CARACTERIZAÇÃO ANATÔMICA DO XILEMA SECUNDÁRIO DE NOVE ESPÉCIES DA FAMÍLIA LEGUMINOSAE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CARACTERIZAÇÃO ANATÔMICA DO XILEMA SECUNDÁRIO DE NOVE ESPÉCIES DA FAMÍLIA LEGUMINOSAE"

Transcrição

1 CARACTERIZAÇÃO ANATÔMICA DO XILEMA SECUNDÁRIO DE NOVE ESPÉCIES DA FAMÍLIA LEGUMINOSAE Jhonata Silva1 Alisson Reis2 Joielan Xipaia dos Santos3 Patricia Soares Bilhalva dos Santos1 Cláudia Urbinati4 1 Universidade Federal do Pará 2 Faculdade de Engenharia Florestal / Campus Universitário de Altamira / Universidade Federal do Pará 3 Universidade Federal do Paraná 4 Centro de Ciências Naturais e Tecnologia / Universidade do Estado do Pará

2 CARACTERIZAÇÃO ANATÔMICA DO XILEMA SECUNDÁRIO DE NOVE ESPÉCIES DA FAMÍLIA LEGUMINOSAE Resumo: A é uma das maiores famílias de angiospermas do mundo e muitas de suas espécies são utilizadas na região amazônica pela qualidade de sua madeira, contudo por possuir bastantes espécies semelhantes é comum a troca dolosa ou involuntária das espécies. Com isso, o presente trabalhos teve por objetivo descrever o xilema secundário de nove espécies de disponíveis na coleção de madeiras da Faculdade de Engenharia Florestal, contribuindo para o conhecimento técnico cientifico das espécies. Para alcançar tal objetivo seguiram as metodologias tradicionais em anatomia de madeira. As espécies possuem parênquima axial paratraqueal, vasos solitários e múltiplos com arranjo difusos à diagonal, raios estratificados ou não, podendo ser unisseriado ou multisseriado, camadas de crescimento indistintas à distintas. Mesmo pertencentes à mesma família, observa-se que as espécies em estudo, possuem características que as diferenciam, apontando que a anatomia da madeira é uma ferramenta de grande importância para identificação de espécies e no auxiliar na fiscalização e na regulamentação da comercialização do mercado madeireiro. Palavras-chave: Madeiras amazônicas, Lenho, ANATOMICAL CHARACTERIZATION OF THE SECONDARY XILEM OF NINE SPECIES OF THE LEGUMINOSAE FAMILY Abstract: is one of the largest families of angiosperms in the world and many of its species are used in the Amazon region for the quality of its wood. However, because it has many specimens, it is common for the species to be willingly or involuntarily exchanged. The present work aimed to describe the secondary xylem of nine species of available in the wood collection of the Faculty of Forestry Engineering, contributing to the technical scientific knowledge of the species. To achieve this goal they followed the traditional methodologies in wood anatomy. The species have paratracheal axial parenchyma, solitary and multiple vessels with diffuse diagonal arrangement, stratified or non - stratified rays, being uniseriate or multisseriado, layers of growth indistinct to distinct. Even though they belong to the same family, it is observed that the species under study have characteristics that differentiate them, pointing out that the anatomy of wood is a tool of great importance for the identification of species and to assist in the supervision and regulation of the commercialization of the timber market. Keywords: Amazon wood, Lenho, 1. INTRODUÇÃO A família tem sido passados por intensos e de constantes trabalhos de sistematização, devido ao grande número de exemplares e da difícil definição nos diferentes sistemas de classificação como o de Cronquist (1968), Engler (1892), Takhtajan (1969), APG (2016) e ampla revisão de Lewis et al (2005), entre outros. Atualmente com o avanço da tecnologia, no que diz respeito a analise genética, vem fomentando um novo sistema de classificação o qual ainda não está definido claramente e nem há aceitação unânime dos especialistas na área, onde este sistema tenta agrupar grupos monofiléticos e parafiléticos, entretanto este agrupamento faz um novo ordenamento sem considerar as características morfológicas até então muito utilizadas. Outra questão é que não há consenso quanto à divisão sistemática da família.

3 Para Lewis et al (2005), a família possui cerca de 727 gêneros e espécies sendo a terceira família mais numerosa das angiospermas, compreendendo três subfamílias: Caesalpinioideae, Mimosoideae e Papilionoideae. No Brasil ocorrem 222 gêneros aceitos, 16 endêmicos e 35 sinônimos e 2826 espécies aceitas, 1524 sinônimos e 1795 sinônimos, 60 subespécies aceitas, 19 endêmicos e 10 sinonimos. (FLORA DO BRASIL, 2017). Depois da Poaceae, é a segunda maior família em importância econômica (Judd et al, 2009) e a terceira maior família botânica existente com cerca de espécies. (GAMA, et al, 2013). Conhecer sua estrutura anatômica é importante para identificação, dando auxilio para identificações posteriores. Com isso, essa ferramenta pode ser utilizada para definição e classificação dos grupos são fundamentais. O estudo da madeira é de grande interesse para a ciência, por se tratar do único tecido vegetal que pode se preservar inalterado ao longo de toda a vida da planta e nele serem identificados registros de fenômenos ocorridos durante o seu desenvolvimento (BARROS; CORADIN, 2015). Metcalfe e chalk (1950) utilizaram as características anatômicas para a sistematização da família, e este trabalho ainda é o mais importante da área. Os autores supra citados classificaram a família com três subfamílias: Mimosoideae, Caelsalpinoideae e Papilionoideae. Onde as espécies de mimosoideae possuem como caraterísticas gerais. Madeira com vasos tipicamente solitários, com arranjo tangencial ou oblíquo, porosos, difusos ou semiporosos; parênquima paratraquel, com cristais, podendo ser confluente; Raios com largura de 1 à 9 células ou exclusivamente unisseriado. As espécies de Caelsalpinoideae possuem madeira com vasos solitários com arranjo tangencial ou oblíquo, porosos, difusos ou semiporosos; parênquima paratraqueal abundante; Raios com largura de 1 à 7 e floema incluso presente em alguns gêneros(metcalfe e Chalk, 1950). Já as espécies de Papilionoideae possuem vasos múltiplo de 2 ou 3 com arranjo radial, parênquima abundante e confluente derivado do parênquima aliforme ou vasicêntrico, e raios com largura de 1 à 12 células, com canais intercelulares e floema inclusos presentes em alguns gêneros. (Metcalfe e Chalk, 1950) Na região amazônica diversos pesquisadores vêm tentando realizar tais trabalhos, contudo o enfoque maior desses pesquisadores e responder perguntas do comércio, devido o grande número de espécies florestais madeireiras com estruturas semelhantes entre e dentre os grupos. Foi o que fez Ferreira e Hopkins estudando espécies conhecidas como angelim (Ferreira e Hopkins, 2004), Marchiori e Santos (2011) com o gênero Acacia, Silva et al (2009) com espécies de Caesalpinia pyramidalis e Silva et al (2011) com espécies do gênero Mimosa. Diante disso o objetivo do presente trabalho foi descrever o xilema secundário das espécies de disponíveis na coleção de madeiras da Faculdade de Engenharia Florestal, contribuindo para o conhecimento técnico cientifico das espécies. 2. MATERIAIS E MÉTODOS 2.1. Seleção das espécies As amostras de madeiras das espécies descritas neste estudo foram obtidas na xiloteca da Coleção de Madeiras (Xiloteca) da Faculdade de Engenharia Florestal (Quadro 1). Família Espécie Bauhinia forficata Linn Peltophorum dubium (Spreng) Taub. Nome Vernacular Mororó Amedoimbravo Nº Xiloteca Alt104 Alt172

4 Diplotropis purpurea (Rich.) Amshoff Acacia decurrens Willd. Lonchocarpus muehlbergianus Hassl. Lonchocarpus nitidus (Vogel) Benth. Parkia pendula (Willd.) Benth. ex Walp. Cambará libra Acácia-negra Timbó Rabo de bugiu Fava de Bolota Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Timbaúva Morong Vatairea macrocarpa (Benth.) Ducke Tipa Quadro 1. Espécies da selecionadas para o estudo. Alt070 Alt186 Alt165 Alt188 Alt099 Alt164 Alt Preparo dos corpos de prova para caracterização macroscópica Inicialmente, foram obtidos corpos de prova das amostras de madeira, que seguiu as recomendações de Coradin e muñiz (1992), com dimensão aproximada de 2x2x2cm, nos planos transversal, longitudinal tangencial e longitudinal radial (Figura 1). O corpo de prova. Em seguida os corpos de prova tiveram suas superfícies aplainadas com o auxílio de um micrótomo de deslize modelo RTM-45, para melhor visualização de suas estruturas anatômicas Preparo das lâminas permanentes (cortes histológicos) Para a obtenção dos cortes histológicos, os corpos de prova foram fervidos em água e glicerina (1:4) (cujo tempo varia de acordo com o grau de dureza da madeira) na Chapa de Aquecimento Retangular em Aço Inox 10x40, para amolecimento e aparos. Com o auxílio de um micrótomo de deslize modelo RTM-45, foram obtidos cortes histológicos com espessura entre 15 a 20 mm, nos planos transversal, tangencial e radial. Estes cortes foram divididos em dois grupos, sendo que um deles foi submetido a clarificação e coloração e o outro permaneceu ao natural para observação de inclusões celulares. Para a coloração do tecido foi usada a técnica de Johansen (1940), no qual se usa Safranina hidro-alcoólica. Primeiramente os cortes foram clarificados em solução de hipoclorito de sódio comercial (2,5%); em seguida foram lavados várias vezes até que o hipoclorito fosse totalmente removido. Feito isso, os cortes passaram pela seguinte série etílica progressiva: álcool 50% (15 min.), coloração com safranina hidro-alcoólica (2min.), álcool 50% (15 min.), álcool 60% (15 min.), álcool 70% (15 min.), álcool 80% (15 min.), álcool 90% (15 min.), álcool absoluto (15 min.), acetato (15min.). Após a coloração e desidratação, os cortes foram montados entre lâmina e lamínula em bálsamo do Canadá (diluído em acetato na proporção de 1:3). Os cortes conservados ao natural foram submetidos a desidratação e montagem. Foram montadas três lâminas permanentes para cada amostra Descrição macroscópica da madeira A caracterização macroscópica das essências estudadas seguiu as recomendações do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IBAMA (Coradin e Muñiz, 1992), onde descreveram-se as macroscópicas da madeira, a saber: Parênquima axial: visibilidade, disposição; Raios: visibilidade, largura, altura, freqüência, distribuição, linear, canais secretores radiais, espelhado; Poros: visibilidade, Porosidade, arranjo, agrupamento, conteúdo, linhas vasculares, placa de perfuração simples; Camadas de crescimento; canais secretores axiais; máculas medulares; floema incluso.

