Caracterização florística, fitossociologia e regeneração natural de uma floresta manejada no oeste do Pará

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1 Recebido em 20/09/2017; Aceito em 02/04/2018; Publicado na web em 01/10/2018 Caracterização florística, fitossociologia e regeneração natural de uma floresta manejada no oeste do Pará Renato Bezerra da Silva Ribeiro 1 ; Diego dos Santos Vieira 2 ; Lucas Cunha Ximenes 3 ; João Ricardo Vasconcellos Gama 4 ; 65 1 Universidade Federal do Oeste do Pará, Instituto de Biodiversidade e Florestas; renato.ribeiro@ufopa.edu.br; 2 Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Programa de Pós-graduação em Ciência Florestal; diegovieir4@gmail.com; 3 Universidade Federal do Oeste do Pará, Instituto de Biodiversidade e Florestas; lucasximenesflorestal@gmail.com; 4 Universidade Federal do Oeste do Pará, Instituto de Biodiversidade e Florestas; jrvgama@gmail.com; RESUMO Este estudo foi conduzido na comunidade Terra Santa, no município de Santarém, Estado do Pará e teve como objetivo analisar a composição florística e estrutura do estrato arbóreo-arbustivo (EA) e regeneração natural (RN) de uma floresta manejada. Para a estimativa da vegetação, foram alocadas de forma sistemática, 20 parcelas de 100 m² (4m x 25m), com um distanciamento de 50m entre si. O nível de inclusão foi de DAP 10cm e a medição de altura (h) foi dividida em classes, em que a classe de tamanho 1 (CT1) contemplou indivíduos com 0,3m Ht < 1,3m, a classe 2 (CT2) com indivíduos de Ht 1,3m até DAP > 5cm e a classe 3 (CT3) indivíduos com 5cm DAP < 10m. Na área, foram amostrados 370 indivíduos pertencentes a 30 famílias, 66 gêneros e 88 espécies, sendo deste total 44 e 68 espécies, respectivamente, presentes no EA e RN. O Índice de Shannon-Weaver foi considerado alto, variando de 3,52 a 3,66. As espécies mais importantes no EA foram Pouteria bilocularis, Pouteria cladantha, Sclerolobium sp. e Rinorea guianensis. Na regeneração natural, destacaram-se Pouteria cladantha, Talisia longifolia, Guatteria poeppigiana e Inga gracilifolia. Tais espécies apresentaram capacidade de regeneração no fragmento, sendo que, no futuro, provavelmente, serão as principais responsáveis pela manutenção da estrutura e fisionomia da floresta. Palavras-chave: Análise estrutural. Floresta manejada. Amazônia.

2 Floristic characterization, phytoosociology and natural regeneration of a forest managed in the west of Para 66 ABSTRACT This study was conducted at the Forest Management Unit (FMU) from Terra Santa Community, in Santarem city, State of Para, Brazil. The purpose of this study was to analyze a floristic composition and structure of the arboreal-shrub stratum and natural regeneration of a managed forest. For an estimation of the vegetation, 20 plots of 100 m² (4 m x 25 m) were systematically allocated, with a distance of 50 m between them. The inclusion level was DBH 10 cm and height (h) was divided into classes, where size class 1 (SC1) included 0.3 m h <1.3 m, a size class 2 (SC2) with h 1.3m to DAP > 5 cm and size class 3 (SC3) with 5 cm DAP < 10 m. We sampled 370 trees, distributed in 30 families, 66 genera and 88 species, being 44 and 68 species, respectively, present in the arboreal stratum and natural regeneration. The Shannon- Weaver Index was considered high, ranging from 3.52 to The most important species in the arboreal stratum were Pouteria bilocularis, Pouteria cladantha, Sclerolobium sp. and Rinorea guianensis. In the natural regeneration they stood out Pouteria cladantha, Talisia longifolia, Guatteria poeppigiana and Inga gracilifolia. These species presented regeneration capacity in the fragment, and in the future, probably, they will be the main responsible for the maintenance of the structure and physiognomy of the forest. Keywords: Structural analysis. Managed forest. Amazonia.

