ESTATUTOS SUSÃO FUTEBOL CLUBE
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- Maria do Loreto Freire Ribas
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1 ESTATUTOS SUSÃO FUTEBOL CLUBE CAPITULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º - NATUREZA O Susão Futebol Clube é uma entidade colectiva de direito privado, constituída, sob a forma de associação sem fins lucrativos. ARTIGO 2º - REGIME JURIDICO O Susão Futebol Clube rege-se pelas leis em vigor, pelas normas a que ficar vinculado pela sua filiação em organismos nacionais, pelo presente estatuto e pelos respectivos regulamentos, que se mostrem necessários à sua actividade. ARTIGO 3º - OBJECTO O Susão Futebol Clube tem por objecto dinamizar, organizar, promover e participar em actividades desportivas, recreativas e culturais. ARTIGO 4º - FINS 1. Constituem atribuições do Susão Futebol Clube dinamizar, fomentar e desenvolver o desporto em geral, prosseguindo os seguintes fins: a) Promover a educação física; b) Fomentar a prática do desporto, tanto na vertente da recriação como na do rendimento e competição desportiva; c) Fomentar e promover actividades culturais que possam nesse âmbito possam engrandecer o desporto, e proporcionar aos associados e adeptos condições de convívio, prática desportiva e de manutenção física; d) Organizar e promover actividades; e) Representar os interesses dos seus associados perante a administração pública; f) Estimular a constituição e apoiar a formação quer individual, quer de grupo dos associados, quer de equipas;
2 g) Estabelecer relações, parcerias, acordos, protocolos com quaisquer entidades públicas ou privadas, nacionais, para prossecução dos seus fins; h) Organizar torneios e provas consideradas convenientes à sua expansão e desenvolvimento; i) Defender os princípios fundamentais da ética desportiva, em particular, nos domínios da lealdade na competição, verdade do resultado desportivo e prevenção, sancionando a violência associada ao desporto, da dopagem e corrupção do fenómeno desportivo. ARTIGO 5º - PRINCIPIOS DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO 1. O Susão Futebol Clube prossegue a sua actividade no respeito dos princípios de liberdade, democraticidade e representatividade. 2. É independente do estado, dos partidos políticos e das instituições religiosas. ARTIGO 6º - ESTRUTURA TERRITORIAL O Susão Futebol Clube desenvolve as suas actividades e exerce as suas competências em todo o território nacional. ARTIGO 7º - DURAÇÃO O Susão Futebol Clube tem uma duração ilimitada. ARTIGO 8º - ANO SOCIAL O ano social corresponde ao ano civil. ARTIGO 9º - DENOMINAÇÃO O Susão Futebol Clube pode usar como designação a sigla S.F.C., acrescida de outras referências que, por lei, tenha direito. ARTIGO 10º - SEDE O Susão Futebol Clube tem a sua sede na Av. Eng.º Armando Magalhães, Valongo. ARTIGO 11º - SÍMBOLOS São símbolos do Susão Futebol Clube, a bandeira e o (s) emblema (s), cujos modelos e descrições constam do anexo ao presente estatuto.
3 CAPITULO II - DOS SÓCIOS SECÇÃO I - DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 12º - CATEGORIA DE SÓCIOS Os sócios do S.F.C. podem ser: a) Sócios Fundadores; b) Sócios Ordinários; c) Sócios Honorários. SECÇÃO II - AQUISIÇÃO E PERDA DA QUALIDADE DE SÓCIO ARTIGO 13º - AQUISIÇÃO E PERDA DA QUALIDADE DE SÓCIO Pode adquirir a qualidade de sócio do S.F.C., qualquer ente, que preencha os requisitos previstos nestes estatutos ou nos Regulamentos Internos, após a respectiva proposta de filiação ser aprovada pela Direcção. ARTIGO 14º - PERDA DA QUALIDADE DE SÓCIO 1. A qualidade de sócio do S.F.C. cessa por manifestação de vontade nesse sentido, prestada perante a Direcção, por extinção da entidade, ou por efeito de aplicação de pena disciplinar com esse conteúdo. 2. A qualidade de sócio do S.F.C. cessa, ainda, pela falta de cumprimento do estabelecido pela alínea b) do Artigo 18º. SECÇÃO III - DIREITOS E DEVERES ARTIGO 15º - DIREITOS DOS SÓCIOS Constituem direitos dos Sócios Fundadores: a) Integrar a Assembleia-Geral; b) Constituir a Direcção do Clube; c) Um voto de um sócio fundador equivale a 100 votos em acto eleitoral.
