Portaria nº 491/2015-GS/SESaP, 26 de outubro de 2015.
|
|
- Vitorino Aragão Coelho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Portaria nº 491/2015-GS/SESaP, 26 de outubro de Dispõe sobre os critérios de liberação do alvará sanitário para os veículos que captam, armazenam, transportam, distribuem e comercializam água potável natural procedente de soluções alternativas de abastecimento de água para o consumo humano no Estado do Rio Grande do Norte, e dá outras providências. O SECRETÁRIO DE ESTADO DA SAÚDE DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso das atribuições conferidas pelo art. 54, I, III, XIII, da Lei Complementar nº 163, de 5 de fevereiro de 1999; e, CONSIDERANDO as disposições da Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990 que define a Vigilância Sanitária como um conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde, abrangendo o controle de bens de consumo que, direta ou indiretamente, se relacionem com a saúde, compreendidas todas as etapas e processos, da produção ao consumo e o controle da prestação de serviços que se relacionam direta ou indiretamente com a saúde; CONSIDERANDO a Lei nº 6437/1977 que define como infrações sanitárias transportar alimentos ou produtos alimentícios sem registro, licença ou autorização do órgão competente ou contrariando o disposto na legislação sanitária pertinente; CONSIDERANDO a Portaria SVS/MS nº 326/1997 que afirma que não devem ser cultivados, produzidos nem extraídos alimentos ou criação de animais destinados à alimentação humana, em áreas onde a água utilizada nos diversos processos produtivos possa constituir, através de alimentos, um risco a saúde do consumidor; CONSIDERANDO a Portaria SVS/MS nº 326/1997 que estipula que os veículos de transporte pertencentes ao estabelecimento produtor de alimento, ou por ele contratado devem atender as boas práticas de transporte de alimentos autorizados pelo órgão competente; CONSIDERANDO o Decreto nº 8739/1983 que regulamenta a Lei Complementar nº 31, de 24 de novembro de 1982, que institui o Código Estadual de Saúde, e aprova normas básicas sobre promoção, proteção e recuperação da saúde; CONSIDERANDO O Decreto nº 8739/1983 que define que os veículos de transporte de alimentos devem possuir certificado de vistoria, o qual é concedido pela autoridade sanitária competente após devida inspeção; CONSIDERANDO O Decreto nº 8739/1983 que proíbe manter no mesmo continente ou transportar no mesmo compartimento de um veículo alimentos e substâncias estranhas que possam contaminá-los ou corrompê-los e institui que o transporte de alimentos deve ser realizado em veículos dotados de compartimentos hermeticamente fechados, protegidos contra insetos, roedores e poeira e conservados rigorosamente limpos; CONSIDERANDO a necessidade de padronizar os procedimentos e ações de vigilância sanitária relativas ao transporte de água potável por carros pipa, RESOLVE: Art. 1º - Ficam disciplinados nesta portaria os critérios administrativos para a liberação do alvará sanitário dos carros pipa no que diz respeito à captação, armazenamento, transporte, distribuição e comercialização de água potável natural, no Estado do Rio Grande do Norte, sem prejuízo do atendimento das condições sanitárias do veículo. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 2º - Toda empresa fornecedora, transportadora e/ou distribuidora de água potável através de caminhões-pipa devem cadastrar-se junto à autoridade sanitária competente. Art. 3º - As empresas de que trata o artigo anterior deverão manter registros à disposição da autoridade sanitária sobre a origem da água comercializada (volume, data e local de sua captação) e destino da água comercializada (volume, data, local e identificação do veiculo transportador).
2 1 - Se a água distribuída for proveniente de manancial subterrâneo (poço artesiano ou similar), a empresa deverá apresentar documento de outorga de uso do poço, número de horas/ dia de funcionamento e vazão em m 3 / h. 2 - Se a água distribuída for proveniente de nascente, mina ou similares, a empresa deverá apresentar croquis de sua localização, caracterização do entorno e proteção sanitária existente, bem como a vazão em litros/ h. 3º - Se a água distribuída for fornecida pelo sistema público de abastecimento, a empresa deverá requisitar deste, cópia do Relatório mensal do controle de qualidade, atualizando-o mensalmente enquanto permanecer o fornecimento de água pelo sistema. Art. 4º - Para os efeitos desta Portaria, são adotados os seguintes critérios para obtenção do alvará sanitário: 1º - No momento prévio à inspeção, o interessado deverá apresentar os originais e cópias de todos os documentos necessários à abertura do processo administrativo para posterior perícia do veículo. 2º - Os documentos apresentados para a obtenção do alvará sanitário devem ser os do proprietário do veículo. 3º - As inspeções sanitárias serão previamente agendadas, considerando o Cronograma Mensal da Vigilância Sanitária Municipal, respeitando a demanda de atividades executadas. 