Pelo Irm Ildeu Ferreira (Ydu/Ilya)

Transcrição

1 Universologia Sistêmica : : Da Maçonaria e Outras Ordens Iniciáticas ou Templárias : : Dos Graus A REAL IMPORTÂNCIA E AS CONSEQUÊNCIAS OU ASPECTOS DE CADA GRAU OBTIDO AO LONGO DE NOSSA JORNADA TERRENA Pelo Irm Ildeu Ferreira (Ydu/Ilya) Graus: 13º 33º 66º 90º 95º e... Pepitas apuradas durante o cadenciado balanço da bateia, em minha humilde lavra Garimpo. Estudo, obra ou peça produzida em 02/08/2018 Sob o Zênite de Belo Horizonte MG Brasil... O GRAU.... PARA ONDE APONTARÁ AGORA (E SEMPRE) O MISTERIOSO E PODEROSO DEDO INDICADOR DA MÃO ESQUERDA (OU DIREITA) DO GADU? Contatos: Irm Ildeu Ferreira WhatsApp ildeuferreira.bh@gmail.com

2 SAUDAÇÕES, APRESENTAÇÕES E INTRODUÇÃO NECESSÁRIA **** *** *** À Glória do Grande Arquiteto do Universo! Venerável Mestre! Irmãos 1º e 2º Vigilantes! Mestres Instalados, Autoridades Maçônicas e Dignidades! Obreiros ativos e Oficiais desta Augusta e Laboriosa Oficina! Amados Irmãos Visitantes! Amados e Saudosos Irmãos... que hoje operam desde o Oriente Eterno! Boa noite! Diante das diferentes nuances ou aspectos conceituais, cuja essência filosófica pode ou não fortalecer a nossa mente, nosso coração e/ou espírito, em cada empresa, diariamente, quer no que tange à nossa convivência e comunicação humana, enquanto Maçons (Homens Livres e de Bons Costumes) que somos, e até mesmo como meros buscadores da Verdade, da Luz Maior, da Sabedoria, da Força e da Beleza que ordena o Caos, ousemos formular algumas considerações. E partindo dessa premissa... vamos então falar sobre O GRAU. 2

3 Sem delongas, comecemos. Posicionando-me agora, humana e espiritualmente, diante da necessária evolução sistêmica nos diferentes contextos, no decorrer de cada dia ou noite, percebo que o INICIADO, na condição de buscador incansável e, também, esperançoso de um melhor porvir, certamente, necessita de alguns elementos básicos e essências para se embasar e se estruturar enquanto visa o progresso fundamental em alguma senda iniciática, templária, esotérica ou mesmo mística, quer seja ele maçom ou não (Em âmbito militar, temos: Graduação e Posto além de Condecorações). A vida tem nos mostrado, e provado, o quanto é delicado vivenciar uma doutrina, bem como praticar litúrgica e ritualisticamente um determinado rito, enquanto membro ativo em alguma associação, sob a égide de alguma obediência/potência, principalmente em países latino americanos. Logo, mister se faz tecer algumas considerações de cunho filosófico à luz do entendimento (mediante estudos vários) com o escopo de melhor nos orientarmos e, assim, auxiliar os nossos tantos amados Irmãos através de exposições orais, palestras ou conferências. Neste ato, corajosamente, vamos abordar um GRAU (...). E se estamos em uma oficina maçônica, naturalmente devemos falar de graus maçônicos, começando pelo simbolismo que envolve os três degraus embasadores: Aprendiz, Companheiro, Mestre. Observamos, com certo cuidado e, ás vezes, meio embaraçados, o quão intrínseco é a obtenção e vivência diária de um certo grau. Pois um Grau evolutivo não é apenas um status de cunho social ou maçônico; passível de ostentação ou mera comprovação diante de alguém que o requeira de seu possuidor; é sim, antes de tudo, a manifestação de uma grande responsabilidade perante o Criador que conduziu o buscador ao ponto 3