3 1 INTRODUÇÃO O Brasil, com aproximadamente um terço das florestas tropicais remanescentes do mundo, é um dos mais importantes repositórios da biodiversidade mundial. Porém, o impacto das ações antrópicas sobre os ambientes tem feito com que importantes ecossistemas sejam descaracterizados sem que se tenha conhecimento da sua estrutura fitossociológica e composição florística das espécies nos diferentes ambientes (SIL- VA et al, 2008). A intensidade de perturbações ambientais ocorrentes na região amazônica vem contribuindo para a exaustão destes recursos naturais, tendo em vista que a maioria das florestas tropicais tem sido explorada de forma não sustentável, o que vem a caracterizar perda da cobertura florestal e da diversidade de espécies (SOUZA et al., 2006). Segundo Souza et al. (2003) e Oliveira et al. (2008) a fragilidade dos ambientes florestais na Amazônia indica a necessidade prioritária de se conhecer a composição florística e análise estrutural de florestas tropicais inequiâneas, seja para fins fitossociológicos ou para fins de manejo florestal, sendo a estrutura vertical um importante indicador de sustentabilidade do manejo florestal. Para Souza (2003), a análise da estrutura das florestas nativas deve se iniciar com uma abordagem da composição florística e das estruturas horizontal, vertical, interna e paramétrica, contemplando as estimativas de distribuição de diâmetros, área basal e volume, permitindo o planejamento e estabelecimento de sistemas de manejo com produção sustentável, condução da floresta a uma estrutura balanceada, bem como práticas silviculturais adequadas. Nesse sentido, este estudo teve como objetivo analisar a composição florística e as estruturas horizontal, vertical, interna e diamétrica de floresta manejada na Comunidade Terra Santa, Santarém, Estado do Pará. 2 METODOLOGIA O presente estudo foi realizado na Comunidade Terra Santa, pertencente ao Projeto de Assentamento (PA) rural Mojú I, município de Santarém, Pará. A comunidade abrange uma área de ha. Esta comunidade já passou por atividade de manejo de 2005 a 2007 em vários lotes em que a empresa Manejo Florestal e Prestação de Serviços (MAFLOPS) negociava a madeira em pé com os proprietários e a mesma era responsável pelo inventário e extração. O clima da região é classificado no sistema Köppen como Ami, ou seja, tropical úmido com variação térmica anual inferior a 5ºC e temperatura média anual de 25,5ºC, temperaturas médias do mês mais frio sempre superiores a 18ºC, umidade relativa média do ar de 88% e precipitação pluviométrica anual média de mm (FUNDAC, 2005). Foram demarcados 6 ha em área de floresta manejada, contendo 7 faixas com 300m de largura e 500m de comprimento, onde se distribuíram sistematicamente 20 parcelas de 4 m x 25 m (100 m²) com distância de 50 m entre as parcelas. 67

4 68 Em cada parcela, foram amostrados a regeneração natural e os indivíduos arbóreo-arbustivos, que apresentaram altura (h) 30 cm e diâmetro a 1,30 m de altura do solo (DAP) > 10 cm, respectivamente. Neste estudo, consideraram-se três classes de tamanho (CT) para regeneração natural e uma para indivíduos arbóreos (CT4), assim determinados: CT1 (Mudas): 0,3 m Ht < 1,3 m em subparcelas de 4 m x 2,5 m; CT2 (Varas): Ht 1,3 m até DAP > 5 cm em subparcelas de 4 m x 5 m; CT3 (Arvoretas): 5 cm DAP < 10 m em subparcelas de 4 m x 10 m; CT4 (Árvores): DAP 10 cm em subparcelas de 4 m x 25 m. A coleta de dados foi realizada por meio da contagem do número de indivíduos de cada espécie dentro de cada classe de tamanho na unidade de amostra, obtendo DAP (Diâmetro à Altura do Peito) e altura total; e identificando-os de acordo com o nome vernacular e depois pelo nome científico. Analisou-se a composição florística por meio da distribuição dos indivíduos em espécies e famílias dos quais foram estimados índices de diversidade de Shannon-Weaver, equabilidade de Pielou, padrão de distribuição pelo índice de Payandeh e Quociente de Mistura de Jentsch (BROWER e ZAR, 1984). Os parâmetros fitossociológicos da estrutura horizontal (densidade, frequência e dominância) foram estimados de acordo com Mueller-Dombois & Ellenberg (1974) e o valor de importância ampliado (VIA) calculado de acordo com Finol (1971). A análise da estrutura vertical da vegetação foi feita por meio da avaliação da posição sociológica (SCOLFORO, 1997). Para tanto, foram utilizados três estratos de altura para estimar a posição sociológica absoluta das espécies na floresta, conforme o critério recomendado por Souza (1990): Analisou-se a estrutura da regeneração de acordo com Lima Filho et al. (2002) pelos cálculos de densidade, frequência e categoria de tamanho das espécies, onde, o parâmetro Regeneração Natural (RN) de cada espécie foi calculado por meio do somatório das suas respectivas: densidade relativa, frequência relativa e categoria de tamanho relativa. O padrão de distribuição espacial das espécies foi calculado segundo Payandeh (1970). Para a comparação entre a regeneração natural e a vegetação arbustivo arbórea, foi utilizado o índice de similaridade de Sorensen (SO), que permite a avaliação da similaridade florística entre áreas amostradas ou tipos fisionômicos (BROWER e ZAR, 1984). O processamento e tabulação de dados foram realizados por meio da planilha eletrônica do Excel 2010.

