ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO INTERNO Aprovada na reunião do Conselho Geral de 17/10/2014

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1 ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO INTERNO Aprovada na reunião do Conselho Geral de 17/10/2014 CAPÍTULO III INTERVENIENTES NO PROCESSO EDUCATIVO A. ALUNOS Art. 173º - Enquadramento legislativo e âmbito de aplicação Secção I Direitos e Deveres... Art. 174º - Valores de cidadania e responsabilidade dos alunos Art. 175º - Direitos dos alunos Art. 176º - Representação dos alunos Art. 177º - Deveres dos alunos Art. 177ºA Processo individual do aluno Art. 177ºB Outros elementos de registo Secção II Regime de Faltas. Art. 178º - Dever de frequência e de assiduidade Art. 179º - Faltas e sua natureza Art. 179ºA Dispensa da atividade física Art. 180º - Faltas justificadas Art. 181º - Justificação das faltas Art. 182º - Faltas injustificadas Art. 183º - Excesso grave de faltas Art. 184º - Efeitos da ultrapassagem do limite de faltas injustificadas Art. 184ºA - Medidas de recuperação e de integração Art. 184ºB Implementação das atividades de recuperação Art. 184ºC Incumprimento ou ineficácia das medidas Art. 185º - Regime de assiduidade dos cursos de educação e formação Art. 186º - Faltas às atividades de enriquecimento curricular Secção III Regime Disciplinar. Art. 187º - Qualificação da infração disciplinar Art. 187ºA Utilização de telemóveis Art. 188º - Finalidades das medidas corretivas e das medidas disciplinares sancionatórias Art. 189º - Determinação da medida disciplinar Art. 190º - Medidas disciplinares corretivas Art. 191º - Advertência Art. 192º - Ordem de saída da sala de aula Art. 193º - Realização de tarefas e atividades de integração na escola ou na comunidade Art. 194º - Condicionamento no acesso a espaços escolares ou na utilização de materiais e equipamentos Art. 195º - Mudança de turma Art. 196º - Medidas disciplinares sancionatórias Art. 197º - Repreensão registada Art. 198º - Suspensão até 3 dias úteis Art. 199º - Suspensão entre 4 a 12 úteis Art. 200º - Transferência da escola Art.200ºA Expulsão da escola Art. 201º - Cumulação de medidas disciplinares Art. 202º - Participação Art. 203º - Medidas disciplinares sancionatórias - Procedimento disciplinar Art. 204º - Celeridade do procedimento disciplinar Art. 205º - Suspensão preventiva Art. 206º - Decisão final do procedimento disciplinar Art. 207º - Execução da medida disciplinar Art. 208º - Equipas multidisciplinares Art. 209º - Recurso hierárquico Art. 210º Salvaguarda da convivência escolar Art. 211º - Responsabilidade civil e criminal Secção IV Regime de Avaliação. Art. 212º - Avaliação das aprendizagens Art. 213º - Informação sobre a aprendizagem 1

2 Art. 214º - Modalidades de avaliação Art. 215º - Intervenientes e competências Art. 216º - Critérios de avaliação Art. 217º - Registo, tratamento e análise da informação Art. 218º - Avaliação sumativa interna Art. 218ºA - Formalização da avaliação sumativa interna Art. 219º - Provas de equivalência à frequência nos 2º e 3º ciclos Art. 220º - Avaliação sumativa externa Art. 221º - Alunos com necessidades educativas de caráter permanente Art. 222º - Efeitos da avaliação sumativa Art. 223º - Condições de aprovação, transição e progressão Art. 224º - Constituição e funcionamento do conselho de docentes do 1ºciclo Art. 225º - Constituição e funcionamento do conselho de turma nos 2º e 3º ciclos Art. 226º - Registo das classificações e ratificação das deliberações Art. 227º - Revisão das deliberações Art. 228º - Reclamação e recursos Art. 229º - Conclusão e certificação Secção V Medidas de promoção do sucesso escolar e situações especiais.. Art. 230º - Medidas de promoção do sucesso escolar Art. 230ºA Estudo Acompanhado e Apoio ao Estudo Art. 230ºB Constituição de grupos de homogeneidade relativa Art. 230ºC Período de acompanhamento extraordinário nos 1º e 2º ciclos Art. 230ºD Reorientação do percurso escolar Art. 231º - Casos especiais de progressão Art. 232º - Sistema especiais de classificação Art. 233º - Prova extraordinária de avaliação Procedimentos específicos Secção VI Valorização do mérito, dedicação e esforço Art. 234º - Enquadramento legislativo Art. 234ºA - Quadro de excelência Art. 234ºB - Quadro de valor D. ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO Art. 255º - Direitos dos encarregados de educação Art. 256º - Deveres dos encarregados de educação Art. 256ºA - Responsabilidade dos pais e encarregados de educação Art. 256ºB - Incumprimento dos deveres por parte dos pais e encarregados de educação Art. 256ºC - Contraordenações 2

3 CAPÍTULO III INTERVENIENTES NO PROCESSO EDUCATIVO A. ALUNOS Artigo 173º (Enquadramento legislativo e âmbito de aplicação) 1. Os direitos e deveres dos alunos, bem como o regime de faltas e o regime disciplinar a que estão sujeitos, apresentados no presente Regulamento Interno, seguem os princípios e normas estabelecidas no Estatuto do Aluno e Ética Escolar, aprovado pela Lei nº51/2012, de 5 de setembro, que se aplica a todos os alunos matriculados no ensino básico, incluindo as suas modalidades especiais. 2. De acordo com o disposto no ponto 2 do artigo 3º da lei mencionada no ponto anterior, aplica-se também aos alunos da educação pré-escolar o que está previsto no artigo 40º do referido Estatuto e no ponto 2 do artigo 174º do presente Regulamento Interno, relativamente à responsabilidade e ao papel dos alunos enquanto membros da comunidade educativa e à vivência na escola. 3. O regime de avaliação apresentado no presente Regulamento Interno segue os princípios e normas estabelecidas no Despacho normativo nº 24-A/2012, de 6 de dezembro. Secção I Direitos e Deveres Artigo 174º (Valores de cidadania e responsabilidade dos alunos) 1. No desenvolvimento de uma cultura de cidadania capaz de fomentar os valores do ser humano, da democracia, do exercício responsável da liberdade individual e da identidade nacional, o aluno tem o direito e o dever de conhecer e respeitar ativamente, em termos adequados à sua idade e capacidade de discernimento: a) Os valores e os princípios fundamentais inscritos na Constituição da República Portuguesa; b) O Hino e a Bandeira, enquanto símbolos nacionais; c) A Declaração Universal dos Direitos do Homem, a Convenção Europeia dos Direitos do Homem e a Convenção sobre os Direitos da Criança, enquanto matrizes de valores e princípios de afirmação da humanidade. 2. Os alunos são responsáveis, em termos adequados à sua idade e capacidade de discernimento, pelos deveres e direitos que lhe são conferidos pelo Estatuto do Aluno, pelo regulamento interno e demais legislação aplicável. 