ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS No UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS No UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO"

Transcrição

1 1. OBJETIVO Estabelecer os requisitos técnicos e características mínimas para o fornecimento, fabricação e recebimento do detector de tensão por contato para uso no sistema elétrico de potência - SEP e de consumo - SEC. 2. DEFINIÇÕES Os detectores de tensão são equipamentos utilizados para detectar a presença de tensão em circuitos e equipamentos elétricos. Somente serão consideradas desenergizadas as instalações elétricas liberadas para trabalho, mediante os procedimentos apropriados como: seccionamento, impedimento de reenergização, constatação de ausência de tensão, instalação de aterramento temporário com equipotencialização dos condutores dos circuitos, proteção dos elementos energizados existentes na zona controlada e instalação da sinalização de impedimento de reenergização, dentre outros de ordem operacional através de consulta ao centro de operação. Os detectores de tensão por contato são equipamentos eletrônicos que permitem detectar a presença de tensão alternada em sistemas elétricos fazendo contato físico com o ponto energizado, sendo aplicados em baixa, média e alta tensão em redes de distribuição, linhas de transmissão, redes subterrâneas, subestações e instalações elétricas industriais. Na abrangência desta especificação técnica, os detectores de tensão por contato devem ser especificados e testados de acordo com requisitos da norma IEC Live working - Voltage detectors. Devem ser consideradas aplicáveis a última revisão do documento listado acima contados da data limite de apresentação das propostas. Poderá ser aceito em caráter excepcional a revisão anterior dos documentos listados acima desde que esta revisão tenha sido feita até seis meses contados da data limite de apresentação das propostas e que os parâmetros não comprometam a segurança do usuário. Baseado nos testes de aplicação em campo, apesar das restrições 1 de utilização previstas na IEC , o detector de tensão por contato é o equipamento mais indicado para uso em instalações elétricas. 1 Algumas restrições de seu uso são aplicáveis no caso de montagens com chaves interruptoras e em sistemas aéreos de trilhos eletrificados e devem ser observadas pelos usuários antes de sua utilização no manual do fabricante. 1

2 A verificação de ausência de tensão deve ser feita sobre cabos ou barras em pontos escolhidos segundo certas regras: afasta-se dos ângulos formados pelas cabeças de colunas (disjuntores combinados TP/TC, suporte de barras) a as ligações em ponte. Figura 01 zonas proibidas para testes Sempre que possível o detector de tensão deve ser testado em um condutor energizado conhecido antes de seu uso no local pretendido da verificação de ausência de tensão. Antes e após realizado o contato com o condutor, apertar o botão de teste para certificar que o detector não deixou de funcionar durante o uso (independente do detector ter estado em presença de tensão ou não). Todos os detectores de tensão deverão ser testados em campo no recebimento do material de acordo com as faixas de operação antes de serem distribuídos aos usuários. O uso do equipamento não dispensa a utilização de equipamentos de proteção individual. A utilização do equipamento deve ser limitada a faixa de tensão e frequência indicadas no aparelho. A utilização do equipamento não dispensa o uso de vara isolante, assegurando o isolamento e a distância regulamentar correspondente ao sistema. O detector de tensão deve ser projetado e fabricado para ser seguro para o usuário, desde que seja utilizado de acordo com os métodos seguros de trabalho, e as instruções de uso. 2

3 3. CONDIÇÕES GERAIS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS No Instrumento em formato circular, com carcaça de plástico de alta rigidez dielétrica, eletrodo de contato de metal, adaptador universal para acoplamento da vara de manobra e indicadores luminosos e sonoro. Desenvolvido de acordo com a norma internacional IEC , o instrumento deve dispor de sistema de teste de funcionamento e estado stand by. 3.1 IDENTIFICAÇÃO Os equipamentos deverão ser identificados através de etiqueta em policarbonato ou outro material resistente de forma legível e indelével com as seguintes informações: Nome do Fabricante; Data de Fabricação; Número de série; Indicação de Uso externo interno; A expressão Detector de Tensão por contato; Faixa de operação em kv; Símbolo Aparelho para trabalho sob tensão. Para uma maior distinção das faixas de operação os equipamentos devem ser identificados por meio de cor da carcaça ou por outro dispositivo de identificação aprovado pela área de segurança. 3.2 MANUAL DE INSTRUÇÕES Redigido em português constando instruções de segurança, operação, restrições de uso e manutenção. 3.3 FUNCIONAMENTO Deve ser um equipamento portátil e ser concebido de maneira a permitir, com segurança, o contato por eletrodo. O eletrodo deverá possuir dimensões apropriadas de maneira a não permitir contato acidental com outras partes do circuito que não seja a linha a ser testada. 3.4 ACONDICIONAMENTO Em estojo de alta resistência, impermeável, com fechamento eficiente sem possibilidade de abertura acidental, forrado internamente, com identificação externa, de forma legível e indelével da marca do fabricante, tipo de detector e faixa de operação. 3

4 O estojo para acondicionamento poderá ser fabricado em plástico resistente, metal ou tecido tipo cordura, acolchoado internamente, com tampa articulada e alça para transporte. 3.5 GARANTIA DE FUNCIONAMENTO 02 (dois) anos a partir da data de certificação da entrega. 4. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 4.1 DESCRIÇÃO O equipamento deve emitir sinal visual e audível quando o seu eletrodo estiver em contato elétrico com condutores energizados, detectando com segurança a presença de tensão alternada em instalações elétricas industriais, redes de distribuição, linhas transmissão, subestações e redes subterrâneas CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS O aparelho deve possuir temperatura mínima de trabalho entre -5 C e 55 C; Umidade relativa do ar entre 20% e 96%; Resistente a interferências de ondas não-ionizantes (micro-ondas); Alimentação por meio de bateria - 9 Volt; Os sinais visuais por meio de LED devem indicar o perfeito funcionamento e as condições de carga da bateria; Botão de auto teste de funcionamento incorporado junto ao aparelho; Indicação do estado da bateria; Encaixe universal para vara de manobra utilizada pela COPEL; Frequência de trabalho em 50/60 Hz; Sinais luminosos operados simultaneamente com sinais sonoros; Clara percepção do sinal sonoro mediante a pressão sonora emitida por transdutor eletroacústico e audível à distância do operador, aproximadamente três metros e meio, ou 77 db(a) a um metro e meio de distância; 4

