Carta aos Mo_nárqtticos Portugueses llfredo ---- Phnenta ---,, _,_,

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2 CARTA ; ÁOS ' c. OMO ~rntodos 'osp ri-vos, ta~bém em Portugal há mo_ná ;quicos ~,. _ : seni doj.tt~_in~, 9~e -yúlgarmen.te se designam ~el~ ri.dqí_~ ' de t~a i i. lassas, :e l!lonarqutcos doutrtnados. ;....,,..,. _... O meu~ niajogrado amigo Çalaínho de Aze-vedo era 'implácavel J_:.-~ Nas noss as :reuniões da Acção Realista, quando-conversávamos sobre.-~ _ ;>q. que.: hayia a fazer para salvar a Causa Monárquica da catástrofe~ :~-~- - ele. tinha uma~ palávrct,:;, uma palavra só, cjue cortava. o espaçà.. cómâ ~ \ UIJI a espada: «dout~ina! >l i' :, - -, -:,)::,,: fofa f~lta de. doutrina qúe enfregqu a Monarquia aos caprielios'., dá República, e a. vitimou ~ foi a falta de qoutrina que afrastou à f~ ~--,. ;. lência da. República de 1910; e as difiéuldades em que, se, debate o.,., Estado Novo devem-se única e exclusivamente à fa.lta de. doutdna< :. - que cara~teriza a quase tot~lidade dos seus elementos m arcantes : -.. t>. :.. Dir-se;.ia!éfue se teima erri realizar o impóssível':jazer _obra ri ova.:~\ com }11aterial velho~.....>... " : E indiscutivel que o Presidente çlo Conselho' possui uma doü;.. trina. Dezenas de vezes a tem formulado; muitas vez~s a tem feito ~"'., ptoj~ctar-se em disposições con~tituci9nàis. Mas: é indiscutjvel tam~i._; -~._. bém, que., na quase totalidade dos casos;. o material de qu~- dispõe.<:~,c' para realizàr~ em tactos, essa doutrina,- éjrremediàvelm~ílte v.elhó, e-.- inadaptável à doútrina 'do. Presidente dó. Çon~elho~ ' '. Se a_. Moriarquia.caiu, por falta d~. doutrinàf em 1910; a Causa ".. Monárquica chegau a o estado roiserável em que a vem.os, porque -... nunca 1 perç~beu que a única maneira de se salvar e de se garantir..uma posiçã?. fqrte na vida política port!jg_uesa consis_tia em, seguir/. uma doutrina~... :..,-....,.. -. :~". O Il}tegralisf!10 Lusitano e ' a Acção Re;ãlista Portuguesa'tentafam, ',, com abnegação, inteligência e persistência, dotá-la da doutrina indis- : pensável. "...,... _. -:"" :. Mas_. os bonzos, os politiqueiros, os charlatães-inimigos natos,. da -lnteligên'cia;..: venceram, e, na sua vitória sàcr'ílega j condenaram à :_ ~./.. -:<:.:!