3. A responsabilidade disciplinar dos alunos implica o respeito integral do Estatuto do Aluno, do regulamento interno da escola, do património da mesma, dos demais alunos, funcionários e, em especial, dos professores. 4. Nenhum aluno pode prejudicar o direito à educação dos restantes alunos. Artigo 175º (Direitos dos alunos) 1. Ao abrigo do artigo 7º da Lei nº51/2012, de 5 de setembro, os alunos têm os seguintes direitos: a) Ser tratado com respeito e correção por qualquer elemento da comunidade escolar e educativa, não podendo, em caso algum, ser discriminado em razão da origem étnica, saúde, sexo, orientação sexual, idade, identidade de género, condição económica, cultural ou social ou convicções políticas, ideológicas, filosóficas ou religiosas; b) Usufruir de um ensino e de uma educação de qualidade, de acordo com o previsto na lei, em condições de efetiva igualdade de oportunidades no acesso; c) Escolher e usufruir, nos termos estabelecidos no quadro legal aplicável, por si, ou quando menor, através dos pais e encarregados de educação, o projeto educativo que lhe proporcione as condições para o seu pleno desenvolvimento físico, intelectual, moral, cultural e cívico e para a formação da sua personalidade; d) Ver reconhecidos e valorizados o mérito, a dedicação, a assiduidade e o esforço no trabalho e no desempenho escolar e ser estimulado nesse sentido; e) Ver reconhecido o empenhamento em ações meritórias, designadamente o voluntariado em favor da comunidade em que está inserido ou da sociedade em geral, praticadas na escola ou fora dela, e ser estimulado nesse sentido; f) Usufruir de um horário escolar adequado ao ano frequentado, bem como de uma planificação equilibrada das atividades curriculares e extracurriculares, nomeadamente as que contribuem para o desenvolvimento cultural da comunidade; g) Beneficiar, no âmbito dos serviços de ação social escolar, de um sistema de apoios que lhe permitam superar ou compensar carências de tipo sociofamiliar, económico ou cultural que dificultem o acesso à escola ou o processo de ensino; h) Usufruir de prémios ou apoios e meios complementares que reconheçam e distingam o mérito; 3

4 i) Beneficiar de outros apoios específicos, adequados às suas necessidades escolares ou à sua aprendizagem, através dos serviços de psicologia e orientação ou de outros serviços especializados de apoio educativo; j) Ver salvaguardada a sua segurança na escola e respeitada a sua integridade física e moral, beneficiando designadamente, da especial proteção consagrada na lei penal para os membros da comunidade escolar; k) Ser assistido, de forma pronta e adequada, em caso de acidente ou doença súbita, ocorrido ou manifestada no decorrer das atividades escolares; l) Ver garantida a confidencialidade dos elementos e informações constantes do seu processo individual, de natureza pessoal ou familiar; m) Participar, através dos seus representantes, nos termos da lei, nos órgãos de administração e gestão da escola, na criação e execução do respetivo projeto educativo, bem como na elaboração do regulamento interno; n) Eleger os seus representantes para os órgãos, cargos e demais funções de representação no âmbito da escola, bem como ser eleito, nos termos da lei e do regulamento interno; o) Apresentar críticas e sugestões relativas ao funcionamento da escola e ser ouvido pelos professores, diretores de turma e órgãos de administração e gestão da escola em todos os assuntos que justificadamente forem do seu interesse; p) Organizar e participar em iniciativas que promovam a formação e ocupação dos tempos livres; q) Ser informado sobre o regulamento interno da escola e, por meios a definir por esta, e em termos adequados à sua idade e ao ano frequentado, sobre todos os assuntos que justificadamente sejam do seu interesse, nomeadamente sobre o modo de organização do plano de estudos ou curso, o programa e objetivos essenciais de cada disciplina ou área disciplinar, os processos e critérios de avaliação, bem como sobre matrícula, abono de família e apoios socioeducativos, normas de utilização e de segurança dos materiais e equipamentos e das instalações, incluindo o plano de emergência e, em geral, sobre todas as atividades e iniciativas relativas ao projeto educativo da escola. r) Participar nas demais atividades da escola, nos termos da lei e do presente regulamento interno; s) Participar no processo de avaliação, através dos mecanismos de auto e heteroavaliação. t) Beneficiar de medidas, a definir pela escola, adequadas à recuperação da aprendizagem nas situações de ausência devidamente justificada às atividades escolares. 2. Os alunos têm ainda os seguintes direitos: a) Participar na concretização do projeto curricular de turma; b) Utilizar os recursos educativos de que o Agrupamento dispõe, de acordo com os regulamentos dos mesmos; c) Utilizar as instalações a si destinadas e outras, nas devidas condições de higiene e conservação; d) Aos alunos da educação pré-escolar e do 1º ciclo não se aplicam as alíneas m) e n) do ponto 1 deste artigo. 5. A fruição dos direitos consagrados nas suas alíneas g), h) e r), do número 1 do presente artigo pode ser, no todo ou em parte, temporariamente vedada, em consequência de medida disciplinar corretiva ou sancionatória aplicada ao aluno. Artigo 176º (Representação dos alunos) 1. Os alunos podem reunir-se em assembleia de alunos, ou assembleia geral de alunos, e são representados pela associação de estudantes, delegado ou subdelegado de turma e pela assembleia de delegados de turma, nos termos da lei e do Regulamento Interno do Agrupamento. 2. Os delegados e subdelegados de turma são eleitos nos seguintes termos: a) A eleição dos representantes dos alunos é realizada em plenário da turma, nos 30 dias seguintes ao início do ano letivo, por voto secreto, com a presença do diretor de turma; b) Os alunos a eleger para delegado e subdelegado de turma deverão apresentar capacidade de relacionamento e liderança e sentido de responsabilidade. 3. A associação de estudantes, o delegado e o subdelegado de turma têm o direito de solicitar a realização de reuniões da turma, para apreciação de matérias relacionadas com o funcionamento da turma, sem prejuízo do cumprimento das atividades letivas. a) O professor titular ou diretor de turma só deverá realizar a reunião solicitada se esta for proposta por um terço dos alunos; b) Por iniciativa dos alunos, ou por sua própria iniciativa, o professor titular ou diretor de turma pode solicitar a participação do representante dos pais e encarregados de educação dos alunos da turma nessa reunião. 4. No 3º ciclo, os alunos podem constituir-se em associação de estudantes, mediante projeto aprovado pelo órgão de gestão. 5. Não podem ser eleitos ou continuar a representar os alunos nos órgãos ou estruturas da escola aqueles a quem seja ou tenha sido aplicada, nos últimos dois anos escolares, medida disciplinar sancionatória superior à repreensão registada ou sejam, ou tenham sido nos dois últimos anos escolares, excluídos da frequência de qualquer disciplina ou retidos em qualquer ano de escolaridade por excesso grave de faltas. 4