5 Faixa de operação: baixa, média e alta tensão, conforme características técnicas da rede de distribuição, da linha de transmissão e subestações. Estas faixas de operação devem estar bem legíveis e visíveis na carcaça, garantindo assim, operação correta; Obs: Não é permitida a comutação de escalas. Indicação clara: o detector deve indicar claramente a presença de tensão de operação do sistema. A faixa de tensão de operação e a tensão de limiar do detector de tensão devem estar de acordo com a IEC ; Percepção clara: o detector deve oferecer uma clara indicação do sistema de tensão, sob condições normais de ruídos e luz; Tipo de instalação interior e exterior; Indicação com sinal ativo de presença de tensão e estado de stand by; Deverá possui simbologia gráfica no corpo do equipamento, indicando trabalho sob tensão, reciclagem do produto no fim de vida e sua conformidade, grupo, categoria, classe e data de calibração; 4.3 AVALIAÇÃO DE AMOSTRAS FORNECIMENTO DA AMOSTRA O proponente deverá apresentar 01 (uma) amostra de cada equipamento ofertado, juntamente com a proposta, quando da participação da licitação, independente de fornecimento anterior, dentro dos padrões estabelecidos nesta especificação técnica DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA A AVALIAÇÃO O fornecedor deverá apresentar junto com o equipamento, laudo técnico informando o resultado dos testes e ensaios emitido por laboratório independente credenciado, com certificado nacional ou internacional; Caso o certificado seja internacional o mesmo deverá ser em português ou traduzido por escrivão juramentado; Os resultados de laboratórios estrangeiros de ensaios serão aceitos quando o laboratório for acreditado por um organismo signatário de acordo multilateral de reconhecimento mútuo; 5

6 Devem ser fornecidos cópias autenticadas dos documentos que comprovem desempenho dos materiais conforme estabelecidos em regulamentos por meio de documentação técnica, incluindo relatórios de ensaios, e declaração de conformidade no exterior conforme o caso APROVAÇÃO EM TESTES DE CAMPO PELA COPEL NOS SEGUINTES PONTOS. Acionamento visual e sonoro dos detectores de tensão; verificando a distância de acionamento; Resistência do gancho ou ponta de teste; (para os detectores de BT, MT,AT); Resistência do engate do detector com a vara de manobra; (para os detectores de BT, MT,AT); Testes de detecção de tensão em subestações nas muflas de saída de transformadores, com chave seccionadoras de interligação com outro transformador (para os detectores de MT); Testes de detecção de tensão em subestações nas saída de transformadores; (para os detectores de MT); Testes de detecção de tensão em subestações na mufla de saída de transformador; (para os detectores de MT); Testes de detecção de tensão em subestações nos barramentos; (para os detectores de MT, AT); Testes de detecção de tensão em rede de distribuição e em linhas de transmissão nos diversos tipos de estruturas. Observação: Os testes deverão ser realizados em todo o lote dos detectores de tensão; Deverá ser emitido uma planilha de acompanhamento conforme anexo A. 4.4 INSPEÇÃO Testes de tipo: Deve ser apresentado laudo técnico de acordo com a norma IEC no fornecimento da amostra. O relatório de ensaio deve ser conclusivo e comprovar que o equipamento foi aprovado e está conforme. 6

7 Testes de recebimento: ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS No Em caso de adjudicação o fornecedor no recebimento/inspeção do material poderá repetir sobre o lote completo, caso solicitado pela Copel os ensaios indicados no anexo B, conforme IEC Relatório dos ensaios: Deve conter no mínimo as seguintes informações: Nome/ou marca Tipo do detector Descrição sucinta dos ensaios Número de detectores ensaiados Data e nº de série de fabricação Data de início e término dos ensaios Nome do laboratório Nomes dos responsáveis pelos ensaios Liberação após cópia do relatório assinada. Tabela - Planos de amostragens para os ensaios de recebimento: Notas: Tamanho do lote Tamanho da amostra Ac Re 2 a a Especificação do plano de amostragem, conforme a ABNT NBR Inspeção por atributos; - Regime de inspeção normal; - Amostragem simples; - Nível especial de inspeção S4; - Nível de qualidade aceitável (NQA): 2,5% Ac: Número de aceitação; nº máximo de peças defeituosas que permita aceitar o lote. Re: Número de rejeição; nº mínimo de peças defeituosas que implica na rejeição do lote. 7

8 O fornecedor poderá realizar os ensaios em seu próprio laboratório ou poderá especificar um outro independente, desde que sejam aprovados em comum acordo com a COPEL. Os testes poderão ser realizados em laboratório cujos equipamentos estejam devidamente credenciados pelo SINMETRO. Os custos dos testes ou ensaios solicitados são exclusivos ao fornecedor. 5. CÓDIGO COPEL PARA O MATERIAL POR FAIXA DE TENSÃO NOMINAL a) Baixa Tensão Nº EQUIPAMENTOS CÓDIGOS 01 Detector de tensão de baixa tensão (BT) p/redes áreas faixa de operação 70 V a 1000 V 02 Detector de tensão de baixa tensão (BT) p/redes subterrâneas faixa de operação 70 V a 2000 V Obs: Para a realização dos ensaios no detector de tensão de baixa tensão o fabricante deverá utilizar parte dos parâmetros de testes requeridos pela IEC que possibilitem o perfeito funcionamento e segurança do usuário. b) Média Tensão Nº EQUIPAMENTOS CÓDIGOS 03 Detector de tensão de média tensão (MT) p/redes áreas faixa de operação kv a 36 kv 04 Detector de tensão de média tensão (MT) p/redes subterrâneas faixa de operação 5 kv a 15 kv c) Alta Tensão Nº EQUIPAMENTOS CÓDIGOS 05 Detector de tensão de alta tensão (AT) p/redes aéreas faixa de operação 60 kv a 180 kv 06 Detector de tensão de alta tensão (AT) p/redes aéreas faixa de operação kv a 550 kv. 07 Detector de tensão para bornes capacitativos em sistemas de tensão igual ou superior a 10 kv. 08 Detector de tensão de alta tensão (AT) p/redes aéreas faixa de operação 135 kv a 240 kv. * Uso exclusivo da Copel GER/TRA

9 6. OBSERVAÇÕES Caso a norma indique outros ensaios necessários ao perfeito funcionamento dos detectores de tensão e a segurança do usuário, o fabricante deverá incluir no laudo a ser fornecido a Copel. (*) A inspeção e fiscalização sobre a fabricação, embalagem e expedição, serão realizadas segundo as normas de aquisição da Empresa; A área de Segurança do Trabalho da COPEL necessita de, no mínimo, 15 dias para efetuar a avaliação do produto objeto desta especificação técnica. A fabricação destes equipamentos deve cumprir rigorosamente as legislações ambientais. O fabricante/fornecedor deverá comprometer-se a retomar os seus detectores de tensão com base na logística reversa quando solicitado pela Copel. 9

