ANUÁRIO ESTATÍSTICO DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA
|
|
- Sebastião Carreiro Valverde
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANUÁRIO ESTATÍSTICO DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA COMITÉ PERMANENTE CP 2 AMBIENTE E SEGURANÇA Associação Portuguesa das Sociedades Concessionárias de Auto-Estradas ou Pontes com Portagens
2 216 ANUÁRIO ESTATÍSTICO SEGURANÇA RODOVIÁRIA ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO 3 2. CARACTERIZAÇÃO DA REDE 4 3. CIRCULAÇÃO 3.1 Tráfego em Variação de tráfego - 216/ SINISTRALIDADE 4.1 Taxas de sinistralidade e de acidentes com vítimas Variação das taxas de sinistralidade e de acidentes com vítimas / Taxas de sinistralidade e de acidentes com vítimas por classe de TMDA Variação das Taxas de sinistralidade e de acidentes com vítimas por classe de TMDA - 216/ Taxas de sinistralidade e de acidentes com vítimas por perfil da infraestrutura Evolução mensal dos acidentes CAUSAS DOS ACIDENTES COM VÍTIMAS GRAVIDADE DOS ACIDENTES POR NATUREZA QUADROS RESUMO 7.1 Rede, Circulação e Sinistralidade em 216 por Autoestrada ou Ponte Rede, Circulação e Sinistralidade em 216 por Associado GLOSSÁRIO 22 2
3 COMITÉ PERMANENTE CP2 AMBIENTE E SEGURANÇA 1. APRESENTAÇÃO A elaboração do Anuário Estatístico de Segurança Rodoviária 216 insere-se num conjunto de ações propostas e desenvolvidas pelo Comité Permanente 2 da APCAP relacionadas com os temas Ambiente e Segurança. A partir de 214 passaram a estar associadas à APCAP vinte e uma sociedades concessionárias que operam no setor de atividade. No decorrer de 214 abriu ao tráfego o sublanço Condeixa - Coimbra Sul da A13 o qual, por não permitir uma análise de redes homólogas, não foi considerado em 215. A partir deste anuário o sublanço estará incluído, existindo comparações com indicadores APCAP de 215 que poderão diferir dos publicados o ano passado. No AESR consideram-se apenas os sinistros ocorridos em plena via e nas vias adjacentes com a correspondência direta à circulação de quilómetros percorridos diariamente. A rede de autoestradas dos Associados da APCAP foi responsável em 216 por uma circulação diária de cerca de 46,82 milhões de quilómetros, tendo-se assistido a um acréscimo de +6,2% face ao ano anterior. Depois de uma redução de -19,9% em 215 (face a 214), a taxa de sinistralidade registou em 216 uma subida de +5,1%. Em sentido contrário estiveram as taxas de acidentes com mortos e com feridos graves que reduziram -43,1% e -12,2%, respetivamente. Neste anuário ainda foi considerado, para efeitos estatísticos, o lanço da Vialitoral (7,3 km) que já não está integrado no respetivo contrato de concessão. A análise da sinistralidade por classe de TMDA, perfil das infraestruturas, mês, causas e natureza dos acidentes, permitiu retirar as seguintes conclusões: As taxas de sinistralidade e de acidentes com vítimas por classe de TMDA e perfil das infraestruturas continuam a apresentar a tendência para valores mais elevados nas situações de TMDA mais alto e maior número de vias. 216 GRÁFICO 1 Evolução da circulação e das taxas de acidentes c/ vítimas e mortos (nº acidentes/ 1 8 veic x km) Taxa de Acidentes com Vítimas Taxa de Acidentes com Mortos apresentou subidas nestas taxas, exceção ao escalão dos 3. aos 6. veíc./dia e à taxa de acidentes com vitimas do escalão dos 15. aos 3. veíc./dia. Numa análise mensal, o total de acidentes e os acidentes com vítimas registaram em janeiro os seus valores mais altos. Em termos de causas dos acidentes na rede APCAP, verificou-se que 9% estão associadas à ação dos condutores (dos quais 19% por distração), 6% aos veículos e 4% às infraestruturas rodoviárias. Quanto à sua natureza, a maioria dos acidentes ocorreu por colisão entre veículos (36%) e colisão com equipamentos de via (25%) ASSOCIADOS 21 ASSOCIADOS ,24 13,84 14,21 12,34 13,78 14,14 14,6 11,93 11,23 1,86 1,1 1,8 9,28 9,74,6,43,41,47,42,36,41,37,31,25,25,27,3,17 119, 116,78 117,45 123,23 118,83 12,48 118,97 112,78 11,23 99,12 145,5 151,37 161,29 171, Circulação (1 8 veic x km) 3
4 216 ANUÁRIO ESTATÍSTICO SEGURANÇA RODOVIÁRIA 2. CARACTERIZAÇÃO DA REDE No final de 216, a rede APCAP apresentava a extensão de 2.95,6 km, com a seguinte tipologia em termos de perfil transversal: 2x2 vias 2.49,3 km (81,6%) 2x3 vias 515,7 km (17,5%) 2x4 vias 25,6 km (,9%) GRÁFICO 2 Extensão por número de vias x 4 vias 2 x 3 vias 2 x 2 vias 2 Km A1 A2 A3 A4 A5 A6 A7 A8 A8-1 A9 A1 A11 A12 A13 A13.1 A14 A15 A16 A17 A19 A22 A23 A24 A25 A27 A28 A29 A32 A33 A41 A42 A43 A44 IP2 VRI E-S E-NS VR1 Ponte Ponte 25 Ab ril V. Gama
5 COMITÉ PERMANENTE CP2 AMBIENTE E SEGURANÇA Autoestrada do Algarve - Via do Infante Auto-Estradas do Atlântico Auto-Estradas do Baixo Tejo Auto-Estradas do Douro Litoral Auto-Estradas do Litoral Oeste Auto-Estradas Norte Litoral Auto-Estradas XXI Ascendi Beiras Litoral e Alta Ascendi Costa de Prata Ascendi Douro Interior Ascendi Grande Lisboa Ascendi Grande Porto Ascendi Norte Ascendi Pinhal Interior Brisa Concessão Rodoviária Brisal Euroscut Açores Açores - São Miguel Lusoponte Norscut Scutvias Madeira Vialitoral 5
6 216 ANUÁRIO ESTATÍSTICO SEGURANÇA RODOVIÁRIA 3. CIRCULAÇÃO 3.1 TRÁFEGO EM 216 Em 216 foram percorridos na rede APCAP 171,36x1 8 quilómetros e registouse um TMDA de veículos. Sendo as mais extensas, as A1, A2 e A4 apresentaram os maiores volumes de circulação, respetivamente com 37,1x1 8 km, 14,97x1 8 km e 1,39x1 8 km. Os valores mais elevados de TMDA foram registados nas infraestruturas que servem as áreas com maior densidade populacional, nomeadamente nas malhas urbanas de Lisboa e Porto, como a Ponte 25 de Abril e a A5 em Lisboa, e a A44 no Porto, com , e veículos, respetivamente. GRÁFICO 3 TMDA e Circulação Tráfego Médio Diário Anual (veic.) (mil) Tráfego Médio Diário Anual Volume de Circulação TMDA Rede APCAP ( veíc.) 24 Distribuição da circulação por classes de TMDA (%) TMDA > Volume de Circulação (1 8 veic x km) 2 A1 A2 A3 A4 A5 A6 A7 A8 A8-1 A9 A1 A11 A12 A13 A13.1 A14 A15 A16 A17 A19 A22 A23 A24 A25 A27 A28 A29 A32 A33 A41 A42 A43 A44 IP2 VRI E-S E-NS VR1 Ponte Ponte 25 Abril V. Gama ,1 14,97 9,73 1,39 7,87 3,6 3,45 1,38,18 2,31,86 2,59 1,69 2,3,1 1,,67 2,11 2,94,77 5,48 4,1 2,61 7,67,84 8,44 4,47,84 3,24 3,37 1,1,14,89,18,37 1,65,16 4,42 3,9 3,91 6
7 COMITÉ PERMANENTE CP2 AMBIENTE E SEGURANÇA 3.2 VARIAÇÃO DE TRÁFEGO - 216/215 Em 216 registou-se um aumento na procura das infraestruturas da rede APCAP, tendo a circulação uma evolução favorável de +6,2%. Registaram-se evoluções positivas em todas as infraestruturas, evidenciando-se as A22, A13.1, A32, A43 e VRI, com 16,7%, 13,8%, 12,7%, 12,1% e 11,7%, respetivamente. GRÁFICO 4 Variação do TMDA - 216/215 (%) A1 A2 A3 A4 A5 A6 A7 A8 A8-1 A9 A1 A11 A12 A13 A13.1 A14 A15 A16 A17 A19 A22 A23 A24 A25 A27 A28 A29 A32 A33 A41 A42 A43 A44 IP2 VRI E-S E-NS VR1 Ponte 25 Abril 5,3% 7,% 5,5% 8,8% 2,3% 8,5% 3,9% 6,% 2,8% 1,2% 8,% 9,7% 7,% 9,5% 13,8% 1,8% 5,% 9,5% 8,4% 6,6% 16,7% 5,7% 3,7% 4,5% 7,% 4,2% 3,5% 12,7% 6,8% 1,4% 3,4% 12,1% 1,1% 1,1% 11,7% 6,6% 9,2% 4,% 1,6% 6,6% 5,9% Ponte V. Gama Rede APCAP 7