3 . ' -_ -~:... ~1~- -:';, / ~ - :- -~._;:~.. ~ ~~ llfredo ---- Phnenta ---,, _,_,. morte a Causa Monárquica,. tornaram iryúteis todos os sacrifícios de vidas e de fortunas, de sossego e vent~ras:. A Monarquia caiu em 191 O- h_a. trtnta e s_et~ anos, uma Ivlonàrquia de perto de oito séculos de vtda s~cumbt_u as, m~os da Carbonária de Lisboa. Porquê? Perdera a f~ em st propn~, - - nos seus destinos históricos, no poder das suas vartudes essenctats, numa palavra abastardara-se. ~ o 've 11 eno que a consumia insti~ara-lho a Re~oluç~o, em lnstit~iç~o natural, tradicional, coeva da ~ac_to_nahd.ad.e, a Monarquia nunca precisara de formular os_ se~ts prtn~lp~os vttats. Qua~: do a Revoluçào surge, arvorando doutnn~ propna, a Monarq~ta acordou da sua inércia. A Revolução ~ra a Lth,en.la~e ~u_a Anarq_uta; a Monarquia era a Autoridade e a Ordem. E mats factl conqutstar um milhão de homens para a Anarquia, do que convencer um só, dos benefícios da Ordem, porque é mais fácil soltar os instintos,_ do que dominá-los. Quando, depois d~, 1~20, apareceram?s do~trtnadores monárquicos- a Revolução ]a ftzera as suas mats pertgosas investidas. E esses mesmos que tinham os seus alicerces fundamentais no Trono e no Altar, puderam observar que o Trono se entregava, e o Altar se desleixava..,. O 5 de Outubro foi a foz de um grande no que vartos afluentes alimentaram livremente.,. Caiu a Monarquia, mas ficou a Causa Monárquica, constituída não por monárquico_s doutrinados, mas, de um modo ~eral, por monárquicos... substituidos, feitos cabecilhas de alguns mtlhares de iijgénuos e sentimentais, mas carecentes, uns. e outros, de qualquer sombra de doutrina. Não eram monárquicos: eram regeneradores, eratn progressistas, eram dissidentes, er~m franquistas.._.. O Integralismo Lusitano, primeiro, a Acção Real,tsta,. depots, quiseram dar alma, direct~~z, finalidad~ à Cau~a ~1onarqUt~a. ~~o ponho em dúvida a boa fe do Integralismo Lust.tano dos pnmet_ros tempos. Mas o que. é certo é aquele que ainda hoje, em certos rne.tos, é tido por Condutor supremo do Integralismo~ a certa altur~, _detxava-se seduzir pelo social, envolvia tio mesmo epíteto sarcasttco de «cadáveres,, a Monarquia e a República, e renegava a sua acção de alguns anos..... Quanto à Acção Realista, essa ficou, honra lhe seja!, ftel a st própria, na pessoa, de meia dúzia dos set_ls dirigentes e fu~dadores responsáveis. A posição desta meia d~zia 1 de Aho~nens é!.hoje, a qt~e era, há vinte e um anos, quando as ctrcunstanc1as pohhcas do pats a obrigaram a dar por terminada a sua missão. Acabou.a acção rea~ lista mas ainda vive esse grupo de homens: Alfredo Ptmenta; Caetano Beirão; Ernesto Gonçalves; Fernando Campos; Jo_ào Ameai~ A. Ramires dos Reis, Santos Silva. Não se quebrantou atnda a soltdariedéide que o~ ligou naquele dia~ célebre na vida de cada um de ( I \ j li Carta aos Mo_nárqtticos Portugueses 5 nós, em que eu rompi com o Correio da Manhã, orgão oficioso da mesma Causa, solidariedade que nobilissimamente me foi dada, sem que houvesse da minha parte a mais ligeira sugestão. O Integralismo Lusitano, não conseguiu o que queria -e ab~ndonou o Rei, pratiéando o erro ridículo e inconcebivél de o destitúir. A Acção Realista esteve a triunfar por um fio- porque alcançou a adesão do Rei aos princípios, à doutrina que defendia, adesão claramente expressa em