5 A imagem digital macroscópica foi realizada na superfície transversal do corpo de prova, com uma lupa Opticam Microscopia OPTHD acoplado ao microcomputador, com auxílio do Solftware OPT HD Descrição microscópica (qualitativa e quantitativa) dos elementos celulares da madeira As descrições e as terminologias adotadas seguiram as normas estabelecidas pela International Association of Wood Anatomists IAWA (Iawa Comittee, 1989). Foram realizadas 50 contagens e mensurações para cada estrutura anatômica na porção central do corte histológico. As contagens e mensurações dos vasos (no/mm2) e de tipo de agrupamento (%), de Raios (largura e altura em número de células, altura em micrômetro, freqüência por mm linear e percentual de Raios simples e fusionados) foram realizadas em cortes histológicos nas seções transversal e longitudinal tangencial, com o auxílio de prejetor Olympus Tokyo com uma objetiva de 100x. Com o auxílio de uma ocular micrométrica foram realizadas também as medidas de espessura da parede, da largura do lume e do comprimento das fibras, bem como do comprimento dos elementos de vaso; essas medidas foram realizadas em material macerado. O diâmetro dos elementos de vaso foi avaliado em corte histológico na seção transversal, com o auxílio do mesmo projetor. A imagem digital microscópica foi realizada na superfície transversal, tangencial e radial do corpo de prova, com um microscópio biológico trinocular MOTIC, modelo B410FL acoplado ao microcomputador, com auxílio do Solftware OPT HD RESULTADOS E DISCUSSÃO Vatairea macrocarpa (Benth.) Ducke Características Macroscópicas: Camadas de crescimento indistintas. Poros visível a olho nu, porosidade difusa, arranjo tangencial, solitários, linhas vasculares retilíneas em seção tangencial (Figura 1A). Parênquima axial visível a olho nu, paratraqueal aliforme de extensão linear. Raios visível a olho nu na secção transversal e radial, listrado de estratificação regular, espelhado contrastado em seção radial. Características Microscópicas: Camada de crescimento presente individualizado por anéis de crescimento semiporoso, difuso, predominante múltiplo de 3. Com contorno circular (Figura 1B) placa de perfuração simples, com pontuações alternas e oposta, pontuações radiovasculares semelhantes as intervascular fibras na septadas por espessada. Parênquima axial paratraqueal aliforme confluente. Uma a duas células margeando o raio, raio exclusivamente unisseriado, estratificado (Figura 1C), regulamente, homogêneo composto por células procumbentes (Figura 1D), cristais prismáticas em série presentes nas fibras.

6 Figura 1 - Vatairea macrocarpa (Benth.) Ducke: A-imagem macroscópica transversal; B- plano transversal; C- plano tangencial; D- plano radial. Lonchocarpus muehlbergianus Hassl. Características Macroscópicas: Camadas de crescimento indistintas. Poros visível a olho nu, porosidade difusa, arranjo tangencial, solitários, linhas vasculares retilíneas em seção tangencial. Parênquima axial visível a olho nu, paratraqueal em faixas largas (Figura 2A e 2B). Raios visível a olho nu na secção transversal e radial, listrado de estratificação irregular, espelhado pouco contrastado em seção radial. Características Microscópicas: Camadas de crescimento indistintas. Vasos difusos, arranjo com padrão indefinido, predominantemente solitários, com contorno circular, placas de perfuração simples, pontuações intervasculares opostas diminutas, pontoações guarnecidas ausentes, pontuações rádio-vasculares semelhantes às intervasculares em tamanho e forma, no raio da célula, espessamento espiralado ausente, conteúdo ausente, vasos diminutos ausentes. Fibras com pontuações simples ou areoladas diminutas, não septadas. Parênquima axial paratraqueal em faixa, com 5 a 6 células por série. Raios com 2 tamanhos distintos (Figura 2C), heterogêneo, com corpo do raio constituído por células procumbentes e quadradas (Figura 2D), não estratificados. Elementos secretores e variação cambial células oleíferas e mucilaginosas, canais intercelulares, tubos, floema e outras variações cambiais, drusas, sílica e outros caracteres ausentes.

7 Figura 2 - Lonchocarpus muehlbergianus Hassl:A- imagem macroscópica transversal; B- plano transversal; C- plano tangencial; D- plano radial. Bauhinia forficata Linn Características Macroscópicas: Camadas de crescimento indistintas. Poros visível a olho nu, porosidade difusa, arranjo dendrítico, múltiplos, linhas vasculares retilíneas em seção tangencial. Parênquima axial visível a olho nu, paratraqueal aliforme confluente (Figura 3A e 3B). Raios visível a olho nu na secção transversal e radial, não listrado de estratificação, espelhado contrastado em seção radial. Características Microscópicas: Camadas de crescimento indistintas. Vasos difusos, arranjo com padrão indefinido, predominantemente solitários, com contorno circular, placas de perfuração simples, pontuações intervasculares alternas e opostas, pontoações guarnecidas ausentes, pontuações rádio-vasculares semelhantes às intervasculares em tamanho e forma, no raio da célula, espessamento espiralado ausente, conteúdo ausente, vasos diminutos ausentes. Fibras com pontuações simples ou areoladas diminutas, não septadas. Parênquima axial paratraqueal aliforme, às vezes confluente, com 3 a 4 células por série. Raios com 1 a 3 células de largura (Figura 3C), de 2 tamanhos distintos, corpo do raio constituído por células quadradas e procumbentes (Figura 3D), não estratificados. Elementos secretores e variação cambial células oleíferas e mucilaginosas, canais intercelulares, tubos, floema e outras variações cambiais, drusas, outros tipos de cristais, sílica e outros caracteres ausentes.

8 Figura 3 - Bauhinia forficata Linn: A - imagem macroscópica transversal; B- plano transversal; C- plano tangencial; D- plano radial. Lonchocarpus nitidus (Vogel) Benth. Características Macroscópicas: Camadas de crescimento distintas por distribuição dos poros em anéis semi-porosos. Poros visível a olho nu, em anéis semi-porosos, arranjo tangecial, múltiplos, linhas vasculares irregulares em seção tangencial. Parênquima axial visível a olho nu, paratraqueal em faixas largas (Figura 4A e 4B). Raios visível a olho nu, listrado de estratificação regular, espelhado contrastado em seção radial. Características Microscópicas: Camadas de crescimento distintas, individualizadas por zonas fibrosas mais escuras. Vasos difusos, arranjo com padrão indefinido, predominantemente solitários, com contorno circular, placas de perfuração simples, pontuações intervasculares alternas, pontoações guarnecidas ausentes, pontuações rádiovasculares semelhantes às intervasculares em tamanho e forma, no raio da célula, espessamento espiralado ausente, conteúdo ausente, vasos diminutos ausentes. Fibras com pontuações simples ou areoladas diminutas, não septadas. Parênquima axial paratraqueal em faixa, com 3 a 4 células por série. Raios com 2 células de largura, homogêneo, com corpo do raio constituído por células procumbentes (Figura 4D), estratificados regularmente Figura 4 C). Elementos secretores e variação cambial células oleíferas e mucilaginosas, canais intercelulares, tubos, floema e outras variações cambiais, drusas, sílica e outros caracteres ausentes e cristais prismáticos presentes nas fibras.

9 Figura 4 - Lonchocarpus nitidus (Vogel) Benth: A- imagem macroscópica transversal; B- plano transversal; C- plano tangencial; D- plano radial. Parkia pendula (Willd.) Benth. ex Walp. Características Macroscópicas: Camadas de crescimento distintas individualizadas por zonas fibrosas transversais mais escuras. Poros visível a olho nu, difusos, arranjo diagonal, múltiplos, linhas vasculares irregulares em seção tangencial. Parênquima axial visível a olho nu, paratraqueal aliforme de losangular (Figura 5A e 5B). Raios visível a olho nu, não estratificados, espelhado contrastado em seção radial. Características Microscópicas: Camadas de crescimento indistintas. Vasos difusos, arranjo com padrão indefinido, predominantemente solitários, com contorno circular, placas de perfuração simples, pontuações intervasculares alternadas, pontoações guarnecidas ausentes, pontuações rádio-vasculares semelhantes às intervasculares em tamanho e forma, no raio da célula, espessamento espiralado ausente, conteúdo ausente, vasos diminutos ausentes. Fibras com pontuações simples ou areoladas diminutas, não septadas. Parênquima axial paratraqueal vasicentrico e vasicentrico confluente, com 1 a 4 células por série. Raios com 2 tamanhos distintos (Figura 5C), homogêneo, com corpo do raio constituído por células procumbentes (Figura 5D), não estratificados. Elementos secretores e variação cambial células oleíferas e mucilaginosas, canais intercelulares, tubos, floema e outras variações cambiais, drusas, sílica e outros caracteres ausentes. Cristais prismáticos em série nas fibras.

10 Figura 5 - Parkia pendula (Willd.) Benth. ex Wal; A- imagem macroscópica transversal; B- plano transversal; C- plano tangencial; D- plano radial. Acacia decurrens Willd. Características Macroscópicas: Camadas de crescimento indistintas. Poros visível a olho nu, difusos, arranjo radial, predominantemente múltiplos, linhas vasculares retilíneos em seção tangencial. Parênquima axial invisível mesmo sob a lente de 10X, escasso (Figura 6A e 6B). Raios visível a olho nu, não estratificados, espelhado contrastado em seção radial. Características Microscópicas: Camadas de crescimento indistintas. Vasos difusos, arranjo radial, múltiplos de 3 a 4, com contorno circular, placas de perfuração simples, pontuações intervasculares alternas poligonal, pontuações rádio-vasculares com borda distinta semelhantes às intervasculares. Fibras septada, com parede espessada. Parênquima axial ausente ou extremamente raro. Raios com 3 células de largura (Figura 6C), homogêneo, com corpo do raio constituído por células procumbentes (Figura 6D), não estratificados. Elementos secretores e variação cambial células oleíferas e mucilaginosas, canais intercelulares, tubos, floema e outras variações cambiais, drusas, sílica e outros caracteres ausentes e cristais prismáticos presentes nas fibras.

