Os pontos com este tipo de letra destinam-se, preferentemente, às competições internacionais.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Os pontos com este tipo de letra destinam-se, preferentemente, às competições internacionais."

Transcrição

1 INTRODUÇÃO A actualização deste documento tem por base as Directivas de Arbitragem para Árbitros Internacionais, editadas pela FIVB, tendo em atenção a edição reestruturada das Regras Oficiais de Voleibol Os pontos com este tipo de letra destinam-se, preferentemente, às competições internacionais. REGRA 1 - ÁREA DE JOGO 1. A área de jogo deve ser "plana, horizontal e uniforme", Estas exigências estendem-se também à zona livre que tem de ser rectangular e simétrica (incluindo a zona de serviço). 2. As linhas e as dimensões do campo, temperatura e iluminação devem estar em conformidade com as Regras 1.1 a 1.6. A Regra define a Área de Penalização. As duas cadeiras colocadas na Área de Penalização são para os participantes sancionados com Expulsão. 3. O primeiro árbitro deve, se possível, um dia antes do jogo ou da competição internacional verificar se as dimensões estão de acordo com as regras. Caso existam irregularidades, deve informar das mesmas e, de imediato, assegurar-se das suas rectificações. Dois dias antes dum torneio oficial da FIVB, o Subcomité de Arbitragem juntamente com o Comité do Controlo deve verificar as dimensões, bem como a qualidade das linhas de marcações. Ambas as verificações devem observar particularmente: a) Se as linhas têm exactamente 5 cm de largura, nem mais nem menos. b) O comprimento das linhas e diagonais (12.73 m em cada campo). c) Que a cor das linhas sejam suficientemente distintas das cores do campo e da zona livre (para as competições oficiais internacionais, tem que ser usado o branco para as linhas e outras cores para o terreno de jogo e zona livre). d) No caso de não ser competição oficial FIVB, se houver outras linhas ou campos de jogo, as linhas de marcação do terreno de jogo devem ser de cor diferente de todas as outras. e) A zona de ataque é considerada prolongada para além das linhas laterais até ao fim da zona livre (anteriormente: indefinidamente). f) Para as competições mundiais FIVB a linha de ataque é prolongada para além das linhas laterais por uma linha tracejada (ver Regra 1.3.4) 4. A linha central pertence a ambos os lados do campo. (Regra 1.3.3) 5. A zona de serviço é delimitada por quatro lados: a) A zona de serviço tem 9 m de largura atrás da linha final ( excluindo a linha final). É limitada lateralmente por duas pequenas linhas com 15 cm de comprimento cada, traçadas a 20 cm das linhas finais e na extensão das linhas laterais. Estas linhas estão incluídas dentro da zona de serviço. CONSELHO DE ARBITRAGEM -1- ÉPOCA 2002/2003

2 b) As duas linhas pequenas e o seu prolongamento imaginário formam a fronteira lateral da zona de serviço. c) Em profundidade, a zona de serviço prolonga-se até ao fim da zona livre (Regra 1.4.2). O árbitro não deve autorizar que um jogador sirva para além da zona livre. d) O jogador que serve não tem limitação em termos posicionais no momento do serviço. e) Num serviço em suspensão o jogador pode iniciar o movimento fora da zona de serviço, mas a chamada tem que ser efectuada dentro da zona de serviço. f) Quando o jogador vai servir para o lado esquerdo da zona de serviço, particularmente nos serviços em suspensão, os juizes de linha (n.º 1 ou 3) devem recuar. 6. Os jogadores na acção de jogar a bola têm o direito de o fazer para além da sua zona livre (excepto no serviço). Uma bola pode, assim, ser recuperada de qualquer local fora da zona livre. A situação e o julgamento são diferentes quando se trata da zona livre do adversário (ver Regra ). REGRA 2 - REDE E POSTES 1. A rede (9.50 m ou 10 m de comprimento, com cm em cada lado das bandas laterais) e as varetas não podem ser tocadas pelos jogadores durante a sua acção de jogar a bola ou se interferirem no jogo (Regra ). Os cabos de suporte da rede para além dos 9.50 m ou 10 m não pertencem à rede. O mesmo se aplica aos postes e cabos. Assim, se uma bola toca uma parte exterior da rede, para além das bandas laterais ( 9 m ) toca um "objecto estranho" devendo ser julgada pelos dois árbitros como "bola fora". 2. A rede tem 9.50 m ou 10 m de comprimento e 1 metro (± 3 cm) de largura quando esticada, encontrando-se colocada verticalmente sobre o eixo da linha central. Os postes suportam a rede e são colocados a uma distância de 0,5m a 1m fora de cada linha lateral. Devido à elasticidade da rede, o primeiro árbitro deverá verificar se a mesma está devidamente tensa. Atirando uma bola à rede, ele poderá ver se ela ressalta correctamente. Se a rede estiver esticada a bola é devolvida correctamente, não devendo o material de que é feito a rede ser demasiado elástico (por exemplo borracha). A rede pode ser esticada por paus (1 m de comprimento) apertados às suas duas extremidades. Se a rede não estiver tensa não pode ser usada. O plano vertical da rede deve ser perpendicular ao eixo da linha central. 3. Um jogo não deve ser disputado se a(s) malha (s) da rede estiver(em) rasgada(s). 4. Uma banda horizontal branca (e não de outra cor!), no topo da rede, deve ter 9,50m ou 10m de comprimento e 7 cm de largura em todo o comprimento da rede. 5. Na parte inferior da rede tem que existir uma banda horizontal com 5 cm de largura igual à do topo (Regra 2.2). CONSELHO DE ARBITRAGEM -2- ÉPOCA 2002/2003

3 6. O segundo árbitro deve medir a altura da rede antes do sorteio, através de uma vara marcada (metálica de preferência), concebida para esse fim e pertencendo ao equipamento auxiliar requerido. Na vara de medição deverão estar assinaladas as alturas de 243/245 cm, e 224/226 cm, respectivamente. O 1º árbitro permanece junto ao 2º árbitro durante esta verificação para supervisionar a altura da rede. 7. No início do jogo e dos vários sets, e mesmo durante o jogo, os juizes de linha devem verificar se as bandas laterais estão exactamente perpendiculares às linhas laterais e se as varetas estão do lado de fora de cada banda lateral. Se não for o caso, deverão reajustá-las imediatamente. 8. Antes do jogo (antes do período oficial de aquecimento), e durante o jogo, os árbitros deverão verificar se os postes e a plataforma do 1º árbitro não apresentam perigo para os jogadores (por ex: partes salientes à volta das roldanas, ganchos e cabos a fixar os postes, etc.). 9. Equipamento adicional: bancos para as equipas, mesa do marcador, dois sinais sonoros (buzina) com lâmpadas vermelhas ou amarelas junto do treinador para assinalar as interrupções regulamentares (tempos e substituições), plataforma do 1º árbitro, vara para medir a altura da rede, manómetro para verificar a pressão das bolas para o jogo, uma bomba, um termómetro, um higrómetro, um expositor para 5 bolas, marcador de mesa, tabuletas numeradas (1-18), para substituição, 6 rodos para limpar o chão (de 1 metro de largura), pelo menos 8 toalhas para os limpadores de solo rápidos, no caso de uma competição FIVB também um aparelho de sinalização eléctrica entre a mesa de marcação e o banco do treinador e um sinal sonoro (buzina) na mesa do marcador, para assinalar as faltas da ordem de rotação e os tempos mortos técnicos. 10. Nos jogos internacionais é obrigatório um quadro de marcação electrónico, bem como outro manual na mesa de marcação. REGRA 3 - BOLA 1. É necessário um expositor de bolas, em metal, para guardar as 5 bolas perto da mesa do marcador (3 bolas para jogar e 2 de reserva). 2. O organizador deve fazer diligências no sentido de providenciar um manómetro de pressão e uma bomba na mesa do marcador, varetas e uma rede de reserva debaixo da mesa do marcador. 3. O segundo árbitro antes do jogo verifica se as 5 bolas têm características idênticas (cor, circunferência e pressão interior). As bolas devem ter as mesmas características (cor, circunferência, peso e pressão). Em conjunto com o 1º árbitro, seleccionam as 3 bolas de jogo e as 2 bolas de reserva. O 2º árbitro é o responsável por elas ao longo do jogo e verificará se são devolvidas ao responsável pelo campo no final do mesmo. 4. Só podem ser usadas bolas de marca e de tipo aprovado pela FIVB (marca e modelo são decididos para cada competição). Os árbitros devem verificar isto e, se o logotipo da FIVB não estiver impresso nas bolas não devem iniciar o jogo. CONSELHO DE ARBITRAGEM -3- ÉPOCA 2002/2003

4 5. Sistemas das 3 bolas - durante o jogo: Seis apanha-bolas deverão ser colocados como indica a figura 10 das Regras: a) um colocado em cada canto da zona livre (nºs 1, 2, 4 e 5); b) um colocado em frente da mesa de marcação (n.º 3) e outro atrás da plataforma do 1º árbitro (n.º 6). Logo que termina uma jogada, o apanha-bolas mais perto do servidor (n.º 2 ou 5) deve dar-lhe a bola o mais depressa possível, para que o serviço seja feito sem qualquer demora. Antes do começo do jogo os apanha-bolas números 2 e 5 que estão colocados junto da zona de serviço receberão uma bola entregue pelo 2º árbitro. Durante o jogo, quando a bola não estiver a ser jogada: a) Se a bola estiver fora do campo será recuperada por um apanha-bolas e imediatamente enviada ao apanha-bolas que tiver acabado de entregar a sua bola ao jogador que vai servir. b) Se a bola estiver no campo, o jogador que estiver mais perto dela deverá imediatamente enviá-la para fora do campo, pela linha mais próxima. c) O apanha-bolas que estiver mais próximo do jogador que vai servir ( n.º 2 ou 5), deve darlha o mais depressa possível, de forma a que o serviço possa ser executado. As bolas são movimentadas entre os apanha-bolas rolando pelo chão (não deve ser atirada), enquanto a bola não estiver em jogo. REGRA 4 - EQUIPAS 1. Os árbitros devem verificar antes do jogo (durante o protocolo oficial) o número de elementos aceites como participantes para ficarem no banco ou para estarem na área de aquecimento. A Regra refere que Apenas os jogadores registados no boletim de jogo podem entrar no terreno de jogo e participar no jogo. Após a assinatura do treinador e do capitão de equipa no boletim de jogo a relação da equipa não pode ser alterada Para além dos jogadores inscritos e do médico, só mais 3 pessoas (treinador, treinador-adjunto e fisioterapeuta/massagista) podem sentar-se no banco. 2. Em torneios internacionais, os 12 jogadores permitidos por cada equipa devem ser sempre os mesmos em cada jogo e devem usar o mesmo número nas suas camisolas nos vários jogos. 3. Regra geral, em jogos ou torneios internacionais, o primeiro árbitro não precisa pedir identificação aos jogadores participantes (A identificação dos jogadores já terá sido previamente feita pelo Comité de Controlo de jogo ou torneio). Se, contudo, houver uma Regra especial que ponha restrições na participação e não houver Comité de Controlo, o 1º árbitro, de acordo com essa Regra especial, deverá verificar a identificação dos jogadores. Os jogadores excluídos por regulamentos especiais não deverão jogar. Se houver opiniões divergentes, o 1º árbitro deverá escrever a sua CONSELHO DE ARBITRAGEM -4- ÉPOCA 2002/2003