5 Artigo 177º (Deveres dos alunos) 1. Ao abrigo do artigo 10º da Lei nº51/2012, de 5 de setembro, os alunos têm os seguintes deveres: a) Estudar, aplicando-se, de forma adequada à sua idade, necessidades educativas e ao ano de escolaridade que frequenta, na sua educação e formação integral; b) Ser assíduo, pontual e empenhado no cumprimento de todos os seus deveres, no âmbito das atividades escolares; c) Seguir as orientações dos professores relativas ao seu processo de ensino; d) Tratar com respeito e correção qualquer elemento da comunidade educativa, não podendo em caso algum, ser discriminado em razão da origem étnica, saúde, sexo, orientação sexual, idade, identidade de género, condição económica, cultural ou social, ou convicções políticas, ideológicas, filosóficas ou religiosas; e) Guardar lealdade para com todos os membros da comunidade educativa; f) Respeitar a autoridade e as instruções dos professores e do pessoal não docente; g) Contribuir para a harmonia da convivência escolar e para a plena integração na escola de todos os alunos; h) Participar nas atividades educativas ou formativas desenvolvidas pela escola, bem como nas demais atividades organizativas que requeiram a participação dos alunos; i) Respeitar a integridade física e psicológica de todos os elementos da comunidade educativa, não praticando quaisquer atos, designadamente violentos, independentemente do local ou dos meios utilizados, que atentem contra a integridade física, moral ou patrimonial dos professores, pessoal não docente e alunos; j) Prestar auxílio e assistência aos restantes membros da comunidade educativa, de acordo com circunstâncias de perigo para a integridade física e psicológica dos mesmos; k) Zelar pela preservação, conservação e asseio das instalações, material didático, mobiliário e espaços verdes de escola, fazendo uso correto dos mesmos; l) Respeitar a propriedade dos bens de todos os membros da comunidade educativa; m) Permanecer na escola durante o seu horário, salvo autorização escrita do encarregado de educação ou da direção da escola; n) Participar na eleição dos seus representantes e prestar-lhes toda a colaboração; o) Conhecer e cumprir o estatuto do aluno, as normas de funcionamento dos serviços da escola e o regulamento interno da mesma, subscrevendo a declaração anual de aceitação do mesmo e de compromisso ativo quanto ao seu cumprimento integral; p) Não possuir e não consumir substâncias aditivas, em especial drogas, tabaco e bebidas alcoólicas, nem promover qualquer forma de tráfico, facilitação e consumo das mesmas; q) Não transportar quaisquer materiais, equipamentos tecnológicos, instrumentos ou engenhos passíveis de, objetivamente, perturbarem o normal funcionamento das atividades letivas, ou poderem causar danos físicos ou psicológicos aos alunos ou a qualquer membro da comunidade educativa; r) Não utilizar quaisquer equipamentos tecnológicos, designadamente, telemóveis, equipamentos, programas ou aplicações informáticas, nos locais onde decorram aulas ou outras atividades formativas ou reuniões de órgãos ou estruturas da escola em que participe, exceto quando a utilização de qualquer dos meios acima referidos esteja diretamente relacionada com as atividades a desenvolver e seja expressamente autorizada pelo professor ou pelo responsável pela direção ou supervisão dos trabalhos ou atividades em curso; s) Não captar sons ou imagens, designadamente, de atividades letivas e não letivas, sem autorização prévia dos professores, dos responsáveis pela direção da escola ou supervisão dos trabalhos ou atividades em curso, bem como, quando for o caso, de qualquer membro da comunidade escolar ou educativa cuja imagem possa, ainda que involuntariamente, ficar registada; t) Não difundir, na escola ou fora dela, nomeadamente via internet ou através de outros meios de comunicação, sons ou imagens captados nos momentos letivos e não letivos, sem autorização do director da escola; u) Respeitar os direitos de autor e de propriedade intelectual; v) Apresentar-se com vestuário que se revele adequado, em função da idade, à dignidade do espaço e à especificidade das atividades escolares, no respeito das regras estabelecidas na escola; w) Reparar os danos por si causados a qualquer membro da comunidade educativa ou em equipamento ou instalações da escola ou outras onde decorram quaisquer atividades decorrentes da vida escolar e, não sendo possível ou suficiente a reparação, indemnizar os lesados relativamente aos prejuízos causados. 2. Os alunos têm ainda os seguintes deveres: a) Não perturbar o funcionamento das atividades letivas e das relações na comunidade escolar, respeitando o exercício do direito à educação e ensino/aprendizagem dos outros alunos; b) Contribuir para a conservação do espaço exterior: - Não danificando as paredes e equipamentos exteriores; - Não pisando os canteiros e espaços verdes; - Deitando sempre o lixo nos recipientes próprios; - Jogando à bola apenas nos campos de jogos e outros espaços autorizados. c) Contribuir para a conservação do espaço interior: - Não danificando o mobiliário e todos os equipamentos interiores; - Não escrevendo nas mesas, cadeiras e paredes; 5