4º - Nos casos em que o proprietário do veículo não comparecer no momento da inspeção ou da liberação do alvará sanitário, o mesmo deverá constituir procurador para este fim, mediante procuração com firma reconhecida, sob pena de não ser liberada a licença sanitária. CAPÍTULO II DA DOCUMENTAÇÃO Art.5º - Os documentos referidos no Art. 4 desta Portaria, para a Pessoa Física são: I Preenchimento correto do formulário de requerimento expedido pela VISA municipal; II - Alvará Sanitário do ano anterior, caso seja renovação; III - Carteira de identidade; IV - Cadastro de pessoa física (CPF); V - Comprovante de residência do proprietário ou, no caso de ser este em nome de outra pessoa, a apresentação de documento que comprove o parentesco; VI - Carteira nacional de habilitação (CNH); VII - Documento de porte do veículo; VIII Contrato de Arrendamento, em caso de aluguel/empréstimo do tanque; IX Nota Fiscal original de compra ou da fabricação do tanque emitida por empresa devidamente legalizada. 1º - Nos casos em que não exista a nota fiscal original, não serão aceitas as notas de balcão (eletrônica), mesmo que seja de compra ou fabricação do tanque, notas de tanque com reforma artesanal e notas de material utilizado para a reforma do tanque. 2º - Nos casos de nota fiscal eletrônica, o proprietário deverá solicitar uma nota fiscal avulsa na Secretaria de Estado da Fazenda, devidamente numerada e codificada para o devido rastreamento do tanque. 3º - A nota fiscal deverá constar a descrição do produto (tanque), o número de série do tanque, a vida útil e a capacidade (em litros) do mesmo. 4º - Nos casos de veículos com mudança de categoria junto ao DETRAN/RN (carreta) que passam a executar o transporte de água potável na qualidade de carro pipa, o responsável deverá apresentar a segunda via da nota fiscal de compra ou fabricação do tanque. Art. 6º - Os documentos necessários para a obtenção do alvará sanitário por parte da Pessoa Jurídica são os mesmos exigidos para a Pessoa Física, acrescidos dos seguintes: I - Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ); II - Inscrição Estadual, caso possua; III - Contrato Social; VI - Declaração da empresa sobre quantos veículos a mesma dispõe para prestar esse serviço;
3 1º - Nos casos de mudança de Pessoa Física para Pessoa Jurídica, o responsável deverá complementar com a documentação apontada nos incisos I a IV do art. 6º, sob pena de não ser liberada a licença sanitária apropriada. 2º - Nos casos de mudança de Pessoa Física para Pessoa Jurídica ou vice-versa, o prazo para a posterior liberação do alvará sanitário será de 05 (cinco) dias úteis a contar do requerimento protocolizado, sem necessidade de nova vistoria. CAPÍTULO III DAS ALTERAÇÕES DOCUMENTAIS Art. 7º - Ressalvadas as trocas de tanque, as demais trocas (cabine e nome), não serão precedidas de nova inspeção sanitária. 1º - Nos casos de troca de tanque, a vistoria do mesmo ficará condicionada ao prazo fixado nos cronogramas de inspeção sanitária estabelecidos pela VISA municipal e, após sua a aprovação, a liberação do alvará sanitário será de 05 (cinco) dias úteis a contar da data da referida vistoria. 2º - Em todas as alterações no alvará sanitário, seja por mudança do tanque, cabine ou nome do responsável, não será alterada a validade do referido documento. 3º - Apenas nos casos de troca de tanque, a validade do alvará sanitário será de 01 (um) ano a contar da data da nova inspeção sanitária, diferentemente das demais trocas (cabine e nome) cuja validade continuará com a mesma do alvará anterior. CAPÍTULO IV DA 2ª VIA DO ALVARÁ SANITÁRIO Art. 8º - A primeira via original do alvará sanitário é de domínio exclusivo do proprietário do veículo, não devendo este ser entregue a terceiros, salvo os casos de procurador constituído. 1º - Na ocorrência de extravio/furto do alvará sanitário, o responsável deverá apresentar um Boletim de Ocorrência para a obtenção da segunda via do documento oficial. 2º - Nos casos de deterioração do alvará sanitário, será aceita uma declaração do responsável sob as penas de Lei de que não mais dispõe da via original do alvará sanitário, para que possa ser liberada a segunda via. CAPÍTULO V DA REPROVAÇÃO DO TANQUE Art. 9º - Havendo pendências de natureza documental ou técnica, o tanque será sumariamente reprovado até que sejam solucionadas as exigências pertinentes. 1º - Nos casos de reprovação do tanque por questões técnicas (suspeita de tanque de transporte de cargas perigosas), o responsável deverá apresentar laudo conclusivo emitido por empresa acreditada pelo Instituto de Metrologia, Qualidade e Tecnologia INMETRO, que ateste diferentemente do parecer técnico da VISA municipal. 2º - Nos casos de reprovação do tanque por questões documentais, deverá ser observado o disposto nos arts. 5º e 6º desta Portaria. 3º A água transportada em desacordo com os requisitos desta lei será considerada administrativamente imprópria para consumo, sujeitando o infrator, além das sanções e penalidades previstas nesta lei, às sanções da legislação ambiental e da Política Estadual de Recursos Hídricos. 4º A água considerada administrativamente imprópria para o consumo, apreendida, será destinada à limpeza de bens públicos, irrigação de praças e canteiros públicos. CAPÍTULO VI DAS CONDIÇÕES SANITÁRIAS DO TRANSPORTE DE ÁGUA POTÁVEL Art. 10º - Toda água potável natural deve atender ao padrão de potabilidade estabelecido pelos artigos 27 a 39 da Portaria MS nº 2914, de 12 de dezembro de 2011 ou documento legal que venha a complementá-la ou substituí-la.