10 ANEXO A Planilha de acompanhamento do equipamento Dados do equipamento: Detector de tensão Marca: Modelo ou referência: Faixa de atuação: Fabricante: Norma : IEC Uso: Controle do teste: Envio: Prazo: 15 dias Data do Envio: Data do Retorno: Usuários: Locais dos testes: ITEM VERIFICAR p/exemplo BOM REGULAR RUIM Sinais visuais Led s Sinais sonoros Intensidade Desgaste Material plástico e informações técnicas na etiqueta Peso Acabamento Externo e interno Alimentação por Dispositivos de testes baterias Faixas de Visibilidade operação legíveis Encaixe para a Resistente vara de manobra Manual Instruções de uso e conservação Funcionamento Confiabilidade Funcionamento em subestações Outras avaliações realizadas e comentários: 10

11 ANEXO B Inspeções de Tipo e Recebimento (*) Ordem de sequência de testes Ensaios de tipo Subitem Exigências Recebimento 1 Inspeção visual e dimensional ,4.4.1,4.4.2,4. 5,4.6 X 2 Resistência a vibrações Resistência à queda Resistência a impacto Tensão limiar de funcionamento X 4 Influência climática Influência da frequência Dependência da fonte de energia X 5 Proteção para arcos para detectores de uso interno e externo Proteção para arcos para detectores de uso exclusivamente externo Resistência a faiscamento (arco elétrico) Tempo de funcionamento

12 8 Verificação do auto-teste X 9 9 Influência de campo de interferência em fase Influência de campo de interferência em oposição de fase X X 9 Influência de interferência de tensão X Ensaio de corrente de fuga (quando fornecido com a vara de manobra) em condições secas Ensaio de corrente de fuga (quando fornecido com a vara de manobra) sob chuva, uso exterior X 12 Durabilidade das marcações Ensaio mecânico (com vara) Não resposta à tensão contínua Clara perceptibilidade de indicação visual Clara perceptibilidade de indicação sonora X X 17 Tempo de resposta X A Corner Test X Não é um requisito da norma, porém deverá ser realizado. 12

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO EMD -.001 1/8 Fotos meramente ilustrativas, para aquisição EMD -.001 2/8 NTD CÓDIGO CEB-D DESCRIÇÃO 4.17 E 4.12 1 OBJETIVO 12095161 121162 Detetor de tensão por contato para baixa tensão BT para utilização

Leia mais

Interruptores portáteis de carga

Interruptores portáteis de carga 1. OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para interruptores portáteis de carga utilizados nos trabalhos em redes de distribuição. 2. NORMAS E/OU

Leia mais

NORMA TÉCNICA CELG D NTS-11. Detector de Tensão Sonoro e Luminoso. Especificação

NORMA TÉCNICA CELG D NTS-11. Detector de Tensão Sonoro e Luminoso. Especificação NORMA TÉCNICA CELG D Detector de Tensão Sonoro e Luminoso Especificação NTS-11 ÍNDICE SEÇÃO TÍTULO PÁGINA 1. OBJETIVO 1 2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 2 3. DEFINIÇÕES 3 4. CONDIÇÕES GERAIS 4 4.1

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS N o UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS N o UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO 1. OBJETIVO Estabelecer as condições mínimas para o fornecimento e recebimento de mosquetão. 2. DEFINIÇÃO O mosquetão, denominado como conector é um anel metálico de diversos tipos e formatos para ligação

Leia mais

e) ABNT NBR IEC Luminárias - Parte 1: Requisitos gerais e ensaios;

e) ABNT NBR IEC Luminárias - Parte 1: Requisitos gerais e ensaios; MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0084 REATOR ELETRÔNICO PARA LÂMPADA

Leia mais

Bastões isolantes. Os bastões tubulares devem ser constituídos de materiais isolantes, não higroscópicos, e em total conformidade com a ASTM F 711.

Bastões isolantes. Os bastões tubulares devem ser constituídos de materiais isolantes, não higroscópicos, e em total conformidade com a ASTM F 711. 1. OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para os bastões isolantes utilizados nos trabalhos em redes de distribuição. 2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO LUVA DE RASPA COM PALMA DE VAQUETA

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO LUVA DE RASPA COM PALMA DE VAQUETA 1. OBJETIVO Estabelecer as características mínimas exigíveis para o fornecimento de Luvas de Raspa com Palma de Vaqueta, bem como servir de parâmetro nas avaliações feitas durante o recebimento das mesmas.

Leia mais

Superintendência Comercial de Distribuição

Superintendência Comercial de Distribuição Superintendência Comercial de Distribuição DEPARTAMENTO DE MEDIÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO ETC 6.10 - MEDIDOR DE CORRENTE EM REDES DE ALTA TENSÃO Novembro/2014 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada

Leia mais

ETC 5.14 DETETOR DE DESVIO

ETC 5.14 DETETOR DE DESVIO MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 5.14 DETETOR DE DESVIO JULHO / 2012 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet SUMÁRIO 1- DESCRIÇÃO...3 2- CÓDIGO COPEL DO MATERIAL...3 3- REQUISITOS GERAIS...3

Leia mais

NOVAS TECNOLOGIAS PARA TRABALHOS EM ELETRICIDADE. Workshop Internacional de Engenharia para Atualização em Segurança do Trabalho

NOVAS TECNOLOGIAS PARA TRABALHOS EM ELETRICIDADE. Workshop Internacional de Engenharia para Atualização em Segurança do Trabalho Palestrante:Wanderson Oliveira Gerente de Produtos NOVAS TECNOLOGIAS PARA TRABALHOS EM ELETRICIDADE Workshop Internacional de Engenharia para Atualização em Segurança do Trabalho Distribuidor Exclusivo

Leia mais

NTC e Ferramentas de Redes de Distribuição Facas Isoladas. Figura 1 Faca isolada lâmina reta

NTC e Ferramentas de Redes de Distribuição Facas Isoladas. Figura 1 Faca isolada lâmina reta Figura 1 Faca isolada lâmina reta DEZEMBRO/2017 SRF/DPLD/VNTD Volume Especial Página 1 de 5 Figura 2 Faca isolada lâmina curva NOTA: Desenho ilustrativo. Obs.: Dimensões em milímetros Tabela 1 Facas isoladas.