8 216 ANUÁRIO ESTATÍSTICO SEGURANÇA RODOVIÁRIA 4. SINISTRALIDADE 4.1 TAXAS DE SINISTRALIDADE E DE ACIDENTES COM VÍTIMAS A rede APCAP apresentou em 216 uma taxa de sinistralidade de 31,6 acidentes por 1 8 veíc. x km e uma taxa de acidentes com vítimas de 9,74 acidentes com vítimas por 1 8 veíc. x km. As taxas de sinistralidade mais baixas registaram-se nas A13-1 (sem acidentes, pelo 2º ano consecutivo), IP2 e A1 (11, e 13,88 acidentes por 1 8 veíc. x km, respetivamente). Relativamente à taxa de acidentes com vítimas, a A13-1 (sem acidentes) e a A17 com 3,74 acidentes por 1 8 veíc. x km destacaram-se com as taxas mais baixas. A E-NS e a Ponte 25 de Abril apresentaram as taxas de acidentes com vítimas mais elevadas (27,82 e 25,31 acidentes com vítimas por 1 8 veíc. x km, respetivamente). GRÁFICO 5 Taxas de sinistralidade e de acidentes com vítimas Taxa de Sinistralidade Taxa de Acidentes com Vítimas Taxas Rede APCAP 1 Taxa de Sinistralidade Taxa de Acidentes com Vítimas 5 A1 A2 A3 A4 A5 A6 A7 A8 A8-1 A9 A1 A11 A12 A13 A13.1 A14 A15 A16 A17 A19 A22 A23 A24 A25 A27 A28 A29 A32 A33 A41 A42 A43 A44 IP2 VRI E-S E-NS VR1 Ponte 25 Abril 22,81 22,37 35,89 32,52 54,5 16,32 34,21 29,97 33,19 31,2 13,88 21,64 18,33 2,84, 21,4 16,39 21,81 13,96 34,88 26,44 3,95 31,8 29,22 43,4 5,22 33,12 41,53 18,51 35,34 37,76 35,24 51,74 11, 24,3 6,13 75,93 6,82 96,41 22,52 31,6 7,39 7,88 11,11 1,49 18,67 5,87 8,99 9,73 5,53 1,4 5,79 5,2 5,91 5,21, 6,1 7,45 6,64 3,74 16,8 6,2 5,85 9,96 8,61 13,15 14,45 1,74 13,5 7,71 8,2 11,92 14,1 15,75 5,5 8,1 1,93 25,31 16,73 27,82 1,49 9,74 Ponte V. Gama Rede APCAP 8
9 COMITÉ PERMANENTE CP2 AMBIENTE E SEGURANÇA 4.2 VARIAÇÃO DAS TAXAS DE SINISTRALIDADE E DE ACIDENTES COM VÍTIMAS /215 A taxa de sinistralidade global registou em 216 uma subida de +5,1%. As melhorias desta taxa em 12 das 4 infraestruturas não foi suficiente para baixar o valor no total da rede. As reduções mais significativas ocorreram na A1 (-41,7%), na A16 (-3,8%) e na E-NS (-21,7%). A variação da taxa de acidentes com vítimas fixou-se em +5,%. Entre as 14 infraestruturas que melhoraram as suas taxas destacaram-se as A44, A11 e A12 com variações de -44,8%, -3,5% e -28,3%, respetivamente. A VRI com 3 e a A32 com 11 acidentes com feridos ligeiros apresentaram crescimentos da taxa de acidentes com vítimas acima dos 1%. GRÁFICO 6 Variação das taxas de sinistralidade e de acidentes com vítimas - 216/215 Taxa de Sinistralidade Taxa de Acidentes com Vítimas (%) 1-1 A1 A2 A3 A4 A5 A6 A7 A8 A8-1 A9 A1 A11 A12 A13 A13.1 A14 A15 A16 A17 A19 A22 A23 A24 A25 A27 A28 A29 A32 A33 A41 A42 A43 A44 IP2 VRI E-S E-NS VR1 Ponte 25 Abril,8% 1,% 3,7% 6,4% 11,6% 27,7% 23,1% 11,2% 16,5% 2,7% -41,7% -19,2% 15,6% 41,%,% 8,% -19,6% -3,2% 1,9% -9,8% 6,9% 16,3% 1,8% 31,1% -6,8% -1,6% 9,7% 82,2% 24,5% 58,1% 7,8% 122,5% -3,5% -1,4% 31,9% -9,2% -21,7% -11,4% 22,9%,4% 5,1% -4,3% -1,8% 6,3% 5,1% 23,6% 27,3% 35,2% 8,% -3,% -5,6% 15,4% -3,5% -28,3% -8,9%,% 2,9% 18,7% -1,9% -15,7% 52,% -9,1% 33,1% 56,2% 5,% 2,6% 16,7% -14,3% 143,4% 37,3% 32,7% 5,2% 78,% -44,8%,% 167,9% 4,3% -27,% -17,5% 34,% 6,6% 5,% Ponte V. Gama Rede APCAP 9
10 216 ANUÁRIO ESTATÍSTICO SEGURANÇA RODOVIÁRIA 4.3 TAXAS DE SINISTRALIDADE E DE ACIDENTES COM VÍTIMAS POR CLASSE DE TMDA Os sublanços da rede APCAP foram agrupados por classes de tráfego (TMDA), considerando a extensão de forma equilibrada e relevante. Considerando 6 classes de TMDA, obtiveram-se 3 padrões de variação das taxas de sinistralidade em relação à média na rede APCAP (31,6): (i) -22% até 7.5 veíc./dia, correspondente a 41% da rede, (ii) -12% entre 7.5 e 6. veíc./dia, 56% da rede e (iii) +71% para valores acima de 6. veíc./dia, 3% da rede. No caso das taxas de acidentes com vítimas, obtiveram-se 4 padrões em relação à média (9,74): (i) -23% até 7.5 veíc./dia, (ii) -2% entre 7.5 e 3. veíc./ dia, (iii) +1% entre 3. e 6. veíc./dia, e (iv) +72% para valores acima de 6. veíc./dia. GRÁFICO 7 Taxas de sinistralidade e de acidentes com vítimas por classe de TMDA Taxa de Sinistralidade Taxa de Acidentes com Vítimas Taxas Rede APCAP 7 6 Extensão (km) TMDA Taxa de Sinistralidade Taxa de Acidentes com Vítimas Taxas Rede APCAP 31, > , > ,88 24,55 26,18 27,49 29,3 54,12 7,5 7,51 7,86 7,78 9,84 16,73 1
11 COMITÉ PERMANENTE CP2 AMBIENTE E SEGURANÇA 4.4 VARIAÇÃO DAS TAXAS DE SINISTRALIDADE E DE ACIDENTES COM VÍTIMAS POR CLASSE DE TMDA - 216/215 Face a 215, assistiu-se a um crescimento nas extensões com TMDA acima dos 7.5 veíc./dia, com maior relevo para a classe de TMDA entre os 15. e os 3. veíc./dia. As taxas de sinistralidade e de acidentes com vítimas apresentaram na sua generalidade um perfil de subida, exceção ao escalão dos 3. aos 6. veíc./dia e à taxa de acidentes com vitimas do escalão dos 15. aos 3. veíc./dia. GRÁFICO 8 Variação das taxas de sinistralidade e de acidentes com vítimas por classe de TMDA 216/215 Taxa de Sinistralidade Taxa de Acidentes com Vítimas Variação da Extensão 216/215 (%) 5 4 TMDA (%) ,2 -,9 2,8 9,2 1,1 3, > > ,4 11,1 7,9 12,2-7,5 8,8 48,3 18,3 3, -,9-1,1 11, 11
12 216 ANUÁRIO ESTATÍSTICO SEGURANÇA RODOVIÁRIA 4.5 TAXAS DE SINISTRALIDADE E DE ACIDENTES COM VÍTIMAS POR PERFIL DA INFRAESTRUTURA Nesta análise foram considerados os sublanços da rede APCAP por tipo de perfil da infraestrutura: 2x2 vias (2.49,3 km), 2x3 vias (515,7 km) e 2x4 vias (25,6 km). As taxas de sinistralidade e de acidentes com vítimas por tipo de perfil da infraestrutura continuam a apresentar valores mais elevados para as infraestruturas com maior número de vias. Considerando a taxa de sinistralidade da rede APCAP, as diferenças mais significativas verificaram-se nos perfis de 2x2 vias (-7%) e 2x4 vias (+41%). Em relação à taxa de acidentes com vítimas, registou-se uma diferença de -11% (2x2 vias) e +22% (2x4 vias). GRÁFICO 9 Taxas de sinistralidade e de acidentes com vítimas por perfil da infraestrutura Taxa de Sinistralidade Taxa de Acidentes com Vítimas TMDA 6 (mil) 6 Extensão (km) Perfil Taxa de Sinistralidade Taxa de Acidentes com Vítimas TMDA 516 2X2 2X3 2X x2 2x3 2x4 Total 29,3 34,61 44,7 31,6 8,69 11,43 11,89 9,
13 COMITÉ PERMANENTE CP2 AMBIENTE E SEGURANÇA 4.6 EVOLUÇÃO MENSAL DOS ACIDENTES Em 216 foram registados mais acidentes nos meses de janeiro, fevereiro e novembro. Face a 215 estes registos desceram em dezembro (-26%), outubro (-23%), junho (-8%) e setembro (-3%). As maiores subidas verificaram-se nos meses de fevereiro (+51%) e janeiro (+42%). Os acidentes com vítimas registaram o maior número de ocorrências em janeiro, fevereiro e julho (ordem decrescente). Comparando com 215, houve um menor número de acidentes com vítimas em 3 meses do ano e um que apresentou o mesmo valor (em dezembro esta redução atingiu -33%). GRÁFICO 1 Evolução mensal dos acidentes Acidentes 215 Acidentes 216 Acidentes com vítimas 215 Acidentes com vítimas Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