4 1º - No caso de água de origem subterrânea, deverá ser observada a Lei Estadual, que dispõe sobre a conservação e proteção das águas subterrâneas, com coleta e análise de amostras de água de mananciais subterrâneos exclusivamente por laboratórios especializados. 2º - As águas provenientes de manancial superficial devem ser submetidas a processo de filtração. Art. 11º - As instalações físicas e os equipamentos destinados à captação, armazenamento, envasamento, transporte, distribuição e comercialização de água potável natural devem ser projetados e implantados de forma a impedir a sua contaminação. Art. 12º - O armazenamento de água potável natural deve ser feito em reservatórios de acumulação cujas características atendam às especificações contidas na Portaria MS nº 2.914, de 12 de dezembro de 2011 ou documento legal que venha a complementá-la ou substituí-la e seu transporte, de acordo com o Decreto Federal 5.440/05, art. 9º. Art. 13º - É obrigatória a manutenção do teor de cloro residual livre, no tanque do veículo transportador, entre 0,5 mg/l e 5 mg/l. Art. 14º - Todo veículo utilizado para o transporte de água potável natural deverá atender às condições higiênico-sanitárias, devendo os caminhões-pipa serem desinfectados sempre que houver mudanças na origem da água e, obrigatoriamente, a cada 06 (seis) meses, de modo a assegurar a potabilidade da água transportada. 1º - Para a desinfecção, as concentrações de cloro e tempo de contato deverão obedecer à seguinte tabela: Concentração de cloro Tempo de contato 50 ppm 12 horas 100 ppm 4 horas 200 ppm 2 horas 2º - A empresa de transporte e distribuição deverá manter a disposição da autoridade sanitária, os dados referentes à limpeza de cada veículo, constando identificação do veículo, data de lavagem, produto químico e concentração utilizada e tempo de contato. CAPÍTULO VII DAS CARACTERÍSTICAS DO TANQUE PARA O TRANSPORTE DE ÁGUA POTÁVEL Art. 15º - O tanque do veículo para o transporte de água potável deve ser de aço inoxidável ou de outro metal com tratamento anticorrosivo e pintura que não altere a qualidade da água, além de superfície interna lisa e impermeável. 1º - O tanque deverá ser provido de tampa de inspeção e passagem dimensionada para permitir a entrada de um homem em qualquer parte do seu compartimento interior, visando sua completa inspeção e higienização; 2º - Os mangotes de abastecimento devem ser de plástico; a torneira de saída deve ter canopla de vedação que impeça a entrada de insetos e roedores e a tampa para enchimento deve ter borracha de vedação e presilhas de fechamento. 3º - O tanque deverá possuir indicador de nível de água, bocal de alimentação provido de tampa hermeticamente fechada e sistema de drenagem que permita o total escoamento da água contida em seu interior; 4º - O caminhão pipa deverá possuir um kit para determinação do ph e dosagem de cloro residual livre; 5º - Será permitida apenas a borracha apropriada para a indústria alimentícia, conforme estabelece a legislação sanitária de embalagens da ANVISA, que regulamenta embalagens e materiais que entram em contato direto com alimentos, com a finalidade protege-los de agentes externos, alterações e de contaminação; 6º - A borracha deverá está devidamente fixada à embocadura do tanque; 7º - No tanque deverá conter os dizeres ÁGUA POTÁVEL e o nome da empresa, endereço e telefone em sua parte exterior e em tamanho visível;
5 8º - O tanque deve conter apenas as emendas de fábrica, não sendo permitida a soldagem de placas em emendas fora do padrão do tanque, devendo o mesmo possuir um número de série. 9º - As placas devem ter formato uniforme, não sendo permitida a presença de rugosidades, oxidação e desgaste, devido à vida útil das mesmas que poderá comprometer a qualidade dos produtos transportados. CAPÍTULO VIII DAS OBRIGAÇÕES RELATIVAS ÀS TRANSPORTADORAS DE ÁGUA POTÁVEL Art. 16º - Os estabelecimentos que comercializam, armazenam ou realizam o transporte de água oriunda de mananciais superficiais ou subterrâneos devem, obrigatoriamente: 1º - Manter afixado em local visível e apresentar, quando solicitado, cópias dos documentos que lhes confere a sua regularização sanitária. 2º - Apresentar mensalmente à Secretaria Municipal de Saúde do município onde distribui a água, laudos atualizados de controle da qualidade da água, atestando sua potabilidade para, no mínimo, os parâmetros estabelecidos abaixo: Parâmetro Frequência Quantidade Cor Diária 1 análise Turbidez Diária 1 análise ph Diária 1 análise Cloro residual livre Diária 1 análise para cada 500m 3 fornecido Nitratos Semestral 1 análise Ferro total Mensal 1 análise Coliformes(*) Semanal 1 análise para cada 100m 3 fornecido (*) Analisar o cloro residual livre em todas as amostras coletadas para análise bacteriológica, na mesma freqüência e quantidade. 3º - O transporte em desacordo com os requisitos desta lei será considerado administrativamente impróprio, sujeitando o infrator, além das sanções e penalidades previstas nesta lei, às sanções da legislação sanitária vigente. Art. 17º - Nos casos de necessidade em se constatar se o tanque é ou não de Cargas Perigosas, o interessado deverá apresentar laudo técnico elaborado por empresa acreditada pelo Instituto de Metrologia - INMETRO. Art. 18º - A inobservância do disposto nesta Portaria ou a falha na execução de medidas preventivas ou corretivas em tempo hábil constitui infração sanitária, sujeitando o infrator às penalidades previstas na Lei nº 6.437, de 20 de agosto de 1977, e na Lei complementar 31, de 24 de novembro de 1982, Título X, artigos 220 a 236, ou instrumento legal que venha a substituí-los, sem prejuízo da responsabilidade civil e penal cabíveis. Art. 19º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Gabinete do Secretário de Estado da Saúde do RN, em Natal/RN, 26 de outubro de José Ricardo Lagreca de Sales Cabral Secretário de Estado da Saúde do RN.
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07 Esta Norma dispõe sobre a Regulamentação e Controle das Condições Sanitárias
Leia maisRESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº 345, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2002. (D.O.U. de 19/12/02)
RESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº 345, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2002 (D.O.U. de 19/12/02) Dispõe sobre a aprovação do Regulamento Técnico para a Autorização de Funcionamento de empresas interessadas em prestar serviços
Leia maisPrefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 10.462
Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 10.462 Regulamenta critérios para operação e manutenção de reservatórios de água potável superiores e inferiores (cisternas), de estabelecimentos
Leia maisANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO PARA O TRANSPORTE DE ALIMENTOS, MATÉRIA- PRIMA, INGREDIENTES E EMBALAGENS.
