TDLX-G MANUAL COMPLETO (OPERAÇÃO + MANUTENÇÃO + INFO
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- Mirella Mascarenhas
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1 1 de 42 COMPLETO COMPLETO (OPERAÇÃO + MANUTENÇÃO + INFO Ex)
2 2 de 42 COMPLETO CONTROLE DE VERSÕES Rev. Data Alterações Autor Aprovação 1 22/08/13 Inicial Ricardo Mauricio 2 13/09/13 Adição de descritivos de montagem Ricardo Mauricio 3 07//13 Adição de parâmetros Ex Ricardo Mauricio 4 09//13 Adição de diagramas de conexão com outros equipamentos Ricardo Mauricio 5 11//13 Revisão de textos Mauricio Mauricio 6 18//13 Revisão de Textos e organização de capítulos Mauricio Mauricio 7 21//13 Revisão com IEx Mauricio Mauricio 8 12/12/13 Atualização das informações e figuras para Ricardo Mauricio 9 15/04/15 Alteração no texto da Antena Henrique Mauricio 07/02/18 Revisão de texto e imagens Henrique Norberto
3 3 de 42 COMPLETO ÍNDICE I. APRESENTAÇÃO... 4 II. O SISTEMA DE TELEMETRIA... 5 III. DESCRIÇÃO GERAL DO EQUIPAMENTO... 7 IV. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS... 8 V. CERTIFICAÇÃO EX... 9 VI. ESPECIFICAÇÕES PARA ANTENA GSM VII. CERTIFICAÇÃO ANATEL VIII. GRAU DE PROTEÇÃO IP IX. COMPOSIÇÃO DO PRODUTO X. VISÃO GERAL DO EQUIPAMENTO XI. CONEXÕES E CONFIGURAÇÕES BÁSICAS XII. INSTALAÇÃO XIII. FIXAÇÃO XIV. SEGURANÇA NAS CONEXÕES DO LOGGER EM CAMPO XV. LEDS DE INDICAÇÃO XVI. LÓGICA DE FUNCIONAMENTO DO LOGGER XVII. PACK DE BATERIAS XVIII. INDICAÇÃO DE MONTAGEM DO PACK NA CAIXA XIX. PERGUNTAS FREQUENTES: XX. MANUTENÇÃO XXI. DESENHOS MECÂNICOS... 42
4 4 de 42 COMPLETO Apresentação Parabéns! Você adquiriu um equipamento com a qualidade e tecnologia Syspro. O é um data-logger com modem GPRS integrado, certificado para operar em atmosferas potencialmente explosivas (Ex), que possui duas entradas digitais com acumulador de pulsos, duas entradas analógicas para leitura de sensores resistivos e interface serial para comunicação com outros equipamentos ou configuração local. Foi idealizado para armazenar dados de medidores com saída pulsada como hidrômetros, macro medidores tipo woltmann ou eletromagnéticos. Ideal para levantamento de perfil de consumo de usuários, levantamento de curva de vazão de medidores, armazenamento de volumes medidos para aplicação de tarifas horo-sazonais, proporcionando aos medidores de vazão existentes o recurso de telemetria, com baixo custo de instalação. O equipamento possui bateria interna de longa duração, tornando-o praticamente livre de manutenção.
