZOOTECNIA. Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso I e II UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA CURSO DE ZOOTECNIA Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso I e II Presidente Prudente 2009 CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E CARACTERÍSTICAS Art. 1. o - O Trabalho de Conclusão

Leia mais

EDITAL 2015 4 o PRÊMIO PADRE FRANCISCO XAVIER ROSER S.J. DE EMPREENDEDORISMO DE INOVAÇÃO

EDITAL 2015 4 o PRÊMIO PADRE FRANCISCO XAVIER ROSER S.J. DE EMPREENDEDORISMO DE INOVAÇÃO EDITAL 2015 4 o PRÊMIO PADRE FRANCISCO XAVIER ROSER S.J. DE EMPREENDEDORISMO DE INOVAÇÃO Objetivando fomentar a relação entre pesquisa, inovação e empreendedorismo no cenário regional, nacional e internacional,

Leia mais

REGULAMENTO DO PRÊMIO MULHERES QUE FAZEM A DIFERENÇA

REGULAMENTO DO PRÊMIO MULHERES QUE FAZEM A DIFERENÇA REGULAMENTO DO PRÊMIO MULHERES QUE FAZEM A DIFERENÇA O Prêmio Mulheres que Fazem a Diferença é uma realização do Núcleo Multissetorial da Mulher Empresária da Associação Comercial e Industrial de Florianópolis

Leia mais

Modalidade Franqueado

Modalidade Franqueado PRÊMIO o cumprimento ABF DESTAQUE de todos os critérios FRANCHISING deste Categoria regulamento, selecionando Sustentabilidade os melhores trabalhos. Modalidade Franqueado REGULAMENTO Objetivos O Prêmio

Leia mais

Regulamento Prêmio Bom Design 2015

Regulamento Prêmio Bom Design 2015 Regulamento Prêmio Bom Design 2015 (Projetos de janeiro de 2014 até julho 2015) a. CARACTERIZAÇÃO O Prêmio Bom Design é uma premiação dos trabalhos de graduação e equivalentes das instituições de ensino

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA 2015

CHAMADA PÚBLICA 2015 EDITAL N º 13 /PRPPGI/2015 CHAMADA PÚBLICA 2015 PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS COM FINALIDADE DIDÁTICO- PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO EXECUÇÃO: MAIO A NOVEMBRO DE 2015. A Reitora

Leia mais

III FEIRA ESTADUAL DE CIÊNCIAS DA NATUREZA DO ACRE E III MOSTRA CIENTÍFICA DE CIÊNCIAS DA AMAZÔNIA OCIDENTAL

III FEIRA ESTADUAL DE CIÊNCIAS DA NATUREZA DO ACRE E III MOSTRA CIENTÍFICA DE CIÊNCIAS DA AMAZÔNIA OCIDENTAL III FEIRA ESTADUAL DE CIÊNCIAS DA NATUREZA DO ACRE E III MOSTRA CIENTÍFICA DE CIÊNCIAS DA AMAZÔNIA OCIDENTAL Dias 6 e 7 de Novembro de 2013 Realização e apoio: facebook: https://www.facebook.com/fecinac

Leia mais

DESAFIO PORTO DIGITAL PARA SUSTENTABILIDADE DAS CIDADES

DESAFIO PORTO DIGITAL PARA SUSTENTABILIDADE DAS CIDADES DESAFIO PORTO DIGITAL PARA SUSTENTABILIDADE DAS CIDADES Porto Digital Recife, Maio de 2011 1. OBJETIVOS O DESAFIO PORTO DIGITAL PARA SUSTENTABILIDADE DAS CIDADES, promovido pelo Porto Digital, visa reconhecer

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PRÓ-CIÊNCIA) CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

REGULAMENTO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PRÓ-CIÊNCIA) CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS REGULAMENTO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PRÓ-CIÊNCIA) CAPÍTULO DOS OBJETIVOS Art. 1. O Programa Institucional de Iniciação Científica (Pró-Ciência) tem por objetivo geral o desenvolvimento

Leia mais

2ª EDIÇÃO DO PRÊMIO MULHER DE NEGÓCIOS DE CAIEIRAS REGULAMENTO

2ª EDIÇÃO DO PRÊMIO MULHER DE NEGÓCIOS DE CAIEIRAS REGULAMENTO REGULAMENTO Este Regulamento estabelece normas, condições e diretrizes para a realização da II Edição do Prêmio Mulher de Negócios de Caieiras, promovido pela Prefeitura Municipal de Caieiras, Secretaria