11 Figura 6 - Acacia decurrens Willd; A- imagem macroscópica transversal; B- plano transversal; Cplano tangencial; D- plano radial. Diplotropis purpurea (Rich.) Amshoff Características Macroscópicas: Camadas de crescimento indistintas. Poros visível a olho nu, porosidade difusa, arranjo diagonal, solitários, linhas vasculares retilíneas em seção tangencial. Parênquima axial visível a olho nu, paratraqueal aliforme confluente (Figura7 A e 7B). Raios visível a olho nu na secção transversal listrado de estratificação irregular, espelhado contrastado em seção radial. Características Microscópicas: Camadas de crescimento indistintas. Vasos difusos, arranjo com padrão indefinido, predominantemente solitários e múltiplos de 2 e 3, com contorno circular, placas de perfuração simples, pontuações intervasculares alternadas, pontuações rádio-vasculares semelhantes às intervasculares com dois tamanhos distintos. Fibras com pontuações simples ou areoladas diminutas, não septadas. Parênquima axial paratraqueal aliforme confluente, com 1 a 3 células por parênquima por margens. Raios com 2 células por largura (Figura 7C), com raios agregados, homogêneos com corpo do raio constituído por células procumbentes (Figura 7D), não estratificados. Elementos secretores e variação cambial células oleíferas e mucilaginosas, canais intercelulares, tubos, floema e outras variações cambiais, drusas, sílica e outros caracteres ausentes.

12 Figura 7: Diplotropis purpurea (Rich.) Amshoff. A- imagem macroscópica transversal. B- plano transversal; C- plano tangencial; D- plano radial. Peltophorum dubium (Spreng) Taub. Características Macroscópicas: Camadas de crescimento indistintas. Poros visível a olho nu, porosidade difusa, arranjo diagonal, múltiplos, linhas vasculares retilíneas em seção tangencial. Parênquima axial visível a olho nu, paratraqueal vasicêntrico (Figura 8A e 8B). Raios visível a olho nu na secção transversal listrado de estratificação irregular, espelhado contrastado em seção radial. Características Microscópicas: Camadas de crescimento indistintas. Vasos difusos, arranjo diagonal, solitários e múltiplos de 2, com contorno circular, placas de perfuração simples, pontuações intervasculares alternadas, pontoações rádio-vasculares semelhantes às intervasculares. Fibras com pontuações simples, espessado. Parênquima axial paratraqueal aliforme confluente. Raios com 2 células de largura (Figura 8C), homogêneo, com corpo do raio constituído por células procumbentes (Figura 8D), estratificados irregular. Elementos secretores e variação cambial células oleíferas e mucilaginosas, canais intercelulares, tubos, floema e outras variações cambiais, drusas, sílica e outros caracteres ausentes.

13 Figura 8 - Peltophorum dubium (Spreng) Taub.A- imagem macroscópica transversal. B- plano transversal; C- plano tangencial; D- plano radial. Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong Características Macroscópicas: Camadas de crescimento distintas individualizadas por zonas fibrosas transversais mais escuras. Poros visível a olho nu, difusos, arranjo diagonal, predominantemente solitários, linhas vasculares retilíneos em seção tangencial. Parênquima axial visível a olho nu, paratraqueal vasicêntrico (Figura 9A e 9B). Raios visível a olho nu, não estratificados, espelhado contrastado em seção radial. Características Microscópicas: Camadas de crescimento crescimento distintas individualizadas por zonas fibrosas mais escuras. Vasos difusos, arranjo diagonal, solitários e múltiplos de 2, com contorno circular, placas de perfuração, pontuações intervasculares alternadas, pontoações rádio-vasculares semelhantes às intervasculares. Fibras com pontuações simples, não septadas. Parênquima axial paratraqueal vasicêntrico. Raios com 2 células de largura (Figura 9C), homogêneo, com corpo do raio constituído por células procumbentes (Figura 9D), homogêneos, não estratificados. Elementos secretores e variação cambial células oleíferas e mucilaginosas, canais intercelulares, tubos, floema e outras variações cambiais, drusas, sílica e outros caracteres ausentes.

14 Figura 9 - Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong. A- imagem macroscópica transversal; Bplano transversal; C- plano tangencial; D- plano radial. Junior (2013), trabalhando com a descrição macroscópica e microscópica de espécies madeireiras. Encontrou em seu trabalho para e espécie E. contortisiliquum, Camadas de crescimento demarcadas por zona fibrosa mais escura, o que corrobora com a característica observada neste estudo. Parênquima axial paratraqueal vasicêntrico. Raios com estratificação ausente. Vasos visíveis a olho nu; solitários e múltiplos; arranjo difuso; grandes; muito pouco abundantes. O que corrobora com as características encontradas na mesma espécie em estudo. As cinco espécies estudadas possuem o parênquima paratraqueal, como característica comum, o mesmo encontrado no trabalho de Silva et.al. (2014) com 26 espécies de estudadas. 4. CONCLUSÃO O parênquima axial pode ser utilizado com sucesso para distinção das espécies estudadas; Mesmo pertencentes a mesma família, observa-se que as espécies em estudo, possuem características que as diferenciam, apontando que a anatomia da madeira é uma ferramenta de grande importância para identificação de espécies e no auxiliar na fiscalização e na regulamentação da comercialização do mercado madeireiro. 5. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem a Universidade Federal do Pará, por meio da PROPESP (PIBIC) pelo financiamento prestado ao desenvolvimento deste trabalho 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

15 APG III An update of the Angiosperm Phylogeny Group classifi cation for the orders and families of fl owering plants: APG IV. Botanical Journal of the Linnean Society 181: CORADIN, V.T.R. & MUNIZ, G.B Normas de procedimentos em estudos de anatomia de madeira: I. Angiospermae. II. Gimnospermae. IBAMA/DIRPED, Brasília, Série Técnica LPF 15:1-19. CRONQUIST A. The evolution and classification of the flowers plants.new York: Willian C. Steere, ENGLER, A.; PRANTL, K.In die Naturlichen Planzenfamilien. Leipzig: Wilhelm Engelmann, volume 3, p FERREIRA, G. C.; GOMES, J. I.; HOPKINS, M. J. G.. Estudo anatômico das espécies de comercializadas no estado do Pará como "angelim". Acta Amazônica. [online]. 2004, vol.34, n.3, pp ISSN FLORA DO BRASIL. in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: < Acesso em: 14 Mai IAWA COMMITTEE List of microscopic features for hardwood identification. IAWA Bulletin 10: JOHANSEN, D. A. Plant microtechnique. New York: McGraw- Hill, p. JUDD, W. S.; CAMPBELL, C. S.; KELLOGG, E. A.; STEVENS, P. F.; DONOGHUE, M. J. Sistemática Vegetal: Um Enfoque Filogenético. 3ª Edição. Porto Alegre: Artmed, p. JUNIOR, L.S. Descrição macroscópica e microscópica da madeira aplicada na identificaçãodas principais espécies comercializadas no Estado de São Paulo Programas São Paulo Amigo da Amazônia e Cadmadeira f.. Dissertação em Ciências. Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - Piracicaba, LEWIS, G. P.; SCHRIRE, B.; MACKINDER, B. & LOCK, M. Legumes of the world.royal Botanic Gardens, Kew, MARCHIORI, J. N. C.; SANTOS, S.R. dos. A segregação do gênero Acaci (Tourn.) Mill., sob o ponto de vista da anatomia da madeira de espécies nativas e cultivadas no Rio Grande do Sul. Balduinia, nº 30, p , METCALFE, C. & CHALK, L Anatomy of the dicotyledons. Oxford, Claredon Press, Vol. 01, p SILVA, E. F. R. da; REIS, A. R. S.; CARVALHO, J. C. de; LISBOA, P. L. B.; URBINATI, C. V. Anatomia sistemática do lenho de espécies de. Enciclopédia Biosfera, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.10, n.19; p SILVA, L. B. da; SANTOS, F. A. R.; GASSON, P.; CUTLER D. Anatomia e densidade básica da madeira de Caesalpinia pyramidalis Tul. (), espécie endêmica da caatinga do nordeste do Brasil. Acta Botânica Brasílica, V. 23, nº 2, p , 2009.

16 SILVA, L. B. da; SANTOS, F. A. R.; GASSON, P.; CUTLER D. Estudos comparativo da madeira de Mimosa ophthalmocentra Mart. Ex Benth e Mimosa tenuiflora *willd.) Poir. (-Momosoideae) na caatinga nordestina. Acta Botânica Brasílica, V. 25, nº 2, p , TAKHTAJAN, A. Floweing plants, origein and dispersai. Washington, Smithsonian Institute Press., x, Powered by TCPDF (

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 ANATOMIA DO LENHO DE DUAS ESPÉCIES DE

Leia mais

PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA NOME: ANATOMIA DA MADEIRA CÓDIGO: IF 301 CRÉDITOS: 04 (T-02 P-02) DEPARTAMENTO DE PRODUTOS FLORESTAIS

PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA NOME: ANATOMIA DA MADEIRA CÓDIGO: IF 301 CRÉDITOS: 04 (T-02 P-02) DEPARTAMENTO DE PRODUTOS FLORESTAIS UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA CÓDIGO: IF

Leia mais

J. Bioen. Food Sci, 02 (1): 18-24, Journal homepage:

J. Bioen. Food Sci, 02 (1): 18-24, Journal homepage: J. Bioen. Food Sci, 02 (1): 18-24, 2015 Journal homepage: http://periodicos.ifap.edu.br/index.php/jbfs DESCRIÇÃO ANATÔMICA MACROSCÓPICA DE MADEIRA DE OITO ESPÉCIES FLORESTAIS COMERCIALIZADAS NO MUNICÍPIO

Leia mais

V Semana Acadêmica da UEPA Campus de Marabá As problemáticas socioambientais na Amazônia Oriental 22 a 24 de Outubro de 2014

V Semana Acadêmica da UEPA Campus de Marabá As problemáticas socioambientais na Amazônia Oriental 22 a 24 de Outubro de 2014 Anatomia Ecológica do Xilema Secundário de Espécies Nativas da Floresta de Várzea da Amazônia Brasileira Gleidson Ribeiro da Silva Karem Santos da Silva Luiz Eduardo de Lima Melo Maila Janaína Coêlho de

Leia mais

DESCRIÇÃO ANATÔMICA DAS ESPÉCIES Gossypium hirsutu, Couratari spp e Clarisia racemosa Ruiz et Pavon.

