Módulo 10- Disciplina da Segurança Penitenciária III. Disciplina: Prevenção e Controle de Incêndios
|
|
- Mario Aranha Marroquim
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 III
2 III TEORIA DO FOGO FOGO é o resultado de uma reação química exotérmica (liberação de calor), denominada combustão, também caracterizada pela presença de luz. Para que se processe essa reação, é necessária a presença de três elementos: combustível, comburente e temperatura de ignição. A DIFERENÇA ENTRE FOGO E INCÊNDIO consiste em que fogo é uma reação química, enquanto incêndio é toda e qualquer destruição ocasionada pelo fogo que se processar fora do desejo e do controle humano, com prejuízos consideráveis e não previstos. A causa de incêndio pode ser ACIDENTAL, INTENCIONAL e NATURAL
3 FORMAÇÃO DO FOGO: Para o fogo existir, são necessários, inicialmente, os três elementos básicos: Combustível, Comburente e Calor (ou temperatura de ignição). COMBUSTÍVEL é toda matéria suscetível de queima, como por exemplo madeira, papel, carvão, fibras vegetais, gasolina, álcool, éter, óleo diesel, metano, propano, butano. Os combustíveis poderão ser: VOLÁTEIS: Quando à temperatura ambiente o combustível emana vapores capazes de se inflamar (Ex.: gasolina, nafta, éter, hexano, tolueno, benzeno, etc.); ou NÃO VOLÁTIL: Quando à temperatura ambiente o combustível não emana vapores capazes de se inflamar (Ex.: óleo combustível, óleo lubrificante, óleo diesel, querosene, etc.). COMBURENTE: É todo agente químico que conserva a combustão. Os comburentes mais conhecidos são: o Oxigênio e, sob determinadas condições, o cloro. OBS: Percentual de O2 na atmosfera é igual a 21% (ao nível do mar); sendo menor que 16% deixa de haver queima. CALOR OU TEMPERATURA DE IGNIÇÃO é a temperatura em que os combustíveis começam a soltar vapores ou gases e, em contato com o ar, entram, se mantém em combustão e incentivam sua propagação. Nenhum dos três elementos por si, a união de apenas dois desses elementos ou a reunião indiscriminada dos três elementos desencadeará a reação química para a produção do fogo. A união proporcional dos três elementos é imprescindível para a formação do fogo
4 A REAÇÃO EM CADEIA torna a queima autossustentável. O calor irradiado das chamas atinge o combustível e este é decomposto em partículas menores, que se combinam com o oxigênio e queimam, irradiando outra vez calor para o combustível, formando um ciclo constante. Surge um novo conceito para a formação do fogo: o TETRAEDRO. Quando os três elementos se combinarem em partes PROPORCIONAIS, ocorrendo o que chamamos de MISTURA IDEAL. Porém, poderá ocorrer a MISTURA POBRE, quando o OXIGÊNIO se apresenta acima da dosagem necessária à combustão; ou ocorrer a MISTURA RICA, quando o COMBUSTÍVEL se apresenta acima da dosagem necessária. Os gradientes de temperatura que possibilitam a origem da combustão denominam-se de PONTOS DE FULGOR, COMBUSTÃO e IGNIÇÃO.
5 FATORES QUE DETERMINAM A VELOCIDADE DAS COMBUSTÕES: NATUREZA DO MATERIAL COMBUSTÍVEL: Se o combustível é bom ou mau, queima-se com facilidade ou com dificuldade. RELAÇÃO SUPERFÍCIE MASSA DO MATERIAL COMBUSTÍVEL: Quanto maior a superfície ocupada pela unidade de massa, maior será a velocidade de reação Ex.: um livro fechado e um livro aberto, ou com suas páginas soltas e espalhadas, pela dificuldade e facilidade com que ambas podem comburir, em relação à superfície e à massa. CONCENTRAÇÃO OU ESTAGNAÇÃO DO CALOR: Quanto maior a quantidade de calor no ambiente, ou na massa do combustível, maior será a velocidade de reação. PRESENÇA DE SUBSTÂNCIAS CATALISADORAS: É a presença de bons ou maus combustíveis, que possam acelerar ou retardar a reação MÉTODOS DE TRANSMISSÃO DE CALOR: MÉTODOS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIOS:
6 AS FASES DO DESENVOLVIMENTO DOS INCÊNDIOS SÃO: ECLOSÃO: Início do incêndio, caracterizado pelo surgimento das chamas. INCUBAÇÃO: Os gases aquecidos se formam no fogo inicial, ocasionando a elevação de temperatura e surgimento dos gases tóxicos e inflamáveis. DEFLAGRAÇÃO: Fazendo iniciar o Incêndio ainda no mesmo ambiente. PROPAGAÇÃO: A transmissão do incêndio se dá para outras áreas da edificação ou área. EXTINÇÃO: Término do incêndio, ocorrido pela ação humana ou pelo consumo total dos elementos do fogo. AGENTES EXTINTORES: ÁGUA: É o agente extintor mais abundante na natureza. Age principalmente por RESFRIAMENTO, devido a sua propriedade de absorver grande quantidade de calor. Em razão da existência de sais minerais em sua composição química, a água conduz eletricidade. Quando se vaporiza, à pressão normal, seu volume aumenta cerca de 1700 vezes. Reage agressivamente com determinados produtos, envolvendo metais incendiados (sódio, potássio, magnésio, titânio, zinco), hidretos de metais e carbureto de cálcio (decompõem o dióxido de carbono).
7 ESPUMAS: Ação primária de ABAFAMENTO e secundária de RESFRIAMENTO. A ação primária, isolamento do combustível e gases do ar. conforme seu processo de formação. QUÍMICA, se resultou da reação entre as soluções aquosas de sulfato de alumínio e bicarbonato de sódio. MECÂNICA, se a espuma foi produzida pelo batimento da água, LGE (líquido gerador de espuma) e ar. DIÓXIDO DE CARBONO (CO2): É um gás mais denso (mais pesado) que o ar, sem cor, sem cheiro, não condutor de eletricidade e não venenoso (mas asfixiante). Ação primária de ABAFAMENTO e secundária de RESFRIAMENTO. PÓ QUÍMICO SECO: Constituído de bicarbonato de sódio, bicarbonato de potássio ou cloreto de potássio, que, pulverizados, formam uma nuvem de pó sobre o fogo, extinguindo-o por QUEBRA DA REAÇÃO EM CADEIA e por ABAFAMENTO. O fosfato tricálcico e o pó de silicone são usados para evitar a absorção de umidade pela mistura e seu consequente empedramento. HALOTRON- COMPOSTOS HALOGENADOS São compostos químicos formados por elementos halogênios (flúor, cloro, bromo e iodo). Atuam na quebra da reação em cadeia devido às suas propriedades específicas e, de forma secundária, por abafamento. CLASSIFICAÇÃO DOS INCÊNDIOS:
8 EXTINTORES DE INCÊNDIO: ÁGUA: Baixa pressão (direta ou interna ou pressão indireta ou externa). Possui mangueira com requinte. Melhor atuação em incêndio classes a e b. Pressurização por nitrogênio. Possui manômetro. PÓ QUÍMICO: Baixa pressão (direta ou interna ou pressão indireta ou externa). Possui mangueira com requinte. Melhor atuação em incêndio classes b, c e d. Pressurização por nitrogênio. Possui manômetro.
