ASSOCIAÇÃO DE ENSINO E CULTURA PIO DÉCIMO FACULDADE PIO DÉCIMO REGULAMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO DE PESQUISAS INSTITUCIONALIZADAS NA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ASSOCIAÇÃO DE ENSINO E CULTURA PIO DÉCIMO FACULDADE PIO DÉCIMO REGULAMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO DE PESQUISAS INSTITUCIONALIZADAS NA"

Transcrição

1 ASSOCIAÇÃO DE ENSINO E CULTURA PIO DÉCIMO FACULDADE PIO DÉCIMO REGULAMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO DE PESQUISAS INSTITUCIONALIZADAS NA FACULDADE PIO DÉCIMO

2 ANEXO À RESOLUÇÃO 01 / 2008 DO CONSUPER / CONSEPEX / AECPD / FPD REGULAMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO DE PESQUISAS INSTITUCIONALIZADAS NA FACULDADE PIO DÉCIMO APRESENTAÇÃO A FACULDADE PIO DÉCIMO, consciente de que o ensino, a pesquisa e a extensão constituem atividades acadêmicas essenciais e indissociáveis, ao estabelecer o REGULAMENTO para o desenvolvimento de pesquisas institucionalizadas tem o propósito de divulgar o conhecimento gerado a partir das necessidades da comunidade em que está inserida e dos desafios propostos pelas fronteiras do conhecimento. Este regulamento reafirma o compromisso institucional de formação de profissionais com visão mais atual e abrangente da sua responsabilidade social na transformação da sociedade brasileira, com base no método científico e no respeito aos princípios da ética, tendo em vista o envolvimento da comunidade acadêmica no aprimoramento constante dos processos de ensino-aprendizagem, bem como a integração cada vez maior da graduação e pós-graduação, através da pesquisa e da extensão. Em conseqüência, a pesquisa na FACULDADE PIO DÉCIMO deve contemplar de forma prioritária as atividades que: a incentivem a pesquisa e a iniciação cientifica; b integrem graduação e pós-graduação; c ampliem e consolidem as relações com a sociedade; d valorizem o diálogo interdisciplinar; e considerem demandas para a comunidade regional; f estimulem o estudo de modelos pró-ativos e preventivos de intervenção social em ações de extensão; g contribuam para a melhoria da qualidade do ensino superior, com investigações de caráter educativo; h destaquem valores universalistas e humanitários; 01 i enfatizem relações interinstitucionais, nacionais e internacionais;

3 j- divulguem à comunidade acadêmica interna e externa os resultados obtidos nas investigações realizadas. Da mesma forma, a gestão acadêmica da FACULDADE PIO DÉCIMO, em relação à pesquisa, nos moldes das políticas estabelecidas pela Instituição, deve dar prioridade às seguintes ações: a- valorizar o regime de tempo contínuo, a titulação acadêmica, a produção científica e a experiência profissional; b- fortalecer os grupos consolidados de pesquisa e a qualificação dos grupos emergentes da instituição; c- articular a pesquisa com o ensino de graduação, de pós-graduação e com as atividades de extensão; d- estabelecer um programa institucional de iniciação científica de acesso universal, com a finalidade de qualificar o ensino de graduação e incentivar a formação de jovens pesquisadores; e- estimular a pesquisa voltada para o ensino, com o objetivo de aprimorar os processos de aprendizagem; f- promover intercâmbio de pesquisadores e a cooperação interdisciplinar e interinstitucional em programas/projetos de pesquisa. g- incentivar captação de recursos, destinados à pesquisa, em agências de fomento, de âmbito nacional e internacional, e empresas e organizações governamentais e não governamentais. CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º O objetivo do presente REGULAMENTO é propor estratégias de gerenciamento da pesquisa institucional e estabelecer definições, critérios de avaliação, formas de institucionalização e instrumentos de apoio à pesquisa, de acordo com o estabelecido no REGIMENTO DA FACULDADE PIO DÉCIMO. 02

4 CAPÍTULO II DAS DEFINIÇÕES Art. 2º Entende-se por PESQUISA INSTITUCIONAL na FACULDADE PIO DÉCIMO toda e qualquer atividade investigativa, geradora de conhecimento, tecnologia ou patente, institucionalizada conforme previsto no presente REGULAMENTO. Art. 3º GRUPO DE PESQUISA é um conjunto de pesquisadores, docentes e discentes, técnicos, funcionários e outros colaboradores organizados sob uma coordenação, cujo fundamento aglutinador é o interesse comum sobre temáticas em investigação. Parágrafo único: A formação de um GRUPO DE PESQUISA pressupõe: a. compromisso permanente com a atividade de pesquisa; b. organização em linhas de pesquisa definidas institucionalmente, em consonância com as Instituições Fomentadoras de Pesquisa e que versem sobre assuntos da área de interesse do grupo; c. em algum grau, compartilhamento de instalações e equipamentos; d. troca de dados e de informações; Art. 4º LINHAS DE PESQUISA representam temas de estudos relacionados que se fundamentam em tradição investigativa, de onde se originam projetos de pesquisa que guardam afinidade entre si. Art. 5º PROJETO DE PESQUISA é a proposta de investigação científica, com início e final definidos, fundamentada em objetivos específicos, visando à obtenção de resultados de causa e efeito ou colocação de fato novo em evidência. Art. 6º INICIAÇÃO CIENTÍFICA na FACULDADE PIO DÉCIMO é um processo organizado e sistematizado, através do qual o aluno desenvolve projeto de investigação científica, com o auxílio e sob a supervisão e orientação de um professorpesquisador. Art. 7º PROFESSOR PESQUISADOR é o docente que integra o quadro de professores-pesquisadores da FACULDADE PIO DÉCIMO. 1º. A instituição criará o quadro de PROFESSORES-PESQUISADORES da FACULDADE PIO DÉCIMO, de acordo com as definições e critérios estabelecidos por suas políticas de incentivo à pesquisa. 03

5 2º. O ingresso no quadro de PROFESSORES-PESQUISADORES da FACULDADE PIO DÉCIMO, se dará através de procedimento instalado pelo Conselho de Pesquisa e Extensão CONSEPEX, sob a Coordenação da Direção Acadêmica e da Coordenação Geral do Núcleo de Pesquisa, Pós-graduação e Extensão- NPPGE, para aprovação da DIREÇÃO GERAL. Art. 8º. PESQUISADOR COLABORADOR é o profissional que participa das atividades de pesquisa sem integrar o quadro de professores-pesquisadores da Instituição. Art. 9º. ASSISTENTE DE PESQUISA é o profissional designado para exercer funções auxiliares no âmbito de um ou de vários grupos de trabalho registrados e credenciados nos órgãos competentes. Art. 10º. PESQUISADOR INSTITUCIONAL é o profissional, credenciado pela Instituição e responsável pela validação dos grupos de pesquisa junto ao CNPq, CAPES ou outros organismos de amparo à pesquisa. Parágrafo Único. A FACULDADE PIO DÉCIMO incentivará aos professores pesquisadores com produção científica para atuarem como consultores ad hoc junto às Agências de Fomento locais e regionais.. CAPÍTULO III DO QUADRO DE PROFESSORES-PESQUISADORES Art. 11 Poderá se candidatar ao quadro de professores-pesquisadores da FACULDADE PIO DÉCIMO, dentro das políticas de enquadramento docente da Instituição, docente com vínculo empregatício com a ASSOCIAÇÃO DE ENSINO E CULTURA PIO DÉCIMO e que atenda às seguintes exigências mínimas: a. possuir título de Mestre ou Doutor; b. estar integrado a um Grupo de Pesquisa cadastrado no CNPq e atuar em uma ou mais linhas de pesquisa institucionais da FACULDADE PIO DÉCIMO; c. ter currículo cadastrado e comprovado na PLATAFORMA LATTES; d. ter carga horária, em sala de aula, dedicada ao ensino de graduação ou pósgraduação; e. ter experiência mínima de magistério do ensino superior de 2 anos. 04