Leia mais

PROGRAMA INOVA SENAI PE 2015

PROGRAMA INOVA SENAI PE 2015 PROGRAMA INOVA SENAI PE 2015 1. Estrutura do INOVA SENAI-PE 1.1. O que é O Programa INOVA SENAI-PE 2015 é uma ação anual, promovida e patrocinada pelo Departamento Regional de Pernambuco (SENAI DR-PE),

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

EDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE

EDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE EDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) torna pública, através da Diretoria de Inovação e Empreendedorismo (DINE) da Pró-Reitoria para Assuntos de

Leia mais

REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA

REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA 7ª Edição da Feira do Inventor / Criador Angolano 2ª Edição da Feira de Ciência e Tecnologia 2ª Edição da Feira Internacional de Ideias Invenções

Leia mais

EDITAL CONCURSO DE IDEIAS INOVADORAS

EDITAL CONCURSO DE IDEIAS INOVADORAS EDITAL PRPPG, PREC, PROPLAN, PRG, PRAINFRA, PRA, PROGEP, PRAE CONCURSO DE IDEIAS INOVADORAS A UFPel, através das Pró-Reitorias de Pesquisa e Pós-Graduação, de Extensão e Cultura, de Graduação, de Planejamento

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado o Regulamento de Projeto Integrador do Curso Superior de Tecnologia em Logística da FAE Blumenau.

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado o Regulamento de Projeto Integrador do Curso Superior de Tecnologia em Logística da FAE Blumenau. RESOLUÇÃO CSA N.º 12/2010 APROVA O REGULAMENTO DE PROJETO INTEGRADOR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA DA FAE BLUMENAU. O Presidente do Conselho Superior de Administração CSA, no uso das atribuições

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI FAMEC -

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI FAMEC - REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI FAMEC - REGULAMENTO PARA OS PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FAMEC CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1. O Programa de

Leia mais

professora ou professor ou integrante do corpo técnico-pedagógico) das escolas públicas do Estado de Santa Catarina que se proponham a realizar as

professora ou professor ou integrante do corpo técnico-pedagógico) das escolas públicas do Estado de Santa Catarina que se proponham a realizar as Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Filosofia e Ciências Humanas Laboratório de Antropologia Social Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades Edital do Concurso de Cartazes sobre Trans-Lesbo-Homofobia

Leia mais

REGULAMENTO DA CENTRAL DE EVENTOS

REGULAMENTO DA CENTRAL DE EVENTOS Ministério da Educação Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná Diretoria da Unidade Curitiba REGULAMENTO DA CENTRAL DE EVENTOS CAPÍTULO I DO PROGRAMA CENTRAL DE EVENTOS, SUAS ATRIBUIÇÕES E ABRANGÊNCIA

Leia mais

REGULAMENTO DO CONCURSO. TEMA: Pequenas corrupções - Diga não

REGULAMENTO DO CONCURSO. TEMA: Pequenas corrupções - Diga não REGULAMENTO DO CONCURSO 7º Concurso de Desenho e Redação da Controladoria-Geral da União Ensino fundamental e médio TEMA: Pequenas corrupções - Diga não OBJETIVO O 7º Concurso de Desenho e Redação, promovido

Leia mais

Grupo Educacional UNIS - MG

Grupo Educacional UNIS - MG 1º CONCURSO NEUNIS DE PLANOS DE NEGÓCIO PARA UNIVERSITÁRIOS 2014 1 REALIZAÇÃO: UNIS/MG REGULAMENTO CAPÍTULO 1 DOS OBJETIVOS Art. 1º O Concurso NEUNIS de Planos de Negócio para Universitários é uma iniciativa

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Comissão Permanente de Propriedade Intelectual RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

Leia mais

Grupo Educacional UNIS - MG Núcleo de Empreendedorismo do UNIS - NEUNIS

Grupo Educacional UNIS - MG Núcleo de Empreendedorismo do UNIS - NEUNIS 2º CONCURSO UNIVERSITÁRIO DE PLANOS DE NEGÓCIO DO UNIS 2015 REALIZAÇÃO: UNIS/MG REGULAMENTO CAPÍTULO 1 DOS OBJETIVOS Art. 1º O 2º Concurso Universitário de Planos de Negócio do Unis-MG é uma iniciativa

Leia mais

Esperamos com isto, incentivar e fortalecer o serviço voluntário, além de reconhecer a atuação daqueles que se dedicam à causa.