RESOLUÇÃO.../SESA/PR O Secretário Estadual de Saúde, no uso de suas atribuições legais e: CONSIDERANDO a Portaria nº 326/1997/SVS/MS, a Resolução RDC nº275/2002, a Resolução RDC nº 216/2004, da ANVISA,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº, DE DE DE 2013. MINUTA (versão 3)
RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE 2013. MINUTA (versão 3) Estabelece as diretrizes e critérios para requerimento e obtenção de outorga do direito de uso dos recursos hídricos superficiais para fins de captação por
Leia maisQualidade da água para consumo humano
Qualidade da água para consumo humano Segurança microbiológica O tratamento da água deve garantir a inativação dos organismos causadores de doenças. Para verificar a eficiência do tratamento, são utilizados:
Leia maisPortaria RS/SES nº 1238 DE 28/11/2014
Portaria RS/SES nº 1238 DE 28/11/2014 Norma Estadual - Rio Grande do Sul Publicado no DOE em 28 nov 2014 Estabelece definições e procedimentos sobre o Transporte de Água Potável para o Consumo Humano,
Leia maisASSUNTO: Vigilância Sanitária e Ambiental em Carro Pipa
NOTA TÉCNICA Nº 01/2014 ASSUNTO: Vigilância Sanitária e Ambiental em Carro Pipa O Carro-pipa é um veículo transportador que fornece água para consumo humano, classificado como uma solução alternativa coletiva
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 13, DE 08 DE MAIO DE 2014.
RESOLUÇÃO Nº 13, DE 08 DE MAIO DE 2014. Estabelece as diretrizes e os critérios para requerimento e obtenção de outorga do direito de uso dos recursos hídricos por meio de caminhão-pipa em corpos de água
Leia maisRESOLUÇÃO SESA Nº 465/2013 (Publicada no Diário Oficial do Estado nº 9036, de 04/09/13)
RESOLUÇÃO SESA Nº 465/2013 (Publicada no Diário Oficial do Estado nº 9036, de 04/09/13) O SECRETÁRIO DE ESTADO DA SAÚDE, usando da atribuição que lhe confere o Art. 45, Inciso XIV, da Lei Estadual nº 8.485
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO
AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO PORTARIA ANP N. 127, DE 30.07.99 REVOGADA PELA RESOLUÇÃO ANP N. 20, DE 18.06.09 O DIRETOR da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO ANP, no uso de suas atribuições legais, conferidas
Leia maisINFOMAÇÕES IMPORTANTES CATEGORIAS
INFOMAÇÕES IMPORTANTES CATEGORIAS Para efeito de seleção das categorias que possuem divisão de 1 o, 2 o,3 o, vigoram os seguintes paramentos abaixo listados: 1 o categoria Contrato social acima de R$ 30.000,00
Leia mais"Análises obrigatórias para as várias fontes de abastecimento de água para o consumo"
"Análises obrigatórias para as várias fontes de abastecimento de água para o consumo" Dr. Eneo Alves da Silva Jr. Controle Higiênico Sanitário de Alimentos CONTROLE DE ÁGUA NOS ESTABELECIMENTOS RDC 216/Anvisa
Leia maisadota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor Presidente, determino a sua publicação:
Consulta Pública nº 34, de 28 de junho de 2011. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe confere o inciso IV do art. 11 e o art. 35 do Regulamento
Leia maisBrasil: Autorização de Funcionamento de Empresas Farmoquímicas
Brasil: Autorização de Funcionamento de Empresas Farmoquímicas Portaria nº 231 de 27/12/1996 MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA PORTARIA Nº 231, DE 27 DE DEZEMBRO DE 1996 O Secretário
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU
P.32818/99 LEI Nº 4553, DE 08 DE JUNHO DE 2000 Dispõe sobre Perfuração de Poços para Captação de Águas Subterrâneas no Município de Bauru e dá outras providências. NILSON COSTA, Prefeito Municipal de Bauru,
Leia maisPORTARIA SMS Nº 028, de 9 de outubro de 2014.
PORTARIA SMS Nº 028, de 9 de outubro de 2014. REGULAMENTA O DESCARTE DE MEDICAMENTOS E SUBSTÂNCIAS SOB CONTROLE ESPECIAL DA PORTARIA SVS/MS Nº 344/1998. O Secretário Municipal de Saúde de Betim - Gestor
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC Nº. 176, DE 21 DE SETEMBRO DE 2006.
RESOLUÇÃO - RDC Nº. 176, DE 21 DE SETEMBRO DE 2006. Aprova o Regulamento Técnico Contratação de Terceirização para Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional
Leia mais1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO, PREPARAÇÃO, MANIPULAÇÃO, BENEFICIAMENTO, ACONDICIONAMENTO E EXPORTAÇÃO DE BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO.
ANEXO NORMAS SOBRE REQUISITOS, CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA O REGISTRO DE ESTABELECIMENTO, BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO E EXPEDIÇÃO DOS RESPECTIVOS CERTIFICADOS. 1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO,
Leia maisRESOLUÇÃO DP Nº 10.2015, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2015.
RESOLUÇÃO DP Nº 10.2015, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2015. ESTABELECE PROCEDIMENTOS PARA OS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA POTÁVEL ÀS EMBARCAÇÕES, NAS ÁREAS DO PORTO ORGANIZADO DE SANTOS. O DIRETOR-PRESIDENTE
Leia mais*Decreto 26.200/2012: DECRETO Nº 26.200, DE 16 DE JULHO DE 2012. DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DA LEI COMPLEMENTAR Nº 489, DE 31 DE MAIO DE 2012.
