Segurança e auditoria de sistemas. Professor Emiliano S. Monteiro
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- Ana Sofia Borja Marroquim
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1 Segurança e auditoria de sistemas Professor Emiliano S. Monteiro
2 Metodologias de Auditoria 3 formas de se conduzir uma auditoria: 1. Local: depende da duração, incluindo tamanho, complexidade, risco e natureza da empresa e/ou setor. 2. Remota: Realizadas por meio de reuniões via vídeo conferência ou pela verificação eletrônica de transações e processos empresariais. São menos eficientes que as locais. 3. Auto auditorias: Uma auto auditoria pode ser solicitada ao seu cliente para eliminar a necessidade de usar seus recursos e ainda oferecer alguma garantia de que se está atendendo aos requisitos.
3 1. Auditoria interna 1.1 Faltam normais ESCRITAS 2. Implementar recomendações 3. Auditores EXTERNOS Resultado: Recomendações 4. Auditores EXTERNOS Tempo para se adequar! 5. Emitir certificação em um determinado GRAU
4 Metodologias de Auditoria As auditorias internas são auditorias realizadas pela organização e são um auto exame realizado no localmente (parâmetros) As auditorias internas têm muitos benefícios, incluindo a preparação da organização para auditorias externas. O auditor interno deve ser independente da área que está sendo auditada para garantir resultados objetivos. As auditorias internas são um requisito da ISO Auditorias internas serão usadas para avaliar a conformidade, avaliar a eficácia e identificar oportunidades de melhoria. Ao realizar uma auditoria interna, é possível comparar sistemas de gerenciamento de qualidade com os requisitos e entender se há alguma não-conformidade. TCE tem ISO Pre-requisitos: normatizações e indicadores
5 Metodologias de Auditoria Auditorias externas incluem cliente, fornecedor, certificação e alguma forma de vigilância sobre os processos. Uma auditoria do cliente é quando um cliente existente ou potencial, audita sua própria organização para verificar se está atendendo a seus requisitos. Se estiver auditando um fornecedor existente ou potencial, isso é considerado como uma auditoria (externa) de fornecedor. Antes de comprar uma fatia em uma sociedade realizar uma auditoria!
6 Vírus Um vírus de computador é um programa ou código projetado para danificar seu computador corrompendo arquivos do sistema, desperdiçando recursos, destruindo dados ou, de outra forma, sendo um incômodo.
7 Vírus Malware (malicious software) Trojans Spyware Worms Adware Ransonware Botnet Boot vírus Macro Virus Spybot cleaner
8 Vírus Trojans: como o antigo cavalo de madeira cheio de invasores, esse malware finge ser um software legítimo inofensivo ou vem embutido nele, para enganar o usuário e abrir as portas para que outros malwares infectem um PC. Spyware: com exemplos como keyloggers, esse tipo de malware é projetado para espionar usuários, salvar senhas, detalhes de cartão de crédito, outros dados pessoais e padrões de comportamento on-line, e enviá-los para quem quer que os tenha programado. Worms (vermes): esse tipo de malware atinge redes inteiras de dispositivos, pulando de um PC para outro. Ransomware: essa variedade de malware sequestra arquivos (ou um disco inteiro), criptografa-os e exige dinheiro de sua vítima em troca de uma chave de descriptografia (que pode ou não funcionar!). Adware: inunda (flood) as vítimas com anúncios indesejados e abre pontos de segurança vulneráveis para que outros malwares entrem em ação.