4 ARTIGO 16º - DIREITOS DOS SÓCIOS Constituem direitos dos Sócios Ordinários: a) Possuir cartão de filiação; b) Integrar a Assembleia-Geral; c) Participar nos actos eleitorais dos titulares dos órgãos do S.F.C. d) Participar nas provas quer do S.F.C., quer das entidades em que esta está inscrita e inserida de harmonia com os respectivos regulamentos; e) Propor, por escrito, à Assembleia-Geral, ou à Direcção, as providências julgadas úteis, incluindo alterações aos Estatutos e Regulamentos; f) Examinar, na sede do S.F.C., as contas da sua gerência; g) Beneficiar de subvenções, subsídios ou patrocínios quer de entidades públicas quer privadas; h) Quaisquer outros que lhes sejam atribuídos por este Estatuto, pelos Regulamentos ou por deliberação da Assembleia-Geral. ARTIGO 17º - DIREITOS DOS SÓCIOS Constituem direitos dos Sócios Honorários: a) Um diploma comprovativo dessa qualidade; b) Sugerir à Assembleia-Geral, embora sem direito a voto, as providências julgadas úteis ao desenvolvimento e prestígio da colectividade; c) A frequentar a sede do S.F.C. d) A quaisquer outras regalias previstas no Estatuto, no Regulamento ou atribuídas pela Assembleia-Geral. ARTIGO 18º - DEVERES DOS SÓCIOS Constituem deveres gerais dos sócios: a) Cumprir e fazer cumprir a lei, o presente Estatuto e os Regulamentos e determinações do S.F.C. b) Pagar, dentro dos prazos regulamentares, as quotas de filiação e quaisquer outras contribuições que sejam ou venham a ser fixadas, nos termos estatuários e regulamentares; c) Cooperar em todas as competições organizadas pelo S.F.C. d) Solicitar atempadamente ao S.F.C. autorização para participar em eventos desportivos; e) Quaisquer outros que lhes sejam atribuídos por estes Estatutos, pelos Regulamentos ou por deliberação da Assembleia-Geral.
5 CAPITULO III - ORGÃOS SOCIAIS SECÇÃO I - DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 19º - ÓRGÃOS Os fins do S.F.C. são realizados através dos seguintes órgãos: a) Assembleia-Geral; b) Direcção; c) Conselho Fiscal. SECÇÃO II - ASSEMBLEIA-GERAL SUBSECÇÃO I - NATUREZA E COMPETÊNCIA ARTIGO 20º - NATUREZA A Assembleia-Geral é o órgão deliberativo do S.F.C. ARTIGO 21º - COMPETÊNCIA Compete à Assembleia-Geral, nomeadamente: a) Eleger e destituir a sua Mesa e os Órgãos do S.F.C., bem como deliberar sobre a declaração de perda de mandato de Membro do Órgão; b) Apreciar, discutir e votar as alterações estatuárias; c) Aprovar os Regulamentos necessários à sua actividade; d) Deliberar sobre a extinção do S.F.C. e) Apreciar e votar o Relatório, o Balanço, o Orçamento, e os documentos de prestação de contas; f) Fixar as quotas de inscrição e filiação dos membros do S.F.C. g) Conceder medalhas, galardões e louvores a pessoas singulares ou colectivas que tenham prestado serviços relevantes ao S.F.C. h) Autorizar a aquisição e alienação de bens imóveis; i) Resolver em definitivo sobre a filiação do S.F.C. em organismos nacionais; j) Deliberar sobre a atribuição do estatuto de sócio honorário;
6 k) Deliberar sobre outros assuntos, nos casos em que a lei, o Estado, ou os Regulamentos, determinem a sua competência. SUBSECÇÃO II - COMPOSIÇÃO ARTIGO 22º - COMPOSIÇÃO 1. Compõem a Mesa da Assembleia-Geral o Presidente, Vice-presidente e o Secretário. 2. Cada um dos sócios ordinários pode ser representado nas reuniões da Assembleia-Geral através de procuração. ARTIGO 23º - PARTICIPAÇÃO Participam na Assembleia-Geral sem direito a voto, mas podendo apresentar propostas por escrito, os sócios honorários. ARTIGO 24º - REPRESENTAÇÃO Os sócios ordinários exercem o seu direito de voto determinado nos seguintes termos: a) Só após o decurso de três anos consecutivos como sócio; b) Cada sócio ordinário, se pessoa singular, tem direito a um voto, se pessoa colectiva tem direito a um máximo de 5 votos dependendo da quantidade de sócios ordinários inscritos; c) O número máximo de representações por sócio ordinário é de cinco. d) Ter as quotas em dia. ARTIGO 25º - CONVOCAÇÃO DA ASSEMBLEIA-GERAL 1. A Assembleia-Geral deve ser convocada pela administração nas circunstâncias fixadas pelos estatutos e, em qualquer caso, uma vez em cada ano para aprovação do balanço. 2. A assembleia será ainda convocada sempre que a convocação seja requerida, com um fim legítimo, por um conjunto de associados não inferior à quinta parte da sua totalidade, se outro número não for estabelecido nos estatutos. 3. Se a administração não convocar a assembleia nos casos em que deve fazê-lo, a qualquer associado é licito efectuar a convocação.