5 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram encontrados 370 indivíduos pertencentes a 30 famílias, 66 gêneros e 88 espécies. No entanto, foram identificados 44 e 68 espécies, respectivamente, para o estrato arbóreo-arbustivo (EA) e regeneração natural (RN). Comparando esses resultados com outros obtidos na região (BARROS et al., 2000; ESPÍRITO-SANTO et al., 2005; XI- MENES et al., 2011; ALMEIDA et al., 2012), notou-se que a área possui riqueza florística inferior, devido o local amostrado apresentar dimensões inferiores em relação às outras áreas estudadas. As famílias com maior riqueza de espécies em ordem decrescente foram: Fabaceae (19), Sapotaceae (6), Lecythidaceae (5), Malvaceae (5) e Moraceae (27) que juntas contribuíram com 45,5% das espécies locais. Dentre as 30 famílias, 14 foram representadas apenas por uma espécie. Esses resultados confirmam os inventários florísticos realizados em floresta de terra firme (AMARAL et al., 2000; LIMA FILHO et al., 2001; OLIVEIRA e AMARAL, 2004), onde essas famílias destacam-se entre as dez mais diversificadas. Os gêneros com maior número de indivíduos foram Pouteria (50), Inga (35), Talisia (29) e Rinoria (27). Dentre os 66 gêneros encontrados, 19 apresentaram apenas 1 indivíduo. Analisando o número de indivíduos por espécie, foi observado que apenas oito espécies tiveram 161 indivíduos, quase 44% do total registrado. Dentre elas, as mais abundantes foram: Pouteria sp. (32), Talisia longifolia (29), Rinoria guianensis (27), Inga alba (19), Guatteria sp. (15), Inga paraenses (15), Pouteria macrophilla (13), Tetragastris altíssima (11). O valor do índice de Shannon-Weaver variou de 3,52 a 3,66, sendo semelhante ao índice calculado por Rayol et al. (2008) em área de floresta secundária Capitão Poço e maior do que o trabalho realizado Gama et al. (2002) que encontraram valor de 3,05 para regeneração natural de uma floresta secundária de várzea baixa no estuário amazônico (Tabela 1). O coeficiente de mistura que indica, em média, o número de indivíduos de cada espécie amostrada na comunidade (LAMPRE- CHT, 1962) e mede a intensidade de mistura das espécies e os possíveis problemas de manejo, dadas as condições de variabilidade de espécies (HOSOKAWA, 1981) foi de 1:2 para o estrado adulto (EA) e 1:4 para regeneração natural (RN). FINOL (1975) afirmou que, em florestais tropicais, o quociente de mistura seria de aproximadamente nove indivíduos por espécies, indicando alta heterogeneidade. O índice de equabilidade de Pielou (J), que permite representar a uniformidade da distribuição dos indivíduos entre as espécies, indicou que em média, 82% da diversidade máxima foi encontrada na amostragem realizada. Tabela 1: Índices de diversidade de Floresta manejada (FM), na Comunidade Terra Santa, município de Santarém, Estado do Pará, Brasil. Em que: EA = estrato arbóreo-arbustivo, RN = regeneração natural e EA + RN = estrato arbóreo-arbustivo e regeneração natural (juntos). 69