DESCRIÇÃO ANATÔMICA DAS ESPÉCIES Gossypium hirsutu, Couratari spp e Clarisia racemosa Ruiz et Pavon. DESCRIÇÃO ANATÔMICA DAS ESPÉCIES Gossypium hirsutu, Couratari spp e Clarisia racemosa Ruiz et Pavon. Vanessa Q. T. OLIVEIRA¹*, Flavia S. FREITAS¹, Ana M. M. L. CARVALHO¹, Amanda L. CARVALHO¹, Lira M. S.

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO ANATÔMICA DA MADEIRA DE MANDIOQUEIRA (QUALEA AUBL.) COMERCIALIZADA NO MERCADO MADEIREIRO DO ESTADO DO PARÁ

CARACTERIZAÇÃO ANATÔMICA DA MADEIRA DE MANDIOQUEIRA (QUALEA AUBL.) COMERCIALIZADA NO MERCADO MADEIREIRO DO ESTADO DO PARÁ CARACTERIZAÇÃO ANATÔMICA DA MADEIRA DE MANDIOQUEIRA (QUALEA AUBL.) COMERCIALIZADA NO MERCADO MADEIREIRO DO ESTADO DO PARÁ Alisson Rodrigo Souza Reis¹; Juliana Livian Lima de Abreu²; Davieliton Mesquita

Leia mais

DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA DA ANATOMIA DA MADEIRA DE QUATRO ESPÉCIES DO GÊNERO Ocotea Aubl.

DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA DA ANATOMIA DA MADEIRA DE QUATRO ESPÉCIES DO GÊNERO Ocotea Aubl. DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA DA ANATOMIA DA MADEIRA DE QUATRO ESPÉCIES DO GÊNERO Ocotea Aubl. Helena C. VIEIRA¹; Vilmar P. FILHO²; Daniella D. C. KNIESS¹; Alessandra de O. RIBEIRO³; Camilla M. AMPESSAN¹; Fábio

Leia mais

Profª. M.Sc.: Josiane Silva Araújo

Profª. M.Sc.: Josiane Silva Araújo Profª. M.Sc.: Josiane Silva Araújo Tecidos Vasculares Quanto ao desenvolvimento distingue-se: Tecido vascular primário; Tecido vascular secundário. Quanto a função distingue-se: Xilema; Floema. Tipos Celulares

Leia mais

20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro

20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro 20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 DESCRIÇÃO ANATÔMICA DA MADEIRA DE Eucalyptus grandis MARA LÚCIA AGOSTINI VALLE 1, ISABEL CRISTINA NOGUEIRA ALVES 2, JEIMY BLANCO FLÓREZ 3, JONNYS PAZ CASTRO 4, MAÍRA REIS DE ASSIS 5, ANTÔNIA AMANDA DA

Leia mais

ANATOMIA DA MADEIRA DE DUAS ESPÉCIES DE MYRCIA DC., NATIVAS NO RIO GRANDE DO SUV

ANATOMIA DA MADEIRA DE DUAS ESPÉCIES DE MYRCIA DC., NATIVAS NO RIO GRANDE DO SUV BALDUINIA. n. 21, p. 22-28, 15-IV-2010 ANATOMIA DA MADEIRA DE DUAS ESPÉCIES DE MYRCIA DC., NATIVAS NO RIO GRANDE DO SUV SIDINEI RODRIGUES DOS SANTOS 2 JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORI3 RESUMO São anatomicamente

Leia mais

ANATOMIA DO LENHO DE CALYPTRANTHES D. LEGRAND (MYRTACEAE)t

ANATOMIA DO LENHO DE CALYPTRANTHES D. LEGRAND (MYRTACEAE)t BALDUINIA. n. 20, p. 21-25, 15-11-2010 ANATOMIA DO LENHO DE CALYPTRANTHES D. LEGRAND (MYRTACEAE)t TRICONA SIDlNEI RODRIGUES DOS SANTOS2 JOSE NEWTON CARDOSO MARCmORI3 RESUMO Foram estudados os caracteres

Leia mais

DESCRIÇÃO ANATÔMICA DO LENHO DE BRUNFELSIAAUSTRALIS BENTHAM (SOLANACEAE)l

DESCRIÇÃO ANATÔMICA DO LENHO DE BRUNFELSIAAUSTRALIS BENTHAM (SOLANACEAE)l BALDUINIA, n. 20, p. 16-20, 15-JI-201O DESCRIÇÃO ANATÔMICA DO LENHO DE BRUNFELSIAAUSTRALIS BENTHAM (SOLANACEAE)l ANELISE MARTA SIEGLOCH 2 SIDINEI RODRIGUES DOS SANTOS3 JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORI 4 RESUMO

Leia mais

ANATOMIA DO LENHO DE HETEROTHALAMUS PSIADIOIDES LESSING (ASTERACEAE - ASTEREAE)1

ANATOMIA DO LENHO DE HETEROTHALAMUS PSIADIOIDES LESSING (ASTERACEAE - ASTEREAE)1 BALDUINIA.n.4, p.20-24, set./200s ANATOMIA DO LENHO DE HETEROTHALAMUS PSIADIOIDES LESSING (ASTERACEAE - ASTEREAE)1 ANABELA SILVEIRA DE OLIVEIRA2, JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORP RESUMO O trabalho tem por

Leia mais

ANATÔMIA DA MADEIRA DE Cordia alliodora C. (R & P.) Oken e Cordia goeldiana Huber, COMERCIALIZADAS COMO FREIJÓ NA REGIÃO AMAZÔNICA

ANATÔMIA DA MADEIRA DE Cordia alliodora C. (R & P.) Oken e Cordia goeldiana Huber, COMERCIALIZADAS COMO FREIJÓ NA REGIÃO AMAZÔNICA ANATÔMIA DA MADEIRA DE Cordia alliodora C. (R & P.) Oken e Cordia goeldiana Huber, COMERCIALIZADAS COMO FREIJÓ NA REGIÃO AMAZÔNICA João Rodrigo Coimbra Nobre 1 ; Luiz Eduardo de Lima Melo 1 ; Antônio José

Leia mais

ANATOMIA DO LENHO DE MACLURA TINCTORIA D. DON EX STEUD. 1

ANATOMIA DO LENHO DE MACLURA TINCTORIA D. DON EX STEUD. 1 BALDUINIA, n. 49, p. 29-33, 30-VIII-2015 http://dx.doi.org/10.5902/2358198019218 ANATOMIA DO LENHO DE MACLURA TINCTORIA D. DON EX STEUD. 1 PAULO FERNANDO DOS SANTOS MACHADO 2 ANELISE MARTA SIEGLOCH 3 TALITA

Leia mais

ANATOMIA DA MADEIRA DE DUAS ESPÉCIES DE EUGENIA L. (MYRTACEAE)l

ANATOMIA DA MADEIRA DE DUAS ESPÉCIES DE EUGENIA L. (MYRTACEAE)l BALDUINIA. n. 21, p. 15-21, 15-IV-2010 ANATOMIA DA MADEIRA DE DUAS ESPÉCIES DE EUGENIA L. (MYRTACEAE)l JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORF SIDINEI RODRIGUES DOS SANTOS 3 RESUMO São anatomicamente descritas as

Leia mais

ANATOMIA DA MADEIRA DE PLINIA RIVULARIS

ANATOMIA DA MADEIRA DE PLINIA RIVULARIS BALDUINIA. n.3, p.21-25, jul./2005 ANATOMIA DA MADEIRA DE PLINIA RIVULARIS (CAMB.) ROTMANI LUCIANO DENARDF JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORP MARCOS ROBERTO FERREIRA 4 RESUMO A estrutura anatômica da madeira

Leia mais

ANATOMIA DA MADEIRA DE MELIA AZEDARACH L. (MELIACEAE) 1

ANATOMIA DA MADEIRA DE MELIA AZEDARACH L. (MELIACEAE) 1 BALDUINIA, n. 50, p. 24-28, 30-XI-2015 http://dx.doi.org/10.5902/235819820326 ANATOMIA DA MADEIRA DE MELIA AZEDARACH L. (MELIACEAE) 1 ANELISE MARTA SIEGLOCH 2 SABRINA FINATO 3 PAULO FERNANDO DOS SANTOS

Leia mais

ANATOMIA DA MADEIRA DE ENTEROLOBIUM GLAZIOVII (BENTH.) MESQUITA 1

ANATOMIA DA MADEIRA DE ENTEROLOBIUM GLAZIOVII (BENTH.) MESQUITA 1 BALDUINIA, n. 50, p. 11-15, 30-XI-2015 http://dx.doi.org/10.5902/235819820324 ANATOMIA DA MADEIRA DE ENTEROLOBIUM GLAZIOVII (BENTH.) MESQUITA 1 PAULO FERNANDO DOS SANTOS MACHADO 2 JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORI

Leia mais

Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Cienc. Nat., Belém, v. 6, n. 3, p , set.-dez. 2011

Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Cienc. Nat., Belém, v. 6, n. 3, p , set.-dez. 2011 Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Cienc. Nat., Belém, v. 6, n. 3, p. 319-333, set.-dez. 2011 Anatomia do xilema secundário de sete espécies do gênero Tachigali Aubl. (Fabaceae), disponíveis na Xiloteca Walter

Leia mais

Recebido em: 30/09/2014 Aprovado em: 15/11/2014 Publicado em: 01/12/2014

Recebido em: 30/09/2014 Aprovado em: 15/11/2014 Publicado em: 01/12/2014 CARACTERIZAÇÃO ANATÔMICA DE MADEIRAS COMERCIALIZADAS COMO PERNA-MANCA NAS ESTÂNCIAS DE ALTAMIRA-PA 1 Luciane Pereira Reis¹*, Alisson Rodrigo S. Reis 2, Josiane Celerino de Carvalho¹, Érica Fernanda Rodrigues

Leia mais

LUCIANO DENARDF JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORP MARCOS ROBERTO FERREIRN

LUCIANO DENARDF JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORP MARCOS ROBERTO FERREIRN BALDUINIA. n.5, p.17-22, nov.l2005 ANATOMIA DA MADEIRA DE AZARA URUGUAYENSIS (SPEG.) SLEUM. 1 LUCIANO DENARDF JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORP MARCOS ROBERTO FERREIRN RESUMO É descrita e ilustrada com fotomicrografias

Leia mais

ANATOMIA DA MADEIRA DE CAMPOMANESIA RHOMBEA O. BERG (MYRTACEAE)]

ANATOMIA DA MADEIRA DE CAMPOMANESIA RHOMBEA O. BERG (MYRTACEAE)] BALDUINIA. n. 24, p. 16-21, 30-IX-201O ANATOMIA DA MADEIRA DE CAMPOMANESIA RHOMBEA O. BERG (MYRTACEAE)] SIDINEI RODRIGUES DOS SANTOS 2 JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORP RESUMO No presente estudo são descritos,