7 ARTIGO 26º - FORMA DE CONVOCAÇÃO 1. A Assembleia-geral é convocada por meio de aviso postal, expedido para cada um dos associados com a antecedência mínima de oito dias; no aviso indicar-se-á o dia, hora e local da reunião e a respectiva ordem do dia. 2. São anuláveis as deliberações tomadas sobre matéria estranha à ordem do dia, salvo se todos os associados comparecerem à reunião e todos concordarem com o aditamento. 3. A comparência de todos os associados sanciona quaisquer irregularidades da convocação, desde que nenhum deles se oponha à realização da assembleia. ARTIGO 27º - FORMA DE CONVOCAÇÃO 1. A assembleia não pode deliberar, em primeira convocação, sem a presença de metade, pelo menos, dos seus associados. 2. Salvo o disposto nos números seguintes, as deliberações são tomadas por maioria absoluta dos associados presentes. 3. As deliberações sobre as alterações dos estatutos exigem o voto favorável de três quartos dos números de associados presentes. 4. As deliberações sobre a dissolução ou prorrogação da pessoa colectiva requerem o voto favorável de três quartos do número de todos os associados. SECÇÃO III - DIRECÇÃO SUBSECÇÃO I - NATUREZA E COMPETÊNCIA ARTIGO 28º - NATUREZA A Direcção é o órgão colegial da administração do S.F.C. ARTIGO 29º - COMPETÊNCIA Compete à Direcção praticar todos os actos de gestão e administração do S.F.C., com ressalva da competência dos outros órgãos, e em especial: a) Cumprir e fazer cumprir o presente Estatuto, os Regulamentos e as deliberações dos órgãos do S.F.C. b) Garantir a efectivação dos direitos e deveres dos associados; c) Administrar os fundos do S.F.C. d) Propor à Assembleia-Geral a admissão de sócios Honorários e a concessão de medalhas; e) Conceder louvores; f) Elaborar propostas de alteração do Estatuto e Regulamentos;
8 g) Decidir provisoriamente sobre a filiação do S.F.C. em organismos nacionais; h) Elaborar, com a colaboração dos restantes órgãos, o plano de actividades; i) Elaborar anualmente e submeter a parecer do Conselho Fiscal a proposta de orçamento, o balanço e os documentos de prestação de contas; j) Solicitar a convocação extraordinária da Assembleia-Geral; k) Nomear comissões e comités que repute necessárias ao bom desempenho das suas funções; ARTIGO 30º - COMPOSIÇÃO 1. A Direcção é composta por sete membros, Presidente e seis Vice-Presidentes. 2. Pode a Direcção aumentar os seus membros até um máximo de nove elementos quando tal se justifique, com necessidade de alterar os Estatutos. 3. Ao Presidente são atribuídas as seguintes funções: a) Convocar e dirigir as reuniões de Direcção; b) Representar o S.F.C., em juízo, junto da Administração pública, nos organismos nacionais; c) Coordenar a gestão corrente; d) Contratar e gerir pessoal ao serviço do S.F.C. e) Superintender a elaboração do Relatório de Contas; f) Visar os documentos de receita e despesa e assinar balancetes e cheques; g) Orientar superiormente as áreas de Relações Públicas e Marketing; h) Supervisionar todas as actividades do S.F.C. 4. Ao Vice-Presidente da Área Desportiva são atribuídas as seguintes funções: a) Auxiliar o Presidente em todas as suas tarefas; b) Substituto do Presidente nas suas ausências ou impedimentos; 5. Ao Vice-Presidente da Área Administrativa são atribuídas as seguintes funções: a) Preparação das reuniões; b) Elaborar actas; c) Superintender no tratamento de expediente e arquivo. 6. Ao Vice-Presidente da Área Financeira são atribuídas as seguintes funções: a) Contabilizar todos os documentos de receita e despesa; b) Assinar obrigatoriamente os cheques e documentos de tesouraria; c) Emitir pareceres financeiros.