6 70 Parâmetros EA RN EA + RN Densidade absoluta (nº ind. ha -1 ) ,5 9582,5 Riqueza de espécies (S) Diversidade máxima (H máx ) 3,78 4,22 4,48 Índice de Shannon-Weaver (H ) 3,52 3,57 3,66 Equabilidade de Pielou (J) 0,93 0,85 0,82 Coeficiente de Mistura de Jentsch (QM) 1:2 1:4 1:4 Índice de Sorensen (SO) 0,43 - A similaridade florística entre EA e RN foi baixa S > 0,43, ou seja, 43% das espécies ocorreram nas duas áreas. De acordo com Kent e Coker (1992), valores iguais ou maiores a 0,5 indicam alta similaridade. Quanto à tendência de distribuição espacial das espécies verificou-se que: 15,91% apresentaram padrão agregado, 32,95% mostraram-se aleatoriamente distribuídas e 13,64% com tendência a agrupamento. O padrão de distribuição espacial não foi calculado para 37,50% das espécies, uma vez que elas só ocorreram em uma parcela. Segundo Nascimento et al. (2001), essas espécies necessitam de maior área de amostragem e uma distribuição de unidades amostrais para a definição do seu padrão de distribuição espacial. Yared (1996) afirmou que o padrão de distribuição é afetado pela dispersão de sementes que, por sua vez, é bastante dependente da fauna e da ocorrência de ventos. No caso da área estudada, supõe-se que a aleatoriedade dos indivíduos de grande parte das espécies esteja relacionada às atividades de corte e extração que houve em boa parte dos lotes. As espécies amostradas no levantamento fitossociológico apresentaram densidade de 420 ind.ha -1 com área basal de 18,202 m².ha -1 e volume de fuste de 214,8 m³.ha -1 (Tabela 2). As 6 espécies mais abundantes (DA 10 ind.ha -1 ) foram: Pouteria cladantha, Rinorea guianensis, Pouteria bilocuralis, Sclerolobium sp., Brosimum guianensis e Protium cf. heptaphyllum que, juntas, representaram 38,1% da densidade absoluta. As cinco espécies que apresentaram os maiores valores de dominância absoluta somaram uma área basal de 9,2426 m².ha -1, que, juntas, representaram 50,7% da dominância absoluta total, a saber: Pouteria cladantha (2,1630 m².ha -1 ), Sclerolobium sp. (2,0955 m².ha -1 ), Pouteria bilocularis (1,8724 m².ha -1 ), Brosimum guianensis (2,1,7203 m².ha -1 ) e Endopleura uchi (1,3914 m².ha -1 ). O padrão de distribuição espacial dessas espécies foi de tendência a agrupamento ao agrupado, com exceção de Endopleura uchi, que ocorreu apenas em uma parcela, portanto, considerada rara.

7 As 15 espécies mais importantes quanto a estes parâmetros, juntas, representaram 63,01% do VIA total. Estes resultados indicam que existe reduzido número de espécies que apresentam dominância no ambiente, fato comum nas florestas tropicais (RICHARDS, 1996). Pouteria cladantha obteve o maior valor de importância (10,77), suplantando as demais espécies, principalmente em função de sua grande densidade e frequência, podendo-se afirmar que as duas espécies possuem maior probabilidade de continuar a participar da dinâmica de sucessão da floresta. Tabela 2: Estimativa dos parâmetros fitossociológicos absolutos da estrutura vertical das 15 espécies arbóreas mais importantes na comunidade Terra Santa, em ordem decrescente de valor de importância ampliado, Santarém-PA, considerando-se um nível de inclusão de DAP 10,0 cm, em que P = índice de agregação Payandeh; FA = frequência absoluta; DA = densidade absoluta (n.ha -1 ); DoA = dominância absoluta (m².ha -1 ); PSA = posição sociológica absoluta; VoA = volume absoluto (m³.ha -1 ); VI = valor de importância e VIA = valor de importância ampliado. 71 Nome Científico Família P FA DA DoA PSA VoA VI VIA Pouteria cladantha Sapotaceae AG , ,26 21,79 10,77 10,60 Pouteria bilocularis Sapotaceae TAG ,8724 9,70 24,81 7,26 6,79 Sclerolobium sp. Fabaceae AG ,0955 7,76 27,19 7,28 6,53 Rinorea guianensis Violaceae AG , ,17 6,15 5,49 5,80 Brosimum guianensis Moraceae TAG ,7203 6,67 27,01 6,13 5,52 Protium cf. heptaphyllum Burseraceae AL ,5925 8,12 6,22 4,52 4,51 Endopleura uchi Humiriaceae RR 5 5 1,3914 2,94 16,56 3,41 2,96 Inga alba Fabaceae AG ,6709 3,10 9,24 3,35 2,94 Piptadenia suaveolens Fabaceae AL ,6993 3,88 7,52 3,00 2,79 Jacaranda copaia Bignoniaceae TAG ,2670 5,82 2,95 2,61 2,76 Richardella macrophylla Sapotaceae AL ,2888 5,87 2,95 2,25 2,50 Sclerolobium paniculatum Fabaceae AL ,1939 5,87 2,11 2,07 2,37 Manilkara huberi Sapotaceae AL ,3802 3,88 4,37 2,42 2,35 Bellucia dichotoma Melastomataceae AG ,1814 6,09 1,42 1,99 2,33 Sterculia pruriens Malvaceae AG ,3272 3,88 3,67 2,32 2,28 Subtotal , ,99 163,95 64,86 63,01 Outras ,673 76,91 50,88 35,14 36,99 Total , ,9 214, Pouteria cladantha, Pouteria bilocularis e Sclerolobium sp., em função dos elevados diâmetros de seus fustes, apresentaram grande valores de dominância. Em contrapartida, Rinorea guianensis, apesar de ser abundante e frequente, apresentou baixa área basal com diâmetro médio de 16,58 cm.

