ESTATUTOS GRUPO DESPORTIVO ANDRÉ SOARES
|
|
- Pedro Lucas Ávila Ramalho
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Estatutos do Grupo Desportivo André Soares Pág. 1 ESTATUTOS GRUPO DESPORTIVO ANDRÉ SOARES CAPÍTULO I - DEFINIÇÕES GERAIS Artigo 1º Denominação e Sede 1. O Grupo Desportivo André Soares, abreviadamente designado por GDAS, foi fundado em 5 de Novembro de 1985, conforme publicação em Diário da República. 2. A denominação do Grupo Desportivo André Soares só poderá ser alterada em Assembleia Geral, sob proposta da Direcção ou da maioria absoluta de associados presentes em Assembleia Geral e aprovada por ³/4 do número de associados presentes. 3. O GDAS tem a sua sede na Rua André Soares (edifício da Escola), Freguesia São José de São Lázaro, da cidade de Braga podendo, por proposta da Direcção e deliberação da Assembleia Geral, ser transferida para outro local no mesmo distrito. Artigo 2º Natureza O GDAS é uma pessoa colectiva de direito privado, sem fins lucrativos e constituída por tempo indeterminado. Artigo 3º Âmbito e objectivos 1- O GDAS visa, em especial, prosseguir os seguintes fins ou objectivos: a) Organizar, promover e dirigir a prática do basquetebol no âmbito da sua estrutura organizativa; b) Estimular e apoiar a implantação e o funcionamento da modalidade basquetebol nos diversos escalões do clube; c) Estabelecer e manter boas relações de cooperação com a Federação Portuguesa de Basquetebol, a Associação de Basquetebol de Braga e com os restantes Clubes e Associações filiados naquela Federação; d) Representar, proteger e defender os legítimos interesses dos seus associados.
2 Estatutos do Grupo Desportivo André Soares Pág. 2 Artigo 4º Atribuições Ao GDAS, no sentido de garantir a prossecução dos seus objectivos, competirá designadamente: a) Coordenar a actuação dos seus atletas, treinadores, dirigentes e outros agentes desportivos, com absoluto respeito pelos Estatutos, Regulamentos Internos do Clube e/ou práticas instituídas; b) Promover, organizar e participar nas competições, de acordo com os regulamentos em vigor; c) Participar nas acções promovidas pelos órgãos federativos destinados a incentivar o desenvolvimento do Basquetebol, bem como por entidades públicas e ou privadas, no âmbito do desenvolvimento do desporto português; d) Gerir os recursos humanos, técnicos, patrimoniais e financeiros colocados à sua disposição para garantir a prossecução dos seus objectivos; e) Celebrar acordos e contratos com entidades públicas e privadas, com vista à satisfação dos seus objectivos estatutários ou outros que contribuam para o engrandecimento ou prestígio do Clube; f) Zelar pelo cumprimento dos Estatutos e demais normas regulamentares, sejam internas, de âmbito regional ou nacional. Artigo 5º Vinculação O GDAS é filiado na Federação Portuguesa de Basquetebol (FPB) e na Associação de Basquetebol de Braga (ABB). Artigo 6º Princípios de Organização e Funcionamento 1- O GDAS organiza-se e prossegue a sua actividade de acordo com os princípios de liberdade, de democraticidade e de representatividade. 2- O GDAS é independente do Estado, dos partidos políticos, das instituições religiosas e de quaisquer outras entidades com fins lucrativos.
3 Estatutos do Grupo Desportivo André Soares Pág. 3 Artigo 7º Símbolos O GDAS usa como símbolo, bandeira e distintivo os constantes e descritos em anexo a estes Estatutos. CAPÍTULO II - ASSOCIADOS Artigo 8º Categorias O GDAS terá a seguinte categoria de associados: - Ordinários - Atletas - Honorários - De mérito Artigo 9º Sócios Ordinários 1 - São associados ordinários os maiores de 18 anos, com quotas em dia e com condição de associado há mais de 2 anos. 2 Compete à Direcção informar, anualmente, aos associados ordinários a forma de liquidação e montante de quotas a pagar. Artigo 10º Sócios-Atletas 1 - São associados-atletas todos os praticantes que integrem os diversos escalões do Clube. 2 Constitui condição e exigência legal para representar o Clube nos escalões abrangidos, a sua constituição como associado-atleta. 3 Competirá à Direcção definir anualmente o valor das respectivas quotas, isenções e/ou modo de pagamento para os associados-atletas, assim como as consequências do seu incumprimento.
4 Estatutos do Grupo Desportivo André Soares Pág. 4 Artigo 11º Sócios Honorários São associados honorários as pessoas singulares ou colectivas que se notabilizem pela prestação de serviços relevantes ao Clube e que sejam, como tal, reconhecidos em Assembleia Geral, sob proposta da Direcção ou de um mínimo de um terço dos votos dos associados existentes. Artigo 12º Sócios de Mérito São associados de mérito os atletas, treinadores, agentes e dirigentes desportivos, assim como as pessoas singulares ou colectivas que contribuam de forma notável para o progresso da modalidade a nível distrital/nacional e que sejam, como tal, reconhecidas em Assembleia Geral, sob proposta da Direcção ou de um mínimo de um terço dos votos dos associados existentes. Artigo 13º Direitos dos Associados 1 - São direitos dos associados ordinários: a) Eleger os Órgãos Sociais do GDAS; b) Participar e votar nas Assembleias Gerais, nos termos dos presentes Estatutos; c) Propor alterações aos Estatutos e demais Regulamentos do GDAS; d) Requerer a convocação de uma Assembleia Geral Extraordinária; e) Colaborar nas actividades do GDAS em harmonia com os respectivos regulamentos. 2 São direitos dos associados-atletas beneficiar da formação técnica, táctica e física que o Clube providenciar, como meio de formação humana, cívica e desportiva. Artigo 14º Deveres dos Associados São deveres dos Associados, entre outros: a) Colaborar no desenvolvimento do basquetebol e na promoção dos valores éticos e olímpicos no seio do Clube;
5 Estatutos do Grupo Desportivo André Soares Pág. 5 b) Respeitar as deliberações dos Órgãos Sociais; c) Cumprir as disposições estatutárias e os regulamentos do GDAS; d) Efectuar, dentro dos prazos, o pagamento das quotas, taxas ou quaisquer outras importâncias devidas ao GDAS; e) Submeter à autorização do GDAS a organização de provas ou eventos que se realizem por sua iniciativa ou outras em que pretendam participar. Artigo 15º Causas de exclusão de associado 1 - São causas de exclusão de associado: a) Falta de pagamento das quotas por um período de tempo superior a três meses da data estabelecida para a sua efectivação e após aviso, por escrito, da Direcção; b) A prática e fomento de actos lesivos dos interesses, credibilidade e/ou prestígio do GDAS; 2 Qualquer deliberação relativa à exclusão de associado será sempre precedida do exercício do contraditório, assim o exerça o associado quando convocado para o efeito. CAPÍTULO III ÓRGÃOS SOCIAIS Artigo 16º Composição São Órgãos Sociais do GDAS: - Assembleia Geral; - Direcção; - Conselho Fiscal; SECÇÃO I ASSEMBLEIA GERAL Artigo 17º Definição A Assembleia Geral é o órgão máximo deliberativo do GDAS e as suas deliberações vinculam todos os associados.