5 decisão no boletim de jogo ou em relatório anexo. (Nos jogos internacionais oficiais ele deve pedir opinião ou decisão ao Subcomité de Recurso). 4. O treinador e o capitão de equipa (o que verifica e assina a relação da equipa no boletim de jogo) são responsáveis pela identificação dos jogadores registados e numerados no boletim de jogo. 5. Apenas aos elementos da equipa é permitido sentarem-se no banco e participar na sessão de aquecimento. Mais ninguém pode participar na sessão de aquecimento oficial (ver Regra ). Todos os que entrem no campo deverão usar sapatos desportivos. 6. Regra 4.2.4: Nos intervalos entre os sets os jogadores podem aquecer com bolas, que não sejam as do jogo, na zona livre. 7. O 1º árbitro deve verificar os equipamentos dos atletas. As camisolas, os calções e as meias de cada equipa devem ser limpas, iguais e da mesma cor. Se não estiverem conforme o indicado, deverão ser mudados. Durante as competições mundiais de seniores da FIVB., a cor dos sapatos de cada equipa deve ser também igual, embora o distintivo da marca possa ser diferente. Regra 4.3.4: A tira que identifica o capitão de equipa deve estar colocada de forma a que seja visível durante todo o jogo. Os árbitros deverão verificar isto mesmo antes do início do jogo. Regra : Nas competições mundiais oficiais FIVB o número do jogador deve ser também colocado no lado direito da perna do calção. O tamanho do número deve ser entre 4 a 6 cm de altura e no mínimo a largura da tira que forma o número deve ser de 1cm. 8. Se as duas equipas apresentarem equipamentos da mesma cor, a equipa inscrita em primeiro lugar no programa oficial de jogos deverá mudar o seu equipamento. 9. As camisolas dos jogadores devem ser numeradas de 1 a O jogador que usar lentes de contacto fá-lo-á por sua conta e risco. 11. É proibido usar objectos que possam magoar outrem ou que constituam vantagem artificial para um jogador. REGRA 5 - RESPONSÁVEIS DAS EQUIPAS 1. O treinador e os outros membros da equipa sentados no banco ou que estão na área de aquecimento podem dar instruções ou comunicar com os jogadores em campo, e levantaremse para aplaudir, como o treinador, conforme a Regra O treinador pode dar instruções de pé ou a andar na zona livre em frente ao seu banco entre o prolongamento da linha de ataque e a área de aquecimento, desde que não perturbe ou retarde o jogo. 2. Durante o jogo, o 2º árbitro deve verificar se os jogadores suplentes estão sentados no banco ou estão na área de aquecimento. Os jogadores, durante os sets, não podem usar a bola na área de aquecimento. Nem os elementos que estão no banco nem os que estão na área de aquecimento têm direito de protestar ou pôr em causa as decisões dos árbitros. Estes comportamentos deverão ser sancionados pelo 1º árbitro. CONSELHO DE ARBITRAGEM -5- ÉPOCA 2002/2003

6 3. Se o capitão de equipa em campo, pedir uma explicação sobre a aplicação das Regras feita pelos árbitros, o 1º árbitro deverá dar-lha, se possível, não só através da repetição dos seus gestos, mas também numa das línguas oficiais da FIVB (nos jogos internacionais), falando de forma breve, sucinta e usando as expressões técnicas das Regras Oficiais de Voleibol. O capitão de equipa em jogo tem unicamente o direito a pedir explicação sobre a aplicação das Regras pelos árbitros, em seu nome ou em representação dos outros participantes, como estipula a Regra (contudo o capitão de equipa, sentado no banco ou na área de aquecimento, não tem este direito). 4. O treinador não tem direito de solicitar o que quer que seja à equipa de arbitragem, excepto as interrupções regulamentares (tempos mortos e substituições). No entanto, se o número de interrupções utilizadas ou a pontuação não estiver correctamente indicada no quadro de marcação e tiver dúvidas, poderá pedir esclarecimentos ao marcador, quando a bola não estiver em jogo. 5. Os árbitros devem saber quem são os capitães em jogo. 6. O Libero não pode ser capitão de equipa nem capitão em jogo (Regra ). REGRA 6 - MARCAR UM PONTO, GANHAR UM SET E O JOGO O Congresso de Tóquio alterou o sistema de marcação. O sistema, ponto por jogada é usado agora em todo o jogo. Nesse sentido dever-se-á ter muita atenção à nova Regra 6, em particular os artigos 6.2 para ganhar um set e 6.3 para ganhar um jogo. REGRA 7 - ESTRUTURA DO JOGO 1. Antes do jogo, o primeiro árbitro procede ao sorteio para decidir quem faz o primeiro serviço e em que lado do campo jogam as equipas no 1º set. Em caso de set decisivo haverá novo sorteio. O sorteio é realizado na presença dos dois capitães de equipa. O vencedor do sorteio escolhe: ou a) o direito de servir ou receber o serviço, ou b) o lado do campo onde vai jogar. Quem perde fica com a outra alternativa. 2. Nas competições oficiais internacionais "o aquecimento oficial " deverá ser incluído no tempo do "Protocolo" antes do jogo. Ter atenção ao "Protocolo" em vigor nas "Instruções de Arbitragem. 3 A ficha de formação deve ser verificada pelo 2º árbitro e pelo marcador antes deste a registar no boletim de jogo: eles devem verificar se os números dos jogadores que estão na ficha de formação correspondem à lista dos jogadores já inscrita no boletim do jogo. Se houver alguma incorrecção, a ficha de formação deverá ser recusada e o 2º árbitro deverá solicitar uma outra correcta. 4 No final de cada set, o 2º árbitro pede imediatamente aos treinadores as fichas de formação para o set seguinte, para evitar prolongamento do intervalo de 3 minutos, reservados à mudança de campo. Se o treinador demora sistematicamente o recomeço do jogo, não fornecendo a ficha de formação a tempo, o 1º árbitro deverá sancioná-lo com advertência por demora ou penalização por demora. CONSELHO DE ARBITRAGEM -6- ÉPOCA 2002/2003

7 Dever-se-á estudar muito bem as Regras 7.4 a 7.7. Relembrar que se dois jogadores fizerem uma falta de posição depois do gesto de falta de posição o árbitro deve indicar os dois jogadores. Se o capitão em jogo fizer perguntas ou colocar alguma questão sobre essa falta, o 2º árbitro deve, com base a ficha de formação mostrar-lhe o número dos jogadores que cometeram a falta. REGRA 8 - SUBSTITUIÇÃO DE JOGADORES 1. Quando o treinador solicitar uma substituição deve usar o gesto oficial correspondente. Se apenas se levantar, pedir oralmente ou premir o botão do sinalizador automático, os árbitros, não podem saber o caracter do seu pedido e não devem autorizar, mas sim rejeitar qualquer pedido de interrupção. 2. Se o treinador desejar substituir mais de um jogador ao mesmo tempo, ele deve informar o árbitro no momento do seu pedido (depois do sinal manual de substituição), indicando o número de substituições com os dedos. Neste caso, todos os jogadores substitutos devem estar perto do treinador prontos para entrar em jogo. O 2º árbitro ao autorizar a substituição, apitando, deve igualmente indicar o n.º de jogadores a serem substituídos. Depois disto, o 2º árbitro deve colocar-se de pé no canto da zona de substituição com a respectiva linha lateral, de frente para o marcador. As substituições só devem ser feitas em sucessão; primeiro um par de jogadores: um jogador substituído sai do campo e o seu substituto entra, depois outro par, etc., de forma a permitir ao marcador anotar e verificá-los um a um (competições oficiais da FIVB exigem que os jogadores substitutos usem placas de substituição). Contudo, se no momento do pedido de substituição múltipla algum substituto não estiver pronto para entrar em campo, perto do treinador, a sua substituição deverá ser rejeitada (sem penalização). 3. Quando um jogador se lesiona, o 1º árbitro deve solicitar que seja feita uma substituição imediatamente. A substituição excepcional devido a lesão, pode ser feita livremente, sem levar em atenção as "limitações de substituições" (Regra 8.2). Ter atenção à Regra 8.2 que refere que, o jogador lesionado substituído, não pode voltar a reentrar no jogo. Uma substituição excepcional nunca conta como uma substituição regulamentar. 4. Uma substituição será irregular se exceder os limites indicados na Regra 8.1. Os árbitros devem distinguir claramente entre substituições irregulares (quando uma equipa faz uma substituição irregular e o jogo é reiniciado, sem que o marcador ou o 2º árbitro o detectem, Regra 8.1.), e o pedido para uma substituição irregular, a qual, no momento do pedido, o marcador e/ou o 2º árbitro (Regra ) verificam que é irregular e que será rejeitada e sancionada com uma demora. REGRA 9 SITUAÇÕES DE JOGO Regra 9.1: O apito do 1º árbitro autoriza o serviço. A bola está em jogo desde o momento do batimento no serviço. Regra 9.4.1: É essencial perceber a importância da palavra "completamente" na frase: "A superfície da bola que toca no solo está completamente fora das linhas de delimitação". REGRA 10 - JOGAR A BOLA 1. É de acentuar que apenas as faltas que são vistas são penalizáveis. O 1º árbitro só deve olhar para a parte do corpo que está em contacto com a bola. No seu julgamento ele não deve ser CONSELHO DE ARBITRAGEM -7- ÉPOCA 2002/2003

8 influenciado pela posição corporal ou postura do jogador antes e/ou depois de jogar a bola. A Comissão de Arbitragem da FIVB insiste para que os árbitros permitam o toque de bola com os dedos ou qualquer outro contacto que seja legal de acordo com as Regras. 2. Se uma equipa fizer um quarto contacto sucessivo (excepto o toque de bloco), o 2º árbitro deve assinalá-lo ao 1º árbitro, com o gesto oficial à frente do peito, mas não deverá apitar a falta, tal como está regulado na Regra : O 2º árbitro pode, sem apitar, assinalar faltas que ultrapassam a sua competência, não devendo contudo insistir, se 1º árbitro não o levar em consideração". 3. Infelizmente, muitos árbitros não compreendem nem põem em prática correctamente a Regra Não compreendem concretamente em que situações se pode falar do "primeiro toque da equipa". São quatro as situações de primeiro toque da equipa (o qual conta como o primeiro dos três toques da equipa): i) A recepção ao serviço. ii) A recepção a um ataque (não só ao remate mas a todos os ataques, ver Regras e ). iii) O toque na bola vinda do bloco adversário. iv) O toque na bola vinda do bloco da própria equipa. 4. Se, depois de um contacto simultâneo feito por dois jogadores adversários, a bola rolar sobre a tela e tocar na vareta, a jogada deve ser repetida. É considerada uma "falta dupla". 5. A Comissão de Arbitragem da FIVB insiste para que o árbitro, na explicação verbal sobre faltas concretas no jogar da bola, (se solicitada pelo capitão em jogo), utilize a terminologia oficial da Regra 10.3 e outras Regras. 6. Deve ser prestada atenção ao facto de num ataque, o "amorti" ser permitido se a bola não for agarrada ou lançada. Amorti é ataque (completamente/por cima da rede) com uma mão/dedos. O primeiro árbitro deverá verificar atentamente os toques, em especial os executados com uma mão (de uma forma suave). Se a bola depois de o toque não ressaltar mas for acompanhada pela mão/ for lançada, é falta, e deve ser penalizada. 7. Deve ser prestada atenção ao facto de uma acção de bloco por parte de um jogador não ser legal se ele não se limitar a interceptar a bola mas também a retê-la (ou elevá-la, empurrá-la, conduzi-la, lançá-la ou acompanhá-la). Em tais casos, o árbitro deve punir a acção como "bola retida". (blocar é uma acção de jogo, como outra qualquer). 8. Regra : Dentro da área de jogo (terreno de jogo e zona livre), não é permitido a um jogador apoiar-se num colega ou em qualquer estrutura/objecto a fim de alcançar a bola. Relacionada com esta Regra, a Regra : TOQUE ASSISTIDO : Um jogador apoia-se num colega ou numa estrutura/objecto a fim de chegar à bola dentro da área de jogo. Cada equipa tem que jogar dentro da sua própria área de jogo e espaço de jogo. Contudo a bola pode ser recuperada mesmo para além da zona livre (Regra 10 e ). Interferência do juiz de linha, 2º árbitro ou treinador ao jogar a bola na zona livre: CONSELHO DE ARBITRAGEM -8- ÉPOCA 2002/2003