9 DIÓXIDO DE CARBONO (CO2): Alta pressão direta ou interna Não possui manômetro. Possui difusor com punho. Melhor atuação em incêndio classes c e b. ESPUMA MECÂNICA: É pressurizado com CO2 ou N2. Possui manômetro. Possui esguicho formador de espuma. Melhor atuação em incêndio classes b e a. ESPUMA QUÍMICA: Não possui pressurização. Não possui mangueira, só requinte. Deve ter sua posição invertida para funcionamento. Melhor atuação em incêndio classes b e a. HALOTRON: Baixa pressão (direta ou interna). Possui mangueira com difusor. Possui manômetro. Melhor atuação em incêndio classes c, b e a. INSTALAÇÃO DOS EXTINTORES: 1) em locais de circulação, próximo a portas (nunca atrás), fora de escadas, nunca no interior de salas; 2) em locais de fácil acesso, visíveis e sinalizados; 3) de forma adequada à extinção do tipo de incêndio a proteger; 4) parte superior, no máximo a 1,60m de altura do piso, nunca diretamente nele. DISCOS DE SINALIZAÇÃO: BRANCO - Água e espuma AZUL - Pó químico AMARELO - CO2 MANUTENÇÃO DOS EXTINTORES: 1) verificar o acesso ao extintor; 2) verificar o lacre e o pino de segurança; 3) verificar se o extintor está carregado (manômetro/peso); 4) verificar se o requinte está desobstruído; 5) efetuar a nova recarga e pressurização anualmente; 6) efetuar o teste hidrostático a cada cinco anos.
10 7) Normas: a) EB.142-ABNT: extintores de água e espuma b) EB.148-ABNT: extintores de pó químico seco c) EB.160-ABNT: extintor de CO2 MANEJO DOS EXTINTORES: APARELHOS DE ÁGUA E PÓ QUÍMICO (PRESSÃO DIRETA) a) retirar o aparelho do suporte e transportá-lo até as proximidades do fogo, pela alça de transporte; b) soltar a trava de segurança c) apontar o requinte para a base do fogo ou anteparo, conforme o caso; c) apertar o gatilho; d) efetuar movimentos circulares à medida que se aproxima do fogo. APARELHO DE ÁGUA E PÓ QUÍMICO (PRESSÃO INDIRETA) a) retirar o aparelho do suporte e transportá-lo até as proximidades do fogo, pela alça de transporte; b) soltar a trava de segurança c) apontar o requinte para a base do fogo ou anteparo, conforme o caso; d) abrir a ampola de pressurização e) apertar o gatilho; f) efetuar movimentos circulares à medida que se aproxima do fogo. APARELHO DE CO2 a) retirar o aparelho do suporte e transportá-lo até as proximidades do fogo, pela alça de transporte; b) soltar a trava de segurança c) segurar no punho e apontar o difusor para a base do fogo ou anteparo, conforme o caso; d) apertar o gatilho; e) efetuar movimentos circulares à medida que se aproxima do fogo. APARELHOS DE ESPUMA: a) retirar o aparelho do suporte e transportá-lo até as proximidades do fogo, pela alça de transporte. b) No caso do aparelho de espuma química, invertê-lo de posição, acioná-lo direcionando o jato de espuma para a base do fogo ou anteparo. c) No caso do aparelho de espuma mecânica, acioná-lo direcionando o jato de espuma para base do fogo ou anteparo.
11 MATERIAL OPERACIONAL DE INCÊNDIO: Ë o conjunto de materiais, equipamentos, ferramentas, viaturas e acessórios, empregados pelo Bombeiro nas atividades operacionais de extinção de incêndios. Para as atividades nas Unidades prisionais, os principais são: ESGUICHO AUTOMÁTICO DE 1 ½ e 2 1/2 : Serve para lançar água permitindo ao usuário a escolha entre jato sólido e jato de neblina. Pode ser do tipo regulável ou automático. CHAVE DE MANGUEIRA 2½ X 1 1½ : Serve para apertar ou folgar as mangueiras e esguichos de incêndio. REDUÇÃO STORZ 2½ X 1½ : Utilizada para redução de linhas de incêndio de 2½" quando utilizada na maioria dos hidrantes.
12 MANGUEIRA DE 1 ½. ou 2 ½, São tubos flexíveis de borracha vulcanizada a uma capa de fibra, tendo em suas extremidades metálicas de união do tipo engate rápido. Serve para levar a água do hidrante até o esguicho para ser lançada no incêndio. Mede 15 metros de comprimento. PROCEDIMENTOS NO CONTROLE DE EMERGÊNCIAS NAS UNIDADES PRISIONAIS Têm por OBJETIVO principal estabelecer os procedimentos internos de segurança para um eficaz controle de emergências, geradas por ACIDENTES ocorridos nas instalações internas e/ou circunvizinhas da unidade, AMENIZAR EFEITOS DAS EMERGÊNCIAS. EMERGÊNCIA é qualquer anormalidade que coloque em risco a integridade do ser humano e/ou o patrimônio da Unidade, onde é necessário o uso imediato de recursos materiais e pessoal organizado e devidamente treinado, aptos a enfrentar com rapidez e eficiência as situações de crise. TIPOS DE EMERGÊNCIA: Incêndio em instalações, equipamentos ou veículos. Vazamento de gases. Incêndio em instalações circunvizinhas à Unidade Prisional. Desabamento de estruturas prediais, inclusive as prateleiras com mercadorias do depósito; PRINCIPAIS RISCOS DE INCÊNDIO NAS UNIDADES PRISIONAIS: Incêndio em colchões, lençóis, travesseiros, roupas nas celas (almoxarifados, lavanderia). Vazamento de gases combustíveis (GLP) Incêndio em gases e líquidos combustíveis Riscos elétricos PROCEDIMENTOS PARA ABANDONO DE EDIFÍCIOS:
13 EVACUAÇÃO É o deslocamento organizado, total ou parcial, dos agentes e apenados que estejam na Unidade Prisional, em fila única para a Área de Segurança, diante de um sinistro (incêndio ou desabamento). ÁREA DE SEGURANÇA É um local externo previamente designado, e que não exponha os agentes e apenados aos riscos decorrentes dos sinistros. O abandono de um edifício em chamas deve ser feito pelas escadas, com calma, sem afobamentos. NUNCA USE O ELEVADOR PARA SAIR DE UM PRÉDIO ONDE HÁ INCÊNDIO Se ficar preso em meio à fumaça, procure rastejar. O AR MAIS PURO SE MANTÊM PRÓXIMO AO CHÃO Respire pelo nariz, em rápidas inalações. Se possível, molhe um lenço e utilize-o como máscara improvisada. Feche todas as portas que ficarem atrás de você, retardando assim a propagação do fogo. Se ficar preso em uma sala cheia de fumaça, fique junto ao piso, onde o ar é sempre melhor. Se possível, fique perto de uma janela, onde poderá chamar por socorro.