6 Estatutos do Grupo Desportivo André Soares Pág. 6 Artigo 18º Composição 1 - A Assembleia Geral é composta por todos os associados no pleno gozo dos seus direitos associativos, sendo que só os associados ordinários têm direito a voto. 2 - Poderão participar na Assembleia Geral, sem direito a voto, os associados honorários e de mérito. 3 - Os membros dos Órgãos Sociais do GDAS não têm direito a voto, quando apenas em representação do GDAS. Artigo 19º Representação 1 - Os associados ordinários terão direito a: a) Um voto por filiação; b) Um voto por período de três anos de participação ininterrupta; 2 - O número de votos de cada associado será apurado, fixado e comunicado a todos os associados, pelo Presidente da Assembleia Geral, no início de cada Assembleia. Artigo 20º Competências À Assembleia Geral compete deliberar sobre matérias não compreendidas nas atribuições dos outros órgãos, designadamente: a) Aprovar os Estatutos e respectivas alterações; b) Eleger e destituir, por voto secreto, os titulares dos Órgãos Sociais; c) Deliberar sobre a adesão a outros organismos nacionais e internacionais; d) Apreciar e votar o orçamento, programa de acção, relatório e contas; e) Autorizar o GDAS a demandar judicialmente os membros dos Órgãos Sociais por actos praticados no exercício das suas funções; f) Deliberar sobre a exclusão de associados, sob proposta da Direcção; g) Deliberar sobre a alienação ou aquisição de bens imóveis; h) Deliberar sobre a dissolução do GDAS.
7 Estatutos do Grupo Desportivo André Soares Pág. 7 Artigo 21º Mesa da Assembleia Geral 1 - A mesa da Assembleia Geral é composta por um Presidente, um Vice-Presidente e um Secretário. 2 - Nas ausências e impedimentos do Presidente, será este substituído pelo Vice-Presidente, cabendo ao Secretário substituir este último sempre que não seja possível aquela substituição. Em caso de ausência ou impedimento de todos os membros da Mesa da Assembleia Geral, competirá à Direcção, de entre os associados presentes, escolher sócio idóneo para dirigir os trabalhos daquela. 3 - Compete à Mesa da Assembleia Geral conferir posse aos Órgãos Sociais eleitos, assim como dirigir as reuniões da assembleia e lavrar as respectivas actas. Artigo 22º Funcionamento 1 - A Assembleia não pode deliberar em primeira convocação sem a presença de, pelo menos, metade dos seus associados. 2 - Se à hora marcada para a Assembleia Geral não estiverem presentes metade dos associados, a Assembleia Geral funcionará em segunda convocação uma hora mais tarde com qualquer número de associados presentes. 3 - As deliberações são tomadas por maioria absoluta de votos dos associados presentes. 4 - As deliberações sobre alterações ou modificações dos Estatutos exigem o voto favorável de três quartos do número de associados presentes. 5 - A deliberação sobre a dissolução do Grupo Desportivo André Soares tem que obter o voto favorável de três quartos do número total de associados à Assembleia. 6 - As deliberações sobre matérias não incluídas na Ordem de Trabalhos, só poderão ser tomadas se todos os associados comparecerem à Assembleia e todos concordarem com a apreciação dessas matérias.
8 Estatutos do Grupo Desportivo André Soares Pág As deliberações para a designação dos titulares de órgãos sociais ou que envolvam a apreciação de comportamentos ou das qualidades de qualquer pessoa, são tomadas por escrutínio secreto. 8 - Não são permitidos votos por representação, nem por correspondência. 9 - Toda e qualquer deliberação da Assembleia Geral só entra em vigor cinco dias após a decisão, excepto se outro for o prazo fixado. Artigo 23º Assembleias Gerais Ordinárias e Extraordinárias 1 As Assembleias Gerais serão ordinárias e extraordinárias. 2 - A Assembleia Ordinária reunirá: a) Até ao fim do Mês de Março, para discutir e votar o relatório e contas referentes ao exercício do ano transacto; b) Até ao final de Novembro, para apreciação e votação do Plano de Actividades e Orçamento para o ano seguinte; c) De dois em dois anos, até ao fim do mês de Julho, para proceder à eleição dos Órgãos Sociais, em Assembleia Eleitoral. 3 A Assembleia reunirá extraordinariamente sempre que convocada: a) pelo Presidente da Mesa da Assembleia Geral, por sua iniciativa ou a requerimento do Presidente do Conselho Fiscal ou de, pelo menos, um terço dos associados no pleno gozo dos seus direitos associativos; b) pelo Presidente do GDAS. Artigo 24º Convocatórias 1 - Compete ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral convocar as Assembleias e elaborar a respectiva ordem de trabalhos. 2 - A convocação das Assembleias Gerais será feita por escrito, através de qualquer meio que permita aferir a sua emissão e recepção, com pelo menos quinze ou trinta dias de antecedência consoante se trate, respectivamente, de Assembleia Geral Ordinária ou Extraordinária.
9 Estatutos do Grupo Desportivo André Soares Pág Deve o Presidente da Mesa da Assembleia Geral, juntamente com a convocatória para uma Assembleia Geral Extraordinária, comunicar aos associados com direito de voto a Ordem de Trabalhos Provisória. 4 Até 20 dias antes da data prevista para a respectiva Assembleia Extraordinária, devem os associados, se o pretenderem, sugerir a introdução de qualquer outro ponto na Ordem de Trabalhos da Assembleia, cabendo ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral informar, quinze dias antes da realização daquela, a Ordem de Trabalhos Definitiva. 5 - Os avisos convocatórios mencionarão precisamente os assuntos da Ordem de Trabalhos. Fica, porém, ressalvada a possibilidade de, num período máximo de trinta minutos, sem possibilidade de deliberação e antes da ordem do dia, serem debatidos quaisquer assuntos de interesse para o Grupo Desportivo André Soares. SECÇÃO II DIRECÇÃO Artigo 25º Definição e Constituição 1 - A Direcção é o órgão colegial de administração do GDAS, constituída por número ímpar de membros, sendo presidida pelo Presidente do GDAS e integrando um ou mais Vice-Presidentes e um Tesoureiro. 2 O GDAS obriga-se com a assinatura de dois membros da Direcção, ou de um procurador nomeado por deliberação da Assembleia Geral. Artigo 26º Competências da Direcção 1 - Compete, em geral, à Direcção: a) Representar o GDAS em todos os seus actos; b) Contratar e gerir o pessoal ao serviço do GDAS; c) Sancionar a admissão de associados nos termos das disposições estatutárias e regulamentares em vigor e garantir a efectivação dos seus direitos e deveres; d) Elaborar, anualmente, o plano de actividades, o orçamento, o relatório e contas da gerência;