5 5 de 42 COMPLETO I. O Sistema de Telemetria Um Sistema de Telemetria baseia-se, predominantemente, na arquitetura de comunicação GPRS. Trata-se de um sistema de comunicação por pacotes TCP largamente utilizado sobre a plataforma GSM. Ao contrário da comunicação serial, utilizada em larga escala para comunicação local, a comunicação TCP via GPRS apresenta, fundamentalmente, as seguintes diferenças: - Comunicação simultânea, em vários pontos ao mesmo tempo; - Comunicação estruturada para atingir expansão compatível com o crescimento da rede de gás natural. A figura a seguir ilustra a arquitetura básica de um sistema de telemetria TCP:
6 6 de 42 COMPLETO O sistema de comunicação das remotas (em campo) com o supervisório (sala de controle) é gerenciado pelo Servidor de Telemetria, cuja função é receber as conexões advindas das remotas (por um lado) e pelo supervisório (pelo outro). A TDL-2000 é uma família de produtos de plataforma aberta, ou seja, pode ser integrada a qualquer servidor de telemetria, software de supervisão ou sistema de coleta de dados que possua o protocolo TCP/IP, amplamente utilizado no mundo. No entanto, para obter o máximo de eficiência do produto, recomenda-se o uso do Sistema SCADAFlex que possibilita, além da coleta de dados instantâneos: Minimizar o tempo de Wake-up do data-logger, otimizando a duração da bateria interna; Enviar comandos de configuração com maior economia e facilidade; Coletar históricos do equipamento com maior precisão e eficiência; Gerar relatórios, alarmes e envio de mensagens; Integrar com outras plataformas: Sistemas Supervisórios, ERP, Billing, etc.
7 7 de 42 COMPLETO II. Descrição Geral do Equipamento Trata-se de um DataLogger para Telemetria por GPRS, intrinsecamente seguro, composto por: - Microcontrolador com firmware atualizável a distância, controla a lógica de baixo consumo; - Memória flash para armazenamento de logs de dados: 4MB - RTC - Real time clock - relógio calendário; - Módulo celular GSM/GPRS, soquete para SIMCARD, para a comunicação GPRS, SMS; - Conector para antena GSM externa, com ou sem cabo; - Alimentação por baterias não recarregáveis, planejado para durar 5 anos em operação; - Interfaces externas compatíveis para interligar equipamentos Ex ia; - Duas entradas digitais, geralmente para contatos secos de contadores de pulsos. - Duas entradas analógicas, geralmente para trimpots - Interface RS232 para conexão com Medidores, CLPs ou outros equipamentos; - Reed switch interno para "acordar" o equipamento através de imã externo; - 8 Leds para indicação do status do equipamento; - Invólucro em alumínio, com vedações, qualificado com IP65.
8 8 de 42 COMPLETO III. Características Técnicas Equipamento Intrinsecamente seguro, certificado para utilização em áreas classificadas potencialmente explosivas, Zonas 1 e 2 Marcação Ex: Ex ib [ia Ga] IIA T3 Gb Temperatura de trabalho de -20 C a +60 C Caixa metálica de alumínio anodizado com Grau de proteção IP 65 Peso: 1.1 Kg Dimensões em mm: (A x L x C) / 65 x 157 x 132* (com os prensa-cabos) Alimentação: Pack de 2 baterias de 3.6 V /14.5Ah de Litio Cloreto de Tionila (Li-SOCl2) Corrente do data-logger em modo de sleep: 0.45 ma Corrente aproximada durante a transmissão: 400 ma por 2 a 5 minutos Vida útil da bateria com uma leitura diária de 5 minutos: Aproximadamente 5 anos Valor máximo de pulsos armazenados em cada contador: 2³² ( pulsos). Configuração por comunicação RS 232 Resolução das entradas analógicas: 12 bits (1 parte em 4096) CPU: Microcontrolador Freescale HCS08 de 8 bits, 24 MHz, 8 Mips, 128Kb Flash, 8 Kb Ram. Módulo GPRS Quadband Télit GE-864 ATEX.