9 Vírus Boot vírus: ataca o setor de inicialização do PC (MBR Master Boot Record) de um disco rígido ou mídias que possam ser usadas para iniciar um sistema operacional. Após entrar em ação procura por outros MBR para se replicar, infectando discos pendrives e quais quer mídias inicializáveis. Também copiar seus cópias para as tabelas de partições. Após a inicialização o vírus é carregada para a memória do computador. Com o declínio do uso de mídias de inicialização (principalmente disquetes) este tipo de infecção tem declinado. MBR Tabela de alocação de arquivos SO (imagem incivilizável)
10 Vírus Vírus de macro são escritos em linguagens de alto nível, geralmente em VBA (Visual Basic for Applications) ou outra linguagem que esta embutida nos aplicativos dos usuários. Aplicativos como o MS Office possuem interpretadores como parte do processamento de comandos (Macros), desta forma é possível embutir códigos maliciosos dentro de arquivos texto, planilhas ou apresentações. Ao ser aberto o aplicativo aciona a Macro e libera o vírus. Wordperfect & Wordstart & Lotus 123
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12 Vírus São vírus que podem criar versões de si mesmo modificadas para evitar a detecção e mesmo assim manter suas funções de ataque e infecção. Uma forma de ocultar sua composição nos novos arquivos gerados os vírus polimórficos costuman criptografar partes de seus códigos. O mecanismo polimórfico também é responsável pela mudança das chaves de criptografia. Este vírus usam códigos estáticos e mutável. O trecho de código que usa mecanismos complexos de mutação pode gerar centenas de milhares de combinações para tornar a detecção mais difícil. Replicante
13 Vírus Trigger (o que irá ativar o funcionamento do vírus) Payload (carga útil)
14 Vírus.EXE.BAT.COM.DOC,.DOC.PPT,.PPTX.XLS,.XLSX.JS,.JAR.VBS,.VB Script.PDF.SFX (self extract (winrar e winzip).dll.tmp.py.msi.ps1,.ps1xml,.ps2,.ps2xml,.psc1,.psc2.lnk.inf.mdb.acdb Powershell Bash Linux usa tem extensão de arquivo
15 Vírus Detecção baseada em dicionário ou em assinaturas de vírus: Os antivírus possuem um banco de dados (também chamado de dicionário de definição de vírus) que contém milhares de assinaturas (comportamentos ou modus operandis) de cada vírus conhecido. Essas assinaturas são a forma como o vírus opera, permitindo aos antivírus comparar o comportamento de binários em execução ou arquivos no sistema de arquivos. Essas assinaturas são geradas e adicionadas por profissionais de segurança. Quando mais atualizado o banco de dados menos falsos positivos são esperados pois a quantidade de comportamentos já é esperado por softwares legítimos. A detecção pela comparação com o banco de dados pode não reconhecer novas ameaças se o banco estiver desatualizado, então é necessário eurística.
16 Falso positivo: Vírus Ocorre quando um antivírus sinaliza arquivos ou programas como sendo malwares e marca os mesmos como sendo uma ameaça. É um alarme falso. Geralmente o antivírus avisa sobre o alerte permitindo ao usuário marcar o software ou arquivo como legítimo de forma que estes alertas não apareçam novamente.
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18 Vírus Heurística: É utilizada na combinação de definições de vírus para detectar novos malwares conhecidos ou modificados mesmo sem a definição de um vírus, a combinação de de definições prévia é utilizada nestas combinações. Uma vez detectado o binário entre em quarentena. Uma outra forma é pela identificação e análise de arquivos (software normal não deve tentar modificar ou excluir arquivos do sistema operacional esse comportamento pode ser considerado típico de vírus.
19 Vírus Atividades que podem ser monitoradas: Alterar arquivos de configuração de OUTROS programas. Alterar arquivos de configuração do SO Modificar ou excluir arquivos que não são seus ou vários arquivos em uma única operação Monitorando teclas pressionadas Capturar telas Tentar estabelecer conexão remota com outro computador Abrir portas altas
20 Sandbox: Vírus Ao detectar um arquivo ou programa suspeito o antivírus cria um container para analisá-lo ou até mesmo para iniciar sua execução de forma segura. Este ambiente emula um mini sistema operacional para que o programa possa rodar enquanto é observado pelo antivírus. O antivírus vai monitorando o programa e posteriormente emite um alerta informando o término da execução e lançando o programa para execução normal novamente após a análise. Se o programa monitorado se comportar de forma a um vírus o antivírus coloca o programa na quarentena.
21 Quarentena: Vírus É um forma que os antivírus tem para separar arquivos ou programas suspeitos. É o equivalente a uma cadeia para programas e arquivos que foram considerados suspeitos. Não significa a deleção de arquivos, uma vez desinstalado um antivírus a quarente é desfeita! Sob custódia do antivirus Arquivos que ficam em quarentena podem ser analisados posteriormente e inclusive sair desse local voltando a execução normal. É também um local padrão onde o antivírus colocar arquivos ou programas que tem possível comportamento malicioso e o antivírus não tem todas as informações sobre como proceder, neste caso a melhor atitude é isolar o arquivo ou programa.
22 Vírus Ver: Spybot
23 Vírus
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26 CVE!
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33 1. Baixa quantidade de usuários. 2. Modelo de execução de código com controle de permissão restritivo. 3. Usuário que pode executar de tudo é a conta root. 4. Uma única conta no Windows tem permissão para instalar (ou outras operações) sem pedir muitas permissões de acesso. 5. O Linux tem várias distros não padronizadas. 6. Centros de distribuição de software como o Ubuntu Software Central Container Docker 2. Snap 3. Flatpak
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36 Formatos de (cabeçalho poderá ser inspecionado):.eml.html.txt
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