*Decreto 26.200/2012: DECRETO Nº 26.200, DE 16 DE JULHO DE 2012. DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DA LEI COMPLEMENTAR Nº 489, DE 31 DE MAIO DE 2012. O Prefeito Municipal de Chapecó, Estado de Santa Catarina,
Leia maisAtualizada.: 19/04/2012 ANEXO 1 E
COORDENADORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA E AMBIENTAL MEDIA COMPLEXIDADE ANEXO 1 E Ótica; Creches; Instituições de longa permanência para idosos; Instituições que prestem serviços de atenção a pessoas com
Leia maisAutorização Especial de Trânsito AET
Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte Urbano Autorização Especial de Trânsito AET Amparo legal: Lei Complementar Municipal nº 205/2009: que acrescenta, altera e regulamenta a Seção XI, do Capítulo
Leia maisCONTRATAÇÃO DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL, COSMÉTICOS E PERFUMES
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 26/06 CONTRATAÇÃO DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL, COSMÉTICOS E PERFUMES TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Decisão Nº 20/02 do Conselho
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA-TCU Nº 68, DE 25 DE OUTUBRO DE 2011
INSTRUÇÃO NORMATIVA-TCU Nº 68, DE 25 DE OUTUBRO DE 2011 Dispõe sobre o recebimento de documentos a serem protocolados junto ao Tribunal de Contas da União. O TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, no uso de suas
Leia maisPrefeitura Municipal de Ibirataia Estado da Bahia
DECRETO Nº 3857, de 29 de setembro de 2015. "Institui e Regulamenta a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS e) no Município de Ibirataia e dá outras providências." O Prefeito do Município de Ibirataia,,
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 19, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2003
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 19, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2003 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO
AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO PORTARIA ANP Nº 29, DE 9 DE FEVEREIRO DE 1999 Estabelece a regulamentação da atividade de distribuição de combustíveis líquidos derivados de petróleo, álcool combustível, mistura
Leia maisInstituto do Meio Ambiente ESTADO DE ALAGOAS DOCUMENTAÇÃO PARA POSTOS DE COMBUSTÍVEIS NOVOS
DOCUMENTAÇÃO PARA POSTOS DE COMBUSTÍVEIS NOVOS LICENÇA PRÉVIA - Documentação necessária 1. Requerimento Padrão definido pelo IMA, devidamente preenchido e assinado; 2. Cadastro do empreendimento, definido
Leia maisInstrução Normativa nº 008, de 08 de agosto de 2014.
Instrução Normativa nº 008, de 08 de agosto de 2014. O diretor-presidente do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo - IDAF, usando das atribuições que lhe confere o artigo 48 do
Leia maisPlano Escrito de Procedimentos. Monitorização Ações corretivas Verificação Registros
Profª Celeste Viana Plano Escrito de Procedimentos (requisitos das BPF) Monitorização Ações corretivas Verificação Registros PPHO 1 Potabilidade da água PPHO 2 PPHO 3 PPHO 4 PPHO 5 PPHO 6 Higiene das superfícies
Leia maisA CÂMARA MUNICIPAL DE SALVADOR DECRETA:
PROJETO DE LEI Nº 335/2009 Obriga os estabelecimentos denominados de Ferro-Velho localizados no município de Salvador, dedicados à compra e venda de sucatas e peças avulsas de veículos automotores a manterem
Leia maisTRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO CONSELHO DELIBERATIVO DO PROGRAMA TST-SAÚDE
TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO CONSELHO DELIBERATIVO DO PROGRAMA TST-SAÚDE ATO DELIBERATIVO Nº 56, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014 Dispõe sobre a assistência odontológica indireta aos beneficiários do Programa
Leia maisSEÇÃO VII PRODUTOS VEGETAIS, SEUS SUBPRODUTOS E RESÍDUOS DE VALOR ECONÔMICO, PADRONIZADOS PELO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
SEÇÃO VII PRODUTOS VEGETAIS, SEUS SUBPRODUTOS E RESÍDUOS DE VALOR ECONÔMICO, PADRONIZADOS PELO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS Os produtos vegetais, seus subprodutos
Leia maisINSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS ORDEM DE SERVIÇO 02/2011
pg. 1/9 ORDEM DE SERVIÇO 02/2011 Dispõe sobre as regras de auditoria para homologação eletrônica da atualização de cadastro de médicos credenciados no IPERGS. O DIRETOR DE SAÚDE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA
Leia maisPORTARIA DETRO/PRES. Nº 1088 DE 17 DE SETEMBRO DE 2012.
PORTARIA DETRO/PRES. Nº 1088 DE 17 DE SETEMBRO DE 2012. Dispõe sobre os procedimentos a serem observados e aplicados no parcelamento/reparcelamento de débitos referente a multas e taxa de vistoria e fiscalização
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº..., de... de... de 2007. Estabelece normas especiais para funcionamento de bares e similares e dá outras providências.
ANTEPROJETO DE LEI ORDINÁRIA MUNICIPAL PARA ESTABELECIMENTO DE NORMAS ESPECIAIS PARA FUNCIONAMENTO DE BARES E SIMILARES NA REGIÃO DO ENTORNO DO DISTRITO FEDERAL LEI MUNICIPAL Nº..., de... de... de 2007
Leia maisDECRETO Nº 18.403, DE 12 DE SETEMBRO DE 2013.
DECRETO Nº 18.403, DE 12 DE SETEMBRO DE 2013. Estabelece normas para utilização de Parques e Praças Municipais para Feiras de Adoção de Animais e de Eventos Relacionados à causa animal. O PREFEITO MUNICIPAL
Leia maisCIRCULAR Nº 3.347. Art. 2º O CCS consiste em sistema informatizado, sob a gestão do Banco Central do Brasil, com a capacidade de:
CIRCULAR Nº 3.347 Dispõe sobre a constituição, no Banco Central do Brasil, do Cadastro de Clientes do Sistema Financeiro Nacional (CCS). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada
Leia maisPortaria Inmetro nº 480, de 30 de setembro de 2015. CONSULTA PÚBLICA
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO Portaria Inmetro nº 480, de 30 de setembro de 2015. CONSULTA PÚBLICA OBJETO:
Leia maisPrefeitura Municipal de Belém Secretaria Municipal de Finanças
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/2009 GABS/SEFIN Disciplina a emissão de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) e dá outras providências. O Secretário de Finanças do Município de Belém, no uso das atribuições
Leia maisconsiderando o disposto no Regulamento Técnico, aprovado pela RDC/Anvisa nº. 154 de 15 de junho de 2004, republicada em 31 de maio de 2006;
RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 33, DE 3 DE JUNHO DE 2008 Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração, avaliação e aprovação dos Sistemas de Tratamento e Distribuição
Leia maisParágrafo único. O prazo de validade do CA objeto de pedido de alteração será o mesmo do CA anteriormente concedido.