9 9 de 42 COMPLETO IV. Certificação EX O Logger foi certificado para utilização em atmosferas explosivas. É um equipamento intrinsecamente seguro, Ex ib, que pode ser instalado em Zona 1 (EPL Gb), para grupo de gás IIA, que inclui Propano, Gás natural e outros (Grupo IIA). A classe de temperatura é T3: 200 C (temperatura máxima que algum componente interno pode atingir). A temperatura de ignição dos gases do Grupo IIA no geral ficam em T1 (450 C) Suas interfaces de entradas analógicas e digitais, e interface serial RS232 podem ser conectadas a equipamentos Ex ia instalados em Zona 0 (EPL Ga). A faixa de temperatura ambiente para operação vai de -20 C a +60 C. As baterias e outros componentes internos suportam armazenagem de -40 C a +85 C. A marcação X no certificado neste caso indica necessidade de cuidados especiais com aterramento quando da interconexão com outros equipamentos, pois a carcaça do equipamento está no mesmo potencial do GND das conexões, e a isolação dos condutores é inferior a 500V. Certificado: IEx X Marcação: Ex ib [ia Ga] IIA T3 Gb -20 C Tamb +60 C A letra X após o número do certificado indica: Atenção para aterramento e isolação e conexões externas: Carcaça e GND interligados. Parâmetros das interfaces, Digitais e Analógicas, para cada sinal: Prensa Cabo 1 Uo = 3,9 V Io = 16 ma Po = 16 mw Co = 00 Lo = 0 mh µf
10 de 42 COMPLETO Parâmetros da interface RS232 - Prensa Cabo 2 Parâmetros de Saída, para cada sinal: Uo = 13,2 V Io = 24,8 ma Po = 82 mw Co = µf Lo = 0 mh Parâmetros de Entrada, para cada sinal: Ui = 18 V Pi = 667 mw Ci < 1µF Li = Desprezível Informações de segurança Ex Interligação com outros equipamentos: Interfaces de entradas analógicas e digitais: Interface de 2 entradas digitais (DI) Aceita apenas Equipamentos Simples: Transistores em open collector, ou chaves, diodos, ou resistores para o GND. Interface de 2 entradas analógicas (AI) Aceita apenas Equipamentos Simples: Transistores em open collector, ou chaves, diodos, resistores, ou trimpots para GND. Sinal emitido por cada cabo da interface: Uo = 3,9 V Io = 16 ma Po = 16 mw Aceita conexão de até: Co = 00 µf Lo = 0 mh Nota: A interconexão com equipamentos simples deve ser realizada de acordo com a norma ABNT NBR IEC Instalação elétrica em áreas classificadas Interface R232: Um sinal TX de saída e um sinal RX de entrada. Saída: Uo = 13,2 V Io = 24,8 ma Po = 82 mw
11 11 de 42 COMPLETO Aceita conexão de até: Co = µf Lo = 0 mh Entrada: Ui = 18 V Pi = 667 mw Internamente tem: Ci < 1µF Li ~ 0mH A marcação X no certificado assinala: Atenção para aterramento e isolação e conexões externas: Carcaça e GND interligados - Atenção requerida para aterramento e conexão com outros equipamentos Atenção para a escolha da Antena: Para que o módulo celular interno funcione corretamente dentro dos parâmetros Ex de sua certificação, o ganho da antena deve ser limitado. Ver especificações de antena a seguir. Informações na etiqueta: Ex ib [ia Ga] IIA T3 Gb -20 C Tamb +60 C Ex X Ver condições de instalação no certificado e no manual de operação DI, AI: Uo = 3,9 V; Io = 16 ma; Po = 16 mw; Co = 00 µf; Lo = 0 mh RS232: Uo = 13,2 V; Io = 24,8 ma; Po = 82 mw; Co = µf; Lo = 0 mh RS232: Ui = 18 V; Pi = 667 mw; Ci < 1µF; Li ~ 0mH Classificação e Rotulagem de Áreas Ex Meio Explosivo Gases, Vapores e Névoas Probabilidade de ocorrência de uma atmosfera Ocasionalmente presente explosiva Classificação das Áreas à prova de explosão (EPL Gb) (Pode ser usado em Zonas 1 e 2) Equivalente a categoria 2G da Diretiva 94 ATEX Grupo de Explosão IIA Classe de temperatura T3 < 200 C Tipo de proteção Ex Segurança Intrínseca Ex ib Para uso em circunstâncias especiais: Informação adicional Letra X após o número do certificado Órgão Certificador IEx Número do certificado IEx X