Leia mais

ANATOMIA DA MADEIRA DE EUGENIA UNIFLORA L. (MYRTACEAE)I

ANATOMIA DA MADEIRA DE EUGENIA UNIFLORA L. (MYRTACEAE)I BALDUINIA. n.17, p. 11-16, IS-VI-2üü9 ANATOMIA DA MADEIRA DE EUGENIA UNIFLORA L. (MYRTACEAE)I SIDINEI RODRIGUES DOS SANTOS2 JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORI 3 RESUMO O presente estudo fornece a descrição

Leia mais

DESCRIÇÃO ANATÔMICA DO LENHO DE Melaleuca leucadendron (L.) L. ANATOMICAL DESCRIPTION OF Melaleuca leucadendron (L.) L WOODEN

DESCRIÇÃO ANATÔMICA DO LENHO DE Melaleuca leucadendron (L.) L. ANATOMICAL DESCRIPTION OF Melaleuca leucadendron (L.) L WOODEN Scientia Agraria Paranaensis Sci. Agrar. Parana. ISSN: 1983-1471 - Online http://dx.doi.org/10.18188/1983-1471/sap.v15n1p36-42 DESCRIÇÃO ANATÔMICA DO LENHO DE Melaleuca leucadendron (L.) L Linéia Roberta

Leia mais

ANATOMIA DO LENHO DE CONDALIA BUXIFOLIA REISSEK (RHAMNACEAE)I

ANATOMIA DO LENHO DE CONDALIA BUXIFOLIA REISSEK (RHAMNACEAE)I BALDUINIA. n. 32, p. 12-16, XV-X-2üll ANATOMIA DO LENHO DE CONDALIA BUXIFOLIA REISSEK (RHAMNACEAE)I TALITA BALDIN2 LUCIANO DENARDP RÔMULO TREVISAN 4 SILVANA NISGOSKP RESUMO São descritos e ilustrados os

Leia mais

ANATOMIA DA MADEIRA DE MYRCIANTHES GIGANTEA (Legr.) Legr. 1

ANATOMIA DA MADEIRA DE MYRCIANTHES GIGANTEA (Legr.) Legr. 1 BALDUINIA. n.12, p. 27-31, 15-1-2008 ANATOMIA DA MADEIRA DE MYRCIANTHES GIGANTEA (Legr.) Legr. 1 JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORF LUCIANO DENARDP MARCOS ROBERTO FERREIRN RESUMO A estrutura anatômica do xiiema

Leia mais

Contribuição ao estudo anatômico da madeira de Anonáceas da Amazônia

Contribuição ao estudo anatômico da madeira de Anonáceas da Amazônia Contribuição ao estudo anatômico da madeira de Anonáceas da Amazônia III - Annona sericea Dun., Annona paludosa Aubl. e Guatte. ia paraensis R. E. Fries (1) ARTHUR A. LOUREIRO Instituto Nacional de Pesquisas

Leia mais

ANATOMIA DO LENHO DE BERNARDIA PULCHELLA (EUPHORBIACEAE) 1

ANATOMIA DO LENHO DE BERNARDIA PULCHELLA (EUPHORBIACEAE) 1 BALDUINIA. n. 34, p. 28-32, 30-III-20l2 ANATOMIA DO LENHO DE BERNARDIA PULCHELLA (EUPHORBIACEAE) 1 ANELISE MARTA SIEGLOCH2 JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORP SIDINEI RODRIGUES DOS SANTOS 4 RESUMO A madeira

Leia mais

ANATOMIA DO LENHO DE HETEROTHALAMULOPSIS WAGENITZIl (F. HELLW.) DEBLE, OLIVEIRA & MARCmORI (ASTEREAE - ASTERACEAE) 1

ANATOMIA DO LENHO DE HETEROTHALAMULOPSIS WAGENITZIl (F. HELLW.) DEBLE, OLIVEIRA & MARCmORI (ASTEREAE - ASTERACEAE) 1 BALDUINIA. 0.2, p.13-18, abr.l2005 ANATOMIA DO LENHO DE HETEROTHALAMULOPSIS WAGENITZIl (F. HELLW.) DEBLE, OLIVEIRA & MARCmORI (ASTEREAE - ASTERACEAE) 1 ANABELA SILVEIRA DE OLIVEIRA2 JOSÉ NEWTON CARDOSO

Leia mais

II Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia da Madeira Belo Horizonte - 20 a 22 set 2015

II Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia da Madeira Belo Horizonte - 20 a 22 set 2015 DESCRIÇÃO ANATÔMICA DA MADEIRA DE Tetragastris altissima, Parkia platycephala e Enterolobium maximum Ingrid R. DORIGUETTO 1, Laura V. L. LIMA 1, Felipe S. BASTOS 1, Ana Márcia M. L. CARVALHO 2 1 Graduandos

Leia mais

ANATOMIA DAS MADEIRAS DE CAMPOMANESIAAUREA O. BERG E EUGENIA MYRCIANTHES NIEDENZU (MYRTACEAE)l

ANATOMIA DAS MADEIRAS DE CAMPOMANESIAAUREA O. BERG E EUGENIA MYRCIANTHES NIEDENZU (MYRTACEAE)l BALDUINIA. n. 22, p. 23-30, 15-V-201O ANATOMIA DAS MADEIRAS DE CAMPOMANESIAAUREA O. BERG E EUGENIA MYRCIANTHES NIEDENZU (MYRTACEAE)l JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORF SIDINEI RODRIGUES DOS SANTOS3 RESUMO São

Leia mais

ANATOMIA DO LENHO DE ALLOPHYLUS GUARANITICUS (ST.-HIL.) RADLK. (SAPINDACEAE)\

ANATOMIA DO LENHO DE ALLOPHYLUS GUARANITICUS (ST.-HIL.) RADLK. (SAPINDACEAE)\ BALDUINIA. n. 39, p. 19-23, ÜS-1II-2Ü 13 ANATOMIA DO LENHO DE ALLOPHYLUS GUARANITICUS (ST.-HIL.) RADLK. (SAPINDACEAE)\ ANELISE MARTA SIEGLOCH 2 JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORI 3 SIDINEI RODRIGUES DOS SANTOS

Leia mais

Anatomia do Lenho de Cinco Espécies Comercializadas como sucupira

Anatomia do Lenho de Cinco Espécies Comercializadas como sucupira Floresta e Ambiente 2014 jan./mar.; 21(1):114-125 http://dx.doi.org/10.4322/floram.2013.042 ISSN 1415-0980 (impresso) ISSN 2179-8087 (online) Artigo Original Anatomia do Lenho de Cinco Espécies Comercializadas

Leia mais

Características anatômicas de 20 espécies do mato grosso

Características anatômicas de 20 espécies do mato grosso Capitulo 2 Características anatômicas de 20 espécies do mato grosso Nisgoski, S. 1 ; F. Zatt Schardosin 2 ; R. Faria França 2 ; J. N. Marchiori 3 ; S. Rodrigues dos Santos 3 y G. I. Bolzón de Muñiz 1 1.

Leia mais

ANATOMIA DA MADEIRA DE ESCALLONIA MEGAPOTAMICA SPRENGEV

ANATOMIA DA MADEIRA DE ESCALLONIA MEGAPOTAMICA SPRENGEV BALDUINIA. n.2, p.19-24, abr.l2005 ANATOMIA DA MADEIRA DE ESCALLONIA MEGAPOTAMICA SPRENGEV JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORF LUCIANO DENARDP RESUMO A anatomia da madeira de Escallonia megapotamica Sprengel

Leia mais

Anatomia Comparada de Três Espécies do Gênero Vochysia

Anatomia Comparada de Três Espécies do Gênero Vochysia Floresta e Ambiente 2011 jan./mar.; 18(1):69-79 doi 10.4322/floram.2011.024 ISSN 1415-0980 (impresso) ISSN 2179-8087 (online) Artigo de Pesquisa Anatomia Comparada de Três Espécies do Gênero Vochysia Renata

Leia mais

ANATOMIA DA MADEIRA DE Mimosa eriocarpa Benth. WOOD ANATOMY OF Mimosa eriocarpa Benth. Celso Carnieletto 1 José Newton Cardoso Marchiori 2 R E S U M O

ANATOMIA DA MADEIRA DE Mimosa eriocarpa Benth. WOOD ANATOMY OF Mimosa eriocarpa Benth. Celso Carnieletto 1 José Newton Cardoso Marchiori 2 R E S U M O 107 ANATOMIA DA MADEIRA DE Mimosa eriocarpa Benth. WOOD ANATOMY OF Mimosa eriocarpa Benth. Celso Carnieletto 1 José Newton Cardoso Marchiori 2 R E S U M O São descritos os caracteres anatômicos da madeira

Leia mais

ANATOMIA MACROSCÓPICA DE ESPÉCIES COMERCIALIZADAS EM SERRARIAS NO MUNICÍPIO DE TOMÉ-AÇU, PA, BRASIL

ANATOMIA MACROSCÓPICA DE ESPÉCIES COMERCIALIZADAS EM SERRARIAS NO MUNICÍPIO DE TOMÉ-AÇU, PA, BRASIL XV EBRAMEM - Encontro Brasileiro em Madeiras e em Estruturas de Madeira 09-11/Mai, 2016, Curitiba, PR, Brasil ANATOMIA MACROSCÓPICA DE ESPÉCIES COMERCIALIZADAS EM SERRARIAS NO MUNICÍPIO DE TOMÉ-AÇU, PA,

Leia mais

ANATOMIA DA MADEIRA DE DUAS LEGUMINOSAS FABOÍDEAS DA FLORESTA ESTACIONAL DE MISIONES -ARGENTINA!

ANATOMIA DA MADEIRA DE DUAS LEGUMINOSAS FABOÍDEAS DA FLORESTA ESTACIONAL DE MISIONES -ARGENTINA! BALDUINIA, n.19, p. 19-24, 15-XIl-2üü9 ANATOMIA DA MADEIRA DE DUAS LEGUMINOSAS FABOÍDEAS DA FLORESTA ESTACIONAL DE MISIONES -ARGENTINA! GRACIELA INES BOLZON DE MuNIZ 2 JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORP RESUMO

Leia mais

Anatomia do lenho de seis espécies do gênero Cecropia Loefl. (Urticaceae) Wood anatomy of six species of the genus Cecropia Loefl.