Leia mais

- A ilustração é meramente representativa. O conjunto deve corresponder às características apresentadas neste documento e referências;

- A ilustração é meramente representativa. O conjunto deve corresponder às características apresentadas neste documento e referências; 1. OBJETIVO Esta especificação tem por objetivo estabelecer a padronização e as características mínimas do conjunto para resgate em plano elevado e ambiente vertical, que será utilizado quando da necessidade

Leia mais

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0071 FUSÍVEIS TIPO NH DE BAIXA TENSÃO

Leia mais

Emenda polimérica a frio

Emenda polimérica a frio 1. OBJETIVO Esta NTC tem por objetivo estabelecer as condições mínimas exigíveis que devem ser atendidas no fornecimento de emendas poliméricas para uso externo ou interno aplicados a condutores isolados

Leia mais

Coberturas isolantes rígidas

Coberturas isolantes rígidas 1. OBJETIVO Esta NTC padroniza as dimensões e estabelece as condições gerais mínimas exigíveis para as coberturas isolantes rígidas de proteção contra choques elétricos que possam atingir os eletricistas

Leia mais

SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA

SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0072 EMENDAS E TERMINAIS UNIPOLARES

Leia mais

Painéis TTA -Segurança e performance em painéis de baixa tensão

Painéis TTA -Segurança e performance em painéis de baixa tensão Painéis TTA -Segurança e performance em painéis de baixa tensão Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tensão Um conjunto de manobra e controle de baixa tensão (terminologia utilizada para descrever

Leia mais

VARA TELESCÓPICA. Quantidade de amostras necessária para avaliação do atendimento a Especificação Técnica: Uma (01) vara telescópica.

VARA TELESCÓPICA. Quantidade de amostras necessária para avaliação do atendimento a Especificação Técnica: Uma (01) vara telescópica. 1. OBJETIVO Estabelecer as características técnicas mínimas do equipamento tipo vara telescópica utilizada na execução de trabalhos de manobra, manuseio de detector de tensão, fixação e retirada de dispositivos

Leia mais

Lençóis isolantes. Figura 1 LENÇOL PARA BT

Lençóis isolantes. Figura 1 LENÇOL PARA BT Figura 1 LENÇOL PARA BT OBS.: 1. O velcro não deve ser costurado. Deve ser fixado com uma cola especial. 2. Deverá ser impresso de modo indelével sem agredir o lençol ou prejudicar sua rigidez dielétrica.

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS N o UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO CAMISETA

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS N o UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO CAMISETA 1. OBJETIVO Estabelecer as características mínimas para o fornecimento de camisetas de uniformes na cor branca, confeccionadas em malha de 100% algodão, para uso dos empregados da COPEL. 2. DEFINIÇÕES

Leia mais

Nossos equipamentos são montados de acordo com a NBR e atendem aos seguintes itens:

Nossos equipamentos são montados de acordo com a NBR e atendem aos seguintes itens: Nossos equipamentos são montados de acordo com a NBR- 5410 e atendem aos seguintes itens: a) Item 5.1.2.4.3 Fonte de separação 5.1.2.4.3.1 A fonte do circuito separado, consoante o estabelecido em 5.1.2.4.2,

Leia mais

Conjunto de aterramento temporário para redes de até 35kV tipo sela

Conjunto de aterramento temporário para redes de até 35kV tipo sela 1 OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para o conjunto de aterramento temporário tipo sela utilizado nos trabalhos em redes de distribuição. 2

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS No

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS No 1. OBJETIVO Estabelecer as condições mínimas para o fornecimento e recebimento de Colete Salva - Vidas, tipo jaleco classe III. 2. DEFINIÇÃO É um equipamento individual de salvatagem que permite um empregado

Leia mais

1 Introdução 2. 2 Descrição do fornecimento 2. 3 Ensaios de tipo e/ou especiais Embalagem Garantia Inspeção 4

1 Introdução 2. 2 Descrição do fornecimento 2. 3 Ensaios de tipo e/ou especiais Embalagem Garantia Inspeção 4 SUMÁRIO Item Pág. 1 Introdução 2 DISTRIBUIÇÃO AUTOMÁTICA DE CÓPIAS APROV: MAMF 046.382 2 Descrição do fornecimento 2 3 Ensaios de tipo e/ou especiais 3 4. Embalagem 3 5. Garantia 4 6. Inspeção 4 7. Reservas

Leia mais

ETC 5.15 MARTELETE ROMPEDOR

ETC 5.15 MARTELETE ROMPEDOR MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 5.15 MARTELETE ROMPEDOR JULHO / 2012 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet SUMÁRIO 1- DESCRIÇÃO...3 2- CÓDIGO COPEL DO MATERIAL...3 3- REQUISITOS GERAIS...3

Leia mais

Superintendência Comercial

Superintendência Comercial Superintendência Comercial MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 6.13 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MEDIDOR FISCAL MARÇO/2008 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet SUMÁRIO 1- DESCRIÇÃO 2- CÓDIGO COPEL

Leia mais

2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 1. OBJETIVO Estabelecer as características técnicas mínimas do equipamento tipo vara telescópica utilizada na execução de trabalhos de manobra, manuseio de detector de tensão, fixação e retirada de dispositivos

Leia mais

Aterramento temporário

Aterramento temporário 1. OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para os conjuntos de aterramentos temporários utilizados nas redes de distribuição. 2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS

Leia mais

Medidas de controle do RISCO ELÉTRICO

Medidas de controle do RISCO ELÉTRICO Medidas de controle do RISCO ELÉTRICO Desenergização A desenergização é um conjunto de ações coordenadas, seqüenciadas e controladas. Somente serão consideradas desenergizadas as instalações elétricas

Leia mais

CONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO CERTA

CONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO CERTA CONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO CERTA CONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO - CERTA : 1. APLICAÇÃO: O Conjunto CERTA é aplicado no abrigo de emenda de cabos aéreos com condutores

Leia mais

Quantidade de amostras necessárias para a avaliação do atendimento a esta especificação: Conforme indicado na Tabela 02, desta especificação.