9 - Se a bola toca num elemento da equipa de arbitragem ou no treinador é bola fora (Regra 9.4.2). - Se o jogador se apoia num destes elementos da equipa de arbitragem ou no treinador para jogar a bola é falta do jogador (toque assistido, Regra ) e a jogada não é repetida. 9. Regra : A bola pode ser tocada com qualquer parte do corpo. a) O objectivo da alteração desta Regra foi ajudar a defesa e não fortalecer o ataque. b) É irrelevante se o contacto com o corpo é suave ou forte. Apenas haverá falta, se não houver ressalto e a bola FICAR em contacto com o corpo. 10. Para melhor se entender o texto da Regra (A bola tem que ser batida, não pode ser agarrada nem lançada. Pode ressaltar em qualquer direcção): O que é que deve ser entendido pela palavra batida? Batimento é uma única acção em que a bola ressalta do ponto de contacto, enquanto que o lançamento corresponde a duas acções de jogo, a primeira agarrar e depois lançar a bola. REGRA 11 - BOLA À REDE REGRA 12 - JOGADOR À REDE Regra 11.2: A bola, ao passar a rede, pode tocar nela. Também durante o serviço! Cada equipa tem que jogar dentro da sua própria área e espaço de jogo. A bola pode, contudo ser recuperada de fora da sua própria zona livre (Regra 10). Contudo a Regra possibilita também recuperar a bola na zona livre da equipa adversária, conforme a Regra : A bola que tenha passado o plano da rede para a zona livre contrária total ou parcialmente através do espaço exterior, pode ser reenviada dentro do limite dos toques regulamentares da equipa, desde que o jogador não toque o campo contrário e a bola - quando reenviada - passe novamente o plano da rede total ou parcialmente pelo espaço exterior, no mesmo lado do campo. A equipa adversária não pode impedir esta acção. O 2º árbitro e os juizes de linha devem estar muito atentos a esta situação! Durante o jogo devem movimentar-se no sentido de não impedir que o jogador recupere a bola para o seu campo. Chamamos a atenção para o novo texto do contacto do jogador com a rede. Da Regra 12.3 sublinhamos em particular a Regra O contacto com a rede ou vareta (Regra ) não é falta, excepto se for feito durante a acção de jogar a bola ou interferir na jogada. A acção de jogar a bola apenas é considerada para jogadores que estejam perto da bola e a tentem jogar. O texto da Regra é também muito importante e embora não seja novo não é cumprido pelos árbitros. a) Se um jogador estiver na sua posição de jogo no seu campo, e uma bola for enviada do campo adversário para a rede levando a que esta toque nesse jogador (Regra ), não é cometida nenhuma falta. b) Infelizmente em muitas Federações Nacionais, as Comissões de Arbitragem não chamam a atenção devida para este aspecto nem para a importância que os árbitros devem dar a esta CONSELHO DE ARBITRAGEM -9- ÉPOCA 2002/2003

10 Regra. Assim, muitas vezes não é levada em consideração e chega até a ser desrespeitada por árbitros internacionais! c) Note que, quando um ou dois jogadores são tidos como estando suficientemente perto da bola para participarem na acção de a jogar, o toque na rede é falta. REGRA 13 - SERVIÇO 1. Em profundidade, a zona de serviço entende-se até ao fim da zona livre (Regra ). 2. Regra 13.3 : O primeiro árbitro autoriza a execução do serviço depois ter verificado que o servidor está na posse da bola e as equipas estão prontas a jogar. O árbitro deve atrasar, por um instante, o apito para o serviço, por duas razões: - possibilitar a repetição da jogada na TV - aumentar a atmosfera de tensão dentro do pavilhão, bem como para fomentar o contraste entre momentos de maior e menor intensidade no decorrer do jogo. 3. No serviço, no momento do batimento da bola ou na impulsão no caso dum serviço em suspensão, o servidor não pode tocar o terreno (linha de fundo incluída) nem o solo no exterior da zona de serviço (Regra ). O 1º árbitro e os juizes de linha correspondentes devem prestar atenção a esta Regra. Os juizes de linha devem sinalizar imediatamente ao 1º árbitro se uma falta for cometida. O servidor pode começar o seu movimento de serviço fora da zona de serviço mas deve estar dentro dela no momento do contacto (ou ter estabelecido contacto com o solo dentro da zona antes do salto). 4. Enquanto decorre o serviço, o 1º árbitro deve observar a equipa que está a servir, enquanto o 2º árbitro observa a equipa que recebe. 5. No momento em que a bola é servida (execução do batimento) todos os jogadores (excepto o servidor) têm que estar dentro das linhas que delimitam o campo (Regra 7.4). Por exemplo, se neste momento um jogador passar com um pé para além de uma das linhas que delimitam o campo, isso constitui uma falta e deve ser assinalada pelo juiz de linha e apontada por um dos árbitros. 6. A Regra estipula que o servidor tem que bater a bola durante os oito segundos que se seguem ao apito do 1º árbitro. Atenção: Não existe mais tentativa de serviço! Porém, se o servidor não se deslocar normalmente para a zona de serviço ou não aceitar a bola do apanhabolas, provocando intencionalmente demora, a equipa pode receber uma sanção por demora. Nota:: Muitos árbitros e jogadores interpretam mal esta Regra, pensando que os oito segundos começam a contar apenas a partir do momento em que o jogador lança ou larga a bola para executar o serviço. Não é assim! A Regra diz claramente: depois do 1º árbitro apitar para o serviço. CONSELHO DE ARBITRAGEM -10- ÉPOCA 2002/2003

11 7. O gesto mais apropriado para assinalar a bola que, no serviço, não passa a rede é o n.º Em muitas Federações Nacionais, as Comissões de Arbitragem não prestam muita atenção à existência da Regra da cortina (Regra 13.5). Nas competições nacionais a Regra não é aplicada e a falta por cortina não é sancionada. Consequentemente, surgem muitos problemas com estes árbitros e equipas em jogos internacionais. 9. De acordo com as Regras e 11.2, se a bola vinda dum serviço tocar a rede já não é falta. REGRA 14 - ATAQUE 1. O ataque não deve ser confundido com o remate. Durante um ataque é permitida a colocação da bola ("amorti"). 2. O texto da Regra ( É permitida a colocação da bola, apenas se a bola for claramente batida sem ser empurrada ou lançada ) quer dizer que a bola não pode ser agarrada ou lançada. 3. O ataque é efectivo quando a bola passa completamente o plano vertical da rede ou é tocada pelo bloco (Regra ). 4. Para compreender melhor a Regra deve prestar-se atenção ao facto de, neste caso, apenas se deve verificar a posição da bola e não a posição dos jogadores. Só é falta se esse ataque for completado, pelo que, apenas neste caso, o primeiro árbitro deve assinalar esta falta. 5. Um Libero não pode completar um ataque se, no momento do batimento, a bola estiver completamente acima do bordo superior da rede (Regras e ). O gesto usado para assinalar esta falta é o nº 21(como para a falta de ataque de um defesa). REGRA 15 - BLOCO 1. O blocador tem direito a blocar qualquer bola no espaço do adversário passando as mãos por cima da rede desde que: a bola, depois do primeiro ou segundo toque da equipa adversária, for direccionada à rede, e nenhum jogador da equipa adversária estiver suficientemente perto da rede para continuar essa acção. Depois do terceiro toque do adversário, todas as bolas podem ser blocadas no espaço do adversário. Contudo, se um jogador adversário estiver perto da bola e prestes a jogá-la, o toque do bloco é uma falta, se o blocador tocar a bola antes ou durante a acção de jogar a bola do adversário, pois impede a acção do mesmo. 2. Toques e passes (não ataques) que não cruzem a rede em direcção ao campo adversário, não podem ser blocados, excepto depois do terceiro toque. CONSELHO DE ARBITRAGEM -11- ÉPOCA 2002/2003

12 3. Se um dos blocadores colocar as suas mãos sobre a rede e atacar a bola em vez de fazer uma acção de bloco, faz uma falta. (a expressão "sobre a rede" significa levar as mãos sobre a rede até ao espaço superior adversário). 4. A acção de bloco deve também ser um toque (contacto). Se a bola for agarrada ou lançada é falta. 5. Um jogador da zona de defesa pode participar em qualquer tentativa de bloco, mas se ele o tornar efectivo ou participar num bloco efectivo, comete falta. Contudo, o libero não pode participar em qualquer tentativa de bloco (Regras e ). 6. O texto da Regra "Blocar o serviço do adversário" significa que ele faz um bloco efectivo numa bola de serviço. 7. Se um blocador blocar a bola no espaço do adversário do lado de fora da vareta, é falta e o 1º árbitro deve apitá-la de imediato. 8. A Regra refere que: A bola pode ser tocada com qualquer parte do corpo. O texto é simples: Estes contactos podem ocorrer com qualquer parte do corpo. Na prática por exemplo se numa acção de bloco, a bola tocar os pés, não é falta! REGRA 16 - INTERRUPÇÕES DE JOGO REGULAMENTARES 1. Cada equipa tem o direito de pedir um máximo de 2 tempos mortos e 6 substituições de jogadores, por set (Regra 16.1) 2. Todos os tempos mortos tem a duração de 30 segundos. Nas competições mundiais e oficiais FIVB e nos campeonatos nacionais A1, nos sets 1-4 existem 2 Tempos Mortos Técnicos (TMT) adicionais com a duração de 60 segundos, que são aplicados automaticamente quando se atingem os 8º e 16º pontos. No set decisivo (5º) não existem TMT; cada equipa apenas tem direito a solicitar 2 TM de 30 segundos. (Regra ). 3. O marcador assistente deve sinalizar automaticamente, através da buzina, um TMT logo que uma equipa atinja os 8º e 16º pontos do set (não é da responsabilidade do 2º árbitro). O mesmo se passa quando termina. O marcador assistente toca a buzina. O speaker anuncia 1º ou 2º TMT. No final dos mesmos dirá fim do 1º ou 2º TMT. O mesmo procedimento é aplicado ao 2º TMT. O 2º árbitro deve estar atento para o facto dos jogadores não regressarem ao terreno de jogo antes do toque do buzina assinalando o fim do TMT. Naturalmente, se houver algum problema com esta função do marcador, é do 2º árbitro a responsabilidade de supervisão desta tarefa. 4. No momento em que é feito o pedido para a substituição, o treinador e o(s) substituto(s) devem agir como descrito na Regra Um pedido para substituição antes do início de um set é permitido e deve ser registado como uma interrupção normal de jogo nesse set. CONSELHO DE ARBITRAGEM -12- ÉPOCA 2002/2003

13 5. O substituto, no momento do pedido, deve estar de pé pronto para entrar em campo, junto da zona de substituição (Regra ), levantando a mão ou a placa de substituição. (durante um campeonato deve ser usado apenas um sistema: ou se usa a placa de substituição (Regra ) ou simplesmente se levanta a mão; nas competições mundiais FIVB são usadas as placas para facilitar as substituições). Se, no momento do pedido, os jogadores não estiverem perto da zona de substituição, a substituição não será concedida e a equipa, se for a primeira vez no jogo, deve ser advertida por demora. Se a equipa já tiver uma advertência por demora nesse jogo, o árbitro deve sancionar a equipa com uma penalização por demora. Não é uma sanção pessoal por conduta incorrecta, mas sim uma sanção técnica, não sendo a pessoa mas a equipa que recebe uma sanções por demora. O marcador deve registá-la no boletim de jogo, no quadro Sanções. 6. O 1º e o 2º árbitros devem estudar cuidadosamente a Regra 16.6: Pedidos improcedentes e compreender exactamente: - o que significa pedido improcedente - quais os casos típicos - qual é o procedimento a ser seguido em tais casos - o que deverá ser feito se uma equipa o repetir no mesmo set. Atenção: A Regra estipula que O primeiro pedido improcedente que não afecte ou retarde o jogo deve ser rejeitado, mas a Regra determina que a repetição de interrupções por pedidos improcedentes (Regra ) tem que ser considerada como uma demora de jogo. Durante o jogo, o 1º árbitro deverá verificar se o 2º árbitro aplica esta Regra correctamente. 7. Deve ser feita distinção entre troca do Libero (Regra 20) e substituição regular, que tem que ser solicitada pelo treinador ou capitão em jogo, autorizada pelo 2º árbitro e registada no boletim de jogo (Regras 8.1, 8.2, 8.3 e 8.4). As trocas do Libero devem ser anotadas pelo marcador assistente num boletim próprio para o efeito, de tal modo que o número do jogador trocado pelo Libero seja conhecido. REGRA 17 - DEMORAS DE JOGO 1. O árbitro deve estar perfeitamente familiarizado com os princípios, bem como com todos os tipos e sanções por demora de jogo. Mais propriamente, ele deve saber exactamente a diferença entre um pedido improcedente e uma demora de jogo. 2. As sanções por demora de jogo são aplicadas à equipa, e não se referem a condutas incorrectas de jogadores, mesmo nos casos em que foi claramente apenas um jogador o causador da demora. Advertência por demora ou penalização por demora são sanções da equipa. A primeira demora da equipa (ou elemento) é sancionada com advertência por demora. A segunda e seguintes demoras do jogo de qualquer tipo cometidas por qualquer elemento da equipa, no mesmo jogo, constituem uma falta e são sancionadas com uma penalização por demora e consequente perda de jogada (Regra 17.2). CONSELHO DE ARBITRAGEM -13- ÉPOCA 2002/2003