8 72 Segundo Longhi (1980), a importância do Valor de Importância Ampliado (VIA) está no fato de que uma espécie pode apresentar alta classificação do valor de importância por ter grande dominância no estrato superior, porém, se sua distribuição não for homogênea em todos os estratos, inclusive na regeneração, é possível que seja eliminada naturalmente da estrutura da floresta. No entanto, existem espécies que, por suas características vegetativas, são encontradas somente no estrato inferior, com pequenos diâmetros e alturas, resultando um baixo valor de importância (VI) e VIA, mas que podem ter grande importância ecológica (SCHNEIDER, 2009). Analisando a estrutura interna, observou-se que as árvores com fustes bons (reto) representaram 26,2% (110 ind.ha -1 ); fuste regular 51,2% (215 ind.ha -1 ) e indivíduos com fuste inferior com 95 (22,6%) ind.ha -1. Desse total, as árvores com DAP 50 cm participaram, respectivamente, com 90 ind.ha -1 (21,4%); 110 ind.ha -1 (26,2%) e 45 ind.ha -1 (10,7%). A distribuição diamétrica dos indivíduos em classes de diâmetro (Figura 1) mostra que o fragmento apresenta um comportamento comum das florestas naturais, apesar de sua estrutura ter sido modificada por ações antrópicas, obedecendo ao modelo exponencial negativo J invertido, com grande parte dos indivíduos nas primeiras classes com pequeno porte e pouca contribuição para a área basal total. A densidade populacional, bem como o número de indivíduos e sua distribuição nas classes de diâmetro é uma garantia de permanência de uma espécie em uma floresta. Deste modo, uma densidade populacional baixa significa que existe uma possibilidade maior de esta espécie ser substituída por outra no desenvolvimento da floresta por razões naturais ou em função das perturbações ocorridas na área (LONGHI et al., 1999). Figura 1: Distribuição diamétrica dos indivíduos de um trecho de floresta ombrófila densa na Comunidade Terra Santa, Município de Santarém, Estado do Pará. Foram encontrados 286 indivíduos regenerantes, com densidade estimada de 9.162,6 ind.ha -1 para o intervalo de h 30 cm até DAP < 10 cm. O valor de densidade estimada foi superior ao encontrado em florestas ombrófilas densas no estado do Pará por Carvalho (1982) com ind.ha -1 e inferior ao encontrado por Gama et al. (2003) com ind.ha -1. A distribuição do número de indivíduos por classe de tamanho (Figura 2) contrariou a tendência esperada de diminuição do número de plantas e espécies com o aumento das classes. Segundo a FAO (1971) e Carvalho (1982), isso se deve ao fato de a floresta ain-