14 216 ANUÁRIO ESTATÍSTICO SEGURANÇA RODOVIÁRIA 5. CAUSAS DOS ACIDENTES COM VÍTIMAS As causas dos acidentes com vítimas em 216 deveram-se em 9% à ação do condutor, 6% ao veículo e 4% à infraestrutura. Relativamente a 215, houve um crescimento dos acidentes associados à infraestrutura (+21,51%) e uma descida dos acidentes relacionados com o condutor (-,89%). Nos acidentes associados à ação do condutor, foram identificados 3 grandes grupos de causas: distração do condutor (19%), velocidade excessiva (1%) e sonolência (8%). O tipo de acidente por rebentamento de pneu foi responsável por 75% das ocorrências no conjunto das causas associadas ao veículo (3% do total). No que se refere às causas relacionadas com a infraestrutura, 71% foram devidas a obstáculos na via (cerca de 2% do total). GRÁFICO 11 Distribuição das causas dos acidentes com vítimas Rebentamento de pneu Outras Obstáculo na via Outras 71% 25% 29% Condutor Veículo Infraestrutura 4% 75% 6% Variação 216/215 63% (%) 2 21,51 9% Velocidade excessiva Distração 1-1 -,89 1,48 Condutor Veículo Infraestrutura 8% 19% 1% Sonolência Outras 14
15 COMITÉ PERMANENTE CP2 AMBIENTE E SEGURANÇA 6. GRAVIDADE DOS ACIDENTES POR NATUREZA Em 216, a maioria dos acidentes ocorreu por colisão entre veículos (36%) e colisão com equipamentos de via (25%). As naturezas de acidentes com menor expressão foram o capotamento (1%) e a colisão com sinalização temporária (3%). A menor percentagem de acidentes sem vítimas registou-se nos acidentes por capotamento (27%) e as maiores percentagens de acidentes com feridos graves e com mortos registou-se nos acidentes por despiste (3 e 2%, respetivamente). GRÁFICO 12 Distribuição dos acidentes por natureza e sua gravidade 24% 21% 3% 2% 8% 1% 71% 3% 15% 2% 1% 25% 2% 1% 4% 3% 72% Despiste Capotamento Colisão com outro veículo Colisão com equipamento da via Colisão com sinalização temporária Outros 34% 7% 59% Sem vítimas Feridos Ligeiros Feridos Graves Mortos 2% 1% 25% 36% 3% 1% 24% 31% 73% 65% 7. QUADROS RESUMO Para tratamento estatístico, no quadro 7.1, considerou-se cada autoestrada como uma unidade, independentemente de estar repartida em várias concessões. 15
16 216 ANUÁRIO ESTATÍSTICO SEGURANÇA RODOVIÁRIA 7.1 QUADRO RESUMO REDE, CIRCULAÇÃO E SINISTRALIDADE EM 216 POR AUTOESTRADA OU PONTE (PARTE I) Indicadores A1 A2 A3 A4 A5 A6 A7 A8 A8-1 A9 A1 A11 A12 A13 A13.1 A14 A15 A16 A17 A19 (IC2) Extensão da rede (km) 295,2 234,8 112,8 194,8 25, 157,9 13,9 136,2 3, 34,4 39,8 69,2 24,8 162,5 9,4 39,9 4,2 23, 117,3 16,3 Com portagem (km) 277,8 225,2 11,3 68,2 16,9 138,8 13, 19,7, 34,4 39,8 69,2 24,8 162,5 9,4 26,8 4,2 23, 117,3 13,3 Sem portagem (km) 17,4 9,6 11,5 126,6 8,1 19,1,9 26,5 3,,,,,,, 13,1,,, 3, 2x2 vias (km) 16,6 22,8 91,6 186, 2,3 157,9 99,6 8,1 3,, 7,4 67,4 5,2 162,5 9,4 39,9 4,2 23, 72,5 13,3 2x3 vias (km) 127,3 32, 12,8 8,8 22,7, 4,3 56,1, 34,4 32,4 1,8 19,6,,,,, 44,8 3, 2x4 vias (km) 7,3, 8,4,,,,,,,,,,,,,,,,, TMDA Percursos efetuados (1 8 veíc x km) 37,1 14,97 9,73 1,39 7,87 3,6 3,45 1,38,18 2,31,86 2,59 1,69 2,3,1 1,,67 2,11 2,94,77 Total de acidentes Acidentes com mortos Acidentes com feridos graves Acidentes com feridos ligeiros Acidentes com vítimas Acidentes só com danos materiais N.º de mortos N.º de feridos graves N.º de feridos ligeiros Tx. de sinistralidade 22,81 22,37 35,89 32,52 54,5 16,32 34,21 29,97 33,19 31,2 13,88 21,64 18,33 2,84, 21,4 16,39 21,81 13,96 34,88 Tx. de acidentes c/ mortos,11,33,21,19,13,33,29,19, 1,3,,,,, 1,,,,, Tx. de acidentes c/ feridos graves,57,53,62,67,13,98,87,58, 1,73,,77,,,,,,95,34, Tx. de acidentes c/ feridos ligeiros 6,71 7,1 1,28 9,62 18,42 4,57 7,83 8,96 5,53 7,37 5,79 4,25 5,91 5,21, 5,1 7,45 5,69 3,4 16,8 Tx. de acidentes c/ vítimas 7,39 7,88 11,11 1,49 18,67 5,87 8,99 9,73 5,53 1,4 5,79 5,2 5,91 5,21, 6,1 7,45 6,64 3,74 16,8 Tx. de mortos,13,4,21,19,13,65,29,19, 1,73,,,,, 1,,,,, Tx. de feridos graves,92 1,,82 1,15,13 1,31,87,67, 2,6,,77,,,,,,95,34, Tx. de feridos ligeiros 1,59 13,9 16,35 13,76 24,39 7,5 12,47 13,4 11,6 1,83 12,73 6,96 9,46 5,64, 7,1 13,41 6,64 4,8 21,96 16
17 COMITÉ PERMANENTE CP2 AMBIENTE E SEGURANÇA 7.1 QUADRO RESUMO REDE, CIRCULAÇÃO E SINISTRALIDADE EM 216 POR AUTOESTRADA OU PONTE (PARTE II) Indicadores A22 A23 A24 A25 A27 A28 A29 A32 A33 A41 A42 A43 A44 IP2 VRI E-S E-NS VR1 Extensão da rede (km) 129,7 177,5 156,6 195,5 24,7 88,6 53,3 32,6 36,9 61,8 25,6 7,9 3,7 13,6 2,9 24,2 6,9 44,2 6, 18, 295,6 Com portagem (km) 129,7 177,5 156,6 189,3, 58,2 34,3 32,6 21,3 56,1 21,6 7,9,7,,,,, 6, 18, 2511,4 Sem portagem (km),,, 6,2 24,7 3,4 19,, 15,6 5,7 4,, 3, 13,6 2,9 24,2 6,9 44,2,, 439,2 2x2 vias (km) 129,7 145,4 156,6 195,5 24,7 85,5 45,8 14,5 29,6 31,2 25,6 7,9 3,7 13,6, 24,2 6,9 44,2,, 249,3 2x3 vias (km), 32,1,,, 3,1 7,5 18,1 7,3 23,6,,,,,,,, 6, 18, 515,7 2x4 vias (km),,,,,,,,, 7,,,,, 2,9,,,,, 25,6 TMDA Percursos efetuados (1 8 veíc x km) 5,48 4,1 2,61 7,67,84 8,44 4,47,84 3,24 3,37 1,1,14,89,18,37 1,65,16 4,42 3,9 3,91 171,35 Total de acidentes Acidentes com mortos Acidentes com feridos graves Acidentes com feridos ligeiros Acidentes com vítimas Acidentes só com danos materiais N.º de mortos N.º de feridos graves N.º de feridos ligeiros Tx. de sinistralidade 26,44 3,95 31,8 29,22 43,4 5,22 33,12 41,53 18,51 35,34 37,76 35,24 51,74 11, 24,3 6,13 75,93 6,82 96,41 22,52 31,6 Tx. de acidentes c/ mortos,18,24,,,,12,22,,,,,,,,,,,45,32,,17 Tx. de acidentes c/ feridos graves,18,73 1,15 1,17 1,2,71,9,,,3 2,98 7,5,,,,61 6,33,68,97 1,79,65 Tx. de acidentes c/ feridos ligeiros 5,83 4,87 8,81 7,43 11,96 13,62 9,62 13,5 7,71 7,72 8,94 7,5 15,75 5,5 8,1 1,33 18,98 15,6 26,53 8,7 8,92 Tx. de acidentes c/ vítimas 6,2 5,85 9,96 8,61 13,15 14,45 1,74 13,5 7,71 8,2 11,92 14,1 15,75 5,5 8,1 1,93 25,31 16,73 27,82 1,49 9,74 Tx. de mortos,18,24,,,,12,45,,,,,,,,,,,45,32,,2 Tx. de feridos graves,18,73 1,15 1,57 1,2,83 1,12,,,3 3,97 7,5,,,,61 6,33,68,97 2,5,87 Tx. de feridos ligeiros 8,39 6,9 12,26 1,7 16,74 2,37 13,87 27,29 1,49 1,1 13,91 21,15 24,75 5,5 1,68 13,36 18,98 21,93 31,38 13,82 13,26 Ponte 25 Abril Ponte V. Gama Rede APCAP 17
18 216 ANUÁRIO ESTATÍSTICO SEGURANÇA RODOVIÁRIA 7.2 QUADRO RESUMO REDE, CIRCULAÇÃO E SINISTRALIDADE EM 216 POR ASSOCIADO (PARTE I) Associado AAVI AEBT AENL Indicadores A22 A8 A15 TOTAL A33 A32 A41 A43 TOTAL A8 A8-1 A19 TOTAL A27 A28 TOTAL Extensão da rede (km) 129,7 129,8 4,2 17, 36,9 32,6 38,5 7,9 79, 6,4 3, 16,3 25,7 24,7 88,6 113,3 Com portagem (km) 129,7 13,8 4,2 144, 21,3 32,6 32,8 7,9 73,3 5,9, 13,3 19,2, 58,2 58,2 Sem portagem (km), 26,, 26, 15,6, 5,7, 5,7,5 3, 3, 6,5 24,7 3,4 55,1 2x2 vias (km) 129,7 73,7 4,2 113,9 29,6 14,5 21,9 7,9 44,3 6,4 3, 13,3 22,7 24,7 85,5 11,2 2x3 vias (km), 56,1, 56,1 7,3 18,1 16,6, 34,7,, 3, 3,, 3,1 3,1 2x4 vias (km),,,,,,,,,,,,,,,, TMDA Percursos efetuados (1 8 veíc 5,48 1,27,67 1,94 3,24,84 1,37,14 2,35,11,18,77 1,7,84 8,44 9,28 Total de acidentes Acidentes com mortos Acidentes com feridos graves Acidentes com feridos ligeiros Acidentes com vítimas Acidentes só com danos materiais N.º de mortos N.º de feridos graves N.º de feridos ligeiros Tx. de sinistralidade 26,44 29,91 16,39 29,8 18,51 41,53 4,89 35,24 4,78 36,15 33,19 34,88 34,73 43,4 5,22 49,57 Tx. de acidentes c/ mortos,18,19,,18,,,,,,,,,,,12,11 Tx. de acidentes c/ feridos graves,18,58,,55,,, 7,5,42,,,, 1,2,71,75 Tx. de acidentes c/ feridos ligeiros 5,83 9,6 7,45 8,96 7,71 13,5 1,22 7,5 11,4, 5,53 16,8 13,14 11,96 13,62 13,47 Tx. de acidentes c/ vítimas 6,2 9,84 7,45 9,69 7,71 13,5 1,22 14,1 11,47, 5,53 16,8 13,14 13,15 14,45 14,33 Tx. de mortos,18,19,,18,,,,,,,,,,,12,11 Tx. de feridos graves,18,68,,64,,, 7,5,42,,,, 1,2,83,86 Tx. de feridos ligeiros 8,39 13,54 13,41 13,53 1,49 27,29 12,41 21,15 18,26, 11,6 21,96 17,83 16,74 2,37 2,4 18