Documento enviado ao Lugar-Tenente, para ser publicado, comentado e propagado. Os bonzos revoltaram-se: o Lugar-Tenente acobardou-se; e o Rei falhou- e a Mensagem foi surripiada!. Onde parará o texto integral desse notável Documento- o mais notável de quantos o Senhor D. Manuel escreveu? Quem o deterá, furtando-o aos juizos da História? Não tendo a Acção Realista triunfado, em serviço exclusivo de Deus, da Pátria e do Rei, a Causa Monárquica afundou-se em inépcia e opróbrio. E foi o 28 de Maio. Eu avisei o Lugar-Tenente: uainda é tempo de se salvar isto; publique a Mensagem I Mas o Lugar-Tenente não -estava para se ralar, meteu-se em copas, e o 28 de Maio rumou em se ntido contrário. E vinte e um anos são passados, muito bem aproveitados, porque à frente da Nação se tem ; m~ntido o homem de Estado insigne que é o Presidente do Conselho - mas qnase inteiramente estéreis, se virmos as coisas do plano do futuro. Porque o futuro só a Monarquia o garante, e não o regresso ao atoleiro donde o 28 de. Maio safou o País. E a quem cabe primacialmente a responsabilidade da esterilidade política destes vinte e um anos? A' Causa Monárquica! Encontra-se, hoje, no estado de imbecilidade que a caracteri zava há vinte ~ um anos, há trinta e sete anos! Como então, não tem doutrina; _como então, não tem unidade de pensamento; como então, não sabe o que quer; como então, é uma salada russa, em que há de tudo, desde os miguelistas puros, até os constitucionais à D. Manuel, à D. Carlos, à D. Luís, à D. Pedr'o V, etc. Estão lá os integralistas que destronara:n o Senhor D. Manuel, por este não declarar a doutrina da Causa Monárquica, mas agora cúmplices de situação perfeitamente igual, acamaradam cjm os que sempre se opuseram a. que tal doutrina fosse formulada; estão lá os constitucionais, estão lá os aventureiros, politiqueiros, pelotiqueiros e charlatães. Só há uma pessoa que lá não está, nem pode estarpor ser germanófilo e escritor perigoso: sou eu. Esta Causa Monárquica, maiones~ política, cacharolete político, mixórdia política que ninguém toma a sério, que vitimou um Rei, o Senhor D. lv\anuel, e está a desprestigiar, a desacreditar, a inútilizar

4 I...,.J. 6 Alfredo Pimenta outro, o Senhor O. Duarte, esta Causa Monárquica tem orgão' na Imprensa, tem jornal que a representa. E' claro: tal Causa, tal jornal. Como jornal, é dos mais chalados que há p~r.aí. A~ cró_nicas de João Valério e as gazetilhas de O. fuas são a umca cot~a que se aproveita; mas é evidente que não chegam para categonzar uma folha. O luxo dos correspondentes no estrangeiro é motivo de mofa, porque todos vêem_ que não passa de truc idiota da redacção. Como porta-voz da Causa lvtonárquica, é simplesmente ignóbil. porque compromete todos os dias a Causa do Rei. Nas vésperas de eu sair de Lisboa, transcrevia este trecho do jornal República: Í «E não são contra a Pátria, não são menos zelosos do interesse, da honra e do brio nacionais os republicanos, batendo-se pela República, ou os morzdrquicos, lutando pela Monarquia». A doutrina que estas palavras encerram é uma pura habilidade~ perante a realidade dos factos, e, para quem for monárquico, um sofisma que não resiste a dois segundos de atenção. Pois o Diário Nacional, orgão oficioso da Causa Monárquica. a comentar aquele absurdo, escreve todo lampeiro: «A doutrina estâ certa. Apraz-nos, pois, registar