10 Estatutos do Grupo Desportivo André Soares Pág. 10 e) Submeter a parecer do Conselho Fiscal os documentos relativos à prestação de contas; f) Administrar os meios ao dispor do GDAS e assegurar a sua gestão corrente; g) Elaborar as normas e regulamentos complementares dos Estatutos; h) Aplicar sanções disciplinares determinadas pelos procedimentos de inquérito, em concordância com os Estatutos e Regulamentos em vigor; i) Prestar a colaboração necessária aos outros Órgãos Sociais; j) Praticar os actos necessários à admissão de associados; k) Guardar os livros de actas dos Órgãos Sociais do GDAS; l) Instituir comissões, grupos de trabalho e assessorias para tratamento de matérias específicas; m) Assegurar o cumprimento dos acordos e contratos-programa; n) Adquirir e alienar bens imóveis, sempre que autorizado em Assembleia Geral; o) Proceder à escrituração de todo o movimento contabilístico inerente à actividade do Clube cumprindo as disposições legais em vigor; p) Proceder à entrega dos bens do GDAS, mediante auto, assinado por ambas as partes, após a posse de nova Direcção; q) Conceder votos de louvor e propor, à Assembleia Geral, a atribuição de galardões, no âmbito da sua autoridade; Artigo 27º Competências do Presidente Compete, em geral, ao Presidente: a) Presidir às sessões da Direcção, tendo voto de desempate; b) Convocar as sessões da Direcção, sempre que entenda necessário, marcando o dia em que deverão realizar-se; c) Representar o GDAS em actos oficiais ou indicar quem o substitua; d) Resolver qualquer assunto imprevisto e urgente da competência da Direcção, dandolhe conhecimento na primeira sessão;
11 Estatutos do Grupo Desportivo André Soares Pág. 11 Artigo 28º Competências dos Vice-Presidentes De entre os Vice-Presidente e sempre que por motivos justificados e relevantes o Presidente tenha que estar ausente ou se encontre impedido de exercer as suas funções, deverão ser escolhidos os seus substitutos ou substituto, após reunião de Direcção para o efeito. Artigo 29º Competências do Tesoureiro Compete, em geral, ao Tesoureiro: a) Guardar todos os valores do GDAS, sendo responsável por eles; b) Depositar à ordem do GDAS, em estabelecimento bancário, todas as receitas; c) Escriturar, ou mandar escriturar, as receitas e despesas, apresentando mensalmente um balancete do respectivo movimento financeiro; d) Organizar os elementos necessários para as contas da gerência, a apresentar no relatório; e) Organizar e ter em dia o inventário do GDAS, em colaboração com a Direcção. SECÇÃO III CONSELHO FISCAL Artigo 30º Definição e Constituição 1 - O Conselho Fiscal é o órgão de fiscalização dos actos de gestão administrativa, económica e financeira da Associação. 2 - O Conselho Fiscal é constituído por três membros: um Presidente, um Vice-Presidente e um Secretário. Artigo 31º Competência Compete ao Conselho Fiscal: a) Fiscalizar o cumprimento da lei, dos estatutos e dos regulamentos, bem como das deliberações da Assembleia Geral; b) Emitir parecer sobre o orçamento, o balanço e os documentos de prestação de contas;
12 Estatutos do Grupo Desportivo André Soares Pág. 12 c) Acompanhar o funcionamento do GDAS, participando aos órgãos competentes as irregularidades de que tenha conhecimento; d) Vigiar do cumprimento da legalidade financeira do GDAS. CAPÍTULO IV Organização Interna dos Órgãos Artigo 32º Funcionamento 1 - Os órgãos Sociais serão convocados pelos respectivos presidentes e só podem deliberar com a presença dos seus titulares. 2 - As deliberações serão tomadas por maioria de votos dos titulares presentes, cabendo ao Presidente o direito a voto de desempate. Artigo 33º Restrições 1 - Os titulares dos Órgãos Sociais não podem votar em assuntos que directamente lhes digam respeito ou nos quais sejam interessados os respectivos conjugues, ascendentes ou descendentes, parentes ou afins até ao 2º grau da linha colateral, bem como pessoas com quem vivam em economia comum. 2 - É vedada aos titulares dos Órgãos Sociais a celebração de contratos entre si e o GDAS, salvo se destes resultar reconhecido benefício para a instituição. CAPÍTULO V GESTÃO PATRIMONIAL E FINANCEIRA Artigo 34º Património O Património do GDAS é constituído pela universalidade dos seus direitos e obrigações.
13 Estatutos do Grupo Desportivo André Soares Pág. 13 Artigo 35º Receitas Constituem receitas do GDAS: a) A jóia inicial paga pelos sócios; b) O produto das taxas e quotas a pagar pelos associados, nos termos regulamentares; c) As taxas de inscrição nas competições oficiais; d) Os rendimentos das competições da sua responsabilidade organizativa; e) Os rendimentos de bens próprios do GDAS e as receitas das actividades sociais; f) Os subsídios da FPB, ABB e de outros organismos; g) As doações, heranças e legados; h) As liberalidades aceites pelo GDAS; i) Outras receitas, legalmente autorizadas. Artigo 36º Despesas São despesas do GDAS: a) Os encargos com o respectivo funcionamento e com o cumprimento das suas atribuições e das competências dos seus órgãos; b) Os custos de aquisição, manutenção e conservação dos seus equipamentos ou de serviços que tenha de utilizar. CAPÍTULO VI REGIME DISCIPLINAR Artigo 37º Âmbito Estão sujeitos à disciplina do GDAS todos os associados e titulares dos Órgãos Sociais. Artigo 38º Infracções Constituem infracções sujeitas a procedimento disciplinar: a) Violação dos Estatutos e regulamentos do GDAS; b) O não cumprimento ou a desobediência face à aplicação das deliberações dos Órgãos Sociais do GDAS;
14 Estatutos do Grupo Desportivo André Soares Pág. 14 c) A prática de actos de indisciplina, danos a membros dos Órgãos Sociais e agentes desportivos ou actos que, de algum modo, afectem o prestígio e o bom nome da modalidade e das suas instituições. Artigo 39º Aplicação 1 Compete à Direcção a aplicação das seguintes penas disciplinares. a) Advertência; b) Multa até 750,00 euros; c) Suspensão até 2 anos; d) Demissão. 2 - A eventual aplicação de sanções pelo órgão competente é condicionada ao respeito pela instauração de prévio processo disciplinar, subordinados ao princípio do contraditório, assim se oferecendo todas as garantias de defesa ao alegado infractor. 3 - Perde a qualidade de associado quem, pela sua conduta gravemente violadora das disposições estatutárias e regulamentares, seja objecto de processo disciplinar que culmine com a aplicação da pena de demissão. CAPÍTULO VII Distinção Honorárias Artigo 40º Atribuições 1 - O GDAS poderá atribuir as seguintes distinções honoríficas a pessoas singulares ou colectivas, em reconhecimento de acções ou actividades relevantes em prol da modalidade: a) Associado Honorário; b) Associado de Mérito; c) Medalha de Honra do GDAS; d) Medalha de Mérito do GDAS; e) Louvor público; f) Presidente Honorário.
