ASSOCIAÇÃO DE ENSINO E CULTURA PIO DÉCIMO FACULDADE PIO DÉCIMO REGULAMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO DE PESQUISAS INSTITUCIONALIZADAS NA
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- Matheus Henrique Brás
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1 ASSOCIAÇÃO DE ENSINO E CULTURA PIO DÉCIMO FACULDADE PIO DÉCIMO REGULAMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO DE PESQUISAS INSTITUCIONALIZADAS NA FACULDADE PIO DÉCIMO
2 ANEXO À RESOLUÇÃO 01 / 2008 DO CONSUPER / CONSEPEX / AECPD / FPD REGULAMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO DE PESQUISAS INSTITUCIONALIZADAS NA FACULDADE PIO DÉCIMO APRESENTAÇÃO A FACULDADE PIO DÉCIMO, consciente de que o ensino, a pesquisa e a extensão constituem atividades acadêmicas essenciais e indissociáveis, ao estabelecer o REGULAMENTO para o desenvolvimento de pesquisas institucionalizadas tem o propósito de divulgar o conhecimento gerado a partir das necessidades da comunidade em que está inserida e dos desafios propostos pelas fronteiras do conhecimento. Este regulamento reafirma o compromisso institucional de formação de profissionais com visão mais atual e abrangente da sua responsabilidade social na transformação da sociedade brasileira, com base no método científico e no respeito aos princípios da ética, tendo em vista o envolvimento da comunidade acadêmica no aprimoramento constante dos processos de ensino-aprendizagem, bem como a integração cada vez maior da graduação e pós-graduação, através da pesquisa e da extensão. Em conseqüência, a pesquisa na FACULDADE PIO DÉCIMO deve contemplar de forma prioritária as atividades que: a incentivem a pesquisa e a iniciação cientifica; b integrem graduação e pós-graduação; c ampliem e consolidem as relações com a sociedade; d valorizem o diálogo interdisciplinar; e considerem demandas para a comunidade regional; f estimulem o estudo de modelos pró-ativos e preventivos de intervenção social em ações de extensão; g contribuam para a melhoria da qualidade do ensino superior, com investigações de caráter educativo; h destaquem valores universalistas e humanitários; 01 i enfatizem relações interinstitucionais, nacionais e internacionais;
3 j- divulguem à comunidade acadêmica interna e externa os resultados obtidos nas investigações realizadas. Da mesma forma, a gestão acadêmica da FACULDADE PIO DÉCIMO, em relação à pesquisa, nos moldes das políticas estabelecidas pela Instituição, deve dar prioridade às seguintes ações: a- valorizar o regime de tempo contínuo, a titulação acadêmica, a produção científica e a experiência profissional; b- fortalecer os grupos consolidados de pesquisa e a qualificação dos grupos emergentes da instituição; c- articular a pesquisa com o ensino de graduação, de pós-graduação e com as atividades de extensão; d- estabelecer um programa institucional de iniciação científica de acesso universal, com a finalidade de qualificar o ensino de graduação e incentivar a formação de jovens pesquisadores; e- estimular a pesquisa voltada para o ensino, com o objetivo de aprimorar os processos de aprendizagem; f- promover intercâmbio de pesquisadores e a cooperação interdisciplinar e interinstitucional em programas/projetos de pesquisa. g- incentivar captação de recursos, destinados à pesquisa, em agências de fomento, de âmbito nacional e internacional, e empresas e organizações governamentais e não governamentais. CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º O objetivo do presente REGULAMENTO é propor estratégias de gerenciamento da pesquisa institucional e estabelecer definições, critérios de avaliação, formas de institucionalização e instrumentos de apoio à pesquisa, de acordo com o estabelecido no REGIMENTO DA FACULDADE PIO DÉCIMO. 02