que a c.república» reconheça, püblícamente, o direito que assiste dos mondrquicos, zelosos do interesse, da honra e brio nacionais, de lutarem pela Monarquia- afinal o mesmo direito de que os republicanos sempre goza~ a11t no regime monárquico, e q ue a monárquicos e até nzesmo a republicanos só foi coartado durante a vigência do regime republicano». Neste palavreado gramaticalmente inepto que põe os republicanos a gozar. no regime monárquico, o direito de lutar pela I I Monarquia- neste período, há duas p~rt'es: a tese e a satisfação pela hipocrisia da República. A doutrina formulada pela República é esta: tão a favor da Pátria, tão. zelosos do interesse, da honra e do brio nacionais, são os republicanos, quando se batem pela República, como os monárquicos~ qua ndo se })atem pela Monarquia. Esta doutrina defende-a, hoje, a República,-hoje, que não. está Carta aos Llfonárquicos Portugueses 7 a ~ozar as delícias republicanas do poder republicano. Se-os seus am1gos, correlig~onários ou afins estivessem na posse dos selos do Eshdo, eu quena ver. onde parava o direito de os monárquicos lut~rem f?ela.mon:trquta, por «zelosos do interesse, da honra e do brto nact,onats,, I!J~ep.endentemente disso, tal doutrina é absurda, por traduzir a legtttmtdade da guerra civil. E a lócrica manda que se alargue a doutrina, dizendo assim : o ce' tzlio são contra a Pritria, nlio são mcítos zelosos do interesse, da honra e do brio nacionais, os republica~ nos, batendo-se pela República, ou os monárquicos lutando pela J fonarqteia, ou os Socialistas lutando pela Re l'oluçtio colectivista, ou os Comunistas batendo-se pelo Comunismo». E o Diário 1.Vacio~al, or~ão da Causa Monárquica; comentará àlvarmente: « doutrzna esta certa,, Pode estar certa, para jogadores de corridas de cavalos ou fre- 9uentado~es. de cabarets nocturnos; pode estar certa para: anónimos trresponsavets a quem se confiam missões difíceis como a de orien~ tar e esclarecer a opinião política de uma parte d~ sociedade portuguesa; pode mesmo estar certa para o meu ex-amigo Manso-Preto Cruz que tendo hibernado dezenas de anos me surge nesta altur t da vida, filósofo político, sinaleiro das vári~s correntes que se en trecruzam na estrada da acção política, e faz a descoberta piramidal de que «a Revo~ução_ fr'!ncesa não foi jâta contra a /11/onarquia nem.cm-lira o Rez: foz fezta contra os senhores feudais_ que quertam ser um Estado dentro do outro Estado )! Assim mesmo... Pa~a um monárqu_i~o! porém, para um monárquico que tenha luzes, am.da que superftctats, mas, essas, firmes, do que é doutrina monárqut,ca, o palavread??a. República não tem pés nem cabeça: nem teortca!lle~te, nem htstortcamente- e muito menos em Portugal. Em pnmet~o lugar: o porbdor duma Ideia que reconhe~a ao J?~rtador de Ideta contrária o mesmo direito que reclama para si ou e msensato, ou comediante. '.. Insensato, po~q~e não sabe, sequer, o que está a dizer '; comedtante, porque esta a fazer pouco dos outros. Não, h~ duas verdade,s contrárias- a não ser para o céptico;. mas o. cepttco,. porq~e? e, não é portador de nenhuma verdade ~ porque o -céphco autenttco duvida abstem-se.,t~nho ensin_a~o por mais dunia vez que 'todas ás Ideias são to tahtan~s! excl,ustvt.stas. O princípio liberal de que todas as opiniões são legthmas e uma camuflagem reles. que só convence os tolos.