14 3. Deve ter-se atenção ao facto de a advertência por demora não ser apenas indicada por um gesto (n.º 25 sem cartão) mas também registada no boletim de jogo, na coluna da sanção W. Contudo, a penalização por demora é indicada com o cartão amarelo e também registada no boletim de jogo, debaixo da coluna P. REGRA 18 - INTERRUPÇÕES DE JOGO EXCEPCIONAIS A Regra determina que, se um jogador lesionado não puder ser substituído nem regulamentar nem excepcionalmente são-lhe concedidos 3 minutos para a sua recuperação, mas apenas uma única vez no jogo para o mesmo jogador. REGRA 19 - INTERVALOS ENTRE OS SETS E MUDANÇAS DE CAMPOS 1. Os intervalos entre os sets tem a duração de 3 minutos. O intervalo entre o 2º e 3º sets pode ser alargado até 10 (dez) minutos, se decidido pelo órgão competente a pedido da organização. (Regra 19.1) 2. No set decisivo, quando uma equipa obtém 8 pontos, procede-se à mudança de campo, sem demora, continuando as mesmas posições relativas dos jogadores. (Se o 8º ponto foi feito pela equipa que recebe, esta equipa deve fazer uma rotação depois da mudança de campo, e antes do seu serviço deve ser verificado pelo marcador e árbitros). 3. Durante os intervalos entre os sets, a bola de jogo não deve ser entregue ao 2º árbitro; as 3 bolas ficam em poder dos apanha-bolas n.ºs 2 e 5 (Importante: eles não estão autorizados a entregá-las aos jogadores para aquecimento). Antes do set decisivo o 2º árbitro entrega a bola ao primeiro jogador a servir. Durante os tempos mortos, substituições e durante a mudança de campo no set decisivo ao ser atingido o 8º ponto, o 2º árbitro não fica com a bola. A mesma fica com os apanha-bolas. REGRA 20 O JOGADOR LIBERO 1. O Libero (Regra ) tem que ser inscrito no boletim de jogo, antes do início do jogo, na linha especial reservada para o efeito. O seu número tem também que ser anotado na ficha de formação do primeiro set (Regra ). 2. As Regras específicas para o jogador Libero são as seguintes: 2.1 Equipamento O Libero tem que usar um equipamento de cor diferente, (ou blusão/ colete para o Libero redesignado) contrastante com os outros membros da equipa. O equipamento do libero pode ser de desenho diferente (Regra 20.2), mas tem que ser numerado como o dos outros membros da equipa. CONSELHO DE ARBITRAGEM -14- ÉPOCA 2002/2003

15 2.2 Acções de jogo a) O Libero pode trocar com qualquer jogador da linha defensiva. b) O Libero está limitado a jogar como jogador defesa, não lhe sendo permitido completar qualquer ataque efectuado seja de onde for (terreno de jogo ou zona livre) se, no momento do contacto, a bola estiver completamente acima do bordo superior da rede. c) O Libero não pode servir, blocar ou tentar blocar. d) A bola passada em toque alto de dedos pelo Libero, colocado na sua zona de ataque ou extensão da mesma, não pode ser atacada se estiver acima do bordo superior da rede. A bola pode ser livremente atacada se o libero efectuar a mesma acção atrás da sua zona de ataque. 2.3 Troca de jogadores a) As trocas efectuadas com o Libero não contam como substituições regulamentares. Elas são ilimitadas tendo, no entanto, que haver uma jogada entre duas trocas. O libero só pode ser trocado por quem trocou anteriormente b) As trocas podem apenas ser feitas antes do apito para o serviço i) No início de cada set após o 2º árbitro ter verificado a ficha de formação. ou ii) Quando a bola não está em jogo, durante o set. c) A troca feita depois do apito para o serviço não deverá ser rejeitada, mas deverá ser objecto de uma advertência verbal. Todas as trocas seguintes efectuadas com atraso serão objecto de sanção por demora (Regra ). 2.4 Redesignação de um novo libero: a) No caso de lesão do Libero designado, e com prévia autorização do 1º árbitro, o treinador pode redesignar como novo Libero um dos jogadores que não estejam em campo no momento da redesignação. O Libero lesionado não pode reentrar para jogar até ao final do jogo. b) O jogador redesignado como Libero terá que jogar o resto do jogo como Libero. A autorização para que um Libero lesionado possa voltar a jogar num jogo seguinte será decidida pelo Comité de Controlo especifico do Campeonato. CONSELHO DE ARBITRAGEM -15- ÉPOCA 2002/2003

16 REGRA 21 - CONDUTA EXIGIDA REGRA 22 - CONDUTA INCORRECTA E SUAS SANÇÕES 1. É absolutamente necessário o estudo muito cuidado destas Regras no sentido de entender o seu novo espírito, o texto e as escalas de sanções por condutas incorrectas. Contudo alguns pontos têm que ser sublinhados: A Regra 22.1 trata das condutas incorrectas menores que não são alvo de sanções. Apenas são passíveis de advertência, verbal ou por gesto, ao capitão em jogo ou a outro elemento (Sem cartões! nem registo no boletim de jogo! ). A Regra 22.2 trata das condutas que dão origem a sanção. De acordo com esta Regra os comportamentos ofensivos e agressivos são severamente sancionados. São registados no boletim de jogo de acordo com a escala de sanções. O princípio é que a repetição de tais atitudes no mesmo jogo origine uma sanção mais pesada por cada conduta incorrecta sucessiva. Nota: O jogador expulso não deixa a área de jogo. De acordo com as Regras permanece sentado na área de penalização do lado do seu banco. Paralelamente, o treinador expulso não pode intervir no set e tem que permanecer na área de penalização do lado do banco da sua equipa. Esta Regra é mais dura que anteriormente; a primeira conduta ofensiva de um elemento da equipa é sancionada com expulsão, sem outras consequências (já não é necessário ter havido conduta grosseira prévia para a expulsão dum elemento). Convém sublinhar que o significado da cor dos cartões também foi alterado: - primeira conduta grosseira penalização e cartão amarelo; - segunda conduta grosseira expulsão e cartão vermelho; - terceira conduta grosseira desqualificação, cartão vermelho e amarelo conjuntamente. A progressão das sanções (durante o mesmo jogo) mantém-se (Regra ). 2. A aplicação das sanções aos elementos da equipa por condutas incorrectas é decidida pelo 1º árbitro: a) Se a conduta incorrecta for de um elemento que está em campo: Uma conduta incorrecta menor não é objecto de sanção mas o 1º árbitro, através duma advertência verbal ou gestual ao capitão em jogo (sem cartão nem registo no boletim de jogo), avisa as equipas que da próxima vez serão sancionadas. Esta advertência não é uma penalização e não tem consequências imediatas. Se for uma conduta incorrecta que origine sanção, o 1º árbitro apita (normalmente quando a bola não está em jogo, mas de imediato se a falta é muito grave). Chama o prevaricador junto da sua plataforma. Quando este está junto da mesma, o 1º árbitro mostra-lhe o(s) cartão(ões) apropriado(s) dizendo: Está penalizado (ou expulso ou desqualificado). CONSELHO DE ARBITRAGEM -16- ÉPOCA 2002/2003

17 b) Se a conduta incorrecta for cometido por um elemento que não esteja em campo: O 1º árbitro apita, chama o capitão em jogo para junto da sua plataforma e diz: o jogador suplente nº ou outro elemento da equipa (treinador, etc.) está penalizado (ou expulso ou desqualificado), mostrando o(s) cartão(ões) apropriado (s). O capitão informa o respectivo elemento que se deve levantar e aceitar a sanção, levantando o braço. Enquanto o elemento da equipa tem o braço levantado, o 1º árbitro mostra o(s) cartão(ões) dum modo perceptível tanto pelas equipas, como pelo 2º árbitro, marcador e público. REGRA 23 - EQUIPA DE ARBITRAGEM E PROCEDIMENTOS 1. É muito importante que os árbitros assinalem o fim de uma jogada apenas nos seguintes casos: - quando tiverem a certeza de que uma falta foi cometida. - quando tiverem identificado a natureza da mesma. 2. Para informar com exactidão as equipas (o público, os telespectadores, etc.), da natureza da falta assinalada, os árbitros têm de utilizar os gestos oficiais (ver Regras 23.2 e 28.1). Só estes gestos podem ser usados e não outros (gestos nacionais, pessoais, ou estilos próprios de execução). REGRA 24 - PRIMEIRO ÁRBITRO 1. O 1º árbitro deve sempre cooperar com os outros membros da equipa de arbitragem (2º árbitro, marcador, juizes de linha). Deve deixá-los actuar dentro das suas competências e autoridade. Deve desempenhar a sua actividade de pé. Por exemplo: depois de apitar para o final de uma jogada, deve olhar imediatamente para os seus colegas (e só depois tomar a decisão final, utilizando os gestos apropriados): - Na decisão de uma bola dentro ou fora, deverá sempre olhar para os juizes de linha responsáveis pela linha mais próxima do local onde a bola caiu (apesar de não ser juiz de linha naturalmente que o 1º árbitro tem o direito, se necessário, de supervisionar os seus colegas). - Durante o jogo o 1º árbitro deve olhar frequentemente para o 2º árbitro, que se encontra virado para si (se possível, depois de cada jogada e também antes do apito de ordem ao serviço), para saber se ele está ou não a sinalizar alguma falta (ex. quatro toques, bola retida, etc.). 2. A questão de saber se a bola "fora" foi ou não previamente tocada pela equipa que recebe (por ex.: pelo blocador da equipa que recebe) deve ser verificada quer pelo 1º árbitro quer pelos juizes de linha. É, contudo, o 1º árbitro que toma a decisão final através dos gestos adequados, depois de observar a informação dos outros membros da equipa de arbitragem.(o árbitro nunca deve perguntar ao jogador se a bola lhe tocou ou não). CONSELHO DE ARBITRAGEM -17- ÉPOCA 2002/2003

18 3. Deve sempre certificar-se de que o 2º árbitro e o marcador têm o tempo suficiente para realizarem as suas tarefas administrativas e trabalho de registo. Por ex.: se o marcador teve tempo suficiente para verificar a legalidade de um pedido de substituição e o respectivo registo. Se o 1º árbitro não der aos seus colegas tempo suficiente para levarem a cabo as suas tarefas, o marcador e o 2º árbitro nunca poderão acompanhar a fase seguinte do jogo, podendo por isso incorrer em diversos erros de arbitragem. Se o 1º árbitro não der o tempo necessário para controlo e registo dos factos, o 2º árbitro deverá interromper o jogo, apitando. 4. O 1º árbitro pode alterar qualquer das decisões dos seus colegas ou mesmo uma decisão sua. Se ele tomou uma decisão (apitou) e depois vê que os seus colegas (2º árbitro, juizes de linha e marcador) tomaram uma decisão contrária, ele poderá: - se tiver a certeza de que tem razão, manter a sua decisão; - se concluir que estava errado, mudar a sua decisão; - se concluir que as faltas foram cometidas simultaneamente por ambas as equipas (jogadores), deve assinalar falta dupla e ordenar a repetição da jogada. - se ele considera que a decisão do 2º árbitro foi errada, pode alterá-la. Por exemplo: se o 2º árbitro assinalou uma falta posicional cometida pela equipa que recebe e o 1º árbitro verificar, imediatamente, ou após o protesto pelo capitão em jogo que a posição era correcta, não deve aceitar a decisão do 2º árbitro, ordenando a repetição da jogada. 5. Se o 1º árbitro chegar à conclusão de que um dos outros elementos da equipa de arbitragem não está a desempenhar correctamente o seu trabalho ou não está a ser objectivo, deve fazêlo substituir. 6. Apenas o 1º árbitro pode aplicar sanções pessoais (e de "demora"). O 2º árbitro, o marcador e os juizes de linha não têm este direito. Se qualquer um dos outros elementos da equipa de arbitragem notar qualquer irregularidade, deve assinalá-la e dirigir-se ao 1º árbitro para o informar da situação. Apenas o 1º árbitro aplica sanções disciplinares. REGRA 25 - SEGUNDO ÁRBITRO O 2º árbitro deve ter a mesma competência que o 1º árbitro: se o 1º árbitro adoecer ele deverá ocupar o seu lugar na condução do jogo. Os direitos e deveres do 2º árbitro estão claramente expressos nesta Regra: Regra : os contactos faltosos com a rede, na sua parte inferior, ou na vareta do seu lado. Atenção: Estudar o texto da Regra O contacto com a rede não é falta, excepto se é feito durante a acção de jogar a bola ou interfere no jogo. Regra : O contacto da bola com um objecto externo ou com o solo quando o 1º árbitro não estiver em posição de ver o contacto. Estudar bem as responsabilidades do 2º árbitro, nomeadamente nos casos em que o 2º árbitro deve decidir, apitar e assinalar as faltas durante o jogo. Ver Regra CONSELHO DE ARBITRAGEM -18- ÉPOCA 2002/2003