Esperamos com isto, incentivar e fortalecer o serviço voluntário, além de reconhecer a atuação daqueles que se dedicam à causa. O Programa Escola da Família em parceria com o Programa SP Voluntário realizará nas escolas estaduais participantes do programa o Festival de vídeos: Ação Voluntária no Programa Escola da Família boas

Leia mais

Concurso de Fotografia Um Olhar sobre o Lago. Regulamento

Concurso de Fotografia Um Olhar sobre o Lago. Regulamento Concurso de Fotografia Um Olhar sobre o Lago. Regulamento 1. Disposições Gerais 1.1. O Concurso de Fotografia Um Olhar sobre Lago promovido pela INVESTCO e organizado pelo CEULP/ULBRA é aberto a fotógrafos

Leia mais

I GINTEC - PIRAÍ DIGITAL

I GINTEC - PIRAÍ DIGITAL Estado do Rio de Janeiro Prefeitura Municipal de Piraí Secretaria Municipal de Educação I GINTEC - PIRAÍ DIGITAL Regulamento O presente regulamento visa apresentar e divulgar as diretrizes norteadoras

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - 1ª REGIÃO DISTRITO FEDERAL - GOIÁS - MATO GROSSO - TOCANTINS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - 1ª REGIÃO DISTRITO FEDERAL - GOIÁS - MATO GROSSO - TOCANTINS IV PRÊMIO CIENTÍFICO HELENA FEIJÓ 2011 REGULAMENTO CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO DO PRÊMIO SEÇÃO I DOS OBJETIVOS Art. 1º O IV PRÊMIO CIENTÍFICO HELENA FEIJÓ, promovido pelo Conselho Regional de Nutricionistas

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA Regulamento Específico do Curso de Especialização em Homeopatia Veterinária CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

Leia mais

XIX SEMANA DA TECNOLOGIA & XVIII ENCONTRO ESCOLA COMUNIDADE REGULAMENTO GERAL 2013

XIX SEMANA DA TECNOLOGIA & XVIII ENCONTRO ESCOLA COMUNIDADE REGULAMENTO GERAL 2013 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro Campus Nilópolis XIX SEMANA DA TECNOLOGIA & XVIII ENCONTRO

Leia mais

Art. 2 O Prêmio Gilberto Velho de Tese da UFRJ será outorgado em parceria com o Parque Tecnológico da UFRJ.

Art. 2 O Prêmio Gilberto Velho de Tese da UFRJ será outorgado em parceria com o Parque Tecnológico da UFRJ. PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA CONSELHO DE ENSINO PARA GRADUADOS EDITAL CEPG N o 239/2014 Regulamenta a edição 2014 do Prêmio Gilberto Velho de Tese da UFRJ. O Presidente do Conselho de Ensino

Leia mais

Termos do Regulamento do Festival FAVENI de Vídeos

Termos do Regulamento do Festival FAVENI de Vídeos Termos do Regulamento do Festival FAVENI de Vídeos Considerando que: I - O Festival FAVENI de Vídeos é um festival de vídeos de até 60 (sessenta) segundos, cuja a intenção é disseminar a cultura e a arte

Leia mais

II Edição do Prêmio IPEN de Inovação Tecnológica REGULAMENTO GERAL

II Edição do Prêmio IPEN de Inovação Tecnológica REGULAMENTO GERAL II Edição do Prêmio IPEN de Inovação Tecnológica REGULAMENTO GERAL 1. Objetivos 2. Participantes 3. Temas 4. Inscrição 5. Julgamento 6. Critérios de Avaliação 7. Premiação e Divulgação 8. Direitos e Obrigações

Leia mais

CONCURSO ANUAL DO CBAR DE MONOGRAFIAS

CONCURSO ANUAL DO CBAR DE MONOGRAFIAS CONCURSO ANUAL DO CBAR DE MONOGRAFIAS 1 ÍNDICE I - Objetivos II Organização dos Concursos III Inscrições IV Requisitos de Apresentação dos Trabalhos V Comissão Julgadora VI Julgamento dos Trabalhos VI