19 COMITÉ PERMANENTE CP2 AMBIENTE E SEGURANÇA 7.2 QUADRO RESUMO REDE, CIRCULAÇÃO E SINISTRALIDADE EM 216 POR ASSOCIADO (PARTE II) Associado BLA CP DI GL GP Indicadores A4 A25 A17 A25 A29 A44 TOTAL IP2 A16 A4 A41 A42 VRI TOTAL Extensão da rede (km) 134,7 172,6 24,6 22,9 53,3 3,7 14,5 13,6 23, 8,8 23,3 19,7 2,9 54,7 Com portagem (km) 14,2 172,6 24,6 16,7 34,3,7 76,3, 23, 5,7 23,3 18,4, 47,4 Sem portagem (km) 12,5,, 6,2 19, 3, 28,2 13,6, 3,1, 1,3 2,9 7,3 2x2 vias (km) 134,7 172,6 24,6 22,9 45,8 3,7 97, 13,6 23,, 9,3 19,7, 29, 2x3 vias (km),,,, 7,5, 7,5,, 8,8 7,,, 15,8 2x4 vias (km),,,,,,,,,, 7,, 2,9 9,9 TMDA Percursos efetuados (1 8 veíc x km) 2,98 5,79,89 1,88 4,47,89 8,13,18 2,11 1,45 2,,87,37 4,7 Total de acidentes Acidentes com mortos Acidentes com feridos graves Acidentes com feridos ligeiros Acidentes com vítimas Acidentes só com danos materiais N.º de mortos N.º de feridos graves N.º de feridos ligeiros Tx. de sinistralidade 21,48 3,42 13,47 25,51 33,12 51,74 31,24 11, 21,81 31,62 31,53 4,9 24,3 32,55 Tx. de acidentes c/ mortos,34,,,,22,,12,,,,,,, Tx. de acidentes c/ feridos graves 1,1 1,21, 1,6,9,,74,,95,69,5 3,44, 1,6 Tx. de acidentes c/ feridos ligeiros 8,5 8,3 3,37 4,78 9,62 15,75 8,49 5,5 5,69 11, 6,1 1,31 8,1 8,51 Tx. de acidentes c/ vítimas 9,4 9,51 3,37 5,85 1,74 15,75 9,35 5,5 6,64 11,69 6,51 13,75 8,1 9,57 Tx. de mortos,34,,,,45,,25,,,,,,, Tx. de feridos graves 1,68 1,73, 1,6 1,12,,86,,95 2,6,5 4,58, 1,7 Tx. de feridos ligeiros 11,74 12,44 4,49 5,32 13,87 24,75 12,5 5,5 6,64 13,75 8,51 16,4 1,68 11,7 19
20 216 ANUÁRIO ESTATÍSTICO SEGURANÇA RODOVIÁRIA 7.2 QUADRO RESUMO REDE, CIRCULAÇÃO E SINISTRALIDADE EM 216 POR ASSOCIADO (PARTE III) Associado CN PI Indicadores A7 A11 A42 TOTAL A13 A13.1 TOTAL A1 A2 A3 A4 A5 A6 A9 A1 A12 A13 A14 CSB TOTAL Extensão da rede (km) 13,9 69,2 5,9 179, 83,8 9,4 93,2 295,2 234,8 16,5 51,3 25, 157,9 34,4 39,8 24,8 78,7 39,9 6,3 194,6 Com portagem (km) 13, 69,2 3,2 175,4 83,8 9,4 93,2 277,8 225,2 98,1 48,3 16,9 138,8 34,4 39,8 24,8 78,7 26,8 3,2 112,8 Sem portagem (km),9, 2,7 3,6,,, 17,4 9,6 8,4 3, 8,1 19,1,,,, 13,1 3,1 81,8 2x2 vias (km) 99,6 67,4 5,9 172,9 83,8 9,4 93,2 16,6 22,8 85,3 51,3 2,3 157,9, 7,4 5,2 78,7 39,9 6,3 797,7 2x3 vias (km) 4,3 1,8, 6,1,,, 127,3 32, 12,8, 22,7, 34,4 32,4 19,6,,, 281,2 2x4 vias (km),,,,,,, 7,3, 8,4,,,,,,,,, 15,7 TMDA Percursos efetuados (1 8 veíc x km) 3,45 2,59,13 6,17 1,12,1 1,22 37,1 14,97 9,11 5,96 7,87 3,6 2,31,86 1,69 1,18 1,,62 85,73 Total de acidentes ,387 Acidentes com mortos Acidentes com feridos graves Acidentes com feridos ligeiros Acidentes com vítimas Acidentes só com danos materiais ,61 N.º de mortos N.º de feridos graves N.º de feridos ligeiros ,114 Tx. de sinistralidade 34,21 21,64 22,49 28,69 3,38, 27,98 22,81 22,37 33,81 38,27 54,5 16,32 31,2 13,88 18,33 11,82 21,4 66,58 27,84 Tx. de acidentes c/ mortos,29,,,16,,,,11,33,22,17,13,33 1,3,,, 1,,,21 Tx. de acidentes c/ feridos graves,87,77,,81,,,,57,53,66,5,13,98 1,73,,,,,,54 Tx. de acidentes c/ feridos ligeiros 7,83 4,25, 6,16 8,4, 7,41 6,71 7,1 1,21 1,7 18,42 4,57 7,37 5,79 5,91 2,53 5,1 11,37 8,32 Tx. de acidentes c/ vítimas 8,99 5,2, 7,13 8,4, 7,41 7,39 7,88 11,9 1,74 18,67 5,87 1,4 5,79 5,91 2,53 6,1 11,37 9,6 Tx. de mortos,29,,,16,,,,13,4,22,17,13,65 1,73,,, 1,,,26 Tx. de feridos graves,87,77,,81,,,,92 1,,88,67,13 1,31 2,6,,,,,,84 Tx. de feridos ligeiros 12,47 6,96, 9,89 8,4, 7,41 1,59 13,9 16,58 14,77 24,39 7,5 1,83 12,73 9,46 3,38 7,1 12,99 12,99 2
21 COMITÉ PERMANENTE CP2 AMBIENTE E SEGURANÇA 7.2 QUADRO RESUMO REDE, CIRCULAÇÃO E SINISTRALIDADE EM 216 POR ASSOCIADO (PARTE IV) Associado Indicadores A17 E-S E-NS TOTAL Ponte 25 Abril Ponte V. Gama TOTAL A24 A23 VR1 Rede APCAP Extensão da rede (km) 92,7 24,2 6,9 31,1 6, 18, 24, 156,6 177,5 44,2 295,6 Com portagem (km) 92,7,,, 6, 18, 24, 156,6 177,5, 2511,4 Sem portagem (km), 24,2 6,9 31,1,,,,, 44,2 439,2 2x2 vias (km) 47,9 24,2 6,9 31,1,,, 156,6 145,4 44,2 249,3 2x3 vias (km) 44,8,,, 6, 18, 24,, 32,1, 515,7 2x4 vias (km),,,,,,,,,, 25,6 TMDA Percursos efetuados (1 8 veíc x km) 2,5 1,65,16 1,8 3,9 3,91 7, 2,61 4,1 4,42 171,35 Total de acidentes , Acidentes com mortos , Acidentes com feridos graves , Acidentes com feridos ligeiros , Acidentes com vítimas , Acidentes só com danos materiais , N.º de mortos , N.º de feridos graves , N.º de feridos ligeiros , Tx. de sinistralidade 14,17 6,13 75,93 61,52 96,41 22,52 55,15 31,8 3,95 6,82 31,6 Tx. de acidentes c/ mortos,,,,,32,,14,,24,45,17 Tx. de acidentes c/ feridos graves,49,61 6,33 1,11,97 1,79 1,43 1,15,73,68,65 Tx. de acidentes c/ feridos ligeiros 3,42 1,33 18,98 11,8 26,53 8,7 16,57 8,81 4,87 15,6 8,92 Tx. de acidentes c/ vítimas 3,91 1,93 25,31 12,19 27,82 1,49 18,14 9,96 5,85 16,73 9,74 Tx. de mortos,,,,,32,,14,,24,45,2 Tx. de feridos graves,49,61 6,33 1,11,97 2,5 1,57 1,15,73,68,87 Tx. de feridos ligeiros 3,91 13,36 18,98 13,85 31,38 13,82 21,57 12,26 6,9 21,93 13,26 21
22 216 ANUÁRIO ESTATÍSTICO SEGURANÇA RODOVIÁRIA 8 GLOSSÁRIO INDICADORES DE SINISTRALIDADE 1 Extensão da rede (km) 2 Percursos efetuados (1 8 Veic x km) TMD x nº km x nº dias (ano) Total de Acidentes (n.º) 4 Acidentes com Mortos (n.º) 5 Acidentes com Feridos (n.º) 6 Acidentes com Feridos Graves (n.º) 7 Acidentes com Feridos Ligeiros (n.º) 8 Acidentes com Vítimas (n.º) 9 Acidentes Materiais (n.º) 1 Mortos (n.º) 11 Feridos (n.º) 12 Feridos Graves (n.º) 13 Feridos Ligeiros (n.º) 14 Taxa de Sinistralidade 15 Taxa de Acidentes com Mortos 4 Acidentes com Mortos 2 Percursos Efetuados 16 Taxa de Acidentes com Feridos 5 Acidentes com Feridos 2 Percursos Efetuados 17 Taxa de Acidentes com Feridos Graves 6 Acidentes com Feridos Graves 2 Percursos Efetuados 18 Taxa de Acidentes com Feridos Ligeiros 7 Acidentes com Feridos Ligeiros 2 Percursos Efetuados 19 Taxa de Acidentes com Vítimas (Índice de Sinistralidade) 8 Acidentes com Vítimas 2 Percursos Efetuados 2 Taxa de Mortos 21 Taxa de Feridos 11 Feridos 2 Percursos Efetuados 22 Taxa de Feridos Graves 12 Feridos Graves 2 Percursos Efetuados 23 Taxa de Feridos Ligeiros 13 Feridos Ligeiros 2 Percursos Efetuados 3 Total de Acidentes 1 Mortos 2 Percursos Efetuados 2 Percursos Efetuados 22
23 COMITÉ PERMANENTE CP2 AMBIENTE E SEGURANÇA ASSOCIADOS APCAP AAVI AUTOESTRADA DO ALGARVE VIA DO INFANTE SOCIEDADE CONCESSIONÁRIA AAVI, S.A. Av.