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO PORTARIA N.º 162, DE 12 DE MAIO DE 2006 (DOU de 16/05/06 Seção 1) Estabelece procedimentos para o cadastro de empresas e para a emissão
Leia maisRESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010
RESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010 Dispõe sobre a coleta, armazenamento e destinação de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo no Estado do Paraná. O SECRETÁRIO DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO PORTARIA N.º 126, DE 02 DE DEZEMBRO DE 2009 (D.O.U. de 03/12/09 - Seção 1 - Págs. 120 e
Leia maisTania Pich Gerente Geral de Saneantes - ANVISA
Funcionamento de empresas especializadas na prestação de serviço de controle de vetores e pragas urbanas Tania Pich Gerente Geral de Saneantes - ANVISA A Nova RDC 18 Objetivo e Abrangência Definições Requisitos
Leia maisFUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
TERMO DE REFÊRENCIA PARA ELABORACÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE DEDETIZADORAS, LIMPA FOSSA E EMPRESAS QUE PRESTA SERVIÇO DE LIMPEZA. Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012
RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012 Dispõe sobre a obrigatoriedade de execução e notificação de ações de campo por detentores de registro de produtos para a saúde no Brasil. A Diretoria Colegiada
Leia maisA Assembléia Legislativa do Estado do Paraná
LEI Nº 12493-22/01/1999 Publicado no Diário Oficial Nº 5430 de 05/02/1999. Estabelece princípios, procedimentos, normas e critérios referentes a geração, acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte,
Leia maisArt. 3º Para efeito deste Regulamento são adotadas as seguintes definições:
Portaria SES-RS nº 767 DE 13/08/2015 Norma Estadual - Rio Grande do Sul Publicado no DOE em 26 ago 2015 Aprova os critérios e procedimentos para o recolhimento de alimentos, inclusive in natura, bebidas
Leia maisINSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS ORDEM DE SERVIÇO 01/2011
pg. 1/9 ORDEM DE SERVIÇO 01/2011 Dispõe sobre as regras de auditoria para homologação eletrônica do recadastramento de médicos credenciados no IPERGS. O DIRETOR DE SAÚDE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO
Leia maisPORTARIA/LEMG nº 58, DE 1º DEZEMBRO DE 2014. Diário do Executivo Minas Gerais - Pag. 42 Terça-Feira, 02/012/2014 - Caderno 1
PORTARIA/LEMG nº 58, DE 1º DEZEMBRO DE 2014. Diário do Executivo Minas Gerais - Pag. 42 Terça-Feira, 02/012/2014 - Caderno 1 Dispõe sobre o credenciamento de empresas especializadas na avaliação de imóveis
Leia maisMUNICÍPIO DE GUARANIAÇU Estado do Paraná CNPJ 76.208.818/0001-66
LEI N.º 809/2014 SÚMULA: Disciplina procedimentos de controle da frota e transporte municipal e da outras providências. aprovou, e eu, Prefeito Municipal sanciono a seguinte A Câmara Municipal de Guaraniaçu,,
Leia maisPalácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 118 DOE de 24/06/06. Saúde GABINETE DO SECRETÁRIO
Diário Oficial Estado de São Paulo Poder Executivo Seção I Palácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 118 DOE de 24/06/06 Saúde GABINETE DO SECRETÁRIO Resolução
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 91, inciso III, da Constituição Estadual e,
DECRETO N.º 2297 R, DE 15 DE JULHO DE 2009. (Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial de 16/07/2009) Dispõe sobre procedimentos para concessão de licenças médicas para os servidores públicos
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA N 02/2009
INSTRUÇÃO NORMATIVA N 02/2009 Regulamenta os procedimentos relativos à certificação digital, para garantir a segurança das transações eletrônicas realizadas por meio dos sistemas, das aplicações e dos
Leia maisPortaria DAEE nº 2407, de 31 de Julho de 2015
Portaria DAEE nº 2407, de 31 de Julho de 2015 O Superintendente do Departamento de Águas e Energia Elétrica - DAEE, no uso de suas atribuições legais e com fundamento no artigo 11, incisos I e XVI do Decreto
Leia maisRESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 264, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.
título: Resolução RDC nº 264, de 22 de setembro de 2005 ementa não oficial: Aprova o "REGULAMENTO TÉCNICO PARA CHOCOLATE E PRODUTOS DE CACAU". publicação: D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo,
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA No- 4, DE 2 DE SETEMBRO DE 2009
INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 4, DE 2 DE SETEMBRO DE 2009 O PRESIDENTE DO INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE - INSTITUTO CHICO MENDES, nomeado pela Portaria nº 532, de 30 de julho de 2008,
Leia maisPortaria n.º 342, de 22 de julho de 2014.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 342, de 22 de julho de 2014. O PRESIDENTE
Leia maisErro! ROTEIRO PARA INSPEÇÃO SISTEMAS E SOLUÇÕES ALTERNATIVAS COLETIVAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA COM REDE DE DISTRIBUIÇÃO
Erro! ROTEIRO PARA INSPEÇÃO SISTEMAS E SOLUÇÕES ALTERNATIVAS COLETIVAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA COM REDE DE DISTRIBUIÇÃO Formulário de Entrada de Dados - PARTE A - IDENTIFICAÇÃO DO SISTEMA OU SOLUÇÃO ALTERNATIVA
Leia maisadota a seguinte Resolução de Diretoria Colegiada e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação:
Resolução - RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002(*) Republicada no D.O.U de 06/11/2002 Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Procedimentos Operacionais Padronizados aplicados aos Estabelecimentos Produtores/Industrializadores
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DIVISÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Centro Estadual de Vigilância em Saúde Núcleo de Estabelecimento de Saúde PODOLOGIA
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DIVISÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Centro Estadual de Vigilância em Saúde Núcleo de Estabelecimento de Saúde PODOLOGIA Ana Carolina Kraemer Enfermeira - Especialista em Saúde Portaria
Leia maisDECRETO N.º 3.952, DE 02 DE OUTUBRO DE 2013.