9 da encontrar-se em fase de construção devido a manejo empresarial realizado na área. Figura 2: Número de espécies e percentual de indivíduos por classe de tamanho inventariadas na Comunidade Terra Santa, município de Santarém, Pará. As espécies que apresentaram as maiores densidades estimadas foram: Pouteria cladantha, Talisia longifolia, Inga gracilifolia, Guatteria poeppigiana e Rinorea Guianensis. Já em relação à distribuição das espécies, observou-se que Pouteria cladantha, Talisia longifolia, Guatteria poeppigiana e Inga gracilifolia foram as mais ocorrentes nas unidades amostrais. Dentre estas espécies, destacam-se Guatteria poeppigiana e Inga gracilifolia que, juntas, apresentaram frequência absoluta de 60%. As espécies mais importantes em termos de regeneração natural relativa foram: Pouteria cladantha, Talisia longifolia, Guatteria poeppigiana, Inga gracilifolia, Rinorea guianensis, Richardella macrophylla, Inga alba, Sloanea froesii, Poecilanthe sp., Endlicheria longicaudata, Protium cf. heptaphyllum, Rinorea neglecta, Duguetia sp., Clarisia ilicifolia e Tetragastris altissima (Tabela 3). Essas espécies foram responsáveis por 63,93% do índice de valor de importância ampliado e que, segundo Gama et al. (2003), em outras florestas da Amazônia, poucas espécies dominam a vegetação. 73 Tabela 3: Estimativa dos parâmetros fitossociológicos absolutos da regeneração natural das 15 espécies mais importantes na comunidade Terra Santa em ordem decrescente de regeneração natural relativa, Santarém-PA, considerando-se um nível de inclusão Ht 30 cm, em que CT1 = classe de tamanho 1; CT2 = classe de tamanho 2; CT3 = classe de tamanho 4; FA = frequência absoluta; DA = densidade absoluta (n.ha -1 ); CTA = classe de tamanho absoluta e RNR = regeneração natural relativa. Nome Científico Família CT1 CT2 CT3 DA FA CTA RNR Pouteria cladantha Sapotaceae ,5 937, ,69 8,98 Talisia longifolia Sapotaceae ,5 887, ,41 7,87 Guatteria poeppigiana Meliaceae ,65 6,42 Inga gracilifolia Violaceae ,98 6,28 Rinorea guianensis Violaceae ,70 5,05 Richardella macrophylla Malvaceae ,5 412, ,31 4,64 Inga alba Malvaceae ,5 337, ,56 3,82 Sloanea froesii Fabaceae ,12 3,53 Poecilanthe sp. Fabaceae ,5 262, ,59 3,00

10 74 Endlicheria longicaudata Burseraceae ,06 2,81 Protium cf. heptaphyllum Burseraceae ,5 237, ,51 2,75 Rinorea neglecta Moraceae ,34 2,39 Duguetia sp. Fabaceae ,5 187, ,04 2,34 Clarisia ilicifolia Fabaceae ,5 212, ,43 2,16 Tetragastris altissima Euphorbiaceae ,79 1,89 Subtotal ,17 63,93 Outras espécies ,5 2987, ,94 36,07 Total ,5 9162, , O destaque de Pouteria cladantha é explicado por seus altos valores de densidade e de categoria de tamanho, que também foram os mais elevados da área em estudo. Essa espécie apresentou 937,5 ind.ha -1, ocorreu em metades das unidades de amostra, teve uma boa distribuição dos indivíduos entre as classes de tamanho (80,0% na CT1, 18,7% na CT2 e 1,3% na CT3), o que fez com que a mesma apresentasse o maior valor de classe de tamanho absoluta (CTA) e o maior índice de valor de importância ampliado. Entre as espécies arbóreas que só ocorreram na regeneração, destacaram-se: Eschweilera parviflora, Andira surinamensis, Virola melinonii, Maquira sp., Ouratea discophora, Mabea caudata, Apeiba echinata, Cordia nodosa e Licania sp. Espera-se que, com o decorrer do desenvolvimento natural da floresta ou mediante ações de manejo, tais espécies ingressem nos diferentes estratos da floresta. Verificou-se que algumas espécies não tiveram representação nas classes de tamanho de regeneração natural estudadas, como foi o caso de: Geissospermum sericeum, Protium paniculatum var. riedelianum, Swartzia laurifolia, Myrcia sp., Vatairea guianensis e Apuleia leiocarpa. Esse resultado vem a reforçar a necessidade de se realizar a condução da regeneração natural dessas espécies, pois, uma vez que estas não encontrem condições ambientais adequadas para germinar e se estabelecer, poderão ser extintas da área. Observou-se que 36 espécies apresentaram indivíduos em apenas uma classe de tamanho. Segundo Silva et al. (2007) embora possuam uma menor representatividade e apresentem mudanças nos valores de regeneração natural entre as classes de tamanho, possivelmente, poder-se-á evidenciar um futuro ingresso de tais espécies no estrato arbóreo. Além disso, observou-se a presença de 17 espécies em duas classes, fornecendo subsídios para a estimativa de que estejam presentes na área em um estágio de sucessão mais avançado. Apenas 15 espécies estão presentes em todas as classes de altura. Segundo Citadini-Zanette (1995) e Silva et al. (2007), espécies que ocorrem em todas as classes de tamanho, de maneira geral, são aquelas que estariam melhor representadas na