Quantidade de amostras necessárias para a avaliação do atendimento a esta especificação: Conforme indicado na Tabela 02, desta especificação. 1. OBJETIVO Estabelecer as características mínimas exigíveis para o fornecimento de Bonés para Leituristas, bem como servir de parâmetro nas avaliações feitas durante o recebimento das mesmas. 2. DEFINIÇÕES

Leia mais

Superintendência de Engenharia

Superintendência de Engenharia Superintendência de Engenharia MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 6.08 - CARGA ARTIFICIAL TRIFÁSICA PARA CALIBRAÇÃO DE MEDIDORES EM LABORATÓRIO E EM CAMPO DEZEMBRO/2005 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada

Leia mais

Medidas de controle do RISCO ELÉTRICO. Desenergização. Desenergização

Medidas de controle do RISCO ELÉTRICO. Desenergização. Desenergização Medidas de controle do RISCO ELÉTRICO Desenergização A desenergização é um conjunto de ações coordenadas, seqüenciadas e controladas. Somente serão consideradas desenergizadas as instalações elétricas

Leia mais

Luva isolante de borracha

Luva isolante de borracha 1 OBJETIVO Esta NTC padroniza as dimensões e estabelece as condições gerais mínimas exigíveis para as luvas isolantes de borracha de proteção contra choques elétricos que possam atingir os eletricistas

Leia mais

NR-10. Segurança em instalações e serviços em eletricidade. Antônio Fábio Dantas da Nóbrega

NR-10. Segurança em instalações e serviços em eletricidade. Antônio Fábio Dantas da Nóbrega NR-10 Segurança em instalações e serviços em eletricidade Sumário Riscos em instalações e serviços elétricos Visão geral sobre a NR-10 Medidas de Proteção Coletiva Equipamentos de Proteção Coletiva Medidas

Leia mais

PADRONIZAÇÃO PAD

PADRONIZAÇÃO PAD PADRONIZAÇÃO PAD-05.05.105 Bypass Temporário para Chave Fusível Grupo: Ferramentas e Equipamentos das Equipes das Regionais Subgrupo: Uso Coletivo Versão: 00 Vigência: 16-10-2017 SUMÁRIO 1 OBJETIVO...

Leia mais

CONECTOR DERIVAÇÃO CUNHA BIMETÁLICO

CONECTOR DERIVAÇÃO CUNHA BIMETÁLICO FIGURA 1 - COMPONENTE C FIGURA 2 - COMPONENTE CUNHA MAIO/17 DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 1 de 6 FIGURA 3 - COMPONENTE C FIGURA 4 - COMPONENTE CUNHA MAIO/17 DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 2 de 6 TABELA 1 NTC 813210

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 09 / 04 / 2013 1 de 1 1 FINALIDADE Esta norma apresenta os requisitos técnicos mínimos relativos ao fornecimento de disjuntor de baixa tensão até 125A, para uso em subestações, redes de distribuição e

Leia mais

Terminais poliméricos

Terminais poliméricos 1. OBJETIVO Esta NTC tem por objetivo estabelecer as condições mínimas exigíveis que devem ser atendidas no fornecimento de terminais poliméricos para uso externo ou interno aplicados a condutores isolados

Leia mais

Kit removível reator, ignitor e capacitor para luminárias integradas F I G U R A 1 KIT REMOVÍVEL REATOR, IGNITOR E CAPACITOR

Kit removível reator, ignitor e capacitor para luminárias integradas F I G U R A 1 KIT REMOVÍVEL REATOR, IGNITOR E CAPACITOR F I G U R A 1 KIT REMOVÍVEL REATOR, IGNITOR E CAPACITOR OBS.: 1. Medidas em milímetros 2. Desenho orientativo 3. Tolerância ± 0,5mm. F I G U R A 2 KIT 70/100/150 W (NTC 811310/311/312) JULHO/2011 SED/DNGO

Leia mais

Quantidade de amostras necessárias para a avaliação do atendimento a esta especificação: Conforme indicado na Tabela 02, desta especificação.

Quantidade de amostras necessárias para a avaliação do atendimento a esta especificação: Conforme indicado na Tabela 02, desta especificação. 1. OBJETIVO Estabelecer as características mínimas exigíveis para o fornecimento de Bonés promocionais para a Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho SIPAT, nas cores dos riscos ambientais,

Leia mais

NR 10. Prof. Felipe A. Camargo

NR 10. Prof. Felipe A. Camargo QMASS NR 10 Prof. Felipe A. Camargo NR 10 SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE 01 10.1 - OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO 10.1.1 Esta NR estabelece os requisitos e condições mínimas objetivando

Leia mais

MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO. B) Aterramento funcional (TN / TT / IT); de proteção; temporário;

MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO. B) Aterramento funcional (TN / TT / IT); de proteção; temporário; MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO. A) Desenergização. B) Aterramento funcional (TN / TT / IT); de proteção; temporário; C) Equipotencialização; D) Seccionamento automático da alimentação; E) Dispositivos

Leia mais

Cabeçotes para vara de manobra

Cabeçotes para vara de manobra 1. OBJETIVO Esta NTC tem por objetivo estabelecer as características mínimas exigíveis dos cabeçotes adaptáveis às varas de manobra utilizados nos trabalhos de manutenção de redes de distribuição. 2. DEFINIÇÃO

Leia mais

NTC /133. Chaves ajustáveis. Figura 1 desenho ilustrativo. Figura 2 desenho ilustrativo (chave isolada)

NTC /133. Chaves ajustáveis. Figura 1 desenho ilustrativo. Figura 2 desenho ilustrativo (chave isolada) Figura 1 desenho ilustrativo Figura 2 desenho ilustrativo (chave isolada) Maio/2018 SRD/DPLD/VNTD Volume Especial Página 1 de 5 Chaves ajustáveis Cod. Abertura ajustável (S) em mm Tabela 1 dimensões e

Leia mais

Superintendência de Engenharia. ETC MEDIDOR PADRÃO DE Wh DE REFERÊNCIA MONOFÁSICO

Superintendência de Engenharia. ETC MEDIDOR PADRÃO DE Wh DE REFERÊNCIA MONOFÁSICO Superintendência de Engenharia MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 6.07 - MEDIDOR PADRÃO DE Wh DE REFERÊNCIA MONOFÁSICO DEZEMBRO/2005 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet SUMÁRIO 1- DESCRIÇÃO

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO EMD-.016 1/06 DESENHO ILUSTRATIVO Obs: 1. Medidas em milímetros. 2. Variações nas partes não cotadas são admissíveis, desde que mantidas as características eletromecânicas especificadas nesta EMD. NTD

Leia mais

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0050 RELÉ FOTOELETRÔNICO 1/13 1.