12 12 de 42 COMPLETO V. Especificações para antena GSM Bandas Utilizadas: GSM 850 GSM 900 DCS 1800 PCS 1900 Impedância: 50 ohm Input power > 2 W peak power VSWR recomendada <= 2:1 Conector: SMA - Pode ter cabo ou o corpo da antena direto no conector. Para manter o módulo GRPS do equipamento compatível com as suas especificações Ex, para gases do grupo IIA: Na faixa de frequência: 1800/1900MHz - Max 3.0dBi Na faixa de frequência: 850/900MHz - Max 3.0dBi Recomendação é de uso de antenas quadband com ganho máximo de 1.4dBi VI. Certificação ANATEL TDL-G está certificado na Anatel para uso na rede GSM. Certificado: / Os limites de hardware do módulo Telit GE-864-ATEX são: Esquema GPRS de 2 slots de TX e 4 slots de RX GSM900 e GSM850 2W (33dBm) DCS1800 e PCS1900 1W (30dBm) Utilizamos por software os seguintes limites: Esquema GPRS de 1 slots de TX e 4 slots de RX GSM900 e GSM850 0,8W (29dBm) DCS1800 e PCS1900 0,25W (24dBm)
13 13 de 42 COMPLETO VII. Grau de proteção IP65 O grau de proteção foi ensaiado pelo IPT sendo aprovado para IP65 Com IP65 o equipamento é totalmente protegido contra a poeira e protegido contra jatos d água; Pode ser instalado exposto ao tempo. Para evitar problemas nas vedações a longo prazo, e evitar altas temperaturas internas, não instale o equipamento em local que receba luz solar diretamente.
14 14 de 42 COMPLETO VIII. Composição do Produto 1 Caixa de alumínio anodizado 2 Placa de circuito impresso 3 Vedação frontal 4 Tampa frontal 5 Adesivo frontal 6 Chicote com Entradas Analógicas e Digitais (Prensa cabo 3/8 IP68) 7 Chicote com Interface serial RS232 (Prensa cabo 3/8 IP68) 8 Vedação traseira 9 Tampa traseira Trava de trilho DIN (Snap-on) 11 Parafuso M3 12 Arruela de Nylon M3 13 Pack de Baterias 14 Conector de antena
15 15 de 42 COMPLETO IX. Visão Geral do equipamento 1 Leds indicadores 2 Reed Switch 3 Cabo de entradas digitais e analógicas 4 Cabo de interface serial RS232 5 Conector de antena 6 Trava para trilho DIN 7 Conector de SIMCARD
16 16 de 42 COMPLETO Foto do equipamento
17 17 de 42 COMPLETO X. Conexões e configurações básicas Para operar o Data Logger TDL-G2000 é necessário ter um SIM Card, que pode ser adquirido com uma operadora local. Este cartão, que deve estar habilitado para transmissão de dados GPRS/SMS, deve ser inserido no compartimento presente na lateral do Logger. Para inserir o cartão basta retirar a tampa traseira do equipamento como segue o procedimento abaixo: 1 Na parte traseira do equipamento existe uma tampa metálica, remova-a para inserir o cartão. 2 Em cima da placa do Logger existe um soquete de Simcard, posicione corretamente o SIM Card dentro do soquete, colocando-o até o final do conector. 3 Insira a tampa novamente.
18 18 de 42 COMPLETO Assim que o SIM Card for inserido, seguir os próximos passos para concluir a instalação: Conexão serial RS232: Conectar o PC ou equipamento de comunicação no conector de 4 vias fêmea do Logger utilizando o cabo de configuração enviado. A outra ponta do cabo é um conector DB9 Fêmea. Cabo de interface serial de 4 vias do Logger TDL-G2000 Conector 4 vias Super-seal Conector DB9 (Interface Serial) Femea Cor do Fio Sinal Pino Marrom Tensão AUX X (não usado na versão Ex) VERMELHO TX 2 LARANJA RX 3 AMARELO GND 5
19 19 de 42 COMPLETO Cabo de configuração serial Para realizar o envio de comandos pela porta serial do equipamento é necessário retirar o Logger do modo de baixo consumo, acionando um sensor magnético localizado na parte frontal do equipamento. Podemos utilizar um imã ou a base magnética da antena (quando esta dispõe de ímã) para acionar o sensor. Reed Switch
20 20 de 42 COMPLETO ATENÇÃO: Enviar os comandos somente quando a sequência de leds for concluída. Antena: Parafusar a antena (ou seu cabo) no conector SMA de maneira que fique bem fixada e na posição correta. Para controlar o Logger, a configuração da porta serial deve ser a seguinte: 1 start bit 1 stop bit (recomendado 2 stop bits) 8 data bits Sem paridade.