ª Duque de Ávila, nº 46-8º piso Lisboa T F E geral@viadoinfante.pt W AEA AUTO-ESTRADAS DO ATLÂNTICO CONCESSÕES RODOVIÁRIAS DE PORTUGAL, S.A. Catefica Apartado Torres Vedras T F E aea@aeatlantico.pt W AEBT - AUTO-ESTRADAS DO BAIXO TEJO, S.A. Quinta da Torre da Aguilha Edifício Brisa São Domingos de Rana T F E info@baixotejo.pt W AEDL AUTO-ESTRADAS DO DOURO LITORAL, S.A. Quinta da Torre da Aguilha Edifício Brisa São Domingos de Rana T F E servico.cliente@aedourolitoral.pt W AELO - AUTO-ESTRADAS DO LITORAL OESTE, S.A. Caminho Municipal 192 Catefica Torres Vedras T F E geral@aelo.pt W AENL AUTO-ESTRADAS NORTE LITORAL SOCIEDADE CONCESSIONÁRIA AENL, S.A. Av. Duque d Ávila, nº 46 8º Lisboa T F E geral@nortelitoral.pt W AE XXI AUTO-ESTRADAS XXI SUBCONCESSIONÁRIA TRANSMONTANA, S.A. Edifício 3 Lagares, Entrada B Quinta da Redonda Mateus Vila Real T F E transmontana@aetransmontana.pt W ASCENDI BEIRAS LITORAL E ALTA AUTO-ESTRADAS DAS BEIRAS LITORAL E ALTA, S.A. E.N. 231, Estrada de Nelas, Teivas Viseu T F E geral@ascendi.pt W ASCENDI COSTA DE PRATA AUTO-ESTRADAS DA COSTA DE PRATA, S.A. Zona Industrial de Taboeira Esgueira Aveiro T F E geral@ascendi.pt W ASCENDI DOURO INTERIOR ESTRADAS DO DOURO INTERIOR, S.A. Estrada Nacional 12, Km 38 Vila Flor Lodões T F E geral@ascendi.pt W ASCENDI GRANDE LISBOA AUTO-ESTRADAS DA GRANDE LISBOA, S.A. Av. Cáceres Monteiro, 1 2º Esqº Algés T F E geral@ascendi.pt W ASCENDI GRANDE PORTO AUTO-ESTRADAS DO GRANDE PORTO, S.A. Edifício Ariane Rua Antero de Quental, nº 381-3º Perafita Matosinhos T F E geral@ascendi.pt W ASCENDI NORTE AUTO-ESTRADAS DO NORTE, S.A. Edifício Ariane Rua Antero de Quental, nº 381-3º Perafita Matosinhos T F E geral@ascendi.pt W ASCENDI PINHAL INTERIOR ESTRADAS DO PINHAL INTERIOR, S.A. Centro de Negócio de Ansião Parque Empresarial Camporês Chão de Couce T F E geral@ascendi.pt W BCR BRISA CONCESSÃO RODOVIÁRIA, S.A. Quinta da Torre da Aguilha Edifício Brisa São Domingos de Rana T F E contacto@brisa.pt W BRISAL AUTO-ESTRADAS DO LITORAL, S.A. Quinta da Torre da Aguilha Edifício Brisa São Domingos de Rana T F E contacto@brisa.pt W EUROSCUT AÇORES SOCIEDADE CONCESSIONÁRIA DA SCUT DOS AÇORES, S.A. Rua Joaquim Marques, nº Rabo de Peixe São Miguel Açores T F E geral@euroscutazores.pt LUSOPONTE CONCESSIONÁRIA PARA A TRAVESSIA DO TEJO, S.A. Edifício da Portagem, Praça da Portagem, Vale Salgueiro, Penas Montijo T F E geral@lusoponte.pt W NORSCUT CONCESSIONÁRIA DE AUTO-ESTRADAS, S.A. Aradeira Lixa do Alvão Soutelo de Aguiar T F E norscut@norscut.com W SCUTVIAS AUTO-ESTRADAS DA BEIRA INTERIOR, S.A. C.A.M. Centro de Assistência e Manutenção - EN Lardosa T F E geral@scutvias.pt W VIALITORAL CONCESSÕES RODOVIÁRIAS DA MADEIRA, S.A. Caminho do Pilar, nº Funchal Madeira T F E vialitoral@vialitoral.com W 23
24 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS SOCIEDADES CONCESSIONÁRIAS DE AUTO-ESTRADAS OU PONTES COM PORTAGENS Praça Nuno Rodrigues dos Santos, nº 7, Sala Lisboa, Portugal Tel Fax apcap@apcap.pt Site
SEGURANCA RODOVIARIA COMITÉ PERMANENTE CP 2 AMBIENTE E SEGURANÇA
215 ANUÁRIO ESTATÍSTICO DE SEGURANCA RODOVIARIA COMITÉ PERMANENTE CP 2 AMBIENTE E SEGURANÇA Associação Portuguesa das Sociedades Concessionárias de Auto-Estradas ou Pontes com Portagens ANUÁRIO ESTATÍSTICO
Leia maisANUÁRIO ESTATÍSTICO DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA COMITÉ PERMANENTE CP 2 AMBIENTE E SEGURANÇA
14 ANUÁRIO ESTATÍSTICO DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA COMITÉ PERMANENTE CP AMBIENTE E SEGURANÇA ANUÁRIO ESTATÍSTICO DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA 14 índice 1. Apresentação 4. Caracterização da rede 5 3. Circulação
Leia maisANUÁRIO ESTATÍSTICO DE 2013 SEGURANÇA. RODOVIáRIA COMITÉ PERMANENTE CP 2 AMBIENTE E SEGURANÇA
ANUÁRIO ESTATÍSTICO DE 213 SEGURANÇA RODOVIáRIA COMITÉ PERMANENTE CP 2 AMBIENTE E SEGURANÇA índice Índice 213 1. Apresentação 4 2. Caracterização da rede 5 3. Circulação 3.1. Tráfego em 213 6 3.2. Variação
Leia maisINDICADORES. key figures
2015 INDICADORES key figures REDE NETWORK 2015 2.942,9 km 2 x 2 2.401,6 km 2 x 3 515,7 km 2 x 4 25,6 km 15.015 16.129 x 10 6 172 64 86 6 Extensão da Rede em Operação Network Length in Operation Extensão
Leia maisINDICADORES KEY FIGURES. Associação Portuguesa das Sociedades Concessionárias de Auto-Estradas ou Pontes com Portagens
2016 INDICADORES KEY FIGURES Associação Portuguesa das Sociedades Concessionárias de AutoEstradas ou Pontes com Portagens INDICADORES 2016 KEY FIGURES REDE NETWORK 2016 2.943,3 km 2 x 2 2.402,0 km 2 x
Leia maisINDICADORES. key figures. Associação Portuguesa das Sociedades Concessionárias de Auto-Estradas ou Pontes com Portagens
2016 INDICADORES key figures Associação Portuguesa das Sociedades Concessionárias de AutoEstradas ou Pontes com Portagens INDICADORES 2016 key figures REDE NETWORK 2016 2.943,3 km 2 x 2 2.402,0 km 2 x
Leia maisINDICADORES KEY FIGURES
2017 INDICADORES KEY FIGURES INDICADORES 2017 KEY FIGURES REDE NETWORK 2017 2.948,8 km 2 x 2 2.402,0 km 2 x 3 521,2 km 2 x 4 25,6 km 16.861 18.105x10 6 172 67 81 5 Extensão da Rede em Operação Network
Leia maisCOMITÉ PERMANENTE CP 2 AMBIENTE E SEGURANÇA ANUÁRIO ESTATÍSTICO DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA 2O1O
COMITÉ PERMANENTE CP 2 AMBIENTE E SEGURANÇA ANUÁRIO ESTATÍSTICO DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA 2O1O 1 2 ANUÁRIO ESTATÍSTICO DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA 2O1O Índice 4 Apresentação 5 Caracterização da rede 8 Circulação
Leia maisCOMITÉ PERMANENTE CP 2 AMBIENTE E SEGURANÇA ANUÁRIO ESTATÍSTICO DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA
COMITÉ PERMANENTE CP 2 AMBIENTE E SEGURANÇA ANUÁRIO ESTATÍSTICO DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA 29 COMITÉ PERMANENTE CP 2 AMBIENTE E SEGURANÇA Anuário Estatístico de Segurança Rodoviária > Ano 29 Índice 4 Apresentação
Leia maisCOMITÉ PERMANENTE CP 2 AMBIENTE E SEGURANÇA ANUÁRIO ESTATÍSTICO DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA
COMITÉ PERMANENTE CP 2 AMBIENTE E SEGURANÇA ANUÁRIO ESTATÍSTICO DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA > 28 COMITÉ PERMANENTE CP 2 AMBIENTE E SEGURANÇA Anuário Estatístico de Segurança Rodoviária > Ano 28 Índice 4 Apresentação
Leia maisANUÁRIO ESTATÍSTICO DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA
ANUÁRIO ESTATÍSTICO DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA > 27 Associação Portuguesa das Sociedades Concessionárias de Auto-Estradas ou Pontes com Portagens Praça Nuno Rodrigues dos Santos, nº 7 Sala 16 16-171 Lisboa
Leia maisANUÁRIO ESTATÍSTICO DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA
ANUÁRIO ESTATÍSTICO DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA > ANO 26 Associação Portuguesa das Sociedades Concessionárias de Auto-Estradas ou Pontes com Portagens Praça Nuno Rodrigues dos Santos, nº 7 Sala 16 16-171 Lisboa
Leia maisINDICADORES. key figures
2014 INDICADORES key figures REDE NETWORK 2014 2.942,9 km 2 x 2 2.401,6 km 2 x 3 515,7 km 2 x 4 25,6 km 14.092 15.137 x 10 6 172 59 90 7 Extensão da Rede em Operação Network Length in Operation Extensão
Leia maisINDICADORES KEY FIGURES
INDICADORES KEY FIGURES 2013 INDICADORES 2013 key figures REDE NETWORK 2013 2.942,6 km 2 x 2 2.401,1 km 2 x 3 515,9 km 2 x 4 25,6 km 134,9 km 13.853 14.174 x 10 6 km 171 63 90 7 Extensão da Rede em Operação
Leia maisINDICADORES KEY FIGURES
INDICADORES KEY FIGURES REDE NETWORK 1.669,3 km 2 x 2 1.269,4 km 2 x 3 387,5 km 2 x 4 12,4 km 6,4 km 11.883 x 1 6 km 151 35 69 7 Extensão da Rede em Operação Network Length in Operation Extensão por Número
Leia maisArtigo 2.º Âmbito Ficam sujeitos à presente lei os seguintes contratos de parceria público-privada:
Os cidadãos portugueses subscritores da presente Iniciativa Legislativa apresentam o Projecto de Lei seguinte, que, visando a poupança de cerca de onze mil milhões de euros (11 000 000 000 ) ao erário
Leia maisExposição de Motivos
INICIATIVA LEGISLATIVA DE CIDADÃOS PROJECTO DE LEI DE EXTINÇÃO DOS CONTRATOS DE PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA NO DOMÍNIO RODOVIÁRIO Exposição de Motivos As parcerias público-privadas rodoviárias constituem
Leia maisÍNDICE DEFINIÇÕES Vítimas por mês Vítimas segundo a localização e o tipo de via Vítimas segundo os distritos...
ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 2014... 4 1. Vítimas por mês... 4 2. Vítimas segundo a localização e o tipo de via... 5 3. Vítimas segundo os distritos... 6 4. Vítimas segundo a natureza do acidente... 7 5. Vítimas
Leia maisÍNDICE DEFINIÇÕES Vítimas por mês Vítimas segundo a localização e o tipo de via Vítimas segundo os distritos...
ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 2014... 4 1. Vítimas por mês... 4 2. Vítimas segundo a localização e o tipo de via... 5 3. Vítimas segundo os distritos... 6 4. Vítimas segundo a natureza do acidente... 7 5. Vítimas
Leia maisEdição Anuário Estatístico da Mobilidade e dos Transportes
FICHA TÉCNICA Título: Editor: Instituto da Mobilidade e dos Transportes, I.P. (IMT, I.P.) Av. das Forças Armadas, 40 1649-022 Lisboa Tel.: 217 949 000 Fax: 217 973 777 www.imt-ip.pt Coordenação Técnica:
Leia maisEdição Anuário Estatístico da Mobilidade e dos Transportes
2017 FICHA TÉCNICA Título: Editor: Instituto da Mobilidade e dos Transportes, I.P. (IMT, I.P.) Av. das Forças Armadas, 40 1649-022 Lisboa Tel.: 217 949 000 Fax: 217 973 777 www.imt-ip.pt Coordenação Técnica:
Leia maisJunho de Principais Indicadores de Sinistralidade Continente. Observatório de Segurança Rodoviária
Junho de 2010 Principais Indicadores de Sinistralidade Continente Observatório de Segurança Rodoviária ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 EVOLUÇÃO 2001-2010... 4 1. Acidentes com vítimas no período de Janeiro a Junho...
Leia maisÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 VÍTIMAS EM Vítimas por mês Vítimas segundo a localização e o tipo de via... 5
Distrito de BRAGANÇA 2010 ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 VÍTIMAS EM 2010... 4 1. Vítimas por mês... 4 2. Vítimas segundo a localização e o tipo de via... 5 3. Vítimas segundo a natureza do acidente... 6 4. Vítimas
Leia maisO 7º CRP E A REDE RODOVIÁRIA NACIONAL
PARCEIROS AUTORIDADES CIDADÃOS CONCERTAÇÃO HARMONIZAÇÃO PROJECTO CONSTRUÇÃO OPERAÇÃO & MANUTENÇÃO ESTRADAS EXISTENTES NA DECADA DE 80 Ausência de zona adjacente à faixa de rodagem Grande ocupação marginal
Leia maisNov de Principais Indicadores de Sinistralidade Continente. Observatório de Segurança Rodoviária. Relatório - Mensal
Nov de Principais Indicadores de Sinistralidade Continente Observatório de Segurança Rodoviária 1 ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 EVOLUÇÃO 28-... 4 1. Acidentes com vítimas no período de Jan a Nov... 4 2. Vítimas
Leia maisDistrito - BEJA. SINISTRALIDADE Dez de Observatório de Segurança Rodoviária Relatório - Distrito 1
Distrito - BEJA SINISTRALIDADE Dez de 2014 Observatório de Segurança Rodoviária 1 ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 EVOLUÇÃO 2005-2014... 4 1. com... 4 2.... 5 ACIDENTES E VÍTIMAS... 6 1. e 2005/2014... 6 2. e por
Leia maisDistrito - ÉVORA. SINISTRALIDADE Dez de Observatório de Segurança Rodoviária Relatório - Distrito
Distrito - ÉVORA SINISTRALIDADE Dez de 2012 Observatório de Segurança Rodoviária 1 ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 EVOLUÇÃO 2003-2012... 4 1. com... 4 2.... 5 ACIDENTES E VÍTIMAS... 6 1. e 2003/2012... 6 2. e por
Leia maisDistrito - CASTELO BRANCO. SINISTRALIDADE Dez de Observatório de Segurança Rodoviária Relatório - Distrito 1
Distrito - CASTELO BRANCO SINISTRALIDADE Dez de 2014 Observatório de Segurança Rodoviária 1 ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 EVOLUÇÃO 2005-2014... 4 1. com... 4 2.... 5 ACIDENTES E VÍTIMAS... 6 1. e 2005/2014...
Leia maisDistrito - PORTALEGRE. SINISTRALIDADE Dez de Observatório de Segurança Rodoviária Relatório - Distrito 1
Distrito - PORTALEGRE SINISTRALIDADE Dez de 2014 Observatório de Segurança Rodoviária 1 ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 EVOLUÇÃO 2005-2014... 4 1. com... 4 2.... 5 ACIDENTES E VÍTIMAS... 6 1. e 2005/2014... 6 2.
Leia maisVÍTIMAS A 30 DIAS ANO
VÍTIMAS A 30 DIAS ANO 1 ÍNDICE DEFINIÇÕES... 4 EVOLUÇÃO GLOBAL... 5 1. Acidentes com : 010/... 5 ACIDENTES E VÍTIMAS... 6 1. Acidentes e segundo o mês... 6. Acidentes e segundo o dia da semana... 7 3.
Leia maisFinanciamento e Gestão; as Concessões. Manuel Lamego. As concessionárias e os Contratos de Concessão. Concessionárias
As concessionárias e os Contratos de Concessão Concessionárias Auto-estradas Concessionadas/Subconcessionadas 1200 1000 800 Total de Concessões/Subconcessões: 25 (sem EP) Total de km de auto-estradas:
Leia maisVÍTIMAS A 30 DIAS. Distrito - ÉVORA DEZ Relatório - Distrito 1
VÍTIMAS A 30 DIAS Distrito - ÉVORA DEZ 2014 1 ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 EVOLUÇÃO 2010-2014... 4 1. com... 4 2.... 5 ACIDENTES E VÍTIMAS... 6 1. e 2013/2014... 6 2. e segundo o mês... 6 3. e segundo o dia
Leia maisÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 VÍTIMAS EM Vítimas por mês Vítimas segundo a localização e o tipo de via... 5
Distrito de Aveiro 2010 ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 VÍTIMAS EM 2010... 4 1. Vítimas por mês... 4 2. Vítimas segundo a localização e o tipo de via... 5 3. Vítimas segundo a natureza do acidente... 6 4. Vítimas
Leia maisVÍTIMAS A 30 DIAS. Distrito - ÉVORA DEZ Relatório - Distrito 1
VÍTIMAS A 30 DIAS Distrito - ÉVORA DEZ 2015 1 ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 EVOLUÇÃO 2010-2015... 4 1. com... 4 2.... 5 ACIDENTES E VÍTIMAS... 6 1. e 2014/2015... 6 2. e segundo o mês... 6 3. e segundo o dia
Leia maisSINISTRALIDADE ANO de 2009
Distrito de ÉVORA SINISTRALIDADE ANO de 2009 Observatório de Segurança Rodoviária ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 EVOLUÇÃO 2000-2009... 4 1. Acidentes com... 4 2.... 5 ACIDENTES E VÍTIMAS... 6 1. Acidentes e :
Leia maisVÍTIMAS A 30 DIAS ANO Relatório - Anual
VÍTIMAS A 30 DIAS ANO 1 ÍNDICE DEFINIÇÕES... 4 EVOLUÇÃO GLOBAL... 5 1. Acidentes com : 2010/... 5 ACIDENTES E VÍTIMAS... 7 1. Acidentes e segundo o mês... 7 2. Acidentes e segundo o dia da semana... 8
Leia maisÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 VÍTIMAS EM Vítimas por mês Vítimas segundo a localização e o tipo de via... 5
Distrito de COIMBRA 2010 ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 VÍTIMAS EM 2010... 4 1. Vítimas por mês... 4 2. Vítimas segundo a localização e o tipo de via... 5 3. Vítimas segundo a natureza do acidente... 6 4. Vítimas
Leia maisCompetição Europeia de Estatística Fase Nacional
Competição Europeia de Estatística Fase Nacional Nome da Equipa:MAT7189 Nome da Escola: Externato de Santa Joana Região: Norte Categoria: B A sinistralidade em Portugal Continental entre 2014 e 2016 Março
Leia maisDistrito de VILA REAL
Distrito de VILA REAL SINISTRALIDADE ANO de 2009 Observatório de Segurança Rodoviária ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 EVOLUÇÃO 2000-2009... 4 1. Acidentes com... 4 2.... 5 ACIDENTES E VÍTIMAS... 6 1. Acidentes
Leia maisDistrito - FARO. SINISTRALIDADE Dez de Observatório de Segurança Rodoviária Relatório - Distrito 1
Distrito - FARO SINISTRALIDADE Dez de 2014 Observatório de Segurança Rodoviária 1 ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 EVOLUÇÃO 2005-2014... 4 1. com... 4 2.... 5 ACIDENTES E VÍTIMAS... 6 1. e 2005/2014... 6 2. e por
Leia maisÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 VÍTIMAS EM Vítimas por mês Vítimas segundo a localização e o tipo de via... 5
Distrito de CASTELO BRANCO 2010 ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 VÍTIMAS EM 2010... 4 1. Vítimas por mês... 4 2. Vítimas segundo a localização e o tipo de via... 5 3. Vítimas segundo a natureza do acidente... 6
Leia mais2007 QUALIDADE DE VIDA
2007 QUALIDADE DE VIDA MENSAGEM DO PRESIDENTE A APCAP Associação Portuguesa das Sociedades Concessionárias de Auto-Estradas ou Pontes com Portagens agrega todas as empresas do sector a operar em Portugal
Leia maisVIANA DO CASTELO. SINISTRALIDADE ANO de Observatório de Segurança Rodoviária
VIANA DO CASTELO SINISTRALIDADE ANO de 2007 Observatório de Segurança Rodoviária ÍNDICE DEFINIÇÕES...3 EVOLUÇÃO 1998-2007...4 1. Acidentes com... 4 2.... 5 ACIDENTES E VÍTIMAS...6 1. Acidentes e : 2006/2007...