Anatomia do lenho de seis espécies do gênero Cecropia Loefl. (Urticaceae) Wood anatomy of six species of the genus Cecropia Loefl. Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Cienc. Nat., Belém, v. 9, n. 1, p. 169-181, jan.-abr. 2014 Anatomia do lenho de seis espécies do gênero Cecropia Loefl. (Urticaceae) Wood anatomy of six species of the genus

Leia mais

MYRCIA BOMBYCINA (O. BERG) NIEDENZU

MYRCIA BOMBYCINA (O. BERG) NIEDENZU BALDUINIA. n.17, p. 17-22, IS-VI-2üü9 DESCRIÇÃO ANATÔMICA DA MADEIRA DE MYRCIA BOMBYCINA (O. BERG) NIEDENZU (MYRTACEAE)I JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORP SIDINEI RODRIGUES DOS SANTOS3 RESUMO É fornecida a

Leia mais

ANATOMIA DA MADEIRA DE BERBERIS LA URINA BILLB.l

ANATOMIA DA MADEIRA DE BERBERIS LA URINA BILLB.l BALDUINIA. n.4, p.2s-29, set./200s ANATOMIA DA MADEIRA DE BERBERIS LA URINA BILLB.l JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORF LUCIANO DENARDP RESUMO A estrutura anatômica da madeira de Berberis laurina Billb. é descrita

Leia mais

ANATOMIA COMPARATIVA DA MADEIRA DE QUATRO ESPÉCIES DA SUBTRIBO BACCHARINAE LESSING (ASTERACEAE - ASTEREAE)l

ANATOMIA COMPARATIVA DA MADEIRA DE QUATRO ESPÉCIES DA SUBTRIBO BACCHARINAE LESSING (ASTERACEAE - ASTEREAE)l BALDUINIA. 0.5, p.23-29, oov.l2005 ANATOMIA COMPARATIVA DA MADEIRA DE QUATRO ESPÉCIES DA SUBTRIBO BACCHARINAE LESSING (ASTERACEAE - ASTEREAE)l ANABELA SILVEIRA DE OLIVEIRN JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORP

Leia mais

ANATOMIA DO LENHO DE MIMOSA MICROPTERIS BENTH. 1

ANATOMIA DO LENHO DE MIMOSA MICROPTERIS BENTH. 1 BALDUINIA. n. 40, p. 18-22, 15-VI-2013 ANATOMIA DO LENHO DE MIMOSA MICROPTERIS BENTH. 1 ANE CAROLINE DA SILVA PEREIRN ANELISE MARTA SIEGLOCH3 JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORI 4 RESUMO A anatomia da madeira

Leia mais

II Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia da Madeira Belo Horizonte - 20 a 22 set 2015

II Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia da Madeira Belo Horizonte - 20 a 22 set 2015 CARACTERIZAÇÃO ANATÔMICA DA MADEIRA DE Cedrela fissilis Vell COMERCIALIZADA NA MICRORREGIÃO DE CARAJÁS-PA Heloíse R. A. SÁ 1, Caio R. A. SOARES 1, Fernando W. C. ANDRADE 1 e Cláudia C. CARDOSO 2 1 Departamento

Leia mais

ESTUDO ANATÔMICO DO XILEMA SECUNDÁRIO DE Mimosa trachycarpa Benth.

ESTUDO ANATÔMICO DO XILEMA SECUNDÁRIO DE Mimosa trachycarpa Benth. Ciência Rural, Santa Maria, v.27, n.2, Estudo p.223-228, anatômico 1997 do xilema secundário de Mimosa trachycarpa Benth. ISSN 0103-8478 223 ESTUDO ANATÔMICO DO XILEMA SECUNDÁRIO DE Mimosa trachycarpa

Leia mais

Anatomia do lenho de espécies do gênero Nectandra Rol. ex Rottb. (Lauraceae)

Anatomia do lenho de espécies do gênero Nectandra Rol. ex Rottb. (Lauraceae) Anatomia do lenho de espécies do gênero Nectandra Rol. ex Rottb. (Lauraceae) Carlos Wagner de Oliveira 1 Cátia Henriques Callado 2 Osnir Marquete 3, 4 RESUMO Neste trabalho é apresentada a descrição anatômica

Leia mais

Merilluce Samara Weiers 1, João Carlos Ferreira de Melo Jr. 2 1 INTRODUÇÃO

Merilluce Samara Weiers 1, João Carlos Ferreira de Melo Jr. 2 1 INTRODUÇÃO ISBN 978-85-61091-05-7 V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 RESPOSTAS ESTRUTURAIS DO XILEMA DE Ficus organensis MIQ. (MORACEAE) SOB DIFERENTES CONDIÇÕES

Leia mais

V Semana Acadêmica da UEPA Campus de Marabá As problemáticas socioambientais na Amazônia Oriental 22 a 24 de Outubro de 2014

V Semana Acadêmica da UEPA Campus de Marabá As problemáticas socioambientais na Amazônia Oriental 22 a 24 de Outubro de 2014 Levantamento Preliminar e Identificação Anatômica de Madeiras Utilizadas no Setor Moveleiro do Município de Marabá (PA) Raab Silva Noleto Celine Raphaela Vasconcelos Perdigão Luiz Eduardo de Lima Melo

Leia mais

POTENCIALIDADE DA MADEIRA DE Eucalyptus tereticornis PARA PRODUÇÃO DE CELULOSE E PAPEL

POTENCIALIDADE DA MADEIRA DE Eucalyptus tereticornis PARA PRODUÇÃO DE CELULOSE E PAPEL POTENCIALIDADE DA MADEIRA DE Eucalyptus PARA PRODUÇÃO DE CELULOSE E PAPEL Rejane Costa Alves 1 ; Javan Pereira Motta²; José Tarcísio da Silva Oliveira³; Juarez Benigno Paes ¹Graduanda em Engenharia Industrial

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: Anatomia da madeira, Restinga, Mata Atlântica. INTRODUÇÃO

RESUMO. Palavras-chave: Anatomia da madeira, Restinga, Mata Atlântica. INTRODUÇÃO Anatomia ecológica do lenho de espécies da Área de Proteção Ambiental Lagoas e Dunas do Abaeté, Salvador, Bahia, Brasil Noélia Costa dos Santos 1, Eduardo Reis de Carvalho 1, Marcelo dos Santos Silva 1,2

Leia mais

PLANO DE ENSINO DISCIPLINA. Anatomia da madeira de coníferas e de folhosas

PLANO DE ENSINO DISCIPLINA. Anatomia da madeira de coníferas e de folhosas PLANO DE ENSINO DISCIPLINA NOME Anatomia da madeira de coníferas e de folhosas NÚMERO DE CRÉDITOS: 6 CARGA HORÁRIA: 90 horas DISTRIBUIÇÃO: Teórica : 54 horas Prática: 36 horas Teórico-Prática: - horas

Leia mais

ANATOMIA DA MADEIRA DE SALIX X RUBENS SCHRANK (SALI CA CEAE) 1

ANATOMIA DA MADEIRA DE SALIX X RUBENS SCHRANK (SALI CA CEAE) 1 BALDUINIA. n.13, p. 27-31, 15-IV-2üüS ANATOMIA DA MADEIRA DE SALIX X RUBENS SCHRANK (SALI CA CEAE) 1 LUCIANO DENARDP JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORP MIGUELANT ÃO DURL()4 RESUMO É descrita a anatomia da madeira

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM Ciência Florestal PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM Ciência Florestal PLANO DE ENSINO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM Ciência Florestal PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DISCIPLINA: Anatomia da Madeira: Abordagens Sistemática e Funcional CURSO: Mestrado ( x ) Doutorado ( x ) DEPARTAMENTO

Leia mais

ANATOMIA DA MADEIRA DE SALIX HUMBOLDTIANA WILLD. (SALICACEAE) I

ANATOMIA DA MADEIRA DE SALIX HUMBOLDTIANA WILLD. (SALICACEAE) I BALDUINIA. n.ll, p. 27-31, 25- V-2üü7 ANATOMIA DA MADEIRA DE SALIX HUMBOLDTIANA WILLD. (SALICACEAE) I LUCIANO DENARDF JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHlORP SIDINEI RODRIGUES DOS SANTOS 4 RESUMO É descrita a anatomia

Leia mais

ANATOMIA DO XILEMA SECUNDÁRIO DE Mimosa incana (Spreng.) Benth. ANATOMY OF THE SECONDARY XYLEM OF Mimosa incana (Spreng.) Benth.

ANATOMIA DO XILEMA SECUNDÁRIO DE Mimosa incana (Spreng.) Benth. ANATOMY OF THE SECONDARY XYLEM OF Mimosa incana (Spreng.) Benth. Ciência Florestal, Santa Maria, v.6, n.1, p.53-63 53 ISSN 0103-9954 ANATOMIA DO XILEMA SECUNDÁRIO DE Mimosa incana (Spreng.) Benth. ANATOMY OF THE SECONDARY XYLEM OF Mimosa incana (Spreng.) Benth. José

Leia mais

ANATOMIA DO LENHO DE TRÊS ESPÉCIES EXÓTICAS DO GÊNERO VACHELLIA WIGHT & ARN. 1

ANATOMIA DO LENHO DE TRÊS ESPÉCIES EXÓTICAS DO GÊNERO VACHELLIA WIGHT & ARN. 1 BALDUINIA, n. 50, p. 01-10, 30-XI-2015 http://dx.doi.org/10.5902/235819820323 ANATOMIA DO LENHO DE TRÊS ESPÉCIES EXÓTICAS DO GÊNERO VACHELLIA WIGHT & ARN. 1 PAULO FERNANDO DOS SANTOS MACHADO 2 JOSÉ NEWTON

Leia mais

Sistema Vascular. Xilema. Atividade do Procâmbio ou Câmbio Vascular

Sistema Vascular. Xilema. Atividade do Procâmbio ou Câmbio Vascular Sistema Vascular Formado pelo e Floema: Ambos são tecidos complexos; Características de plantas superiores; Encarregados de transporte de água e outras substâncias: água e sais minerais; Floema água junto

Leia mais

20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro

20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro 20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária

Leia mais

ANATOMIA DA MADEIRA DE DUAS BIGNONIÁCEAS DA FLORESTA ESTACIONAL DE MISIONES - ARGENTINAl

ANATOMIA DA MADEIRA DE DUAS BIGNONIÁCEAS DA FLORESTA ESTACIONAL DE MISIONES - ARGENTINAl BALDUINIA. n.18, p. 20-25, 15-IX-2009 ANATOMIA DA MADEIRA DE DUAS BIGNONIÁCEAS DA FLORESTA ESTACIONAL DE MISIONES - ARGENTINAl GRACIELA INES BOLZON DE MuNIZ 2 JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORP RESUMO São anatomicamente