6 f. atender aos critérios propostos pelo CONSEPEX e aprovados pelo CONSUPER; Parágrafo Único. O atendimento das exigências previstas neste artigo não garante o ingresso automático no quadro de professores-pesquisadores aos docentes da FACULDADE PIO DÉCIMO. Art. 12. Ao ingressar no quadro de professores-pesquisadores da FACULDADE PIO DÉCIMO, os docentes serão enquadrados em diferentes níveis de carga horária para dedicação à pesquisa, dependendo de sua titulação, da pontuação obtida na Tabela de Produção Acadêmica, da experiência profissional comprovada e de outros critérios propostos pelo CONSEPEX, aprovados no CONSUPER e homologados pela DIREÇÃO GERAL. 1º. Os níveis de carga horária para dedicação à pesquisa serão propostos pelas Coordenações dos Cursos para análise da Direção Acadêmica e da Coordenação Geral do Núcleo de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão e encaminhados à DIREÇÃO GERAL para homologação. 2º. Para efeito de Produção Acadêmica será considerada a produção técnica, científica e cultural publicada no ano vigente e nos cinco anos anteriores. Art. 13 O docente já pertencente ao quadro de professores-pesquisadores poderá solicitar modificação no seu nível de dedicação à pesquisa de acordo com os procedimentos e critérios propostos pelo CONSEPEX, aprovados pelo CONSUPER e homologados pela DIREÇÃO GERAL em conformidade com as Políticas Institucionais para a Pesquisa. 1º O reenquadramento do professor-pesquisador seguirá os mesmos trâmites previstos para o ingresso no quadro. 2º Professores-pesquisadores ao assumirem cargos administrativos na FACULDADE PIO DÉCIMO poderão solicitar a modificação temporária de sua carga horária de pesquisa e reassumir mandato, de acordo com as políticas vigentes. Art. 14 O desempenho acadêmico dos docentes do quadro de professorespesquisadores da FACULDADE PIO DÉCIMO será avaliado por uma COMISSÃO DE AVALIAÇÃO INTERNA, segundo as normas estabelecidas pela COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA/SINAES,uma vez ao ano com base nas informações constantes na base de dados do currículo LATTES, do CNPq. 1º. A COMISSÃO DE AVALIAÇÃO INTERNA será indicada pelo CONSEPEX e pelo CONSUPER 2º As informações do currículo LATTES serão aquelas disponíveis em data determinada pela DIREÇÃO GERAL. 05

7 3º Para efeito de Produção Acadêmica será considerada a produção técnica, cientifica e cultural comprovadamente publicada no ano vigente e nos cinco anos anteriores. 4º. O professor-pesquisador poderá ser solicitado pela DIREÇÃO GERAL a comprovar a produção declarada no currículo LATTES. 5º O professor-pesquisador que não alcançar a pontuação mínima para o seu nível de dedicação à pesquisa terá seu caso examinado pela COMISSÃO INTERNA DE AVALIAÇÃO, que encaminhará o relatório para apreciação e aprovação do CONSEPEX e CONSUPER, e poderá retornar a níveis de dedicação anteriores ao vigente ou deixar de integrar o quadro de professores-pesquisadores da FACULDADE PIO DÉCIMO. CAPÍTULO IV DOS GRUPOS DE PESQUISA Art. 15. O GRUPO DE PESQUISA é formado pelo Coordenador e pelos seus membros. Art. 16. Os membros do GRUPO DE PESQUISA podem ser efetivos, colaboradores, discentes e assistentes de pesquisa. Parágrafo Único. Os membros efetivos devem possuir titulação de Doutor ou Mestre e integrar o quadro de professores-pesquisadores da FACULDADE PIO DÉCIMO. Art. 17. O Coordenador do GRUPO DE PESQUISA deve ser membro efetivo do grupo e possuir experiência em pesquisa científica e produção compatível com a sua função, sendo o responsável perante à DIREÇÃO GERAL pelas atividades do grupo. Art. 18. A proposta de formação de GRUPO DE PESQUISA deve ser aprovada pelo Colegiado do curso de graduação ou pós-graduação ao qual o grupo está vinculado, mesmo que o Coordenador proposto seja vinculado a outra unidade de ensino. Parágrafo Único. A proposta aprovada deve ser examinada pela Direção Acadêmica e pela Coordenação Geral do Núcleo de Pesquisa, Pós-graduação e Extensão e encaminhada, com parecer, ao CONSEPEX, para posterior homologação do CONSUPER. 06

8 Art. 19. Para fins de manutenção do credenciamento do grupo, o desempenho de seus membros no último triênio será avaliado uma vez por ano com base nas informações constantes na base de dados do currículo LATTES. Parágrafo único. O processo e os critérios de avaliação serão regulados em documento próprio proposto pelo CONSEPEX e aprovado e homologado pelo CONSUPER.. CAPÍTULO V DAS LINHAS DE PESQUISA Art. 20. os Cursos da FACULDADE PIO DÉCIMO devem definir LINHAS DE PESQUISA vinculadas aos GRUPOS DE PESQUISA a serem institucionalizadas nos moldes propostos no presente REGULAMENTO. Parágrafo Único. As LINHAS DE PESQUISA deverão ser definidas considerando os cursos de graduação, pós-graduação lato e stricto sensu e áreas do conhecimento, atendo aos objetivos da pesquisa institucional. Art. 21. os Colegiados de Cursos e dos Núcleos podem propor novas LINHAS DE PESQUISA, de acordo com as definições e critérios estabelecidos pelas políticas de financiamento e incentivo à pesquisa. 1º. Fica facultado ao CONSEPEX propor LINHAS DE PESQUISA que sejam de interesse da Instituição. 2 Professores-pesquisadores que estejam vinculados a GRUPOS DE PESQUISA INTERINSTITUCIONAIS, de outras instituições, poderão propor ao CONSEPEX a institucionalização das LINHAS DE PESQUISA em que atuam, mediante Convênio de Cooperação Técnico-Científica, ainda que não estejam vinculadas a GRUPOS DE PESQUISA da FACULDADE PIO DÉCIMO. CAPÍTULO VI DOS PROJETOS DE PESQUISA Art. 22. O cadastramento de PROJETOS DE PESQUISA será feito, em formulário eletrônico, em fluxo contínuo, sob a orientação da COMISSÃO INTERNA DE AVALIAÇÃO. 07

