Destaques do Direito societário com o novo CPC 2015

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1 Destaques do Direito societário com o novo C º. DISSOLUÇÃO E LIQUIDAÇÃO SOCIETÁRIA 1.Procedimento * Procedimento Comum (parágrafo terceiro do art , C/15) * Quando se trata de Dissolução Parcial Judicial quanto a apuração de Haveres será procedimento especial (art.599 a 609) A adoção de Procedimento Comum para a dissolução total de sociedade leva estabelecer acordos de procedimento, o que até então somente se admitia na arbitragem. Assim, desde a publicação do NC e ainda na vacância (sob condição de vigência), os contratos sociais, os estatutos sociais e respectivas alterações podem ser firmados com cláusulas de acordo de procedimento, buscando maior celeridade, especialmente nos casos de dissolução total.

2 Apenas apuração de haveres: (casos em que a dissolução parcial se opera independente de provimento judicial) Morte (Art , CC), Retirada imotivada em sociedade com prazo indeterminado de duração (Art , primeira parte), Retirada por dissidência (Art , CC), Exclusão de remisso (Art e seu parágrafo único e Art , ambos do CC), Exclusão de sócio que tem as quotas expropriadas (Art e seu parágrafo único e parágrafo único do Art , ambos do CC); E de sócio faltoso em sociedade limitada que admite a expulsão extrajudicial (Art , CC).

3 Nas hipóteses em que a resolução em relação a um sócio dependa de decisão judicial, a ação será de dissolução e apuração de haveres: Retirada motivada em sociedade que opera por prazo determinado (Art , segunda parte); Exclusão de sócio faltoso ou de sócio que tenha se tornado incapaz (Art ). 3. Tipo societários: inciso I do art. 599 do C/15...Resolução parcial de sociedade contratual (o que se confirma com a leitura do parágrafo primeiro do mesmo dispositivo, que exige a juntada do contrato social, e não de estatuto social), Observe-se que: seu parágrafo segundo admite que a "ação de dissolução parcial de sociedade tenha também por objeto a sociedade anônima de capital fechado...

4 Crítica: Observe-se que: seu parágrafo segundo admite que a "ação de dissolução parcial de sociedade tenha também por objeto a sociedade anônima de capital fechado quando demonstrado, por acionista ou acionistas que representem cinco por cento ou mais do capital social, que não pode preencher o seu fim". Confusão entre os institutos de dissolução parcial e dissolução total de sociedades. LSA. Art Dissolve-se a companhia: II - por decisão judicial: b) quando provado que não pode preencher o seu fim, em ação proposta por acionistas que representem 5% (cinco por cento) ou mais do capital social. A inexequibilidade do fim social não pode levar à dissolução parcial. (art II CC) já trata a matéria como hipótese de dissolução total, como já fazia (e ainda faz) a lei de S/A. A toda evidência, a norma insculpida no parágrafo segundo do art. 599 do C/15 não merece guarida.

5 Então apenas as contratuais podem? O STJ, há muito admite a retirada espontânea de sócio de Sociedade Anônima de capital fechado quando verificada a existência de affectio societatis e sua consequente quebra. Nesse sentido, o procedimento especial de dissolução parcial de sociedade previsto no novo C/15 se mostra aplicável, por analogia. (quando deveria ter sido expresso) Qualquer sociedade pode ter uma dissolução parcial! 4. Legitimidade Ativa art. 600 do C/15. I a III - legitimados ativos na hipótese de morte de sócio. I - pelo espólio do sócio falecido, quando a totalidade dos sucessores não ingressar na sociedade; II - pelos sucessores, após concluída a partilha do sócio falecido; III - pela sociedade, se os sócios sobreviventes não admitirem o ingresso do espólio ou dos sucessores do falecido na sociedade, quando esse direito decorrer do contrato social;

6 inciso IV - trata da legitimidade ativa do sócio que exerce direito potestativo de retirada, nos termos do art , primeira parte, e art , ambos do CC, mas não vê formalizado seu desligamento registral da sociedade. Nesse caso, demandaria declaração de dissolução parcial cumulada com apuração de haveres inciso V - legitimidade para a ação de exclusão de sócio Legitimidade à Sociedade e não aos sócios, inovando em relação ao art do CC, que textualmente legitima os sócios ao falar em iniciativa da maioria dos demais sócios. Nada impede, entretanto, que o sócio que tenha sido excluído extrajudicialmente proponha a demanda pare ver apurados os seus haveres (Inciso IV do art. 600, C/15 15 ).

7 A grande mudança - parágrafo único do art. 600 do NC Segundo o texto, o "cônjuge ou companheiro do sócio cujo casamento, união estável ou convivência terminou poderá requerer a apuração de seus haveres na sociedade, que serão pagos à conta da quota social titulada por este sócio. dispositivo possibilita a apuração de haveres sem que tenha havido dissolução parcial e legitima terceiro não sócio e não sucessor de sócio. Não se trata de situação análoga à morte de sócio, em que se opera dissolução parcial e consequente apuração de haveres, nos interesses do espólio. O texto afronta o art do CC, segundo o qual os "herdeiros do cônjuge de sócio, ou o cônjuge do que se separou judicialmente, não podem exigir desde logo a parte que lhes couber na quota social, mas concorrer à divisão periódica dos lucros, até que se liquide a sociedade.