6 - Deitando sempre o lixo nos recipientes próprios; - Deixando as salas limpas, após a sua utilização. d) Circular de forma cívica, ordeira e calma: - Não gritando nem correndo e não permanecendo nos corredores durante os intervalos ou os períodos de aulas; - Não entrando nas salas, durante os intervalos; - Dirigindo-se aos espaços de convívio interiores ou exteriores após o toque de saída de aula; - Respeitando a ordem de chegada e formando filas, sempre que necessário. e) Circular na escola sede: - Entrando e saindo do edifício pelas portas laterais junto ao bloco do refeitório e da sala de convívio; - Dirigindo-se para a porta da sala de aula logo que toque para aguardar ordeiramente a chegada do professor, acedendo ao primeiro piso pelas escadas centrais; - Utilizando o bloco administrativo apenas com autorização prévia. f) Trazer todo o material escolar necessário para uma participação ativa nos trabalhos escolares; g) Ser responsável pelos seus materiais escolares e restantes objetos pessoais; h) Ser diariamente portador da caderneta escolar e, no 2º e 3º ciclo, do cartão de estudante, apresentando-o sempre que solicitado por qualquer elemento do pessoal docente ou não docente; i) Não trazer objetos de valor desnecessários ou grandes quantias em dinheiro; j) Não entrar nas salas de aula com telemóveis ligados ou outros equipamentos tecnológicos susceptíveis de emitir som, nomeadamente, jogos eletrónicos, leitores de mp3 ou outros; k) Não mastigar pastilhas elásticas dentro das aulas e no decorrer de atividades; l) Consumir alimentos sólidos ou líquidos apenas nos locais adequados, colocando todo o lixo nos respetivos recipientes; m) Não utilizar vestuário inadequado, nomeadamente, t-shirts com imagens ou palavras obscenas, roupa e calçado de praia e tops ou calções demasiados curtos. n) Usar a t-shirt da escola nas aulas de educação física e noutras atividades desportivas. o) Não usar gorros ou bonés dentro das salas de aula ou, em qualquer outro espaço do recinto escolar, quando se dirigir a um adulto. p) Circular nos edifícios de cabeça descoberta. 3. Para os alunos da educação pré-escolar e do 1º ciclo da educação pré-escolar e do 1º ciclo serão definidos, pelo coordenador de estabelecimento, ouvido o conselho de departamento do 1º ciclo, deveres específicos, de acordo com os equipamentos e tipologia de cada estabelecimento. Artigo 177º-A (Processo individual do aluno) 1. O processo individual do aluno acompanha-o, ao longo de todo o seu percurso escolar, acompanhando-o, obrigatoriamente, quando este mude de escola, sendo devolvido aos pais ou encarregado de educação ou ao aluno maior de idade, no termo da escolaridade obrigatória. 2. São registadas no processo individual do aluno as informações relevantes do seu percurso educativo, designadamente as relativas a comportamentos meritórios e medidas disciplinares aplicadas e seus efeitos. 3. O processo individual do aluno constitui-se como registo exclusivo em termos disciplinares. 4. Têm acesso ao processo individual do aluno, além do próprio, os pais ou encarregado de educação, quando aquele for menor, o professor titular de turma ou o diretor de turma, os titulares dos órgãos de gestão e administração da escola e os funcionários afetos aos serviços de gestão dos alunos e da ação social escolar. 5. Podem ainda ter acesso ao processo individual do aluno, mediante autorização do diretor da escola e no âmbito do estrito cumprimento das respetivas funções, outros professores da escola, os psicólogos e médicos escolares ou outros profissionais que trabalhem sob a sua égide e os serviços do Ministério da Educação e Ciência com competências reguladoras do sistema educativo, neste caso após comunicação ao diretor. 6. O processo poderá ser consultado pelo encarregado de educação, na escola de frequência do aluno, em hora e local a combinar com o professor titular de turma ou com o diretor de turma. 7. As informações contidas no processo individual do aluno referentes a matéria disciplinar e de natureza pessoal e familiar são estritamente confidenciais, encontrando-se vinculados ao dever sigilo todos os membros da comunidade educativa que a elas tenham acesso. 8. A atualização do processo individual é da responsabilidade do professor titular de turma, no 1º ciclo, e do diretor de turma, nos 2º e 3º ciclo. 9. Do processo individual do aluno devem constar todos os elementos que assinalem o seu percurso e a sua evolução ao longo deste, designadamente: a) Elementos fundamentais de identificação do aluno; b) Fichas de registo de avaliação; c) Relatórios médicos e ou de avaliação psicológica, quando existam; d) Programas de acompanhamento pedagógico, quando existam; e) Programas educativos individuais e os relatórios circunstanciados, no caso de o aluno ser abrangido pelo Decreto-Lei nº3/2008, de 7 de janeiro, incluindo, quando aplicável, o currículo específico individual definido no artigo 21º daquele decreto-lei; f) Outros elementos considerados relevantes para a evolução e formação do aluno. 6

7 Artigo 177º-B (Outros instrumentos de registo) 1. Constituem ainda instrumentos de registo de cada aluno: a) O registo biográfico; b) A caderneta escolar; c) As fichas de registo da avaliação. 2. O registo biográfico contém os elementos relativos à assiduidade e aproveitamento do aluno, cabendo à escola a sua organização, conservação e gestão. 3. A caderneta escolar contém as informações da escola e do encarregado de educação, bem como outros elementos relevantes para a comunicação entre a escola e os pais ou encarregados de educação, sendo propriedade do aluno e devendo por este ser conservada. 4. As fichas de registo da avaliação contêm, de forma sumária, os elementos relativos ao desenvolvimento dos conhecimentos, capacidades e atitudes do alunos e são entregues no final de cada momento de avaliação, designadamente, no final de cada período escolar, aos pais ou ao encarregado de educação pelo professor titular de turma, no 1ºciclo, ou pelo diretor de turma, nos restantes casos. 5. A pedido do interessado, as fichas de registo de avaliação serão ainda entregues ao progenitor que não resida com o menor de idade. 6. Os modelos do processo individual, registo biográfico, caderneta do aluno e fichas de registo da avaliação, nos seus diferentes formatos e suportes, são definidos por despacho do membro do governo responsável pela área da educação. Secção II Regime de Faltas Artigo 178º (Dever de frequência e de assiduidade) 1. Para além do dever de frequência da escolaridade obrigatória, nos temos da lei, os alunos são responsáveis pelo cumprimento dos deveres de assiduidade e de pontualidade. 2. Os pais ou encarregados de educação dos alunos menores de idade são responsáveis, conjuntamente com estes, pelo cumprimento dos deveres referidos no número anterior. 3. O dever de assiduidade e pontualidade implica para o aluno, a presença e a pontualidade na sala de aula e demais locais onde se desenvolva o trabalho escolar, munido do material didático ou equipamento necessários, de acordo com as orientações dos professores, bem como uma atitude de empenho intelectual e comportamental adequada, em função da sua idade, ao processo de ensino. 