21 21 de 42 COMPLETO A taxa de transferência da porta serial pode ser configurada entre os valores 300 bps a bps. O valor padrão e recomendado é de 9600 bps. Comandos AT são usados para configurar o Logger a partir de um programa terminal padrão. Em um computador com Windows, por exemplo, o usuário pode usar o Hyper Terminal com as configurações acima para enviar comandos AT para o Logger. Para mais informações sobre estes comandos consultar o manual de comandos AT. Depois de digitar cada comando AT pressionar <ENTER> e o Logger deve sempre comunicar uma resposta. Certifique-se que você está usando a porta serial correta (COM n ) no dispositivo. Se a resposta do comando for ERROR, é possível que o comando foi digitado incorretamente e a função não foi reconhecida pelo Logger ou o comando necessita de algum parâmetro específico para uma resposta. XI. Instalação Ligação das entradas digitais O Logger TDL-G2000 possui duas entradas digitais DI1 e DI2. As entradas são acionadas por nível lógico Zero, entre as entradas e o GND. As duas entradas podem ser usadas para contagem de pulsos. A frequência máxima das entradas digitais para contagem de pulsos é Hz. O estado das portas de entrada é indicado nos leds de mesmo nome na parte frontal do equipamento. Quando a entrada está com nível lógico zero, o respectivo led apaga.
22 22 de 42 COMPLETO Entradas Digitais. Parâmetros das entradas digitais Numero de entradas 2 Leds de indicação DI1, DI2 Tensão externa máxima 3,9V Contador 32 bits Frequência máxima Hz Conector Super-seal (Entradas digitais) Amarelo GND Verde DI1 Azul DI2
23 23 de 42 COMPLETO Contagem de pulsos As entradas digitais do Logger TDL-G podem ser utilizadas para realizar a contagem de pulsos de medidores mecânicos e digitais. Cada entrada digital possui um contador interno que possibilita a contagem e armazenamento de até pulsos. Os pulsos lidos são armazenados na memória do Logger que pode ser utilizada para gerar relatórios com as datas do consumo, pois possui um relógio interno que é sincronizado com o servidor de dados. Abaixo segue um exemplo de utilização do Logger para contagem de pulsos de um hidrômetro. Exemplo de ligação da TDL-G2000 com hidrômetro digital.
24 24 de 42 COMPLETO DIAGRAMA DE LIGAÇÃO
25 25 de 42 COMPLETO Entradas analógicas Realizam a leitura de sensores do tipo resistivo Valor padrão para o trimpot: 180R Valores aceitáveis de 0R até K Entradas Analógicas Conector (1) Super-seal (Entradas analógicas) Marrom GND Vermelho AI1 Laranja AI2 Parâmetros das entradas analógicas Numero de entradas 2 Leds de indicação AI1, AI2 Tensão Máxima 3,0V Limites de Resistência 0R a K Precisão 1% Resolução 12 bits Tempo entre leituras Configurável Tempo de leitura 2 s
26 26 de 42 COMPLETO OBS: Havendo necessidade, as entradas analógicas podem ser configuradas para entradas digitais auxiliares. Verificar manual dos comando AT's do Logger As entradas analógicas podem ser utilizadas como contadores digitais utilizando a mesma forma de conexão das entradas digitais.configuração como entrada digital ou analógica é realizado por software.o Consumo de energia é maior quando se usam essas entradas como digitais, o que pode reduzir a autonomia da bateria.
