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1 Prefeitura Municipal de 1 Sexta-feira Ano X Nº 2007 Prefeitura Municipal de publica: Previsão da Receita de Exercício 2017 da Prefeitura de. Gestor - Ezequiel Pereira Barbosa / Secretário - Governo / Editor - Ass. Comunicação Rua da Chácara, nº 445

2 Sexta-feira 2 - Ano X - Nº 2007 Atos Administrativos PREVISÃO DE RECEITA 2017 Prefeitura Municipal

3 Sexta-feira 3 - Ano X - Nº 2007 Prefeitura Municipal de Previsão de Receita 2017 Gestor: Ezequiel Pereira Barbosa

4 Sexta-feira 4 - Ano X - Nº 2007

5 Sexta-feira 5 - Ano X - Nº 2007 METODOLOGIA DA PREVISÃO DA RECEITA Introdução O planejamento governamental constitui-se em ferramenta de suma importância no processo de gestão dos recursos públicos. Nesse sentido, considerando a essencialidade do dimensionamento das disponibilidades de recursos necessários para o desenvolvimento das ações públicas, a projeção das receitas é fundamental para determinar as despesas na elaboração da Lei Orçamentária Anual. A previsão da receita é um procedimento por meio do qual é estimada para o exercício em curso e para os exercícios seguintes, a arrecadação de uma determinada natureza de receita. Essa previsão é realizada por um modelo de projeção que, na realidade é uma fórmula matemática com um encadeamento lógico de execução para retratar ou simular o comportamento de determinada arrecadação. Os modelos de projeção de receitas utilizam basicamente parâmetros de efeito preço, quantidade, série histórica e informações sobre alteração na legislação pertinente. Buscando demonstrar a metodologia utilizada para elaboração da Previsão de Receitas para o exercício de 2017, a qual servirá de parâmetro para elaboração da Lei Orçamentária Anual LOA, apresentamos as seguintes considerações:

6 Sexta-feira 6 - Ano X - Nº Fundamentação Legal Conforme dispõe a Lei nº 4.320/64 que estatui Normas Gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal, a estimativa da receita terá como base a arrecadação histórica dos três últimos exercícios, pelo menos, apuradas com base nos demonstrativos de receitas, conforme transcrição dos artigos abaixo: Art. 29. Caberá aos órgãos de contabilidade ou de arrecadação organizar demonstrações mensais da receita arrecadada, segundo as rubricas, para servirem de base a estimativa da receita, na proposta orçamentária. Parágrafo único. Quando houver órgão central de orçamento, essas demonstrações ser-lhe-ão remetidas mensalmente. Artigo 30 - A estimativa da receita terá por base as demonstrações a que se refere o artigo anterior, a arrecadação dos três últimos exercícios, pelo menos, bem como as circunstâncias de ordem conjuntural e outras que possam afetar a produtividade de cada fonte de receita. Artigo 31 - As propostas orçamentárias parciais serão revistas e coordenadas na proposta geral, considerando-se a receita estimada e as novas circunstâncias. Dispõe ainda, quanto à elaboração da Previsão de Receita, a Lei nº 101/00 que estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal: Art. 11. Constituem requisitos essenciais da responsabilidade na gestão fiscal a instituição, previsão e efetiva arrecadação de todos os tributos da competência constitucional do ente da Federação. Parágrafo único. É vedada a realização de transferências voluntárias para o ente que não observe o disposto no caput, no que se refere aos impostos.

7 Sexta-feira 7 - Ano X - Nº 2007 Art. 12. As previsões de receita observarão as normas técnicas e legais, considerarão os efeitos das alterações na legislação, da variação do índice de preços, do crescimento econômico ou de qualquer outro fator relevante e serão acompanhadas de demonstrativo de sua evolução nos últimos três anos, da projeção para os dois seguintes àquele a que se referirem, e da metodologia de cálculo e premissas utilizadas. 1 o Reestimativa de receita por parte do Poder Legislativo só será admitida se comprovado erro ou omissão de ordem técnica ou legal. 2 o O montante previsto para as receitas de operações de crédito não poderá ser superior ao das despesas de capital constantes do projeto de lei orçamentária. 3 o O Poder Executivo de cada ente colocará à disposição dos demais Poderes e do Ministério Público, no mínimo trinta dias antes do prazo final para encaminhamento de suas propostas orçamentárias, os estudos e as estimativas das receitas para o exercício subseqüente, inclusive da corrente líquida, e as respectivas memórias de cálculo. 3. Quanto a Metodologia de Elaboração A metodologia utilizada na projeção de receitas orçamentárias foi baseada no modelo incremental de projeção utilizando a séria histórica de arrecadação. Este modelo, além de facilitar a compreensão, passo a passo, dos cálculos inerentes às previsões de receita e da simplicidade de utilização, busca traduzir matematicamente o comportamento da arrecadação de uma determinada receita ao longo dos anos anteriores e projeta-se os valores para os anos seguintes. No modelo incremental de projeção pela série histórica de arrecadação obtêm-se a previsão através da arrecadação anual dos últimos 03 (três) anos anteriores (base de cálculo), corrigida por parâmetros de atualização de valores, baseada na seguinte lógica: considera como base a arrecadação do período