14 CUIDADO COM O BACKDRAFT Se você não puder sair, mantenha-se atrás de uma porta fechada. Qualquer porta serve como couraça. Procure um lugar perto de janelas, e abra-as em cima e embaixo. Calor e fumaça devem sair por cima. Você poderá respirar pela abertura inferior. Se houver pânico na saída principal, mantenha-se afastado da multidão. Procure outra saída. Uma vez que você tenha conseguido escapar, NÃO RETORNE. Procure conhecer o equipamento de combate à incêndio para utilizá-lo com eficiência em caso de emergência. Um prédio pode lhe dar várias opções de salvamento. Conheça-as previamente. NÂO SALTE DO PRÉDIO. Muitas pessoas morrem sem imaginar que o socorro pode chegar em poucos minutos. OUTRAS MEDIDAS DE CONTROLE EM CASOS DE EMERGÊNCIA: O que mais mata num incêndio é o pânico; EVITE-O; NÃO GRITE NEM CORRA. Não se preocupe em apanhar seus objetos antes de sair do local incendiado; você só não poderá recuperar sua vida perdida num incêndio; Se ficar preso em andares superiores de um prédio incendiado, procure janelas ou varandas voltadas para o lado de onde sopra o vento e procure chamar a atenção das pessoas, pedindo socorro; NÃO ENTRE EM PÂNICO. Mantenha-se vestido e molhe suas roupas e das demais pessoas. Com ajuda de uma mesa deitada, tampo voltado para o fogo, proteja-se do calor irradiado, que se propaga em linha reta. Oriente todos que, ao abrir uma porta, protejam-se contra a parede. O fogo que deve estar do outro lado poderá atingi-lo diretamente no rosto, ao receber o jato frio da porta aberta. Em caso de salvamento por helicóptero, faça com que todos tenham calma. O pânico poderá matar os poucos sobreviventes sobre um prédio e os tripulantes do aparelho. Só deixe terceiros ajudar a combater o incêndio, se souberem manusear, com eficiência os equipamentos de combate.
15 PROCEDIMENTOS BÁSICOS EM CASO DE ACIDENTES COM VÍTIMAS: Em caso de QUEIMADURAS, só coloque água fria em abundância e não fure as bolhas. Em caso de CHOQUE ELÉTRICO, nunca entre em contato com a vítima, desligue primeiro a chave geral de energia. Encaminhe a vítima ao hospital mais próximo em caso de DESMAIO. Abandonar a casa se ela apresentar RUÍDOS, RACHADURAS ou muita INFILTRAÇÃO. PROCEDIMENTOS BÁSICOS EM CASO DE VAZAMENTO E INCÊNDIO COM GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO - GLP. O gás de cozinha é combustível formado pela mistura de hidrocarbonetos com três ou quatro átomos de carbono (propano 50% e butano 50% ) extraídos do petróleo, podendo apresentar-se em mistura entre si e com pequenas frações de outros hidrocarbonetos. Ele tem a característica de ficar sempre em estado liquido quando submetido a uma certa pressão, sendo por isso chamado de gás liquefeito de petróleo (GLP). De fácil combustão, o GLP é inodoro, mas, por motivo de segurança, uma substância do grupo MERCAPTAN é adicionada ainda nas refinarias. Ela produz o cheiro característico percebido quando há algum vazamento de gás. O GLP não é corrosivo, poluente e nem tóxico, mas, se inalado em grande quantidade, produz efeito anestésico. Os botijões são fabricados com chapas de aço, capazes de suportar altas pressões e segundo normas técnicas de segurança da Associação Brasileira de Normas Técnica (ABNT). O gás dentro dos botijões encontra-se no estado líquido e no de vapor. Do volume do botijão, 85% é de gás em fase líquida e 15% em fase de vapor, o que constitui um espaço de segurança que evita uma pressão elevada dentro do botijão. BOILING LIQUID-EXPANDING VAPOR EXPLOSION (BLEVE) - EXPLOSÃO DE VAPORES EXPANDIDOS DE LÍQUIDOS EM EBULIÇÃO: É a explosão (liberação súbita de pressão) de vapor em expansão de um líquido com temperatura superior a seu ponto de ebulição através da passagem de líquido para vapor. Nesse processo de expansão, é gerada a energia que agride a estrutura do recipiente, projetando os fragmentos e ocasionando a rápida mistura do gás com o ar (que dá por resultado uma bola de fogo característica). Para proteger recipientes de explosões, deve-se resfriá-los com água, utilizando-se uma linha de proteção com jato d'água em forma de neblina, isolando o local de estranhos aos serviços de bombeiros e resfriando os recipientes de gás até que não seja mais necessário.