27 27 de 42 COMPLETO XII. Fixação O equipamento foi desenhado para ser fixado em trilho DIN 35mm. Para fixar o equipamento no trilho: Para fixar o equipamento devemos encostar no trilho a parte superior (sem a trava) e depois inclinar o equipamento para encostar o lado inferior (com a trava). Para retirar o equipamento do trilho: Suspender a caixa para forçar a trava para baixo, inclinar a caixa para frente para soltar a parte superior e depois retirar a parte inferior. OBS: O trilho DIN deve estar aterrado.
28 28 de 42 COMPLETO XIII. Segurança nas conexões do Logger em campo Antes de qualquer manutenção, o técnico deve: Tocar no mesmo aterramento do Logger fora da área classificada, para descarga de carga estática que possa ter ou checar a presença de gás, e depois tocar no mesmo aterramento do Logger na área classificada de instalação do Logger. Conexão com outros equipamentos Deve ser projetada e realizada dentro das normas adequadas para não criar um risco de perda da proteção Ex dos equipamentos envolvidos. Normas de Equipamentos Elétricos para Atmosferas Explosivas da Série ABNT NBR IEC 60079: ABNT NBR IEC Requisitos Gerais ABNT NBR IEC Proteção de Equipamento por Segurança Intrínseca ABNT NBR IEC Instalação Elétrica em Áreas Classificadas ABNT NBR IEC Sistemas Elétricos Intrinsecamente Seguros ABNT NBR IEC Reparo, Revisão e Recuperação de Equipamentos
29 29 de 42 COMPLETO Opções de instalação com outros equipamentos: A. Com mesmo aterramento. É permitido a conexão sem barreiras. desde que os parâmetros Ex sejam compatíveis. No caso de DI e AI, cálculo de temperatura nos equipamentos simples deve ser feito com base na potência, corrente, tensão fornecidas pelo Logger. Deve ser verificada a compatibilidade dos parâmetros de entidade na interface RS232. TDL-G Ex ia
30 30 de 42 COMPLETO B. Com aterramentos diferentes para RS232. Devem ser utilizada unidade de isolação galvânica para interconexão de equipamentos com aterramento diferente. Esta unidade deve ser instalada em Zona 1, deverá possuir tipo de proteção adequada para a área em que for instalada. TDL-G C. Componentes simples, passivos com aterramento diferente No caso das entradas digitais e analógicas, conectados a componentes simples, isolados mecanicamente. Se houve isolação de mais de 500V destes componentes suas conexões para o aterramento do Logger, podem ser utilizados sem barreiras.
31 31 de 42 COMPLETO Conexão com Notebook em campo: A. Logger fora da área classificada: Para conexão do equipamento em campo a um notebook, recomendamos desconectar o Logger e retirá-lo da área classificada e depois conectar ao notebook sem fonte AC. Depois de utilizada a porta RS232, desconectar o notebook e recolocar o Logger na área classificada. Caso não se possa retirar o equipamento para conectar ao notebook, seguem as recomendações: É permitido o uso de conexão RS232 com notebook em campo, dentro das seguintes condições: B. Com barreira Zener: TDL-G O notebook pode ser alimentado por fonte AC. 2. A Barreira deve ser instalada fora da área classificada, com o mesmo aterramento usado no Logger; O notebook e as demais conexões dos cabos devem estar fora da área classificada. 3. Só depois de instalada a barreira e aterrada, pode ser feita a conexão do cabo RS232 do Logger com a barreira.
32 32 de 42 COMPLETO C. Com barreira de isolação galvânica: TDL-G O notebook pode ser alimentado por fonte AC. 2. A Barreira deve ser instalada fora da área classificada; O notebook e as demais conexões dos cabos devem estar fora da área classificada. 3. Só depois de instalada a barreira e checada a presença de gás poderá ser feita a conexão do cabo do Logger com a barreira.