Leia mais

ANATOMIA DAS MADEIRAS DE EUGENIA BURKARTIANA (D. LEGRAND) D. LEGRAND E MYRCIARIA CUSPIDATA O. BERG, DUAS MIRTOÍDEAS NATIVAS NO RIO GRANDE DO SUV

ANATOMIA DAS MADEIRAS DE EUGENIA BURKARTIANA (D. LEGRAND) D. LEGRAND E MYRCIARIA CUSPIDATA O. BERG, DUAS MIRTOÍDEAS NATIVAS NO RIO GRANDE DO SUV BALDUINIA. n. 22, p. 15-22, 15-V-201O ANATOMIA DAS MADEIRAS DE EUGENIA BURKARTIANA (D. LEGRAND) D. LEGRAND E MYRCIARIA CUSPIDATA O. BERG, DUAS MIRTOÍDEAS NATIVAS NO RIO GRANDE DO SUV SIDINEI RODRIGUES

Leia mais

JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORP MARIA CRISTINA SCHULZE-HOFER3

JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORP MARIA CRISTINA SCHULZE-HOFER3 BALDUINIA. 0.16, p. 1-5, ls-1i1-2009 o USO DA MADEIRA NAS REDUÇÕES JESUÍTICO-GUARANI DO RIO GRANDE DO SUL. 5 - FRAGMENTO DE MADEIRA PROCEDENTE DE ESCAVAÇÕES ARQUEOLÓGICAS NO Á TRIO DA IGREJA DE SÃO LOURENÇO

Leia mais

ANATOMIA DA MADEIRA DO GUAMIRIM-FACHO, Calyptranthes concinna DC. WOOD ANATOMY OF Calyptranthes concinna DC. (Myrtaceae).

ANATOMIA DA MADEIRA DO GUAMIRIM-FACHO, Calyptranthes concinna DC. WOOD ANATOMY OF Calyptranthes concinna DC. (Myrtaceae). Ciência Rural, Santa Maria, v.27, Anatomia n.2, p.217-222, da madeira 1997 do Guamirim-Facho, Calyptranthes Concinna DC. ISSN 0103-8478 217 ANATOMIA DA MADEIRA DO GUAMIRIM-FACHO, Calyptranthes concinna

Leia mais

ESTUDO ANATÔMICO DO XILEMA SECUNDÁRIO DE Mimosa sparsa Benth

ESTUDO ANATÔMICO DO XILEMA SECUNDÁRIO DE Mimosa sparsa Benth 145 ESTUDO ANATÔMICO DO XILEMA SECUNDÁRIO DE Mimosa sparsa Benth ANATOMIC STUDY OF SECUNDARY XYLEM OF Mimosa sparsa Benth Adonis Maccari 1 José Newton Cardoso Marchiori 2 R E S U M O Os caracteres microscópicos

Leia mais

Identificação de carvões de madeira no âmbito do Projecto O Bronze Final do Sudoeste na Margem Esquerda do Guadiana. Paula Fernanda Queiroz

Identificação de carvões de madeira no âmbito do Projecto O Bronze Final do Sudoeste na Margem Esquerda do Guadiana. Paula Fernanda Queiroz Fragmento de carvão em secção transversal Identificação de carvões de madeira no âmbito do Projecto O Bronze Final do Sudoeste na Margem Esquerda do Guadiana Paula Fernanda Queiroz TERRA SCENICA TERRITÓRIO

Leia mais

Figura 12 Procedimentos realizados para a determinação da espessura e proporção de casca, teor de umidade e peso específico da madeira.

Figura 12 Procedimentos realizados para a determinação da espessura e proporção de casca, teor de umidade e peso específico da madeira. 56 A B C D E F G H Figura 12 Procedimentos realizados para a determinação da espessura e proporção de casca, teor de umidade e peso específico da madeira. A, B localização (seta) e obtenção de novos corpos-de-prova

Leia mais

Caracterização Anatômica Macroscópica de Madeiras Folhosas Comercializadas no Estado do Espírito Santo

Caracterização Anatômica Macroscópica de Madeiras Folhosas Comercializadas no Estado do Espírito Santo Floresta e Ambiente 2012 jul./set.; 19(3):352-361 http://dx.doi.org/10.4322/floram.2012.042 ISSN 1415-0980 (impresso) ISSN 2179-8087 (online) Artigo de Pesquisa Caracterização Anatômica Macroscópica de

Leia mais

Salix secção transversal

Salix secção transversal Salix secção transversal Identificação de madeiras no âmbito do Projecto O Efeito de Reservatório Oceânico nas Áreas de Transição do Upwelling Costeiro Oeste- Ibérico - PTDC/MAR/68932/2006 III Troncos

Leia mais

DESCRIÇÃO ANATÔMICA MICROSCÓPICA DA MADEIRA DE Swietenia macrophylla King.

DESCRIÇÃO ANATÔMICA MICROSCÓPICA DA MADEIRA DE Swietenia macrophylla King. DESCRIÇÃO ANATÔMICA MICROSCÓPICA DA MADEIRA DE Swietenia macrophylla King. Caio R. A. SOARES 1, Heloíse R. A. SÁ 1, Fernando W. C. ANDRADE 1 e Cláudia C. CARDOSO 2 1 Departamento de Engenharia Florestal,

Leia mais

JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORF

JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORF BALDUINIA, n. 20, p.09-15, 15-I1-201O ANATOMIA DA MADEIRA DE ACACIA PODALYRIAEFOLIA A. CUNN. 1 JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORF RESUMO São anatomicamente descritos os caracteres gerais, macroscópicos e microscópicos

Leia mais

ANATOMIA DA MADEIRA DE DUAS ESPÉCIES DE BACCHARlS L. (ASTERACEAE - ASTEREAE)l.

ANATOMIA DA MADEIRA DE DUAS ESPÉCIES DE BACCHARlS L. (ASTERACEAE - ASTEREAE)l. BALDUINIA. n.ll, p. 1-8, 2S-V-2007 ANATOMIA DA MADEIRA DE DUAS ESPÉCIES DE BACCHARlS L. (ASTERACEAE - ASTEREAE)l. JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORI2 ANABELA SILVEIRA DE OLIVEIRA-DEBLE3 LUCIANO DENARDI4 RESUMO

Leia mais

DIFERENCIAÇÃO ANATÔMICA DA MADEIRA DE 4. ESPÉCIES DO GÊNERO Caryocar.

DIFERENCIAÇÃO ANATÔMICA DA MADEIRA DE 4. ESPÉCIES DO GÊNERO Caryocar. DIFERENCIAÇÃO ANATÔMICA DA MADEIRA DE 4 ESPÉCIES DO GÊNERO Caryocar. Silvana Nisgoski Mestranda em Engenharia Florestal da UFPR. Graciela I. B. de Muiiiz e Umberto Klock Departamento de Engenharia e Tecnologia

Leia mais

ANATOMIA DA MADEIRA DE DUAS LEGUMINOSAS CESALPINIOÍDEAS DA FLORESTA ESTACIONAL DE MISIONES - ARGENTINA

ANATOMIA DA MADEIRA DE DUAS LEGUMINOSAS CESALPINIOÍDEAS DA FLORESTA ESTACIONAL DE MISIONES - ARGENTINA BALDUlNIA. n.3, p.14-20, jul./200s ANATOMIA DA MADEIRA DE DUAS LEGUMINOSAS CESALPINIOÍDEAS DA FLORESTA ESTACIONAL DE MISIONES - ARGENTINA GRACIELA INES BOLZON DE MuNIZ' JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORF RESUMO

Leia mais

Estudo anatômico do lenho de Blxa arbórea Huber 0)

Estudo anatômico do lenho de Blxa arbórea Huber 0) Estudo anatômico do lenho de Blxa arbórea Huber 0) Lourdes Cobra Fedalto P] Resumo Análise microscópica realizada em amostras de madeira de Bixa arbórea Huber. da família Bixaceae, revelou a ocorrência

Leia mais

ESTUDO ANATÔMICO DO LENHO DE SAPIUM HAEMATOSPERMUM MÜLL. ARG (EUPHORBIACEAE)I

ESTUDO ANATÔMICO DO LENHO DE SAPIUM HAEMATOSPERMUM MÜLL. ARG (EUPHORBIACEAE)I BALDUINIA. n. 35, p. 27-31, 30-V-2012 ESTUDO ANATÔMICO DO LENHO DE SAPIUM HAEMATOSPERMUM MÜLL. ARG (EUPHORBIACEAE)I ANELISE MARTA SIEGLOCH 2 JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORP SIDINEI RODRIGUES DOS SANTOS 4

Leia mais

ANATOMIA DO LENHO DE PLINIA TRUNCIFLORA KAUSEL (MYRTACEAE)l

ANATOMIA DO LENHO DE PLINIA TRUNCIFLORA KAUSEL (MYRTACEAE)l BALDUINIA. n.l9, p. 26-30, 15-XII-2009 ANATOMIA DO LENHO DE PLINIA TRUNCIFLORA KAUSEL (MYRTACEAE)l (O. BERG) JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORF SIDINEI RODRIGUES DOS SANTOS3 RESUMO É anatomicamente descrita

Leia mais

ANATOMIA DA MADEIRA DE TETRORCHIDIUM RUBRIVENIUM POEPP. & ENDL. (EUPHORBIACEAE) 1

ANATOMIA DA MADEIRA DE TETRORCHIDIUM RUBRIVENIUM POEPP. & ENDL. (EUPHORBIACEAE) 1 BALDUINIA, n. 47, p. 12-18, 30-III-2015 http://dx.doi.org/10.5902/2358198017229 ANATOMIA DA MADEIRA DE TETRORCHIDIUM RUBRIVENIUM POEPP. & ENDL. (EUPHORBIACEAE) 1 ROSANA GUMA 2 TALITA BALDIN 3 LUCIANO DENARDI

Leia mais

Identificação botânica de cinco amostras de material vegetal carbonizado Cova da Baleia, Cabeço do Pé da Erra e Barranco do Farinheiro

Identificação botânica de cinco amostras de material vegetal carbonizado Cova da Baleia, Cabeço do Pé da Erra e Barranco do Farinheiro Fraxinus angustifolia (freixo) Fragmento de carvão em secção transversal Identificação botânica de cinco amostras de material vegetal carbonizado Cova da Baleia, Cabeço do Pé da Erra e Barranco do Farinheiro