16 CUIDADOS COM OS RECIPIENTES- O maior número de ocorrências é com botijões de 13 kg de GLP, mais comuns nas residências, e as causas mais prováveis de vazamentos, com e sem fogo, são: mangueira furada, diafragma da válvula furada, rosca da válvula mal fechada, plugue-fusível fundido e corrosão do botijão. CUIDADOS DIVERSOS- O controle de vazamento sem fogo deve ser feito através da dispersão do gás, evitando o contato com pessoas e fontes de ignição e eliminando o vazamento (fechando o registro da válvula, usando o estanca-gás, etc). O controle de vazamento com fogo deve ser feito através da diminuição da quantidade de calor produzido pelo fogo através de aplicação de nuvem de água. Deve-se tomar precaução para evitar a conversão de um fogo em botijão para uma explosão provocada por gases acumulados após a extinção das chamas sem sanar o vazamento. PRECAUÇÕES AO CHEGAR NO LOCAL ISOLAR a área de risco - com exceção das pessoas autorizadas pelo Cmt das Operações no local, afaste as pessoas para evitar acidentes e não atrapalhar os serviços de bombeiros. COLETAR o maior número de informações possíveis relativas à ocorrência de todas as fontes disponíveis ( solicitante, COBOM, vizinhos, etc) e acionar apoio necessário. Questionar o local exato da ocorrência, o aspecto da edificação, as fontes de ignição (eletricidade), a quantidade e o tipo de vítimas, a descrição do material do local, as vias de acesso, os riscos iminentes e outras dúvidas que possam surgir. Traçar um plano de ação levando em consideração os meios disponíveis e as condições do local, emitir decisões e ordens claras e precisas. MANTER a guarnição com o vento às costas em local aberto para aproximação de um fogo ou vazamento de GLP. Se o local for confinado, faça ventilação forçada ou sature o ambiente com agentes extintores (C02, PQS ou água em forma de neblina). ELIMINAR todas as fontes de ignição e gás externas e simultaneamente manter todas as pessoas fora da área da nuvem de GLP, iniciando esse procedimento logo que chegar ao local. ENTRAR no local adotando procedimentos padrão de atendimento, apenas ressaltando que se a Chave Geral for do lado de fora da área gasada, deve ser desligada, mas se for do lado de dentro, não deve ser desligada para evitar faíscas; usar linha de proteção ao adentrar no local. Em locais confinados, cuidado com explosões ambientais, que podem ser evitadas ventilando o local ( utilizar o ventilador/exaustor das viaturas introduzindo sua manga no ambiente, nunca usar eletrodomésticos) ou saturando o ambiente com um agente extintor (C02, PQS ou água em forma de neblina).
17 EXPLORAR com cuidado as partes baixas do local (chão, porão), pois o gás tende a acumular-se nessas regiões; a vítima provavelmente estará intoxicada (eventualmente queimada), o que prioriza a remoção para local seguro e ventilado antes de qualquer outro procedimento de resgate. CONTROLE DE VAZAMENTO DE GLP COM FOGO CORTAR a fonte do gás (fechar o registro) dos recipientes e depois realizar a extinção. VAZAMENTO DE GLP APÓS EXTINÇÃO DO FOGO FECHAR as válvulas e registros para cortar o fluxo de gás. Nos casos em que não for possível fechar os registros, estrangule a tubulação (desde que seja de pequeno diâmetro ou de cobre). PROCEDER continuamente a Proteção de Salvados, verificando se não sobraram para trás faces de incêndio escondidos no forro, atrás de móveis, etc; e nem vazamentos de GLP. REMOVER todo o material que não for atingido, principalmente recipientes inflamáveis para local seguro. Os cilindros devem ser mantidos em posição vertical o tempo todo. RETIRAR todas as pessoas do local e amplie a área de isolamento se perceber o aumento de pressão interna do cilindro ( aumenta o ruído da válvula de alívio ou aumenta o volume do fogo). DISPERSAR o gás na atmosfera se não puder fechar o fluxo de gás, de modo que não atinja a concentração dentro da faixa de explosividade.
PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO
PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO DEFINIÇÃO DO FOGO O FOGO É UMA REAÇÃO QUIMICA QUE LIBERA LUZ E CALOR. PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO 193 QUAL É O NUMERO DO CORPO DE BOMBEIROS?
Leia maisCORPO DE BOMBEIROS MILITAR Vidas alheias, riquezas a salvar
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR Vidas alheias, riquezas a salvar COMBATE A INCÊNDIOS E EXTINTORES Apresentação: 1º Sgt Evandro de Mello do Amaral FATORES DE ÊXITO NA PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Estar em dia com
Leia maisPrincípios de combate ao fogo
Princípios de combate ao fogo Mauricio Vidal de Carvalho Entende-se por fogo o efeito da reação química de um material combustível com desprendimento de luz e calor em forma de chama. Grande parte das
Leia maisCorpo de Bombeiros. São Paulo
Corpo de Bombeiros São Paulo EXTINTORES Fogo É uma reação química em cadeia que desprende luz e calor devido à combustão de materiais diversos. Elementos que compõe o fogo Calor Combustível Comburente
Leia maisPara aprendermos a combater o fogo, precisamos conhecê-lo muito bem. Fogo - É uma reação em cadeia de três elementos que produz luz e calor.
COMBATE A INCÊNDIO 116 1 Combate a incêndio Para aprendermos a combater o fogo, precisamos conhecê-lo muito bem. Fogo - É uma reação em cadeia de três elementos que produz luz e calor. Os três elementos
Leia maisOs perigos do Gás G s Liquefeito de Petróleo (GLP) e a segurança no uso doméstico
Os perigos do Gás G s Liquefeito de Petróleo (GLP) e a segurança no uso doméstico José Possebon 20/10/2010 Características do GLP O GLP normalmente é uma mistura de propano e butano e sua composição é
Leia maisTREINAMENTO INTEGRAÇÃO MÓDULO 5
MÓDULO 5 1 PREVENÇÃO A INCÊNDIO 2 QUÍMICA DO FOGO 3 CLASSES DE INCÊNDIO 4 EXTINTORES PORTÁTEIS 5 PLANO DE EMERGÊNCIA PREVENÇÃO A INCÊNDIO Na PETROBRAS DISTRIBUIDORA S.A., só será permitido fumar em locais
Leia maisProteção e combate a incêndio
Proteção e combate a incêndio Conceito de fogo Fogo é um processo químico de transformação. Podemos também defini-lo como o resultado de uma reação química que desprende luz e calor devido à combustão
Leia maisProf.Dr. Wyser José Yamakami
Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho - Campus Ilha Solteira-SP SP Prof.Dr. Wyser José Yamakami Introdução a Engenharia de Segurança: Capítulo 8 Prevenção de Incêndios 8.1 - INTRODUÇÃO
Leia maisANEXO IV. II- um armário para armazenagem de solventes, com construção resistente ao fogo.