15 Estatutos do Grupo Desportivo André Soares Pág As distinções das alíneas d) e e) do número anterior serão atribuídas mediante deliberações da Direcção, enquanto as restantes serão da competência da Assembleia Geral. 3 - O regime da atribuição de distinções honoríficas terá uma regulamentação própria, complementar aos presentes Estatutos. CAPÍTULO VIII Eleições Artigo 41º Capacidade Eleitoral Têm capacidade eleitoral activa e passiva todos os associados no pleno gozo dos seus direitos. Artigo 42º Sistema Eleitoral 1 - Os titulares dos diversos órgãos do GDAS são eleitos em listas nominais e separadas. 2 - Não são elegíveis para os Órgãos Sociais associados ou pessoas não associadas que, mediante processo disciplinar, inquérito ou sindicância, tenham sido afastados dos cargos directivos ou tenham sido declarados responsáveis por irregularidades cometidas no exercício dessas funções. 3 - Não são acumuláveis funções em Órgãos Sociais diferentes. 4 - Não poderão ser eleitos para os Órgãos Sociais os indivíduos que não sejam maiores de idade. Artigo 43º Assembleia Eleitoral 1 - As eleições têm lugar em reunião da Assembleia Geral expressamente convocada para o efeito, realizando-se ordinariamente de dois em dois anos ou extraordinariamente se para tal efeito for convocada, por motivos atendíveis. 2 - A data de cada acto eleitoral deverá ser comunicada a todos os associados com a antecedência mínima de dois meses.
16 Estatutos do Grupo Desportivo André Soares Pág Todas as eleições previstas nestes Estatutos serão realizadas por voto secreto e directo, de acordo com regulamento próprio. Artigo 44º Duração do mandato 1 - Os Órgãos Sociais do GDAS são eleitos por dois anos, podendo os seus membros ser reeleitos. 2 - Podem realizar-se eleições parciais, relativamente a um Órgão Social, quando no decurso do mandato ocorram vagas que, no momento, excedam a metade do número total dos respectivos membros. 3 - O final do mandato dos membros eleitos nos termos do número anterior coincidirá com o final do biénio em curso. CAPÍTULO IX EXTINÇÃO E DISSOLUÇÃO Artigo 45º Alteração dos Estatutos 1 - Para além das causas legais de extinção, o GDAS só poderá ser dissolvido por motivos de tal forma graves e insuperáveis que tornem impossível a realização dos seus fins. 2 Extinto o GDAS, o destino dos bens que integrarem o património social que não estejam afectados a fim determinado e que não lhe tenham sido doados ou deixados com algum encargo, será objecto de deliberação dos associados. 3 - Compete à Assembleia Geral deliberar quanto ao destino dos bens do GDAS.
17 Estatutos do Grupo Desportivo André Soares Pág. 17 ANEXO AOS ESTATUTOS DO GDAS SÍMBOLO, BANDEIRA E DISTINTIVO
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE ATLETISMO VETERANO (ANAV) ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE ATLETISMO VETERANO (ANAV) ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Denominação e Sede 1- A Associação Nacional de Atletismo Veterano, adiante designada por ANAV é uma pessoa
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DISTRITAL DE ATLETISMO DE COIMBRA
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DISTRITAL DE ATLETISMO DE COIMBRA Capítulo I Definições Gerais Art. 1º Denominação e Sede 1 - A Associação Distrital de Atletismo de Coimbra, abreviadamente designada por A.D.A.C.,
Leia maisAssociação Miacis Protecção e Integração Animal. Estatutos. CAPÍTULO I (Denominação, duração, natureza, sede e fins)
CAPÍTULO I (Denominação, duração, natureza, sede e fins) Artigo primeiro (Denominação e natureza da Associação) 1. A é uma associação de direito privado, sem fins lucrativos, de âmbito nacional e duração
Leia maisESTATUTOS CAPÍTULO I (DEFINIÇÕES GERAIS) Artigo 1 DENOMINAÇÃO E SEDE
ESTATUTOS CAPÍTULO I (DEFINIÇÕES GERAIS) Artigo 1 DENOMINAÇÃO E SEDE 1. A Associação de Atletismo de Lisboa, abreviadamente designada por A.A.L., foi fundada em dezassete de Maio de mil novecentos e vinte
Leia maisESTATUTOS ASSOCIAÇÃO DE ATLETISMO DISTRITO PORTALEGRE
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE ATLETISMO DO DISTRITO DE PORTALEGRE Fundada em 19 de Março de 1990 ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE ATLETISMO DO DISTRITO DE PORTALEGRE (aprovado na Assembleia Geral de 31 de Outubro
Leia maisESTATUTOS DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE ATLETISMO
ESTATUTOS DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE ATLETISMO Versão aprovada em Assembleia Geral da FPA em 21 de Abril de 2012 CAPÍTULO I Definições Gerais Artº 1º Denominação e Sede 1. A Federação Portuguesa de Atletismo,
Leia maisEstatutos da Associação Portuguesa de Avaliação 2009
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE AVALIAÇÃO ARTIGO 1º Denominação É constituída, por tempo indeterminado, uma associação de direito privado sem fins lucrativos denominada, Associação Portuguesa de
Leia maisEstatutos. Capítulo 1 Princípios. Artigo 1º. Constituição, denominação e natureza
Estatutos Capítulo 1 Princípios Artigo 1º Constituição, denominação e natureza É constituído por tempo indeterminado o Clube de Rugby da Universidade do Algarve, pessoa colectiva de direito privado, sob
Leia maisPortal da Justiça A Justiça ao serviço do cidadão e das empresas
Página 1 de 5 Portal da Justiça A Justiça ao serviço do cidadão e das empresas Publicação On- Line de Acto Societário e de outras entidades Imprimir Ajuda Fechar Publicação NIF/NIPC 502687789 Entidade
Leia maisCAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE
CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1º Denominação e sede 1. É constituída uma associação denominada Associação Nacional de Direito ao Crédito, sem fins lucrativos. 2. A Associação tem
Leia maisESTATUTOS DO CORAL INFANTIL DE SETÚBAL CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA JURÍDICA E PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
ESTATUTOS DO CORAL INFANTIL DE SETÚBAL CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA JURÍDICA E PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS Artº 1º 1. O Coral Infantil de Setúbal, adiante apenas designado por Coral, é uma associação sem
Leia maisESTATUTOS ESPAÇO E MEMÓRIA ASSOCIAÇÃO CULTURAL OEIRAS
ESTATUTOS ESPAÇO E MEMÓRIA ASSOCIAÇÃO CULTURAL OEIRAS Aprovado por unanimidade na AG Extraordinária de 14 de Abril de 2012 Artigo 1.º (Denominação e natureza jurídica) A Espaço e Memória Associação Cultual
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE CULTURA MUSICAL DE LOUSADA
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE CULTURA MUSICAL DE LOUSADA (Aprovados em Assembleia Geral de 21 de Setembro de 2012) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Denominação, Natureza Jurídica e Sede 1- A Associação
Leia maisCapítulo I Natureza e fins. Artigo 1.º Denominação e duração
Capítulo I Natureza e fins Artigo 1.º Denominação e duração A Associação, sem fins lucrativos, denominada INTERVIVER ASSOCIAÇÃO PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE, DO BEM-ESTAR E DA PAZ é constituída por tempo indeterminado.
Leia maisESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, ÂMBITO E OBJECTO
ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, ÂMBITO E OBJECTO Artigo 1º - A Associação adopta a denominação VerdeGuia - Associação de Moradores da Costa da Guia e tem a sua sede no Garoto da Guia, Rua dos Sobreiros
Leia maisESTATUTOS ASSOCIAÇÃO DE VOLEIBOL DE LISBOA
ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO DE VOLEIBOL DE LISBOA CAPITULO I Definições Gerais Artigo 1º - Denominação e Sede 1. A Associação de Voleibol e Lisboa, abreviadamente designada por AVL, foi fundada em 28 de Dezembro
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO E.A.B. - ESCOLA DE ARTES DA BARRADA - ASSOCIAÇÃO DE ENSINO ARTÍSTICO : PARTE I. Artigo 1.º. Denominação. Artigo 2.º.