Leia mais

REGIMENTO. Capítulo I - DAS FINALIDADES E OBJETIVOS. Capítulo II - DA ORGANIZAÇÃO

REGIMENTO. Capítulo I - DAS FINALIDADES E OBJETIVOS. Capítulo II - DA ORGANIZAÇÃO REGIMENTO Capítulo I - DAS FINALIDADES E OBJETIVOS Art.1º - O 18º Seminário Nacional de Pesquisa em Enfermagem / SENPE, promovido Associação Brasileira de Enfermagem / ABEn Nacional e realizado pela Associação

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA

CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA REGULAMENTO DA II GINCANA NACIONAL DE ECONOMIA CAPÍTULO I Seção I Dos Objetivos Art. 1º O Conselho Federal de Economia promoverá a II Gincana Nacional de Economia - 2012 na

Leia mais

EDITAL 01/2015.2 DE CONCURSO. IV Workshop da Escola de Engenharia e Ciências Exatas UnP Campus Mossoró

EDITAL 01/2015.2 DE CONCURSO. IV Workshop da Escola de Engenharia e Ciências Exatas UnP Campus Mossoró EDITAL 01/2015.2 DE CONCURSO CONCURSO DE IDEIAS InovAÇÃO: Concurso Fachada da UnP do Campus Mossoró IV Workshop da Escola de Engenharia e Ciências Exatas UnP Campus Mossoró 1. APRESENTAÇÃO A Universidade

Leia mais

As imagens vencedoras estamparão algumas janelas do Colégio, além de serem divulgadas via Facebook e site do Instituto Sidarta.

As imagens vencedoras estamparão algumas janelas do Colégio, além de serem divulgadas via Facebook e site do Instituto Sidarta. INFORMAÇÕES GERAIS O concurso de fotos que celebra os 15 anos do Instituto Sidarta tem como tema Cenas no Sidarta, ou seja, cenas da experiência vivida no Sidarta que foram e são importantes para os alunos

Leia mais

REGULAMENTO. 1) Indústria 2) Comércio 3) Serviços 4) Agronegócio DO OBJETIVO

REGULAMENTO. 1) Indústria 2) Comércio 3) Serviços 4) Agronegócio DO OBJETIVO REGULAMENTO DO OBJETIVO Art. 1º. O PRÊMIO JOVEM TALENTO EMPREENDEDOR é uma iniciativa da Prefeitura de Caxias do Sul, por meio da Secretaria Municipal do Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Emprego,

Leia mais

2.1 Fazer um justo reconhecimento a todos os alunos e professores que contribuem no empenho em ações que resultem em um mundo melhor;

2.1 Fazer um justo reconhecimento a todos os alunos e professores que contribuem no empenho em ações que resultem em um mundo melhor; REGULAMENTO 3º Prêmio UniBH de Sustentabilidade 1 CARACTERIZAÇÃO 1.1 O Prêmio UniBH de Sustentabilidade tem o propósito de identificar, reconhecer, valorizar e premiar os esforços dos alunos e dos professores

Leia mais

REGULAMENTO DO CONCURSO ECO DESAFIO PROJETOS SUSTENTÁVEIS DE CAPTAÇÃO, ARMAZENAMENTO, TRATAMENTO E UTILIZAÇÃO DA ÁGUA DA CHUVA.

REGULAMENTO DO CONCURSO ECO DESAFIO PROJETOS SUSTENTÁVEIS DE CAPTAÇÃO, ARMAZENAMENTO, TRATAMENTO E UTILIZAÇÃO DA ÁGUA DA CHUVA. REGULAMENTO DO CONCURSO ECO DESAFIO PROJETOS SUSTENTÁVEIS DE CAPTAÇÃO, ARMAZENAMENTO, TRATAMENTO E UTILIZAÇÃO DA ÁGUA DA CHUVA. APRESENTAÇÃO A Divisão de Gestão Ambiental DGA, unidade responsável pelo

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIC / UNIPAR)

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIC / UNIPAR) REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIC / UNIPAR) Agosto/2006 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIC/UNIPAR Artigo 1º - Artigo 2º - O Programa de Iniciação Científica (PIC/UNIPAR)

Leia mais

REGULAMENTO DESAFIOS EMPIRIKOS

REGULAMENTO DESAFIOS EMPIRIKOS 1 REGULAMENTO DESAFIOS EMPIRIKOS JUSTIFICATIVA A inserção de assuntos relacionados à ciência e à tecnologia em nossa vida caracteriza o que chamamos de cultura científica. Esse tipo específico de cultura