Leia maisFigura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31de julho e em 15 de agosto de 2012.
Situação de Seca Meteorológica em 15 agosto Contributo do Instituto de Meteorologia, I.P. para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica A situação de seca
Leia maisANO de Sinistralidade Rodoviária: VÍTIMAS no local. Observatório de Segurança Rodoviária Relatório - Anual 1
ANO de 2015 Sinistralidade Rodoviária: VÍTIMAS no local Observatório de Segurança Rodoviária 1 ÍNDICE DEFINIÇÕES... 4 EVOLUÇÃO GLOBAL... 5 1. Acidentes com : 2006/2015... 5 ACIDENTES E VÍTIMAS... 7 1.
Leia maisANO de Sinistralidade Rodoviária: VÍTIMAS no local
ANO de Sinistralidade Rodoviária: VÍTIMAS no local 1 ÍNDICE DEFINIÇÕES... 4 EVOLUÇÃO GLOBAL... 5 1. Acidentes com : 2007/... 5 ACIDENTES E VÍTIMAS... 6 1. Acidentes e segundo o mês... 6 2. Acidentes e
Leia maisBOLETIMESTATÍSTICO Nº32 2º QUADRIMESTRE DE 2015 MAIS INFORMAÇÃO / MAIOR CONHECIMENTO / MELHOR DECISÃO
BOLETIMESTATÍSTICO Nº º QUADRIMESTRE DE 15 MAIS INFORMAÇÃO / MAIOR CONHECIMENTO / MELHOR DECISÃO BOLETIM ESTATÍSTICO Município de Vila Real de Stº António POPULAÇÃO Movimentos da população em VRSA, 1
Leia maisÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 VÍTIMAS EM Vítimas por mês Vítimas segundo a localização e o tipo de via... 5
Distrito de Santarém 2010 ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 VÍTIMAS EM 2010... 4 1. Vítimas por mês... 4 2. Vítimas segundo a localização e o tipo de via... 5 3. Vítimas segundo a natureza do acidente... 6 4. Vítimas
Leia maisÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 VÍTIMAS EM Vítimas por mês Vítimas segundo a localização e o tipo de via... 5
Distrito de PORTALEGRE 2010 ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 VÍTIMAS EM 2010... 4 1. Vítimas por mês... 4 2. Vítimas segundo a localização e o tipo de via... 5 3. Vítimas segundo a natureza do acidente... 6 4. Vítimas
Leia maisVÍTIMAS A 30 DIAS ANO Relatório - Anual 1
VÍTIMAS A 30 DIAS ANO 2015 1 ÍNDICE DEFINIÇÕES... 4 EVOLUÇÃO GLOBAL... 5 1. Acidentes com : 2010/2015... 5 ACIDENTES E VÍTIMAS... 7 1. Acidentes e segundo o mês... 7 2. Acidentes e segundo o dia da semana...
Leia maisÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 VÍTIMAS EM Vítimas por mês Vítimas segundo a localização e o tipo de via... 5
Distrito do Porto 2010 ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 VÍTIMAS EM 2010... 4 1. Vítimas por mês... 4 2. Vítimas segundo a localização e o tipo de via... 5 3. Vítimas segundo a natureza do acidente... 6 4. Vítimas
Leia maisINDICE... 2 DEFINIÇÕES... 4 ACIDENTES E VÍTIMAS... 5
N DICE INDICE INDICE... 2 DEFINIÇÕES... 4 ACIDENTES E VÍTIMAS... 5 1. Acidentes e vítimas por mês... 5 2. Acidentes e vítimas segundo o dia da semana... 6 3. Acidentes e vítimas segundo as condições de
Leia maisValor médio de Avaliação Bancária de Habitação com ligeira diminuição
Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação Fevereiro de 2010 26 de Março 2010 Valor médio de Avaliação Bancária de Habitação com ligeira diminuição O valor médio de avaliação bancária 1 de habitação no
Leia maisANO de Sinistralidade Rodoviária. Observatório de Segurança Rodoviária Relatório - Anual
ANO de Sinistralidade Rodoviária Observatório de Segurança Rodoviária 1 ÍNDICE DEFINIÇÕES... 4 EVOLUÇÃO GLOBAL... 5 1. Acidentes com : 2002/... 5 ACIDENTES E VÍTIMAS... 7 1. Acidentes e por mês... 7 2.
Leia maisValor médio de avaliação bancária mantém tendência decrescente
Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação Novembro de 2011 28 de dezembro de 2011 Valor médio de avaliação bancária mantém tendência decrescente O valor médio de avaliação bancária de habitação 1 do
Leia maisINDICE. 3 Definições. 4 Síntese dos principais resultados de Sinistralidade. 7 Evolução global
INDICE 3 Definições 4 Síntese dos principais resultados de 1999 6 Sinistralidade 7 Evolução global 7 1. Acidentes com vítimas e vítimas: 1999/1975 9 2. Acidentes com vítimas, mortos e feridos graves: 1999/1995
Leia maisDistrito - SETÚBAL. SINISTRALIDADE Dez de Observatório de Segurança Rodoviária Relatório - Distrito 1
Distrito - SETÚBAL SINISTRALIDADE Dez de 2017 Observatório de Segurança Rodoviária 1 ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 EVOLUÇÃO 2008-2017... 4 1. com... 4 2.... 5 ACIDENTES E VÍTIMAS... 6 1. e 2008/2017... 6 2. e
Leia maisMar de Principais Indicadores de Sinistralidade Continente. Observatório de Segurança Rodoviária Relatório - Mensal
Mar de Principais Indicadores de Sinistralidade Continente Observatório de Segurança Rodoviária 4-8- 1 ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 EVOLUÇÃO 25-... 4 1. Acidentes com vítimas no período de Jan a Mar... 4 2.
Leia maisANO de Sinistralidade Rodoviária. Observatório de Segurança Rodoviária
ANO de 2009 Sinistralidade Rodoviária Observatório de Segurança Rodoviária ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 PLANO NACIONAL DE PREVENÇÃO RODOVIÁRIA... 4 EVOLUÇÃO GLOBAL... 5 1. Acidentes e vítimas: 1990/2009... 5
Leia maisÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 VÍTIMAS EM Vítimas por mês Vítimas segundo a localização e o tipo de via... 5
Distrito de BRAGA 2010 ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 VÍTIMAS EM 2010... 4 1. Vítimas por mês... 4 2. Vítimas segundo a localização e o tipo de via... 5 3. Vítimas segundo a natureza do acidente... 6 4. Vítimas
Leia maisHóspedes do estrangeiro compensam redução de dormidas pelos residentes
Atividade Turística Fevereiro 2013 16 de Abril de 2013 Hóspedes do estrangeiro compensam redução de dormidas pelos residentes As dormidas na hotelaria atingiram 1,9 milhões, o que correspondeu a uma variação
Leia maisValor médio de avaliação bancária aumentou
dez-15 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16 25 de janeiro de 2017 Inquérito à Avaliação Bancária na Dezembro de 2016 Valor médio de avaliação bancária aumentou
Leia maisValor médio de avaliação bancária manteve tendência negativa
Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação Agosto de 2012 26 de setembro de 2012 Valor médio de avaliação bancária manteve tendência negativa O valor médio de avaliação bancária de habitação 1 do total
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES 2016
1. DADOS DE SINISTRALIDADE 1.1. ACIDENTES PARTICIPADOS AO FGA Foram registados 3 903 novos processos, número que representa um crescimento homólogo de 2%. Esta tendência, já verificada no período homólogo,
Leia maisValor médio da habitação aumentou 6 euros/m 2
dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 Inquérito à Avaliação Bancária na Dezembro de 2017 25 de janeiro de 2018 Valor médio da habitação aumentou 6 euros/m
Leia maisVÍTIMAS A 30 DIAS ANO
VÍTIMAS A 30 DIAS ANO 017 1 ÍNDICE DEFINIÇÕES... 4 EVOLUÇÃO GLOBAL... 5 1. Acidentes com : 010/017... 5 ACIDENTES E VÍTIMAS... 6 1. Acidentes e segundo o mês... 6. Acidentes e segundo o dia da semana...