4 CAPÍTULO II DAS DEFINIÇÕES Art. 2º Entende-se por PESQUISA INSTITUCIONAL na FACULDADE PIO DÉCIMO toda e qualquer atividade investigativa, geradora de conhecimento, tecnologia ou patente, institucionalizada conforme previsto no presente REGULAMENTO. Art. 3º GRUPO DE PESQUISA é um conjunto de pesquisadores, docentes e discentes, técnicos, funcionários e outros colaboradores organizados sob uma coordenação, cujo fundamento aglutinador é o interesse comum sobre temáticas em investigação. Parágrafo único: A formação de um GRUPO DE PESQUISA pressupõe: a. compromisso permanente com a atividade de pesquisa; b. organização em linhas de pesquisa definidas institucionalmente, em consonância com as Instituições Fomentadoras de Pesquisa e que versem sobre assuntos da área de interesse do grupo; c. em algum grau, compartilhamento de instalações e equipamentos; d. troca de dados e de informações; Art. 4º LINHAS DE PESQUISA representam temas de estudos relacionados que se fundamentam em tradição investigativa, de onde se originam projetos de pesquisa que guardam afinidade entre si. Art. 5º PROJETO DE PESQUISA é a proposta de investigação científica, com início e final definidos, fundamentada em objetivos específicos, visando à obtenção de resultados de causa e efeito ou colocação de fato novo em evidência. Art. 6º INICIAÇÃO CIENTÍFICA na FACULDADE PIO DÉCIMO é um processo organizado e sistematizado, através do qual o aluno desenvolve projeto de investigação científica, com o auxílio e sob a supervisão e orientação de um professorpesquisador. Art. 7º PROFESSOR PESQUISADOR é o docente que integra o quadro de professores-pesquisadores da FACULDADE PIO DÉCIMO. 1º. A instituição criará o quadro de PROFESSORES-PESQUISADORES da FACULDADE PIO DÉCIMO, de acordo com as definições e critérios estabelecidos por suas políticas de incentivo à pesquisa. 03
5 2º. O ingresso no quadro de PROFESSORES-PESQUISADORES da FACULDADE PIO DÉCIMO, se dará através de procedimento instalado pelo Conselho de Pesquisa e Extensão CONSEPEX, sob a Coordenação da Direção Acadêmica e da Coordenação Geral do Núcleo de Pesquisa, Pós-graduação e Extensão- NPPGE, para aprovação da DIREÇÃO GERAL. Art. 8º. PESQUISADOR COLABORADOR é o profissional que participa das atividades de pesquisa sem integrar o quadro de professores-pesquisadores da Instituição. Art. 9º. ASSISTENTE DE PESQUISA é o profissional designado para exercer funções auxiliares no âmbito de um ou de vários grupos de trabalho registrados e credenciados nos órgãos competentes. Art. 10º. PESQUISADOR INSTITUCIONAL é o profissional, credenciado pela Instituição e responsável pela validação dos grupos de pesquisa junto ao CNPq, CAPES ou outros organismos de amparo à pesquisa. Parágrafo Único. A FACULDADE PIO DÉCIMO incentivará aos professores pesquisadores com produção científica para atuarem como consultores ad hoc junto às Agências de Fomento locais e regionais.. CAPÍTULO III DO QUADRO DE PROFESSORES-PESQUISADORES Art. 11 Poderá se candidatar ao quadro de professores-pesquisadores da FACULDADE PIO DÉCIMO, dentro das políticas de enquadramento docente da Instituição, docente com vínculo empregatício com a ASSOCIAÇÃO DE ENSINO E CULTURA PIO DÉCIMO e que atenda às seguintes exigências mínimas: a. possuir título de Mestre ou Doutor; b. estar integrado a um Grupo de Pesquisa cadastrado no CNPq e atuar em uma ou mais linhas de pesquisa institucionais da FACULDADE PIO DÉCIMO; c. ter currículo cadastrado e comprovado na PLATAFORMA LATTES; d. ter carga horária, em sala de aula, dedicada ao ensino de graduação ou pósgraduação; e. ter experiência mínima de magistério do ensino superior de 2 anos. 04
6 f. atender aos critérios propostos pelo CONSEPEX e aprovados pelo CONSUPER; Parágrafo Único. O atendimento das exigências previstas neste artigo não garante o ingresso automático no quadro de professores-pesquisadores aos docentes da FACULDADE PIO DÉCIMO. Art. 12. Ao ingressar no quadro de professores-pesquisadores da FACULDADE PIO DÉCIMO, os docentes serão enquadrados em diferentes níveis de carga horária para dedicação à pesquisa, dependendo de sua titulação, da pontuação obtida na Tabela de Produção Acadêmica, da experiência profissional comprovada e de outros critérios propostos pelo CONSEPEX, aprovados no CONSUPER e homologados pela DIREÇÃO GERAL. 1º. Os níveis de carga horária para dedicação à pesquisa serão propostos pelas Coordenações dos Cursos para análise da Direção Acadêmica e da Coordenação Geral do Núcleo de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão e encaminhados à DIREÇÃO GERAL para homologação. 