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA n. 001/2013 para CURSO DE APERFEIÇOAMENTO: FORMAÇÃO PARA MESTRADOS EM ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CHAMADA PÚBLICA n. 001/2013 para CURSO DE APERFEIÇOAMENTO: FORMAÇÃO PARA MESTRADOS EM ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS CHAMADA PÚBLICA n. 001/2013 para CURSO DE APERFEIÇOAMENTO: FORMAÇÃO PARA MESTRADOS EM ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS O Departamento de Ciências Contábeis, vinculado à Faculdade de Ciências Sociais

Leia mais

I PREMIO BRASILEIRO DE FOTOGEOGRAFIA Tema: Paisagens Brasileiras Edição 2015 REGULAMENTO RETIFICADO

I PREMIO BRASILEIRO DE FOTOGEOGRAFIA Tema: Paisagens Brasileiras Edição 2015 REGULAMENTO RETIFICADO I PREMIO BRASILEIRO DE FOTOGEOGRAFIA Tema: Paisagens Brasileiras Edição 2015 DISPOSIÇÕES INICIAIS REGULAMENTO RETIFICADO O PREMIO BRASILEIRO DE FOTOGEOGRAFIA, é uma iniciativa do Laboratório de Geoiconografia

Leia mais

Recife 2015. Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI Departamento Regional de Pernambuco. Diretor Regional Sergio Gaudêncio

Recife 2015. Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI Departamento Regional de Pernambuco. Diretor Regional Sergio Gaudêncio 1 1 6 Recife 2015 Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI Departamento Regional de Pernambuco Diretor Regional Sergio Gaudêncio Diretor Administrativo e Financeiro Heinz Dieter Loges Diretor

Leia mais

REGULAMENTO. CAPÍTULO I - SOBRE O CONCURSO DE FOTOGRAFIA DIGITAL VIVER RECIFE: o Centro que precisamos

REGULAMENTO. CAPÍTULO I - SOBRE O CONCURSO DE FOTOGRAFIA DIGITAL VIVER RECIFE: o Centro que precisamos REGULAMENTO CAPÍTULO I - SOBRE O CONCURSO DE FOTOGRAFIA DIGITAL VIVER RECIFE: o Centro que precisamos Art. 1º. Em conjunto, a CDL Recife, o Observatório do Recife e a Faculdade Joaquim Nabuco realizarão

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR. O CONSELHO SUPERIOR DA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI PORTO ALEGRE, no uso de suas atribuições regimentais; RESOLVE:

CONSELHO SUPERIOR. O CONSELHO SUPERIOR DA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI PORTO ALEGRE, no uso de suas atribuições regimentais; RESOLVE: CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº. 48, de 15 de fevereiro de 2013. Revoga a Resolução nº 6, de 05 de dezembro de 2007 que implantou a Monitoria na Faculdade e aprova o Regulamento da Monitoria na Faculdade

Leia mais

REGULAMENTO DO SEMINÁRIO DE INTERDISCIPLINARIDADE DO CÁLCULO -SINCAL

REGULAMENTO DO SEMINÁRIO DE INTERDISCIPLINARIDADE DO CÁLCULO -SINCAL REGULAMENTO DO SEMINÁRIO DE INTERDISCIPLINARIDADE DO CÁLCULO -SINCAL A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

Regulamento de Estágio

Regulamento de Estágio Regulamento de Estágio Capitulo I - Do Estágio e suas Finalidades Capitulo II - Da Forma de Realização Capitulo III - Da Inscrição, Duração e Encerramento do Estágio Capitulo IV - Do Acompanhamento e Avaliação

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PARA O PROGRAMA APÓSTOLOS DA INOVAÇÃO V Edição (Julho de 2014)

EDITAL DE SELEÇÃO PARA O PROGRAMA APÓSTOLOS DA INOVAÇÃO V Edição (Julho de 2014) EDITAL DE SELEÇÃO PARA O PROGRAMA APÓSTOLOS DA INOVAÇÃO V Edição (Julho de 2014) 1. DISPOSIÇÕES GERAIS O Programa Apóstolos da Inovação é uma ação do INDI Instituto de Desenvolvimento Industrial e da FIEC