ANEXO IV ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS QUÍMICOS. No laboratório, almoxarifado e em locais em que se tenha que armazenar ou manipular substâncias químicas, deve-se ter em conta sua composição, pois muitas delas
Leia maisSugere-se a passagem dos slides e explicação sumário durante 5 a 10 minutos. 2/19/2014 Instituto Superior Técnico
DECivil, Fevereiro 2014 A necessidade A segurança e as respostas a emergências são aspectos vitais em qualquer organização e edifício. Assim importa assegurar que no DECivil os colaboradores (docentes
Leia maisIT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO
IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências Normativas 4 Definições 5 Generalidades gerais 6- Procedimentos 7 Certificação e validade/garantia INSTRUÇÃO
Leia maisVazamento e/ou Incêndio em Cilindros de GLP
Assunto: VAZAMENTO E/OU EM CILINDROS 1/7 1. FINALIDADE Padronizar e minimizar a ocorrência de desvios na execução de tarefas fundamentais para o funcionamento correto do processo de atendimento de ocorrências
Leia maisOs agentes extintores mais usados são: água Água + adiivos espuma pó químico dióxido de carbono
Escolha do agente extintor Os agentes extintores mais usados são: água Água + adiivos espuma pó químico dióxido de carbono É de notar que não se refere as substâncias halogenados por se encontrarem proibidos
Leia maisPrevenção e Combate a Incêndios
Prevenção e Combate a Incêndios Fogo É uma forma de combustão Combustão É uma forma de oxidação Incêndio É um acidente provocado pelo fogo Analogias Geométricas do Fogo Triângulo do Fogo Tetraedro do Fogo
Leia maisNORMA TÉCNICA N o 16 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO
ANEXO XVI AO DECRETO N o 3.950, de 25 de janeiro de 2010. NORMA TÉCNICA N o 16 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO 1. OBJETIVO Esta Norma Técnica estabelece critérios para proteção contra incêndio
Leia mais2.2 A Administração do Condomínio dá ênfase às medidas preventivas, assim entendidas as seguintes:
Fl. 01 de 06 1 Objetivo A presente Regulamentação Especial visa normalizar os procedimentos para o pessoal incumbido de prevenir ou combater um princípio de incêndio e de atuar em situações de emergência,
Leia maisORIENTAÇÕES PARA O USO DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) EM EDIFICAÇÕES CLASSIFICADAS COMO PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO PARÁ CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS ORIENTAÇÕES PARA O USO DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) EM EDIFICAÇÕES CLASSIFICADAS COMO PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO Belém 2014 / Versão
Leia maisPrevenção de Acidentes com GLP.
Prevenção de Acidentes com GLP. Data de Publicação: 06/03/2008 Convidamos o nosso visitante, a ler e responder as perguntas abaixo. Ao término desta visita temos a certeza que um dia estas informações
Leia maisConceito de fogo. Elementos que compõem o fogo
Conceito de fogo Fogo é um processo químico de transformação. Podemos também defini-lo como o resultado de uma reação química que desprende luz e calor devido à combustão de materiais diversos. Elementos
Leia maisDicas para você e sua família
Dicas para você e sua família Dicas de Segurança O gás natural Você já sabe que o gás natural é mais leve que o ar e se dissipa rapidamente na atmosfera e que as tubulações de gás possuem dispositivos
Leia maisINTRODUÇÃO TEORIA DO FOGO. Conceito de Fogo. Elementos que compõem o fogo. Combustível. Sólidos
INTRODUÇÃO A Proteção Contra Incêndio é um assunto um pouco mais complexo do que possa parecer. A primeira vista, imagina-se que ela é composta pelos equipamentos de combate à incêndio fixados nas edificações,
Leia maisFração. Página 2 de 6
1. (Fgv 2014) De acordo com dados da Agência Internacional de Energia (AIE), aproximadamente 87% de todo o combustível consumido no mundo são de origem fóssil. Essas substâncias são encontradas em diversas
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUIÍMICO ( FISPQ )
1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Anti Ruído Tradicional Aplicação: Reparação e emborrachamento de veículos. Fornecedor: Nome: Mastiflex Indústria e Comércio Ltda Endereço : Rua
Leia mais4 ESCOLHA O BOTIJÃO CERTO 2
1 COMPRE DE REVENDEDOR AUTORIZADO 3 CUIDADOS COM A ENTREGA EM CASA Só o comerciante que tiver autorização (em dia) da ANP pode vender gás de botijão (GLP, gás liquefeito de petróleo). O Código de Defesa
Leia maisCorpo de Bombeiros. São Paulo
Corpo de Bombeiros São Paulo ACIDENTES E INCÊNDIOS DOMÉSTICOS ADULTOS Acidentes Os acidentes domésticos são muito comuns. Mesmo com todo o cuidado, há objetos e situações que podem tornar todas as divisões
Leia maisIncêndios e Explosões Baseado no original do Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo - da Espanha) - www.mtas.
Incêndios e Explosões Baseado no original do Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo - da Espanha) - www.mtas.es/insht/ INTRODUÇÃO Os incêndios e explosões, ainda que representem uma porcentagem
Leia maisNR-23 Proteção Contra Incêndio
NR-23 Proteção Contra Incêndio Fatores de Êxito na Prevenção de Incêndio PREPARAO PRÉVIO ESTAR EM DIA COM OS DOCUMENTOS DO BOMBEIRO; MANUTENÇÃO EM DIA; EQUIPAMENTOS ADEQUADOS AO RISCO; SINALIZAÇÃO; FAMILIARIZAÇÃO
Leia maisCorpo de Bombeiros. São Paulo
Corpo de Bombeiros São Paulo ACIDENTES E INCÊNDIOS DOMÉSTICOS ADULTOS E IDOSOS Acidentes Os acidentes domésticos são muito comuns. Mesmo com todo o cuidado, há objetos e situações que podem tornar todas
Leia maisINSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 16 2ª EDIÇÃO
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 16 2ª EDIÇÃO SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas 4 Definições 5 Generalidades 6 Características e critérios para
Leia maisGLP-Gás Liquefeito de Petróleo.
GLP-Gás Liquefeito de Petróleo. O gás de cozinha é combustível formado pela mistura de hidrocarbonetos com três ou quatro átomos de carbono ( propano 50% e butano 50% ) extraídos do petróleo, podendo apresentar-se
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO. Amarelado. Característico ph 10,00 11,50 g/cm3 ( 20ºC )
RELATÓRIO TÉCNICO I - DADOS GERAIS: Nome do Produto: ÁGUA SANITÁRIA Estado Físico: Líquido Cuidados para conservação: Conservar o produto na embalagem original. Proteger do sol, do calor e da umidade.
Leia maisBRIGADA DE INCÊNDIO ORGANIZAÇÃO DA BRIGADA DE INCÊNDIO
BRIGADA DE INCÊNDIO Brigada de Incêndio: É um grupo organizado de pessoas voluntárias ou não, treinadas e capacitadas para atuarem dentro de uma área previamente estabelecida na prevenção, abandono e combate
Leia maisNR 23 - PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS COMBATE AO FOGO CLASSES DE FOGO. SENAI - Carlos Eduardo do Vale Melo NR-23 PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO
NR- PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO NR - PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS A proteção contra incêndios é uma das Normas Regulamentadoras que disciplina sobre as regras complementares de segurança e saúde no trabalho
Leia maisDIVISÃO DE PROMOÇÃO E VIGILÂNCIA DA SAÚDE (DPVS) RESPONSÁVEIS: EQUIPE DE SEGURANÇA DO TRABALHO S.T.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRO-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS COORDENAÇÃO DE ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DIVISÃO DE PROMOÇÃO E VIGILÂNCIA
Leia maisSEGURANÇA COM GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO - GLP. Fernando Vieira Sobrinho Fundacentro/SP
SEGURANÇA COM GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO - GLP Fernando Vieira Sobrinho Fundacentro/SP O GLP é basicamente uma mistura de propano e butano e sua composição é função de disponibilidade dos gases nas refinarias.