Leia mais

CONECTOR DERIVAÇÃO PARA LINHA VIVA

CONECTOR DERIVAÇÃO PARA LINHA VIVA FIGURA 1 JUNHO/2017 DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 1 de 5 DETALHE B (BICO) NOTAS: - O conector de derivação deve ter a parte superior do bico estendida, como mostra o modelo 1 do Detalhe B, visando facilitar

Leia mais

Superintendência de Engenharia ETC ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA UNIDADE DE COMUNICAÇÃO REMOTA

Superintendência de Engenharia ETC ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA UNIDADE DE COMUNICAÇÃO REMOTA Superintendência de Engenharia MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 5.05 - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA UNIDADE DE COMUNICAÇÃO REMOTA DEZEMBRO/2005 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet SUMÁRIO

Leia mais

CABOS DE CONTROLE, POTÊNCIA E INSTRUMENTAÇÃO

CABOS DE CONTROLE, POTÊNCIA E INSTRUMENTAÇÃO SUBESTAÇOES - DESE 1/27 CABOS DE CONTROLE, POTÊNCIA E INSTRUMENTAÇÃO Elaborado por: Verificado por: Aprovado por: SOT/DESE/VPEL Julio Cezar do Nascimento Mário José de Mello Soares SUBESTAÇOES - DESE 2/27

Leia mais

Superintendência de Engenharia ETC ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MEDIDOR DE ENERGIA ATIVA COM DOIS REGISTRADORES E TIMER EXTERNO

Superintendência de Engenharia ETC ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MEDIDOR DE ENERGIA ATIVA COM DOIS REGISTRADORES E TIMER EXTERNO Superintendência de Engenharia MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 4.02 - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MEDIDOR DE ENERGIA ATIVA COM DOIS REGISTRADORES E TIMER EXTERNO DEZEMBRO/2005 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão

Leia mais

1.Objetivo 1. 2.Condições Gerais 1. 3.Informação dos Materiais 2. Quadro 1 - RTHP TRANSFORMADOR MONOFÁSICO 15,0/24,0/36,2kV 2

1.Objetivo 1. 2.Condições Gerais 1. 3.Informação dos Materiais 2. Quadro 1 - RTHP TRANSFORMADOR MONOFÁSICO 15,0/24,0/36,2kV 2 SUMÁRIO Pág. 1.Objetivo 1 2.Condições Gerais 1 3.Informação dos Materiais 2 Quadro 1 - RTHP TRANSFORMADOR MONOFÁSICO 15,0/24,0/36,2kV 2 DISTRIBUIÇÃO ND 2.6 Quadro 2 - RTHP TRANSFORMADOR TRIFÁSICO 15,0/24,0/36,2kV

Leia mais

Diretor Executivo da ABRACOPEL Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade

Diretor Executivo da ABRACOPEL Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade Engenheiro Eletricista Edson Martinho Diretor Executivo da ABRACOPEL Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade abracopel@abracopel.org.br 11-99688-1148 PROXIMIDADE COM A

Leia mais

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0021 RELÉ FOTOELÉTRICO E BASE PARA

Leia mais

Cintas tubulares de poliéster em anel para elevação de cargas

Cintas tubulares de poliéster em anel para elevação de cargas 1. OBJETIVO NTC 890027 Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para as cintas tubulares em poliéster utilizadas nos trabalhos em redes de distribuição com

Leia mais

Ferramentas de Redes de Distribuição. Chaves de fenda

Ferramentas de Redes de Distribuição. Chaves de fenda 1. OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para chaves de fenda utilizadas nos trabalhos em redes de distribuição. 2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Leia mais

CONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO

CONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO FIGURA 1A FIGURA 1B FIGURA 2 OBS.: 1) Medidas em milímetros. 2) Dimensões ver Tabela 1. JANEIRO/2018 SRD/DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 1 de 5 APLICAÇÃO TABELA 1 NTC PADRÃO CÓDIGO COPEL CONDUTORES DE COBRE

Leia mais

FIGURA 1 CONECTOR TERMINAL FIGURA 2 LUVA TERMOCONTRÁTIL FIGURA 3 DETALHE DE INSTALAÇÃO. Parafuso e Arruela. Conector. Luva

FIGURA 1 CONECTOR TERMINAL FIGURA 2 LUVA TERMOCONTRÁTIL FIGURA 3 DETALHE DE INSTALAÇÃO. Parafuso e Arruela. Conector. Luva FIGURA 1 E C D φ G F φ 10.0 + 0.2 A B CONECTOR TERMINAL FIGURA 2 I H LUVA TERMOCONTRÁTIL FIGURA 3 Rosca (Normal) DIN II 16 fios / in Sextavado Interno d1 h l1 l2 PARAFUSO D12 d2 m ARRUELA LISA DETALHE

Leia mais

Superintendência Comercial de Distribuição

Superintendência Comercial de Distribuição Superintendência Comercial de Distribuição MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 3.15 DISPOSITIVO DE GERENCIAMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA maio/2012 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet SUMÁRIO 1-

Leia mais

Medium Voltage Products. UniSec DY803 - Ed. 6 Novo quadro de média tensão de 24 kv isolado a ar segundo as especificações e-distribuzione

Medium Voltage Products. UniSec DY803 - Ed. 6 Novo quadro de média tensão de 24 kv isolado a ar segundo as especificações e-distribuzione Medium Voltage Products UniSec DY803 - Ed. 6 Novo quadro de média tensão de 24 kv isolado a ar segundo as especificações e-distribuzione UniSec DY803 Características Compartimentos disponíveis Especificações

Leia mais

NORMA TÉCNICA CELG D

NORMA TÉCNICA CELG D NORMA TÉCNICA CELG D By-Pass Temporário para Chave Fusível Especificação NTC-78 Revisão 1 ÍNDICE SEÇÃO TÍTULO PÁGINA 1. OBJETIVO 1 2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 2 3. TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES

Leia mais

Superintendência de Engenharia

Superintendência de Engenharia Superintendência de Engenharia MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 6.17 - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA SISTEMA DE ENSAIO DE TENSÃO APLICADA PARA MEDIDORES DE ENERGIA ELÉTRICA ABRIL/2006 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar

Leia mais

CABOS DE ALUMÍNIO MULTIPLEXADOS autossustentados XLPE 0,6 / 1 kv

CABOS DE ALUMÍNIO MULTIPLEXADOS autossustentados XLPE 0,6 / 1 kv TABELA 1 CABO FASE NTC CÓDIGO COPEL TIPO SEÇÃO NOMINAL (mm 2 ) NÚMERO MÍNIMO DE FIOS CONDUTOR FASE DIÂMETRO DO CONDUTOR mín 810860 20011563 duplex 16 6 4,6 5,2 1,2 1,910 110 98 810865 20011567 triplex

Leia mais

INSTRUMENTOS DE TESTE E DETECÇÃO

INSTRUMENTOS DE TESTE E DETECÇÃO RUPO INSTRUMENTOS DE TESTE E DETECÇÃO Testador de Fase................... 165 Contact Tester - CSU............... 172 Isolômetro........................ 167 Contact Tester - Rede Subterrânea..... 173 Ritz