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO E.A.B. - ESCOLA DE ARTES DA BARRADA - ASSOCIAÇÃO DE ENSINO ARTÍSTICO : PARTE I Denominação, Sede, Natureza Jurídica Objetivos e Órgãos Artigo 1.º Denominação A Associação EAB -
Leia maisESTATUTOS. 1º Denominação, Natureza e princípios
U.P.A. - UNIÃO PORTUGUESA DE AIKIDO ESTATUTOS 1º Denominação, Natureza e princípios A U.P.A. - UNIÃO PORTUGUESA DE AIKIDO, doravante designada por U.P.A., é uma associação de direito privado de fim não
Leia maisAutoria JMGA. Estatutos aprovados em Assembleia de Fundadores, 12 de Dezembro de 2001: CAPÍTULO PRIMEIRO. (Da denominação, sede, objecto e fins)
L N 1 de 9 Estatutos aprovados em Assembleia de Fundadores, 12 de Dezembro de 2001: CAPÍTULO PRIMEIRO (Da denominação, sede, objecto e fins) ARTIGO PRIMEIRO (Da denominação, natureza jurídica, lei aplicável
Leia maisOlho Vivo - Associação para a Defesa do Património, Ambiente e Direitos Humanos
Olho Vivo - Associação para a Defesa do Património, Ambiente e Direitos Humanos Estatutos Capítulo I (Princípios Gerais) Art.º1 (Denominação, Natureza e Duração) É constituída por tempo indeterminado,
Leia maisEstatutos do Clube Bonsai do Algarve CAPITULO I
Estatutos do Clube Bonsai do Algarve CAPITULO I Disposições Gerais Artigo 1º-Designação O Clube Bonsai do Algarve, é um clube sem fins lucrativos, de duração ilimitada, e que se rege pelos presentes estatutos.
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE ANDEBOL DE LEIRIA
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE ANDEBOL DE LEIRIA CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS SECÇÃO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º (Definição) A Associação de Andebol de Leiria, abreviadamente designada por A.A. Leiria -
Leia maisc) Organização de festas tradicionais e outras manifestações Artigo 5º O CCD cooperará com todos os organismos públicos e
ESTATUTOS DO CENTRO DE CULTURA E DESPORTO DOS TRABALHADORES DA CÂMARA MUNICIPAL DE PONTE DE LIMA CAPÍTULO I (DENOMINAÇÃO, SEDE, CONSTITUIÇÃO OBJECTIVOS) excursões e viagens. c) Organização de festas tradicionais
Leia maisDa Atividade da Associação. Dos Sócios
REGULAMENTO GERAL INTERNO Associação Trilhos da Boa Viagem (ATBV) Artigo 1º Da Atividade da Associação Objetivos e Atividades 1 A ATBV é uma associação de carácter desportivo, recreativo, cultural e educativo,
Leia maisAssociação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica 2,3 de Corroios
da Escola Básica 2,3 de Corroios ESTATUTOS (Aprovados por unanimidade na Assembleia Geral Extraordinária de 21 de Janeiro de 2009) Capítulo I Denominação, natureza e fins Artigo 1 (Denominação e sede)
Leia mais(VERSÃO ACTUALIZADA em )
ESTATUTOS CESIS (VERSÃO ACTUALIZADA em 27-09-2013) Capítulo I Da denominação, sede e âmbito de acção e fins Artigo 1º - O CESIS Centro de Estudos para a Intervenção Social, abreviadamente designado por
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVENIL
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVENIL CAPÍTULO I Princípios Gerais Artigo 1º - Natureza e Sede A Associação adopta a designação de (nome da Associação), e tem a sua sede provisória no Concelho de (designação
Leia maisEstatutos APM. Associação Portugal Moçambique CAPITULO I. Da denominação, sede, fins, âmbito de acção. Artigo 1o
Estatutos APM Associação Portugal Moçambique CAPITULO I Da denominação, sede, fins, âmbito de acção Artigo 1o A Associação Portugal-Moçambique é uma associação sem fins lucrativos, constituída por tempo
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A DEFESA DO CONSUMIDOR DECO
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A DEFESA DO CONSUMIDOR DECO 9 de outubro de 2014 ESTATUTOS CAPITULO I Nome, sede, âmbito e objeto Artigo 1º. A Associação, denominada Associação Portuguesa para
Leia maisEstatutos da Associação HighScope Portugal CAPÍTULO I. Da denominação, sede, âmbito, duração, objecto e princípios ARTIGO 1.º
Estatutos da Associação HighScope Portugal CAPÍTULO I Da denominação, sede, âmbito, duração, objecto e princípios ARTIGO 1.º 1 - A Associação adopta a denominação de HighScope Portugal. 2 - A sede da Associação
Leia maisAssociação Alentejo de Excelência ESTATUTOS. Artigo 1º Denominação, Sede e Duração
Associação Alentejo de Excelência ESTATUTOS Artigo 1º Denominação, Sede e Duração 1. A associação, sem fins lucrativos, adopta a denominação de Alentejo de Excelência - Associação para a Competitividade,
Leia maisA P P Associação dos Portos de Portugal Estatutos
A P P Associação dos Portos de Portugal Estatutos CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, ÂMBITO E FINS Artigo 1º É constituída uma associação, sem fins lucrativos, denominada APP Associação dos Portos de Portugal,
Leia maisESTATUTOS -- ANEL. Capítulo I Nome, Sede, Âmbito e Projecto
Capítulo I Nome, Sede, Âmbito e Projecto Artigo 1º 1 - A Associação denomina-se Associação Nacional de Empresas Lutuosas ANEL e tem a sua sede em Lisboa na Rua Cidade Quelimane, nº 3-A. 2 - Por deliberação
Leia maisEstatutos do Clube do Pessoal da Siderurgia Nacional ESTATUTOS
ESTATUTOS CAPÍTULO I Parte geral ARTIGO 1 Denominação A Associação tem a denominação de Clube do Pessoal da Siderurgia Nacional, poderá usar a sigla C.P.S.N. e que se regerá pelo disposto nos presentes
Leia maisSUPERA Sociedade Portuguesa de Engenharia de Reabilitação e Acessibilidade
ESTATUTOS DA SUPERA (Aprovados em Assembleia Geral em 30 de Novembro de 2006) CAPÍTULO I... 2 Artigo 1º.... 2 Artigo 2º.... 2 Artigo 3º.... 2 Artigo 4º.... 2 CAPÍTULO II... 2 Artigo 5º.... 3 Artigo 6º....
Leia maisOs associados podem ser efectivos, honorários, ou suplementares.