9 Art. 23. PROJETOS DE PESQUISA que envolverem seres vivos e meio ambiente deverão ser submetidos à apreciação no COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA da FACULDADE PIO DÉCIMO. Art. 24. A ASSOCIAÇÃO DE ENSINO E CULTURA PIO DÉCIMO criará uma FUNDAÇÃO PRIVADA, sem fins lucrativos, com o objetivo de receber os recursos de Pesquisa oriundos do Governo Estadual (FACTEC) e do Governo Federal (CNPq e FINEP) e de outras Organizações e Órgãos de Fomento, em atendimento às regulamentações previstas na Lei 8958 de Dezembro de 2004 que define as relações entre as Fundações de Apoio e as Instituições Federais do Ensino Superior e de Pesquisa Científica. CAPÍTULO VII DA INICIAÇÃO CIENTÍFICA Art. 25. Os objetivos da INICIAÇÃO CIENTÍFICA são incentivar o interesse pelo trabalho científico e oferecer ao estudante uma primeira experiência formal de condução e desenvolvimento de um projeto de pesquisa. Art. 26. A INICIAÇÃO CIENTÍFICA, instrumento básico de formação, é dever da instituição e atividade regular e planejada, conforme as instruções do IBIC/CNPq.. Art. 27. Os projetos de INICIAÇÃO CIENTÍFICA devem estar integrados às LINHAS DE PESQUISA existentes na FACULDADE PIO DÉCIMO. Art. 28. O PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIC) na FACULDADE PIO DÉCIMO constará das seguintes modalidades: a. O PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ( PIC ) para o não bolsista. b. O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ( PIBIC ) solicitadas junto aos Órgãos Fomentadores, disponível apenas para professores doutores. 08

10 c. Bolsas para professores pesquisadores, obtidas em Órgãos de Fomento. Art. 29. O PIC será regulado em documento próprio, proposto pela Direção Acadêmica e pela Coordenação Geral do Núcleo de Pesquisa, Pós-graduação e Extensão, para apreciação e aprovação do CONSEPEX e CONSUPER. Parágrafo Único. O PIC, na modalidade não bolsista, preservará o direito de cada Curso em conformidade com o seu projeto pedagógico adotar uma política universal ou restringir o acesso aos alunos voluntários. Art. 30. Será criada uma COMISSÃO COORDENADORA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, formada por representantes dos corpos docentes da Graduação e Pós Graduação e por professor(es) pesquisador(es) representante(s) de cada Curso, com projeto(s) de INICIAÇÃO CIENTÍFICA em desenvolvimento, indicados pelo o CONSEPEX. Parágrafo Único. Cabe à COMISSÃO COORDENADORA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA implementar e acompanhar o PIC. CAPÍTULO VIII DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO Art. 31. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) é o nome genérico dado a todo trabalho exigido como requisito parcial para a diplomação ou certificação nos cursos da FACULDADE PIO DÉCIMO. Art. 32. Os TCCs são regulamentados em documento próprio e figuram neste regulamento por resultarem de trabalho de pesquisa discente, desenvolvida sob orientação docente, podendo ser realizada de maneira integrada com a atividade de INICIAÇÃO CIENTÍFICA, desde que o orientador seja um pesquisador com projeto ativo na FACULDADE PIO DÉCIMO. 09

11 CAPÍTULO IX DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 33. Os PROGRAMAS E PROJETOS DE PESQUISA em andamento serão adequados a este REGULAMENTO. Art. 34. Os casos omissos serão decididos pela DIREÇÃO GERAL. Art. 35 Este REGULAMENTO entra em vigor na data de homologação pela DIREÇÃO GERAL, após sua aprovação no CONSUPER, revogadas as disposições em contrário. PROF. JOSÉ SEBASTIÃO DOS SANTOS DIRETOR GERAL DA FACULDADE PIO DÉCIMO 10

12

REGULAMENTO PESQUISA CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IZABELA HENDRIX

REGULAMENTO PESQUISA CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IZABELA HENDRIX REGULAMENTO PESQUISA CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IZABELA HENDRIX Mantenedora: INSTITUTO METODISTA IZABELA HENRIX APROVADO PELA RESOLUÇÃO DO CONSUN Nº. 20, 22 DE NOVEMBRO DE 2007. em Belo Horizonte-

Leia mais

REGULAMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO DE PESQUISAS INSTITUCIONALIZADAS/FSL

REGULAMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO DE PESQUISAS INSTITUCIONALIZADAS/FSL REGULAMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO DE PESQUISAS INSTITUCIONALIZADAS/FSL Março 2019 REGULAMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO DE PESQUISAS INSTITUCIONALIZADAS DA FACULDADE SÃO LUCAS PORTO VELHO FSL CAPITULO I

Leia mais

REGULAMENTO PESQUISA INSTITUCIONAL CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC

REGULAMENTO PESQUISA INSTITUCIONAL CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC REGULAMENTO DE PESQUISA INSTITUCIONAL CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC Regulamento aprovado na 7ª reunião do Consuni em 6/3/2006 Alteração aprovada na 44ª reunião do Consuni em 27/4/2015 Sumário TÍTULO I...

Leia mais

Programa de Iniciação Científica da Faculdade Processus.

Programa de Iniciação Científica da Faculdade Processus. Programa de Iniciação Científica da Faculdade Processus. CAPÍTULO I OBJETIVOS Art. 1º O Programa de Iniciação Científica PIC da Faculdade Processus, constitui-se em um conjunto de ações destinadas a propiciar

Leia mais

REITORIA. ASSESSORIA DE LEGISLAÇÃO E NORMAS - ALegN REGULAMENTO PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EDITORAÇÃO CIENTÍFICA

REITORIA. ASSESSORIA DE LEGISLAÇÃO E NORMAS - ALegN REGULAMENTO PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EDITORAÇÃO CIENTÍFICA REITORIA ASSESSORIA DE LEGISLAÇÃO E NORMAS - ALegN REGULAMENTO PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EDITORAÇÃO CIENTÍFICA Curitiba 2018 SOCIEDADE EDUCACIONAL TUIUTI LTDA. MANTENEDORES Afonso Celso Rangel dos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Transportes e Gestão Territorial - PPGTG

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Transportes e Gestão Territorial - PPGTG UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Transportes e Gestão Territorial - PPGTG RESOLUÇÃO Nº/PPGTG/26 de 17 de fevereiro de 26. Dispõe sobre Normas para Credenciamento