2º. Para efeito de Produção Acadêmica será considerada a produção técnica, científica e cultural publicada no ano vigente e nos cinco anos anteriores. Art. 13 O docente já pertencente ao quadro de professores-pesquisadores poderá solicitar modificação no seu nível de dedicação à pesquisa de acordo com os procedimentos e critérios propostos pelo CONSEPEX, aprovados pelo CONSUPER e homologados pela DIREÇÃO GERAL em conformidade com as Políticas Institucionais para a Pesquisa. 1º O reenquadramento do professor-pesquisador seguirá os mesmos trâmites previstos para o ingresso no quadro. 2º Professores-pesquisadores ao assumirem cargos administrativos na FACULDADE PIO DÉCIMO poderão solicitar a modificação temporária de sua carga horária de pesquisa e reassumir mandato, de acordo com as políticas vigentes. Art. 14 O desempenho acadêmico dos docentes do quadro de professorespesquisadores da FACULDADE PIO DÉCIMO será avaliado por uma COMISSÃO DE AVALIAÇÃO INTERNA, segundo as normas estabelecidas pela COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA/SINAES,uma vez ao ano com base nas informações constantes na base de dados do currículo LATTES, do CNPq. 1º. A COMISSÃO DE AVALIAÇÃO INTERNA será indicada pelo CONSEPEX e pelo CONSUPER 2º As informações do currículo LATTES serão aquelas disponíveis em data determinada pela DIREÇÃO GERAL. 05
7 3º Para efeito de Produção Acadêmica será considerada a produção técnica, cientifica e cultural comprovadamente publicada no ano vigente e nos cinco anos anteriores. 4º. O professor-pesquisador poderá ser solicitado pela DIREÇÃO GERAL a comprovar a produção declarada no currículo LATTES. 5º O professor-pesquisador que não alcançar a pontuação mínima para o seu nível de dedicação à pesquisa terá seu caso examinado pela COMISSÃO INTERNA DE AVALIAÇÃO, que encaminhará o relatório para apreciação e aprovação do CONSEPEX e CONSUPER, e poderá retornar a níveis de dedicação anteriores ao vigente ou deixar de integrar o quadro de professores-pesquisadores da FACULDADE PIO DÉCIMO. CAPÍTULO IV DOS GRUPOS DE PESQUISA Art. 15. O GRUPO DE PESQUISA é formado pelo Coordenador e pelos seus membros. Art. 16. Os membros do GRUPO DE PESQUISA podem ser efetivos, colaboradores, discentes e assistentes de pesquisa. Parágrafo Único. Os membros efetivos devem possuir titulação de Doutor ou Mestre e integrar o quadro de professores-pesquisadores da FACULDADE PIO DÉCIMO. Art. 17. O Coordenador do GRUPO DE PESQUISA deve ser membro efetivo do grupo e possuir experiência em pesquisa científica e produção compatível com a sua função, sendo o responsável perante à DIREÇÃO GERAL pelas atividades do grupo. Art. 18. A proposta de formação de GRUPO DE PESQUISA deve ser aprovada pelo Colegiado do curso de graduação ou pós-graduação ao qual o grupo está vinculado, mesmo que o Coordenador proposto seja vinculado a outra unidade de ensino. Parágrafo Único. A proposta aprovada deve ser examinada pela Direção Acadêmica e pela Coordenação Geral do Núcleo de Pesquisa, Pós-graduação e Extensão e encaminhada, com parecer, ao CONSEPEX, para posterior homologação do CONSUPER. 06
8 Art. 19. Para fins de manutenção do credenciamento do grupo, o desempenho de seus membros no último triênio será avaliado uma vez por ano com base nas informações constantes na base de dados do currículo LATTES. Parágrafo único. O processo e os critérios de avaliação serão regulados em documento próprio proposto pelo CONSEPEX e aprovado e homologado pelo CONSUPER.. CAPÍTULO V DAS LINHAS DE PESQUISA Art. 20. os Cursos da FACULDADE PIO DÉCIMO devem definir LINHAS DE PESQUISA vinculadas aos GRUPOS DE PESQUISA a serem institucionalizadas nos moldes propostos no presente REGULAMENTO. Parágrafo Único. As LINHAS DE PESQUISA deverão ser definidas considerando os cursos de graduação, pós-graduação lato e stricto sensu e áreas do conhecimento, atendo aos objetivos da pesquisa institucional. Art. 21. os Colegiados de Cursos e dos Núcleos podem propor novas LINHAS DE PESQUISA, de acordo com as definições e critérios estabelecidos pelas políticas de financiamento e incentivo à pesquisa. 1º. Fica facultado ao CONSEPEX propor LINHAS DE PESQUISA que sejam de interesse da Instituição. 2 Professores-pesquisadores que estejam vinculados a GRUPOS DE PESQUISA INTERINSTITUCIONAIS, de outras instituições, poderão propor ao CONSEPEX a institucionalização das LINHAS DE PESQUISA em que atuam, mediante Convênio de Cooperação Técnico-Científica, ainda que não estejam vinculadas a GRUPOS DE PESQUISA da FACULDADE PIO DÉCIMO. CAPÍTULO VI DOS PROJETOS DE PESQUISA Art. 22. O cadastramento de PROJETOS DE PESQUISA será feito, em formulário eletrônico, em fluxo contínuo, sob a orientação da COMISSÃO INTERNA DE AVALIAÇÃO. 07