Estatutos da Associação Portuguesa de Direito Desportivo ARTIGO 1 - Denominação e Sede 1. É constituída, na presente data e por tempo indeterminado, uma associação, sem fins lucrativos, políticos ou religiosos,
Leia maisEstatutos da Associação Nacional de Criadores de Ovinos da Raça Merina. Capítulo Primeiro. (Designação, sede e afins)
Estatutos da Associação Nacional de Criadores de Ovinos da Raça Merina Capítulo Primeiro (Designação, sede e afins) Artigo Primeiro - É constituída por tempo indeterminado a partir de trinta de Maio de
Leia maisREGULAMENTO GERAL INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS DE ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU
REGULAMENTO GERAL INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS DE ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU CAPITULO I Dos associados Artigo 1º (Classes de associados) 1. Associados
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CNIG CONSELHO NACIONAL DA INDUSTRIA DO GOLFE
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CNIG CONSELHO NACIONAL DA INDUSTRIA DO GOLFE CAPÍTULO PRIMEIRO (Denominação, natureza, sede e objectivos) Artigo Primeiro A presente Associação denomina-se "CNIG CONSELHO
Leia maisEstatutos CISCO - Associação Cultural Juvenil CAPÍTULO PRIMEIRO DA ASSOCIAÇÃO E DOS SEUS FINS. Artigo Primeiro
Estatutos CISCO - Associação Cultural Juvenil CAPÍTULO PRIMEIRO DA ASSOCIAÇÃO E DOS SEUS FINS Artigo Primeiro UM Com a denominação de CISCO Associação Cultural Juvenil, é constituída uma associação cultural,
Leia maisEsta Associação de desenvolvimento rege-se pelos presentes estatutos e pela legislação em vigor.
ESTATUTOS CAPÍTULO I Artigo 1.º Sob a designação de "Associação de Desenvolvimento das Encostas da Fonte Santa" é constituída uma Associação para o desenvolvimento local e regional, por tempo indeterminado.
Leia maisESTATUTOS. sirvam para a realização do estipulado no artigo 3º; CAPÍTULO I
ESTATUTOS CAPÍTULO I Artigo 1º e denominação A APEMETA - Associação Portuguesa de Empresas de Tecnologias Ambientais é uma associação voluntária, sem fins lucrativos e de duração ilimitada, constituída
Leia maisMOTOR CLUBE DO ESTORIL ESTATUTOS
MOTOR CLUBE DO ESTORIL ESTATUTOS Artigo 1.º (Designação e Objectivos) 1- O MOTOR CLUBE DO ESTORIL, adiante designado abreviadamente por MCE, é uma associação cultural, desportiva e recreativa, de direito
Leia maisASSOCIAÇÃO DOS MÉDICOS AUDITORES E CODIFICADORES CLINICOS ESTATUTOS
ASSOCIAÇÃO DOS MÉDICOS AUDITORES E CODIFICADORES CLINICOS ESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO Âmbito e Objectivos Artigo 1º A Associação dos Médicos Auditores e Codificadores Clínicos, designada abreviadamente
Leia maisESTATUTOS DO INSTITUTO DE APOIO À CRIANÇA
ESTATUTOS DO INSTITUTO DE APOIO À CRIANÇA CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS Artigo 1º (Denominação) Por iniciativa de um grupo de cidadãos, interessados em contribuir para a resolução dos problemas
Leia maisRegulamento Interno da Sociedade de Emergência e Urgência Pediátrica da Sociedade Portuguesa de Pediatria EuSPP
Regulamento Interno da Sociedade de Emergência e Urgência Pediátrica da Sociedade Portuguesa de Pediatria EuSPP Artigo 1.º (Designação e sede) A Secção de Emergência e Urgência Pediátrica da Sociedade
Leia maisESTATUTO AIL - ASSOCIAZIONE ITALIANI A LISBONA
ESTATUTO AIL - ASSOCIAZIONE ITALIANI A LISBONA DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º A Associação AIL ASSOCIAZIONE ITALIANI A LISBONA, também designada apenas como.associação, é uma pessoa jurídica de direito privado,
Leia maisESTATUTOS DA ACADEMIA DE LETRAS DE TRÁS-OS-MONTES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE
ESTATUTOS DA ACADEMIA DE LETRAS DE TRÁS-OS-MONTES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1º Constituição e denominação É constituída uma associação civil sem fins lucrativos denominada Academia
Leia maisESTATUTOS SUSÃO FUTEBOL CLUBE
ESTATUTOS SUSÃO FUTEBOL CLUBE CAPITULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º - NATUREZA O Susão Futebol Clube é uma entidade colectiva de direito privado, constituída, sob a forma de associação sem fins lucrativos.
Leia maisCapítulo III. Dos Corpos Gerentes Secção I Disposições Gerais. São órgãos da Instituição: a Assembleia Geral, a Direção e o Conselho Fiscal.
Capítulo III Dos Corpos Gerentes Secção I Disposições Gerais Artigo 16º. São órgãos da Instituição: a Assembleia Geral, a Direção e o Conselho Fiscal. Artigo 17º. O exercício de qualquer cargo nos corpos
Leia maisESTATUTOS DA ALUMNI FDUNL ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ESTUDANTES DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
ESTATUTOS DA ALUMNI FDUNL ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ESTUDANTES DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Definição, denominação, natureza jurídica e sede
Leia maisPARALISIA CEREBRAL-ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE DESPORTO ESTATUTOS
P C A N D PP AA RR AA LL I SS I AA CC EE RR EE BB RR AA L AA SS SS OO CC I AA ÇÇ ÃÃ OO NN AA CC I OO N AA LL DD EE DD EE SS PP OO RR TT OO ESTATUTOS Coimbra, Dezembro 2000 1 PARALISIA CEREBRAL-ASSOCIAÇÃO
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO OBRIGADO PORTUGAL. Capítulo I Princípios Gerais
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO OBRIGADO PORTUGAL Capítulo I Princípios Gerais Artigo 1º Denominação, sede e duração 1. A Associação, sem fins lucrativos, adota a denominação ASSOCIAÇÃO OBRIGADO PORTUGAL. 2. A
Leia maisESTATUTOS CAPÍTULO I. Artigo 1º Constituição e denominação
ESTATUTOS CAPÍTULO I Artigo 1º e denominação A APEMETA - Associação Portuguesa de Empresas de Tecnologias Ambientais é uma associação voluntária, sem fins lucrativos e de duração ilimitada, constituída
Leia maisFPB - FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE BONSAI
FPB - FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE BONSAI ESTATUTOS Capítulo I Princípios Gerais Artigo 1º (Denominação e Sede) 1. A FPB - Federação Portuguesa de Bonsai, adiante designada por FPB, é uma pessoa colectiva sem
Leia maisESTATUTOS DA SPG. Capítulo I - Constituição e Fins
ESTATUTOS DA SPG Capítulo I - Constituição e Fins Artigo 1º A Sociedade Portuguesa de Geotecnia é uma associação científica de pessoas individuais e coletivas, designada seguidamente por Sociedade, com
Leia maisA.V.L.M. - ASSOCIAÇÃO DE VOO LIVRE DA MADEIRA. CAPÍTULO I. Denominação, Natureza Sede. Objectivo e Distintivos. Artigo 1º. Denominação e natureza
A.V.L.M. - ASSOCIAÇÃO DE VOO LIVRE DA MADEIRA. CAPÍTULO I Denominação, Natureza Sede Objectivo e Distintivos Artigo 1º Denominação e natureza A A.V.L.M. - Associação de Voo Livre da Madeira, também designada
Leia maisESTATUTOS DA ALUMNI FDUNL ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ESTUDANTES DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
ESTATUTOS DA ALUMNI FDUNL ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ESTUDANTES DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Definição, denominação, natureza jurídica e sede
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO JARDIM FLORI EXTERNATO CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, FINS E DURAÇÃO
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO JARDIM FLORI EXTERNATO CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, FINS E DURAÇÃO ARTIGO 1.º 1. A APIFLORl Associação de Pais e Encarregados de Educação
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE BOVINOS DE RAÇA ALENTEJANA. CAPITULO PRIMEIRO. Designação, sede e fins
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE BOVINOS DE RAÇA ALENTEJANA. CAPITULO PRIMEIRO. Designação, sede e fins Artigo primeiro- É constituída, por tempo indeterminado, a partir de hoje a Associação dos
Leia maisEstatutos do Núcleo de Estudantes de Criminologia do ISMAI. Capítulo I Princípios Gerais. Artigo 1º Denominação, Sede, Sigla e Logótipo
1 Estatutos do Núcleo de Estudantes de Criminologia do ISMAI Capítulo I Princípios Gerais Artigo 1º Denominação, Sede, Sigla e Logótipo 1 - É constituída por tempo indeterminado, nos termos previstos no
Leia maisSOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES ESTATUTOS
SOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES ESTATUTOS ARTIGO 1º (Constituição, designação e sede) 1. É constituída a Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves, adiante designada abreviadamente apenas
Leia maisESTATUTOS * SOCIEDADE PORTUGUESA DE ELECTROQUIMICA CAPITULO PRIMEIRO NATUREZA, SEDE E FINS
ESTATUTOS * DA SOCIEDADE PORTUGUESA DE ELECTROQUIMICA CAPITULO PRIMEIRO NATUREZA, SEDE E FINS A Sociedade Portuguesa de Electroquímica constitui uma associação científica, sem fins lucrativos e dotada
Leia maisEstatutos. Capítulo I Disposições fundamentais. Art.1º (Denominação)
Estatutos Capítulo I Disposições fundamentais Art.1º (Denominação) A Associação Portuguesa para o Controlo de Tiragem e Circulação, abreviadamente designada por APCT, é uma associação que se rege pelos
Leia maisESTATUTOS SPPB. CAPÍTULO PRIMEIRO. Denominação, Sede, Natureza e Objectivos.