Leia mais

EDITAL nº 01/2015 CHAMADA PARA CREDENCIAMENTO DE LIDERES DE GRUPOS DE PESQUISA

EDITAL nº 01/2015 CHAMADA PARA CREDENCIAMENTO DE LIDERES DE GRUPOS DE PESQUISA EDITAL nº 01/2015 CHAMADA PARA CREDENCIAMENTO DE LIDERES DE GRUPOS DE PESQUISA A Coordenação de Pesquisa e Extensão (COPEX) informa à comunidade acadêmica da Faculdade Leão Sampaio que está recebendo solicitações

Leia mais

Coordenação do Mestrado Interdisciplinar em Ciências Sociais e Humanidades: Territórios e Expressões Culturais no Cerrado

Coordenação do Mestrado Interdisciplinar em Ciências Sociais e Humanidades: Territórios e Expressões Culturais no Cerrado Coordenação do Mestrado Interdisciplinar em Ciências Sociais e Humanidades: Territórios e Expressões Culturais no Cerrado RESOLUÇÃO INTERNA 01/2014 Aprova a Resolução Interna que regulamenta normas para

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ CAMPUS DE CAMPO MOURÃO. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO SOCIEDADE E DESENVOLVIMENTO PPGSeD NÍVEL DE MESTRADO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ CAMPUS DE CAMPO MOURÃO. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO SOCIEDADE E DESENVOLVIMENTO PPGSeD NÍVEL DE MESTRADO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ CAMPUS DE CAMPO MOURÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO SOCIEDADE E DESENVOLVIMENTO PPGSeD NÍVEL DE MESTRADO REGULAMENTO DE CREDENCIAMENTO, RECREDENCIAMENTO E DESCREDENCIAMENTO

Leia mais

RESOLUÇÃO INTERNA N. 01/PPGQ/2013, DE 10 DE SETEMBRO DE 2013

RESOLUÇÃO INTERNA N. 01/PPGQ/2013, DE 10 DE SETEMBRO DE 2013 RESOLUÇÃO INTERNA N. 01/PPGQ/2013, DE 10 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre credenciamento, recredenciamento e descredenciamento de professores no Programa de Pós-Graduação em Química - PPGQ. A coordenação

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Pós-Graduação em Geografia Tratamento da Informação Espacial

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Pós-Graduação em Geografia Tratamento da Informação Espacial PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Pós-Graduação em Geografia Tratamento da Informação Espacial RESOLUÇÃO Nº 02/2011 Regulamenta o ingresso e a permanência de Professores no Programa

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/PPGMEL/UNIR/2015

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/PPGMEL/UNIR/2015 UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA-UNIR Núcleo de Ciências Humanas Departamento de Línguas Vernáculas Coordenação do Mestrado em Estudos Literários INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/PPGMEL/UNIR/2015 Dispõe sobre

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES PROGRAMA DE POS-GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES PROGRAMA DE POS-GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES PROGRAMA DE POS-GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL RESOLUÇÃO PPGSS Nº 01/2016 Aprova critérios de credenciamento, permanência, descredenciamento

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA REGULAMENTO

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA REGULAMENTO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA REGULAMENTO 2017 1 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA REGULAMENTO CAPÍTULO DOS OBJETIVOS Art. 1. O Programa Institucional de Iniciação Científica

Leia mais

RESOLUÇÃO N 01/MSM/2014, DE 16 DE JULHO DE 2014

RESOLUÇÃO N 01/MSM/2014, DE 16 DE JULHO DE 2014 RESOLUÇÃO N 01/MSM/2014, DE 16 DE JULHO DE 2014 Dispõe sobre os critérios para credenciamento e recredenciamento de docentes no Programa de Pós-Graduação em Saúde Mental e Atenção Psicossocial (MSM), define

Leia mais

Credenciamento/Descredenciamento de Docentes Permanentes e Colaboradores e definição de Orientadores no âmbito do PPG-Odontologia UFU.

Credenciamento/Descredenciamento de Docentes Permanentes e Colaboradores e definição de Orientadores no âmbito do PPG-Odontologia UFU. Credenciamento/Descredenciamento de Docentes Permanentes e Colaboradores e definição de Orientadores no âmbito do PPG-Odontologia UFU. Resolução do COPOD Nº 01/2015 Credenciamento/Descredenciamento de

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº03/PPGICH/2017

RESOLUÇÃO Nº03/PPGICH/2017 RESOLUÇÃO Nº03/PPGICH/2017 Dispõe sobre os critérios para credenciamento e recredenciamento de docentes no Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas da Universidade Federal de Santa

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 01/PósARQ/2011 de 28 de novembro de 2011.

RESOLUÇÃO N o 01/PósARQ/2011 de 28 de novembro de 2011. RESOLUÇÃO N o /PósARQ/21 de 28 de novembro de 21. Dispõe sobre Normas para Credenciamento e Recredenciamento Docente no PósARQ. De acordo com as Portarias nº 191 e nº 192, de 04 de outubro de 21, ambas

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO NORMA PPGCO 01/2017 CREDENCIAMENTO DE DOCENTES DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO O Colegiado do Programa de Pós-graduação em Ciência da Computação (PPGCO) da Universidade Federal de

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DINÂMICA DAS CATARATAS

CENTRO UNIVERSITÁRIO DINÂMICA DAS CATARATAS CENTRO DE PESQUISA E EXTENSÃO (CEPE) REGULAMENTO GERAL DE PESQUISA CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES E OBJETIVOS Art. 1 - Considera-se Pesquisa Científica toda e qualquer atividade de natureza investigativa, com

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS DA VITÓRIA DE SANTO ANTÃO NÚCLEO DE PESQUISA FAINTVISA REGIMENTO DO NUPEQ

FACULDADES INTEGRADAS DA VITÓRIA DE SANTO ANTÃO NÚCLEO DE PESQUISA FAINTVISA REGIMENTO DO NUPEQ FACULDADES INTEGRADAS DA VITÓRIA DE SANTO ANTÃO NÚCLEO DE PESQUISA FAINTVISA REGIMENTO DO NUPEQ Vitória de Santo Antão 2012 REGIMENTO GERAL DO NÚCLEO DE PESQUISA DA FAINTVISA A FAINTVISA, no uso das atribuições

Leia mais

REGULAMENTO DO CENTRO DE PESQUISA (CEPES) DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB/IDP

REGULAMENTO DO CENTRO DE PESQUISA (CEPES) DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB/IDP REGULAMENTO DO CENTRO DE PESQUISA (CEPES) DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB/IDP TEXTO COMPILADO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as

Leia mais

EDITAL PROFLETRAS/UESPI Nº 001/2017, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2017 EDITAL RELATIVO ÀS SOLICITAÇÕES DE CREDENCIAMENTO DE DOCENTES

EDITAL PROFLETRAS/UESPI Nº 001/2017, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2017 EDITAL RELATIVO ÀS SOLICITAÇÕES DE CREDENCIAMENTO DE DOCENTES EDITAL PROFLETRAS/UESPI Nº 001/2017, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2017 EDITAL RELATIVO ÀS SOLICITAÇÕES DE CREDENCIAMENTO DE DOCENTES A Coordenação do Programa de Mestrado Profissional em Letras em Rede Nacional