4 em questão. Então, tentando simplificar, vamos colocar: Um Grau Maçônico, ainda em âmbito simbólico, é também um norte a nos orientar ao longo dos primeiros quilômetros a serem percorridos, no sentido de nos posicionar positivamente em qualquer ambiente maçônico, social e também político, com a necessária postura e linhagem condizente ao possuidor de um determinado Grau; uma vez que um Grau está sempre condicionado a um título honorífico/simbólico. Desta feita, é bom colocar o quanto NÃO é simples e ao mesmo tempo muito grave a vivência de um Grau, quer na vigília, ou mesmo durante o repouso do nosso corpo físico.... * Se quisermos aprofundar um pouco, via de regra, existe: 1) A História fundamental (Lenda) de um Grau; 2) Os aspectos filosóficos de um Grau; 3) A estrutura sócio política e até mesmo religiosa de um Grau; 4) A Ciência/a implicitude ou implicância psíquica e emocional/os aspectos bio-orgânicos/a dinâmica e até mesmo a mecânica de um Grau; 5) A arte, a alegoria/decoração, a mística e a força cósmica de um Grau; 6) O perfeito simbolismo envolvendo a matemática/a geometria/o fundo metafísico e também a margem ou fronteira geográfica de um Grau; 7) As correspondências envolvendo um certo Grau, quando aplicado em diferentes ritos adotados por algumas obediências maçônicas; 8) A literatura, glossário, ortografia, vocabulário, as traduções e a aplicação vernacular (vem de vernáculo) de um Grau; 9) Os sagrados (...) mistérios de um Grau; 4

5 10) O cobridor que rege a prática de um Grau; 11) A arquitetura/a engenharia/a transformação/a viabilidade e aplicabilidade de um Grau; 12) O CKARMA e a profundidade espiritual bem como as influências várias que a prática diária de um Grau exerce na vida de seu detentor, nesse caso, o maçom.... O que acima foi exposto, com o devido cuidado, busca, antes de tudo orientar cada irmão, principalmente, no que tange ao perfeito funcionamento das engrenagens visíveis e/ou invisíveis; sempre que vivenciamos (na prática) um determinado Grau; dentro de um rito escolhido, segundo a trajetória (em curso) no seio de uma sublime ordem. Conforme observamos até agora, realmente, é exaustivo dar cabo à árdua tarefa de ser um bom e eficiente buscador da verdade; mesmo sob a Luz inextinguível propiciada pelo Criador. Uma vez que o real preço de nossa evolução interna em benefício do progresso externo está firmado em rochedos trabalhados/talhados em forma de plataformas, donde é possível mirar o sucesso ao longe, ou mesmo perto, tocando o espectro do ser que somos; cuja identidade deste ser é moldada/confeccionada pelo nosso caráter e se espelha em nossa personalidade (envolvendo o ego); e, por fim, nos é apresentado o preço que é sempre estimado ou regulado, senão administrado, pela nossa consciência mais imediata. IMPORTANTE: Além dos três primeiros Graus Simbólicos, é sempre possível obter ou alcançar outros importantíssimos graus... Tais como se apresentam no REAA. Ver anotações abaixo: 5

6 Graus inefáveis em uma Loja de Perfeição que vão do 4º até 14º; Graus Capitulares em um Capítulo Rosa+Cruz 15º até 18º; Graus Filosóficos em um Grande Conselho KADOSH 19º até 30º (Areópago) deve-se destacar, também, o Grau 29º; Depois, há o Sublime Consistório, que trabalha os Graus: 31º - Grande Juiz Comendador ou Inspetor Inquisidor Comendador no Egrégio (Terrível e Justo) Tribunal (da) Saint Vehene. Além do aprimoramento espiritual no Acampamento dos Sublimes Príncipes do Real Segredo Grau 32º. Daí, então, o trigésimo terceiro degrau da Escada ascensional: O Grande Inspetor Geral do Grau 33º - REAA. Neste particular, é bom ressaltar que o Maçom, via de regra, desce a Escada, repassando todos os graus obtidos durante a vida terrena, no meio social e maçônico, simultaneamente... A Humildade Positiva é essencial nessa descida conceitual e até mesmo prática. Como puderam perceber, não é tão simples como muitos acreditam ser. Porém, é possível. Desde que haja persistência e amor à causa maçônica. Enquanto se estuda e pratica a Sublime Arte Real. Soberano Grande Inspetor Geral 33º SCRG 6