ESTATUTOS SPPB CAPÍTULO PRIMEIRO. Denominação, Sede, Natureza e Objectivos. ARTIGO PRIMEIRO Denominação SOCIEDADE PORTUGUESA DE PSICOTERAPIAS BREVES, adiante designada por Sociedade, associação sem fins
Leia maisESTATUTOS. ARTIGO 21.º Processo Eleitoral
ESTATUTOS Normas a alterar: ARTIGO 6.º Organização e funcionamento 1. A F.P.B. organiza-se e prossegue as suas actividades de acordo com os princípios da liberdade, da democraticidade, da representatividade
Leia maisOBJECTIVOS, SEDE E ANO SOCIAL. Artigo 1º. Artigo 2º. A Sociedade Portuguesa de Bioquímica tem a sua sede em Lisboa Artigo 3º
OBJECTIVOS, SEDE E ANO SOCIAL Artigo 1º A Sociedade Portuguesa de Bioquímica tem por objectivo promover, cultivar e desenvolver em Portugal a investigação e o ensino da Bioquímica e ciências afins e facilitar
Leia maisRegulamento Geral Interno Aprovados em Assembleia Geral de 17 de Outubro de 2014
Regulamento Geral Interno Aprovados em Assembleia Geral de 17 de Outubro de 2014 CAPÍTULO I Dos Objectivos Artigo 1 A DAO Associação Cultural e Desportiva tem por objecto contribuir para o desenvolvimento
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA APCTA
REGULAMENTO INTERNO DA APCTA (Aprovado em Assembleia Geral de 16 a 19 de Dezembro de 1986) CAPÍTULO I DA ASSEMBLEIA GERAL Artº 1º 1. A assembleia geral é constituida por todos os sócios individuais no
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVEMEDIA
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVEMEDIA CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1º. Denominação, sede, duração e objetivos 1. Fica constituída a Associação denominada de Juvemedia. 2. A Associação sem fins lucrativos,
Leia maisREGULAMENTO INTERNO (Atualizado)
REGULAMENTO INTERNO (Atualizado) Capítulo I Objetivos Artigo 1.º - 1. Para a consecução dos fins descritos no artigo 2.º dos Estatutos, o CCD procurará manter e desenvolver iniciativas por forma a: a)
Leia maisESTATUTO DA AAPCEU. ART. 2º - A ASSOCIAÇÃO tem sede e foro na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais.
ESTATUTO DA AAPCEU TÍTULO I - DA ENTIDADE Capítulo Único - Da Denominação, Sede e Objeto ART. 1º - A Associação dos Aposentados e Pensionistas da Caixa dos Empregados da Usiminas, doravante denominada
Leia maisCAPITULO III ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO ARTIGO 7º. (Condições de exercício dos cargos)
CAPITULO III ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO ARTIGO 7º (Condições de exercício dos cargos) 1 - O exercício de qualquer cargo nos corpos gerentes é gratuito, mas pode justificar o pagamento das despesas dele
Leia maisESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO Denominação, Sede, Natureza e Objetivos
ESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO Denominação, Sede, Natureza e Objetivos ARTIGO PRIMEIRO Denominação A Sociedade Portuguesa de Psicologia da Saúde - SPPS, é uma associação sem fins lucrativos que se rege pelos
Leia maisAPH ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE HARPA
APH ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE HARPA REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I (OBJETIVOS) Artigo 1º São objetivos deste Regulamento, complementar e completar os Estatutos da Associação. CAPÍTULO II (DOS ASSOCIADOS)
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA MUSIKARISMA ASSOCIAÇA O
REGULAMENTO INTERNO DA MUSIKARISMA ASSOCIAÇA O O presente regulamento tem como objectivo complementar e regular as situações omissas dos Estatutos. CAPÍTULO I Do regulamento interno ARTIGO 1.º (Vigência)
Leia maisEstatutos da Musikarisma Associaça o
Estatutos da Musikarisma Associaça o SECÇÃO I DA ASSOCIAÇÃO Artigo 1º A Musikarisma é uma Associação Cultural, Sem Fins Lucrativos, tendo a sua sede na Rua José Estêvão, com o número cento e treze, na
Leia maisREGULAMENTO GERAL INTERNO
REGULAMENTO GERAL INTERNO A s s o c i a ç ã o R e c r e a t i v a e M u s i c a l d e C e i r a V e r s ã o 3 2 6 D e N o v e m b r o d e 2 0 1 1 Designação Data Artigo Alterado Alinea Acta de AG Aprovação
Leia maisSOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES
SOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES ESTATUTOS ARTIGO 1º (Constituição, designação e sede) 1. É constituída a Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves, adiante designada abreviadamente apenas
Leia maisGrupo de Cultura Musical de Ponte de Lima ESTATUTOS CAPÍTULO I. Natureza, Sede, Fins e Atividades. Artigo 1.º. Denominação, Duração e Sede
Grupo de Cultura Musical de Ponte de Lima ESTATUTOS CAPÍTULO I Natureza, Sede, Fins e Atividades Artigo 1.º Denominação, Duração e Sede O Grupo de Cultura Musical de Ponte de Lima tem duração por tempo
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CASTRO MATOSO CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CASTRO MATOSO CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS Artigo 1º A associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento
Leia maisESTATUTOS CAPÍTULO I NATUREZA, DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTO
ESTATUTOS PREÂMBULO A Associação que seguidamente se institui, surge com o objetivo de dar continuidade às atividades organizadas pela extinta Associação de Futebol Popular de Fafe, alargando a sua ação
Leia maisESTATUTOS DO CENTRO DE CULTURA E DESPORTO DOS TRABALHADORES DA TRANQUILIDADE SEGUROS 2012
ESTATUTOS DO CENTRO DE CULTURA E DESPORTO DOS TRABALHADORES DA TRANQUILIDADE SEGUROS 2012 Centro de Cultura e Desporto da Tranquilidade NIPC 501 600 884 Sede: Av. da Liberdade, 242 1250-149 Lisboa E ccdtranquilidade@gmail.com
Leia maisProjecto de Estatutos da AAAFDL
Projecto de Estatutos da AAAFDL TÍTULO I DA ASSOCIAÇÃO CAPÍTULO I (DENOMINAÇÃO, DURAÇÂO, SEDE E FINS) ARTIGO 1.º DENOMINAÇÃO É instituída, a associação sem fins lucrativos e de natureza privada, denominada
Leia maisASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DE ALUNOS DO AGRUPAMENTO DA ESCOLA DR. JÚLIO MARTINS. Estatutos. Capitulo I Da natureza e fins
ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DE ALUNOS DO AGRUPAMENTO DA ESCOLA DR. JÚLIO MARTINS Estatutos Capitulo I Da natureza e fins Artigo 1º Denominação, sede e duração Associação de Pais e Encarregados
Leia maisREGULAMENTO INTERNO 1 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS DAS ESCOLAS DOS CORREIOS DE VILA DO CONDE. Capítulo I.