4. O controlo da assiduidade dos alunos é obrigatório, nos termos em que é definida no número anterior, em todas as atividades escolares, letivas e não letivas, em que participem ou devam participar. Artigo 179º (Faltas e a sua natureza) 1. A falta é a ausência do aluno a uma aula ou a outra atividade de frequência obrigatória, ou facultativa, caso tenha havido lugar a inscrição, a falta de pontualidade ou a comparência sem o material didático ou equipamento necessários. 2. Decorrendo as aulas em tempos consecutivos, há tantas faltas quantos os tempos de ausência dos alunos. 3. No 2º e 3º ciclo, a não comparência do aluno a uma aula ou atividade escolar com a duração de 45 minutos corresponde a uma falta e a não comparência a uma aula ou atividade escolar com duração de 90 minutos corresponde a duas faltas. 4. As faltas são registadas pelo professor titular de turma, pelo professor responsável pela aula ou atividade ou pelo diretor de turma em suportes administrativos adequados. 5. Compete ao diretor garantir os suportes administrativos adequados ao registo de faltas dos alunos e respetiva atualização, de modo a que este possa ser, em permanência, utilizado para finalidades pedagógicas e administrativas. 6. As faltas resultantes da aplicação da ordem de saída da sala de aula, ou de medidas disciplinares sancionatórias, consideram-se faltas injustificadas 7. O dever de assiduidade do aluno implica a sua presença e pontualidade na sala de aula, pelo que o aluno deve justificar, perante o professor, a sua demora, no caso de chegar atrasado. 8. Nos primeiros tempos de cada turno (e apenas nesses) será tolerado um atraso de dez minutos. 9. Quando um aluno comparece na sala de aula sem o material necessário, deve o professor fazer o registo da falta de material na folha de ocorrências do livro de ponto e informar o encarregado de educação, através da caderneta do aluno. 10. As faltas referidas no número anterior não são equiparadas a faltas de presença mas devem ser registadas pelo diretor de turma, em suporte apropriado. 11. O encarregado de educação poderá apresentar uma justificação para a não apresentação do material ou pelo atraso aos primeiros tempos. 12. Cabe a cada disciplina/grupo disciplinar definir o material indispensável à realização das respetivas aulas. 7

8 13. A participação em visitas de estudo previstas no plano de atividades da escola não é considerada falta relativamente às disciplinas ou áreas disciplinares envolvidas, considerando-se dadas as aulas das referidas disciplinas previstas para o dia em causa no horário da turma. 14. Sempre que um aluno participe em atividades previstas no Plano Anual de Atividades ou relacionadas com o desporto escolar, os professores responsáveis pelas atividades devem disponibilizar antecipadamente as listas dos alunos participantes, colocando-as no livro de ponto. As faltas dos alunos serão marcadas no livro de ponto, mas não são contabilizadas pelo diretor de turma nos respetivos suportes administrativos. As listas com os alunos participantes serão arquivadas pelo diretor de turma no respetivo dossier de turma. 15. A ausência a qualquer atividade letiva cujo horário tenha sido alterado por motivo de permuta ou de compensação, implicará a marcação de falta, desde que a turma tenha sido previamente informada, com conhecimento aos encarregados de educação, através da caderneta do aluno. 16. A ausência de um aluno a uma atividade de substituição, decorrente da ausência imprevista de um docente, é considerada como falta à disciplina marcada no horário do aluno, sendo registada no livro de ponto. 17. Em caso algum poderá ser marcada falta de material pela não realização dos trabalhos de casa ou pela falta da assinatura do encarregado de educação nas fichas. 18. O aluno a quem for marcada falta de atraso ou de material deverá permanecer na sala de aula. 19. Todas as faltas devem ser comunicadas pelo diretor de turma ao encarregado de educação. Artigo 179º-A (Dispensa da atividade física) 1. O aluno pode ser dispensado temporariamente das atividades de educação física ou desporto escolar por razões de saúde, devidamente comprovadas por atestado médico, que deve explicitar claramente as contraindicações da atividade física. 2. Sem prejuízo do disposto no número anterior, o aluno deve estar sempre presente no espaço onde decorre a aula de educação física. 3. Sempre que, por razões devidamente fundamentadas, o aluno se encontre impossibilitado de estar presente no espaço onde decorre a aula de educação física deve ser encaminhado para um espaço em que seja pedagogicamente acompanhado. Artigo 180º (Faltas justificadas) 1. São consideradas justificadas as faltas dadas pelos seguintes motivos: a) Doença do aluno, devendo esta ser informada por escrito pelo encarregado de educação, ou pelo aluno, quando for maior de idade, quando determinar um período inferior ou igual a três dias úteis, ou por médico se determinar impedimento superior a três dias úteis, podendo, quando se trate de doença de caráter crónico ou recorrente, uma única declaração ser aceite para a totalidade do ano letivo ou até ao termo da condição que a determinou; b) Isolamento profilático determinado por doença infetocontagiosa de pessoa que coabite com o aluno, comprovada através de declaração da autoridade sanitária competente; c) Falecimento de um familiar, durante o período o período legal de justificação de faltas por falecimento de familiar, previsto no regime de contrato de trabalho dos trabalhadores que exercem funções públicas; d) Nascimento de irmão, durante o dia do nascimento e o dia imediatamente posterior; e) Realização de tratamento ambulatório, em virtude de doença ou de deficiência, que não possa efetuar-se fora do período das atividades letivas; f) Assistência na doença a membro do agregado familiar, nos casos em que, comprovadamente, tal assistência não possa ser prestada por qualquer outra pessoa; g) Comparência a consultas pré-natais, período de parto e amamentação, nos termos da legislação em vigor; h) Ato decorrente da religião professada pelo aluno, desde que o mesmo não possa efetuar-se fora do período das atividades letivas e corresponda a uma prática comummente reconhecida como própria dessa religião; i) Participação em atividades culturais, associativas e desportivas reconhecidas, nos termos da lei, como de interesse público ou consideradas relevantes pelas respetivas autoridades escolares; j) Preparação e participação em atividades desportivas de alta competição, nos termos legais aplicáveis; k) Cumprimento de obrigações legais que não possam efetuar-se fora do período das atividades letivas; l) Outro facto impeditivo da presença na escola ou em qualquer atividade escolar, desde que, comprovadamente, não seja imputável ao aluno e considerado atendível pelo diretor, pelo diretor de turma ou pelo professor titular; m) As decorrentes de suspensão preventiva aplicada no âmbito de procedimento disciplinar, no caso de ao aluno não lhe vir a ser aplicada qualquer medida disciplinar sancionatória, lhe ser aplicada medida não suspensiva da escola, ou na parte em que ultrapassem a medida efetivamente aplicada; n) Participação em visitas de estudo previstas no plano de atividades da escola, relativamente às disciplinas ou áreas disciplinares não envolvidas na referida visita; o) Outros factos previstos no regulamento interno da escola. 8