Leia maisMANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimentos e Cuidados
MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimento e Cuidados II Verificação pelo usuário do funcionamento seguro do elevador III Procedimentos a evitar na utilização do elevador IV Orientação para a escolha
Leia maisGASES PERIGOSOS NOS ESPAÇOS CONFINADOS
GASES PERIGOSOS NOS ESPAÇOS CONFINADOS Nos diversos ambientes, muitos deles existentes no subsolo, como galerias, esgotos, os porões nas edificações, tanques etc., pela natureza de seus projetos e finalidades,
Leia maisAtmosferas Explosivas. Segurança e confiabilidade
Atmosferas Explosivas Segurança e confiabilidade Atmosferas Explosivas Quando o assunto é área de risco o uso de produtos apropriados e a manutenção adequada são exigências obrigatórias para atender normas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA TÊXTIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA TÊXTIL PROFESSOR: CLOVIS DE MEDEIROS BEZERRA COMPONENTES: DANILO CUNHA OTTONI MARINA EMERENCIANO MOALLY JANNE
Leia maishttp://www81.dataprev.gov.br/sislex/paginas/05/mtb/20.htm
Page 1 of 5 20.1 Líquidos combustíveis. NR 20 - Líquidos combustíveis e inflamáveis (120.000-3) 20.1.1 Para efeito desta Norma Regulamentadora - NR fica definido "líquido combustível" como todo aquele
Leia maisJuarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho
Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Os componentes básicos para instalação de botijão de gás são: Mangueiras: Deve ser de plástico PVC transparente, com tarja amarela, gravação
Leia maisComércio de Produtos Químicos
Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos FISPQ 1.) Identificação do Produto Nome do Produto: Pombo Código do Produto: Pr 295307 2.) Composição e Informação sobre os Ingredientes Substância:
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES
MANUAL DE INSTRUÇÕES ASPIRADOR DE PÓ 800 W COM CABO TELESCÓPICO Equipamento somente para uso doméstico. Obrigado por escolher um produto com a marca Tramontina. Por favor, leia o Manual de Instruções por
Leia maisNúcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite. Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho
Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Aula 17 Combustíveis e inflamáveis Núcleo
Leia maisQUÍMICA QUESTÃO 41 QUESTÃO 42
Processo Seletivo/UNIFAL- janeiro 2008-1ª Prova Comum TIPO 1 QUÍMICA QUESTÃO 41 Diferentes modelos foram propostos ao longo da história para explicar o mundo invisível da matéria. A respeito desses modelos
Leia maisSÉRIE: 2º ano EM Exercícios de recuperação final DATA / / DISCIPLINA: QUÍMICA PROFESSOR: FLÁVIO QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA
SÉRIE: 2º ano EM Exercícios de recuperação final DATA / / DISCIPLINA: QUÍMICA PROFESSOR: FLÁVIO QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA QUESTÃO 01 Em uma determinada transformação foi constatado que poderia ser representada
Leia maisO interesse da Química é analisar as...
O interesse da Química é analisar as... PROPRIEDADES CONSTITUINTES SUBSTÂNCIAS E MATERIAIS TRANSFORMAÇÕES ESTADOS FÍSICOS DOS MATERIAIS Os materiais podem se apresentar na natureza em 3 estados físicos
Leia maisINSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS
INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 8º Período Turma C01 Disc. Construção Civil II ÁGUA QUENTE 1 UTILIZAÇÃO Banho Especiais Cozinha Lavanderia INSTALAÇÕES
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO. Característico, irritante ph ( Puro ) 0,45 0,65 Densidade 0,980 1,040 ( 25ºC )
Elaboração: 03/12 Revisão: 0-03/12 RELATÓRIO TÉCNICO I - DADOS GERAIS: Nome do Produto: LIMPA BAÚ Sinônimo: Detergente Ácido Composição: Linear Alquil Benzeno Sulfonado, Ácido Clorídrico, Ácido Cítrico,
Leia maisFire Prevention STANDARD. LME-12:001905 Upt Rev A
STANDARD LME-12:001905 Upt Rev A Índice 1 Introdução... 3 2 Requisitos... 3 3 Normas de Operação Segura... 4 3.1 Procedimentos de Evacuação em Incêndio... 4 3.2 Caminhos de Escape Designados... 4 3.3 Pontos
Leia mais2.2. Antes de iniciar uma perfuração examine se não há instalações elétricas e hidráulicas embutidas ou fontes inflamáveis.