9 7. Ao Vice-Presidente da Área de Relações Públicas e Marketing são atribuídas as seguintes funções: a) Tentar obter o maior número de patrocínios para o desenvolvimento do clube; b) Efectuar acordos com outras entidades para o bom desenvolvimento do clube no que respeita á imagem do mesmo e elaborar sistemas de venda de produtos do próprio clube. ARTIGO 31º - REUNIÕES A Direcção tem uma reunião ordinária em cada dois meses e as reuniões extraordinárias que forem convocadas nos termos estatuários. SECÇÃO IV - CONSELHO FISCAL ARTIGO 32º - COMPETÊNCIA 1. Compete ao Conselho Fiscal fiscalizar os actos de administração financeira do S.F.C., bem como o cumprimento dos presentes Estatutos e das disposições legais aplicáveis. 2. Compete-lhe em especial: a) Examinar semestralmente as contas, velando pelo cumprimento do orçamento e elaborar um relatório anual de execução do orçamento; b) Emitir um parecer sobre o orçamento, as alterações orçamentais, o balanço e os documentos de prestação de contas, analisando a licitude das despesas, a sua correspondência orçamental e a exactidão dos respectivos documentos; c) Emitir parecer sobre quaisquer projectos de novos Regulamentos ou propostas de alteração aos Estatutos ou do Regulamento Geral do S.F.C., quanto à matéria económico-financeira; d) Acompanhar o funcionamento dos diferentes órgãos em matéria financeira e participar as irregularidades de que tenha conhecimento. 3. Os relatórios e pareceres referidos na alínea a) e b) do número anterior são obrigatoriamente submetidos anualmente à Assembleia-Geral, com o relatório e respectivas contas de gerência. ARTIGO 33º - COMPOSIÇÃO 1. O Conselho Fiscal é composto por um Presidente, um Secretário e um Relator. 2. Todos os membros devem possuir reconhecida competência na matéria.
10 ARTIGO 34º - REUNIÕES O Conselho Fiscal reúne trimestralmente e, sempre que necessário, por convocatória do respectivo Presidente ou de quem o substitua. ARTIGO 35º - CONVOCAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA DIRECÇÃO E DO CONSELHO FISCAL A Direcção e o Conselho Fiscal são convocados pelos respectivos presidentes e só podem deliberar com a presença da maioria dos seus titulares. Salvo disposição legal em contrário, as deliberações são tomadas por maiorias de votos dos titulares presentes, tendo o presidente, além do seu voto, direito a voto de desempate. CAPITULO IV - PATRIMÓNIO, REGIME ORÇAMENTAL E PRESTAÇÃO DE CONTAS ARTIGO 36º - PATRIMÓNIO O património do S.F.C. é constituído pela universalidade dos seus direitos e obrigações. ARTIGO 37º - RECEITAS Constituem, entre outras, receitas do S.F.C. a) As quotizações dos seus associados; b) Os recebimentos provenientes das taxas aplicáveis pelos regulamentos em vigor; c) O produto das multas, indemnizações e cauções ou preparos que revertam para o S.F.C. d) As quotas de inscrição dos jogadores; e) Os donativos e subvenções; f) As resultantes de torneios organizados pela do S.F.C. g) Os juros de valores depositados; h) O produto da alienação de bens; i) Os rendimentos de todos os valores patrimoniais; j) Os rendimentos de contratos celebrados com quaisquer entidades privados, bem como os provenientes de contratos-programa celebrados com a Administração Pública; k) Quaisquer outras verbas que, por lei ou regulamentos, lhe sejam atribuídas.
11 ARTIGO 38º -DESPESAS Constituem, entre outras, despesas do S.F.C. a) As efectuadas com a instalação e manutenção dos seus órgãos; b) As efectuadas com a instalação e manutenção dos seus serviços; c) As remunerações e gratificações; d) As realizadas por motivo das deslocações e representações a efectuar pelos membros dos órgãos, quando ao serviço do S.F.C. e) As resultantes da actividade desportiva, por ela promovida; f) As resultantes de atribuição de prémios, medalhas, emblemas e outros troféus; g) As resultantes do cumprimento de contratos, operações de crédito ou decisões judiciais; h) As anuidades ou taxas de filiação na congénere nacional; i) Todos os gastos eventuais realizados de acordo com o Estatuto e Regulamentos ou autorizados pela Assembleia-Geral. CAPITULO V - DISPOSIÇÕES FINAIS ARTIGO 39º - REGIME DISCIPLINAR 1. O poder disciplinar do S.F.C., exerce-se sobre todos os sócios. 2. O regime disciplinar, constante de regulamento próprio, define as infracções, determina as sanções e o processo aplicável. ARTIGO 40º - CAUSAS DE EXTINÇÃO As causas de extinção do S.F.C. são as que resultam da lei ou por decisão dos sócios. ARTIGO 41º - ENTRADA EM VIGOR O presente Estatuto entra em vigor no dia imediato à sua publicação no Diário da República.
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