33 33 de 42 COMPLETO XIV. Leds de indicação
34 34 de 42 COMPLETO LED Cor do FUNÇÃO Led Power Vermelho Alimentação do modem GPRS Laranja Conexão GPRS / Recepção de Pacote TCP Antenna Verde Intensidade de sinal CSQ Data Azul Conexão TCP / Envio de Pacote TCP DI1 Verde Entrada digital 1 DI2 Verde Entrada digital 2 AI1 Verde Entrada analógica 1 AI2 Verde Entrada analógica 2 LED 1 (POWER) Indica que o Logger está alimentado. LED 2 (GPRS) Indica o estado de conexão GPRS. O led GPRS fica apagado durante a inicialização do Logger. Quando o Logger tenta realizar uma conexão PPP este led pisca e fica aceso quando a conexão for estabelecida. Quando o soquete conectado ao servidor recebe um pacote de dados o led GPRS pisca. LED 3 (ANTENNA) Indica o nível de sinal CSQ obtido pelo Logger. Nível de CSQ Entre 24 e 31 Entre 18 e 23 Entre 12 e 17 Entre 7 e 11 Entre 0 e 6 Estado do Led Aceso Pisca num intervalo de 0,4 segundos Pisca num intervalo de 0,8 segundos Pisca num intervalo de 1,6 segundos Apagado
35 35 de 42 COMPLETO LED 4 (DATA) Indica o estado da conexão TCP do Logger O led DATA fica apagado durante a inicialização do Logger. Quando o Logger conseguiu estabelecer uma conexão PPP e tenta realizar uma conexão TCP este led pisca e fica aceso quando a conexão TCP for estabelecida. Quando o Logger transmite um pacote de dados pelo soquete conectado ao servidor o led DATA pisca. LEDS DI1 e DI2 Refletem os estados das entradas digitais 1 e 2, respectivamente. Os leds ficam acesos com os sinais em aberto e apagam quando as entradas vão para zero. LEDS AI1 e AI2 Ficam sempre apagados quando estas entradas estão configuradas como analógicas Quando são configuradas para digitais os leds refletem o estado da porta da mesma maneira que os leds DI1 e DI2.
36 36 de 42 COMPLETO XV. Lógica de Funcionamento do Logger O Logger passa a maior parte do tempo dormindo. Nesta situação todos os leds estão apagados, o Modem GPRS desligado, mas a contagem de pulsos continua neste estado. As leituras analógicas são feitas em período configurável, junto com a gravação de registro de logs. O Logger pode acordar por período programado, por acionamento do reed switch, ou por alarme gerado. Os alarmes podem ser configurados em contagem de pulsos, mudança de estados de sinais digitais, nível analógico, ou bateria baixa. Uma vez acordado o sistema liga o Modem e acende os leds sequencialmente da esquerda para a direita (Do led Power até AI2). O Logger tenta estabelecer conexão PPP (o led GPRS pisca) até que o tempo limite seja atingido ou a conexão estabelecida. Se o tempo limite for atingido e a conexão PPP não for estabelecida o sistema dorme. Se a conexão PPP for estabelecida o Led GPRS fica aceso e o sistema inicia as tentativas de conexão TCP (o led DATA pisca), um máximo de três tentativas são feitas para cada servidor. Se não foi possível estabelecer conexão TCP o led DATA apaga, o sistema aguarda o intervalo configurado através do comando AT+MIPSOCK e reinicia as tentativas até que tenha sucesso ou o tempo limite seja atingido. Se o tempo limite for atingido e a conexão TCP não for estabelecida o sistema dorme. Se a conexão TCP for estabelecida o led DATA fica aceso, o temporizador de intervalo ativo é reiniciado e o sistema fica a espera de comandos do servidor. A cada comando recebido o temporizador de intervalo ativo é reiniciado e o led GPRS pisca. Na resposta de cada comando o led DATA pisca. Se o comando AT+MIPSLEEP for recebido e o sistema sofrer uma desconexão o mesmo dorme. Se houver qualquer desconexão sem que o comando AT+MIPSLEEP seja recebido o processo de conexão se reinicia obedecendo a lógica acima.