8 Sexta-feira 8 - Ano X - Nº 2007 anterior, onde se aplica a Variação de Preços (índice de correção da receita por elevação ou queda de preços), a Variação de Quantidade (índice de crescimento ou decrescimento real do setor da economia) e o Efeito Legislação (variação da receita decorrente de alterações na legislação vigente). fórmula: A referida metodologia matematicamente é traduzida pela seguinte Re = (Aa)*(1+EP)*(1+EQ)*(1+EL) Onde: Re: Receita Estimada Aa: Arrecadação Anterior (1+EP): Índice de Variação de Preços (1+EQ): Crescimento da Economia (1+EL): Efeito Legislação 3.1 Formação do Banco de Dados dos Últimos três exercícios Para aplicação da metodologia é elaborado um banco de dados contendo as informações históricas dos últimos três exercícios de todas as receitas arrecadadas pela entidade, devidamente classificadas por rubricas conforme demonstrativos contábeis relativos às prestações de contas dos respectivos exercícios. Dado o fato de que a metodologia trabalha com os dados retroativos ao período temporal no qual se quer prever, a previsão realizada utiliza como informações-base para a aplicação do modelo os resultados dos anos de 2013, 2014, 2015 e também a arrecadação parcial de 2016.

9 Sexta-feira 9 - Ano X - Nº 2007 Índice de Correção de Valores (Variação de Preços) O índice de inflação utilizado pelo Município para correção dos valores históricos de arrecadação será o IPCA Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, o qual corresponde ao índice oficial do governo federal para medição das metas inflacionárias apurado pelo IBGE para o período da projeção. 3.2 Variação de Quantidade (índice de crescimento ou decrescimento real do setor da economia) O índice de crescimento utilizado pelo Município para projeção do crescimento será o PIB Produto Interno Bruto, o qual representa a soma de todos os bens e serviços finais produzidos no país, divulgado pelo Banco Central para o período da projeção. 4. Considerações Finais Com base nos anos anteriores é estabelecida a base da arrecadação, utilizamos a média aritmética e sobre esta base aplicamos os fatores capazes de influenciar na arrecadação municipal. Cada receita tem fatores próprios: o IPTU é sempre influenciado pelo número de contribuintes, a alíquota e o valor venal; já o FPM sofre com a variação população e da economia; o FUNDEB tem parâmetros estabelecidos com no número de matriculas e etc. Salientamos que não há metodologia específica para elaboração da projeção das receitas de convênios, pois estas não seguem uma regularidade seqüencial, depende do projeto e da vontade dos órgãos para sua efetivação. Seus valores não sofrem influências estatísticas. Em verdade, o convênio é uma realização de parceria com diversos órgãos federais e estaduais, e normalmente o município

10 Sexta-feira 10 - Ano X - Nº 2007 executa as ações com recursos externos. Tais valores serão inseridos na projeção de acordo com os instrumentos legais firmados pelas entidades com os respectivos órgãos concedentes. Quanto à projeção da Receita para o exercício de 2017, apresentamos, em anexo, os demonstrativos de todas as Previsões de Receitas Municipais.

11 Sexta-feira 11 - Ano X - Nº 2007 PREFEITURA MUNICIPAL DE CORRENTINA PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL PREVISÃO DA RECEITA EXERCÍCIO 2017 CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO VALOR

12 Sexta-feira 12 - Ano X - Nº 2007 PREFEITURA MUNICIPAL DE CORRENTINA PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL PREVISÃO DA RECEITA EXERCÍCIO 2017 CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO VALOR

13 Sexta-feira 13 - Ano X - Nº 2007 PREFEITURA MUNICIPAL DE CORRENTINA PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL PREVISÃO DA RECEITA EXERCÍCIO 2017 CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO VALOR

14 Sexta-feira 14 - Ano X - Nº 2007 PREFEITURA MUNICIPAL DE CORRENTINA PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL PREVISÃO DA RECEITA EXERCÍCIO 2017 CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO VALOR

15 Sexta-feira 15 - Ano X - Nº 2007 PREFEITURA MUNICIPAL DE CORRENTINA PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL PREVISÃO DA RECEITA EXERCÍCIO 2017 CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO VALOR

16 Sexta-feira 16 - Ano X - Nº 2007 PREFEITURA MUNICIPAL DE CORRENTINA PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL PREVISÃO DA RECEITA EXERCÍCIO 2017 CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO VALOR EZEQUIEL PEREIRA BARBOSA Prefeito Municipal

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