Leia mais

Assunto: Regulamentação do Programa de Iniciação Científica Júnior 01 06 2009 IC JR / Cap

Assunto: Regulamentação do Programa de Iniciação Científica Júnior 01 06 2009 IC JR / Cap OS- 002/ SR-2 / 2009 1/5 1. Finalidade A presente Ordem de Serviço tem por finalidade regulamentar os procedimentos relativos à operacionalização do Programa de Bolsa-auxílio de Iniciação Científica Júnior

Leia mais

II SALÃO DE EXTENSÃO 03 de novembro de 2014 Av. Assis Brasil 8450, Bairro Sarandi, Porto Alegre RS

II SALÃO DE EXTENSÃO 03 de novembro de 2014 Av. Assis Brasil 8450, Bairro Sarandi, Porto Alegre RS II SALÃO DE EXTENSÃO 03 de novembro de 2014 Av. Assis Brasil 8450, Bairro Sarandi, Porto Alegre RS REGULAMENTO GERAL O Salão de Extensão (SE) da Faculdade de Tecnologia SENAI Porto Alegre representa o

Leia mais

III CONCURSO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO REGULAMENTO

III CONCURSO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO REGULAMENTO III CONCURSO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO REGULAMENTO SÃO JOSÉ DO RIO PRETO 2014 III DO CONCURSO A Secretaria Municipal de Trânsito, Transportes e Segurança e a Associação Preventiva de Acidentes

Leia mais

Ideias Criativas em Práticas Inovadoras

Ideias Criativas em Práticas Inovadoras Ideias Criativas em Práticas Inovadoras O Concurso Inovação na Gestão Pública Federal é promovido anualmente, desde 1996, pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap), em parceria com o Ministério

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC MINAS UNIDADE BELO HORIZONTE

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC MINAS UNIDADE BELO HORIZONTE REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC MINAS UNIDADE BELO HORIZONTE CAPÍTULO I DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Art. 1º - O programa de Iniciação Científica da

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE MONITORIA VOLUNTÁRIA 2008

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE MONITORIA VOLUNTÁRIA 2008 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS - UEMG ESCOLA DE DESIGN ED COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO NUCLEO INTEGRADOR DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS - NIPP PROGRAMA INSTITUCIONAL DE MONITORIA VOLUNTÁRIA 2008 Aprovado pelo

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA 2014

CHAMADA PÚBLICA 2014 EDITAL N º 34/PROPPI/2014 CÂMPUS URUPEMA CHAMADA PÚBLICA 2014 PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS TÉCNICOS COM FINALIDADE DIDÁTICO-PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO CÂMPUS URUPEMA EXECUÇÃO:

Leia mais

FAQ Prêmio Inovação da Volvo do Brasil

FAQ Prêmio Inovação da Volvo do Brasil FAQ Prêmio Inovação da Volvo do Brasil O QUE É 1. O que significa inovação para a Volvo? Inovação é a execução bem sucedida de uma ideia criativa, que gera resultados para os negócios da empresa. Os resultados

Leia mais

CURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO

CURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO CURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO 2013 CURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE PROCESSO SELETIVO DO CEFET-RP CPS CAPÍTULO I DOS FINS

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE PROCESSO SELETIVO DO CEFET-RP CPS CAPÍTULO I DOS FINS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE RIO POMBA - MG Av. Dr. José Sebastião da Paixão, s/n - Bairro Lindo Vale Cep: 36 180-000 Rio Pomba MG - Cx. Postal 45 DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

5º Concurso de Redação Minha Família na Escola

5º Concurso de Redação Minha Família na Escola 5º Concurso de Redação Minha Família na Escola Regulamento 1. Proponente: A Federação das Entidades Assistenciais de Campinas Fundação Odila e Lafayette Álvaro - FUNDAÇÃO FEAC, entidade de direito privado

Leia mais

MOSTRA DE PROJETOS 2015. Iniciativas Sociais que contribuem para o desenvolvimento local. REGULAMENTO Anexos I e II

MOSTRA DE PROJETOS 2015. Iniciativas Sociais que contribuem para o desenvolvimento local. REGULAMENTO Anexos I e II MOSTRA DE PROJETOS 2015 Iniciativas Sociais que contribuem para o desenvolvimento local REGULAMENTO Anexos I e II O Sesi Paraná, por meio do programa Sesi Indústria e Sociedade e do Movimento Nós Podemos