19 PROCEDIMENTOS DO 1º E 2º ÁRBITRO, ANTES, DURANTE E DEPOIS DO JOGO a) Antes do jogo: Antes do jogo a equipa de arbitragem prepara o início do jogo tal como está estabelecido no "Protocolo" do jogo (FIVB): - os árbitros devem estar presentes pelo menos 45 minutos antes do horário fixado para o início do jogo. - O 1º e 2º árbitros ( e nos jogos oficiais FIVB um árbitro internacional como reserva), 30 minutos antes da hora calendarizada para início do jogo devem submeter-se ao teste à alcoolémia, realizado pelo médico da organização. - Se o 1º árbitro não tiver chegado no tempo devido, o 2º árbitro deve começar todo o procedimento do jogo depois de pedir autorização ao Delegado Técnico /Comité de Controlo. - Se o 1º árbitro não comparecer, o 2º árbitro deve conduzir o jogo (como 1º árbitro) e um dos juizes de linha (o árbitro de reserva nos jogos oficiais internacionais da FIVB) ocupa o lugar do 2º árbitro. Nos casos de um único jogo ou num jogo que não seja oficial FIVB, o organizador tem que decidir quem deve actuar como 2º árbitro, numa situação análoga. b) Depois do aquecimento oficial: O 1º e 2º árbitros apresentam-se ao Delegado Técnico (ou ao membro do Comité de Controlo da FIVB) presente e pedem-lhe autorização para começar o jogo. Após a apresentação, pelo speaker, dos árbitros, estes tomam as suas posições. A equipa inicial, Libero e treinador de cada equipa são apresentados pelo speaker. - O 2º árbitro verifica (assim como o marcador), se os jogadores estão na posição correcta, de acordo com a ficha de formação. Depois de verificar as posições das equipas, o 2º árbitro dá a bola ao jogador que vai servir. Seguidamente indica ao 1º árbitro, levantando as 2 mãos, que tudo está em ordem e o 1º árbitro apita para se efectuar o primeiro serviço do jogo. c) Durante o jogo: - No momento do batimento do serviço, o 1º árbitro verifica a posição da equipa que serve enquanto que o 2º verifica a posição da outra equipa (equipa que recebe). Para verificar a equipa que recebe, o 2º árbitro, que geralmente permanece junto ao poste no lado de quem recebe, pode mover-se ao longo da linha lateral a partir da linha central, no máximo, até à linha de ataque. Contudo, quando o jogo se desenvolver junto à rede, deve posicionar-se junto ao poste (do lado da equipa que recebe). No momento do serviço ele deve obrigatoriamente estar do lado da equipa que recebe; no momento do ataque a sua posição é do lado da equipa que bloca, o que o obriga, durante o jogo, a mudar constantemente de posição. - O 1º árbitro mantém-se atento á trajectória da bola e aos seus contactos com o(s) jogador(es), rede, postes ou objectos estranhos. Consequentemente, primeiro ele verifica a regularidade do toque da bola. No momento do ataque ele olha para o atacante e para a bola e procura ver através da sua visão periférica a direcção provável da bola. Se a bola é tocada junto à rede, deve olhar na direcção do plano vertical da rede. CONSELHO DE ARBITRAGEM -19- ÉPOCA 2002/2003

PARTE 2 SECÇÃO 2 OS ÁRBITROS, AS SUAS RESPONSABILIDADES E OS GESTOS OFICIAIS

PARTE 2 SECÇÃO 2 OS ÁRBITROS, AS SUAS RESPONSABILIDADES E OS GESTOS OFICIAIS PARTE 2 SECÇÃO 2 OS ÁRBITROS, AS SUAS RESPONSABILIDADES E OS GESTOS OFICIAIS FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE VOLEIBOL 41 REGRAS OFICIAIS DE VOLEIBOL 2013-2016 CAPÍTULO 8 ÁRBITROS 22. EQUIPA DE ARBITRAGEM E PROCEDIMENTOS

Leia mais

DIAGRAMA 1b: ÁREA DE JOGO. Regras: 1, 1.4, 1.4.2, 1.4.3, 1.4.4, 1.4.5, 1.4.6, 4.2.1, , , , ,

DIAGRAMA 1b: ÁREA DE JOGO. Regras: 1, 1.4, 1.4.2, 1.4.3, 1.4.4, 1.4.5, 1.4.6, 4.2.1, , , , , DIAGRAMA 1b: ÁREA DE JOGO Regras: 1, 1.4, 1.4.2, 1.4.3, 1.4.4, 1.4.5, 1.4.6, 4.2.1, 4.2.3.1, 15.10.1, 19.3.1.4, 19.3.2.7, 21.3.2.1 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE VOLEIBOL 51 REGRAS OFICIAIS DE VOLEIBOL 2013-2016

Leia mais

Voleibol ÍNDICE DAS REGRAS OFICIAIS. Voleibol Regulamento Técnico. Voleibol Regulamento Técnico EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTIVA OBJECTIVOS:

Voleibol ÍNDICE DAS REGRAS OFICIAIS. Voleibol Regulamento Técnico. Voleibol Regulamento Técnico EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTIVA OBJECTIVOS: EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTIVA Curso de Árbitros de Voleibol Desporto Escolar Voleibol Regulamento Técnico Regulamento Técnico de Voleibol 1 Voleibol Regulamento Técnico OBJECTIVOS: Identificar o jogo; Identificar

Leia mais

Voleibol. Origem e Regras Origem

Voleibol. Origem e Regras Origem Origem e Regras Origem Originariamente designado por minonette, o jogo foi inventado em 1895, no estado de Massachusetts, EUA, por William G. Morgan, como resposta ao recém-criado basquetebol. Objetivo

Leia mais

Regras do Voleibol. Prof. Ddo. Maick da Silveira Viana

Regras do Voleibol. Prof. Ddo. Maick da Silveira Viana Regras do Voleibol Prof. Ddo. Maick da Silveira Viana Instalações e Equipamentos DIMENSÕES A quadra de jogo é um retângulo medindo 18m x 9m, circundada por uma zona livre de no mínimo 3m de largura em

Leia mais

!" # $ $ ( (* $ ( (+. %, $ ( (+ 1º ÁRBITRO 2º ÁRBITRO ZONA DE DEFESA DEFESA ATAQUE ATAQUE ZONA DE SUBSTITUIÇÃO BANCO SUPLENTES

! # $ $ ( (* $ ( (+. %, $ ( (+ 1º ÁRBITRO 2º ÁRBITRO ZONA DE DEFESA DEFESA ATAQUE ATAQUE ZONA DE SUBSTITUIÇÃO BANCO SUPLENTES º ÁRBITRO 9 metros ZONA DE DEFESA 3 metros 3 metros ZONA DE ATAQUE ZONA DE ATAQUE metros ZONA DE DEFESA ZONA DE SERVIÇO ZONA DE SERVIÇO metros ZONA DE SUBSTITUIÇÃO 2º ÁRBITRO BANCO SUPLENTES ZONA DE AQUECIMENTO

Leia mais

r ta n e lim a e id m irâ P

r ta n e lim a e id m irâ P Pirâmide alimentar O topo da pirâmide é representado pelos alimentos que devem ser usados com moderação pois além de calóricos podem levar à obesidade, doenças cardiovasculares, diabetes entre outras enfermidades.

Leia mais

Andebol. Origem. Caraterização

Andebol. Origem. Caraterização Origem As origens do andebol, bem como a época em que começou a ser praticado, não são conhecidas com rigor. Pode considerar-se que o andebol, na variante de onze, é de origem alemã. Este jogo foi divulgado

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE VOLEIBOL DA ILHA TERCEIRA

ASSOCIAÇÃO DE VOLEIBOL DA ILHA TERCEIRA REGULAMENTO DE MINIVOLEIBOL ÍNDICE CAPITULO I - O JOGO DE MINIVOLEIBOL - REGRA 1 - Concepção do Jogo - REGRA 2 - A quem se dirige - REGRA 3 - Finalidade do Jogo CAPITULO II - INSTALAÇÕES E MATERIAL - REGRA

Leia mais

Mini-Voleibol 2016/2017. Campeonato de Ilha. Regulamento de Prova

Mini-Voleibol 2016/2017. Campeonato de Ilha. Regulamento de Prova Mini-Voleibol 2016/2017 Campeonato de Ilha Regulamento de Prova CAPÍTULO I O JOGO DE MINIVOLEIBOL - REGRA 1 Objetivo do jogo O Minivoleibol é simplesmente um jogo coletivo - EDUCATIVO - que procura estimular

Leia mais

CONSELHO DE ARBITRAGEM

CONSELHO DE ARBITRAGEM CONSELHO DE ARBITRAGEM Cap. 1 - DIRECTIVAS DE ARBITRAGEM E INSTRUÇÕES 2012 INTRODUÇÃO Estas Directivas e Instruções são válidas para todas as competições mundiais da FIVB. Em virtude da importância destes

Leia mais

Educação Física! Agrupamento de Escolas Martim de Freitas! Francisco Pinto

Educação Física! Agrupamento de Escolas Martim de Freitas! Francisco Pinto ì Educação Física! Agrupamento de Escolas Martim de Freitas! Francisco Pinto Caraterização! Voleibol! Caraterização Voleibol é um jogo desportivo colectivo praticado por duas equipas, separadas por uma

Leia mais

CONSELHO DE ARBITRAGEM

CONSELHO DE ARBITRAGEM CONSELHO DE ARBITRAGEM Avaliação Época 2015/2016 Amora, 5 de Setembro de 2015 Árbitros C3 Grupo A b) TESTE ESCRITO 1.Indique, segundo a Lei 7, quais são os motivos que devem levar o árbitro a prolongar

Leia mais

CONSELHO DE ARBITRAGEM

CONSELHO DE ARBITRAGEM CONSELHO DE ARBITRAGEM Avaliação Época 2015/2016 Amora, 5 de Setembro de 2015 Árbitros C3 Grupo A a) TESTE ESCRITO 1.Como deve proceder o árbitro quando a bola bate na mão de um jogador? Porquê? A Deve

Leia mais

ANTES O JOGO. Tempo Descrição Ação dos árbitros Ação das equipas 30 min. antes do início do jogo

ANTES O JOGO. Tempo Descrição Ação dos árbitros Ação das equipas 30 min. antes do início do jogo INTRODUÇÃO De modo a que sejam uniformizados os procedimentos, os árbitros devem aplicar este modelo de protocolo de jogo, durante e no fim de todos os jogos a realizar em Portugal, tendo em atenção que

Leia mais

TÉNIS DE PRAIA REGRAS

TÉNIS DE PRAIA REGRAS TÉNIS DE PRAIA REGRAS 1. O campo O campo será composto por um retângulo de 16 metros de comprimento e 8 metros de largura. Será dividido pela sua metade por uma rede sustentada por postes que, na sua parte

Leia mais

REGULAMENTO DE MINIVOLEIBOL

REGULAMENTO DE MINIVOLEIBOL REGULAMENTO DE MINIVOLEIBOL ÍNDICE CAPITULO I - O JOGO DE MINIVOLEIBOL - REGRA 1 - Concepção do Jogo - REGRA 2 - A quem se dirige - REGRA 3 - Finalidade do Jogo CAPITULO II - INSTALAÇÕES E MATERIAL - REGRA

Leia mais

ALTERAÇÕES ÀS REGRAS OFICIAIS DE BASQUETEBOL pág. 1 de 12. Diagrama 2: apagar os semicírculos tracejados

ALTERAÇÕES ÀS REGRAS OFICIAIS DE BASQUETEBOL pág. 1 de 12. Diagrama 2: apagar os semicírculos tracejados ALTERAÇÕES ÀS REGRAS OFICIAIS DE BASQUETEBOL pág. 1 de 12 Art. 2 Campo e dimensões das linhas 2.4.3 Apagar: Os semicírculos simétricos têm de ser marcados com uma linha a tracejado dentro das áreas restritivas.