11 composição futura da floresta, ou seja, estão mais aptas a se estabelecerem na biocenose, além do que, teoricamente, possuem maior potencial de se estabelecer na floresta. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Pouteria cladantha foi a espécie mais importante, tanto no estrato arbóreo-arbustivo quanto na regeneração natural, podendo-se afirmar que esta espécie tem grande importância na dinâmica de sucessão desta floresta. Sabe-se que a ocorrência de distúrbios naturais ou antrópicos cria habitats altamente heterogêneos no ambiente da floresta, os quais, por sua vez, proporcionam o recrutamento de diferentes espécies de plantas, mostrando diferentes paisagens de regeneração. Dessa forma, os resultados aqui apresentados não podem garantir, mas permitem presumir que as espécies encontradas com uma alta capacidade de regeneração realmente estejam presentes na futura floresta. Entretanto, é necessário ressaltar que é importante um acompanhamento da área estudada, associado ao monitoramento do crescimento das espécies amostradas, de modo a permitir um real entendimento sobre a dinâmica de reposição do dossel. 75

12 REFERÊNCIAS ALMEIDA, L.S.; GAMA, J.R.V.; OLIVEIRA, A.S.; CARVALHO, J.O.P.; GONÇALVES, D.C.M.; ARAÚJO, G.C. Fitossociologia e uso múltiplo de espécies arbóreas em floresta manejada, Comunidade Santo Antônio, município de Santarém, Estado do Pará. Acta Amazonica, Manaus, v.42, n.2, p , AMARAL, I.L.; MATOS F.D.A.; LIMA J. Composição florística e estrutural de um hectare de floresta densa de terra firme no Rio Uatumã, Amazônia, Brasil. Acta Amazonica, Manaus, v.30, n.4, p , AMARAL, P.; VERÍSSIMO, A.; BARRETO, P.; VIDAL, E. Floresta para sempre: um manual para a produção de madeira na Amazônia. Belém: IMAZON, p. BARROS, A.V.; BARROS, P.L.C.; SILVA, L.C.B. Análise fitossociológica de uma floresta situada em Curuá-Una - Pará. Revista de Ciências Agrárias, Belém, v.34, n.1, p.9-36, BROWER, J.E.; ZAR, J.H. Field and laboratory methods for general ecology. 2ed. Dubuque: W. M. C. Brow, p. CARVALHO, J.O.P. Análise estrutural da regeneração natural em floresta tropical densa na região do Tapajós no Estado do Pará f. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) - Universidade Federal do Paraná, Curitiba, ESPÍRITO-SANTO, F.D.B.; SHIMABUKURO, Y.E.; ARAGÃO, L.E.O.C.; MACHADO, E.L.M. Análise da composição florística e fitossociológica da floresta nacional do tapajós com o apoio geográfico de imagens de satélites. Acta Amazonica. Manaus. v.35, n.2, p , FINOL, U.H. La silvicultura em la Orinoquia Venezolana. Revista Florestal Venezolana. Mérida v.18, n.25, p , FINOL, U.H. Nuevos parâmetros a considerarse en el análises estructural de las selvas virgenes tropicales. Revista Forestal Venezoelana, Mérida, v.14, n.21, p.24-42, FUNDAC (Fundo de Desenvolvimento e Ação Comunitária). Plano de Desenvolvimento Sustentável Mojú I e II. Relatório Técnico. Santarém, PA p. GAMA, J.R.V.; BOTELHO, S.A.; BENTES-GAMA, M.M.; SCOLFORO, J.R.S. Estrutura e potencial futuro de utilização de regeneração natural de floresta de várzea alta de Município de Afuá, Estado do Pará. Ciência Florestal, Santa Maria, v.13, n.2, p.71-82, HOSOKAWA, R.T. Manejo de florestas tropicais úmidas em regime de rendimento sustentado. Relatório Técnico. Curitiba, PR, p. KENT, M.; COKER, P. Vegetation description analyses. Behaven Press, London p.

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