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO N 02/2016

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO N 02/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO N 02/2016 Modifica a Resolução 01/2013 que regulamenta o ingresso e a permanência de docentes

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTIFICA - PIC

REGULAMENTO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTIFICA - PIC REGULAMENTO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTIFICA - PIC CAPÍTULO I DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Art. 1º - O programa de Iniciação Científica da Faculdade de Tecnologia SENAC em Minas foi criado para

Leia mais

Resolução n 01/2014. Art. 1º. O credenciamento de professores junto ao Programa haverá de efetuar se em quatro categorias distintas:

Resolução n 01/2014. Art. 1º. O credenciamento de professores junto ao Programa haverá de efetuar se em quatro categorias distintas: Resolução n 01/2014 Ementa: estabelece normas disciplinando a classificação docente e critérios para a produção acadêmica necessária à permanência e ao ingresso no Corpo Docente do Programa de Mestrado

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 027, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2014 Estabelece Normas para a Realização da

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ RESOLUÇÃO N 09/2018 - CONSELHO SUPERIOR Regulamento para Criação e Funcionamento de Grupos de Pesquisa CNPQ ligados ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí - IFPI O Presidente do

Leia mais

Art. 2º São condições para credenciamento ou recredenciamento como docente permanente no curso, nível MESTRADO:

Art. 2º São condições para credenciamento ou recredenciamento como docente permanente no curso, nível MESTRADO: Resolução Nº 001/2016 Dispõe sobre critérios para credenciamento, recredenciamento e descredenciamento de docente permanente, colaborador, visitante ou equivalente junto ao Corpo Docente do Programa de

Leia mais

Regulamento das atividades de pesquisa

Regulamento das atividades de pesquisa www.unp.br Regulamento das atividades de pesquisa REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE PESQUISA (aprovado pela Resolução Nº 020/2015-ConEPE-UnP, de 24/03/2015) Natal/RN 2015 TÍTULO I - DO REGULAMENTO DE PESQUISA...7

Leia mais

RESOLUÇÃO N. 001/PPGO/2017, 8 de fevereiro de 2017

RESOLUÇÃO N. 001/PPGO/2017, 8 de fevereiro de 2017 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA Campus Universitário Trindade página: www.ppgo.ufsc.br e-mail: ppgo@contato.ufsc.br telefone:

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 001/2014, DO COLEGIADO DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM ARTES MESTRADO PROFISSIONAL.

RESOLUÇÃO Nº 001/2014, DO COLEGIADO DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM ARTES MESTRADO PROFISSIONAL. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES Programa de Pós-Graduação Mestrado Profissional em Artes RESOLUÇÃO Nº 001/2014, DO COLEGIADO DO PROGRAMA

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES A Diretoria Geral no uso de suas atribuições legais TORNA PÚBLICO o Regulamento Institucional do Programa de Iniciação Científica da Faculdade Ortodoxa, aprovado pelo Órgão Competente, como se segue: REGULAMENTO

Leia mais

PORTARIA DA PROPPEX nº 002/2007

PORTARIA DA PROPPEX nº 002/2007 PORTARIA DA PROPPEX nº 002/2007 O Prof. Dr. Paulo Rogério Stella, Pró-Reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da Fundação Santo André, no uso de suas atribuições legais, constantes no Regimento Geral

Leia mais

Minicurso: Elaboração de projetos das atividades de pesquisa

Minicurso: Elaboração de projetos das atividades de pesquisa Minicurso: Elaboração de projetos das atividades de pesquisa Maria Bernardete Cordeiro de Sousa Pró-Reitora de Pesquisa Docência Universitária Contexto, cultura Produção do conhecimento Apropriação do

Leia mais

FACULDADE ATENEU FATE REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PESQUISA

FACULDADE ATENEU FATE REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PESQUISA FACULDADE ATENEU FATE REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PESQUISA FORTALEZA-CE 2016 SUMÁRIO Capítulo I... 2 Da Natureza... 2 Capítulo II... 2 Formação... 2 Capítulo III... 2 Funções... 2 Capítulo III... 4 Da subordinação

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HEBIATRIA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HEBIATRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HEBIATRIA NORMA N 001/2016 - DISPÕE SOBRE O CREDENCIAMENTO E RENOVAÇÃO DE CREDENCIAMENTO DE DOCENTES DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HEBIATRIA DA UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO.

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA 001/2018

INSTRUÇÃO NORMATIVA 001/2018 INSTRUÇÃO NORMATIVA 001/2018 Regulamenta o ingresso e a permanência de docentes no Programa de Pós- Graduação em Geografia do Instituto de Geografia, Desenvolvimento e Meio Ambiente IGDEMA da UFAL, institui

Leia mais

CREDENCIAMENTO, ENQUADRAMENTO E DESCREDENCIAMENTO DE DOCENTES

CREDENCIAMENTO, ENQUADRAMENTO E DESCREDENCIAMENTO DE DOCENTES CREDENCIAMENTO, ENQUADRAMENTO E DESCREDENCIAMENTO DE DOCENTES Resolução do PPCSA Nº01/2017 Credenciamento, enquadramento e descredenciamento de docentes dos Cursos de Mestrado Acadêmico e Doutorado do

Leia mais

Considerando o Parágrafo Único do Artigo 47 do regimento Geral. RESOLVE

Considerando o Parágrafo Único do Artigo 47 do regimento Geral. RESOLVE RESOLUÇÃO CEPE N o. 019 de 20/06/2004 Regulamenta as atividades de Pesquisa na FAP. Considerando o Parágrafo Único do Artigo 47 do regimento Geral. RESOLVE Art. 1º As atividades de pesquisa científica

Leia mais

Resolução PPGRI/UnB nº 04/2012

Resolução PPGRI/UnB nº 04/2012 Resolução PPGRI/UnB nº 04/2012 Explicita critérios e rotinas para a aplicação do artigo 14, parágrafos 5 a 9, do Regulamento do Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais da Universidade de Brasília,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 48/2017-PGE. Considerado o Regulamento do PGE. Considerando a decisão do Colegiado do Programa em reunião do dia 25 de

RESOLUÇÃO Nº 48/2017-PGE. Considerado o Regulamento do PGE. Considerando a decisão do Colegiado do Programa em reunião do dia 25 de RESOLUÇÃO Nº 48/2017-PGE maio de 2017. Define critérios para credenciamento e descredenciamento de docentes do Programa de Pós-Graduação em Geografia da UEM, categoria permanente e colaborador. Considerado

Leia mais

INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOCIÊNCIAS NORMA 110

INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOCIÊNCIAS NORMA 110 1 INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOCIÊNCIAS NORMA 110 A Comissão de Pós-Graduação em Geociências PPGGEO/IG/UFRGS, edita a presente Norma que define as novas regras para o Credenciamento