37 37 de 42 COMPLETO XVI. Pack de Baterias F2 CN2 BAT2 Informações Técnicas Baterias primárias de Litio 3.6V Composição Química: Lítio Cloreto de Tionila - Lithium-Thionyl Chloride - Li-SOCl2 Capacidade: 14.5Ah cada Máxima tensão em aberto: 3.67V Corrente máxima constante: 2A Temperatura de operação: -55ºC a +85ºC Tamanho: Tipo D Construção: Spiral Cell Código: ER34615M D 3.6V 14.5Ah Fabricante: Able Site:
38 38 de 42 COMPLETO XVII. Indicação de montagem do pack na caixa
39 39 de 42 COMPLETO XVIII. Perguntas Frequentes: Todos os leds do equipamento estão apagados, o equipamento está desligado? Não. O Logger TDL-G2000 utiliza um pack de baterias interno que mantem o equipamento sempre ligado. Os leds do equipamento apagam depois de um periodo configurável pelo usuario. Isso ocorre porque o Logger possui um sistema inteligente de economia de energia que desliga os leds de indicação e outros periféricos para poupar energia. Quando isso ocorre dizemos que o logger entrou em Modo Sleep, ou modo de baixo consumo. O sistema entra em modo de sleep após qualquer uma das seguintes condições: 1) Após o intervalo ativo configurado pelo comando AT+MIPTIMERS se não houve conexão com o servidor. 2) Após o intervalo ativo configurado pelo comando AT+MIPTIMERS desde o último pacote recebido do servidor. 3) Após se conectar e ser desconectado remotamente mais de 3 vezes. Como retiro o equipamento do Modo Sleep (baixo consumo)? Basta posicionar um imã sobre o sensor magnético do equipamento por 3 segundos ou mais. O sensor magnético utilizado para wake-up está localizado na parte frontal superior esquerda, acima do prensa-cabo de entradas do equipamento. Como configuro o equipamento? A configuração do equipamento pode ser feita de dois modos: Via interface serial RS232 que deve ser conectada a porta serial do Logger ou via comandos SMS. Os comandos de configuração estão descritos no Manual de Comandos e Tabela ModBus.
40 40 de 42 COMPLETO Os alarmes são enviados apenas para o supervisório? Não, o Logger pode ser configurado para enviar alarmes também via SMS para até 3 números de telefone celular. Qual o protocolo de comunicação da TDL-G ? A TDL-G se comunica por interface serial RS /8-N-1, aceita comandos AT e comandos no protocolo MODBUS. Os endereços de comunicação MODBUS estão no Manual de Comandos e Tabela ModBus.
41 41 de 42 COMPLETO XIX. Manutenção Não abra o equipamento para fazer consertos, pois isso pode comprometer a segurança intrínseca do equipamento. Caso o equipamento apresente defeito, por favor, entre em contato com o atendimento ao cliente. Tenha em mãos o numero de série ou IMEI do Logger. Horário de atendimento: De segunda a sexta, das 9h às 17h SAC: +55 (11) Ramal: atendimento@syspro.com.br
42 42 de 42 COMPLETO XX. Desenhos Mecânicos Vistas do produto sem os cabos Vistas do pack de Baterias
TDLX-G MANUAL DO USUÁRIO MANUAL SYS.004.MAN.001 MANUAL DO USUARIO TDLX-G de 41 Nº: REV. MODELO: FOLHA: TÍTULO:
de 4 MANUAL DO USUÁRIO 2 de 4 CONTROLE DE VERSÕES Rev. Data Alterações Autor Aprovação 8/07/206 Inicial Ricardo M. Henrique F. 2 3 4 5 6 7 8 9 0 3 de 4. ÍNDICE. ÍNDICE... 3 2. APRESENTAÇÃO... 5 3. O SISTEMA
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