Leia mais

Aterramento temporário

Aterramento temporário 1. OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para os conjuntos de aterramentos temporários utilizados nas redes de distribuição. 2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS

Leia mais

Equipamentos de Manobra Prof. Vilmair E. Wirmond Ano 2010

Equipamentos de Manobra Prof. Vilmair E. Wirmond Ano 2010 Equipamentos de Manobra Prof. Vilmair E. Wirmond Ano 2010 Seccionadores primários e secundários Definições Iniciais Segundo a NBR 6935, chave é um dispositivo mecânico de manobra que na posição aberta

Leia mais

CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A LUMINÁRIAS LED PARA ILUMINAÇÃO PÚBLICA

CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A LUMINÁRIAS LED PARA ILUMINAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A LUMINÁRIAS LED PARA ILUMINAÇÃO PÚBLICA (DOCUMENTO COMPLEMENTAR AO REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA) Revisão

Leia mais

NORMA TÉCNICA COPEL - NTC

NORMA TÉCNICA COPEL - NTC NORMA TÉCNICA COPEL - NTC MATERIAIS DE DISTRIBUIÇÃO - ESPECIFICAÇÃO Controlador de carga para sistema fotovoltaico 810103 Dezembro/2013 ÓRGÃO EMISSOR: COPEL DISTRIBUIÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA

Leia mais

SUMÁRIO Pág. 1. Objetivo Referências Condições gerais Geral Condições de serviço Garantia Acondicionamento 2

SUMÁRIO Pág. 1. Objetivo Referências Condições gerais Geral Condições de serviço Garantia Acondicionamento 2 SUMÁRIO Pág. 1. Objetivo 1 2. Referências 1 3. Condições gerais 1 3.1 Geral 1 3.2 Condições de serviço 1 3.3 Garantia 2 3.4 Acondicionamento 2 DISTRIBUIÇÃO AUTOMÁTICA DE CÓPIAS 02.118-CONEM-003 ND-2.6

Leia mais

BASE DE CHAVE FUSÍVEL RELIGADORA

BASE DE CHAVE FUSÍVEL RELIGADORA FIGURA - BASE DE CHAVE FUSÍVEL RELIGADORA Ver Detalhe 1 OUTUBRO / 2009 SED / DNOT VOLUME 2 Página 1 de 6 FIGURA 1 - BUCHA DE TEFLON FIGURA 2 - PARAFUSO FIGURA 3 - CORDOALHA E CONECTOR DE COMPRESSÃO DE

Leia mais

CABOS COBERTOS TABELA 1 NÚMERO. SEÇÃO NOMINAL (mm²) MÍNIMO MÍNIMO DE FIOS Cobre ,6 4,9 2,5 9,6 11,6

CABOS COBERTOS TABELA 1 NÚMERO. SEÇÃO NOMINAL (mm²) MÍNIMO MÍNIMO DE FIOS Cobre ,6 4,9 2,5 9,6 11,6 TABELA 1 CONDUTOR CABO COBERTO NTC CÓDIGO COPEL CLASSE DE MATERIAL SEÇÃO NOMINAL (mm²) NÚMERO DE FIOS DIÂMETRO MÁXIMO ESPESSURA NOMINAL DA COBERTURA DIÂMETRO MÁXIMO 0680 20009557 15 Cobre 16 6 4,6 4,9

Leia mais

Cabo não seccionado que é ligado ao BMI através de cabo derivação.

Cabo não seccionado que é ligado ao BMI através de cabo derivação. MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0061 BARRAMENTO MÚLTIPLO ISOLADO

Leia mais

FITA DE SINALIZAÇÃO E DELIMITAÇÃO DE ÁREA COM RECOLHEDOR - Especificação Técnica

FITA DE SINALIZAÇÃO E DELIMITAÇÃO DE ÁREA COM RECOLHEDOR - Especificação Técnica FITA DE SINALIZAÇÃO E DELIMITAÇÃO - Especificação Técnica CELG Distribuição S/A SESMT- Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho 1 de 5 ÍNDICE ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3

Leia mais

DISPOSITIVO PARA FIXAÇÃO DA LINHA DE VIDA - GANCHO

DISPOSITIVO PARA FIXAÇÃO DA LINHA DE VIDA - GANCHO 1. Objetivo Esta especificação tem por objetivo estabelecer a padronização e as características mínimas do dispositivo para fixação da linha de vida - tipo gancho - nos trabalhos de redes e linhas de distribuição.

Leia mais

Cordas. É o conjunto de fios trançados ou torcidos juntos para formar uma estrutura de comprimento contínuo.

Cordas. É o conjunto de fios trançados ou torcidos juntos para formar uma estrutura de comprimento contínuo. 1. OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para as cordas utilizadas nos trabalhos em redes de distribuição. 2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Leia mais

Certificação de cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais de 450/750 V, sem cobertura para instalações fixas

Certificação de cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais de 450/750 V, sem cobertura para instalações fixas 1/9 Palavras-chave: Certificação, cabos, isolados. Exemplar nº: Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 6 Referências Anexo A Ensaios Anexo B Avaliação do

Leia mais

Cabeçotes para vara de manobra

Cabeçotes para vara de manobra 1. OBJETIVO Esta NTC tem por objetivo estabelecer as características mínimas exigíveis dos cabeçotes adaptáveis às varas de manobra utilizados nos trabalhos de manutenção de redes de distribuição. 2. DEFINIÇÃO

Leia mais

Certificação de cabos ou cordões flexíveis para tensões até 750 V, com isolação/cobertura extrudada de policloreto de vinila (PVC)

Certificação de cabos ou cordões flexíveis para tensões até 750 V, com isolação/cobertura extrudada de policloreto de vinila (PVC) 1/9 Palavras-chave: Certificação, cabos, cordões, flexíveis. Exemplar nº: Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 6 Referências Anexo A Ensaios Anexo B Avaliação

Leia mais

Serra para poda. Parte ativa da ferramenta responsável pelo corte de pequenos galhos e/ou peças de madeira.