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM - CCS/UFPB UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM NORMAS PARA CREDENCIAMENTO E RECREDENCIAMENTO DOCENTE

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 07/ProPPEC /2007

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 07/ProPPEC /2007 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 07/ProPPEC /2007 DISPÕE SOBRE A FORMAÇÃO E REORDENAÇÃO DOS GRUPOS DE PESQUISA DA UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ (UNIVALI) E DÁ SUAS PROVIDÊNCIAS. O Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DAPARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES PROGRAMA DEPÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA (MESTRADO)

UNIVERSIDADE FEDERAL DAPARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES PROGRAMA DEPÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA (MESTRADO) UNIVERSIDADE FEDERAL DAPARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES PROGRAMA DEPÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA (MESTRADO) RESOLUÇÃO 01/2016 Esta Resolução do PPGFIL UFPB estabelece as normas de credenciamento

Leia mais

Resolução Nº 01/2017

Resolução Nº 01/2017 Resolução Nº 01/2017 Estabelece as normas para credenciamento, avaliação e classificação de Docentes e Pesquisadores do Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica-PPGEE. O Colegiado do Programa de

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/ PPGCTA

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/ PPGCTA da Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Campus Rio Pomba Departamento de Ciência e Tecnologia

Leia mais

REGULAMENTO DE GRUPOS DE ESTUDO E PESQUISA

REGULAMENTO DE GRUPOS DE ESTUDO E PESQUISA REGULAMENTO DE GRUPOS DE ESTUDO E PESQUISA FORTALEZA CE TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I DO OBJETO DO REGULAMENTO Art. 1º. O presente regulamento tem por objetivo definir diretrizes que permitem

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 60 DE 01/02/ CAS

RESOLUÇÃO N o 60 DE 01/02/ CAS RESOLUÇÃO N o 60 DE 01/02/2013 - CAS Estabelece as normas do Programa de Iniciação Científica (PIC) da Universidade Positivo (UP). O CONSELHO ACADÊMICO SUPERIOR (CAS), órgão da administração superior,

Leia mais

FACULDADE PRESBITERIANA MACKENZIE RIO MANTIDA PELO INSTITUTO PRESBITERIANO MACKENZIE

FACULDADE PRESBITERIANA MACKENZIE RIO MANTIDA PELO INSTITUTO PRESBITERIANO MACKENZIE Regulamento Coordenadoria de Pesquisa REGULAMENTO DA COORDENADORIA DE PESQUISA CAPÍTULO I DIRETRIZES GERAIS A Coordenadoria de Pesquisa e Trabalho de Conclusão de Curso, da Faculdade Presbiteriana Mackenzie

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE DE TECNOLOGIA VICTOR CIVITA FATEC TATUAPÉ.

REGULAMENTO GERAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE DE TECNOLOGIA VICTOR CIVITA FATEC TATUAPÉ. REGULAMENTO GERAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE DE TECNOLOGIA VICTOR CIVITA FATEC TATUAPÉ. CAPÍTULO I: DA NATUREZA E FINALIDADES Artigo 1º- O Programa de Iniciação Científica e Tecnológica

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA-PROPIT DIRETORIA DE PESQUISA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA-PROPIT DIRETORIA DE PESQUISA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA-PROPIT DIRETORIA DE PESQUISA EDITAL 01/2010 PIBIC/UFOPA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE

Leia mais

RESOLVE: Artigo 3º - O GP será credenciado após envio de formulário específico à PRPPG efetuada pelo líder do GP.

RESOLVE: Artigo 3º - O GP será credenciado após envio de formulário específico à PRPPG efetuada pelo líder do GP. RESOLUÇÃO Nº 436/2005 EMENTA: Aprova normas para Grupos de Pesquisa, Linhas de Pesquisa e Projetos de Pesquisa coordenados por Professores/Pesquisadores da UFRPE e dá outras providências. O Presidente

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3/ PPGD/2012

RESOLUÇÃO Nº 3/ PPGD/2012 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO RESOLUÇÃO Nº 3/ PPGD/2012 Dispõe sobre os critérios para credenciamento e recredenciamento de docentes

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UNIDADE ACADÊMICA CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UNIDADE ACADÊMICA CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA Maceió, 21 de outubro de 2016. INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 03/PPGEQ/2016 (INPPGEQ-03) Estabelece normas específicas para o credenciamento, recredenciamento e descredenciamento de docentes no Programa de Pós-Graduação

Leia mais

Programa de Pós-Graduação Mestrado Profissional em Administração, em 30 de Outubro de 2013.

Programa de Pós-Graduação Mestrado Profissional em Administração, em 30 de Outubro de 2013. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO, PROPESP PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO PPGADM INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/2013

Leia mais

Regimento Geral da Extensão Universitária na Pró-Reitoria de Extensão e Cultura PROEC.

Regimento Geral da Extensão Universitária na Pró-Reitoria de Extensão e Cultura PROEC. Regimento Geral da Extensão Universitária na Pró-Reitoria de Extensão e Cultura PROEC. O Reitor da Universidade Federal de São Paulo, Prof. Dr. Walter Manna Albertoni, no uso das atribuições que lhe foram

Leia mais

RESOLUÇÃO ColPPGCS No 02/ 2016

RESOLUÇÃO ColPPGCS No 02/ 2016 RESOLUÇÃO ColPPGCS No 02/ 2016 O Coordenador do Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, nível Mestrado, no uso de suas atribuições, com amparo nos Parágrafos III e VIII Art. 10º do

Leia mais

Regulamento Interno PRINCÍPIOS DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

Regulamento Interno PRINCÍPIOS DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Regulamento Interno Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá I. CONSIDERAÇÕES GERAIS ART. 1º - Este regulamento tem por objetivo orientar

Leia mais

RESOLUÇÃO INTERNA Nº 01/2018, de 09 de março de 2018

RESOLUÇÃO INTERNA Nº 01/2018, de 09 de março de 2018 RESOLUÇÃO INTERNA Nº 01/2018, de 09 de março de 2018 Aprova a Resolução Interna que regulamenta as normas complementares para o credenciamento, recredenciamento e descredenciamento de docentes no Programa

Leia mais

REGULAMENTO COMITÊ DE PESQUISA

REGULAMENTO COMITÊ DE PESQUISA REGULAMENTO COMITÊ DE PESQUISA Aprovado no Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) e Conselho de Administração Superior (CAS) em 03 de maio de 2018, Processo 018/2018 e Parecer 016/2018. CAPÍTULO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 01 /2017 PPGMUS

RESOLUÇÃO Nº 01 /2017 PPGMUS RESOLUÇÃO Nº 01 /2017 PPGMUS Estabelece normas para credenciamento, recredenciamento e descredenciamento de docentes para atuar no curso de Mestrado em Música do PPGMUS. A coordenadora do Programa de Pós-Graduação

Leia mais

NORMA INTERNA Nº 04/2015/PPGSAN/SD/UFPR

NORMA INTERNA Nº 04/2015/PPGSAN/SD/UFPR 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO NORMA INTERNA Nº 04/2015/PPGSAN/SD/UFPR