Leia mais

1º PRÊMIO ENFIL DE INOVAÇÃO EM TECNOLOGIA AMBIENTAL REGULAMENTO 2012 DOS OBJETIVOS

1º PRÊMIO ENFIL DE INOVAÇÃO EM TECNOLOGIA AMBIENTAL REGULAMENTO 2012 DOS OBJETIVOS 1º PRÊMIO ENFIL DE INOVAÇÃO EM TECNOLOGIA AMBIENTAL REGULAMENTO 2012 DOS OBJETIVOS Artigo 1º - O Prêmio Enfil de Inovação em Tecnologia Ambiental irá contemplar o autor e o orientador da melhor Dissertação

Leia mais

Programa Olho Vivo no Dinheiro Público 5º Concurso de Desenho e Redação da Controladoria-Geral da União CGU para o ensino fundamental e médio

Programa Olho Vivo no Dinheiro Público 5º Concurso de Desenho e Redação da Controladoria-Geral da União CGU para o ensino fundamental e médio Programa Olho Vivo no Dinheiro Público 5º Concurso de Desenho e Redação da Controladoria-Geral da União CGU para o ensino fundamental e médio TEMA: A sociedade no acompanhamento da gestão pública: Todos

Leia mais

NORMAS PARA INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACULDADE UNIGRAN CAPITAL

NORMAS PARA INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACULDADE UNIGRAN CAPITAL PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIBIC NORMAS PARA INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACULDADE UNIGRAN CAPITAL Capítulo I Da Natureza e das Finalidades Art. 1º Por Iniciação Científica

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC OU ATIVIDADE EQUIVALENTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DA ADMINISTRAÇÃO

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC OU ATIVIDADE EQUIVALENTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DA ADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC OU ATIVIDADE EQUIVALENTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DA ADMINISTRAÇÃO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1. O presente Regulamento

Leia mais

2- NÚMERO DE PROPOSTAS O número de propostas é ilimitado.

2- NÚMERO DE PROPOSTAS O número de propostas é ilimitado. A Rede Sustentabilidade divulga que estão abertas as inscrições do Concurso Público para a reformulação de seu logotipo, conforme as disposições contidas neste edital. APRESENTAÇÃO O atual logotipo da

Leia mais

Regulamento CAPÍTULO I SOBRE O PRÊMIO

Regulamento CAPÍTULO I SOBRE O PRÊMIO A COORDENAÇÃO GERAL da III SECITEC por meio deste edital abre inscrições para o 1º Prêmio de Fotografia - Arte e Ciência. Regulamento CAPÍTULO I SOBRE O PRÊMIO Parágrafo único Tema: luz, ciência e vida.

Leia mais

1. PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FAEC

1. PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FAEC 1. PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FAEC 1.1 Definição de Iniciação Científica A iniciação cientifica é uma atividade acadêmica que permite introduzir os discentes de graduação na pesquisa cientifica.

Leia mais

REGULAMENTO DE SELEÇÃO DE EMPREENDIMENTOS. Prêmio Consulado da Mulher EDITAL - 2016

REGULAMENTO DE SELEÇÃO DE EMPREENDIMENTOS. Prêmio Consulado da Mulher EDITAL - 2016 REGULAMENTO DE SELEÇÃO DE EMPREENDIMENTOS Prêmio Consulado da Mulher EDITAL - 2016 1. APRESENTAÇÃO 1.1. O Instituto Consulado da Mulher, ação social da marca Consul, torna público que estão abertas as

Leia mais

IV Prêmio de Jornalismo AMRIGS Edição Especial REGULAMENTO

IV Prêmio de Jornalismo AMRIGS Edição Especial REGULAMENTO IV Prêmio de Jornalismo AMRIGS Edição Especial REGULAMENTO 1. Considerações gerais 1.1 Conceitos O Prêmio AMRIGS de Jornalismo, quarta edição, é uma iniciativa da Associação Médica do Rio Grande do Sul.