1. Normas de segurança: Aviso! Quando utilizar ferramentas leia atentamente as instruções de segurança. 2. Instruções de segurança: 2.1. Aterramento: Aviso! Verifique se a tomada de força à ser utilizada
Leia maisTRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: A água nunca está em estado puro, livre de
Leia maisRecarga dos Extintores
Recarga dos Extintores Orçamentos fechados ou abertos, qual a melhor opção? Com cada vez mais incidentes de incêndio em condomínios nos últimos anos, a atenção dos síndicos e administradores vem sendo
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO - FISPQ
FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO - FISPQ PRODUTO: BATERIA MOURA 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Nome da Empresa: Endereço: Bateria Moura Acumuladores Moura
Leia maisProteção contra Incêndio
CONCURSO PETROBRAS ENGENHEIRO(A) DE SEGURANÇA JÚNIOR ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA: SEGURANÇA PROFISSIONAL JÚNIOR - ENG. SEGURANÇA DO TRABALHO Proteção contra Incêndio Questões Resolvidas QUESTÕES RETIRADAS
Leia maisLista das frases de risco e de segurança
Lista das frases de risco e de segurança FRASES DE RISCO R1 : Explosivo no estado seco. R2 : Risco de explosão por choque, fricção, fogo ou outras fontes de ignição. R3 : Grande risco de explosão por choque,
Leia maisPROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO. Material elaborado pelo Professor Edison T Rego
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO Material elaborado pelo Professor Edison T Rego SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES Extintores Sistema de proteção mais simples e mais usado Tem como objetivo: Armazenar os agentes
Leia maisMaterial do curso PPRA EXPERT Apostila do aluno
PPRA MANUAL PRÁTICO PARA ELABORAÇÃO FORMULÁRIO PARA RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS Material do curso PPRA EXPERT Apostila do aluno RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS Esse Formulário deve ser aplicado
Leia mais63 Química na cozinha: observando a chama
A U A UL LA Atenção Mãos à obra Química na cozinha: observando a chama Vamos dar continuidade ao estudo que iniciamos na Aula 62, sobre reações químicas, aprofundando nossa compreensão sobre a reação de
Leia maisNORMA TÉCNICA DO CORPO DE BOMBEIROS Nº 18/2015 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO - PROPOSTA
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO NORMA TÉCNICA DO CORPO DE BOMBEIROS Nº 18/2015 SISTEMA DE PROTEÇÃO
Leia maisFicha de Informações de Segurança de Produto Químico
Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Produto : NO-RUST D - Data da Atualização: 22/01/2014 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Empresa: R. Pref. Eurípedes de Siqueira, n.º 36 Distrito
Leia mais4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido
4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido 3ª Aula - complemento - Como especificar um compressor corretamente Ao se estabelecer o tamanho e nº de compressores, deve se
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA HABITAÇÃO E DESENVOLVIMENTO URBANO
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA HABITAÇÃO E DESENVOLVIMENTO URBANO DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO USO DE IMÓVEL - CONTRU () - 1 - PROCEDIMENTOS E CUIDADOS 1. Verifique no lacre, no rótulo
Leia maisMudanças de Fase. Estado de agregação da matéria
Mudanças de Fase Estado de agregação da matéria Investigando melhor... Para produzirmos gelo é preciso levar água até o congelador. Para produzirmos vapor é preciso levar água à chama de um fogão. Por
Leia maisSistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06
Extintores de Incêndio Portáteis. Revisão: 00 Folha: 1 de 7 1. Objetivo Assegurar que todos os canteiros de obras atendam as exigências para utilização dos extintores de incêndio portáteis de acordo com
Leia maisMANUAL DE FUNCIONAMENTO FILTROS INDUSTRIAIS. G:Manuais/Manuais atualizados/ta
MANUAL DE FUNCIONAMENTO FILTROS INDUSTRIAIS TA G:Manuais/Manuais atualizados/ta Rev.01 ESQUEMA HIDRÁULICO 1 - INTRODUÇÃO 1.1. - FINALIDADE DESTE MANUAL Este manual proporciona informações teóricas e de
Leia maisFICHA DE DADOS DE SEGURANÇA
FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA PROMI FERTIL Especial Hortícolas 18-8-6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Data de emissão: 13 / 03 / 08 Nome do produto: Promi-Fertil Especial Hortícolas 18-8-6 Uso do
Leia maisM a n u a l d o M e c â n i c o
M a n u a l d o M e c â n i c o folder2.indd 1 20/11/2009 14 12 35 Manual do Mecânico GNV GÁS NATURAL VEICULAR Entenda o GNV e saiba quais os cuidados necessários para a manutenção de veículos que utilizam
Leia maisCozinha Industrial. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho
Cozinha Industrial Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Serviços de alimentação Este tipo de trabalho aparenta não ter riscos, mas não é bem assim, veja alguns exemplos: Cortes
Leia maisEQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI Equipamento De Proteção Individual - EPI Definição: EPI é todo dispositivo de uso individual, destinado a proteger a integridade física do trabalhador. EPI (s)
Leia maisTABELA A DISTÂNCIA MÍNIMA DO TANQUE À LINHA DE DIVISA DA PROPRIEDADE ADJACENTE
NR 20 - Líquidos combustíveis e inflamáveis Publicação D.O.U. Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78 20.1 Líquidos combustíveis. 20.1.1 Para efeito desta Norma Regulamentadora - NR fica
Leia maisPLANO DE CONTENÇÃO DE EMERGÊNCIA APLICÁVEL AOS TRANSFORMADORES ELEVADORES DA SE 440KV DA UHE JUPIÁ
PLANO DE CONTENÇÃO DE EMERGÊNCIA APLICÁVEL AOS TRANSFORMADORES ELEVADORES DA SE 440KV DA UHE JUPIÁ Autores: Aguinaldo Lima de Moraes Jr. José Natalino Bezerra Luiz Tomohide Sinzato CESP - Companhia Energética
Leia maisDynatig 350 HF. Ignitor de alta frequência CÓDIGO : 0704123 MANUAL DO USUÁRIO / LISTA DE PARTES E PEÇAS
Dynatig 350 HF CÓDIGO : 0704123 Ignitor de alta frequência MANUAL DO USUÁRIO / LISTA DE PARTES E PEÇAS 2 Dynatig 350 HF Página em branco Dynatig 350 HF Ignitor de alta frequência para tocha TIG MANUAL
Leia maisFrio» Recomendações gerais
No domicílio Antes do Inverno, verifique os equipamentos de aquecimento da sua casa; Se tiver lareira mande limpar a chaminé, se necessário; Mantenha a casa arejada, abrindo um pouco a janela/porta para
Leia maisDISTÂNCIA MÍNIMA DO TANQUE À LINHA DE DIVISA DA PROPRIEDADE ADJACENTE. DISTÂNCIA MÍNIMA DO TANQUE ÀS VIAS PÚBLICAS Acima de 250 até 1.
NR 20 - Líquidos combustíveis e inflamáveis (120.000-3) 20.1 Líquidos combustíveis. 20.1.1 Para efeito desta Norma Regulamentadora - NR fica definido "líquido combustível" como todo aquele que possua ponto
Leia maisNorma Regulamentadora 20 - NR 20
Norma Regulamentadora 20 - NR 20 Líquidos combustíveis e inflamáveis 20.1. Líquidos combustíveis. 20.1.1. Para efeito desta Norma Regulamentadora - NR fica definido "líquido combustível" como todo aquele
Leia mais07/07 276-05/00 072446 REV.2. www.britania.com.br sac@britania.com.br ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR MANUAL DE INSTRUÇÕES
07/07 276-05/00 072446 REV.2 www.britania.com.br sac@britania.com.br ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR MANUAL DE INSTRUÇÕES SOLUÇÃO DE PROBLEMAS Problema Luz que indica o funcionamento está apagada Odores estranhos
Leia maisIT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS
IT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS SUMÁRIO ANEXO 1 Objetivo - Figuras, separações e afastamentos entre equipamentos e edificações. 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5 Procedimentos
Leia maisManual de Instruções
Manual de Instruções (Party Cooler s Thermomatic) Modelo: 40 litros & 77 litros Obrigado por escolher a série dos Party Cooler s da Thermomatic. Para garantir o uso correto das operações, por favor, leia
Leia maisAÇÕES A SEREM SEGUIDAS APÓS A ATIVAÇÃO DO PEL
Usina Termelétrica Gov. LEONEL BRIZOLA/TERMORIO Informe de recursos internos LIMITES DA ÁREA INDUSTRIAL COMPOSIÇÃO DA UTE GLB Planta Outras instalações Rota de fuga ATIVAÇÃO DO PEL Qualquer empregado ou
Leia mais14 COMBUSTÍVEIS E TEMPERATURA DE CHAMA
14 COMBUSTÍVEIS E TEMPERATURA DE CHAMA O calor gerado pela reação de combustão é muito usado industrialmente. Entre inúmeros empregos podemos citar três aplicações mais importantes e frequentes: = Geração
Leia maisATENÇÃO INFORMAÇÕES SOBRE A GARANTIA
ATENÇÃO INFORMAÇÕES SOBRE A GARANTIA Motor vertical 2 tempos LER O MANUAL DO PROPRIETÁRIO. TRABALHE SEMPRE COM ROTAÇÃO CONSTANTE, NO MÁXIMO 3.600 RPM EVITE ACELERAR E DESACELERAR O EQUIPAMENTO. NÃO TRABALHE
Leia maisEspaço Confinado o que você precisa saber para se proteger de acidentes?