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Matemática do Instituto de Matemática e Estatística da Universidade Federal de Goiás

Programa de Pós-Graduação em Matemática do Instituto de Matemática e Estatística da Universidade Federal de Goiás UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MATEMÁTICA Programa de Pós-Graduação em Matemática do Instituto de Matemática e Estatística da Universidade

Leia mais

DECISÃO Nº 322/2006 D E C I D E. aprovar o Regimento Interno do Centro de Nanociência e Nanotecnologia CNANO-UFRGS, como segue: CAPÍTULO I

DECISÃO Nº 322/2006 D E C I D E. aprovar o Regimento Interno do Centro de Nanociência e Nanotecnologia CNANO-UFRGS, como segue: CAPÍTULO I CONSUN Conselho Universitário DECISÃO Nº 322/2006 Alterações introduzidas no texto: Decisão nº 852/2008 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 8/12/2006, tendo em vista o constante no processo nº 23078.200750/05-13,

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/ PPGCTA

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/ PPGCTA da Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Campus Rio Pomba Departamento de Ciência e Tecnologia

Leia mais

ATUALIZAÇÃO/CADASTRAMENTO DE GRUPOS DE PESQUISA NO DIRETÓRIO DOS GRUPOS DE PESQUISA NO BRASIL CNPq

ATUALIZAÇÃO/CADASTRAMENTO DE GRUPOS DE PESQUISA NO DIRETÓRIO DOS GRUPOS DE PESQUISA NO BRASIL CNPq ATUALIZAÇÃO/CADASTRAMENTO DE GRUPOS DE PESQUISA NO DIRETÓRIO DOS GRUPOS DE PESQUISA NO BRASIL CNPq GRUPOS DE PESQUISA: DEFINIÇÃO E CRITÉRIOS ESTABELECIDOS PELA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA PROPe/UNESP a) Definição

Leia mais

RESOLUÇÃO CPG_PMEL Nº 003/2011

RESOLUÇÃO CPG_PMEL Nº 003/2011 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS CATALÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM ESTUDOS DA LINGUAGEM RESOLUÇÃO CPG_PMEL

Leia mais

TÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS

TÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS RESOLUÇÃO N. 1/POSDESIGN/214, DE 12 DE JUNHO DE 215. Dispõe sobre credenciamento e recredenciamento de professores no. A coordenação do (PÓSDESIGN), no uso de suas atribuições, considerando o que dispõe

Leia mais

UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 12/03

UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 12/03 UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 12/03 Define a pesquisa na UNIVILLE e estabelece normas para sua execução. A Presidente do Conselho de

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE 12/2008 APROVA AS DIRETRIZES DO NÚCLEO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANO DO PARANÁ UNIFAE.

RESOLUÇÃO CONSEPE 12/2008 APROVA AS DIRETRIZES DO NÚCLEO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANO DO PARANÁ UNIFAE. RESOLUÇÃO CONSEPE 12/2008 APROVA AS DIRETRIZES DO NÚCLEO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANO DO PARANÁ UNIFAE. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão CONSEPE,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 001/2015, DO COLEGIADO DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM ARTES CÊNICAS - MESTRADO.

RESOLUÇÃO Nº 001/2015, DO COLEGIADO DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM ARTES CÊNICAS - MESTRADO. Aprova as normas gerais para o Credenciamento e Descredenciamento Docente do Programa de Pós- Graduação stricto sensu de Artes Cênicas Mestrado Acadêmico. RESOLUÇÃO Nº 001/2015, DO COLEGIADO DO PROGRAMA

Leia mais

UNIVERSIDADE POSITIVO

UNIVERSIDADE POSITIVO UNIVERSIDADE POSITIVO CHAMADA DE PROJETOS PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIC) CICLO 2012-2013 EDITAL N o 117 de 03/04/2012 Art. 1 o A Reitoria da Universidade Positivo (UP) torna público o presente

Leia mais

2. Dos Critérios de Credenciamento e Permanência 2.1 professor permanente

2. Dos Critérios de Credenciamento e Permanência 2.1 professor permanente UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PRPPG UNIDADE ACADÊMICA DE SERRA TALHADA UAST PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIODIVERSIDADE E CONSERVAÇÃO PPGBC EDITAL PERMANENTE

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU

PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU ENGENHARIA FLORESTAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO

Leia mais

NORMAS DE CREDENCIAMENTO E RECREDENCIAMENTO NO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENERGIA E SUSTENTABILIDADE - PPGES

NORMAS DE CREDENCIAMENTO E RECREDENCIAMENTO NO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENERGIA E SUSTENTABILIDADE - PPGES NORMAS DE CREDENCIAMENTO E RECREDENCIAMENTO NO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENERGIA E SUSTENTABILIDADE - PPGES RESOLUÇÃO N 001/PPGES/2014 Dispõe sobre credenciamento, recredenciamento e descredenciamento

Leia mais

NÚCLEO DE APOIO À PESQUISA - NAP PROGRAMA SEMENTE DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA-PSIC REGULAMENTO

NÚCLEO DE APOIO À PESQUISA - NAP PROGRAMA SEMENTE DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA-PSIC REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO À PESQUISA - NAP PROGRAMA SEMENTE DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA-PSIC REGULAMENTO O Comitê Interno do Programa de Iniciação Científica da Faculdade Agreste (PSIC Agreste) torna público o presente

Leia mais

REGULAMENTO N. 07/2016 REGULAMENTO GERAL DO NÚCLEO DE PESQUISA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E AGRÁRIAS DE ITAPEVA

REGULAMENTO N. 07/2016 REGULAMENTO GERAL DO NÚCLEO DE PESQUISA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E AGRÁRIAS DE ITAPEVA REGULAMENTO N. 07/2016 REGULAMENTO GERAL DO NÚCLEO DE PESQUISA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E AGRÁRIAS DE ITAPEVA Simone da Silva Gomes Cardoso, Diretora da FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E AGRÁRIAS

Leia mais

Universidade Estadual de Maringá Centro de Ciências da Saúde Programa de Pós-Graduação em Odontologia Integrada

Universidade Estadual de Maringá Centro de Ciências da Saúde Programa de Pós-Graduação em Odontologia Integrada R E S O L U Ç Ã O N 056/2014-PGO Aprova os critérios de credenciamento, manutenção, descredenciamento e recredenciamento de docentes do PGO e Revoga a Resolução 043/2014-PGO. Considerando o Regulamento

Leia mais

Minicurso: Elaboração de projetos das atividades de pesquisa

Minicurso: Elaboração de projetos das atividades de pesquisa Minicurso: Elaboração de projetos das atividades de pesquisa Maria Bernardete Cordeiro de Sousa Pró-Reitora de Pesquisa Docência Universitária Contexto, cultura Produção do conhecimento Apropriação do

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO SÃO JUDAS TADEU ISESJT. RESOLUÇÃO CONSUP Nº 03/2014 Floriano, 10 de janeiro de 2014.

INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO SÃO JUDAS TADEU ISESJT. RESOLUÇÃO CONSUP Nº 03/2014 Floriano, 10 de janeiro de 2014. INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO SÃO JUDAS TADEU ISESJT RESOLUÇÃO CONSUP Nº 03/2014 Floriano, 10 de janeiro de 2014. Fixa normas para o Programa de Iniciação Científica, no Instituto Superior de Educação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA - UNIR NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS - NCH MESTRADO ACADÊMICO EM LETRAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA - UNIR NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS - NCH MESTRADO ACADÊMICO EM LETRAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA - UNIR NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS - NCH MESTRADO ACADÊMICO EM LETRAS A Coordenação do Mestrado Acadêmico em Letras, no uso de suas atribuições, considerando os critérios

Leia mais

RESOLUÇÃO CEPE/IFSC Nº 086, DE 013 DE JULHO DE 2011

RESOLUÇÃO CEPE/IFSC Nº 086, DE 013 DE JULHO DE 2011 RESOLUÇÃO CEPE/IFSC Nº 086, DE 013 DE JULHO DE 2011 Regulamenta as atividades de pesquisa e o Programa de Bolsas de Pesquisa do Instituto Federal de Santa Catarina (IF-SC). A Presidente do DO INSTITUTO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº01/PPGH/2018

RESOLUÇÃO Nº01/PPGH/2018 RESOLUÇÃO Nº01/PPGH/2018 Dispõe sobre os critérios para credenciamento e recredenciamento de docentes no Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Santa Catarina. O Colegiado Pleno

Leia mais

Parâmetros e indicadores para a avaliação dos pedidos de progressão funcional dos professores da Escola de Ciência da Informação da UFMG

Parâmetros e indicadores para a avaliação dos pedidos de progressão funcional dos professores da Escola de Ciência da Informação da UFMG RESOLUÇÃO 01, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Define parâmetros e indicadores de atividades para a progressão dos integrantes da carreira de magistério Superior das Classes A, B, C e D da Escola de Ciência

Leia mais

Programa de Incentivo à Pesquisa Acadêmica PIPA

Programa de Incentivo à Pesquisa Acadêmica PIPA Programa de Incentivo à Pesquisa Acadêmica PIPA REGULAMENTO UNIÃO DA VITÓRIA 2016 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INCENTIVO À PESQUISA ACADÊMICA PIPA CAPÍTULO I Dos Princípios Gerais Art. 1º O Programa de Incentivo

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 007/2014, DE 06 DE OUTUBRO DE 2014 CÂMARA DE PÓS-GRADUAÇÃO - CPG UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS - UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 007/2014, DE 06 DE OUTUBRO DE 2014 CÂMARA DE PÓS-GRADUAÇÃO - CPG UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS - UNIFAL-MG RESOLUÇÃO Nº 007/2014, DE 06 DE OUTUBRO DE 2014 CÂMARA DE PÓS-GRADUAÇÃO - CPG UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS - UNIFAL-MG A Câmara de Pós-graduação (CPG) da Universidade Federal de Alfenas UNIFAL-MG, conforme

Leia mais

Universidade Estadual de Maringá

Universidade Estadual de Maringá R E S O L U Ç Ã O N.º 023/2014-PGC Aprova novo Regulamento de Participação de Docentes no Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais. Considerando a 3ª Assembleia Geral Ordinária do PGC, realizada em

Leia mais

FACULDADE DE ARACRUZ FAACZ CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA NA FACULDADE DE ARACRUZ

FACULDADE DE ARACRUZ FAACZ CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA NA FACULDADE DE ARACRUZ FACULDADE DE ARACRUZ FAACZ CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA NA FACULDADE DE ARACRUZ ARACRUZ 2010 INTRODUÇÃO A Iniciação Científica, segundo o Conselho Nacional

Leia mais

Campus de Franca TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Campus de Franca TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO TÍTULO I DAS

Leia mais

REGIMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM DIREITO

REGIMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM DIREITO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE FACULDADE DE DIREITO Junho de 2011 REGIMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM DIREITO Capítulo I OBJETIVOS Artigo 1º. O Curso de Mestrado em Direito da Universidade Federal do

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Programa de Pós-Graduação em Tecnologia de Alimentos - PPGTA

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Programa de Pós-Graduação em Tecnologia de Alimentos - PPGTA Resolução Nº 11/2017 PPGTA Estabelece procedimentos para avaliação e acompanhamento da produtividade dos docentes do PPGTA. Revoga a Instrução Normativa 18/16. O Colegiado do Alimentos (PPGTA), Câmpus

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO Programa de Mestrado Profissional em História-PROFHISTÓRIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO Programa de Mestrado Profissional em História-PROFHISTÓRIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO Programa de Mestrado Profissional em História-PROFHISTÓRIA RESOLUÇÃO N 01/PROFHISTÓRIA/2014, DE XX DE XXXX DE 2014 Dispõe sobre os

Leia mais

2º - Poderão ser indicados como candidatos docentes ou pesquisadores estrangeiros, de acordo com os critérios estabelecidos neste AEDA.

2º - Poderão ser indicados como candidatos docentes ou pesquisadores estrangeiros, de acordo com os critérios estabelecidos neste AEDA. AEDA 040/REITORIA/2013 01 05 Dispõe sobre o Programa de Pesquisador Visitante e Professor Visitante da O REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições, regulamenta provisoriamente

Leia mais

Capítulo I Das Atividades Complementares

Capítulo I Das Atividades Complementares página 1 de 5 FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO REGIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Capítulo I Das Atividades Complementares Art. 1º O presente Regimento trata das Atividades Complementares

Leia mais

Norma 01/2015 PPGDCH-UFSM

Norma 01/2015 PPGDCH-UFSM Norma 01/2015 PPGDCH-UFSM DISPÕE SOBRE O PROCESSO DE SELEÇÃO DE BOLSISTAS DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM DISTÚRBIOS DA COMUNICAÇÃO HUMANA (PPGDCH) DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA (UFSM) O Colegiado

Leia mais

EDITAL DO MESTRADO ACADÊMICO EM LETRAS/UESPI Nº 01/2018, DE 30 DE JULHO DE 2018 EDITAL RELATIVO ÀS SOLICITAÇÕES DE CREDENCIAMENTO DE DOCENTES

EDITAL DO MESTRADO ACADÊMICO EM LETRAS/UESPI Nº 01/2018, DE 30 DE JULHO DE 2018 EDITAL RELATIVO ÀS SOLICITAÇÕES DE CREDENCIAMENTO DE DOCENTES EDITAL DO MESTRADO ACADÊMICO EM LETRAS/UESPI Nº 01/2018, DE 30 DE JULHO DE 2018 EDITAL RELATIVO ÀS SOLICITAÇÕES DE CREDENCIAMENTO DE DOCENTES A Universidade Estadual do Piauí UESPI, por meio da Pró-Reitoria

Leia mais