Leia mais

REGULAMENTO DO CONCURSO DE CRIAÇÃO DO LOGO DO NÚCLEO DE ESTUDOS DA LINGUAGEM DA FATEC TAQUARITINGA (NELF-TQ)

REGULAMENTO DO CONCURSO DE CRIAÇÃO DO LOGO DO NÚCLEO DE ESTUDOS DA LINGUAGEM DA FATEC TAQUARITINGA (NELF-TQ) REGULAMENTO DO CONCURSO DE CRIAÇÃO DO LOGO DO NÚCLEO DE ESTUDOS DA LINGUAGEM DA FATEC TAQUARITINGA (NELF-TQ) Convocatório e seus Anexos. 1 DO OBJETO: Com o objetivo de divulgar o NELF-TQ em seus documentos

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE Art.1º- O presente Regulamento destina-se a fixar diretrizes

Leia mais

REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC

REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC I. DA FINALIDADE E OBJETIVO Art. 1º. Este Regulamento tem por finalidade normatizar as atividades relacionadas aos Trabalhos de Conclusão de Curso de Graduação

Leia mais

EDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE

EDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE EDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) torna pública, através da Diretoria de Inovação e Empreendedorismo (DINE) da Pró-Reitoria para Assuntos de

Leia mais

Regulamento do Concurso Cultural de produção de Curtas da Edição 2014 do Projeto CURTA NA EDUCAÇÃO: Curta Direitos Humanos na Educação. 1.

Regulamento do Concurso Cultural de produção de Curtas da Edição 2014 do Projeto CURTA NA EDUCAÇÃO: Curta Direitos Humanos na Educação. 1. Regulamento do Concurso Cultural de produção de Curtas da Edição 2014 do Projeto CURTA NA EDUCAÇÃO: Curta Direitos Humanos na Educação. 1. O Concurso de produção de Curtas para a Edição Temática 2014 do

Leia mais

3. DOS ITENS FINANCIÁVEIS

3. DOS ITENS FINANCIÁVEIS EDITAL PROPPI Nº 011/2015 EDITAL DO INVENTOR: DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS INOVADORES COM GERAÇÃO DE PATENTES O Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação do Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

REGULAMENTO DESAFIO CRIATIVOS DA ESCOLA

REGULAMENTO DESAFIO CRIATIVOS DA ESCOLA REGULAMENTO DESAFIO CRIATIVOS DA ESCOLA O Desafio Criativos da Escola é um concurso promovido pelo Instituto Alana com sede na Rua Fradique Coutinho, 50, 11 o. andar, Bairro Pinheiros São Paulo/SP, CEP

Leia mais

REGULAMENTO GERAL 5º Edição do Prêmio CISER de Inovação Tecnológica

REGULAMENTO GERAL 5º Edição do Prêmio CISER de Inovação Tecnológica REGULAMENTO GERAL 5º Edição do Prêmio CISER de Inovação Tecnológica 1. O PRÊMIO O Prêmio CISER de Inovação Tecnológica, doravante denominado PRÊMIO, promovido pela Cia. Industrial H. Carlos Schneider (CISER),

Leia mais

PRÊMIO FINEP DE INOVAÇÃO

PRÊMIO FINEP DE INOVAÇÃO PRÊMIO FINEP DE INOVAÇÃO Objetivo: O Prêmio FINEP de Inovação foi criado para reconhecer e divulgar esforços inovadores realizados por empresas, Instituições Científicas e Tecnológicas - ICTs e inventores

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 199 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011.

RESOLUÇÃO Nº. 199 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011. RESOLUÇÃO Nº. 199 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Parecer nº.

Leia mais

VIII PRÊMIO ANATEC REGULAMENTO

VIII PRÊMIO ANATEC REGULAMENTO VIII PRÊMIO ANATEC REGULAMENTO 1. DO PRÊMIO O Prêmio ANATEC é uma iniciativa da ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE EDITORES DE PUBLICAÇÕES - ANATEC e é organizado pela GARRIDO MARKETING. O prêmio tem amplitude nacional

Leia mais

EDITAL DO CONCURSO CASA PORTE CONCURSO PARA CASA EMBRIONÁRIA ECONOMICAMENTE VIÁVEL

EDITAL DO CONCURSO CASA PORTE CONCURSO PARA CASA EMBRIONÁRIA ECONOMICAMENTE VIÁVEL EDITAL DO CONCURSO CASA PORTE CONCURSO PARA CASA EMBRIONÁRIA ECONOMICAMENTE VIÁVEL A PORTE Engenharia & Arquitetura Jr., como AGENTE PROMOTOR e ENTIDADE ORGANIZADORA, instituem o Concurso Casa PORTE, em

Leia mais