Leia mais

DESCRIÇÃO ANATÔMICA DO XILEMA SECUNDÁRIO DE Mimosa ramulosa benth (FABACEAE)

DESCRIÇÃO ANATÔMICA DO XILEMA SECUNDÁRIO DE Mimosa ramulosa benth (FABACEAE) DESCRIÇÃO ANATÔMICA DO XILEMA SECUNDÁRIO DE Mimosa ramulosa benth (FABACEAE) Jéssica de cássia tomasi¹, Luciano Denardi², Rômulo Trevisan³, Juliana Tramontina 4, Talita Baldin 5 1 Engenheira Florestal,

Leia mais

Aula prática 10 Diversidade das Gimnospermas

Aula prática 10 Diversidade das Gimnospermas Note as folhas reduzidas e esclerificadas, tipo foliar predominante nas coníferas. Também é possível observar microstróbilos e megastróbilos na mesma planta, ou seja, é uma planta monoica. Coníferas podem

Leia mais

ANATOMIA DA MADEIRA DE CALYCOPHYLLUM SPRUCEANUM (BENTH.) K. SCHUM. E CALYCOPHYLLUM SPRUCEANUM F. BRASILIENSIS K. SCHUM.¹

ANATOMIA DA MADEIRA DE CALYCOPHYLLUM SPRUCEANUM (BENTH.) K. SCHUM. E CALYCOPHYLLUM SPRUCEANUM F. BRASILIENSIS K. SCHUM.¹ BALDUINIA, n. 50, p. 16-23, 30-XI-2015 http://dx.doi.org/10.5902/235819820325 ANATOMIA DA MADEIRA DE CALYCOPHYLLUM SPRUCEANUM (BENTH.) K. SCHUM. E CALYCOPHYLLUM SPRUCEANUM F. BRASILIENSIS K. SCHUM.¹ TALITA

Leia mais

ANATOMIA DO LENHO DE MIMOSA PIGRA BENTH. 1

ANATOMIA DO LENHO DE MIMOSA PIGRA BENTH. 1 BALDUINIA, n. 55, p. 17-22, 10-XI-2016 http://dx.doi.org/10.5902/2358198024712 ANATOMIA DO LENHO DE MIMOSA PIGRA BENTH. 1 PAULO FERNANDO DOS SANTOS MACHADO 2 JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORI 3 RESUMO O lenho

Leia mais

Phyllanthus sellowianus Müll. Arg.

Phyllanthus sellowianus Müll. Arg. 63 4.1.1.1 Phyllanthus sellowianus Müll. Arg. Aspectos gerais: tecido lenhoso constituído essencialmente por fibras (66%), seguido de raios (19%) e vasos (15%). Anéis de crescimento distintos, marcados

Leia mais

ESTRUTURA ANATÔMICA DA MADEIRA E QUALIDADE DO CARVÃO DE Mimosa tenuiflora (Willd.) Poir 1

ESTRUTURA ANATÔMICA DA MADEIRA E QUALIDADE DO CARVÃO DE Mimosa tenuiflora (Willd.) Poir 1 311 ESTRUTURA ANATÔMICA DA MADEIRA E QUALIDADE DO CARVÃO DE Mimosa tenuiflora (Willd.) Poir 1 Elisabeth de Oliveira 2, Benedito Rocha Vital 3, Alexandre Santos Pimenta 3, Ricardo Marius Della Lucia 3,

Leia mais

TECIDOS VASCULARES XILEMA & FLOEMA

TECIDOS VASCULARES XILEMA & FLOEMA TECIDOS VASCULARES XILEMA & FLOEMA XILEMA (LENHO) a) FUNÇÃO: - condução de água; - condução de nutrientes inorgânicos; - armazenamento de substâncias; - sustentação. b) ORIGEM (Meristemas): - Crescimento

Leia mais

ANATOMIA DO XILEMA SECUNDÁRIO DE MYRCEUGENIA EUOSMA (O. BERG) D. LEGRAND (MYRTACEAE)l

ANATOMIA DO XILEMA SECUNDÁRIO DE MYRCEUGENIA EUOSMA (O. BERG) D. LEGRAND (MYRTACEAE)l BALDUINIA. n.16, p. 24-29, IS-III-2üü9 ANATOMIA DO XILEMA SECUNDÁRIO DE MYRCEUGENIA EUOSMA (O. BERG) D. LEGRAND (MYRTACEAE)l SIDINEIRODRIGUES DOS SANTOS2 JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCmORP RESUMO É anatomicamente

Leia mais

Anatomia comparativa da madeira e carvão de Cedrelinga catenaeformis Ducke e Enterolobium schomburgkii Benth. para fins de identificação

Anatomia comparativa da madeira e carvão de Cedrelinga catenaeformis Ducke e Enterolobium schomburgkii Benth. para fins de identificação Sci e n t i a For e s t a l i s Anatomia comparativa da madeira e carvão de Cedrelinga catenaeformis Comparative anatomy of wood and charcoal of Cedrelinga catenaeformis Ducke and Enterolobium schomburgkii

Leia mais

Caracterização e descrição da estrutura anatômica do lenho de seis espécies arbóreas com potencial medicinal

Caracterização e descrição da estrutura anatômica do lenho de seis espécies arbóreas com potencial medicinal 311 Caracterização e descrição da estrutura anatômica do lenho de seis espécies arbóreas com potencial medicinal CURY, G. 1 *; TOMAZELLO-FILHO, M. 2 1 Universidade de São Paulo - USP/ Instituto de Biociências,

Leia mais

ANATOMIA DA MADEIRA DE

ANATOMIA DA MADEIRA DE Ciência Florestal, Santa Maria, v. 3, n. 1, p. 107-119, 1993 ISSN 0103-9954 ANATOMIA DA MADEIRA DE Mimosa eriocarpa Benth. 107 WOOD ANATOMY OF Mimosa eriocarpa Benth. Celso Carnieletto 1 José Newton Cardoso

Leia mais

o USO DA MADEIRA NAS REDUÇÕES JESUÍTICO-GUARANI DO RIO GRANDE DO SUL VII - VIGA DO CORO DA IGREJA DA IGREJA DE SÃO MIGUEL ARCANJO)

o USO DA MADEIRA NAS REDUÇÕES JESUÍTICO-GUARANI DO RIO GRANDE DO SUL VII - VIGA DO CORO DA IGREJA DA IGREJA DE SÃO MIGUEL ARCANJO) BALDUINIA. n.i7, p. 29-33, IS-VI-2üü9 o USO DA MADEIRA NAS REDUÇÕES JESUÍTICO-GUARANI DO RIO GRANDE DO SUL VII - VIGA DO CORO DA IGREJA DA IGREJA DE SÃO MIGUEL ARCANJO) JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORF MARIA

Leia mais

Ciência Florestal ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil

Ciência Florestal ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil Ciência Florestal ISSN: 0103-9954 cf@ccr.ufsm.br Universidade Federal de Santa Maria Brasil Silveira de Oliveira, Anabela; Paz Deble, Leonardo; Cardoso Marchiori, José Newton; Denardi, Luciano Anatomia

Leia mais

ANATOMIA DO XILEMA SECUNDÁRIO DE EUGENIA MANSOI O. BERG (MYRTACEAE)l

ANATOMIA DO XILEMA SECUNDÁRIO DE EUGENIA MANSOI O. BERG (MYRTACEAE)l BALDUINIA. n.16, p. 6-12, 15-IlI-2009 ANATOMIA DO XILEMA SECUNDÁRIO DE EUGENIA MANSOI O. BERG (MYRTACEAE)l JOSE NEWTON CARDOSO MARCrnORP SIDINEIRODRIGUES DOS SANTOS3 RESUMO A anatomia da madeira de Eugenia

Leia mais

Características gerais da Madeira Prof. Dr. Umberto Klock.

Características gerais da Madeira Prof. Dr. Umberto Klock. AT073 - Introdução à Engenharia Industrial Madeireira Características gerais da Madeira Prof. Dr. Umberto Klock. 1 Características gerais da Madeira O que iremos apresentar e discutir? Plantas superiores

Leia mais

DISCIPLINA: Biologia Aplicada à Engenharia II. CARGA HORÁRIA TOTAL: 54h TEORIA: 36h PRÁTICA: 18h. CURSO: Engenharia de Produção - Habilitação Mecânica

DISCIPLINA: Biologia Aplicada à Engenharia II. CARGA HORÁRIA TOTAL: 54h TEORIA: 36h PRÁTICA: 18h. CURSO: Engenharia de Produção - Habilitação Mecânica DEPARTAMENTO: Tecnologia Industrial DISCIPLINA: Biologia Aplicada à Engenharia II SIGLA: 2BAE203 CARGA HORÁRIA TOTAL: 54h TEORIA: 36h PRÁTICA: 18h CURSO: Engenharia de Produção - Habilitação Mecânica PRÉ-REQUISITOS:

Leia mais

Estudo antracológico do Cabeço Redondo, Sobral da Adiça, Moura. Paula Fernanda Queiroz. TERRA SCENICA TERRITÓRIO ANTIGO relatórios

Estudo antracológico do Cabeço Redondo, Sobral da Adiça, Moura. Paula Fernanda Queiroz. TERRA SCENICA TERRITÓRIO ANTIGO relatórios Quercus suber (sobreiro) Estudo antracológico do Cabeço Redondo, Sobral da Adiça, Moura Paula Fernanda Queiroz TERRA SCENICA TERRITÓRIO ANTIGO relatórios 33-2012 Estudo antracológico do Cabeço Redondo,

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO ANATÔMICA MACROSCÓPICA DAS MADEIRAS Rhizophora mangle L. E Laguncularia racemosa (L.) C. F. Gaertn

CARACTERIZAÇÃO ANATÔMICA MACROSCÓPICA DAS MADEIRAS Rhizophora mangle L. E Laguncularia racemosa (L.) C. F. Gaertn CARACTERIZAÇÃO ANATÔMICA MACROSCÓPICA DAS MADEIRAS Rhizophora mangle L. E Laguncularia racemosa (L.) C. F. Gaertn Matheus Cordasso Dias @,1, Brunno Henrique da Silva 1, Uasmim Lira Zidanes 1, Ana Claudia

Leia mais

Ciência Florestal ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil

Ciência Florestal ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil Ciência Florestal ISSN: 0103-9954 cf@ccr.ufsm.br Universidade Federal de Santa Maria Brasil Fabrowski, Fernando José; Bolzon De Muñiz, Graciela Inés; M. Mazza, Maria Cristina; Nakashima, Tomoe; Klock,

Leia mais