DECRETO N.º 3.952, DE 02 DE OUTUBRO DE 2013. Disciplina a liberação, o cancelamento e a baixa de Alvará de Localização e Funcionamento no município de Erechim. O Prefeito Municipal de Erechim, Estado do
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE CREDENCIAMENTO E EXPLORAÇÃO DE PÁTIOS REGULADORES DE CAMINHÕES
REGULAMENTO GERAL DE CREDENCIAMENTO E EXPLORAÇÃO DE PÁTIOS REGULADORES DE CAMINHÕES Art. 1º - Este Regulamento Geral de Credenciamento e Exploração de Pátios Reguladores de Caminhões tem por finalidade
Leia maisDiário Oficial da União Seção 1 DOU 11 de dezembro de 2013 [Páginas 76-77]
*Este texto não substitui o publicado do Diário Oficial da União* Diário Oficial da União Seção 1 DOU 11 de dezembro de 2013 [Páginas 76-77] RESOLUÇÃO - RDC Nº 54, DE10 DE DEZEMBRO DE 2013 Dispõe sobre
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE AQUIRAZ Secretaria de Finanças e Execução Orçamentária
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 003/ 2013 Dispõe sobre a criação e funcionamento da comissão de avaliação de imóveis para fins de calculo do Imposto sobre transmissão inter-vivos de bens imóveis, e dá outras providências.
Leia maisProjeto de Lei nº 106/2010
Projeto de Lei nº 106/2010 Estabelece diretrizes para o controle da poluição sonora na cidade de São Paulo e dá outras providências. A Câmara Municipal de São Paulo DECRETA: Art. 1º Esta Lei estabelece
Leia maisPORTARIA CVS Nº 02, de 11/01/2010
PORTARIA CVS Nº 02, de 11/01/2010 Dispõe sobre Regulamento Técnico que estabelece requisitos sanitários para estabelecimentos destinados a eventos esportivos. A Diretora Técnica do Centro de Vigilância
Leia maisRESOLUÇÃO N 24, DE 08 DE JUNHO DE 2015
RESOLUÇÃO N 24, DE 08 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre recolhimento de alimentos e sua comunicação à Anvisa e aos consumidores. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das
Leia maisDECRETO Nº. 2.469 DE 23 DE NOVEMBRO DE 2009
Dispõe sobre o procedimento de fiscalização para fins de SUSPENSÃO e CANCELAMENTO de Alvará de Funcionamento e INTERDIÇÃO em estabelecimentos empresariais e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO
Leia maisInstituto de Meio Ambiente de Alagoas IMA Diretoria da Presidência DIPRE Diretoria Técnica DIT Diretoria de Licenciamento DILIC POSTOS DE COMBUSTÍVEIS
POSTOS DE COMBUSTÍVEIS LICENÇA PRÉVIA 1. Formulário de requerimento padrão dirigido à Presidência do IMA, devidamente preenchido e assinado; 2. Comprovante de pagamento da Taxa de Concessão da Licença
Leia maisRESOLUÇÃO N 2.025. II - endereços residencial e comercial completos; (Redação dada pela Resolução nº 2.747, de 28/6/2000.)
RESOLUÇÃO N 2.025 Altera e consolida as normas relativas à abertura, manutenção e movimentação de contas de depósitos. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna
Leia maisFARMÁCIAS E DROGARIAS
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE FARMÁCIAS E DROGARIAS Nome Fantasia: Razão Social: Endereço: Responsável Técnico: CRF: Telefone: CNPJ: Secretaria Municipal de Saúde de Feira de Santana - Av. João Durval
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO
DESPACHO 2007 N O PROJETO DE LEI Nº 1310/2007 INSTITUI O SERVIÇO E COLETA DE PEQUENAS CARGAS, MEDIANTE UTILIZAÇÃO DE MOTOCICLETAS, NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, DENOMINADO MOTO-FRETE, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Leia maisSAN.P.IN.PT 255. I - o Anexo I - Tabela de Temporalidade de Documentos Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A, SANASA - Campinas;
ISO 91 1 / 8 MARCO ANTÔNIO DOS SANTOS, Diretor Presidente da Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A, SANASA - Campinas, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, e CONSIDERANDO que
Leia maisRECOMENDAÇÃO N o 04/2010
Procedimento Administrativo Cível n 1.29.008.000721/2009-12 RECOMENDAÇÃO N o 04/2010 O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por intermédio da Procuradora da República signatária, no exercício de suas atribuições
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA MAA N 14, DE 29 DE OUTUBRO DE 1999
REVOGADA PELA IN SEAP N 03/2004 INSTRUÇÃO NORMATIVA MAA N 14, DE 29 DE OUTUBRO DE 1999 O Ministro de Estado da Agricultura e do Abastecimento, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo
Leia maisI seja aprovado o projeto arquitetônico;
PROJETO DE LEI Nº 106/2015. INSTITUI A LICENÇA PRÉVIA PARA FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS QUE ESPECIFICA, EM IMÓVEIS E EDIFICAÇÕES QUE NÃO CUMPRAM OS REQUISITOS EXIGIDOS PELA LEGISLAÇÃO EM VIGOR PARA
Leia maisTermo de Referência para Posto de Combustível no Município de Teresina
Termo de Referência para Posto de Combustível no Município de Teresina Requisitos e procedimentos para expedição do Licenciamento Ambiental de postos de combustíveis instalados/localizados e/ou a serem
Leia maisDOCUMENTOS EXIGIDOS PARA EMISSÃO DO ALVARÁ SANITÁRIO. Área de Medicamentos e Produtos de Interesse à Saúde (AMPIS)