Leia mais

Mini-Voleibol 2017/2018. TORNEIO DE ABERTURA 4x4. Regulamento de Prova

Mini-Voleibol 2017/2018. TORNEIO DE ABERTURA 4x4. Regulamento de Prova Mini-Voleibol 2017/2018 TORNEIO DE ABERTURA 4x4 Regulamento de Prova CAPÍTULO I INSTALAÇÕES E MATERIAL 1. O Terreno de Jogo Cada campo terá 13 metros de comprimento por 6,5 de largura. 13 m 6,5 m 2. Linhas

Leia mais

Voleibol. Aula Teórica. Prof. Cláudio Gomes

Voleibol. Aula Teórica. Prof. Cláudio Gomes Voleibol Aula Teórica História Teve origem no Mintonette, jogo que foi criado em 1895, por William Morgam, Professor de Educação Física no colégio de Holyoke, em Massachussets E.U.A. Foi criado com o objectivo

Leia mais

Cada campo terá 13 metros de comprimento por 6,5 de largura. 13 m. Deve ser distanciado de qualquer obstáculo, se possível, pelo menos 1 (um)

Cada campo terá 13 metros de comprimento por 6,5 de largura. 13 m. Deve ser distanciado de qualquer obstáculo, se possível, pelo menos 1 (um) MINI-VOLEIBOL 2014/15 CAMPEONATO DE ILHA (4 X 4) Regulamento da Prova CAPÍTULO I INSTALAÇÕES E MATERIAL O Terreno de Jogo Cada campo terá 13 metros de comprimento por 6,5 de largura 13 m 6,5 m metro. Deve

Leia mais

Minivoleibol 2017/2018. Campeonato de Ilha. Regulamento de Prova

Minivoleibol 2017/2018. Campeonato de Ilha. Regulamento de Prova Minivoleibol 2017/2018 Campeonato de Ilha Regulamento de Prova CAPÍTULO I O JOGO DE MINIVOLEIBOL - REGRA 1 Objetivo do jogo O Minivoleibol é simplesmente um jogo coletivo - EDUCATIVO - que procura estimular

Leia mais

RUGBY DE PRAIA - CAMPEONATO NACIONAL -

RUGBY DE PRAIA - CAMPEONATO NACIONAL - RUGBY DE PRAIA - CAMPEONATO NACIONAL - REGULAMENTO GERAL CADERNO DE ENCARGOS LEIS DE JOGO F e d e r a ç ã o P o r t u g u e s a d e R u g b y Página 1 1 REGULAMENTO GERAL -1- A competição será controlada

Leia mais

A bola Tem um perímetro de 62 a 64 cm e peso entre as 400 e as 440g (bola nº 4 bola de Futsal).

A bola Tem um perímetro de 62 a 64 cm e peso entre as 400 e as 440g (bola nº 4 bola de Futsal). HISTÓRIA A TRIPELA foi inventada em Portugal no ano 2008. O responsável pela sua criação, o Professor de Educação Física Rui Matos, inspirouse fundamentalmente no Futebol/Futsal e no Andebol para criar

Leia mais

Mini-Voleibol 2016/2017 3º TORNEIO. Regulamento de Prova

Mini-Voleibol 2016/2017 3º TORNEIO. Regulamento de Prova Mini-Voleibol 2016/2017 3º TORNEIO Regulamento de Prova CAPÍTULO I INSTALAÇÕES E MATERIAL 1. O Terreno de Jogo Cada campo terá 13 metros de comprimento por 6,5 metros de largura. 13 m 6,5 m 2. Linhas de

Leia mais

podem e devem De seguida verificam a identificação oficiais das equipas e do Libero

podem e devem De seguida verificam a identificação oficiais das equipas e do Libero INTRODUÇÃO De modo a que sejam uniformizados os procedimentos, os árbitros devem aplicar este modelo de protocolo de jogo antes, durante e no fim de todos os jogos a realizar em Portugal, tendo em atenção

Leia mais

REGRAS DE ANDEBOL 7º ANO

REGRAS DE ANDEBOL 7º ANO AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE LEÇA DA PALMEIRA/STA. CRUZ DO BISPO Ano Letivo de 20012/2013 O que é o andebol? REGRAS DE ANDEBOL 7º ANO O Andebol é um desporto coletivo inventado por um alemão, Karl

Leia mais

II aeestsp Course Cup

II aeestsp Course Cup II aeestsp Course Cup Regulamento Voleibol INTRODUÇÃO O Regulamento Oficial de Voleibol da Federação Portuguesa de Voleibol aplica-se a este torneio, com adaptação adequada das regras às condições de realização

Leia mais

Associação de Futebol de Vila Real

Associação de Futebol de Vila Real Época 2009/2010 Associação de Futebol de Vila Real Prova de Futsal Prova Geral (Árbitros de 1ª e 2ª Categorias) 1ª Chamada Vila Real, 19 de Setembro de 2009 Duração de 60 minutos ão Responder apenas Sim

Leia mais

Associação de Andebol de Viseu. Não sabes as regras??? Nada mais fácil Eu explico!

Associação de Andebol de Viseu. Não sabes as regras??? Nada mais fácil Eu explico! Associação de Andebol de Viseu Não sabes as regras??? Nada mais fácil Eu explico! REGRA 1 Terreno de Jogo Balizas Marcações Zonas de segurança Zona de aquecimento REGRA 2 Tempo de Jogo, Sinal Final e time-out

Leia mais

CONSELHO DE ARBITRAGEM

CONSELHO DE ARBITRAGEM CONSELHO DE ARBITRAGEM Época 2016/2017 Setúbal, 10 de setembro de 2016 Árbitros C3 Grupo D, C4 Grupos B e C, C5 Grupo B, CJ2 e CJ1 Avaliação TESTE ESCRITO 1. Antes do início do jogo o Delegado do clube

Leia mais

Associação de Futebol de Aveiro Conselho de Arbitragem Prova Escrita Árbitros FUTSAL Classificativo. Época 2016 /

Associação de Futebol de Aveiro Conselho de Arbitragem Prova Escrita Árbitros FUTSAL Classificativo. Época 2016 / Associação de Futebol de Aveiro Conselho de Arbitragem Prova Escrita Árbitros FUTSAL Classificativo Época 2016 / 2017 03-09-2016 Leia atentamente as instruções seguintes: Para cada questão, escolha uma

Leia mais

TAGUSCUP TORNEIO DE FUTSAL REGRAS DO JOGO. Considerações sobre as Leis de Jogo de Futsal aplicadas na TAGUSCUP

TAGUSCUP TORNEIO DE FUTSAL REGRAS DO JOGO. Considerações sobre as Leis de Jogo de Futsal aplicadas na TAGUSCUP TAGUSCUP TORNEIO DE FUTSAL REGRAS DO JOGO Considerações sobre as Leis de Jogo de Futsal aplicadas na TAGUSCUP 1. Diferenças entre as Leis de Jogo do Futsal e as regras aplicadas na TAGUSCUP Não há faltas

Leia mais

Leis do Jogo 2016/17 Resumo das Alterações às Leis para Jogadores, Treinadores e

Leis do Jogo 2016/17 Resumo das Alterações às Leis para Jogadores, Treinadores e Leis do Jogo 2016/17 Resumo das Alterações às Leis para Jogadores, Treinadores e Introdução A 130ª Assembleia Geral Anual do International FA Board (o IFAB) realizada em Cardiff a 5 de março de 2016 aprovou

Leia mais

REGRAS OFICIAIS DO FUTVOLEI

REGRAS OFICIAIS DO FUTVOLEI REGRAS OFICIAIS DO FUTVOLEI 1 O JOGO 1.1 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS 1.2 ÁREA DE JOGO A área de jogo inclui a quadra e zona livre. 1.1.1. - Dimensões a) A quadra de jogo e retangular, medindo 18x9 mts.

Leia mais

REGRAS OFICIAIS DE VOLEIBOL

REGRAS OFICIAIS DE VOLEIBOL REGRAS OFICIAIS DE VOLEIBOL 2013-2016 APROVADAS NO 33º CONGRESSO FIVB 2012 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE VOLEIBOL 1 REGRAS OFICIAIS DE VOLEIBOL 2013-2016 ÍNDICE CARACTERÍSTICAS DO JOGO 06 PARTE 1: FILOSOFIA

Leia mais

Prof. Maick da Silveira Viana

Prof. Maick da Silveira Viana Regras do Handebol Prof. Maick da Silveira Viana REGRA 1 A quadra do jogo REGRA 2 - A duração da partida A partida de handebol consiste em dois tempos divididos por um intervalo de 10 minutos. A duração

Leia mais

LEI I A SUPERFÍCIE DE JOGO

LEI I A SUPERFÍCIE DE JOGO LEI I A SUPERFÍCIE DE JOGO ARTº 1º Os jogos de Futsal serão realizados preferencialmente nos recintos de Andebol (aproveitando as suas marcações) ou em um quarto de campo de futebol de 11 (quando possível

Leia mais

PREFEITURA DE IMPERATRIZ SECRETARIA DE ESPORTE E LAZER XXXVII JOGOS ESCOLARES DE IMPERATRIZ REGULAMENTO TÉCNICO

PREFEITURA DE IMPERATRIZ SECRETARIA DE ESPORTE E LAZER XXXVII JOGOS ESCOLARES DE IMPERATRIZ REGULAMENTO TÉCNICO REGULAMENTO TÉCNICO Regra nº 1 - Da quadra, suas dimensões e equipamentos 1.1 - A quadra tem a dimensão de 13.40 metros por 6.10 metros para o jogo de duplas. 1.2 - O piso da quadra, quando for de cimento,

Leia mais

1 - DIRECTIVAS DE ARBITRAGEM E INSTRUÇÕES

1 - DIRECTIVAS DE ARBITRAGEM E INSTRUÇÕES INTRODUÇÃO Estas Directivas e Instruções são válidas para todas as competições mundiais da FIVB. Em virtude da importância destes acontecimentos todos os árbitros devem estar preparados para cumprir os

Leia mais

DIAGRAMA 1a-1: ÁREA DA COMPETIÇÃO / CONTROLE (Sem Mídia)

DIAGRAMA 1a-1: ÁREA DA COMPETIÇÃO / CONTROLE (Sem Mídia) Regras Relevantes: 1, 1.4.5, 1.4.6, 4.2.1, 4.2.3.1, 15.4.4, 19.3.2.7, 21.3.2.1, 21.3.3.1, 23.1, 24.1, 25.1, 26.1 Área de Controle Estatística da Equipe V I S V I S 18.50 m à 20.50 m Team Statistician Zona

Leia mais

Educação Física Agrupamento de Escolas Martim de Freitas. Francisco Pinto

Educação Física Agrupamento de Escolas Martim de Freitas. Francisco Pinto Educação Física Agrupamento de Escolas Martim de Freitas Francisco Pinto Caraterização O que é o? O andebol é um jogo desportivo colectivo, praticado por duas equipas, cada uma delas com 7 jogadores em

Leia mais

Andebol. Andebol. Andebol. Andebol. Andebol Caraterização. O que é o Andebol? O Campo. Os Jogadores

Andebol. Andebol. Andebol. Andebol. Andebol Caraterização. O que é o Andebol? O Campo. Os Jogadores Caraterização Educação Física Agrupamento de Escolas Martim de Freitas Francisco Pinto O que é o? O andebol é um jogo desportivo colectivo, praticado por duas equipas, cada uma delas com 7 jogadores em