Espaço Confinado o que você precisa saber para se proteger de acidentes? Publicado em 13 de outubro de 2011 Por: Tônia Amanda Paz dos Santos (a autora permite cópia, desde que citada a fonte e/ou indicado
Leia maisINFORMATIVO TÉCNICO BRASAGEM DOS PASSADORES DE COMPRESSORES 1 - INTRODUÇÃO 2 - BRASAGEM OXIACETILÊNICA
1 - INTRODUÇÃO A brasagem de tubos é uma etapa que faz parte do procedimento de instalação de compressores em novos produtos ou do procedimento de troca de compressores quando da manutenção de um sistema
Leia maisTipos e fontes de energias alternativas e convencionais.
Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento de Engenharia Agrícola Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola Tipos e fontes de energias alternativas e convencionais. Robson
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DO PRODUTO QUÍMICO NAFTALINA
1 de 5 I. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA E DO PRODUTO BÚFALO INDÚSTRIA E COM. DE PROD. QUÍMICOS LTDA. Av. Hélio Ossamu Daikuara, Nº 3071 Vista Alegre Embu das Artes - SP Homepage: www.produtosbufalo.com.br E-mail:
Leia maisFISPQ. FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO NBR 14725 NOME DO PRODUTO: Solução Titulante
NOME DO PRODUTO: Solução Titulante 1/12 FISPQ NRº. 28 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome Comercial do Produto: Solução Titulante Nome Químico: Solução Ácida a 0,1 N Nome da Empresa: Hidroazul
Leia maisInstalações de Gás. Objetivo: Fornecer Gás Combustível com segurança e sem interrupções para residências.
Instalações de Gás Objetivo: Fornecer Gás Combustível com segurança e sem interrupções para residências. Tipos de Gases: Os gases combustíveis oferecidos no Brasil são: GLP (Gás Liquefeito de Petróleo)
Leia maisIncêndio: Objetivos de Projeto
OBJETIVO GERAL Incêndio: Objetivos de Projeto Criar dispositivos capazes de detectar, informar onde iniciou e debelar com presteza um incêndio, evitando danos materiais e perdas de vidas. NORMAS QUE DEVEM
Leia maisPLANO DE FUGA EM OCORRÊNCIAS DE INCÊNDIOS E EMERGÊNCIAS EM ESCOLAS
PLANO DE FUGA EM OCORRÊNCIAS DE INCÊNDIOS E EMERGÊNCIAS EM ESCOLAS PLANO DE EMERGÊNCIA CONTRA INCÊNDIO de acordo com o projeto de norma nº 24:203.002-004 da ABNT ( setembro 2000 ) 1 Objetivo 1.1 Estabelecer
Leia maisMantém cores originais A aplicação de TASKI Tapi 101 não altera as cores originais das superfícies.
TASKI Tapi 101 Detergente para limpeza de tapetes e carpetes. Alto nível de espuma. F71a Detergente neutro TASKI Tapi 101 é um detergente neutro específico para a limpeza de tapetes, carpetes e revestimentos
Leia maisFicha de Informação de Segurança de Produto Químico
Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico Nome do Produto: Reticulina Código: EP-12-20021 RETICULINA Seção 1: Identificação do Produto e da Empresa Erviegas Ltda R. Lacedemônia, 268 - São Paulo
Leia maisSegurança e Higiene no Trabalho. Volume V Riscos de Incêndio. Guia Técnico. um Guia Técnico de O Portal da Construção. www.oportaldaconstrucao.
Guia Técnico Segurança e Higiene no Trabalho Volume V Riscos de Incêndio um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a expressa
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA PARA PRODUTOS QUÍMICOS
FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA PARA PRODUTOS QUÍMICOS 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome Comercial do produto: CJI MASTER HARD SS Nome da empresa: Endereço: Rua Hermínio Poltroniere, 198
Leia maisSISTEMA GLOBAL DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO. firesafetybrasil@gmail.com
SISTEMA GLOBAL DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO firesafetybrasil@gmail.com RELAÇÃO ENTRE OS FATORES CONDICIONANTES DE RISCO E AS DISTINTAS CATEGORIAS DE RISCO RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA ENTRE AS CINCO CATEGORIAS
Leia maisCARTILHA DE ORIENTAÇÕES PARA A INSTALAÇÃO DE MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM PEQUENOS ESTABELECIMENTOS
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO PARÁ CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS CARTILHA DE ORIENTAÇÕES PARA A INSTALAÇÃO DE MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM PEQUENOS ESTABELECIMENTOS Belém 2014 / Versão 1.0 1
Leia maisEconômico no uso Supersol LG é composto com alto teor de tensoativos, que permite sua utilização em altas diluições para uma limpeza perfeita.
JohnsonDiversey Suma Supersol LG Detergente em pó para limpeza geral. Versátil A formulação balanceada permite que o detergente Supersol LG seja utilizado tanto para limpeza geral, quanto para lavagem
Leia mais- NORMA REGULAMENTADORA Nº 23 PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS
- NORMA REGULAMENTADORA Nº 23 PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS Aprovada pela Portaria GM/MTB nº 3.214 - DOU 06/07/1978. 23.1 Todos os empregadores devem adotar medidas de prevenção de incêndios, em conformidade
Leia maisQUESTÃO 01. a) Qual a temperatura do forno? b) Qual a variação de energia interna do bloco do latão. QUESTÃO 02
Quando necessário considere: g = 10 m/s 2, densidade da água = 1 g/cm 3, 1 atm = 10 5 N/m 2, c água = 1 cal/g. 0 C, R = 8,31 J/mol.K, velocidade do som no ar = 340 m/s e na água = 1500 m/s, calor específico
Leia mais