5 8 Alfredo Pimenta Se o monárquico e o republicano são iguatm~nte a~antes.da Pátria; e igualmente z~losos do interesse, da ~onra e do brto naclonais- batendo-se; o primeiro, pela Monarquta, o segundo pela República, é que a diferença ent~e a Repúb~ica e a Mona~çtuia é nula, e não se compreende que haja monarqutcos e republtcanos, a bater-se por instituiç?es similares..... A esta matérta não se pode apltcar o precetto de que todos os caminhos vão ter à.. Roma. Aqui, trata-se dum conceito.geográfico material. No caso' da lv\onarquia ou da Republica trata-se dum conceito ideológico em 'que se esbarram o não e o sim.. Não nego a boa fé, o desinteresse, a sinceridade que haja 1_10 republicano-e ~o mon~rquico, como nin~uém nega que, P.ossam extstir no ateu, no anarqutsta, ou no comumsta. ~~ão e 1sso qu_e se discute. 0 que Se discut~ é Se é tão legítimo O Stm COrnO O 1UW, O Bem como o M~l.. Esta legititnidade ainda- se compre~ndia no pensaf!l~nt? de um juiz que alheió a determinado Povo, tivesse que prestdtr a formação' do Estado, nes~e ~ovo. Havia nest.e,. partidári~s. da f.-1onarqu!a e partidários _da Repubhca. Para aquele JUIZ, tão legthma era a.asptração dos primeiros como dos ~egundos. 1\t\as qual a M_on.arquta estabelecida e consda da sua mtssã:o que reconheça o dtreato de a República a destruir? Qual a República estabelecida, e cônscia do seu papel, que reconheça à Monarquia o direito de a su?stit~ir. Para o Diá1'"io 1.Vacional, órgão da Causa Monarqutca, tão se_rvidores da Pátria e tão zelosos são do interesse, da honra e do bno nacionais os m~nárquicos como Os republicanos. Logo, tem de se reconhec~r aos. republicanos o direito de destruir a Monarquia, ou por meio de papelinhos nas ruas, ou por meio da Revolução armada. Para a República, que formula a doutrina, tem de se reconhecer aos monárquicos o mesmo direito. E para os dois i.rinâos siameses, i~ to é, para a f!ep_ública e par_a o Diário J.Vacional, nem a J\.\onarquta nem a Republtca pod:m dt: rectamente Opor-se às pretensões respectivamen.te dos republtc~nos e dos monárquicos....; porque uns e o~tros são tgualmente servtd? res da Pátria, e igualmente zelosos do tnteresse, da honra e do bno. nacionais. -~..,. Efectivam er1te que pode alegar a Monarquia. contra os prop?st-,tos. dos republiéa~os de p~oc_lamar a República, _se eles, republtca. canos, são. tão anngos da Patrta, e tão zelosos do mteresse, da honr,t e do brio nadorlâis como a Nlonarquia?. E que. pode'<alegar a Repúblm~, contra os pr?pós.ttos dos mo... nárquicos de instaurar a lv\onarqt~ta, se os monarqutcos sà? tão. amigos da Pátria. e tào zelosos do 1nteres.se, da honra e do brto na-. cio na is como os republicanos? Carta aos klonárquicos l)ortugueses 9 Afinal chego à conclusão de que para o Diário Nacional, e para a República, uma vez que não é o amor da Pátria, nem o zelo do interesse, da honra e do brio nacionais que distinguem monárquicos de republicanos, o por que eles se diferenciam é o lugar à mesa. To _eat or not to eat tltttj is question.. E, então, podiam entender se. Ora como eu, ora comes tu! E todos abrasados no mesmo amor da ' Pátria, todos tocados pelo mesmo zelo do interesse, da nonra e do brio nacionais, repartiam as vitualhas, por períodos, por exemplo, quinquenais. Durante cinco anos, os monárqúicos do J)iârio Nacional atafulhavam-~e. e não havia aposta de corrida de cavalos a que não concorressem- e era a. Monarquia; nos cinco anos imediatos, os republicanos da República ingurgitavam se. E fixado esse 1#oulement: esse rotativismo cómodo, a Pátria iria de vento em popa a caminho das boas venturas.... Só. com chicote; senhores! Não ter eu menos vinte anos! Nao