Leia mais

ASSOCIAÇÃO FUTEBOL ALGARVE CONSELHO DE ARBITRAGEM TESTE ESCRITO Faro, 26 de Janeiro de 2019 C3 Elite, C3 Promoção, C4 e AAC3

ASSOCIAÇÃO FUTEBOL ALGARVE CONSELHO DE ARBITRAGEM TESTE ESCRITO Faro, 26 de Janeiro de 2019 C3 Elite, C3 Promoção, C4 e AAC3 ASSOCIAÇÃO FUTEBOL ALGARVE CONSELHO DE ARBITRAGEM TESTE ESCRITO Faro, 26 de Janeiro de 2019 C3 Elite, C3 Promoção, C4 e AAC3 Leia atentamente as instruções seguintes. Para cada questão, escolha uma (e

Leia mais

Normas I Torneio Inter- Freguesias de Voleibol do Nordeste (4x4)

Normas I Torneio Inter- Freguesias de Voleibol do Nordeste (4x4) Normas I Torneio Inter- Freguesias de Voleibol do Nordeste (4x4) CAPÍTULO I Instalações e Materiais Terreno de jogo - Cada campo terá 13 metros de comprimento por 6,5 metros de largura. 1) Linhas de marcação

Leia mais

Regras Oficiais de Voleibol

Regras Oficiais de Voleibol # #$ $' 574;,/,850,0/07, 4 39073,. 43, /0'4 0-4 / 4/,0/07, 4!479: :08,/0'4 0-4 1 CARACTERÍSTICAS DO JOGO 8 PARTE 1 FILOSOFIA DAS REGRAS E DA ARBITRAGEM. 9 PARTE 2 SECÇÃO 1 O JOGO CAPÍTULO UM INSTALAÇÕES

Leia mais

Regras Oficiais de Basquetebol em Cadeira de Rodas

Regras Oficiais de Basquetebol em Cadeira de Rodas Resumo das alterações às regras do BCR introduzidas pela IWBF e adotadas em Portugal pelo CNBCR/FPB. Regras oficiais de basquetebol em cadeira de rodas 2017 válidas a partir de 1 de dezembro de 2017: Definição

Leia mais

REGRAS DO JOGO PRINCIPAIS MODIFICAÇÕES NA REDAÇÃO VÔLEI DE PRAIA

REGRAS DO JOGO PRINCIPAIS MODIFICAÇÕES NA REDAÇÃO VÔLEI DE PRAIA REGRAS DO JOGO PRINCIPAIS MODIFICAÇÕES NA REDAÇÃO VÔLEI DE PRAIA TEXTO EXISTENTE NOVO TEXTO 6.1.7. Durante o jogo, ambos os jogadores estão autorizados a conversar com os árbitros quando a bola está fora

Leia mais

REGULAMENTO RUGBY DE PRAIA

REGULAMENTO RUGBY DE PRAIA REGULAMENTO RUGBY DE PRAIA Objecto 1. O presente regulamento foi realizado pela organização do Summer Games Festival, em consonância com todo o Staff e seus coordenadores. Organizador e Promotor 1. O Torneio

Leia mais

na Escola um jogo para todos Arbitragem 2017/2018

na Escola um jogo para todos Arbitragem 2017/2018 na Escola um jogo para todos Arbitragem 2017/2018 A equipa de arbitragem árbitro secretariado juízes de linha cronometrista marcadores (pontuação) O campo Divisões/Categorias Divisão Individual José Macedo

Leia mais

na Escola um jogo para todos

na Escola um jogo para todos na Escola um jogo para todos Arbitragem Este documento encontra-se: 2018/2019 www.motricidade.com/boccia https://motricidade.com/yourls/d A equipa de arbitragem árbitro secretariado juízes de linha cronometrista

Leia mais

I Torneio de Voleibol do Cadaval

I Torneio de Voleibol do Cadaval I Torneio de Voleibol do Cadaval MUNICÍPIO DO CADAVAL Serviço de Desporto MUNICÍPIO DO CADAVAL Serviço de Desporto INDICE 1- PARTICIPAÇÃO 03 2- INSCRIÇÕES 03 3- CONSTITUIÇÃO DAS EQUIPAS 04 4 REALIZAÇÃO

Leia mais

Agrupamento de Escolas Eng. Fernando Pinto de Oliveira FUTEBOL (DE 11)

Agrupamento de Escolas Eng. Fernando Pinto de Oliveira FUTEBOL (DE 11) Agrupamento de Escolas Eng. Fernando Pinto de Oliveira Ano Letivo 2016/2017 FUTEBOL (DE 11) O QUE É O FUTEBOL? É um jogo desportivo coletivo praticado por duas equipas de 11 jogadores. O jogo é dirigido

Leia mais

TESTE ESCRITO - FUTEBOL

TESTE ESCRITO - FUTEBOL ÉPOCA 2018/2019 FEBRES - CANTANHEDE 19.01.2019 TESTE Nº 11 P1 O Árbitro manda executar um pontapé livre indirecto, e o executante chuta a bola directamente para baliza adversária, entrando esta na baliza.

Leia mais

Badminton. badminton. badminton. badminton. badminton 3/27/2014. Caraterização. Caraterização. O Campo. Duração do Jogo

Badminton. badminton. badminton. badminton. badminton 3/27/2014. Caraterização. Caraterização. O Campo. Duração do Jogo Caraterização Educação Física Agrupamento de Escolas Martim de Freitas Francisco Pinto Caraterização O Campo O é um jogo desportivo de raquetes cujo objectivo é marcar pontos e evitar que o adversário

Leia mais

Regras do Jogo - Futsal

Regras do Jogo - Futsal Regras do Jogo - Futsal Pré-Jogo: A escolha dos campos é determinada por um sorteio efetuado por meio de uma moeda. A equipa favorecida pela sorte escolhe a baliza em direção à qual atacará durante a primeira

Leia mais

ACTIVIDADES FÍSICAS DESPORTIVAS DESPORTOS COLECTIVOS

ACTIVIDADES FÍSICAS DESPORTIVAS DESPORTOS COLECTIVOS a 2. PARTE ACTIVIDADES FÍSICAS DESPORTIVAS DESPORTOS COLECTIVOS FICHA DE APRESENTAÇÃO Objectivo Introduzir a bola no cesto do adversário e evitar que a outra equipa marque pontos. Material (objecto do

Leia mais

BASQUETEBOL. Professor Márcio SISTEMAS DE JOGO DEFENSIVO. Defesa individual

BASQUETEBOL. Professor Márcio SISTEMAS DE JOGO DEFENSIVO. Defesa individual POSICIONAMENTO DOS JOGADORES EM QUADRA E SUAS FUNÇÕES Pivôs: são os jogadores mais altos da equipe, pois têm como objetivo pegar rebotes, tanto na área defensiva como na ofensiva. Os pivôs, geralmente,

Leia mais

Associação de Futebol de Viseu CONSELHO DE ARBITRAGEM

Associação de Futebol de Viseu CONSELHO DE ARBITRAGEM Associação de Futebol de Viseu CONSELHO DE ARBITRAGEM Classificação: Nome Código V1 Categoria 2018/2019 27.03.2019 Futsal Árbitros C3 A.F. Viseu 3ª ARA Instruções de preenchimento: Para cada questão escolha

Leia mais

Regulamento do Torneio Regional de Tens Feminino 2016/2017 2

Regulamento do Torneio Regional de Tens Feminino 2016/2017 2 REGULAMENTO DO TORNEIO REGIONAL DE TENS FEMININO 2016/2017 Artigo 1.º (Regime Supletivo) Ao Torneio Regional de Tens Feminino aplicam-se as normas do Regulamento Geral de Competições em tudo o que não

Leia mais

Torneio Masculino de Fut3 REGULAMENTO

Torneio Masculino de Fut3 REGULAMENTO REGULAMENTO CAPÍTULO I 1. Generalidades 1.1. Todos os jogos serão realizados no Salão da Associação Cultural e Recreativa de Maceirinha; 1.2. Não são permitidas alterações de horários ou adiamento de jogos;

Leia mais

CIRCUITO DE BEACH RUGBY 2005/06

CIRCUITO DE BEACH RUGBY 2005/06 CIRCUITO DE BEACH RUGBY 2005/06 1 ORGANIZAÇÃO DAS PROVAS 2 REGULAMENTO GERAL 3 REGULAMENTO ESPECÍFICO * 4 FICHA DE INSCRIÇÃO DA EQUIPA 5 BOLETIM DE JOGO A Direcção da FPR pretende instituir e coordenar

Leia mais

1 - DIRECTIVAS DE ARBITRAGEM E INSTRUÇÕES

1 - DIRECTIVAS DE ARBITRAGEM E INSTRUÇÕES INTRODUÇÃO Estas Directivas e Instruções são válidas para todas as competições mundiais da FIVB. Em virtude da importância destes acontecimentos todos os árbitros devem estar preparados para cumprir os

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL CONSELHO DE ARBITRAGEM

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL CONSELHO DE ARBITRAGEM FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL CONSELHO DE ARBITRAGEM 1ªAção de AC1 e AAC1 de Futebol Tomar, 4 de agosto de 2016 ÉPOCA 2016/2017..TESTE ESCRITO LEIS DE JOGO (2) Leia atentamente as instruções seguintes.

Leia mais

Cap. 2 REGRAS DE JOGO CASEBOOK EDIÇÃO Editado e compilado pela Comissão das Regras de Jogo da FIVB

Cap. 2 REGRAS DE JOGO CASEBOOK EDIÇÃO Editado e compilado pela Comissão das Regras de Jogo da FIVB REGRAS DE JOGO CASEBOOK EDIÇÃO 2014 Editado e compilado pela Comissão das Regras de Jogo da FIVB CONSELHO DE ARBITRAGEM -1- Alterado em Junho 2014 ÍNDICE CAPÍTULO 1: PARTICIPANTES... 3 USO DE OBJECTOS

Leia mais

Regulamento do Torneio Regional de Sevens Feminino 2016/2017 2

Regulamento do Torneio Regional de Sevens Feminino 2016/2017 2 REGULAMENTO DO TORNEIO REGIONAL DE SEVENS FEMININO 2016/2017 Artigo 1.º (Regime Supletivo) Ao Torneio Regional de Sevens Feminino aplicam-se as normas do Regulamento Geral de Competições em tudo o que

Leia mais

Foi no ano de 1891 que o Dr. James. Naismith, um professor canadiano de. Educação Física na YMCA (Young. Men's Christian Association) em

Foi no ano de 1891 que o Dr. James. Naismith, um professor canadiano de. Educação Física na YMCA (Young. Men's Christian Association) em Foi no ano de 1891 que o Dr. James Naismith, um professor canadiano de Educação Física na YMCA (Young Men's Christian Association) em Massachussets (E.U.A.) inventou o basquetebol. Fig. 1 - James Naismith.

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL CONSELHO DE ARBITRAGEM

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL CONSELHO DE ARBITRAGEM FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL CONSELHO DE ARBITRAGEM 1ªAção de CN 2 e AAC2 de Futebol Tomar, 6 de agosto de 2016 ÉPOCA 2016/2017 TESTE ESCRITO LEIS DE JOGO (3) Leia atentamente as instruções seguintes.