9 Artigo 181º (Justificação das faltas) 1. A justificação de faltas exige um pedido escrito apresentado pelos pais ou pelo encarregado de educação ou, quando maior de idade, pelo próprio, ao diretor de turma ou ao professor titular de turma, com indicação do dia e da atividade letiva em que a falta ocorreu, referenciando os motivos justificativos da mesma, na caderneta escolar. 2. O professor titular ou diretor de turma pode solicitar os comprovativos adicionais que entenda necessários à justificação das faltas, devendo qualquer entidade que para esse efeito for contactada contribuir para o correto apuramento dos factos. 3. A justificação da falta deve ser apresentada previamente, sendo o motivo previsível, ou, nos restantes casos, até ao 3º dia subsequente à verificação da mesma. 4. Nas situações de ausência justificada às atividades escolares, o aluno tem direito a beneficiar de medidas a definir pelos professores responsáveis ou pela escola, adequadas à recuperação da aprendizagem em falta. Os professores da disciplina, ou disciplinas, em que se verificou a falta de assiduidade deverão adequar essas medidas à situação concreta do aluno, mediante um apoio mais individualizado, na sala de aula, ou pela diversificação de recursos, nomeadamente, a elaboração de materiais específicos que ajudem o aluno a superar eventuais atrasos. 5. A partir da 3ª justificação, declarada pelo encarregado de educação, evocando motivos de saúde, poderá o diretor de turma solicitar a presença do mesmo. 6. Caso um aluno falte a uma aula em que se realiza uma ficha de avaliação, a marcação de uma segunda data para a realização da mesma apenas lhe poderá ser facultada mediante a apresentação da respetiva justificação. É obrigação do aluno apresentar a justificação ao diretor de turma e ao professor da disciplina, logo que regresse à escola. Artigo 182º (Faltas injustificadas) 1. As faltas são injustificadas quando: a) Não tenha sido apresentada justificação, nos termos do artigo anterior; b) A justificação tenha sido apresentada fora do prazo; c) A justificação não tenha sido aceite; d) A marcação da falta resulte da aplicação da ordem de saída da sala de aula ou de medida disciplinar sancionatória. 2. Na situação prevista na alínea c) do número anterior, a não aceitação da justificação apresentada deve ser fundamentada de forma sintética. 3. As faltas injustificadas são comunicadas aos pais ou encarregados de educação ou, quando maior de idade, ao aluno, pelo diretor de turma ou pelo professor titular de turma, no prazo máximo de três dias úteis, pelo meio mais expedito. Artigo 183º (Excesso grave de faltas) 1. Em cada ano letivo as faltas injustificadas não podem exceder: a) 10 dias, seguidos ou interpolados, no 1º ciclo do ensino básico; b) O dobro do número de tempos letivas semanais, nos restantes níveis de ensino. 2. Quando for atingido metade do limite de faltas injustificadas previstos no número anterior, os pais ou encarregados de educação são convocados à escola, pelo meio mais expedito, pelo diretor de turma, ou pelo professor que desempenhe funções equiparadas, ou pelo professor titular de turma. 3. A notificação referida no número anterior tem como objetivo alertar para as consequências da violação do limite de faltas injustificadas e procurar encontrar uma solução que permita garantir o cumprimento efetivo do dever de assiduidade. 4. Caso se revele impraticável o referido nos números anteriores, por motivos não imputáveis à escola, e sempre que a gravidade especial da situação o justifique, a respetiva comissão de proteção de crianças e jovens deverá ser informada do excesso de faltas do aluno menor de idade, assim como dos procedimentos e diligências até então adotados pela escola e pelos encarregados de educação, procurando em conjunto soluções para ultrapassar a falta de assiduidade. Artigo 184º (Efeitos da ultrapassagem do limite de faltas injustificadas) 1. A ultrapassagem dos limites de faltas injustificadas previstos no nº1 do artigo anterior constitui uma violação dos deveres de frequência e assiduidade e obriga o aluno faltoso ao cumprimento de medidas de recuperação e ou corretivas específicas, podendo ainda conduzir à aplicação de medidas disciplinares sancionatórias. 2. O previsto no número anterior não exclui a responsabilização dos pais ou encarregado de educação do aluno, designadamente, nos termos dos artigos 253º-B e 253º-C do presente regulamento. 3. Todas as situações, atividades, medidas ou suas consequências previstas no presente artigo são obrigatoriamente comunicadas, pelo meio mais expedito, aos pais ou ao encarregado de educação ou ao aluno, quando maior de idade, ao diretor de turma e ao professor tutor do aluno, sempre que designado, e registadas no processo individual do aluno. 4. Para as atividades de apoio e complementares de inscrição ou de frequência facultativa, as faltas injustificadas não podem exceder o triplo do número de tempos semanais. 9

10 5. A ultrapassagem do limite exposto no número anterior implica a imediata exclusão do aluno das atividades em causa. 6. No caso de o aluno ter direito a aulas de apoio educativo, as faltas injustificadas não deverão ultrapassar o triplo de aulas semanais, sob pena de ser excluído desse apoio. Artigo 184º-A (Medidas de recuperação e de integração) 1. Para os alunos menores de 16 anos, independentemente da modalidade de ensino frequentada, a violação dos limites de faltas previstos no artigo 183º pode obrigar ao cumprimento da atividades, a definir pela escola, que permitam recuperar atrasos na aprendizagem e ou na integração escolar e comunitária do aluno e pelas quais os alunos e seus encarregados de educação são corresponsáveis. 2. O disposto no número anterior é aplicado em função da idade, da regulamentação específica do percurso formativo e da situação concreta do aluno. 3. As atividades de recuperação da aprendizagem, quando a elas houver lugar, são decididas pelo professor titular de turma ou pelos professores das disciplinas em que foi ultrapassado o limite de faltas. 