precisava de mais. E eu meteria estes monárquicos chinfrins aos varais, e sa-cudiria adequa- damente a Causa Monárquica, e libertaria o Rei do peso morto desta t::ausa pífia. Que um jornal que é órgão da Causa Monárquica concorde, aplauda, e apoie a doutrina absurda exposta pela República no texto que deixei,.lá para trás, reproduzido, é escândalo inédito na história da Causa Monárquica, Tentemos ensinar estes imbecís. A superioridade teórica da Monarquia sobre a República é irre~utável para qualquer inteligência convenientemente mobilada. Acetto que, em alguns Estados de formação convencional (por exemplo, a Suiça) ou sem tradições (oor exemplo, os Estados Unidos e QS Estados americanos), a República sirva os Povos. Isso não obsta a que perguntemos se estes não estariam em melhores condições sob a lv\onarquia. O Governo do Universo é uma Monarquia o Governo da Igreja é uma Monarquia vitalícia; o Governo da f~mília é uma fvlonarquia. A unidade de Governo, de direcção, de coma~ do é sem. pre, e em toda a parte, superior à pluralidade. ' Qlland,o todos mandam, é a Anarquia, o Cáos; quando alguns mandam, e a Desordem; quando poucos mandam é a Inércia quando um só manda, é a Vida. ' ' I~to ~ão admite discussão- para um monárquico. E o não-monárqmco tnvoca outras razões para a sua posição, mas não inva!ida estas. verdades naturais.. Acresce, e iss<? é essencialíssimo, que estamos em Portugal, e que só ~em face do 1_9teresse nacional deyemos colocar-nos.. fot a 1\\onarquü\ que ~ez Portugal; foi ela que criou a Nação;

6 ./11 fredo Pimenta IO Carta aos iv/qnârq teicos Portug z.eeses LI foi ela, -durante quase oito séculos, que a defend~eu, prestig_iou e impôs ao Mundo, nos campos de batalha e nos terrenos pertgosos da Diplomacia. _. Em 1910, era possível haver quem des~resse da M~na~quta, porque todos 05 monárq~icos pas_savam a vtda a desa:redttar-se uns aos outros, a desacreditar o Ret, a ptamdta.. Re~l, a Co~te. Ser. repu~ blicano -era, então, por força das circunstanctas, um tmperattvo de higiene moral... _.. o franquismo podaa ter stdo a salvação- mas veto demastada mente tarde. Quando chegou, o estado de c_oisas atingira ~al gr_au _de decomposição, que já só um milagre podta dar rumo. eftcaz a vtda política do país.. Depois, nem j oão franco nem os seus pares es~a 'vam á altura da crise- precisamente por fa~e doutrma mona~quica. A grande obra a rea~i~ar consis~ia e_m _depurar uma Monarquta que se envilec~ra, em reabthtar uma ~n~tttut\ã? qu~ se abastardara. E o franquismo limi.tou-se a uma obr~ admtntstrahva. O resulta~o viu-se: o amor da Patria, e o ~elo do mtere~~e, da honr~ e d? bno -nacionais dos republicanos esperaram a famtlta Real ~o 1 erre~ro _do Paço, no dia 1 de fevereiro, e, assassinando o Ret e o Pnn<:tpe Real, liquidaram a Monarquia-- que entrou em coma, para exptrar em 5 de Outubro de _.. - Os que, em 1910, descri~m da Mon_arquta e conftav~m na Republica, não eram só os republicanos: havta, entre eles, muitos e muttos monárquicos- e dos melhores...,... A República encarreg9u-se de esclarecer. as mteltgenctas: revelou-se inimiga da Pátria, e nada zelosa do mteresse, da honra e do brio nacionais... -Republicanos da velha guarda, _como Basílio T~l~s e Samp~to Bruno, afastaram-se. Republican?s amda m~ç?s, da ul~t!?a.geraçao, como António Sardinha e eu, su_btram o calvano da pemt~ncta. Qu~m herdou os pecados, os vícios e os dislates da Monarquta que, ca~ra em 1910, foi a-causa Monárquica- a quem, port~n.to, a Repubhca nem- sequer prestou o serviço de a eluctdar e corrtgtr..., É por isso que à vemos concordar com a doutnna da Republica I, f"l 1. Par'a um monárquico português que s~ib~ _o qu~ e, 1 oso