1 DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA EMISSÃO DO ALVARÁ SANITÁRIO Área de Medicamentos e Produtos de Interesse à Saúde (AMPIS) DROGARIAS (CONFORME LEI FEDERAL 5991/73, RESOLUÇÃO RDC ANVISA 44/09 E OUTRAS PERTINENTES)
Leia maisComida de Rua: segurança alimentar e critérios de fiscalização sanitária. Andréa Barbosa Boanova
Comida de Rua: segurança alimentar e critérios de fiscalização sanitária Andréa Barbosa Boanova Segurança Alimentar A Segurança Alimentar e Nutricional Compreende a realização do direito de todos ao acesso
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE 2012
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE
Leia maisAtualizada.: 20/08/2013 BAIXA COMPLEXIDADE
BAIXA COMPLEXIDADE Atualizada.: 20/08/2013 OUTROS ANEXO 1 B Depósito de produtos não relacionados à saúde; Estação rodoviária; veículo de transporte coletivo interestadual com banheiro (ônibus); Academias
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO RDC Nº 2, DE 17 DE JANEIRO DE 2012
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO RDC Nº 2, DE 17 DE JANEIRO DE 2012 Institui o protocolo eletrônico para emissão de Certificado de Registro de Medicamento e Certidão de Registro para
Leia maisRESOLUÇÃO CONCEA NORMATIVA Nº 21, DE 20 DE MARÇO DE 2015
RESOLUÇÃO CONCEA NORMATIVA Nº 21, DE 20 DE MARÇO DE 2015 Altera os critérios e procedimentos para requerimento, emissão, revisão, extensão, suspensão e cancelamento do Credenciamento Institucional para
Leia maisLEI Nº 124/95. A CÂMARA MUNICIPAL DE PINHAIS, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:
Alterado pela Lei 495/01, 656/04 e 782/07. LEI Nº 124/95 Dispõe sobre o serviço de transporte de passageiros em veiculos automóveis de aluguel - táxi, e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE PINHAIS,
Leia maisCâmara Municipal de Volta Redonda Estado do Rio de Janeiro
Lei Municipal Nº 3.704 1 CAPÍTULO V DO LICENCIAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS Artigo 68 - Nenhum estabelecimento sediado no município e que se enquadram no presente Código Sanitário poderá funcionar sem prévia
Leia maisDISTRIBUIDORA DE COSMÉTICOS
1. Identificação do Estabelecimento Razão Social: Nome Fantasia: CNPJ: Endereço: Bairro: Município: CEP: Fone: Fax: E-mail: Responsável Legal: CPF: Responsável Técnico: CPF: CR : 2. Inspeção Data: Objetivo:
Leia maisrevoga: Resolução nº 14 de junho de 1978 Resolução nº 15 de abril de 1978 RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 268, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.
título: Resolução RDC nº 268, de 22 de setembro de 2005 ementa não oficial: Aprova o "REGULAMENTO TÉCNICO PARA PRODUTOS PROTÉICOS DE ORIGEM VEGETAL". publicação: D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder
Leia maisPAC 05. Água de Abastecimento
PAC 05 Página 1 de 9 PAC 05 Água de Abastecimento PAC 05 Página 2 de 9 1. Objetivo----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03
Leia maisDELIBERAÇÃO Nº 38, DE 11 DE JULHO DE 2003
DELIBERAÇÃO Nº 38, DE 11 DE JULHO DE 2003 Dispõe sobre requisitos técnicos mínimos para a fiscalização da velocidade, de avanço de sinal vermelho e da parada sobre a faixa de pedestres de veículos automotores,
Leia maisRESOLUÇÃO ANVISA Nº 22, DE 17 DE JUNHO DE 2010 DOU 18.06.2010
RESOLUÇÃO ANVISA Nº 22, DE 17 DE JUNHO DE 2010 DOU 18.06.2010 Dispõe sobre a regulamentação da transferência de titularidade de registro de produtos sujeitos à vigilância sanitária em razão de operações
Leia maisSELEÇÃO PÚBLICA PARA VAGAS DO PROJETO JOVEM APRENDIZ ORIENTADOR EDITAL Nº 01/2014
SELEÇÃO PÚBLICA PARA VAGAS DO PROJETO JOVEM APRENDIZ ORIENTADOR EDITAL Nº 01/2014 O PREFEITO MUNICIPAL DE SANTA ROSA, Estado do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições legais, torna pública a realização
Leia maisEDITAL DE CONVÊNIO N. 1/2008
EDITAL DE CONVÊNIO N. 1/2008 O PRESIDENTE do FUNDO COMPLEMENTAR DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE - FAS, no uso de suas atribuições estatutárias, torna público que estará efetuando o convênio de profissionais (pessoa
Leia maisProcedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 20
1/ 8 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento 01 Revisão e Adequação integral do PO 02 Adequação dos Registros e Padrões Demais envolvidos na análise e aprovação Área / Processo
Leia maisPortaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015. O PRESIDENTE
Leia maisEDITAL Nº 03/2007 CHAMAMENTO PARA CREDENCIAMENTO DE LABORATÓRIOS DE ANÁLISES CLÍNICAS.
EDITAL Nº 03/2007 CHAMAMENTO PARA CREDENCIAMENTO DE LABORATÓRIOS DE ANÁLISES CLÍNICAS. O MUNICÍPIO DE PALMAS, no Estado do Tocantins, através da Secretaria Municipal de Saúde, pela COMISSÃO ESPECIAL DE
Leia maisDecreto 8077 14/08/2013 - REGULAMENTA CONDIÇÕES FUNCIONAMENTO EMPRESAS SUJEITAS LICENCIAMENTO SANITÁRIO, Publicado no DO em 15 ago 2013
Decreto 8077 14/08/2013 - REGULAMENTA CONDIÇÕES FUNCIONAMENTO EMPRESAS SUJEITAS LICENCIAMENTO SANITÁRIO, Publicado no DO em 15 ago 2013 Regulamenta as condições para o funcionamento de empresas sujeitas
Leia mais