Serra para poda. Parte ativa da ferramenta responsável pelo corte de pequenos galhos e/ou peças de madeira. 1. OBJETIVO Esta especificação tem por objetivo estabelecer as características mínimas exigíveis da serra manual e adaptável à vara de manobra sem a necessidade de afiação (ou permanente) utilizada nos

Leia mais

ET-SE -030 TRAVESSIAS COM LUMINÁRIAS À LED

ET-SE -030 TRAVESSIAS COM LUMINÁRIAS À LED Sumário 1 OBJETIVO 2 2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 2 3 DEFINIÇÃO 3 4 REQUISITOS ESPECÍFICOS 5 5 DOCUMENTAÇÃO 9 6 GARANTIA 11 Superintendência de Engenharia de Sinalização - SSI Página 1 1 OBJETIVO Estabelecer

Leia mais

Ferramentas de Redes de Distribuição Bloqueador de Disjuntor. Figura 1- Ilustrativa e dimensional (tipo 1)

Ferramentas de Redes de Distribuição Bloqueador de Disjuntor. Figura 1- Ilustrativa e dimensional (tipo 1) Tipos de Bloqueadores de Disjuntor Figura 1- Ilustrativa e dimensional (tipo 1) Junho/2018 SRF/DPLD/VNTD Volume Especial Página 1 de 5 GRAVAÇÃO INDELEVEL LOGO COPEL Figura 2- Ilustrativa e dimensional

Leia mais

Ferramentas de Redes de Distribuição Bloqueador de Disjuntor. Figura 1- Ilustrativa e dimensional (tipo 1)

Ferramentas de Redes de Distribuição Bloqueador de Disjuntor. Figura 1- Ilustrativa e dimensional (tipo 1) Tipos de Bloqueadores de Disjuntor Figura 1- Ilustrativa e dimensional (tipo 1) Setembro/2018 SPI/DGNT/VNTD Volume Especial Página 1 de 5 GRAVAÇÃO INDELEVEL LOGO COPEL Figura 2- Ilustrativa e dimensional

Leia mais

CONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO alumínio FIGURA 1 FIGURA 2

CONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO alumínio FIGURA 1 FIGURA 2 FIGURA 1 FIGURA 2 FIGURA 3 OBS.: 1) Medidas em milímetros. 2) Deve ser dimensionado para atender a todas as características de aplicação mecânica e elétrica da Tabela 1. MAIO/2017 DPLD/VNTD VOLUME 1 Página

Leia mais

ETC 5.12 BOROSCÓPIO - APARELHO PARA DETECÇÃO DE FRAUDES DOTADO DE FIBRAS ÓPTICAS

ETC 5.12 BOROSCÓPIO - APARELHO PARA DETECÇÃO DE FRAUDES DOTADO DE FIBRAS ÓPTICAS MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 5.12 BOROSCÓPIO - APARELHO PARA DETECÇÃO DE FRAUDES DOTADO DE FIBRAS ÓPTICAS NOVEMBRO / 2012 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet SUMÁRIO 1- DESCRIÇÃO...

Leia mais

FONTES DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA

FONTES DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA FONTES DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA Lâmpadas de vapor de sódio de alta pressão Características e ensaios Elaboração: DTI Homologação: conforme despacho do CA de 2017 01 02 Edição: 5ª. Substitui a edição de JUN

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Nº UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO LUVA ISOLANTE DE BORRACHA

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Nº UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO LUVA ISOLANTE DE BORRACHA 1. OBJETIVO Estabelecer as condições mínimas para o fornecimento e recebimento de Equipamento de Proteção Individual - Luva Isolante de Borracha. 2. DEFINIÇÕES Luva Isolante de Borracha Equipamento de

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO COBERTURA TIPO MANTA PARA REPARO DE CONDUTORES COBERTOS CLASSE TENSÃO 15 e 35 kv

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO COBERTURA TIPO MANTA PARA REPARO DE CONDUTORES COBERTOS CLASSE TENSÃO 15 e 35 kv EMD-.014 1/06 DESENHO MANTA COBERTURA- CLASSE 15 kv Código Tensão Dimensões (mm) CEB (kv) Largura Comprimento 92020176 13,8 140 200 92020174 13,8 200 400 DESENHO MANTA COBERTURA CLASSE 35 kv Código Tensão

Leia mais

Cabeçotes para vara de manobra

Cabeçotes para vara de manobra 1. OBJETIVO Esta NTC tem por objetivo estabelecer as características mínimas exigíveis dos cabeçotes adaptáveis às varas de manobra utilizados nos trabalhos de manutenção de redes de distribuição. 2. DEFINIÇÃO

Leia mais

Estabelecer as normas e padrões técnicos para o fornecimento de espaçador losangular. Coordenar o processo de revisão desta especificação.

Estabelecer as normas e padrões técnicos para o fornecimento de espaçador losangular. Coordenar o processo de revisão desta especificação. 05/03/2018 1 de 12 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para espaçador losangular para utilização nas Redes de Distribuição e Transmissão da

Leia mais

GLOSSÁRIO 1. Alta Tensão (AT): 2. Área Classificada: 3. Aterramento Elétrico Temporário: 4. Atmosfera Explosiva: 5. Baixa Tensão (BT):

GLOSSÁRIO 1. Alta Tensão (AT): 2. Área Classificada: 3. Aterramento Elétrico Temporário: 4. Atmosfera Explosiva: 5. Baixa Tensão (BT): GLOSSÁRIO 1. Alta Tensão (AT): tensão superior a 1000 volts em corrente alternada ou 1500 volts em corrente contínua, entre fases ou entre fase e terra. 2. Área Classificada: local com potencialidade de

Leia mais

NTC e 446. Reatores externos 254V para lâmpadas a vapor de sódio

NTC e 446. Reatores externos 254V para lâmpadas a vapor de sódio OBS.: 1. Medidas em milímetros. 2. O condutor para ligação à lâmpada (pulso) deve ser na cor branca. outubro de 2012 SED/DNGO/VNOT Volume 2 Página 1 de 10 DETALHE 1 - BASE PARA RELÉ FOTELÉTRICO INTERCAMBIÁVEL

Leia mais

Chave comutadora/seccionadora

Chave comutadora/seccionadora Chave comutadora/seccionadora Manual de instruções Outros idiomas www.stahl-ex.com Informações Gerais Índice 1 Informações Gerais...2 1.1 Fabricante...2 1.2 Indicações relativas ao manual de instruções...2

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS N.º UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS N.º UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO 1. OBJETIVO Fixar as características mínimas para fornecimento de coturnos fabricados em couro, para empregados que desempenham suas atividades como eletricistas. 2. DEFINIÇÕES EPI destinado a proteção

Leia mais

NTC a 417. Reator integrado para lâmpada vapor de sódio

NTC a 417. Reator integrado para lâmpada vapor de sódio OBS.: 1. Medidas em milímetros. 2. O reator poderá ser fornecido com cabo ou conector. FIGURA 1 reator integrado JULHO/2011 SED/DNGO VOLUME 2 Página 1 T A B E L A 1 Tipo APLICAÇÃO Massa Porcentagem NTC

Leia mais