4. As medidas corretivas a que se refere o presente artigo são definidas nos termos dos artigos 190º e 193º com as especificidades previstas nos números seguintes. 5. As atividades de recuperação de atrasos na aprendizagem, que podem revestir a forma oral, bem como as medidas corretivas, ocorrem após a verificação do excesso de faltas e apenas podem ser aplicadas uma única vez, no decurso de cada ano letivo. 6. O disposto no número anterior é aplicado independentemente do ano de escolaridade ou do número de disciplinas em que se verifique a ultrapassagem do limite de faltas. 7. Sempre que cesse o incumprimento de dever de assiduidade por parte do aluno são desconsideradas as faltas em excesso. 8. Cessa o dever de cumprimento das actividades e medidas a que se refere o presente artigo, com as consequências daí decorrentes para o aluno, de acordo com a sua concreta situação, sempre que para o cômputo de número e limites de faltas nele previstos tenham sido determinantes as faltas registadas na sequência da aplicação da medida corretiva de ordem de saída da sala de aula ou disciplinar sancionatória de suspensão. 9. Ao cumprimento das atividades de recuperação por parte do aluno é aplicável o previsto no nº4 do artigo 193º. 10. Tratando-se de um aluno com idade igual ou superior a 16 anos, a violação dos limites de faltas previstos no artigo 183º, pode também dar lugar à aplicação das medidas que se revelem adequadas, tendo em vista os objetivos formativos, preventivos e integradores a alcançar, em função da idade, do percurso formativo e sua regulamentação específica e da situação concreta do aluno. 11. O disposto nos nº 3 a 9 é igualmente aplicável aos alunos maiores de 16 anos. Artigo 184º-B (Implementação das atividades de recuperação) 1. No 1ºciclo, quando o aluno ultrapassa o limite de faltas injustificadas, o professor titular de turma informa o professor coordenador de estabelecimento e elabora um plano com as atividades de recuperação da aprendizagem. 2. No 2º e no 3ºciclo, quando o aluno ultrapassa o limite de faltas injustificadas, o diretor de turma informa o professor da disciplina (ou disciplinas), devendo este elaborar um plano de atividades, com vista à recuperação das aprendizagens. 3. As atividades de recuperação deverão incidir sobre os conteúdos lecionados até à data em que o aluno ultrapassou o limite de faltas, podendo assumir diversas formas: elaboração de resumos, pesquisa bibliográfica, realização de exercícios, tarefas diversas, fichas de trabalho, etc. 4. O diretor de turma/professor titular de turma deve convocar o encarregado de educação para que este, juntamente com o seu educando, tome conhecimento das atividades, e assuma a sua corresponsabilização pela realização das mesmas. 5. O cumprimento do plano de atividades terá início após a realização da reunião referida no número anterior. 6. A não comparência do encarregado de educação inviabiliza a realização do plano de atividades estabelecido para o aluno. Nesse caso fica registado que o aluno não cumpriu o plano devido à não comparência e envolvimento do seu encarregado de educação, sendo tal caso comunicado à comissão de proteção de crianças e jovens. 7. O plano de atividades é cumprido fora do horário letivo, competindo ao aluno realizar as tarefas e orientações constantes do plano, sob a supervisão do seu encarregado de educação. 8. O prazo para a realização das tarefas é fixado pelo professor que as determinou, normalmente entre 5 a 10 dias úteis. 9. No fim do prazo estipulado, o aluno deve apresentar ao professor as atividades desenvolvidas. 10. O professor avalia o cumprimento das atividades com as menções «Não Satisfaz» ou «Satisfaz» e comunica o resultado ao diretor de turma. No caso de as atividades não serem cumpridas, será atribuída a menção «Não satisfaz». 11. Nas últimas três semanas do ano letivo não haverá lugar à aplicação de atividades de recuperação. 10

11 Artigo 184º-C (Incumprimento ou ineficácia das medidas) 1. O incumprimento das medidas previstas nos artigos anteriores e a sua ineficácia ou impossibilidade de atuação determinam, tratando-se de aluno menor, a comunicação obrigatória do facto à respectiva comissão de proteção de crianças e jovens ou, na falta desta, ao Ministério Público junto do tribunal de família e menores territorialmente competente, de forma a procurar encontrar, com a colaboração da escola e, sempre que possível, com a autorização e corresponsabilização dos pais ou encarregados de educação, uma solução adequada ao processo formativo do aluno e à sua inserção social ou socioprofissional, considerando, de imediato, a possibilidade de encaminhamento do aluno para diferente percurso formativo. 2. A opção a que se refere o número anterior tem por base as medidas definidas na lei sobre o cumprimento da escolaridade obrigatória, podendo, na iminência do abandono escolar, ser aplicada a todo o tempo, sem necessidade de aguardar pelo final do ano escolar. 3. Tratando-se de aluno com idade superior a 12 anos, que já frequentou, no ano letivo anterior, o mesmo ano de escolaridade, poderá haver lugar, até ao final do ano letivo em causa, e por decisão do diretor da escola, à prorrogação da medida corretiva aplicada nos termos do artigo anterior. 4. Quando a medida a que se refere os nº 1 e 2 não for possível ou o aluno for encaminhado para oferta formativa diferente da que frequenta e o encaminhamento ocorra após 31 de janeiro, o não cumprimento das atividades ou medidas previstas no artigo anterior ou a sua ineficácia por causa não imputável à escola, determinam ainda, logo que definido pelo professor titular ou pelo conselho de turma: a) Para os alunos a frequentar o 1ºciclo do ensino básico, a retenção no ano de escolaridade respetivo, com a obrigação de frequência das atividades escolares até ao final do ano letivo, ou até ao encaminhamento para um novo percurso formativo, se ocorrer antes; b) Para os restantes alunos, a retenção no ano de escolaridade em curso, sem prejuízo da obrigação de frequência da escola até ao final do ano letivo e até perfazerem os 18 anos de idade, ou até ao encaminhamento para o novo percurso formativo, se ocorrer antes. 5. Os alunos abrangidos pelo dever de frequência estabelecido na alínea b) do número anterior, devem cumprir o horário e as atividades da turma a que pertencem. 6. O incumprimento ou ineficácia das medidas e atividades referidas no presente artigo implica também restrições à realização das provas de equivalência à frequência ou de exames, sempre que tal se encontre previsto em regulamentação específica de qualquer modalidade de ensino ou oferta formativa. 