9 Art. 23. PROJETOS DE PESQUISA que envolverem seres vivos e meio ambiente deverão ser submetidos à apreciação no COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA da FACULDADE PIO DÉCIMO. Art. 24. A ASSOCIAÇÃO DE ENSINO E CULTURA PIO DÉCIMO criará uma FUNDAÇÃO PRIVADA, sem fins lucrativos, com o objetivo de receber os recursos de Pesquisa oriundos do Governo Estadual (FACTEC) e do Governo Federal (CNPq e FINEP) e de outras Organizações e Órgãos de Fomento, em atendimento às regulamentações previstas na Lei 8958 de Dezembro de 2004 que define as relações entre as Fundações de Apoio e as Instituições Federais do Ensino Superior e de Pesquisa Científica. CAPÍTULO VII DA INICIAÇÃO CIENTÍFICA Art. 25. Os objetivos da INICIAÇÃO CIENTÍFICA são incentivar o interesse pelo trabalho científico e oferecer ao estudante uma primeira experiência formal de condução e desenvolvimento de um projeto de pesquisa. Art. 26. A INICIAÇÃO CIENTÍFICA, instrumento básico de formação, é dever da instituição e atividade regular e planejada, conforme as instruções do IBIC/CNPq.. Art. 27. Os projetos de INICIAÇÃO CIENTÍFICA devem estar integrados às LINHAS DE PESQUISA existentes na FACULDADE PIO DÉCIMO. Art. 28. O PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIC) na FACULDADE PIO DÉCIMO constará das seguintes modalidades: a. O PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ( PIC ) para o não bolsista. b. O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ( PIBIC ) solicitadas junto aos Órgãos Fomentadores, disponível apenas para professores doutores. 08
10 c. Bolsas para professores pesquisadores, obtidas em Órgãos de Fomento. Art. 29. O PIC será regulado em documento próprio, proposto pela Direção Acadêmica e pela Coordenação Geral do Núcleo de Pesquisa, Pós-graduação e Extensão, para apreciação e aprovação do CONSEPEX e CONSUPER. Parágrafo Único. O PIC, na modalidade não bolsista, preservará o direito de cada Curso em conformidade com o seu projeto pedagógico adotar uma política universal ou restringir o acesso aos alunos voluntários. Art. 30. Será criada uma COMISSÃO COORDENADORA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, formada por representantes dos corpos docentes da Graduação e Pós Graduação e por professor(es) pesquisador(es) representante(s) de cada Curso, com projeto(s) de INICIAÇÃO CIENTÍFICA em desenvolvimento, indicados pelo o CONSEPEX. Parágrafo Único. Cabe à COMISSÃO COORDENADORA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA implementar e acompanhar o PIC. CAPÍTULO VIII DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO Art. 31. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) é o nome genérico dado a todo trabalho exigido como requisito parcial para a diplomação ou certificação nos cursos da FACULDADE PIO DÉCIMO. Art. 32. Os TCCs são regulamentados em documento próprio e figuram neste regulamento por resultarem de trabalho de pesquisa discente, desenvolvida sob orientação docente, podendo ser realizada de maneira integrada com a atividade de INICIAÇÃO CIENTÍFICA, desde que o orientador seja um pesquisador com projeto ativo na FACULDADE PIO DÉCIMO. 09
11 CAPÍTULO IX DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 33. Os PROGRAMAS E PROJETOS DE PESQUISA em andamento serão adequados a este REGULAMENTO. Art. 34. Os casos omissos serão decididos pela DIREÇÃO GERAL. Art. 35 Este REGULAMENTO entra em vigor na data de homologação pela DIREÇÃO GERAL, após sua aprovação no CONSUPER, revogadas as disposições em contrário. PROF. JOSÉ SEBASTIÃO DOS SANTOS DIRETOR GERAL DA FACULDADE PIO DÉCIMO 10
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