Leia maisHotelaria com decréscimo nas dormidas e estabilização nos proveitos
Actividade Turística Junho de 2010 09 de Agosto de 2010 Hotelaria com decréscimo nas dormidas e estabilização nos proveitos No mês de Junho de 2010, os estabelecimentos hoteleiros registaram 3,5 milhões
Leia maisANO de Sinistralidade Rodoviária. Observatório de Segurança Rodoviária
ANO de 2007 Sinistralidade Rodoviária Observatório de Segurança Rodoviária ÍNDICE DEFINIÇÕES...3 PLANO NACIONAL DE PREVENÇÃO RODOVIÁRIA...4 EVOLUÇÃO GLOBAL...5 1. Acidentes e : 1988/2007...5 ACIDENTES
Leia maisLigeira diminuição do valor médio de Avaliação Bancária de Habitação
Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação Maio de 2010 29 de Junho de 2010 Ligeira diminuição do valor médio de Avaliação Bancária de Habitação O valor médio de avaliação bancária 1 de habitação no total
Leia maisDistrito de BEJA. SINISTRALIDADE ANO de Observatório de Segurança Rodoviária
Distrito de BEJA SINISTRALIDADE ANO de 2009 Observatório de Segurança Rodoviária ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 EVOLUÇÃO 2000-2009... 4 1. Acidentes com... 4 2.... 5 ACIDENTES E VÍTIMAS... 6 1. Acidentes e : 2008/2009...
Leia maisJan de Principais Indicadores de Sinistralidade Continente. Observatório de Segurança Rodoviária. Relatório - Mensal
Jan de Principais Indicadores de Sinistralidade Continente Observatório de Segurança Rodoviária 15-5- 1 ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 EVOLUÇÃO 29-... 4 1. Acidentes com vítimas no período de Jan... 4 2. Vítimas
Leia maisJan de Principais Indicadores de Sinistralidade Continente. Observatório de Segurança Rodoviária. Relatório - Mensal
Jan de Principais Indicadores de Sinistralidade Continente Observatório de Segurança Rodoviária 7-7- 1 ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 EVOLUÇÃO 28-... 4 1. Acidentes com vítimas no período de Jan... 4 2. Vítimas
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 1023/XII/4.ª DETERMINA A ISENÇÃO DE PORTAGENS NAS EX-SCUT
Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI N.º 1023/XII/4.ª DETERMINA A ISENÇÃO DE PORTAGENS NAS EX-SCUT Exposição de motivos Em outubro de 2010 foram introduzidas portagens nas autoestradas Transmontana, do Litoral
Leia maisDistrito - FARO. SINISTRALIDADE Dez de Observatório de Segurança Rodoviária Relatório - Distrito 1
Distrito - FARO SINISTRALIDADE Dez de 2016 Observatório de Segurança Rodoviária 1 ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 EVOLUÇÃO 2007-2016... 4 1. com... 4 2.... 5 ACIDENTES E VÍTIMAS... 6 1. e 2007/2016... 6 2. e por
Leia maisVariação homóloga do valor médio de avaliação bancária acentua tendência negativa
Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação Março de 2012 26 de Abril de 2012 Variação homóloga do valor médio de avaliação bancária acentua tendência negativa O valor médio de avaliação bancária de habitação
Leia maisPrincipais Actividades do CP2 em Indicadores de segurança da rede APCAP. Comunicação a apresentar pelo CP2 Repensar a
1 Principais Actividades do CP2 em 2010 Indicadores de segurança da rede APCAP Taxa Sinistralidade Índice de Sinistralidade e sua desagregação Índice de Gravidade Indicador de Gravidade Comunicação a apresentar
Leia maisCOMISSÃO NACIONAL DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS
COMISSÃO NACIONAL DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS CNTMP/2016/34-rev1 GRUPO DE TRABALHO SOBRE RESTRIÇÕES À CIRCULAÇÃO RODOVIÁRIA DE VEÍCULOS DE MERCADORIAS PERIGOSAS Portaria n.º 331-B/98, de 1 de
Leia maisMinistério da Administração Interna RELATÓRIO DE Elementos estatísticos Continente. Observatório de Segurança Rodoviária
Ministério da Administração Interna RELATÓRIO DE 2000 Elementos estatísticos Continente Observatório de Segurança Rodoviária ÍNDICE 3 Sinistralidade 4 Definições 5 Tipificação da sinistralidade de 2000
Leia maisAumento do valor médio de Avaliação Bancária de Habitação
Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação Janeiro de 2010 26 de Fevereiro de 2010 Aumento do valor médio de Avaliação Bancária de Habitação Em Janeiro de 2010, o valor médio de avaliação bancária 1 de
Leia maisDATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+
CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA
Leia maisÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 ACIDENTES E VÍTIMAS... 4
ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 ACIDENTES E VÍTIMAS... 4 1. Acidentes e vítimas por mês... 4 2. Acidentes e vítimas segundo o dia da semana... 5 3. Acidentes e vítimas segundo as condições de luminosidade... 6
Leia maisValor médio de avaliação bancária acentua tendência decrescente
Mar-12 Abr-12 Mai-12 Jun-12 Jul-12 Ago-12 Set-12 Out-12 Nov-12 Dez-12 Jan-13 Fev-13 Mar-13 Inquérito à Avaliação Bancária na Março de 2013 26 de abril de 2013 Valor médio de avaliação bancária acentua
Leia maisA Realidade ITS dos Membros da APCAP e os seus desafios
A Realidade ITS dos Membros da APCAP e os seus desafios Rui Veiga rveiga@aeatlantico.pt Auto-Estradas do Atlântico Sumário A Redução da sinistralidade (Segurança), a redução do congestionamento de tráfego
Leia maisDirecção de Serviços de Estudos e Estratégia Turísticos Divisão de Recolha e Análise Estatística
Direcção de Serviços de Estudos e Estratégia Turísticos Divisão de Recolha e Análise Estatística O TURISMO U NO ESPAÇO RURAL 2004 Elaborado por: Maria Julieta Martins Coordenado por: Teresinha Duarte Março
Leia maisDormidas de não residentes continuaram em crescimento
Atividade Turística Junho de 2015 14 de agosto de 2015 Dormidas de não residentes continuaram em crescimento A hotelaria registou 5,0 milhões de dormidas em junho de 2015, a que corresponde um aumento
Leia maisMOVIMENTO DE PASSAGEIROS NOS AEROPORTOS AUMENTA NOS PRIMEIROS NOVE MESES DE 2007
ACTIVIDADE DOS TRANSPORTES Janeiro a Setembro 2007 03 de Dezembro de 2007 MOVIMENTO DE PASSAGEIROS NOS AEROPORTOS AUMENTA NOS PRIMEIROS NOVE MESES DE 2007 De Janeiro a Setembro de 2007, movimentaram-se
Leia maisFigura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31de Agosto e em 15 de Setembro de 2012.
Situação de Seca Meteorológica em 15 de setembro Contributo do Instituto de Meteorologia, I.P. para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica A situação de
Leia maisBoletim Trimestral PPP 4.º Trimestre de U T A P Unidade Técnica de Acompanhamento de Projetos
Boletim Trimestral PPP 4.º Trimestre de 2012 U T A P Conteúdos 1. Introdução e enquadramento... 6 2. Factos relevantes... 8 2.1 Constituição e nomeação de comissão de renegociação... 8 2.2 Grupo de Trabalho
Leia maisActividade dos Transportes Janeiro a Junho de 2005
Actividade dos Transportes Janeiro a Junho de 2005 26 de Agosto de 2005 Movimento de passageiros nos Aeroportos localizados em território nacional e mercadorias nos portos do Continente e Região Autónoma
Leia maisValor médio de avaliação bancária acentua diminuição
25 de novembro de 2014 Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação Outubro de 2014 Valor médio de avaliação bancária acentua diminuição O valor médio de avaliação bancária 1 do total do País diminuiu 1,5%
Leia maisAtividade na hotelaria prossegue em crescimento
13 de abril de 2018 Atividade Turística Fevereiro de 2018 Atividade na hotelaria prossegue em crescimento Os estabelecimentos hoteleiros e similares registaram 1,2 milhões de hóspedes e 2,9 milhões de
Leia maisHotelaria com resultados negativos nos principais indicadores
15 de maio de 2012 Atividade Turística Março de 2012 Hotelaria com resultados negativos nos principais indicadores Os estabelecimentos hoteleiros registaram 2,5 milhões de dormidas em março de 2012, menos
Leia maisÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 ACIDENTES E VÍTIMAS... 4
ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 ACIDENTES E VÍTIMAS... 4 1. Acidentes e : 2010/2011... 4 2. Acidentes e por mês... 4 3. Acidentes e segundo o dia da semana... 5 4. Acidentes e segundo as condições de luminosidade...
Leia maisBoletim Climatológico Anual - Ano 2008
Boletim Climatológico Anual - Ano 2008 CONTEÚDOS 01 Resumo Anual 04 Caracterização Climática Anual 04 Temperatura do Ar 06 Precipitação 08 Factos e Fenómenos Relevantes IM Figura 1 RESUMO ANUAL 2008 Seco
Leia maisAVALIAÇÃO DO IMPACTE SOBRE A SINISTRALIDADE DE MEDIDAS CORRECTIVAS EM TRECHO DA EN6
AVALIAÇÃO DO IMPACTE SOBRE A SINISTRALIDADE DE Sandra Vieira Gomes João Lourenço Cardoso LABORATÓRIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL Estrutura Mitigação da sinistralidade por intervenção da engenharia Caracterização
Leia maisHotelaria mantém evolução positiva nas dormidas mas negativa nos proveitos
13 de dezembro de 2012 Atividade Turística Outubro de 2012 Hotelaria mantém evolução positiva nas dormidas mas negativa nos proveitos Os estabelecimentos hoteleiros registaram 3,5 milhões de dormidas em
Leia maisBoletim climatológico sazonal - Primavera 2011
Boletim climatológico sazonal - Primavera 2011 CONTEÚDOS http://livialisandro.blogspot.com/ IM 01 Resumo Sazonal 04 Resumo das condições meteorológicas 05 Caracterização Climática Sazonal 05 Temperatura
Leia maisMINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. SINISTRALIDADE RODOVIÁRIA EM 2005 Distrito: Guarda
MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA SINISTRALIDADE RODOVIÁRIA EM 2005 Distrito: Guarda Vila Nova de Foz Côa 8302* Mêda 6060* Figueira de Castelo Rodrigo 6938* Aguiar da Beira 6268* Trancoso 10682* Fornos
Leia maisValor médio de Avaliação Bancária de Habitação mantém-se
Inquérito à Avaliação Bancária na Dezembro de 2010 27 de Janeiro de 2011 Valor médio de Avaliação Bancária de mantém-se Em Dezembro, o valor médio de avaliação bancária 1 do total do País situou-se em
Leia mais