7. O incumprimento reiterado do dever de assiduidade e ou das atividades a que se refere o número anterior pode ainda dar lugar à aplicação de medidas disciplinares sancionatórias. Artigo 185º (Regime de assiduidade dos Cursos de Educação e Formação) 1. Nas ofertas formativas profissionalmente qualificantes, designadamente nos cursos profissionais, ou noutras ofertas formativas que exijam níveis mínimos de cumprimento da respetiva carga horária, o aluno encontra-se na situação de excesso de faltas quando ultrapassa os limites de faltas justificadas e ou injustificadas daí decorrentes, relativamente a cada disciplina, módulo, unidade ou área de formação, nos termos revistos na legislação própria. 2. A ultrapassagem dos limites de faltas previstos no número anterior constitui uma violação dos deveres de frequência e assiduidade e tem para o aluno as consequências estabelecidas na regulamentação específica da oferta formativa em causa. 3. Nas ofertas formativas profissionalmente qualificantes, designadamente nos cursos profissionais ou noutras ofertas formativas que exigem níveis mínimos de cumprimento da respetiva carga horária, o incumprimento ou a ineficácia das medidas previstas no artigo 184º-A, implica, independentemente da idade do aluno, a exclusão dos módulos ou unidades de formação das disciplinas ou componentes de formação em curso no momento em que se verifica o excesso de faltas, com as consequências previstas na regulamentação específica. 4. Para todos os efeitos previstos no estatuto do aluno, o limiar de assiduidade dos alunos é o seguinte: a) 90% da carga horária da disciplina ou domínio, admitindo-se um limite de 10% de faltas, independentemente da natureza das mesmas, e sem prejuízo do disposto na alínea seguinte; b) 93% da carga horária da disciplina ou domínio, admitindo-se uma limite de 7% de faltas exclusivamente injustificadas. 5. Para efeitos de conclusão, com aproveitamento, da componente de formação em contexto de trabalho (FCT), deve ser considerada a assiduidade do aluno, a qual não pode ser inferior a 95% da carga horária do estágio. Artigo 186º (Faltas às atividades de enriquecimento curricular) 1. A frequência das atividades de enriquecimento curricular é obrigatória para os alunos inscritos. 2. A justificação das faltas a estas atividades é feita nos termos do artigo 181º do presente Regulamento Interno. 3. Quando o número de faltas injustificadas for superior ao triplo do número de aulas semanais da atividade, o aluno será suspenso da atividade. 4. O encarregado de educação é responsável pelo seu educando, se este não estiver inscrito nas atividades de enriquecimento curricular ou na situação referida no ponto anterior. 11

12 Secção III Regime Disciplinar Artigo 187º (Qualificação da Infração Disciplinar) 1. A violação pelo aluno de algum dos deveres previstos no artigo 177º, de forma reiterada e ou em termos que se revelem perturbadores do funcionamento normal das atividades da escola ou das relações no âmbito da comunidade educativa, constitui infração disciplinar passível da aplicação de medida corretiva ou medida disciplinar sancionatória. 2. É qualificada de menos grave a infracção disciplinar que se traduza em atitudes perturbadoras que sejam alteradas após advertência do professor ou funcionário, nomeadamente, o caso de alunos faladores, irrequietos, que cheguem atrasados ou que perturbem as atividades a partir do exterior. 3. É qualificada de grave, a infração disciplinar que se traduza por: a) Repetição frequente dos comportamentos referidos no ponto anterior; b) Utilização não apropriada de objetos que ponham em risco a integridade física dos elementos da comunidade escolar; c) Utilização de linguagem inapropriada; d) Ameaça de agressão a elementos da comunidade escolar; e) Atitudes que ponham em risco a integridade física dos colegas; f) Brincadeiras violentas em que haja alunos coagidos na sua participação; g) Recusa em acatar a intervenção de um professor e/ou um funcionário dentro ou fora da sala de aula, respondendo com agressividade verbal ou recusa em cumprir uma ordem; h) Insulto repetido a colegas; i) Atitudes intimidatórias repetidas; j) Incitamento à desobediência coletiva das normas do Regulamento Interno; k) Danos na propriedade escolar; l) Danificação e abertura de cacifos alheios; m) Furto desde que não reiterado; n) Faltas a aulas, estando o aluno no recinto escolar. o) Saída não autorizada da sala de aula; p) Saída da escola, sem autorização; q) Utilização e manuseamento de telemóveis ou de outros equipamentos tecnológicos, dentro da sala de aula, dos balneários ou de outros espaços em que se desenvolvam atividades escolares; r) Captação de som ou imagem no recinto escolar; s) Arremesso de pedras ou de outros objetos, dentro do recinto escolar e/ou para fora do mesmo; t) Falsificação de assinaturas; u) Posse ou consumo de tabaco; v) Brincadeiras com água e posse ou utilização de brincadeiras de Carnaval. 4. É qualificada de muito grave, a infração disciplinar que se traduza por: a) Furto reiterado ou roubo; b) Agressão conjunta; c) Agressão violenta a um colega; d) Agressão física ou verbal a um professor ou funcionário; e) Acção de vandalismo ou incitamento ao mesmo; f) Ameaça com objeto que ponha em perigo a integridade física de elementos da comunidade escolar; g) Posse ou consumo de droga ou álcool no recinto escolar; h) Tráfico de droga; i) Posse de armas, brancas ou outras; j) Tumulto ou rixa k) Utilização do telemóvel, dentro da sala de aula ou dos balneários, para efeitos de captação de som ou de imagem. l) Difusão, através da internet ou de outros meios de comunicação, de sons ou imagens captados na escola sem a autorização do diretor ou dos professores responsáveis pelas diversas aulas/atividades. 5. Todos os comportamentos não tipificados nos pontos anteriores, mas que contrariem as normas de conduta e de convivência nos estabelecimentos de educação e ensino que integram o Agrupamento, são passíveis de medidas disciplinares, de acordo com a gravidade do ato. Artigo 187º-A (Utilização de telemóveis) Dentro das salas de aula, o telemóvel tem de estar guardado dentro da mochila, desligado e sem alarmes. Em caso de infração, ocorrerá a marcação de falta disciplinar, ficando ao critério do docente a permanência ou não do aluno na sala de aula. Em caso de reincidência, o aluno será objeto de procedimento disciplinar. 12

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