Leia mais

1. Introdução Escalões Etários, formato do jogo e variantes da modalidade Constituição das Equipas e Equipamento...

1. Introdução Escalões Etários, formato do jogo e variantes da modalidade Constituição das Equipas e Equipamento... REGULAMENTO ESPECÍFICO VOLEIBOL DE PRAIA 2015-2017 INDÍCE 1. Introdução... 2 2. Escalões Etários, formato do jogo e variantes da modalidade... 3 3. Constituição das Equipas e Equipamento... 4 4. Regulamento

Leia mais

Associação de Futebol de Vila Real

Associação de Futebol de Vila Real Época 2007/08 Teste Escrito n.º 16 Candidatos aos Quadros acionais (Grupo C) Vila Real, 26 de Janeiro de 2008 Duração de 60 minutos ão Responder apenas Sim ou ão Cotação (Certa 5; parcial/ certa sem falha

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO ANDEBOL. (Revisto em Setembro de 2016)

REGULAMENTO ESPECÍFICO ANDEBOL. (Revisto em Setembro de 2016) REGULAMENTO ESPECÍFICO ANDEBOL 2013 2017 (Revisto em Setembro de 2016) Índice 1. Introdução 2 2. Escalões etários 2 3. Constituição das Equipas 3 3.1. Infantis (andebol de 5) 3 3.2. Iniciados, Juvenis

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CEB DO FUNDÃO GRUPO DE ESTÁGIO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 09_10 PRINCIPIOS BÁSICOS DA MODALIDADE. Badminton

ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CEB DO FUNDÃO GRUPO DE ESTÁGIO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 09_10 PRINCIPIOS BÁSICOS DA MODALIDADE. Badminton ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CEB DO FUNDÃO GRUPO DE ESTÁGIO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 09_10 PRINCIPIOS BÁSICOS DA MODALIDADE Badminton FUNDÃO, MARÇO DE 2010 Professor Frederico Dias APRESENTAÇÃO / CONTEXTUALIZAÇÃO

Leia mais

Educação Física! Agrupamento de Escolas Martim de Freitas! Francisco Pinto

Educação Física! Agrupamento de Escolas Martim de Freitas! Francisco Pinto ì Educação Física! Agrupamento de Escolas Martim de Freitas! Francisco Pinto Caraterização! O que é o Basquetebol? O Basquetebol é um jogo desportivo colectivo praticado por duas equipas, cujos objectivos

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE ANDEBOL

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE ANDEBOL REGULAMENTO ESPECÍFICO DE ANDEBOL 2017-2018 Índice 1. Introdução 2 2. Escalões Etários, Dimensões do Campo, Bola, Tempo de Jogo e 2 variantes da modalidade 3. Constituição das Equipas 3 3.1. Infantis (andebol

Leia mais

DOCUMENTO ORIENTADOR BADMINTON COLÉGIO TERESIANO BRAGA 1. O CAMPO

DOCUMENTO ORIENTADOR BADMINTON COLÉGIO TERESIANO BRAGA 1. O CAMPO COLÉGIO TERESIANO BRAGA DOCUMENTO ORIENTADOR BADMINTON 1. O CAMPO O jogo realiza-se num campo retangular com 13,40 m x 5,18 metros para jogos de singulares e 13,40 m x 6,10 m para jogos de pares, limitados

Leia mais

TESTE ESCRITO - FUTEBOL

TESTE ESCRITO - FUTEBOL ÉPOCA 2018/2019 CENTRO DE TREINOS DO LUSO 07.02.2019 TESTE Nº 13 P1 Sobre os ocupantes da área técnica, haverá que considerar: A) - Devem manter um comportamento responsável. B) - São identificados durante

Leia mais

Perguntas mais frequentes

Perguntas mais frequentes CA/FPF Perguntas mais frequentes Setembro 2018 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL Introdução Finalizadas que estão as Ações de Reciclagem e Avaliação, o CA/FPF compilou as principais questões levantadas nas

Leia mais

EDIÇÃO DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE VOLEIBOL

EDIÇÃO DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE VOLEIBOL REGRAS OFICIAIS DE VOLEIBOL 2005-2008 APROVADAS PELA FIVB EDIÇÃO DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE VOLEIBOL CARACTERÍSTICAS DO JOGO 9 PARTE 1 FILOSOFIA DAS REGRAS E DA ARBITRAGEM. 10 PARTE 2 SECÇÃO I O JOGO CAPÍTULO

Leia mais

O Voleibol é um jogo desportivo colectivo, jogado num terreno de dezoito metros de comprimento por nove metros de largura (18x9m).

O Voleibol é um jogo desportivo colectivo, jogado num terreno de dezoito metros de comprimento por nove metros de largura (18x9m). I. O VOLEIBOL O Voleibol é um jogo desportivo colectivo, jogado num terreno de dezoito metros de comprimento por nove metros de largura (18x9m). O objectivo do jogo é enviar a bola por cima da rede, respeitando

Leia mais

PRIMEIRA PROVA SOMATIVA COM USO DO TEMPORIZADOR

PRIMEIRA PROVA SOMATIVA COM USO DO TEMPORIZADOR Esta avaliação é composta por 20 questões objetivas, ou seja, somente uma questão está correta. O tempo para cada questão, será de um minuto para escolher uma das alternativas, fique atento, pois, a mudança

Leia mais

Conhecer factores importantes do jogo. Conhecer os elementos diferenciadores de Futebol de 11 e de Futsal. disciplinares

Conhecer factores importantes do jogo. Conhecer os elementos diferenciadores de Futebol de 11 e de Futsal. disciplinares Objectivos Conhecer factores importantes do jogo Conhecer os elementos diferenciadores de Futebol de 11 e de Futsal Conhecer elementos de sanções técnicas e Conhecer elementos de sanções técnicas e disciplinares

Leia mais

Regras e Condições de Participação Torneio Voleibol do Nordeste (4x4)

Regras e Condições de Participação Torneio Voleibol do Nordeste (4x4) Regras e Condições de Participação Torneio Voleibol do Nordeste (4x4) CAPÍTULO I Instalações e Materiais Terreno de jogo - O terreno de jogo estará devidamente sinalizado pela organização. 1) Linhas de

Leia mais

Regulamento Olimpíadas Intergeracionais Viana do Castelo VIANA DO CASTELO 2017

Regulamento Olimpíadas Intergeracionais Viana do Castelo VIANA DO CASTELO 2017 VIANA DO CASTELO 2017 Preâmbulo A participação nos Jogos está organizada por comitivas concelhias. Cada comitiva é constituída por um delegado responsável pela comitiva, um responsável técnico e um mínimo

Leia mais

Sessão de esclarecimentos sobre as alterações

Sessão de esclarecimentos sobre as alterações Sessão de esclarecimentos sobre as alterações 2010-2011 Informação a Entregar/Indicar ao Árbitro antes do Início do Jogo Documentação Modelo 144 ou 144-A totalmente preenchido de acordo com o Comunicado

Leia mais

Artigo 1.º Artigo 2.º Artigo 3.º Artigo 4.º 1. ii)

Artigo 1.º Artigo 2.º Artigo 3.º Artigo 4.º 1. ii) REGULAMENTO TORNEIO REGIONAL DE SEVENS FEMININO 2015/2016 Artigo 1.º (Regime Supletivo) Ao Torneio Regional de Sevens Feminino aplicam-se as normas do Regulamento Geral de Competições em tudo o que não

Leia mais

REGRAS DE JOGO ACR7 - ANDEBOL 7 (SEVEN) EM CADEIRA DE RODAS REGRAS GERAIS

REGRAS DE JOGO ACR7 - ANDEBOL 7 (SEVEN) EM CADEIRA DE RODAS REGRAS GERAIS REGRAS DE JOGO ACR7 - ANDEBOL 7 (SEVEN) EM CADEIRA DE RODAS REGRAS GERAIS JOGADORES Cada uma das equipas é composta por sete jogadores de campo mais sete suplentes, totalizando catorze jogadores por equipa.

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO ANDEBOL. (Revisto em novembro de 2015)

REGULAMENTO ESPECÍFICO ANDEBOL. (Revisto em novembro de 2015) REGULAMENTO ESPECÍFICO ANDEBOL 2013 2017 (Revisto em novembro de 2015) Índice 1. Introdução 2 2. Escalões etários 2 3. Constituição das Equipas 3 3.1. Infantis (andebol de 5) 3 3.2. Iniciados, Juvenis

Leia mais

Conselho de Arbitragem. 3º Curso de Aperfeiçoamento Teste Escrito Árbitros C3 e Observadores. Futebol 11

Conselho de Arbitragem. 3º Curso de Aperfeiçoamento Teste Escrito Árbitros C3 e Observadores. Futebol 11 A s s o c i a ç ã o d e F u t e b o l d e C o i m b r a Conselho de Arbitragem 3º Curso de Aperfeiçoamento Teste Escrito Árbitros C3 e Observadores ÉPOCA 2014/2015 DATA 28-03-2015 Futebol 11 Local Complexo

Leia mais

(para pontapés. livres, interromper o jogo. Após. brevidade.

(para pontapés. livres, interromper o jogo. Após. brevidade. Atente-se a um número de entendimentos saídos do recente 3º curso da UEFA para Árbitros Europeus Internacionais de Futsal, beneficiando desta forma o Futsal na Europa, através da adopção de uma abordagem

Leia mais

CENTRO DESPORTIVO E RECREATIVO DO CONCELHO DO NORDESTE

CENTRO DESPORTIVO E RECREATIVO DO CONCELHO DO NORDESTE CAPÍTULO I - INSTALAÇÕES E MATERIAIS 1. TERRENO DE JOGO 1.1 O terreno de jogo estará devidamente sinalizado pelas marcações no campo existentes no Pavilhão da Escola Básica e Secundária do Nordeste. 1.2

Leia mais

CONSELHO DE ARBITRAGEM

CONSELHO DE ARBITRAGEM CONSELHO DE ARBITRAGEM Avaliação Época 2015/2016 Setúbal, 23 de Abril de 2016 Árbitros C3 Grupos A, B e C C4 Grupos A e B e CF TESTE ESCRITO 1. Vai ser executado um lançamento de bola ao solo, dentro da

Leia mais

SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E CULTURA GABINETE COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO

SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E CULTURA GABINETE COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E CULTURA GABINETE COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO ANO LECTIVO 2011/2012 PARTICIPAÇÃO Todos os jogos das modalidades colectivas serão disputados

Leia mais

Perguntas / Respostas:

Perguntas / Respostas: A s s o c i a ç ã o d e F u t e b o l d e C o i m b r a Conselho de Arbitragem 3º Teste Regulamentar Árbitros de Categoria C3 a, b, c de Futsal ÉPOCA 2014/2015 DATA 29-03-2015 Futsal Local Escola Dom Dinis

Leia mais

2-Um jogador recusa-se a ser substituído. O que deve fazer o árbitro?

2-Um jogador recusa-se a ser substituído. O que deve fazer o árbitro? 1-Ao executar-se um pontapé-livre, o jogador encarregado da sua execução levanta a bola com o bico da bota para um seu colega que se encontrava ao seu lado, o qual, aplicando um forte pontapé, introduz

Leia mais

2ª Ação de Avaliação para Observadores Nacionais (Chamada Especial) CHAVE DE CORREÇÃO TESTE ESCRITO LEIS DE JOGO (29)

2ª Ação de Avaliação para Observadores Nacionais (Chamada Especial) CHAVE DE CORREÇÃO TESTE ESCRITO LEIS DE JOGO (29) FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL CONSELHO DE ARBITRAGEM 2ª Ação de Avaliação para Observadores Nacionais (Chamada Especial) Lisboa, 12 de Abril de 2015 ÉPOCA 2014/2015 CHAVE DE CORREÇÃO TESTE ESCRITO LEIS

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DO ALGARVE CONSELHO DE ARBITRAGEM ACÇÃO FORMAÇÃO/APERFEIÇOAMENTO E AVALIAÇÃO

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DO ALGARVE CONSELHO DE ARBITRAGEM ACÇÃO FORMAÇÃO/APERFEIÇOAMENTO E AVALIAÇÃO ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DO ALGARVE CONSELHO DE ARBITRAGEM ACÇÃO FORMAÇÃO/APERFEIÇOAMENTO E AVALIAÇÃO TESTE ESCRITO - ÁRBITROS 29-09-2018 Leia atentamente as instruções seguintes. Para cada questão, escolha

Leia mais

Regras Oficiais de Basquetebol Resumo das principais alterações

Regras Oficiais de Basquetebol Resumo das principais alterações Regras Oficiais de Basquetebol 2017 Resumo das principais alterações Em vigor em Portugal a partir de 22 de Setembro de 2017 Neste documento apresenta-se um resumo das principais alterações da FIBA às

Leia mais

IX JOGOS FENACEF CAMPO GRANDE/MS - 21 a 26/05/2018

IX JOGOS FENACEF CAMPO GRANDE/MS - 21 a 26/05/2018 IX JOGOS FENACEF CAMPO GRANDE/MS - 21 a 26/05/2018 REGULAMENTO TÉCNICO FUTEBOL DE CAMPO Art. 1º. O torneio de Futebol de Campo será realizado com as regras estabelecidas pelo Regulamento Geral do IX Jogos

Leia mais