tca~ mente, a Monarquia, e conheça a sua vida htstortca, ~o não_é co_ntra a Pátria, e só é zelosa do int~ress:, da honra e do ~no nacaona1s - a Monarquia. Tudo o que não. for a Monarquta e, ef!l Po~tug~J,. contrá a Pátria, desleixado do intere5se, da hon:a e d~ brt? nactonats; O Monárquico que assim não pense não e. monarqutc.o. Não ha nenhum, republicano consciente da súa doutn~a,. com fe nos seus princípios que subscreva o P}llavreado da Republzca.. Se o su~sc~e. ver, mente ou não é republicano. Porque Mcn~rquta ~ Repub.hca são conceitos antitéticos; partem de bases opostas. e asptram a ftna~... lidades contrárias- embora seja comum a expressão verbal que as exprime. Ora vejam : Para a Monarquia, o poder vem de Deus, é de origem sagrada; para a República, o poder vem da massa anónima dos homens, é de origem aritmética. Na Monarquia, governa um, _ na plenitude da sua responsabilidade perante Deus e perante a História ; na República, governam todos, porque na essencia das coisas, de todos dependem os poucos que, por comodidade, aparentemente governam. A Monarquia é estruturalmente unitária e, por definição, nacional; a República é dispersiva, pluralista, e, por definição, internacional. A Monarquia tem o culto de Deus, e a Monarquia portugues-a é ab origine, católica, inteiramente, indefectivelmente católica; a República tem o culto da Multidão, e a República portuguesa, mesmo a melhor, é indiferente, não reconhece privilégios a Deus. - A Monarquia tende cada vez. mais á personalizaçao, considerando o Povo que rege, como prolongação da família que constitui; a República tende à confusão no grande Rebanho humano. Para a Monarquia, não ha nada acima dela e da Pátria _ com que se identificou de nascença ; para a República, tnuito acima do Povo que ela representa, está o grande Todo humano de que esse Povo é apenas um fragmento. Para a Monarquia, a independência da Pátria não tem limites; a República está sempre tentada a sacrificar essa independência à conveniência do Rebanho humano. O Rei é, além de Rei, o Chefe duma Casa, de uma Dinastia, é o elo vivo e activo que liga o Passado ao futuro; o Chefe da República representa-se a ele só, é o presente, o minuto que passa. Na Monarquia, a Família Real é uma instituição, e, normalmente, modelo e exemplo de todas as famílias. Que o digam os ingleses! Na República, a família presidencial é uma incongruência. Para a ~\anarquia, os cidadãos são pessoas que ela conhece, acarinha, protege, defende, consola., premeia ou castiga, paternalmente, famili.armente; para a República, os cidadãos são números inscritos nos cadernos eleitorais que ela só conhece pelo somatório que eles oferecem. Sendo tão contrárias a Monarquia e a República. uma delas é o Bem político; outra é o Mal político: uma _delas é 'a favor da Pátria, outra é contra a Pátria ; uma delas zela o interesse, a honra e o brio nacionais; a outra despreza o interesse, a honra e o brio nacionais. O que pensam os republicanos não me interessa; mas interessa-~e, como monárquico que serve o Rei, o que pensam os monárqutcos, e, concretamente, o que pensa o orgão oficioso da Causa Monárquica. Da-r-se-ia o caso de os-monárquicos do Diário N acio '--:--~-~-~