REGULAMENTO INTERNO 1 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS DAS ESCOLAS DOS CORREIOS DE VILA DO CONDE Capítulo I Dos sócios Art.º 1º - São direitos dos sócios: a) Participar nas Assembleias
Leia maisASSOCIAÇÃO. (Documento complementar elaborado nos termos do nº 2 do artigo 64º do Código do Notariado)
ASSOCIAÇÃO ESTATUTOS (Documento complementar elaborado nos termos do nº 2 do artigo 64º do Código do Notariado) SOCIEDADE PORTUGUESA DE VIDA SELVAGEM CAPÍTULO PRIMEIRO Denominação, Duração, Sede e Objecto
Leia maisANTEPROJETO DE ESTATUTOS DO CPL CONSELHO DAS PROFISSÕES LIBERAIS CAPÍTULO I DENOMINÇÃO, NATUREZA, SEDE E FINS
ANTEPROJETO DE ESTATUTOS DO CPL CONSELHO DAS PROFISSÕES LIBERAIS CAPÍTULO I DENOMINÇÃO, NATUREZA, SEDE E FINS Artigo 1.º (Denominação, natureza, duração e sede) 1. O Conselho das Profissões Liberais, doravante
Leia maisEstatutos da Associação Portuguesa de Antropologia
Estatutos da Associação Portuguesa de Antropologia Versão actualizada na Assembleia Geral de 13 de Março de 2014. Art.º 1 Denominação e Sede Social A Associação Portuguesa de Antropologia, resumidamente
Leia maisASSOCIAÇÃO DOS BONS SINAIS ESTATUTO CAPÍTULO I. (Denominação, natureza, âmbito, duração, sede e fins) ARTIGO 1. (Denominação, natureza e âmbito)
ASSOCIAÇÃO DOS BONS SINAIS ESTATUTO CAPÍTULO I (Denominação, natureza, âmbito, duração, sede e fins) ARTIGO 1 (Denominação, natureza e âmbito) A Associação dos Bons Sinais abreviadamente designada pela
Leia maisAESDP ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS DE SURF DE PORTUGAL
AESDP ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS DE SURF DE PORTUGAL ESTATUTOS ARTIGO 1º Denominação, sede e duração 1. A associação, sem fins lucrativos, adota a denominação AESDP ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS DE SURF DE PORTUGAL,
Leia maisNúcleo de Engenharia Mecânica. Escola Superior de Tecnologia de Abrantes
Núcleo de Engenharia Mecânica da Escola Superior de Tecnologia de Abrantes -Estatutos- (regulamentação do funcionamento do núcleo) CAPÍTULO PRIMEIRO Artigo Primeiro Natureza e Sede Artigo Segundo Objectivos
Leia maisESTATUTOS APPC - ASSOCIAÇÃO DO PORTO DE PARALISIA CEREBRAL. (Artigos alterados de acordo com o ofício DGSS - S/8503, de 05/12/2017)
ESTATUTOS APPC - ASSOCIAÇÃO DO PORTO DE PARALISIA CEREBRAL (Artigos alterados de acordo com o ofício DGSS - S/8503, de 05/12/2017) Artigo 17º (Exclusão de Sócio) A qualidade de associado perde-se: a) Na
Leia maisNÚCLEO 2CV LISBOA ESTATUTOS. O Núcleo 2cv Lisboa é uma associação sem fins lucrativos que tem por objectivo desenvolver as seguintes actividades:
NÚCLEO 2CV LISBOA ESTATUTOS 1º O Núcleo 2cv Lisboa é uma associação sem fins lucrativos que tem por objectivo desenvolver as seguintes actividades: 1. Fomentar o convívio entre os simpatizantes e possuidores
Leia maisAcademia Olímpica de Portugal Regulamento Geral
Academia Olímpica de Portugal Regulamento Geral Artigo 1.º Natureza Jurídica, Denominação e Sede 1. A Academia Olímpica de Portugal, adiante designada por AOP, é uma entidade integrada no, adiante designado
Leia maisCPVC - COMUNIDADE PORTUÁRIA DE VIANA DO CASTELO ESTATUTOS CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, SEDE E OBJECTO. Artigo 1º
CPVC - COMUNIDADE PORTUÁRIA DE VIANA DO CASTELO ESTATUTOS CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, SEDE E OBJECTO Artigo 1º 1. Entre a Administração do Porto de Viana do Castelo, S.A., Câmara Municipal de Viana do Castelo,
Leia maisCAIS ASSOCIAÇÃO DE SOLIDADRIEDADE SOCIAL ESTATUTOS CAPITULO I GENERALIDADES ARTIGO 1º (DESIGNAÇÃO, DIURAÇÃO E SEDE)
VERSÃO ACTUALIZADA DOS ESTATUTOS DEPOIS DA ALTERAÇÃO DA SEDE SOCIAL, DELIBERADA PELA ACTA Nº 22, DE 26 DE ABRIL DE 2005. ---------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisASSOCIAÇÃO DE CULTURA E ARTES DE LISBOA. Estatutos. Capítulo I. Artigo 1º. Artigo 2º. Artigo 3º. Capítulo II. (Objectivos) Artigo 4º
ASSOCIAÇÃO DE CULTURA E ARTES DE LISBOA Estatutos Capítulo I (CONSTITUIÇÃO, DENOMINAÇÃO, SEDE) Artigo 1º 1. É constituída por tempo indeterminado e de harmonia com a lei e os presentes estatutos, a STIMULI-
Leia maisESTATUTOS Porto, 2014
ESTATUTOS Porto, 2014 1 ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TERAPIA DO COMPORTAMENTO (APTC) Capitulo I - Denominação, sede, duração, constituição e fins. Art 1º A Associação adota a designação de Associação
Leia mais