8 Nunca pareceu razoável a ideia de admitir que no caso de extinção do casamento por divórcio ou morte do cônjuge de sócio, o ex-cônjuge ou seus herdeiros pudessem tomar parte na sociedade; seria ferimento mortal ao affectio societatis e à própria consecução do objeto social. Estaria, então, revogado tacitamente o art do CC? Parece-nos que sim, mas o novo dispositivo depende de interpretação extensiva, uma vez que trata apenas do interesse do ex-cônjuge de sócio em caso de extinção da relação, mas não dos herdeiros de tal cônjuge quando da sua morte. 5. Legitimidade Passiva sócios e à sociedade, quando, claro, não integram o polo ativo (art. 601, C/15) Dispensando-se à presença da sociedade no polo passivo, caso todos os sócios integrem a lide (parágrafo único do art. 601, C/15)

9 6. Cabe Reconvenção Reconvenção pretendendo indenização compensável com o valor dos haveres a apurar, nos termos do Art Sentença (art.603) Não havendo oposição dos réus, o juiz decretará (ou declarará, se a dissolução parcial for de pleno direito) resolvida a sociedade em relação ao sócio. (sem sucumbência em honorários) Havendo oposição: Segue o procedimento comum até a sentença Com condenação em honorários 8. Fase da apuração de Haveres procedimento especial (art.604)

10 A apuração de haveres será feita: (art.606) nos termos do disposto no contrato social e, nas omissões, "o juiz definirá, como critério de apuração de haveres, o valor patrimonial apurado em balanço de determinação, tomandose por referência a data da resolução e avaliando-se bens e direitos do ativo, tangíveis e intangíveis, a preço de saída, além do passivo também a ser apurado de igual forma A decisão de fixação dos critérios de apuração é precária (art. 607), podendo ser modificada até o início da perícia, quando se estabiliza. dispositivo renova a base do art do CC, acrescendo elementos já consagrados na Doutrina e na Jurisprudência, no sentido de se fazer incluir expressamente bens tangíveis e intangíveis. Entretanto, o STJ tem entendimento no sentido de que a apuração de haveres observará o valor econômico das quotas, se a Sociedade for Empresária, ou observará o valor patrimonial contábil, se Simples a Sociedade.

11 * OUTROS DESTAQUES EM RELAÇÃO AO C 2º. VEDAÇÃO A ELEIÇÃO DE FORO NOS CONTRATOS DE ADESÃO (ART.63) Se tornam cada vez mais comuns nas relações empresariais que envolvam modelos de contratação fechados Exemplo: franquia, transporte, representação mercantil, compra e venda repetidas para revenda 3º. HONORÁRIOS SUCUMBENCIAIS Artigo 85 4º. PRAZO REDUZIDO DA FAZENDA PARA CONSTESTAR A Fazenda tem por reduzido o seu prazo de contestação do quádruplo do prazo para o seu dobro (artigo 183) e a delimitação da aplicabilidade do recurso necessário (art.496)

12 5º. CITAÇÃO A citação e a intimação não estão mais limitadas ao expediente forense (artigo 212, parágrafo 2º), a contagem dos prazos passa a ser por dias úteis (artigo 219) Artigo 248, parágrafo 2º é de positivação de algo já consagrado pela prática empresarial, a aceitação de que um vigia ou porteiro de uma empresa, mesmo não tendo poderes de representação, possa receber validamente citações e intimações a Teoria da Aparência. A redação do dispositivo acabará por não confirmar o efeito dos atos processuais em relação à empresa, já que menciona a necessidade de que o funcionário seja o responsável pelo recebimento de correspondências. Portanto, abre a oportunidade de discussão sobre o fato do funcionário atender ou não a esta condição.

13 6º. CRIAÇÃO DE ENDEREÇO ELETRÔNICO No universo empresarial, destaca-se também o teor do artigo 246, parágrafo 1º, parágrafo único do novo C que determina às empresas de médio e grande porte a criação de endereço eletrônico exclusivo para receber intimações e citações. 7º. PENHORA * Possibilita a penhora e expropriação dos frutos e rendimentos de empresa ou estabelecimento. * Art. 861 consagra a possibilidade de penhora das quotas sociais tituladas por sócio devedor de terceiro, assim como das ações de sociedade anônima fechada, delimitando um prazo para que a sociedade realize o procedimento de apuração de haveres de três meses da intimação. O parágrafo 3º relativiza-o diante da necessidade de preservação da viabilidade da empresa afetada.

14 CRÍTICA: A sociedade não é parte da lide, nem está no pólo passivo de qualquer execução, mas será obrigado ao ato, gerando custos e também fora da lógico do CC art.1026 CC 8. DESCONSIDERAÇÃO DA PESSOA JURÍDICA Restrição a regra da Autonomia Patrimonial Compete ao Direito Material as regras Art. 50 CC Teoria Maior Art. 28 CDC Teoria Menor Desconsideração comum x inversa Responsabilidade do sócio (teoria das obrigações: débito e responsabilidade)

15 Fase: 1º. Admite-se a desconsideração sem contraditório (defesa Embargos de terceiro); 2º. Passa a se exigir o contraditório integra a lide e pode apresentar Embargos à execução 3º. Novo C regra a posicionamento já estabilizado (art.133) intervenção de terceiro com inclusão dando oportunidade de defesa. Pode ser: 1. Incidental 2. Principal

16 Procedimento: 1. Não pode ser de ofício; 2. O processo é suspenso até a decisão do incidente; 3. Citação do sócio para defesa em 15 dias; 4. Decisão é interlocutória, cabendo Agravo de Instrumento (art.1015 IV C); 5. Pode-se requerer que antes sejam atingidos os bens da sociedade (art.795 p.1º.) 6. Os bens alienados posteriormente será considerado em fraude a execução (atenção para SUM 375 STJ que exige ainda prova da Má-fé do adquirente); 7. Caso seja desconsideração na inicial não há suspensão e a decisão será em sentença cabendo Apelação.

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