7 12 Alfredo Pimenta Carta aos il!lonárquicos Portugueses I} na/ terem da Monarquia um conceito oposto ao que deixei formulado? Não é, para ess~s, a: N\onarquia, tal como a defini, comparati vamente com a República?! Então os meus amigos A. B. C. D. etc., porque republicanos, são contra a Pátria e o interesse, a honra e o brio nacionais? Evidentemente que são. Inconscientemente, de boa fé, por ilusão do seu espírito, por preguiça mental- - como quiserem. Mas são. Tanto como eu o sou para eles, al~uns dos quais andaram de carabina na mão em 14 de Maio e em Monsantó, em Chaves ou em Vila Real, e me atirariam, como a lobo, se me encontrassem a arengar na praça pública a favor da Monarquia. Tanto como. é inimigo da minha vida, o médico que, de boa fé, por-er{o honesto de dia gnóstico, me sangra ou me opera~ me injecta vitaminas ou me sujeita a tratamentos hídricos, quando 2. minha vida requeria o contrário de tudo isso. Tanto como Q Prote~tante ou o Judeu, 'ou o Maometano, ou o Budista, ou o Pagão, ou o Livre-pensador são inimigos da Verdade diviha, da única fé verdadeira, do único Deus verdadeiro. Consequentemente, eu, monárquico, reclamo o direito de poder livremente doutrinar monàrquicamente a Opinião, lutar pela Monarquia, empregar todos os esforços para a restabelecer em Portugal, mas nego firmemente, desassombradamente, sem subterfúgios, aos não-monárquicos, o direito de doutrinar a Opinião não-monàrquicamente- seja para a R.epública, para o Socialismo ou para o Comunismo. Porque eu, monárquico, bato-me pela Pátria e pelo zelo do interesse, da honra e do brio nacionais; os nàv-monárquicos batem-se contra a Pátria, e pelo aban4o.no. do interesse, da honra e do brio nacionais., ~ ;t Pátria ao alto; a Pátria ac~nta de tudo -são expressões inconcebíveis ou patacoadas irrisórias, na boca de um monárquico. Para um monárqutco português, a Pátria e a l'v\onarquia estão tão identificadas que são conceitos equivalentes- porque foi precisamente a Monarquia que criou o sentimento da Pátria, que forjou a Pátria. Quando o Povo português aceitou a República que a Carbonária implantou, desviou-se daquele sentimento da Pátria, e renegou a Pátria. Ora o filho que renega os Pais é réu de indignidade. Consequentemente ainda, eu, monárquico, reclamo imperiosamente o direito de o ser, na Reoú.blica, e nego aos não-monárquicos o direito de se afirmarem ta. is. Mas uma vez regressado o Povo português às suas instituições tradicionais e normais; reatado o fio da nossa vida histórica; reconduzida a Nação à sua forma natural e multi-secular, não há lugar a designações partidárias, e os portugueses serão apenas... portugueses. Eu, monárquico, não me chamarei mais monárquico; mas, também, serão constitucionalmente ilegais as designações dos nãomonárquicos, porque, findo o regime de guerra civil permanente, só uma qualidade é reconhecida e garantida-a de português. Restabe lecer-se á, assim, o único totalitarismo legítimo: o da portugalidade. As ideias não se extinguem, é certo. Nem as ideias nem os sentimentos. tv\as assim como o Código Penal não permite associações de malfeitores, tambem a Monarquia que se instaurar não permitirá partidos, políticos. A Monarquia é a unidade, a concórdia à" volta da Pátria. E, portanto, a Monarquia dos portugueses, dos trabalhadores portugueses, porque todos os cidadãos ~ão trabalhadores, desde os 1\\inistros que governam, aos 1\1édicos que curam, aos Magistrados que julgam, aos Professores que ensinam, aos Artistas que criam beleza, aos Soldados que defendem a integridade da Pátria, aos Sacerdotes que guiam as almas, até os homens das oficinas e dos campos. A lv\onarquia não é caldo de cultura de antagonismos, mas cadinho, onde se fundem t~dos os esforços de engrandecimento pátrio. E assim que a conctbo, é assim que a Doutrina ou a filosofia monárquicas a concebem. Não é esta a 1\\onarquia do Diário J.Vacional e da Ca~sa N\o- nárquica que ele representa? Mas ninguem me convencerá de que não é esta a i\'lonarquia do Rei. Casa da 31/adre de Deus 29- julho-i947 -~-~ ~-

Homens. Inteligentes. Manifesto

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